Tumgik
#ficção e realidade
edsonjnovaes · 2 years
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O Céu Sobre os Ombros
O Céu Sobre os Ombros
O CÉU SOBRE OS OMBROS – Trailer Oficial. Vitrine Filmes O Céu Sobre os Ombros é um filme que trata da solidão e das dificuldades da vida humana, mas também trata de como os homens criam suas saídas, suas respostas às dificuldades, sua felicidade. Uma transexual que concilia a prostituição com a vida acadêmica, um atendente de telemarketing integrante da torcida organizada Galoucura e…
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ilustrariane · 2 months
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[ENG] Yes, I made Lena quite "human" in all senses... Normal! Not only with her physical attributes, but she also carries weknesses and insecurities that a lot of young women face. Why I did this, weh I could've just followed all the society norms? First of all, I do love my male readers, I write this story for women. I want them to feel comfortable, seeing that common and natural body types can also be loved and beautiful. That also makes it easier for the reader to envolve themselves in the story based on Lena's point of view. I always enjoyed to mix concepts of reality and fiction and fantasy. And then comes Rain, because as we know, he's fantastic in every way... They are the opposites that attract in my imagination.
[BR] Sim, fiz a Lena bem "humana" em todos os sentidos, ela é uma garota normal! E não apenas nos atributos físicos, ela também carrega fraquezas e inseguranças que muitas mulheres jovens vivenciam. Por que fiz isso, quando eu poderia ter usado o padrão que estamos acostumados? Primeiramente, por mais que eu ame meus leitores homens, eu escrevo essa história para as mulheres. E eu quero que elas se sintam vistas e confortáveis vendo que corpos comuns e naturais também são belos e podem ser amados pelo que são. Isso também facilita a leitora a se envolver na história a partir do ponto de vista de Lena. E eu sempre gostei de misturar conceitos de realidade com ficção e fantasia. E aí entra o Rain, pois como nós sabemos, ele é fantástico em todos os sentidos... Eles são os opostos que se atraem na minha imaginação.
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alemdomais · 19 days
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lembro de alguém ter me dito um dia que certas coisas acontecem porque você tem que aprender mas que algumas lições específicas, elas precisam de reforço. tipo um teste. hora de você colocar a prova superações que você achava estar tirando de letra e já nem eram grandes preocupações pra você. como revirar um álbum antigo, mexer numa ferida que estava esquecida mas continuava aberta de alguma maneira. foi assim que vi graça nas últimas semanas quando percebi estar vivendo um dejavu. quando comecei a perceber que estava assistindo alguém próximo passando por uma situação extremamente familiar pra mim. você já se sentiu assim? é quase como se a sua maturidade estivesse te dando um ingresso pra assistir de camarote uma situação que você já viveu muito e achou ter SUPERADO, só que agora enxergando de fora. eu, por exemplo, sempre fui apegada demais a essa história de encontros e desencontros. meu império romano até hoje é pensar em como a sua vida pode virar e mudar completamente só por consequência de alguém ter saído da sua vida. ou será que esse alguém só saiu da sua vida porque você precisava que sua vida mudasse e virasse? eu sempre fiquei presa aqui nessa dúvida. como se eu quisesse sempre estar desvendando um enigma, tal como aquela história do efeito borboleta que pode estar causando um furacão do outro lado do mundo. chega a ser cômico também pensar que justo as relações mais intensas é que costumam ser sempre afetadas, já reparou? sempre alguém que você não conseguia imaginar fora da sua vida. de repente, a ausência dela aconteceu e você sofreu por isso, mas acordou no dia seguinte e depois no outro dia, no outro mês, até só se lembrar disso quando a vida te prega peças como alguém do seu lado que esteja passando exatamente pelo mesmo processo e que dê observar a situação de fora, faz você sorrir com tristeza e pensar em como a gente realmente não entende nada de vida. também faz a gente abrir os olhos pra realidade e entender de uma vez por todas que diferente dos filmes, a vida não é feita de um elenco só e é por isso que casais desencontrados acabam de reencontrando com facilidade na ficção, amizades desentendidas desatam seus nós ao longo do enredo e também se resgatam no fim do filme com uma praticidade tão invejável que faz com que a gente não só acredite piamente nisso como também fazem com que a gente se desgaste tentando manter o que nem sempre tem futuro. às vezes uma despedida é só uma despedida mesmo. às vezes dois melhores amigos que se combinavam tanto deixam se combinar num domingo qualquer em que finalmente notam que já não estavam mais combinando há muito tempo e só tentavam prolongar o que não tinha mais continuidade. e o lance do dejavu talvez seja uma forma da vida te fazer pensar sobre essas coisas de novo e te lembrar que não, não foi o fim do mundo como você pensava e que na verdade te reiniciou em muitos sentidos.
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cncowitcher · 21 days
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12. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 514.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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De pernas cruzadas e em uma posição extremamente confortável, não estando nem deitada, nem sentada, a garota tinha um livro de páginas amareladas em suas mãos.
A trama boa e o jeito como o autor misturava a realidade com ficção, deixou ela tão inundada na leitura que nem notou seu namorado chegando no quarto com um biquinho nos lábios.
Enzo se deitou ao lado dela e ficou mexendo seus pés e mãos, inquieto. Ele havia descido para organizar algumas coisas que trouxe da viagem e não imaginava que ao voltar para o quarto daria de cara com sua mulher séria enquanto prestava bastante atenção naquele livro de Diego Vitório.
─ Amor… ─ O mais velho chama por sua mulher e só recebe um “hum” como resposta. ─ Quero atenção, beijinhos e carinho seu.
A brasileira não respondeu, faltava apenas uma página para ela terminar o capítulo novo e ela estava fissurada com o rumo que a história estava tomando.
─ S/n Vogrincic Roldán dos Santos, o seu namorado precisa de atenção. ─ Enzo fala manhoso, descruzando as pernas da garota e deixando em suas coxas grossas. ─ Por favor amor, por favor, por favor, por favor, por favor…
─ Enzo, fica quietinho… Tô quase terminando. ─ A garota murmura não desgrudando os olhos do livro. Deixando de segurá-lo com as duas mãos e levando a direita no rosto de seu namorado, ela começou a fazer um carinho em sua pele, fazendo com que o biquinho fofo retornasse nos lábios do uruguaio.
Suas sobrancelhas se juntam e ele lança um olhar sério para sua garota, em seguida cruzando os braços, esperando ela terminar o tal livro.
─ Chega! Quero minha namorada só pra mim! ─ Vogrincic disse em tom fofo e pega o livro da mão de sua garota, colocando o marca página do mesmo no capítulo que ela estava e pegando o lápis de grafite e marca-texto de cima da cama, se levantando e colocando tudo em uma parte do guarda-roupa.
S/n tira seu óculos e arruma sua postura, logo depois cruza os braços e sorri para o mais velho observando ele voltar para a cama.
─ “S/n Vogrincic Roldán dos Santos”... ─ Falou a mulher repetindo a frase do homem enquanto sorria de lado.
Enzo revira os olhos e se deita na cama, puxando a garota pela cintura para baixo. Vogrincic a abraça se aconchegando no corpo quente da brasileira e fecha os olhos.
─ Sim, amor. Agora eu quero seu carinho, por favor! ─ Ele pediu manhoso abraçando a mulher mais forte.
Sorrindo, a moça leva suas mãos sobre a cabeça do uruguaio e começa a fazer um cafuné em seu couro cabeludo, fazendo Enzo respirar fundo, relaxando. O homem levou suas mãos dentro do moletom que sua namorada usava e começou a acariciar suas costas, deixando a pele dela arrepiada com o toque.
─ Eu te amo. ─ Enzo Vogrincic murmura ainda abraçando sua garota.
Sorrindo e fechando os olhos devagar, aproveitando aquele momento lindo entre eles, ela diz num sussurro:
─ Eu te amo mais, meu amor.
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idollete · 2 months
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já que falaram da leitora fanfiqueira, como seria a reação do cast se eles encontrassem a lobinha, que por enquanto é só amiga deles (ambos sentem tesão um pelo outro mas tem medo de estragar a amizade), lendo uma fanfic imagine sobre eles? mas não é qualquer fanfic não viu, estamos falando de uma fanfic escrita por um dos membros do panteão de escritoras brasileiras do tumblr, então já sabe né, putaria até dizer chega
queria muito saber a reação do agus lain, tô caidinha nesse moleque
agus lain: ele vai se muito tiradinho, tava espiando você mexendo no celular e chamou a atenção dele as palavras sujas que iam aparecendo mais e mais a cada vez que você deslizava o dedinho na tela. vai tomar o aparelho da tua e te desespera quando se estica todo pra você não alcançar, ele nem é tão alto assim, mas a vergonha de deixa tão descompensada que não consegue ter a destreza de tomar o celular de volta. te diz pra ficar calminha, "tranquila, bebé", porque ele não ficou bravo, "quer dizer...só um pouquinho. pô, eu tô do teu lado e você lê fanfic? quando poderia simplesmente ajoelhar e me mamar como tá escrito aqui?", vai se aproximar cheio de marra, o celular ainda lá em cima, te olha de cima, chega tão perto que o nariz grandinho encosta no teu, "te garanto que a realidade é bem melhor que a ficção"
simón: ele se sente muito vaidoso e excitado com a ideia também, porque, te conhecendo como uma menina tímida, nunca esperava isso de ti. mas vai encarar como um sinal de que ele não deveria ter se retraído tanto, até porque "se soubesse que você era tão cachorrinha assim, teria te comido faz muito tempo, princesa". e quando você fica mexida com isso, o simón só faz se aproximar, pega o teu rostinho com uma delicadeza que é falsa, chega bem pertinho pra terminar de dizer que "agora, sabe que eu faço um estrago muito maior que o das historinhas que você lê, né?"
fernando: ele fica muito intrigado com a situação, não reage de imediato, prefere guardar o nome da conta e pesquisar assim que chega em casa, faz o trabalho completo, lê tudo que envolve o nome dele e não consegue imaginar que uma garota como você gostaria daquele tipo de coisa. é depois de um tempo que ele chega em ti, se aproveita de uma situação em que estavam discutindo apelidos pra dizer que "pode me chamar de papi se acha os outros tão ruins assim..." enquanto te olha nos olhos. diante do teu choque, tudo que ele faz é sorrir de canto, sutil, "o que? eu já sei de tudo, neném. de tudo", frisa mesmo, faz questão que você saiba, "sabe, é até engraçado, porque eu acho que você não aguentaria metade das coisas que lê, mas acho que não tem problema...", aqui ele se aproxima de ti, enrola uma mexa do teu cabelo no dedo, te domina só com a postura ereta, "eu gosto de destruir garotas bonitinhas como você mesmo"
esteban: ele é o que fica mais surpreso, tanto pelo fato de você estar lendo aquele tipo de coisa quanto pelo conteúdo. não consegue nem disfarçar quando te flagrou lendo aquilo enquanto estava deitada na cama dele, "o que é isso, cariño?", a expressão pende entre o nervoso e o excitado, não sabe exatamente como agir, porque e se você estiver lendo só por curiosidade? ele se sentiria péssimo em fazer tudo que deu vontade ali naquele momento. te pede pra não ficar nervosa, porque ele só quer entender. "não sei...é que você é tão...sei lá, parece um anjinho", coça a nuca, precisa controlar a excitação, "e tá aqui lendo sobre engasgar no meu pau...", ele dá até uma risadinha, incrédulo, mas não desvia o olhar da tua boca, "nunca nem levou pau na boquinha...". vai se curvando sobre ti, imponente, te faz um cafuné na cabeça que é tão oposto ao olhar lascivo que te faz até ronronar, "me mostra o que anda aprendendo com as suas historinhas? ou toda essa putaria consumiu o seu cérebro e te deixou burrinha demais pra isso?"
pipe: sente o tesão de 10 virgens. literalmente. a curiosidade fala mais alto e ele faz que nem o fê, vai atrás de todo o conteúdo da conta que você estava vendo. no dia seguinte, vai aparecer na tua casa, como sempre, e age com casualidade até te chamar de um jeito que te tira o chão. "vem aqui, perrita", e todo o combo do momento mexe contigo, é o cabelo grandinho bagunçado, a camisa de time, a correntinha brilhando no pescoço e as pernas espaçadas, praticamente te convidando. nem consegue reagir, é pipe quem acaba indo até onde você está, "o que? pensei que gostasse disso, tava na história que você tava lendo ontem", dá de ombros, como se não fosse nada demais, "também curte ser maltratada, é? quer me ouvir dizer que você é uma garota burrinha demais que nem consegue levar o meu pau direito?", os olhos dele brilham em tesão puro, nunca te olhou dessa forma e não tem como esconder o quanto te excita, te faz espremer uma coxa na outra e ele percebe, dá um riso de canto e aperta uma bochecha tua, "em uma coisa elas acertaram, pelo menos, eu realmente gosto de colocar cadelinhas como você no lugar delas"
matías: faz muito parecido com o agus, vai roubar o celular da tua mão, mas faz pior. vai ler em voz alta enquanto divide o olhar entre você e o aparelho, é tão desconcertante o jeito que ele sorri cheio de maldade e balança a cabeça, como se estivesse te reprimindo por ser tão suja assim. vai estalar a língua no céu da boca e até te devolve o celular, você nem tem coragem de pegar e ele se diverte com isso, "o que? ah, não me diz que cê tá com vergonha só porque eu descobri o teu segredinho sujo...". ele te dá a expressão mais incrédula que tem, pega o seu pulso e faz questão de colocar o celular desbloqueado e ainda na página na tua mão, "fica assim não, tá? não tem problema você ser meio cadelinha. na real, eu até gosto...", aqui ele se aproxima de ti, vai te pegar pelo queixo, ergue o seu rostinho, "só queria ter descoberto antes, não teria perdido tempo batendo uma pensando em ti no sigilo, teria te fodido no lugar"
enzo: ele demora de assimilar o que acabou de ler quando pegou o seu celular emprestado, vai reler o texto mais de uma vez e só parou porque você retornou pra perto dele. põe o celular virado pra ti e pergunta, "o que é isso, nena?", a expressão é, inicialmente, séria, te deixa até com medo dele ter ficado chateado. mas ela logo muda diante do teu nervoso, vai dar uma risadinha de escárnio, te encara com a mesma expressão cínica que a história descrevia e você se pergunta se ele está fazendo de propósito, "não vai me responder? leu tanta putaria que tudo que essa cabecinha sabe fazer agora é pensar em pica?". ele tomba a cabeça pro lado, faz um biquinho tão sonso que te faz choramingar, sabe que ele está tirando sarro da expressão de coitada que você está fazendo, "nunca te tirei pra uma garota burrinha, mas acho que errei em muito sobre ti..."
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babydolouist · 2 years
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playing with mom. 🎮
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Louis amava fazer streaming estreando jogos online e quem diria que uma situação entre câmera e jogos, sua mãe fosse um tanto quanto exibicionista.
Contém: incesto, palavras inapropriadas, conteúdo adulto,diferença de idade, exibicionismo, tapas na cara e no corpo, breeding kink, harry como uma garota cis.
Os personagens em questão não fazem utilização de preservativos, mas não deixem de usar, existem diversas doenças sexualmente transmissíveis e ninguém quer ter bebês tão cedo. se cuidem. Isso aqui é pura ficção.
E lembrando mais uma vez, se vocês se sentem desconfortáveis com alguma das tags, por favor, nao leia!! tudo aqui é ficção e não condiz com a realidade.
Louis 19 anos.
Harry: 40 anos.
🎮
Harry é uma mulher excepcionalmente linda. com suas curvas acentuadas, cabelos num tom exato de chocolates que iam até seus ombros, olhos incrivelmente verdes, lábios vermelhos, com sua pele leitosa cheia de tatuagens e seus seios volumosos. Ela sempre chamou mais atenção do que deveria, e não apenas por causa de sua aparência, mas porque Harry era uma mulher comunicativa e simpática, ela era um amor de pessoa e não existia quem não gostasse dela.
Inclusive, os amigos de seu filho, Louis.
Louis era um rapaz de 19 anos, o garoto além de ser extremamente inteligente, algo que havia herdado certamente de sua mãe, ele amava jogos, de todos os tipos, sempre foi viciado desde novinho. Harry quem havia lhe dado um vídeo game de presente quando ele tirou nota máxima em uma prova de matemática.
E desde então, Louis amava passar suas tardes de verão enfrente á televisão jogando. E com o passar dos anos, o console virou um teclado com uma tela um pouco menor que a televisão, com a internet e os jogos on-line, o garoto assinou uma plataforma de jogos e as pessoas o assistem jogar.
Ele adora a atenção que recebe de seu público.
Entretanto, o garoto passou a não receber mais seus amigos para jogarem longas partidas online juntos, ele percebia os olhares extremamente explícitos e os comentários baixinhos a respeito de sua mãe, quando ela entrava em seu quarto para avisa-los que havia bolinhos e biscoitos recém feitos esperando por eles.
Louis era carinhoso e muito próximo de sua mãe, eles tinham um relacionamento saudável e muito próximos um do outro, e além disso, louis era ciumento.
(..)
Harry se sentia exausta do trabalho, havia levado uma bronca do seu chefe por ter excluído sem querer, documentos do imóvel que ele tinha enviado á ela. As coisas na consultora estavam uma loucura desde que seu chefe resolveu despedir uma quantidade considerável de empregados por causa das dívidas que ele acumulou. Restando somente dez funcionários para cada setor e Harry sentia-se muito sobrecarregada.
Era uma sexta-feira à noite, quando Harry resolveu que iria se dar um descanso merecido pela semana turbulenta que tivera e pensando seriamente sobre isso, resolveu preparar um banho quentinho para relaxar e espalhar produtos cheirosos na banheira cheia de água morna que rapidamente transformou-se em espumas.
Com a banheira preparada, harry se adiantou em pegar uma taça de vinho, colocando-o sobre o banquinho de madeira que havia ao lado da banheira.
Entrou sentindo seu corpo relaxar imediatamente, aproveitou para bebericar o líquido geladinho, se arrepiando com a diferença das temperaturas distintas que pairavam por seu corpo.
Aproveitou para começar a se ensaboar, passando as espumas por seus braços, sorrindo amorosa quando ouviu batidinhas suaves na porta do banheiro, logo indicando que Louis entraria em breve ali, e foi isso que aconteceu em seguida.
“Mãe, precisa de ajuda?” Questionou o garoto á sua frente, ele olhava para Harry de um jeito muito diferente do que filhos deveriam olhar á própria mãe. mas ali estava aquele olhar, era cuidadoso e certamente a imaginava sem aquelas espumas que cobriam seu corpo.
No entanto, Harry nunca se incomodou, ela percebia os olhares dos amigos de seu filho, e do próprio Louis. Por mais que o rapaz jamais tivesse avançado qualquer tipo de contato fora do fraternal, ela pensava que seu filho tinha a consciência de que ela era uma mulher muito bonita afinal, ele perdeu as contas de quantas vezes disse esse fato á Harry.
“Mãe?” Harry ouviu seu nome ser chamado com mais precisão.
“Oi, amor. Me desculpe, o que você disse mesmo?”
“Se você precisa de ajuda com o banho.”
“Sim, sim, você pode passar essa esponja nas minhas costas, amor.” Esticou a esponja em sua direção, Louis pegou de imediato das mãos com as unhas pintadas de vermelho.
“Como foi seu dia?” Perguntou afundando sua mão na água e passando a esponja com mais cuidado possível, Harry fechou os olhos relaxando.
“Foi estressante, meu chefe está me deixando doida.” Riu sem humor, sentindo a respiração dele e logo depois uma série de beijinhos por seu pescoço.
Ela não queria enxergar ele com outros olhos, mas o carinho que estava recebendo, no fundo, algo dizia que não era apenas um carinho bobo.
Suspirou rendida, sentindo as mãos de Louis passearem suavemente de suas costas e logo por seus ombros, empurrando levemente para que ela se encostasse na banheira. Inclinou sua cabeça para que ficasse à mercê dos muitos beijinhos molhadinhos dele.
Agora as duas mãos estavam dentro da banheira uma passavam despretensiosamente por cima de seu seio e com a outra ele passava a esponja por sua barriguinha.
“Está melhor, mãe?” Louis afastou seu rosto de seu pescoço, vendo estado mole de sua mamãe, sorrindo consigo mesmo por o quanto ela era maleável com sob seus cuidados.
“Sim, amor…muito muito melhor.” A mulher sentia que havia virado gelatina, era assim toda vez que Louis cuidava de si.
Agora pressionando com um pouco mais de força um seio entre seus dedos. Harry deixou um som extremamente excitante escapar, não conseguindo conter ao que Louis voltou a chupar seu pescoço, seu corpo entrando em combustão. Não existindo qualquer controle de si.
Porém ambos foram interrompidos pelo barulho do celular de Louis. Que se afastou num pulo, parecendo ter acordado daquele transe.
“Vou atender, mãe.” Harry sorriu para si, assentindo. “Tudo bem, amor.” E saiu do cômodo deixando que ela terminasse o banho sozinha.
Louis saiu do quarto de Harry se direcionando para o seu, o relógio ali do lado de seu computador indicava que eram oito horas da noite. O que significava que logo teria que começar a streaming.
Ainda estava meio atordoado e com um volume dolorido entre as pernas, ele ainda sentia a carne macia dos biquinhos duros de Harry entre seus dedos. Ela era sua mãe, jamais deveria ter esse tipo de pensamentos e vontades.
Resolveu que iria ocupar a cabeça com os jogos, ligou o computador, se preparando para logar e começar a partida que seu público tanto lhe pedia para jogar.
Logo deu início a partida do jogo, estava entretido, as pessoas começavam a chegar nos chats, comentários de todos os tipos. Ele ouviu a porta do quarto ser aberta, mas não viu Harry. Pois estava de costas para a porta.
Correndo para ajudar seu time, bastante concentrado na partida pois faltava pouco tempo para eles conseguirem ganhar da equipe adversária, quando notou ao lado da tela principal, comentários e visualizações aumentando com inúmeras pessoas dizendo o quando á sua namorada era excitante, o quando ele era sortudo em namorar uma mulher tão linda e gostosa.
Não percebeu que falavam de Harry. Logo atrás dele, apenas de lingerie preta, mostrando as tatuagens espalhadas por seu corpo e distraída procurando uma roupa dentro do armário que compartilhavam.
E foi com um enorme espanto quando os comentários começaram a subir de forma desenfreada, comentários de pessoas pedindo para mostrá-la para eles e ofertando quantias altas de dinheiros.
Foi quando Louis se deu conta de que Harry estava de fato, ali. Logo atrás dele.
Se virou completamente espantado. vendo sua mãe ainda distraída escolhendo a roupa, notou que ela usava apenas uma lingerie preta, que destacavam suas curvas e as malditas tatuagens. especialmente á de cobra em uma de suas coxas fartas. A parte de cima deixa os seios ainda mais fartos.
Ela estava uma delicia.
O pensamento de que poderia exibi-la para aqueles garotos virgens e somente ele poderia tocar naquele corpo, passou por sua cabeça. Sentiu seu pau voltar a endurecer, passou a mão pela calça de moletom tentando aliviar e não conteve o grunhido baixinho ao dizer.
“Mãe”
“Hm, sim, amor?” Respondeu virando-se para ele, arregalando os olhos ao que percebeu estar sendo gravada ao vivo pela câmera do computador de Louis.
“Você não percebeu que estou em live?”
Suas bochechas coraram, mas se sentia estranha ao pensar que através dali, pessoas estava á assistindo quase nua.
“E-eu, bem, desculpe. não percebi.”
“Vem aqui.” Puxou um de seus braços para que ficasse próximo dele. Louis levantou e se posicionou atrás dela, logo levando as mãos para os seios fartos.
“O que você está fazendo?”
“Preste bem atenção, mãe, esses adolescentes e provavelmente homens nojentos que só vivem pra masturbação, querem que eu exiba você.” Ao proferir tais palavras expôs os seios gordos para fora do sutiã, massageando e apertando, se deliciando ao ter eles finalmente em suas mãos.
“L-louis.” Seria mentira dizer que não gostou da forma que seu filho tomou aquela atitude, gostou tanto que sua intimidade estava começando a latejar.
“Você sabe, eu posso tocar neles da forma que eu quero, não é?” Assentiu levando as mãos por cima das dele.
“Sim, amor, você pode tudo.” Harry não sabia que se excitava em imaginar que talvez aquelas pessoas estavam ali, observando eles e provavelmente se tocando querendo estar no lugar de Louis, ou talvez, no dela.
Por isso, enquanto sentia beijos começarem por seu pescoço, e as mãos ainda em seus seios. Passou a se esfregar no pau do seu filhinho, sentindo ele duro por entre sua bunda.
“Você tá tão sedenta por uma rola, mãe?” Perguntou estocando os quadris de volta na bunda gostosa. Seu pau estava tão duro, sentia a pré porra melar sua cueca.
“Sim, amor e a sua é tão gostosa de sentir, imagina dentro de mim, olha.” puxou uma das mãos para o meio de suas pernas, sentindo como ela estava bem molhadinha, a câmera filmava apenas os seios de Harry. Não sendo difícil em ver os comentários das pessoas dizendo o quanto estavam excitadas em ver os dois.
“E se fizéssemos um pequeno show antes de você receber meu pau, mamãe?”
“Sim, sim. por favor.”
Louis posicionou melhor a câmera, que pegasse pelo menos nas partes deles. Virando Harry de costas para que pudesse brincar um pouquinho com o bumbum dela.
“Eu posso?”
“Você deve!” Sorriu safada antes de por as mãos dele dentro da sua calcinha.
“Aperta minha bunda, amor.”
Louis prontamente obedeceu apertando a carne macia e farta entre seus dedos, não aguentando em descer a calcinha apenas para expor a bunda branquinha em frente a câmera. Ele se sentia sujo pois estava fazendo aquilo com sua mãe e piorando por estar exibindo ela como se fosse seu maior brinquedinho.
Acabou se afundando no pescoço cheirosinho, beijando e deixando diversos chupões por todo local.
“Chupa.” Direcionou dois dedos para dentro da boca cavidade molhada, Harry chupava os dedos de Louis como se estivesse fazendo um boquete. Quando a mulher chupou fortemente e passou a língua provando-o. Louis apertou os olhos, tirando bruscamente os dedos de sua boca, adentrando no cuzinho dela com rudeza.
Caralho, se ela soubesse o quanto deixava ele insano.
“Amor, quero tanto seu pau me fodendo gostoso.” Harry tinha os olhos marejados, os braços por seu pescoço com a boca rente á sua, ela implorava baixinho, enquanto se empinava o máximo que podia sentindo os dedos molhados de saliva socando dentro dela.
“Você é uma cadela mesmo, não se porquê estou surpreso.”
“Você bem que p-poderia desligar essa câmera e me foder pra valer.”
“Seu pedido é uma ordem, mamãe.” Louis apenas se inclinou ainda com os dedos dentro dela e puxou os fios desconectando da tomada, desligando tudo rapidamente.
Harry apenas puxou seu filho em direção aos seus lábios, beijando de forma desesperada e ambos gemendo juntos quando ela foi rápida em massagear o pau do garoto por cima da calça, não dando tempo para mais nada quando Louis apertou sua bunda de forma gostosa, empurrando seu corpo em direção a cama, tomando totalmente o controle da situação.
“Quero tanto te chupar, mamãe.” Harry passou uma mão por dentro da calcinha, pressionando o grelinho e retirando os dedos de lá, cheios do líquido transparente, levando aos lábios do filho para ele provar seu gostinho.
Louis desceu para provar da buceta vermelha que expelia melzinho, assim que arredou a calcinha de lado, pode ver ela se contraindo fortemente. Não demorando em que chupar e engolir o líquido espesso, lambendo e usando a língua para circular o grelinho durinho. Se demorando ali, até sentir as pernas de sua mamãe tremerem e Harry puxar seu cabelo indicando que deveria sair dali, se pôs de joelhos entre as pernas da mulher quando ela puxou seu braço para se inclinar ao seu corpo.
Deveria adivinhar que aquela carinha de submissa quase não existia, não se surpreendeu quando ela enfiou dois dedos dentro de sua boca.
Sorriu safada observando os olhos azuis dilatarem-se enquanto ela enfiava os dedos na boca atraente demais pra sua sanidade. Fodendo a boca de Louis tão rápido e tão fundo, fazendo ele se engasgar e saliva escorrer pelos cantos. Não se importando quando Louis fechou os olhos lacrimejando e seu rosto se tornando vermelho, pegou o rosto do garoto aproximando de sua boca sussurrando baixinho apenas para ele entender.
“Só quero que saiba que você é meu filhinho e que vai acabar com minha buceta, mas não esqueça que eu que te dou a devida permissão para fazer o que bem entender, e que no final das contas eu que mando aqui, entendeu?” Louis concordou recebendo um sorriso atrevido e um tapa em seu rosto.
“Você é uma vadia mesmo, quer comandar mas sabe que depois de provar meu cacete não vai querer outra coisa se não ele bem enfiado dentro de você, implorando como uma vagabunda necessitada.”
“Sim, amor, me dê seu pau, só enfia, por favor.”E rapidamente voltou a forma manhosa que Harry ficava quando Louis dizia que iria foder ela.
As mãos ansiosas expuseram seu pau e as bolas pesadas cheia de gozo de Louis, a calcinha estando grudada em sua coxa, ela apenas puxou seu filho para se beijarem e esfregou sua buceta molhada no membro dolorido. Louis afastando os quadris para colocar a cabeça quente na entradinha gulosa, empurrando e gemendo pelo aperto gostoso que provava.
“Sempre soube que esse seu pau caberia perfeitamente na minha xota, amor.” Com as pernas entrelaçadas nas costas dele, o pau estava fundo dentro de si, Louis apoiou os mãos ao lado de sua cabeça, os quadris iam e voltavam numa força que fazia Harry querer gritar de tanto prazer, mas bastava olhar para Louis, que a vontade de gozar crescia. Ele lhe olhava cheio de tesão, as maçãs do seu rosto estavam vermelhas, o suor e a boca entreaberta soltando palavrões pela forma com que ela o apertava
e encharcava fazendo o barulho molhado ressoar pelo quarto.
Louis se afastou do corpo trêmulo e não parando em nenhum momento de socar, apenas usou seu dedo para masturbar Harry.
“Cuido tão bem da minha mamãe.” Sorriu convencido vendo ela abrir os olhos verdes e morder os lábios.
“Isso, amor, você cuida tão bem de mim…” Harry mordeu os lábios contendo um gemido alto que sairia por si quando Louis pressionou o dedo indicador no seu grelinho, suas mãos apertando seu seios.
“Porra, da buceta gostosa do caralho.” Gemeu enlouquecido, não aguentando como a buceta dela apertava seu pau daquela forma, no fundo sempre soube que Harry era gulosa.
“Você vai me deixar cheinha com sua porra, amor? Não quero nenhuma gota escorrendo fora, Louis,quero tudo dentro dela.” Enquanto gemia manhosa deu tapinhas por cima de sua intimidade, gostando de como as palavras pareciam deixar seu Louis ainda mais frenéticos em seus movimentos.
“A vadiazinha quer minha porra toda dentro dessa xota gulosa?” Ela assentiu e não demorou para que Louis começasse uma série de tapas agressivos por todo seu corpo.
O primeiro impacto foi nas coxas que estavam abertas para as mãos firmes, os barulhos eram altos e Harry tinha certeza que dava para ouvir pela casa inteira.
O segundo impacto foi firme em seu grelinho, ela não conseguiu segurar o gemido longo e rouco que saiu de sua boca dada á dor e ao prazer.
O terceiro, foi firme em seus seios, Louis não somente batia, como apertava e tornava á bater novamente, maltratando a pele branquinha agora extremamente avermelhada.
Logo subindo para o rostinho de Harry, os tapas a deixavam com ainda mais vontade de ser fodida por ele, o pau dentro da sua buceta batia naquele pontinho de prazer, sua pele arrepiada e lágrimas grossas escorriam sem pausas por todo seu rosto devido ao prazer intenso. ela fazia um enorme esforço para se manter de olhos abertos, a imagem de um Louis suado e apenas o cacete grosso e duro para fora da calça, os quadris indo e voltando para dentro apenas para foder seu buraquinho, era uma imagem que ela fazia questão de observar.
“Mãe, não tô aguentando.” Fechou os olhos com força com as mãos segurando a cintura fina e seus quadris batiam forte dentro da buceta encharcada.
“Goza, amor, mas goza dentro de mim, não quero nenhum filhinho fora da minha buceta.” Louis resolveu abrir os olhos quando sentiu as mãos de Harry esbarrar em seu pau. Logo se arrependendo quando ela contornou seu cacete com os dedos, chorando alto indicando que queria muito que ele gozasse dentro.
E ele até poderia negar, mas aparência de uma Harry com os seios grandes de fora do sutiã, com as pernas abertas, a bucetinha abusada pelo seu caralho e ela chorando desesperadinha para receber seu leitinho. Foi seu fim, ele jorrou sua porra numa densidade absurda para dentro dela.
“Isso, amor…isso.” Harry ainda fazia questão de tentar recolher os resquícios que estavam escapando para fora dela. Quando Louis saiu lentamente de dentro, ele apenas recolheu um pouco de porra colocando dentro do cuzinho.
“Pronto, mãe. agora você tá cheinha de mim nos seu buraquinhos.”
“obrigada, amor.” Sorriu satisfeita com Louis passando a beijar seus lábios. Puxando seu corpo para deitarem de ladinho na cama.
“Te amo, mãe.” Beijou os lábios molhados.
“ Te amo meu amor.” Piscou os olhos sonolentos devido ao esforço. Adentrando com a mão o moletom de Louis, abrindo suas pernas para acomodar o cacete ainda melado de lubrificação, soltando um suspiro em contentação ao sentir sua buceta se abrir para recebê-lo.
“Eu tenho a impressão que você vai viver com meu caralho nessa xotinha quente.” Louis sussurrou rouco em sua orelha, vendo Harry sorrir e assentir prontamente para ele, que se esticou para deixar um breve selo nos lábios vermelhos.
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delirantesko · 3 months
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A sua verdade pode ser apenas ficção para os outros, mas ela é o que você tem de mais importante como ferramenta para examinar a realidade agora.
Com o tempo, até o que era pura verdade para você pode mudar, conforme evoluímos e damos novos significados aos fatos e situações que nos cercam.
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aquedadoanjo · 4 months
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Capítulo 4. Cinza
Quarta-feira cinza e seu carro prata estacionado na praça em frente de casa, Madrugada a dentro em conversas infinitas que nunca levam a nada, Você disse que eu podia me abrir e prometeu jamais me ferir, Eu te contei dos meus medos e traumas sobre o amor,
Te avisei para não tentar, da confusão que habita em mim, Mas você falou que não temia minha dor, Que beijaria cada cicatriz, Se eu soubesse que chegaríamos aqui, jamais iria confiar, Mapeou minhas vulnerabilidades para saber onde machucar, Seu abraço era meu refúgio para fugir das coisas que sempre li sobre mim, Crescer com essa exposição foi uma questão de sobreviver, É mais fácil apedrejar sem saber o caminho de alguém, sem um lar pra voltar, você era meu lar, dói aceitar que alguém pode respirar com a consciência de ser tão ruim, Eu jamais conseguiria ser assim, só consigo me culpar por acreditar, Nunca escondi o pior de mim, mas você continuou mesmo assim,
Mesmo quando seu teatro começou a cair, eu permaneci, Naquele carnaval eu te disse que você não precisava mentir, Que não trocaria teu calor por nada que exista nessa cidade, Todos que você dorme, depois vem me contar o que você fala sobre mim, Eu arriscaria tudo que construí por ti, mas você jamais arriscaria me assumir, Por que você ainda está aqui? Por que você mudou pra minha rua? Por que me perseguir? Usar um sentimento de verdade por vaidade.
Eu fugi daquele manicômio quando me proibiram de te amar, De todos abusos que sofri o pior é saber que vivo sempre na mira, e se eu me abrir, vão atirar, ainda dói, vai doer, Ninguém vai me perdoar, me esperam errar,  Se você nunca acreditou, porque brincou de amar?
Eu fui contra todos pra te perdoar, pra você ficar, Porque no fundo eu sempre quis acreditar na sua ilusão, Fiquei sozinho e aqueles que chamei de amigo sussurram que enlouqueci, Não consigo mais sorrir, mas eles riem de mim, dizem que eu caí ou sou o vilão, Mas como eles se sentiriam se vivessem o que eu vivi? 
Eu queria escrever sobre ser feliz, mas eu não consigo mais mentir, não importa minha reputação, Deus sabe o quanto eu pedi, esconder essa depressão com fantasia sempre me sufocou, Você chorou enquanto a água do chuveiro caia sobre mim,
Disse que em outra vida talvez as coisas não tenham sido assim, Você sempre ganha no xadrez e todos acreditam no que você diz, Alimentando rumores sobre mim, que nossa relação foi só uma ficção, Eles sabem que todas às vezes que você me traiu e mentiu, como um tolo te defendi,| Te amar foi uma guerra eterna entre a razão e o coração, e no fim eu perdi, | Você ressurge das cinzas toda vez que consigo fugir,  Vemos nossas fotos escondidas dos últimos dez anos, deitados por horas na sua cama,
Algo em mim me faz pensar que talvez essa quarta-feira não seja tão cinza assim, E se dessa vez você mudou? Eu sempre passo por cima de mim cada vez que você me manipulou, Mas você sempre negou nosso amor para ir em busca de fama, Iludindo garotas e dormindo com garotos enquanto pensa em mim.
Você devia ganhar o oscar de melhor ator, mas a vida real não é uma encenação. Perco a razão mais uma vez quando eu sinto teu cheiro no moletom, fecho os olhos e por alguns segundos esqueço toda dor que você me causou, você me mostrou que não há limite para ser ruim, mesmo assim eu só queria você aqui, Eu sei que a culpa é minha, eu quis me enganar, mas talvez isso seja amar, ser capaz de perdoar e ver além dos teus erros, na esperança de você ficar e de tudo que possamos ser e construir, ou talvez eu esteja romantizando essa síndrome de Estocolmo, a realidade dói a ponto de não poder mais fantasiar, porque  o carnaval sempre vai passar, você vai estacionar seu carro em cada casa que eu morar, você pode até voltar e me ligar arrependido, a quarta-feira de cinzas vai chegar, Mas a única certeza que eu tenho é que você nunca vai ficar.
Você sempre criticou tanto meu mundo ser colorido e agora só restou a dor, teu cheiro no moletom cinza e essa poesia sobre não saber lidar com um amor reprimido.
por Erick Mafra
Trecho do livro ‘’A Queda do Anjo’’ 2024
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klimtjardin · 7 months
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Os monstrinhos querem brincar!
Taeyong
{Isso é ficção!; ambientado no universo de Monster High; família; paternidade; entrega deste pedido, espero que goste!}
O dia trinta e um de outubro, outrora, fora um dia assustador para Monstros. Era dito que séculos atrás, Normies juntavam-se para caçá-los e atormentá-los no terrível Halloween. Esta é uma realidade que ainda assusta Taeyong, ainda mais depois que Venus, sua filha, completou seis anos e começou a se interessar pela tradição. Por mais que, agora, os Monstros tenham habilidades melhores de se camuflar entre os não-monstruosos e sejam bem aceitos na maioria dos círculos.
— Você vai brincar perto da casa dos titios, viu? — Recomenda ele, coçando-se. Refere-se aos seus demais vizinhos monstros, por mais que a vontade seja de cancelar toda a diversão. — Nada de sair por aí sem nossa supervisão. Ou responder perguntas das crianças Normies.
Ele olha para Venus com desconfiança. A pequena é tão inocente. Como poderia explicar para uma criança não-monstra o porque de seus cabelos nascerem verdes e porque quando espirra nascem flores ao seu redor? Porque ela é filha de um Papa-Moscas, ora. Taeyong lembra com angústia das vezes em que foi caçoado por eles por causa de seus cabelos, por causa do seu jeito e do tom esverdeado de sua pele... Ah, só de pensar que sua filha poderia passar por isso, é de se enfurecer.
— Mas quantos anos fazem desde a última vez em que isso aconteceu? — A esposa, que estava muito ocupada levando o bebê da família Papa-Moscas para fazer fotossíntese, surge na sala da estufa onde o sermão do marido ocorre.
Taeyong olha para você de viés. É um tanto quanto difícil esconder seus medos quando se vive no mesmo lugar que alguém que tem altas habilidades em leitura de mentes.
— Ah, minha monstrenga... Só quero que a nossa pequena Venus esteja segura e- e-
— Você vai estar segura, meu amor — Você se abaixa o quanto consegue com um bebê no colo — Você é forte, consegue se defender. Mas não vai precisar — Volta o olhar para Taeyong. — Nossos vizinhos são, como eles dizem, gente boa. Estaremos afastados, mas estaremos de olho.
Venus ergue os braços e pula no lugar. É claro que ela simpatiza mais com o otimismo da mãe do que com as lamúrias do pai. Ademais, quantas preocupações uma criança consegue ter, quando sabe que vai arrasar no Halloween porque seu cabelo é naturalmente rosa, a pele verde como um alface recém-colhido e consegue fazer umas mágicas bacanas?!
[...]
O resultado da noite infantil e lúdica é comprovado quando a pequena Vênus salta no colo de seu pai, Taeyong, com uma sacola cheia dos mais coloridos doces. É óbvio que ele não se aguentou e ficou a vigiando pela janela durante todo o momento em que se divertia com as demais crianças.
— Hm!!! — Ele brinca, a embalando para cima e para baixo nos braços. Taeyong é um pai tão zeloso; imita sons de avião e ergue sua filha pela casa, como se a própria pudesse planar. Teme pelo dia que não mais conseguirá fazê-lo, por isso, aproveita todos os momentos. — Conta, conta pro pai o que você fez, como foi, eu quero saber!
A pequena envereda na tagarelice típica das crianças e a cada ponto, vírgula ou exclamação, seu pai arregala os olhos ou aquiesce efusivamente como se estivesse ouvindo algo do melhor locutor do mundo. E está. Ele tem vontade de lacrimejar. Sua filha é tão forte e ao mesmo tempo tão sensível. Tão pequena, mas consegue fazer amizades com monstros e Normies tão bem...
Quando você chega na sala, sua visão é a mais adorável do mundo: - qual não trocaria por riqueza humana alguma - o marido esticado no sofá, com a filha, ouvindo suas milhões de histórias, ora a abraçando ou fazendo cóceguinhas. Contando todos os doces da sacola e recebendo uma parte em recompensa, pois Venus sabe o quanto o pai ama docinhos.
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cartasparaviolet · 1 year
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Pergunto-me se você já compreendeu o tipo de mulher que tens ao lado. Se já aprendeu a ler nas minhas curvas os meus sinais. Se já conseguiu a fórmula para interpretar em meus olhares o que eu desejo. Se já encontrou uma maneira de decifrar em meu sorriso a sinceridade por trás de minhas palavras. Se já desenvolveu a habilidade de ler a minha mente e conectar-se a mim de uma forma mais profunda. Se captou nas entrelinhas das batidas do meu coração o que meu corpo anseia. Se já entendeu que sou “o último dos românticos” e que dentro desse peito de arco-íris a estação predominante é a primavera. Há calor, intensidade e principalmente muito amor. Pergunto-me se já compreendeu a minha forma excêntrica de enxergar a vida, de interagir com o mundo, o Universo, o além. Se já aceitou o fato de estar com um pé em terra firme e o outro tocando o invisível. Desculpe, mas dentro de mim pulsa sonhos e magias que não posso mais descartar. Às vezes passará a impressão de que estou fora de órbita, nesses momentos, ajude-me a aterrissar em nós novamente. Pergunto-me se aceitarás fazer parte de meu conto de fadas particular ou recuará. Se já se adaptou, ainda lhe resta dúvidas ou pensa que irei mudar. Sinto muito, isso não acontecerá. Todavia, será sempre bem-vindo nesse coração primaveril que eu chamo de lar. Aqui há proteção, calmaria, desejo e cumplicidade no ar. Aprenda a dançar em meio às chamas se não quiser se queimar. Já compreendeu o tipo de mulher que tens ao lado? Somente o mundano não me atrai, não me conquista, muito menos me prende. Preciso ser livre em minha própria natureza e mente para alçar vôos maiores rumo ao desconhecido. Estarei sempre conectada a você, mas também a minha intuição. Ela é força motriz por detrás desse coração. Você me encontrará em meio aos livros e suas histórias, nas cenas dos filmes de romances, na força selvagem da Natureza ou quando contemplar a Lua. Eu sou tudo e o nada ao mesmo tempo, sou realidade e ficção, e o sangue que flui em minhas veias é ponte para transcender a matéria. Pergunto-me se, enfim, compreendeu que sou daqui, sou de lá. Em meu íntimo há uma alma sonhadora que almeja experienciar mais que os olhos carnais possam oferecer. É uma viagem atípica e atemporal somente as estrelas a nos proteger, portanto arrume sua bagagem se tiver coragem e a preencha de sonhos, esperanças e tudo que for racional deixe para trás, não caberá entre nós dois.
@cartasparaviolet
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nonuwhore · 8 months
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lê, você pode escrever o 29 com o wooyoung porfa? obggg 🥰🥰
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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WOOYOUNG > 29. “Não sabia que você gostava desse tipo de coisa…” contém: leitora!manager; idol!wooyoung; menção a outros membros do ateez; gap age considerável (leitora mais velha). virgin!wooyoung; wooyoung é infantil e irritante, mas é um personagem. não acho que ele seja assim ou algo nesse cenário tenha alguma base na realidade. isso é ficção; menção a pornô. smut: perda de virgindade; dinâmica dom/sub dependendo do seu ponto de vista; corruption kink; sexo com uso de preservativo, nipple sucking; riding; apelidos (garotinho, meu bem), spit, masturbação (m). contagem de palavras: 3k nota da autora: o conteúdo sub com que a @svtetudos vem me alimentando surtiu efeito e esse wooyoung virgem nasceu. não sei se era isso que você estava imaginando, yara, mas espero muito que goste! fiz com muito carinho 💖
“Você tá atrasado. De novo”, você fechou a porta da van usando toda força que tinha assim que Wooyoung se jogou no banco ao lado de Yeosang. Em seguida, sentou no banco do carona e o motorista deu partida, acelerando o automóvel.
“Demorei pra achar meu fone de ouvido”, responde, tranquilo, procurando uma playlist no celular. Você olhou pelo retrovisor e balançou sua cabeça negativamente, incrédula com a falta de senso do garoto.  
“Você entende que seu fone de ouvido nos custou quinze minutos? E se a gente pegar trânsito no caminho? Você tem algum plano?”, os outros membros levantaram seus olhos dos celulares e te analisaram, cuidadosos. Hongjoong respirou fundo.
“Ela ‘tá certa, Wooyoung. Isso foi irresponsabilidade.”
“Semana passada a gente esperou meia hora porque o Mingi perdeu a hora. Por que eu sou o único tomando bronca?”, a voz dele carregava um misto de revolta e ofensa por uma tendenciosidade que nem ele acreditava que existia. Você virou a cabeça e o encarou por alguns segundos, testando se aquele pose duraria por muito tempo. Ele piscou por alguns segundos e olhou a rua pela janela do carro, tentando se desviar da sua presença autoritária. Você arrumou seu corpo no banco e voltou a encarar a avenida à frente. Um silêncio pesado e desconfortável reinava dentro da van e, apesar disso, sempre que você checava a parte do fundo pelo retrovisor, pegava Wooyoung te observando como se a curiosidade dele fosse maior do que o medo de se queimar.
Ele vinham te testando. No começo, quando você foi contratada para acompanhá-los nos eventos, supervisionar a agenda, verificar se eles tinham comida suficiente no dormitório e todas as outras tarefas que incluíam garantir a segurança e o bem estar dos membros, Wooyoung era um doce. Te ajudava dando dicas sobre como cada um era, o que gostavam, te ajudava com as tarefas e te comprava café. Você achava fofo. Ele corria atrás de você como um cachorrinho procurando atenção, abanava o rabinho e ia embora quando recebia um elogio ou um tapinha na cabeça. E isso foi suficiente para ele por um tempo, até não ser mais. 
Você sabia que Wooyoung se sentia atraído por você e ficou muito claro quando, um dia, enquanto organizada os passaportes dos membros, escutou ele conversar por sussurros com San:
"Como você conseguiu o Instagram dela?"
"Não te interessa, cuida da sua vida!", Wooyoung respondeu tentando manter o tom de voz o mais baixo possível.
"Eu te peguei secando as fotos dela de biquíni, cara, você acha mesmo que eu não vou contar pros outros?", a risada de San fez o outro garoto chiar alto, o obrigando a falar ainda mais baixo.
"Se isso chegar nela eu te mato!"
Mas nunca chegou de fato em você, não pelas vias que ele imaginava que chegaria. A verdade é que a conversa captada por detrás da porta foi uma confirmação para todos os outros sinais. Desde ele te tratando de forma afetuosa, até os olhares mais cobiçosos e mergulhados em uma certa rebeldia de quem gostava demais de estar sendo pego examinando seu corpo em um fanmeeting com uma multidão de garotas pedido por migalhas da atenção dele. Ou quando você os orientava sobre o caminho que fariam quando desembarcassem no aeroporto, e depois, quando essas investidas não causaram efeito, os olhares viam acompanhados de comportamentos como aquele, desobedecendo, irritando, sempre chamando sua atenção da forma mais imatura possível. 
Agora mesmo, você seria obrigada a ir ao dormitório todos os dias do feriado porque, apesar dos outros membros estarem com suas famílias e amigos, Wooyoung se recusava a fazer o mesmo. Ele estava fazendo de propósito, sabia que se pelo menos um deles estivesse lá você não teria outra opção. O ver saindo do quarto de samba canção mais curta do que deveria e regata preta com um sorrisinho relaxado, sem um pingo de culpa na consciência, te fez querer dar uns tapas nele, mas você também já não sabia se a reação era pela peça de roupa tentadora ou pela atitude. Ou pelos dois.
“Você precisa de mais alguma coisa?”, perguntou de costas para ele, apagando os compromisso na lousa acoplada na geladeira. Uma risadinha veio do sofá que Wooyoung estava e você o olhou sem paciência, mas ele assistia a uma sequência de cachorrinhos sendo perseguidos por crianças, que ele fez questão de te mostrar apontando o celular na sua direção. Mesmo assim o olhar estava lá, feliz por conseguir a atenção, não importava que junto com ela viesse um pouco de desprezo. Você continuou observando a figura dele sentada no sofá como se não devesse nada a ninguém e reavaliou algumas decisões. Dar o que ele queria seria tão difícil assim? Custaria tanto? Quais eram os prós e contras? E por fim, te ajudaria a não ter que lidar mais com esse cabeça dura?
Você se aproximou dele e sorriu satisfeita o vendo se remexer no sofá, mudando a postura presunçosa de antes para uma mais humilde, como se entrasse em modo de defesa. Sentou-se na poltrona na frente dele e não disse nada por longos minutos.
“Qual é a sua?”, viu o corpo dele se retrair de susto quando sua voz saiu seca e de repente. 
Tossiu, limpando a garganta, e te entregou a cara mais falsa de desentendido que conseguiu. "Do que você tá faltando?"
Sua expressão continuava impassível, mas foi se amolecendo quando viu como os dedos dele se flexionavam, abrindo e fechando a mão, em cima do joelho e como esse tremiam em ansiedade. Um pensamento passou rapidamente pela sua cabeça, mas você o afastou na mesma rapidez pela impossibilidade de ser verdade.
"Eu sei que você não é assim, como vem sendo nas últimas semanas. Sei que você tá querendo algo de mim, mas não ‘tá sabendo pedir. Então eu ‘tô aqui te oferecendo a oportunidade de me dizer", sua voz desceu uma oitava e ele já não conseguia desgrudar os olhos de você. Sua pele parecia reluzir, a boca, a respiração calma, a linguagem corporal de quem é a dona do lugar, tudo emanava uma energia que tirava Wooyoung dos eixos sem esforço e era sempre assim. Talvez você não tivesse ciência dos próprios poderes, mas era sempre assim. E para ele, era impossível não notar.
Tentou se concentrar nas suas palavras, mas era difícil. Ele tinha conseguido o que queria, sua atenção, de verdade, mas agora não sabia o que fazer com tudo isso. Será que você sabia o que estava oferecendo?
"Wooyoung", sua voz saiu como se ele estivesse prestes a tomar uma bronca, mas em seguida ficou mais branda, "Talvez… Talvez você tenha ficado encantado porque uma mulher mais velha foi gentil e prestativa com você. Eu te entendo, já que esse é meu trabalho. Na sua idade-"
"Você cuidaria de mim?", ele te cortou, os olhos presos no assoalho, enquanto segurava um dos lábios, ansioso. "Do jeito que você tá falando. Você cuidaria de mim desse jeito também?"
Você analisou a expressão perdida e envergonhada dele e a ideia impossível não pareceu tão maluca agora. "Você conseguiria ser mais claro sobre o que você precisa que eu faça?", seu corpo foi para frente, mais próxima dele, como uma confidente que aceita partilhar do segredo.
Ele percebeu que sua presença imponente era também um espaço seguro. Seu olhar não transmitia mais sensação de julgamento, mas de compreensão. "Você sabe que tipo de mulher você é, não sabe?"
Seu rosto se inclinou em genuína confusão. "Não sei, pra falar a verdade, mas agora fiquei curiosa. Que tipo de mulher eu sou?"
"O tipo de mulher com quem todo cara como eu adoraria perder a virgindade. Você é a meta", ele coçou o queixo, sorrindo sem jeito e também surpreso por aquilo ser uma novidade para você. "Entendeu?"
Você ponderou sobre o que acabara de escutar, tentando processar duas informações ao mesmo tempo. Seu sorriso de canto era uma mistura de incompreensão e lisonjeamento, mesmo que para Wooyoung parecesse pretensão. "Qual é, é óbvio que você tinha noção disso…"
"Não, eu não tinha. Pra ser sincera não é uma coisa que mulheres da minha idade pensem muito, mas o que mais me intriga é o fato de você ainda ser virgem", respondeu, sem medir muito bem o que pretendia dizer. "Quer dizer, você…", as palavras não se completavam, a ideia não fazia muito sentido.
"Talvez eu tenha focado demais na minha carreira, mas ninguém tinha me feito pensar sobre isso de verdade até você", seu sorriso, agora cheio de sensualidade e de um certo desprendimento deu coragem para que ele continuasse falando, mas principalmente imaginando, "Eu tinha minhas vontades e toda a questão dos hormônios, mas eu me resolvia bem sozinho. Depois que eu te conheci… Eu passei a querer mais."
Sua mão começou a suar por algum motivo. Ele também não notava, mas quando se portava assim, se expondo e deixando tão claro como você era atraente, Wooyoung ganhava uma faceta que talvez ele ainda não tivesse consciência. Era sexy. Você precisa admitir que aquele garoto sem experiência nenhuma, pedindo para que você o corrompesse era sexy.
"O que você sabe sobre sexo?", a pergunta sem ressalvas o pegou desprevenido e o deixou sem entender se aquilo era um sim.
"Eu vou passar por uma prova teórica antes?", ele riu da própria piada, tentando fazer graça, mas seu olhar firme o desmontou. "Eu já assisti pornô, se essa é a pergunta, mas eu sei que não é igual a coisa de verdade", completou, relaxando as costas no sofá, procurando algum sinal de que aquela conversa estaria caminhando para o lugar que ele tinha esperanças que caminhasse.
Você também abaixou um pouco a própria guarda, ciente de que a partir dali precisaria mostrar também algumas vulnerabilidades. "Sabe mesmo? Você sabe que o corpo de uma mulher… É diferente do que você já deve ter visto nesses filmes…", Wooyoung acenava com a cabeça enquanto ouvia, como se já previsse que você apontaria isso.
"Eu sei. Eu sei que o seu vai ser diferente de tudo que eu já vi, tenho certeza disso", a voz baixa e aveludada fez seu peito segurar o ar que pretendia expelir. Se continuasse te agradando assim, seria difícil ser firme com ele.
"Vai? Você já ‘tá cantando vitória antes da hora?", e a partir dali era sua vez de brincar um pouco com ele.
"O quê? Vai me dizer que tudo isso não vai dar em nada? A ideia de ser a minha primeira não mexe nem um pouquinho com você? Saber que todas as outras serão comparadas com você de certa forma?", o demoniozinho sabia o que estava fazendo, você pensou. Ele sabia que era um jogo de ganha-ganha.
Você posicionou na ponta da poltrona e abriu brevemente as pernas, realçando as coxas dentro da calça jeans. Levou as mãos nos botões, os abriu pacientemente, casinha por casinha enquanto era observada por um Wooyoung ainda processando suas ações.
"Tá bom, garoto. O negócio é o seguinte: se a gente fizer isso, vai ser do meu jeito, ok?", ele engoliu seco quando a ficha finalmente caiu e te ouviu atentamente. "Você tem camisinha?", ele balançou prontamente a cabeça várias vezes seguidas, "Tá esperando o quê? Vai buscar!"
Wooyoung correu na direção do quarto e você ouviu uma gaveta sendo remexida. Voltou de lá com menos velocidade, te assistindo e calculando quais deveriam ser os movimentos dele agora. “Vem cá”, você deu um tapinha na própria perna, separando-as um pouco mais e permitindo que ele se ajoelhasse entre elas. Os cabelos que caiam sob as pálpebras escondiam um olhar ansioso, como se analisasse alguns cenários dentro da cabeça. “Não precisa ficar nervoso”, disse, deslizando seu nariz na tez do rosto masculino, sentindo o cheiro bom. Beijou o canto da boca antes de pedir, “Me avisa se eu estiver indo rápido demais, ‘tá?”
Ele não teve tempo de resposta porque sua boca encontrou a dele no instante seguinte. Os olhos se fecharam em câmera lenta quando sentiu o calor e o sabor adocicado do seu hálito, relaxando com os dedos que se entrelaçam nos fios presos à nuca. Sua língua encontrou a dele em um carinho discreto, mas que foi seguido de um mais energético, invasivo. Por instinto se apoiou nas suas coxas e sentiu você fechá-las, o trazendo mais para si. Uma luz acendeu na cabeça dele quando sentiu seus seios o tocarem e os mamilos já duros roçarem contra o peito. Respirou fundo, tentando sugar seus lábios com mais força, mas foi impedido. 
“Desabotoa minha camisa”, mandou e observou enquanto os dedos tremilicavam enquanto faziam o trabalho. Às vezes ele te olhava nos olhos, procurando algum sinal de desaprovação, e depois, quando observava os dois seios ainda presos dentro do sutiã, só desceu as alças e desabotoou o feixe quando você disse que podia. Ele estava te obedecendo bem.
Wooyoung sorriu quando finalmente os encarou e eles eram lindos, tão lindos quanto ele imaginava toda noite antes de dormir. Sua primeira reação foi segurá-los pela base e apertá-los com um pouco de firmeza, sorrindo. Ouviu você soltar o ar acompanhado de um barulho feito com a garganta, muito perto de um gemido e o membro dele, ainda tentando entender tantos estímulos, endureceu de uma vez. “Devagar”, a voz sólida o lembrou que ele precisava se comportar. Você segurou o dedão de cada mão sob os mamilos e projetou um círculo, mostrando o caminho, “Assim… Pode usar a boca de você quiser”, avisou, respirando ainda mais pesado quando ele repetiu o movimento como você tinha ensinado. A língua seguiu a mesma rota, espalhando um pouco de saliva na região, derretendo em calor com a maciez da sua pele e gemendo como se fosse ele quem estivesse sendo chupado. Você organizou os fios de cabelo de um rabo de cavalo e puxou a cabeça de Wooyoung para trás, em um tranco. “Olha pra mim”, disse e sentiu um chiado mais alto contra sua pele e ele abandonou seu seio para gemer em alto e bom som, os olhos transbordando em tesão. “Não sabia que você gostava desse tipo de coisa…”, sua voz saiu mais falsamente chocada do que você tinha planejado, “Você gosta quando puxam seu cabelo, é? Garotinho pervertido”, insinuou, o mantendo preso pela nuca, beijando a boca mais uma vez, sem pressa alguma. 
Sua outra mão foi sem ressalvas para dentro da bermuda e, assim que você o segurou pela base, o membro vibrou e Wooyoung miou baixinho. “Por favor, acho que vou explodir...”, ele implorou, amolecendo pouco a pouco pelo seu o toque que subiu até a cabeça inchada. Você o assistiu respirando pesado por um tempo, com os olhinhos comprimidos de um prazer doloroso, simplesmente porque era tão bonito como ele padecia e entregava a você a relativa pureza que ainda tinha.  
“Oh, meu bem…”, apontou suavemente, “Você não vai durar muito, vai?”, caçou do mais novo, e mesmo ciente disso, ele adorou como agora você se dirigia a ele de forma tão meiga. “Vem, agora é hora de cuidar de você”, e encostou no sofá atrás dele, o ajudando a tirar a peça de baixo e finalmente libertar o falo negligenciado. Você o tomou de novo, agora segurando com as duas mãos e massageando devagar, sorrindo satisfeita com como Wooyoung se contorcia. 
Com as bochechas avermelhadas e a respiração descompassada, ele tentava formar frases que ele não conseguia nem mesmo configurar dentro da própria cabeça. “E-eu acho que vou…”, ele pretendia dizer quando te viu se inclinar em direção a virilha dele e cuspir na sua palma, fornecendo mais lubrificação para os movimentos que passaram a punheta-lo em diferentes direções. Por fim, só conseguiu chamar seu nome no meio de um suspiro desesperado.
“Calma, você não vai”, Wooyoung não sabia se você tinha dito aquilo para tranquilizá-lo ou era uma ordem. No final, o que o impediu de se desmanchar foi você ter cessado os toques para buscar a camisinha. Você abriu o pacote com o dente e o protegeu com cuidado, fazendo até essa pequena ação, com sua energia sisuda e compenetrada, parecer o gesto mais atraente para ele. “A gente não chegou até aqui pra você gozar na minha mão, né? Isso você consegue fazer sozinho”, e levantando-se rapidamente, desceu a calça e a peça íntima de uma vez, sendo seguida pelo olhar interessado dele para a sua intimidade, fazendo você se dar conta de que ele de fato nunca tinha visto algo assim. 
Você se ajoelhou sob as coxas dele e segurando uma das mãos, levou dois dígitos para dentro da sua boca. Chupou, aplicando saliva nas digitais enquanto o assistia lutar com as próprias emoções sobre o que esse ato despertava nele e direcionou a mão para o meio das suas pernas. “Não vamos fazer isso hoje, mas quero que você sinta como é”, usou os dedos para fazê-lo conhecer a região, chiando baixinho entre os dentes por conta do toque desajeitado, e os olhos dele se esbugalharam, sentido o calor e a umidade da região, fornecendo material para a imaginação bastante fertil. “Da próxima vez eu vou te ensinar como eu gosto, tá bom?”
Wooyoung buscou sua boca porque sabia o que vinha a seguir. Você permitiu porque assim parecia mais fácil para ele. Enquanto o beijava, segurou o membro com uma das mãos e posicionou na entrada do seu sexo, encaixando com cuidado e o fazendo deslizar para dentro. As mãos dele seguravam sua cintura em um movimento rápido, confuso entre impedir que você continuasse e fazer com que você sentasse de uma vez. Quando você o fez, suas paredes o apertavam, o calor vindo de dentro de você, os pequenos deslocamentos em círculos que você fazia com a cintura para conseguir se encaixar melhor, tudo sobre o que vocês estavam fazendo ali o fez soltar um grunhido alto e visceral. 
Você, que apesar de ter vivido isso antes, ainda tentava se acostumar com o volume dentro de si quando o pegou secando as lágrimas que cresciam nos cantos dos olhos. “Você… ‘Tá chorando?”
“Não! Não, eu só…”, ele tentou se explicar, mesmo sabendo que não conseguiria, “Eu… Eu não sei, pra falar verdade. Não sei o que deu em mim, é só que… É tão bom”, a vozinha pequena e magoada te deixou fraca e o estocada contida que Wooyoung te deu, em um espasmo involuntário, arrancou um gemido aflito. Ele não tinha ideia do que estava fazendo com você e você se perguntou se estava gostando disso mais do que deveria.
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eusurtadinho · 2 months
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Meu Livro : Os textos de quando surtei
Hoje eu quero compartilhar com vocês uma novidade muito especial: o lançamento do meu livro.
Esse livro é o resultado de anos de escrita e eu estou muito feliz em poder dividir com vocês um pouco do meu universo literário.
Comecei com pequenos tweets na antiga rede social do twitter e depois se expandiu para o blogger e que hoje com textos novos ofereço em forma de e-book.
O livro se chama "Os textos de quando surtei", e é uma coletânea de textos que abordam temas e pensamentos variados, mas que têm em comum a busca por um sentido na vida, a expressão dos sentimentos e a crítica ao universo individual. São textos que misturam ficção e realidade, drama e sentimentos de poesia e prosa, e que convidam o leitor a pensar, sentir e questionar.
O livro está disponível apenas em formato digital via e-book e foi construindo de forma totalmente autoral e você pode adquirir o seu exemplar pelo link na bio Instagram por apenas R$ 21,90
COMPRE AQUI https://pay.kiwify.com.br/fTtvK7b
Espero que vocês gostem da leitura e que deixem seus comentários aqui no blog ou nas minhas redes sociais.
Agradeço o apoio e o carinho de todos que me acompanham e que tornaram esse sonho possível. Um grande abraço!
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inutilidadeaflorada · 7 months
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O Retrogusto que Toda a Cidade Acomoda
Eu queimei meu peito entre espelhos Expus as feridas que fiz com as unhas Teci fantasmas de amores vãos E simulei suas vozes em meus ouvidos
Do alto de seu hábito Tecera lençóis de ignorância Tão densos que nem um perfume Transpassara o tecido
Os tribunais da cidade suspensos Soletram a virtude entre cruzes Varrendo para debaixo da língua seca: Cigarros, camisinhas, copos e pastilhas
O assombro azul me equívoca sonhos Não temo, pois não são pesadelos Mas seu incômodo é mesclar realidade e ficção Assim, me perco nas vontades que consumi
Cada vez que eu falho, eu me deito com a descrença Ela ceifa meus anos, ceifa minha luxúria, ceifa vaidades Ou outros princípios ativos que o zinco permite deter Todo espetáculo é o cinismo debatendo-se para ter testemunhas
Deus possui cabeça de insetos imprudentes Amado filho, ao meio dia vele pelos mesmos ideias Dessa gente que caí de arranha-céus vangloriando o tempo Antes que o primogênito de seus esforços esmoreçam estrelas
Eu nasço duplicado, ossos invertidos Perfilados e semi-derretidos Como se quisessem casar cartilagens Como se duvidassem da dúvida
Os olhos que assistem são como moscas Prevendo os números do teatro Desafiando a possibilidade de cortejos Comendo nutrientes de esperanças fúteis
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pvranoia · 2 months
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⠀ ' ℑ𝔱'𝔰 𝔤𝔬𝔱 𝔪𝔢 𝔰𝔠𝔞𝔯𝔢𝔡, 𝔰𝔠𝔞𝔯𝔢𝔡 𝔬𝔣 𝔱𝔥𝔢 𝔲𝔫𝔨𝔫𝔬𝔴𝔫 𝔲𝔫𝔨𝔫𝔬𝔴𝔫 𝔫𝔲𝔪𝔟𝔢𝔯𝔰 𝔟𝔢𝔢𝔫 𝔟𝔩𝔬𝔴𝔦𝔫' 𝔲𝔭 𝔪𝔶 𝔭𝔥𝔬𝔫𝔢 ℑ'𝔪 𝔥𝔢𝔞𝔯𝔦𝔫' 𝔣𝔬𝔬𝔱𝔰𝔱𝔢𝔭𝔰 𝔬𝔲𝔱𝔰𝔦𝔡𝔢 𝔬𝔣 𝔪𝔶 𝔥𝔬𝔲𝔰𝔢 ℑ'𝔪 𝔞𝔣𝔯𝔞𝔦𝔡 𝔰𝔬𝔪𝔢𝔬𝔫𝔢'𝔰 𝔱𝔯𝔶𝔫𝔞 𝔱𝔞𝔨𝔢 𝔪𝔢 𝔬𝔲𝔱 ;
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🗡️. Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SERAY DEMIRCI. Você veio de ISTAMBUL, TURQUIA e costumava ser JORNALISTA INVESTIGATIVA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRATICANDO YOGA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CATIVANTE, mas você não deixa de ser uma baita de uma INTROMETIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAPITÃ FÊNIX na história PETER PAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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conto ・ desenvolvimento ・ requeridas ・ pinterest
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⠀ 🗡️ — 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐍𝐎𝐈𝐀 : GET TO KNOW HER      .
PRIMEIRO ATO: Desde sua infância, Seray sempre foi movida por uma sede insaciável de conhecimento, buscando infindavelmente desvendar os mistérios que cercavam o mundo ao seu redor. Essa paixão a impulsionou a seguir uma carreira no jornalismo, e assim, após ingressar na Universidade de Istambul, deu início à sua jornada como repórter investigativa. Ao longo dos anos, percorreu diversos países, contribuindo com sua perspicácia e determinação para várias redações renomadas e revistas especializadas em reportagens impactantes.
Foi durante uma de suas viagens que uma nova oportunidade empolgante surgiu em seu caminho: um convite para trabalhar na Escócia, prometendo um cargo digno em uma respeitável redação em ascensão, que se dedicava a cobrir casos criminais pouco explorados pela mídia convencional. Animada com a perspectiva de explorar horizontes desconhecidos, ela aceitou a oferta sem hesitar, seduzida pela perspectiva de uma nova vida.
No entanto, sua expectativa foi frustrada ao descobrir que o ambiente profissional não correspondia às suas aspirações. Ao invés de encontrar um espaço sério e comprometido com a verdade, viu-se inserida em um tabloide sensacionalista, onde o absurdo e a ficção eram mais valorizados do que a veracidade dos fatos. Foi durante uma dessas investigações excêntricas, envolvendo o misterioso "monstro do lago Ness", que Seray teve um encontro que aparentemente mudaria o curso de sua vida para sempre.
SEGUNDO ATO: Após mais uma de suas exaustivas madrugadas de investigação infrutíferas, a jornalista caminhou até seu veículo frustrada, pronta para retornar para casa e passar uma nova madrugada em claro reavaliando suas escolhas de vida. Mas o destino tinha uma surpresa reservada. Assim que se acomodou sobre o estofado do motorista, contemplou o horizonte por alguns instantes, até que seus olhos se arregalaram, desacreditando o que testemunhavam: a cabeça de uma criatura gigantesca emergindo do lago e olhando em sua direção. Agindo rapidamente, ela agarrou sua câmera e celular para capturar imagens da criatura que coincidiam com as descrições fornecidas por testemunhas que alegaram ter avistado o suposto monstro do lago Ness décadas antes. Tudo aconteceu em um instante, deixando-a boquiaberta enquanto processava o que acabara de presenciar. Agora, estava diante do que poderia se tornar a investigação de sua vida, uma jornada que poderia transformar sua carreira profissional e alterar a percepção da realidade para muitas pessoas.
TERCEIRO ATO: Com as evidências armazenadas na memória de seus dispositivos, decidiu abrir seu notebook e começar a redigir sua matéria antes de se dirigir para a redação, traduzindo em palavras sua experiência, enquanto ainda vívida. No entanto, um novo e estranho incidente desviou sua atenção de seu propósito. No banco de trás do veículo, encontrava-se um antigo livro que, por acaso, havia se misturado ao seu material de trabalho e sido esquecido ali em meio à sua agitada rotina. Em meio aos eventos incomuns, o exemplar começou a emitir uma luz misteriosa, refletindo no espelho retrovisor e capturando sua curiosidade. Intrigada, ela o pegou e, ao abrir suas páginas, foi envolvida por uma energia incomum que a transportou para uma realidade completamente diferente.
BEM-VINDA AO REINO DOS PERDIDOS: Subitamente transportada para um novo mundo repleto de fantasia, onde fadas, lobisomens e animais falantes coexistem, Seray se viu confrontada com o questionamento crescente sobre sua própria sanidade após testemunhar uma série de eventos inexplicáveis. Confundindo ainda mais sua mente já desordenada, também ficou encarregada de um novo papel como uma suposta pirata, tornando-se alvo do ódio de um exército de fadas depois de atacar sua rainha. Hoje, seus braços ostentam algumas manchas roxas de tanto beliscá-los com a esperança de despertar daquele sonho esquisito.
⠀ 🗡️ — 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐍𝐎𝐈𝐀 : FUN FACTS       .
O cultivo de plantas e sua prática diária de yoga sempre a ajudaram a lidar melhor com todo o estresse causado por sua profissão.
Seu conhecimento sobre contos de fada se resume a alguns detalhes sobre os mais clássicos deles, pois nunca foi uma grande admiradora de romances e histórias fantasiosas.
template por @/bxnkenobi
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thenewausten · 2 months
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cara, eu real gosto mais do "quackity tumblr" do que do quackity real, não sei, tô a tanto tempo aqui, que pra mim o quackity do tumblr virou um personagem separado KAKAKAKKAKAKAK (to coringando)
O Quackity das fanfics é realmente um personagem, a gente não pode confundir com o Quackity porque tem muito dos escritores no "Quackity do Tumblr" e claro, tem a idealização do que julgamos ser certo dentro de um relacionamento (que é o que é mais escrito em relação a ele) e às vezes acaba sendo perfeito demais pra ser verdade, né?! Coisa que só vemos em livros de romance, mesmo
Isso é perigoso porque a gente tem que saber separar, a gente não pode idealizar uma pessoa real e achar que ela é perfeita. É por isso que tem tanta gente (principalmente mais jovem) idolatrando ele e defendendo todas as ações dele, achando que ele nunca 'tá errado
E é por isso também que tem gente que é parasocial com ele, porque acham que o Quackity das fanfics e o da cabeça deles é o Quackity ser humano que eles só veem em live e no Youtube...
Acaba que a gente nunca sabe de verdade como eles (nossos ídolos) são porque só convivendo pra saber (e às vezes nem isso)
Eu entendo o seu ponto mas eu sou muito a favor do real, imperfeito e humano na realidade. A perfeição, o quase nenhum defeitos numa situação e o romance 100% perfeito a gente deixa pra ficção (na minha opinião)
:)))
Obs.: eu com isso tudo 👇🏼
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melzinhaspeaks · 6 months
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"porque esses três que criaram essa literal caça as bruxas que o outro anônimo tá comentando de cuidar do jogo alheio. sempre tão falando que tão muito ocupados pra jogar, mas nunca pra apontar o dedo na cara dos outros pra chamar de coisas horríveis. e são três pessoas com comportamentos horríveis e corriqueiros, então talvez se eles só reblogassem um: parem de comprar coisas da jk e bloqueassem o que eles falam que fazem mal pra eles, fariam bem mais que gritar por atenção como toda vez."
mensagem recebida, anon. se ter maturidade de ter consciência social e não ser à favor de homofobia/transfobia... então, realmente nós temos um comportamento HORRIVEIS e corriqueiros. NINGUÉM AQUI SE COLOCA NO LUGAR DO OUTRO. na verdade, vocês sempre foram um bando de hipócritas e sonsos. pra o que vocês chama de baderna ou "gritar por atenção" como você disse, nós chamamos de ato politico e se vocês tem medinho de se posicionar e ter a coragem de trazes à tona discussões que são de cunho muito importante para um sociedade machista e misógina que vivemos até hoje, o problema é todo seu.
"Ah tem gente que não desapega e isso é errado" tá bom, acho que todo mundo sabe disso, eu sei e não consigo consumir mais também, mas e você gritar em caps lock na tag, flodar quem não tem nada a ver com isso, acusar quem só gosta de jogar com bruxinho de na.zis.t e coisas piores, mesmo ele sendo contra as atitudes da autora e tendo ali seu comportamento de apego infantil de não desapegar, vai fazer aprender? JURA QUE VAI? eu fico abismada com a idiotice desse trio, parece que além de fazer força pra ser desgostados. "
Sempre a mesma desculpa de apego infantil...Como vocês são previsíveis que até cansa. Recomendo vocês a lerem esse texto e ao menos TENTEM interpreta-lo.
Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota Meteoro Brasil (Planeta, 2019)
O Meteoro Brasil é um canal do YouTube criado em 2017 pelos jornalistas Álvaro Borba e Ana Lesnovski, para tentar desmistificar temas complexos ligados à cultura pop, política, ciência e filosofia. Com uma linguagem leve e também crítica, o Meteoro resolveu transpor para um livro explicações sobre as 24 teorias conspiratórias que mais têm circulado nas redes sociais brasileiras. Mantendo o tom didático sem ser superficial, os autores esclarecem a diferença entre o que é ficção e o que é realidade, provocando o leitor a olhar para além do texto/imagem. Leitura fundamental para que todos nós nos conscientizemos de que as redes sociais nos transformaram também em poderosos veículos de comunicação.
Link para matéria.
" idiotice? você mesmo reclamou de a gente a pontar o dedo pros outros e olha só, você fez a mesma coisa. que surpresa neh... e olha só eu TENHO O MAIOR PRAZER DE NÃO SER GOSTADA POR PESSOAS RACISTAS, HOMOFOBICAS E ETC PRA MIM ISSO TOMEI ATÉ COMO ELOGIO, muito obrigada.
"Sabe, a maioria das pessoas dessa tag tem algum transtorno de saúde mental/psicológico, teve momentos difíceis, e coisas de infancia foram portos seguros sim, o meu foi Percy Jackson. Por sorte, o Rick é um homem descente e consegue se redimir hoje pela falta de inclusão da primeira saga, mas quem tem esse apega na JK tem as memórias de infância, tenta ignorar que é JK, e eu acho que tão errados e deveriam consumir o máximo de pirataria para não dar um centavo para a otária, mas não acho que um trio de haters da tag tem direito de se sentirem os próprios inquisidores. Quem morreu e fez eles os Carrascos?"
" trio de haters na tag " KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK essa foi muito boa, tenho que admitir.
Quem morreu e fez eles os Carrascos?
" A cada 10 assassinatos de pessoas trans no mundo, quatro ocorreram no Brasil. " MUITAS PESSOAS PRECISARAM MORRER PRA GENTE PODER ESTAR AQUI HOJE, DEFENDENDO NÃO SÓ A HONRA E A ANGÚSTIA MAS TAMBÉM LUTANDO PARA QUE NUNCA PAREM DE FALAR SOBRE ISSO.
e não vão ser vocês coitadinhos, " as vítimas " que vão nos calar só porquê insistem em serem egoístas e pensamento de uma criança de 4 anos que não sabe nem argumentar.
quem tem boca vai a roma e vocês podem ir pra puta que te pariu. obrigada.
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