O Brasil precisa de uma DESBOLSONARIZAÇÃO!
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Lula não queima pontes não. Quem tem vergonha na cara, não apoia Bolsonaro.
O que teria sido se todos os alemães apoiassem Hitler, ou os italianos a Mussolini, ou os japoneses, todos, concordassem com o Imperador Shōwa que criou o seu próprio partido nazista?
Nem todos vêm para o Brasil para implantar esse LIXO de ideologia.
Seus antepassados passaram fome em seus países de origem, o Brasil lhes abriu as portas e hoje querem trair a pátria que os ajudou, apoiando esse absurdo desumano.
Pois bem:
Foi o POVO BRASILEIRO quem PERDEU a confiança nos MILITARES, que são mantidos pelo Poder Público e se mostraram inimigos do povo, como os que abraçam essa maldita ideologia e com ingratidão, atacam o país.
O Brasil não é nem nunca foi fascista-nazista! Chega desse ódio. Deixem o novo governo seguir em PAZ.
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VAMO BRASIL CARALHO TIRAR ESSA MERDA DESSE PALHAÇO DAÍ
FAMILIA BOLSONARO NA CADEIA!!!!
CONSTRUIR O PODER POPULAR!
FORA GENOCIDA!
FOGO NOS FASCISTAS!!!!!!!
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Eu sempre digo que um discurso pode ser tão forte, que pode mudar a vida de milhares de pessoas. Eu sempre digo que um discurso pode ser tão forte, que ele pode motivar as pessoas tanto para o bem quanto para o mal. Isso vale para todos os artistas da música, dos filmes, dos cinemas, e até pessoas da política, e de todos da sociedade. Um Discurso pode mudar uma nação, uma época, uma geração. Da mesma maneira que pode despertar motivação de alegria, de seguir em frente, de lutar pelos mais e melhores dias, pelos mais e melhores sonhos, o Discurso também pode motivar uma pessoa a fazer coisas terríveis, a despertar coragem de ir em frente com a estupidez, e a maldade. Tudo bem, realmente você vai porque quer, vai porque você sente que precisa fazer aquilo, e é o principal culpado ou herói por isso. Porém, a partir do momento que você tem uma imagem, um espelho de inspiração, você ganha um incentivo, uma coragem, um despertar. Isso vale tanto para uma coisa boa, como uma coisa ruim. O Rap também é a prova disso. Nas letras, nas atitudes dentro do movimento. Da mesma maneira com a política, da mesma maneira com as atitudes de muitos da sociedade. Hoje em dia os fascistas não têm medo de sair por ai, se expressam de milhares de maneiras nas redes sociais, e cometem crimes e mais crimes pelo mundo a fora. Seria surpreendente se não tivesse uma grande força de uma extrema direita em todo canto desse país, e pessoas defendendo esse mesmo discurso. Uma hora a conta chega, e pessoas que não tem nada a ver com isso paga de uma maneira dolorosa, e famílias são destruídas. Que Deus abençoe todos que sofrem com esses atos, principalmente com esses que aconteceram no Espírito Santo.
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LULA PRESIDENTE VOTA 13
13 PELA DEMOCRACIA
FORA BOLSONARO, FORA FASCISTAS
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• SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Série: BAND OF BROTHERS - Episódio: 1x09 "Why We Figth" (2001)
"Band Of Brothers" é uma minissérie estadunidense do canal HBO, produzida por Tom Hanks e Steven spilberg. Spilberg, famoso por ter feitos filmes de guerra excepcionais como "O Resgate do Soldado Ryan" (1998) ou "Império do Sol" (1987)
Em Band Of Brothers é retratado a vida de um grupo de soldados dos EUA nas lutas diárias contra o exército nazista e principalmente no foco do "Dia D". A série toda é incrível e mostra os horrores da guerra e adentrando até no psicológico dos soldados. Apesar da série inteira ser digna do seu tempo, estou aqui pra focar em um episódio específico. O episódio 9 da minissérie: "Porque nós lutamos".
O episódio específico retrata o conhecimento dos soldados da "Easy Company" de um campo de concentração nas redondezas em que estão liberando, dos soldados nazistas. Na série, nessa altura da história os nazistas estavam perdendo a guerra e faltava poucos meses pra Hitler estourar os miolos e muita gente ainda não sabia dos planos tenebrosos dos fascistas para os judeus e populações subjulgadas. No episódio, a Easy Company encontra um imenso campo de concentração por acaso e revela pra todos, o que até aquele momento na guerra interna de cada pessoa, não estavam sentindo: a completa desolação e raiva absoluta.
O episódio pode ser assistindo de forma separada da série por conta do tema que é o holocausto. O episódio não poupa detalhes dos horrores dos campos e a maneira como aquelas pessoas estavam. Várias questões arrodeia os soldados e no episódio em si. Será se as pessoas que moravam relativamente perto dos campos sabiam da existência deles? E questões mentais na mente dos soldados de até onde vai a empatia pelo outro e até onde vai a crueldade humana e sua luta constante de se autodestruir.
A série é altamente recomendada quando se trata de audiovisual sobre a segunda guerra mundial e o episódio em si pode trazer questões fora do enredo da minissérie .
Por conta de imagens gráficas e como o assunto é apresentado no episódio, o mesmo deve ser visto com cautela e orientação. Talvez pra audiências no ensino médio. Mas, como se trata de um assunto que vai além na nossa compreensão sobre crueldade, o episódio acerta na maneira como mostra o assunto.
Classificação da minissérie: +16 anos e nesse momento está disponível no serviço de streaming HBOmax
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Admirável mundo novo
309 páginas por Aldous Huxley.
Toda trama gira em torno de uma sociedade pós fordismo (ou freudismo), onde visa a estabilidade social acima de qualquer meio de conhecimento individual ou que possa instaurar o caos dentro desse sistema. Por tanto, Mustafá Mond (conhecido como Vossa Fordeza ou Freudeza), aboliu todos os conhecimentos antigos. Seja culturais e sociais. Não se há diversidade. Tudo virou um só. Idioma, cultura, sistema social; além disso, essa estabilidade social se dá por meio da abolição de afetividade. Não há mães, pais ou filhos. Há embriões que estarão designados em suas castas pelo resto de suas vidas. Mulheres? São de todos. Tudo que é velho? Jogue fora. O novo e estável, prevalece. O conhecimento é algo dividido por castas e funções dentro desse sistema. Não se pode questionar, não se pode ser solitário; pois, logo você desenvolverá sentimentos ruins e isso irá causar problemas a essa estabilidade. Aí entra os três personagens importantes nessa trama: Bernard, Helmwoltz e John. Os três possuem o questionamento, a individualidade e a necessidade da solidão. Questionaram a sociedade e seus fins foram em ilhas, onde eram esquecidas, pois os centros focavam em questões mais palpáveis, além disso os cidadãos usavam uma droga chamada soma, que fazia a pessoa "fugir" do que sentia ou pensava internamente, virando uma marionete. Poderíamos definir essa sociedade utópica como Fascista. Uma das lições que tire desse livro é: Não importa o quanto você deseja a felicidade e a estabilidade, elas possuem um preço. Que será o seu próprio. Por tanto, é preferível a dor, mas sabendo que terá momentos de felicidade em meio a esse caos e dor que é a vida. Não se negue, não fuja. Aceite ela do jeito que é.
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não há mais espaço para o arrependimento. é tarde.
uma bolsa térmica com gelo era tudo o que levava consigo. roman jogou-a sobre o ombro e saiu.
o tecido que surgia da camisa cobria o pescoço, alcançava o nariz e deixava à mostra os olhos por trás das lentes transparentes com grau baixíssimo. os óculos eram um detalhe que amenizava a dor de cabeça e disfarçava a cara amarrada que normalmente dançaria muito bem com as roupas escuras do dia a dia, não sendo recomendáveis para o seu tipo de trabalho. mas então era essa parte da questão: não era trabalho, não legalmente nem realmente. o que o levava roman ao encontro do grupinho era pessoal.
parte de si dizia ser também egoísta, a outra parte defendia ser um favor e um direito.
o texto a seguir apresenta conteúdos sensíveis como sangue, violência, cadáver, vômito, canibalismo.
o lugar era barulhento e as luzes psicodélicas demais para o seu gosto ( e costume ). mesmo do lado de fora, na cobertura do prédio ao lado, roman se incomodava com as batidas e com as cenas pouco iluminadas, mas nítidas o suficiente, que era possível enxergar. ignorou tudo, mandou a mensagem e recebeu a resposta logo após – bastou menos de um minuto para o garoto de cabelo vermelhos como fogo pousar ao seu lado após vê-lo sair por uma janelinha estreita do mesmo apartamento da festa. chutou que poderia ser um banheiro.
— deve ter uns dez, sei lá. aquele é o anfitrião. — o ruivo disse com sotaque, depois apontou: a criatura tinha os cabelos claros o suficiente para mudar de cor a cada nuance do projetor colorido que acompanhava a música, também tinha o que roman achou ser tatuagens cobrindo todo o braço esquerdo. — é sua primeira vez? é a minha segunda. tô muito louco pra acabar com a graça desses merdinhas.
roman somente o ouvia. calado, passeava pela feição do rapaz que diria ter seus vinte e pouco anos ainda. no mercenário à sua frente, roman notou a hipocrisia. o ruivo tinha pupilas dilatadas e um sorriso grogue, o resto poderia ser chamado de simples suposição, decerto, mas roman não era idiota: a festa que acontecia no apartamento era privada por motivos bastante específicos, e o pó de fadas era um deles. roman ajeitou os óculos de grau e procurou por algo ao olhar ao redo.
— e os outros? — questionou.
— contigo, estamos em cinco. tem um do outro lado e dois já lá dentro.
— mandaram somente cinco? — estranhou.
— aparentemente, a mina que tá no prédio oposto é experiente e vai tá avaliando nós quatro, cara. — falou por fim, soando bastante certo. — a maioria dali é civil. os monstrinhos bastardos sãos os alvos, eles nem ligam se limparmos geral. querem a prova de que estamos juntos na causa.
novamente, seguiu-se silêncio da parte de roman, que tirou a bolsa do ombro e deixou cair ao seus pés.
— serão três. — roman falou antes de socar o nariz do garoto.
a nova tatuagem queimou. a cara do garoto sangrava quebrada como se tivesse sido atingido por concreto. enquanto os olhos verdes lacrimejavam, roman abria e fechava o punho. nenhuma dorzinha como poderia sentir normalmente. uma pistola pequena surgiu na mão do garoto que vagarosamente parecia sufocar, e roman sentiu outra parte de si queimar: a runa que o permitiu puxar a arma da mão do garoto com a mente. ouviu o implorar, viu o medo nos olhos e a confusão. não tinha mais o orgulho que roman conheceu décadas e décadas atrás no olhar de alguns homens. outro soco foi dado, dessa vez o fazendo cair como saco de ossos e espirrando o sangue para todos os lados. roman agachou-se sobre o corpo mais forte que o seu, mas não com a mesma força sobre humana que agora tinha, e sem pena enfiou no estômago a adaga que tirou de seu coturno.
não conseguia sentir pena, não depois do que leu para chegar ali. não sabendo das coisas que podia encontrar em fóruns e grupos online – inclusive, algo tão digno de uma analogia fascista.
com a força que para si parecia comum, rasgou o corpo. quebrar a costela foi igualmente fácil. o cheiro de sangue era forte, seria insuportável se já não estivesse acostumado. o coração ainda pulava sutilmente. . . até roman cortá-lo fora. deixou o corpo cair por ali mesmo, sentando-se sobre as coxas do cadáver. sujo de sangue, sobre a poça de sangue, mirava o órgão que melava seus dedos. duvidava que fosse ter o tempo para contemplar ou se arrepender, então foi sem cerimônias que tentou: cortou um pedacinho como se fosse um dos frangos crus que tratava em casa e enfiou na boca.
não era bem o gosto – além do sabor ferroso, tinha a textura emborrachada entre os dente; tinha também consciência do que era aquilo que comia. foi tão repentino, tão contragosto, que não teve tempo de se afastar. o vômito foi sobre o corpo aberto. roman se levantou de supetão, com a visão embaçada e o esquecimento que o fez afastar os fios da testa e pintar a pele de vermelho no processo. deixou pegadas de sangue até a bolsa térmica, onde guardou o coração. roman cobriu o rosto novamente, refez o caminho das pegadas para arrastar mais sangue sobre a marca do solado.
saiu pelo ar com fúria no peito. queria matar o demônio filho da puta com quem fez o acordo, mas mais que isso: queria socar a própria cara por ter aceitado os termos.
deixou para trás o corpo aberto do garoto, a suposta iniciação cujo objetivo era o assassinato dos filhos de fadas e, provavelmente, aquilo que viria a ser uma dor de cabeça. não se arrependia, no entanto; pessoas com�� mentes como aquelas eram melhor mortas. sua única inquietude era sobre como iria comer aquele coração.
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Incompetência de todos os órgãos: desde ontem sabiam dos ônibus bolsonaristas. É preciso remover do governo todos os que foram aliados de Bolsonaro. Há razão para isso. Não o apoiaram?? tem que remover, senão o governo Lula não terá paz.
press
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O papel triste de GENTE LUNÁTICA em ‘delírio militar coletivo’.
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a criança destruída de hoje poderá ser a criminosa de amanhã
bizarro ver tantos ataques em escolas, né? terrível ver o quanto pais e mães estão com medo de enviar suas crianças para as aulas, né? o que está acontecendo com o brasil? que manicômio a céu aberto é esse? as respostas são simples: consequências do maldito governo bolsonaro e da sociedade das aparências.
graças aos 4 anos mais tenebrosos que nosso país já passou, liderados por um genocida e psicopata confessos, a tampa do boeiro foi aberta e tudo o que é ruindade passou a ser normalizada. mas é claro que cedo ou tarde isso teria consequências graves! se o representante do país é um fascista, imagine então o que um mero deconhecido não se sente encorajado a fazer?
é óbvio que bolsonaro não criou a maldade, mas ele a viabilizou no momento em que fez discursos maldosos a plenos pulmões, sem a menor vergonha na cara (e, o pior, sem a menor punição por parte de justiça). afrouxou leis importantíssimas para a segurança pública, tornando possível a prática de perversidades por quem tem muito mais coragem e loucura que ele.
lembro dos primeiros mandatos do governo lula e dilma, onde muita gente maldosa dizia, baixinho, pra não se comprometer: “agora ninguém mais pode fazer piada com preto e bicha que os direitos humanos caem em cima”. realmente, não podia mesmo não! porque o brasil era um país com lei e com respeito obrigatório! e quem falasse o que não devia ia sofrer sérias consequências. mas aí vem um canalha que abre as portas do inferno e essas pessoas escrotas se sentem empoderadas a cometerem crimes. isso mesmo, caro leitor e cara leitora, existe emponderamento negativo também e desde 2018 estamos tendo provas e mais provas do quanto uma péssima influência pode perdurar por várias gerações seguintes.
só falta agora a sociedade reclamar da polícia! só falta as pessoas dizerem que o problema desses atentados terroristas é a falta de segurança nas escolas! só falta alegarem que a direção da escola deveria ser mais cuidadosa! ah, faça-me o favor! não sejamos hipócritas! a solução vai ser revistar cada aluno que entrar no estabelecimento a partir de agora? IMPOSSÍVEL! não caia na tão comum casca de banada de ter que arrumar um bode expiatório a todo o custo, pois este bode sempre esteve exposto e, mesmo sendo derrotado nas urnas em 2022, ainda perdeu por muito pouco! COMO, depois de quatro anos de maldades e distruições, o genocida obteve mais votos do que em 2018?! COMO??? mas claro que o problema é da falta de segurança nas escolas, né? sei…
o verdadeiro problema está nos valores! e nem estou culpando as famílias desses adolescentes criminosos (isso também seria arrumar um bode expiatório), me refiro aos nossos valores como sociedade. me dá nojo ver as coisas que estão passando na tv, no rádio, no youtube e em muitos streamings. as crianças e adolescentes atuais são fãs de personagens criminosos! o filme ou desenho viciante é aquele repleto de pessimismo! ser bondoso virou piegas, brega, coisa de gente burra e inocente. meu deus...
me causa angústia a forma com que muitos pais e mães “cuidam” e “educam” seus filhos. tem criança sendo destruída e maltratada em plena luz do dia e todo mundo achando normal, sorrindo, tirando foto e postando legenda imbecil. imagine como essa criança é tratada entre quatro paredes, fora dos holofotes sociais? A CRIANÇA DESTRUÍDA DE HOJE PODERÁ SER A CRIMINOSA DE AMANHÃ! mas claro que vão colocar a culpa no estado e na segurança, culpando-os por não fazer o trabalho que deveria ter sido feito EM CASA!
cambada de gente hipócrita do caralho!
se para um adulto é difícil driblar todo esse bombardeio causado pela indústria da atenção, para uma criança é impossível. ou mudamos-consertamos urgentemente nossos valores mais enraizados, ou veremos atentados horrendos acontecerem com uma frequência absurda! você já deve ter notado que os atentados que estão acontecendo no brasil aconteceram iguaizinhos num passado recente dos estados unidos, né? semelhança gêmea justamente entre os dois países que tiveram governos fascistas em suas presidências. curioso, não?
estamos tendo a prova do quanto o voto não brincadeira; do quanto futebol não tem nada a ver com política; de como uma maldade perpetrada hoje acarreta em infinitos traumas, geração sobre geração. será muito difícil resgatar o brasil, viu? não ache que lula vai resolver tudo porque a frustração por tal ilusão será culpa sua, não do presidente. é um alívio ver um homem tão decente e realmente vocacionado no poder, mas daqui a alguns anos ele vai embora e nossas próximas escolhas definirão o rumo das crianças que estão entrando na adolescência hoje.
eu parei de escrever sobre temas políticos por notar como a sociedade está doente, seja de um lado quanto de outro. mas sempre que há oportunidade de apontar o dedo para os malefícios do governo bolsonaro, aponto com todo o gosto! só me resta a triste pergunta sem solução: como querer que as pessoas façam boas escolhas se elas estão cada dia mais individualistas, egocêntricas, estúpidas, extremistas e vazias?
os atentados se materializam no mundo real, mas são construídos e planejados nas raízes psicológicas de cada um(a).
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#Repost @ingridsateremawe with @let.repost • • • • • • "MANIFESTAÇÃO ANTIFASCISTA FLORIANÓPOLIS” Convocamos coletivos, frentes, sindicatos, organizações e todas as pessoas de luta a compor à Manifestação Antifascista no dia 15 de novembro em Florianópolis! Vivemos tempos de ascensão da extrema-direita fascista e antidemocrática, principalmente com os últimos anos do Presidente genocida. Apesar de sua derrota nas urnas, o bolsonarismo e o neofascismo crê poder tomar as ruas e ameaçar a vida e os direitos do povo trabalhador e oprimido Desde o fim das eleições foram diversos ataques e nós não podemos aceitar que essas ações continuem acontecendo, sendo papel histórico nosso derrotar o fascismo na RUA. Por isso, em defesa do direitos da classe trabalhadora, contra as privatizações e qualquer forma de opressão e exploração, convocamos todos, dia 15/11, no Largo da Alfândega às 09:00 horas da manhã a se juntarem a grande MARCHA ANTIFASCISTA! CONTRA A EXTREMA DIREITA E PELA ORGANIZAÇÃO POPULAR DIZEMOS: FORA FASCISTAS! COMITÊ POPULAR ANTIFASCISTA - Florianópolis https://www.instagram.com/p/Ck2CuQkNG4Y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Bom dia!
A Esquerda que Amamos.
Uma homenagem ao artista plástico Kennedy Salles.
Por: Fred Borges
A Esquerda que amamos não é corrupta, incompetente, não compra juízes, nem deputados ou senadores.
A esquerda que amamos não é fanática, alienada, extremista, não invade palácios, propriedades públicas ou privadas, não queima a terra, não entrega a pátria.
A esquerda que amamos não persegue, julga na instância maior do Direito, sem direito a defesa ou recursos.
A esquerda que amamos não persegue adversários, a ponto de os jogarem, expelirem ao exílio, não é revanchista, admite e faz a " mea culpa" e admite todos os desvios morais e éticos cometidos no passado recente e presente.
A esquerda que amamos é das mãos de:Leonardo da Vinci,Vincent van Gogh,Anita Malfatti e Diego Velázquez pintando: As meninas.
A esquerda que amamos nada tem a ver com a prevalescencia ou domínio da direita, mas da união das duas mãos, mãos tão importantes no Bolero de Ravel,ele que compôs o concerto para mão esquerda.
A performance de Yuja Wang é admirável e alguém comentaria, foi um concerto para mão esquerda e a perna direita, aliás que pernas!
Não! A música deve estar no seu lugar, a harmonia, a melodia, o compasso, assim como a pátria,nem a direita e nem a esquerda, sem preconceitos, sem passagens bíblicas históricas que reforcem os preconceitos em torno da esquerda que amamos, revolucionária para o bem de todos, nunca centralizadora, de discursos superados pelo tempo, que colocam a direita como fascista e seriam eles nazistas ou neo nazistas? Ou simplesmente Neo da película, Matriz, da Pirula Azul ou Vermelha?
Ou seria NEO da nova- velha esquerda sem renovação dos seus quadros políticos e centrada na ditadura ou "ditador relativo" de esquerda e de Lula?
Pode Ditadura da Esquerda?
Não pode Ditadura da Direita?
Ou não pode nenhum tipo de Ditadura?
Na Bíblia encontramos:
Salmos 110:1
Salmo de Davi. Assim declarou o SENHOR ao meu Senhor: “Assenta-te à minha direita e aguarda, enquanto de teus inimigos faço um objeto de descanso para teus pés!”
Atos 2:34,35
Porquanto, Davi não foi elevado aos céus, mas ele mesmo declarou: ‘O Senhor disse ao meu Senhor: Senta-te à minha direita …
1 Coríntios 15:25
Porque é necessário que Ele reine até que absolutamente todos os seus inimigos sejam prostrados debaixo de seus pés.
Hebreus 1:3,13
Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando tudo o que há pela Palavra do seu poder. Depois de haver realizado a purificação dos pecados, Ele se assentou à direita da Majestade nas alturas, …
Hebreus 10:12,13
Jesus, no entanto, havendo oferecido para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à direita de Deus, …
Hebreus 12:2
"...olhando fixamente para o Autor e Consumador da fé: Jesus, o qual, por causa do júbilo que lhe fora proposto, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.
Jesus Cristo era canhoto ou destro?
Jesus Cristo não seria para todos?
“Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! Ser gauche( esquerda) na vida.”Carlos Drummond de Andrade.
Em latim, a direita e a esquerda eram dextra e sinistra. A primeira palavra ficou associada ao que é direito, reto, louvável — enquanto a segunda está ligada aos fatos mais sinistros, como acidentes.
A esquerda que amamos é sinistra? Nunca!
A esquerda no Brasil é um acidente político partidário eleitoral?
Não! Se o é, é aconselhável corrigir a rota, pois por muitos menos a esquerda já foi queimada e está paulatinamente sendo queimada pelas bordas, bordas de um prato de sopa, sopa de caldo verde, caldo vermelho ibérico, de panelas da paelha com direitos aos círculos viciantes das lulas da Valente Valência!
Nas línguas germânicas a esquerda está também sendo queimada, no inglês, no alemão, no holandês e principalmente no iídiche pelos Judeus.
Em inglês (S) leup (balançar como um coxo), que virou lyft (fraco, inútil) e, por fim, left no inglês moderno que virou: leftovers e left behind!
Se estivermos virados para Norte, o Sol nasce à nossa direita e põe-se à esquerda. Assim, a direita ficou associada à mão do nascente, que traz a vida, e a esquerda como a do poente, que tira.
A esquerda que amamos tira direitos adquiridos, conquistados, tira a democracia, a livre expressão e no seu lugar aprisiona, escraviza, aterroriza, ameaça, demoniza,queima florestas, intervém ou interfere em Estatais,na economia de mercado, imprime discursos vazios e populistas, nos coloca nas trevas, trevas dos aposentados e paraíso para marginais e o Deep State?
A Esquerda que Amávamos.
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Quem seria o vencedor ideal?
O vencedor ideal seria alguém que não quer um retrocesso, que não irá deitar fora o que nos demorou tanto a conquistar
Inacreditável terem tirado 9 mulheres do governo
Inacreditável o 25 de abril ir fazer 50 anos e termos 48 deputados fascistas no governo
Aquilo que aconteceu ontem foi um atentado à liberdade e à democracia
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A Filha de Goya
Eu era filha de Goya. Uma preleção dos rumos que cada ser humano levaria em meio a um cenário de guerra iminente, ocorria. Eu estava à sombra dos horrores do tratamento psiquiátrico mais convencional no rastro de um suposto diagnóstico de esquizofrenia. Cairia nas mãos dos métodos consagrados de tortura nesse campo de conhecimento, caso reinasse a tirania. Caneta em punho, longe dos perigos desse mundo eu escrevia. Era uma carta em que eu avaliava meu estado mental, e em que eu me esmerava em ser uma artista. A carta saiu tal qual uma obra de arte. Deu de cair, por acaso, nas mãos de um grande psiquiatra, o maior, que ao lê-la se emocionou. Era lida num programa seu, ocasional. Eu o assistia à hora em que o médico lia. E reconhecendo minha escrita, surpreendida, falei pra minha mãe: “Eu que escrevi”. ... lhe disse, orgulhosa. A carta serviu de “itinerário” -- por meio de, quiçá, um poder tecnológico, psíquico, teleguiado -- pro psiquiatra puxar minha árvore genealógica. Um mistério, já que sou filha adotiva. Ele, exultante, descobriu que eu era filha de Goya. Mandou, na hora, que viesse de longe, provavelmente de algum lugar do leste Europeu, uma jovem estudante, ajudante sua, uma linda moça, de cabelos aloirados, que me faria curvar sob seus pés as minhas mais ardorosas fantasias. Ela, presta, chegou pronta pra me pôr, junto com minha mãe, a caminho da viagem bem longa que cruzarmos. Não sei bem se de ônibus, ou se de trem. Mas, de trem impregnava mais a atmosfera do sonho diante de uma fuga ante um governo fascista. A moça me disse que iríamos pra Varsóvia. Eu perguntei, logo exibindo alguma erudição, e afetação: Tchecoslováquia? Sim. (No sonho não me dei conta do erro. Aqui agora deitada, de olhos bem abertos, pergunto: não seria Polônia, o país? Desculpe a ignorância; não estou bem certa). Mas, na hora de partirmos, algo deu errado, e o plano foi cancelado. Já não íamos mais para o estrangeiro. Desalentado o psiquiatra, fora da cena, como numa alusão dentro do sonho, só falou: São Sebastião do Paraíso? É aqui que ela vai ficar? Por um momento, a linda moça, que me remetia a uma Andréa da vida, minha ex-terapeuta, por quem me apaixonei, se desestabilizou diante da nova perspectiva, e não reagiu. Numa inesperada reviravolta, fui posta de novo no plano da prosperidade, e na correria e alívio, escapamos de uma vida de miséria, nos sendo prometido um bom apartamento, roupas boas e um razoável estilo de vida. A nossa benfazeja, e linda moça, se encarregaria de cuidar dos detalhes para eu ingressar nesse mundo de opulência, elegância e charme. Tarefa difícil, dado o meu desapego para com as coisas da aparência, e natural desajeito, somado à minha asquerosa corpulência. Uma impressão impregnava o sonho: eu era feia e desengonçada. E gorda. Difícil melhorar o quadro. Era ciente, a “terapeuta”. Mas, apareci no sonho meio magra, ao contrário, querendo vestir um vestido verde musgo, acinturado, que ficaria um pouco apertado em mim. Caiu, no entanto, belissimamente bem no corpo da minha “terapeuta”. Magrinha, e gostosa, só faltando-lhe o laço para amarrar a cintura, como ela mesma notou, e lamentou. Decidiu mesmo assim, usá-lo. Tentou, em seguida, pôr uma fita de laço na minha cabeça, de cor bonina. Um laço enorme. Não aprovei. Nem cheguei a ver. Mas, minha mãe logo foi falando: ah não, não tá bom assim! Aí a “terapeuta” tirou.
Dado meus poucos recursos de beleza e graça, o psiquiatra, “ausente”, explicou. O que ele podia arrumar e nos cabia era um apartamento simples, sem luxo, o suficiente para nos sentirmos bem. Eu não queria mais do que isso. Mesmo sabendo que era pouco para a ambição de uma pessoa. Na sala, junto à parede que a encabeçava, tinha uma cômoda, ao centro, um tapete estendido no chão, e na parede lateral à entrada, acomodava-se um sofá de dois lugares, marrom, enquanto o restante não parecia muito grande. Pequeno até.
A próxima cena se deu num bar badalado do momento. Mas, ele era desfalcado de comes-e-bebes, não havendo menu. Tinha na vitrine apenas frutas para sucos. Escolhi melancia, depois de ponderar um pouco entre outras. Ele me mostrou um pedaço. Era o último, e disse: “Só tem esse”. Eu disse logo, “eu quero”; já ciente do gesto de um homem na direção da fruta pra requerer-lhe o direito.
No começo não tinha ninguém no bar. Depois só um homem sentado no balcão. E mais pro final algum movimento de poucas pessoas, pra lá e pra cá.
O sonho refugiou-se num acontecimento real pregresso da minha vida, pondo-me à luz de um canteiro central, onde a crise psíquica primeira me acometera em frente ao shopping onde eu trabalhava. A matéria onírica aqui oscila como um “fantasma”, e o que sobra na memória é duvidoso: minha face -- como a de uma velha indígena, repegada de sol - em contentamento -, é vista embaralhada, em imagens duplicadas, sem as lentes de correção para uma danificada visão. Eu me via com a nova idéia de me ter como pessoa famosa. Pois, era filha de um famoso. O canteiro não aparecia, mas era ali o spot para um episódio divisor de águas que mudaria pra sempre meu status psíquico.
Bati à frente de dois recintos de responsa no cenário da arte em BH. Um ao lado do outro, dificultavam a minha escolha: o Palácio das Artes era só a fachada de um antigo cinema de prestígio; já o Cine Belas Artes, que me lembrava o fato deu ter feito teatro lá antes, não era bem distinguível, mas desde a portaria parecia comportar dentro um centro cultural mesmo.
Escolhi o Palácio das Artes. O recepcionista, quando me apresentei como filha de Goya mudou o tratamento. Nisso, sem fazer questão, ou com alguma desfaçatez, mudou-o para um acolhimento honroso, não sem alguma pecha. Sua supervisora, gestora do acervo, não fez diferente. Meu irmão que estava ao meu lado (apenas sugerida sua presença --, não aparecia) requereu saber que exibições de arte estavam à mostra. Á ordem pressurosa da gestora, uma janela holográfica apareceu no alto à nossa frente, desfilando uma série de salas dentro da programação, o que me causou muito impacto e admiração. Tamanha a diversidade e colorido. Ornamentos, objetos artífices. Nada claramente definido como digo aqui, mas certamente rico e impressionante.
Escolhemos uma das salas. Era tipo um auditório. Nada de arte lá. Só fazíamos a apresentação de quem eu era. Era televisionado. Me senti importante, mas muito sem jeito. Sem poder de convencimento. Não tinha nada de Goya. Mas, no fundo sabia que tinha alguma coisa, minha escrita. Ou sonho. Um telão, agora, expunha os outros filhos de Goya, que vieram na esteira de um levantamento. Eram 7 filhos. A maioria, senão todos -- não estou bem certa --, eram homens. Só um deles bem mais talentoso. Pintura mesmo, me parece. Algum outro também se destacou em alguma área. Não sei se costura. É vaga essa impressão. Eram todos jovens. Mas, pobres. Como se essa condição viesse grudada na pele morena de cada um. De qualquer maneira, apesar de toda a insegurança, e do fato de não ter me firmado até aquela altura como artista, eu estava orgulhosa de ser filha de Goya.
Depois que acordei desse sonho e dormi novamente, uma paisagem se assomou no meu inconsciente. Era por demais linda: montanhas de pó de pigmentos de tinta coloridas de cores quentes, vermelho e rosa, seguidas pelas tonalidades neutras, entre marrons e cinzas. Eu fiquei emocionada. Estava passando rápido a varrer a área numa espécie de vôo, acelerado. Tinha uma vista aberta, privilegiada. De alguma forma, aquela visão me botava a pintura em perspectiva. Pelo menos minha paixão. E, me sentindo rica, por dentro engrandecida, sabia ser um recurso meu a mais além da escrita.
Publicado neste blog: 08/09/2022
Escrito a uns 2 anos - São Sebastião do Paraíso
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