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#unidos pela democracia
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Incompetência de todos os órgãos: desde ontem sabiam dos ônibus bolsonaristas. É preciso remover do governo todos os que foram aliados de Bolsonaro. Há razão para isso. Não o apoiaram?? tem que remover, senão o governo Lula não terá paz.
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aluna-hipster · 18 days
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RESENHA: Pedagogia da Autonomia
OBRA: Paulo Freire, Pedagogia da autonomia– São Paulo: Paz e Terra, 1996
O necessário livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, é uma obra composta por três capítulos que exploram profundamente a prática educativa. Destaca-se por sua abordagem centrada na solidariedade, ética, respeito à dignidade e autonomia do educando, oferecendo contribuições significativas para repensar e transformar a prática docente. 
Importante comentar que o livro é escrito com uma linguagem acessível e compreensível, evitando academicismos. O autor, Paulo Freire, utiliza um estilo didático, dividindo a obra em três capítulos que condizem com as seguintes ideias-chave: "Não há docência sem discência", "Ensinar não é transferir conhecimento", e "Ensinar é uma especificidade humana".
Freire, ao longo da obra, apresenta elementos fundamentais ao ensino, enfatizando a dimensão social da formação humana, a importância da pesquisa, o respeito aos saberes do aluno, a criticidade, a estética e ética, entre outros. Esses elementos fundamentais, como ressaltado por Freire, são essenciais para uma prática docente que respeite a autonomia discente e promova o desenvolvimento do aprendizado.
No primeiro capítulo, o autor destaca a relevância da reflexão crítica sobre a formação docente e a prática educativa. Ele sublinha que a relação entre professor e aluno é uma via de aprendizado mútuo, destacando a essencialidade da pesquisa no ensino. Além disso, ressalta que a criticidade deve estar vinculada a uma rigorosa formação ética, relacionando os conteúdos ao desenvolvimento moral do aluno.
A corporeificação das palavras pelo exemplo, mencionada por Freire, enfatiza a importância de colocar em prática aquilo que se ensina, promovendo coerência entre discurso e ação. A reflexão crítica contínua sobre a prática docente é destacada como crucial, estimulando a curiosidade epistemológica do aluno.
No segundo capítulo, o autor reforça a ideia de que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar condições para sua produção pelo aluno. Destaca-se a importância de estar aberto às curiosidades dos alunos, agindo com respeito mútuo, criticidade e rigor metodológico. Freire ressalta ainda a necessidade de consciência do inacabamento, aceitando a mudança e a diversidade, e destaca a importância da autonomia do educando.
O terceiro capítulo aborda a relação entre autoridade e liberdade, defendendo uma democracia que respeite ambas. Freire destaca a importância da tomada consciente de decisões, da escuta atenta ao aluno e da luta contra o autoritarismo e ditadura. Ele critica o sistema capitalista neoliberal, enfatizando a educação como instrumento de luta contra as injustiças sociais.
Em síntese, Paulo Freire oferece uma visão rica e abrangente sobre a prática educativa em "Pedagogia da Autonomia". Seu livro fornece subsídios valiosos para repensar e transformar a prática docente, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos. Esta obra é, sem dúvida, uma contribuição impactante que desafia educadores a refletir sobre suas práticas, destacando a importância da ética, autonomia e diálogo na educação.
Depois de pesquisar mais descobri que A Pedagogia Crítica, fortemente influenciada pela Escola de Frankfurt, recebeu ampla aceitação global desde a década de 1980. Paulo Freire, um dos intelectuais mais citados nos Estados Unidos, contribuiu significativamente com sua obra "Pedagogia do Oprimido". Na década de 1980, liderada por Henry Giroux, a Pedagogia Crítica ganhou destaque nos EUA, com contribuições importantes de autores como Peter McLaren e Michael Apple.
Nas décadas seguintes, a Pedagogia Crítica enfrentou debates com tendências pós-modernas e multiculturalismo, incorporando contribuições do pensamento queer, interseccionalidade e decolonialismo. Autores contemporâneos notáveis incluem Jurjo Torres, Catherine Walsh e Kim Case, entre outros.
Paulo Freire continua a ser considerado subversivo, enfrentando resistência, especialmente no Brasil, onde o movimento "Escola Sem Partido" busca proibir o ensino de estudos de gênero e da pedagogia de Freire. A resistência global destaca sua relevância contínua, enquanto a Pedagogia Crítica evolui como um campo de estudo dinâmico.
A contribuição de Freire para a teoria educacional é inegável, pois sua obra suscitou reflexões críticas. A ênfase na dialética e na abordagem crítica foram muito necessárias, especialmente em sistemas educacionais tradicionais. A transição dos princípios teóricos para a prática requer adaptação cuidadosa e estratégias específicas para diferentes realidades educacionais. Apesar desses desafios, a obra de Freire continua a inspirar educadores globalmente. Seus princípios, como a valorização da autonomia e do diálogo, oferecem um caminho valioso para repensar e transformar a prática educativa, embora sua implementação plena exija adaptações contextualizadas.
Em resumo, é evidente que a  Pedagogia da Autonomia vai além da teoria educacional convencional, desafiando educadores a repensar suas práticas. Sua riqueza conceitual oferece uma base sólida para a reflexão crítica sobre a educação, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos.
A obra é a síntese do resultado dessa reflexão, destinando-se a professores e apresentando as principais ideias de Freire sobre o que hoje chama de "pedagogia crítica". Ele destaca a importância do diálogo entre professor e alunos como a prática central que permite a transição da "consciência ingênua" para a "consciência crítica".
O objetivo da pedagogia, segundo Freire, é “permitir a análise da realidade social, tomando consciência das relações sociais desiguais que a organizam". Essa consciência arma intelectualmente os oprimidos para ajudá-los a transformar o mundo.
Uma coisa interessante a se pensar é por que Paulo Freire foi escolhido pela direita para ser odiado? O Brasil está contextualizado em crescente das tendências autoritárias que o continente vive, as ideias e propostas educacionais de Paulo Freire foram banidas e perseguidas no Brasil pelas forças conservadoras, pelo governo e pela sociedade, e professores e escolas que promovem seu pensamento e suas práticas foram perseguidos. Estas expressões autoritárias e antidemocráticas não são neutras ou apolíticas, mas pelo contrário, como alertou o próprio Freire (1973), os seus promotores “sabem muito bem o que estão a fazer e para onde querem ir”. Quem está em cima quer permanecer em cima por isso demoniza quem denuncia e investiga os processos sociais que atendem ao interesse político de invisibilizar sociais as causas da desigualdade e da injustiça” (…), para evitar olhar para a raiz, questionar-se com autonomia (…)”. 
Mas o  “Patrono da educação brasileira”, Freire foi e é vaalorizado como exemplo de pensadores que inspiraram a revolução educaciona. Mas o próprio Freire explicou na época que o “medo da liberdade não está presente apenas entre os oprimidos, mas também entre os opressores, de uma forma diferente”. Entre os oprimidos, o medo da liberdade é o medo de assumi-la. Entre os opressores, é o medo de perder a liberdade de oprimir.” Percebe-se uma deslegitimação da educação pública e dos professores como um dos instrumentos mais poderosos das empresas interessadas no mercado educacional. Uma tentativa de desacreditar os professores, de mostrá-los como inúteis, como um peso para o Estado, impedindo que os professores continuem a se transformar em alguém que produz novos conhecimentos no diálogo com os alunos. 
Paulo Freire enfatiza nessa obra a importância da criticidade na educação, incentivando professores a assumirem posturas políticas em sala de aula, os saberes educacionais devem estar conectados a um olhar crítico. 
A leitura de Paulo Freire é recomendada com certa obrigação para profissionais da educação. O livro é com certeza uma obra necessária na estante, a ser revisitada periodicamente.
Um trecho marcante para mim foi: “Posso não aceitar a concepção pedagógica deste ou daquela autora e devo inclusive expor aos alunos as razões por que me oponho a ela mas, o que não posso, na minha crítica, é mentir. É dizer inverdades em torno deles. O preparo científico do professor ou da professora deve coincidir com sua retidão ética. É uma lástima qualquer descompasso entre aquela e esta. Formação científica, correção ética, respeito aos outros, coerência, capacidade de viver e de aprender com o diferente, não permitir que o nosso mal-estar pessoal ou a nossa antipatia com relação ao outro nos façam acusá-lo do que não fez são obrigações a cujo cumprimento devemos humilde mas perseverantemente nos dedicar. (p. 18)” . Achei interessante pois o autor, Paulo Freire, parece enfatizar a importância da honestidade e integridade por parte do professor ao expressar suas discordâncias em relação a concepções pedagógicas. Para ele é legítimo que um educador não concorde com determinada abordagem pedagógica e que, inclusive, é seu dever compartilhar com os alunos as razões de sua discordância. No entanto, ele ressalta que, ao criticar, o professor não deve recorrer à mentira. Tem que ter tanto o preparo científico quanto a retidão ética, indicando que o conhecimento do professor deve ser respaldado por princípios éticos sólidos.
A expressão "lástima qualquer descompasso entre aquela e esta" sugere que é lamentável qualquer inconsistência entre a formação científica e a retidão ética do educador. Freire destaca a importância de manter coerência, respeito pelos outros e uma capacidade de conviver e aprender com a diversidade. Entao ele enfatiza na honestidade crítica, na não acusação infundada e na humildade para reconhecer e corrigir possíveis erros ou equívocos assim sugerindo uma abordagem ética e responsável no exercício da docência.
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pretanerd · 10 months
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Mito da democracia racial
Na década de 1930, a miscigenação brasileira foi exageradamente valorizada pela ideia de democracia racial, comparando as relações raciais do Brasil com países que tinham leis abertamente segregacionistas, como os Estados Unidos e a África do Sul. Os meios de comuni-cação, as propagandas oficiais, os livros didáti-cos, entre outros instrumentos, criaram imagem de que o Brasil era uma nação com igualdade de tratamento e oportunidades entre brancos e negros. No entanto, o racismo é uma marca forte da sociedade brasileira. Pesquisadores do período republicano e entidades do movimento negro revelaram que a democracia racial é um mito, e que o racismo está presente na linguagem, na desigualdade socioeconômi-ca, na abordagem policial, no acesso à moradia, à educação e aos melhores cargos de trabalho.
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reinato · 1 year
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IRLANDA e IRLANDA DO NORTE...
A República da Irlanda ocupa a maior parte da ilha da Irlanda, perto da costa da Inglaterra e do País de Gales. Sua capital, Dublin, é berço de escritores como Oscar Wilde e local de origem da cerveja Guinness. O Livro de Kells, do século 9, e outros manuscritos ilustrados estão em exposição na biblioteca da Universidade de Trinity, em Dublin. Apelidado de "Ilha Esmeralda" por sua paisagem exuberante, o país está repleto de castelos, como a construção medieval de Cahir.
Confira algumas curiosidades:
1- A Ilha Esmeralda, como é carinhosamente conhecida, é um local único, com paisagens verdes exuberantes, falésias gigantescas, rios e lagos enormes. A ilha é formada pela Irlanda do Norte, que pertence ao Reino Unido, e pela República da Irlanda, que pertence à União Europeia. A separação ocorreu em 1921, quando os dois territórios foram oficialmente divididos. Como o próprio nome diz, o território fica no norte e faz parte do Reino Unido junto com a Inglaterra, Escócia e País de Gales e possui as próprias leis enquanto a República da Irlanda é uma nação independente.
No entanto, apesar de pertencerem a sistemas de governos diferentes, em ambas você encontrará muita beleza, o sotaque irlandês, muita cerveja Guinness e pubs.
2- A República da Irlanda tem 84.421 km² de extensão, 5,01 milhões habitantes e vive em uma democracia parlamentar, com primeiro-ministro e presidente. Possuindo um PIB de 504,2 bilhões USD (2021).
3- A Irlanda do Norte, por outro lado, tem 14.130 km² de extensão e 2,05 milhões de habitantes. O país é governado por um sistema parlamentar e uma monarquia constitucional, tendo como chefe de Estado o rei Charles III.
4- A Irlanda do Norte é formada por seis condados: Antrim, Armagh, Down, Fermanagh, Derry e Tyrone. A capital Belfast é a maior cidade, localizada em entre Antrim e Down, e com aproximadamente 280 mil habitantes.
5- As maiores diferenças entre as duas Irlandas são o sotaque e a moeda, já que, como parte do Reino Unido, a nação insular utiliza libras esterlinas e não euros, como é o caso da República.
6- A língua oficial é o inglês, apesar de boa parte da população falar o irlandês, também conhecido como gaélico irlandês ou apenas gaélico.
7- A Irlanda do Norte não faz mais parte da União Europeia, após o Brexit, o que torna a ilha a única ligação terrestre entre Reino Unido e um país do bloco europeu.
8- A Irlanda é um país que chove muito e venta mais ainda. Os dias são mais cinzas e o sol é um fenômeno quase que raro (inclusive, quando sai um solzinho, todo mundo corre para os parques e praças para aproveitar). Acredite se quiser, mas chove pelo menos 130 dias por ano por lá.
9- Não existem cobras na Irlanda do Norte, pelo menos não nativas. Alguns acreditam que isso é obra de São Patrício, que as teria perseguido até que morressem no mar. Mas, de acordo com especialistas, isso pode ter ligação com as mudanças da era glacial que tornaram a ilha inacessível para elas e o habitat inadequado.
10- O café da manhã é a principal refeição de um irlandes! Por isso, ele é bem farto, com ovos mexidos, bacon, torradas, tomate e feijão, que é meio adocicado, diferente do que comemos no Brasil.
11- Estima-se que a Irlanda tenha 13 milhões de galinhas, isso é mais que a população irlandesa. São pelo menos 3 galinhas para cada habitante.
12- A polícia irlandesa chama Garda Siochána, ela não usa arma no país. A Irlanda é considerado um país seguro, possui índices baixos de criminalidade. Dublin uma das maiores cidades do país, é tranquila quando comparada com outras capitais do mundo.
13- Cerveja é paixão nacional dos irlandeses, é uma bebida antiga. A marca mais famosa de cerveja é Guinness, essa cerveja é tão conhecida que virou marca registrada na irlanda. Se você quiser pedir uma cerveja é só falar “PINT OF GAT”.
14- Na Irlanda do Norte, os nomes que começam com Mac significam que são “filhos de alguém”, MacDonald, seria o filho do Donald. Os sobrenomes que começam com O’ significam que é “neto de alguém” O’Neil, neto do Neil.
15- A tradição do Halloween se originou na ilha da Irlanda de um antigo festival celta chamado de Samhain. As pessoas acendiam fogueiras e vestiam fantasias macabras para espantar os maus espíritos. A palavra Samhain é uma antiga palavra gaélica que significa “outra metade obscura” que marca o início do inverno.
16- São Patrício não era irlandês, mas sim galês! Ele nasceu em 386 d.C., foi capturado pelos irlandeses e vendido como escravo para trabalhar como pastor no oeste da Irlanda. Mais tarde, ele se tornou missionário e ajudou a espalhar a palavra de Cristo na Irlanda. Hoje ele é Patrono da Irlanda sendo muito reverenciado pelo povo irlandês. Existem várias lendas irlandesas atribuídas a ele, a mais famosas são a das cobras e serpentes. Na Irlanda não existem cobras e serpentes, a lenda fala que São Patrício teria expulsado e pisado nas cobras e esmagado com seu cajado.
17- O Titanic foi construído em Belfast e é possível saber mais sobre a sua história, construção e ver artefatos no Museu do Titanic. A primeira viagem do Titanic foi de Belfast para Liverpool, depois viajou para Southampton, Cherbourg and Cobh antes de cruzar o Atlântico em direção a Nova York. Ele foi construído por irlandeses e afundado por um inglês. O Titanic não poderia ficar de fora da lista de curiosidades da Irlanda do Norte!
18- Ao contrário da crença popular, apenas 9% da população da Irlanda é ruiva. Quem tem a maior porcentagem de ruivos na população é a Escócia.
19 – Existem mais de 100 palavras em inglês e em gaélico para se referir a ficar bêbado como bladdered, plastered, full, stocious, blutered, half-cut, steamin’, wasted, hammered, blocked etc. No entanto, ficar bêbado em público é crime.
20- O Autor CS Lewis dos livros As Crônicas de Nárnia nasceu na Irlanda do Norte em Belfast. Para comemorar sua vida, criaram aCS Lewis Square, uma praça na cidade onde existem diversas estátuas de bronze do personagens como o leão Aslan, a Bruxa Branca, Mr Tumnus, os Castores e também o armário.
21 – O Whiskey é uma invenção irlandesa e a distilaria mais antiga do mundo ainda em funcionamento fica na Irlanda do Norte. Ela se chama Bushmills Whiskey Distillery e foi fundada em 1608.
22- A Irlanda do Norte ficou famosa por ser uma das locações da série Game of Thrones. A casa de Lord Varys, por exemplo, ficava em Ballycastle. Outros pontos como The Dark Hedges são bem conhecidos pelos fãs da série. Aliás, vários brasileiros já participaram como figurantes da série.
23- A ilha onde fica a Irlanda e a Irlanda do Norte é a terceira maior ilha da Europa. É muito conhecida por seus campos verdes. Aliás, uma das canções mais conhecidas de lá chama-se Thirteen Shades of Green (algo como “Treze Tonalidades de Verde”), uma menção a esses campos.
24- Os invernos são bastante frios, com temperaturas entre 4º e 10º Celsius. Os verões costumam ser amenos, com termômetros marcando temperaturas próximas de 20º Celsius.
25- Os maiores consumidores de cerveja per capita do mundo são os tchecos, seguidos dos irlandeses, alemães, australianos e austríacos. A cerveja irlandesa mais conhecida é a Guiness.
26 O Halloween/Dia das Bruxas é festejado nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Irlanda, entre outros países. Os irlandeses costumam acender fogueiras nesse dia. Assim como Halloween, a tradição das fogueiras possui origem celta.
27- A expressão Trick or Treat (“gostosuras ou travessuras”) se originou na Irlanda, onde as crianças iam de casa em casa pedindo provisões para as comemorações do Halloween, em nome da deusa Muck Olla. As crianças inglesas continuaram esta tradição, só que vestidas com roupas extravagantes.
28- Como faz parte do Reino Unido, a Irlanda do Norte não possui bandeira própria. Além da bandeira do Reino Unido, o governo usa o Estandarte do Ulster para representar a Irlanda do Norte em eventos. O termo Ulster é frequentemente usado como referência a Irlanda do Norte. Ulster, no entanto, é uma das quatro províncias tradicionais da Irlanda. O Ulster é dividido em nove condados, três na República da Irlanda e seis na Irlanda do Norte.
29- Confira algumas fotos:
https://www.instagram.com/p/CnzubUFLG93/?utm_source=ig_web_copy_link
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claudiosuenaga · 1 year
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A descensão ontológica do homem segundo Eric Voegelin
“Apenas homens singularmente bons podem se ofender tão profundamente com o mal”. (Eric Voegelin)
Nascido em Colônia, na Alemanha, em 3 de fevereiro de 1901, e falecido em Stanford, Califórnia, em 19 de janeiro de 1985, Eric Herman Wilhelm Voegelin foi um cientista político teuto-americano e scholar interdisciplinar conhecido por seus estudos sobre o pensamento político moderno e por seus esforços para criar uma filosofia compreensiva do homem, da sociedade e da história.
Obteve seu Ph.D. na Universidade de Viena em 1922, onde lecionou direito entre 1922 e 1938. Quando os nazistas anexaram a Áustria, Voegelin fugiu para a Suíça e em seguida migrou para os Estados Unidos; em 1944 naturalizou-se norte-americano.
Em seu novo país, lecionou na Universidade de Harvard, no Bennington College, em Vermont, na Universidade do Alabama e na Universidade do Estado da Louisiana. De 1958 a 1969 lecionou ciência política na Universidade de Munique, em sua pátria de origem, retornando em seguida para os Estados Unidos e associando-se como pesquisador sênior ao Hoover Institution on War, Revolution and Peace, junto à Universidade de Stanford, na Califórnia.
Voegelin estudou não só instituições políticas, mas também símbolos linguísticos e a natureza da civilização, tanto em textos antigos como em contemporâneos. Ele argumentava que havia uma “linha de símbolos” dentro da história, que é básica para o sucesso da teoria política. Para Voegelin, o modernismo é gnóstico e imbuído de crise.
Entre suas principais obras enumeram-se: Der Autoritäre Staat (1936), A Nova Ciência da Política (1952), Order And history, 5 vols. (1956, 1957, 1957, 1974 e 1987), Science, Politics and Gnosticism (1959), Anamnesis (1966) e From Enlightment to Revolution (1975). De acordo com a American Political Science Review, Voegelin representou para os americanos “um dos mais distintos intérpretes das correntes não liberais do pensamento europeu”.
O padrão recém-descrito certamente caracteriza as sucessivas ondas dos movimentos, mas concretamente é perturbado por alguns outros fatores. O conceito de padrão se ajusta de forma perfeita apenas à primeira onda, a da Reforma. Na segunda onda, que começou com a Revolução Francesa, o padrão se complica com a entrada da Rússia na política mundial. E, na terceira onda, que começou a Revolução Comunista, as fases do padrão são seriamente perturbadas pelas complicações advindas de dentro e de fora da Civilização Ocidental.
De dentro, o problema de uma Alemanha Nacional Socialista embaça os alinhamentos dos campos antagônicos; ainda de dentro, o caráter da aliança muda profundamente com a emergência dos Estados Unidos como potência mundial; e de fora, novamente a elevação da Rússia a uma nova ordem de grandeza complica a simplicidade que o padrão tinha na primeira onda.
As ondas dos movimentos não constituem um affair de história antiga, pois cada uma delas deixou seu sedimento de posições intelectuais e políticas na composição da civilização contemporânea. Num certo sentido, todas estas ondas “coexistem” hoje; suas posições sedimentadas estão vivas e a luta entre os movimentos e os contra movimentos ainda está em curso em nosso tempo.
O que chamamos de embate de opiniões em nossa sociedade “pluralista” é concretamente a guerra dos movimentos que chega até os dias de hoje. O clima moral de hoje, o problema das comunicações em nossa democracia, somente pode ser compreendido se mergulharmos para além da suposição eufemística de um debate racional — conduzido entre inquiridores da verdade com intenções pacíficas — para dentro do sangue e da fedentina da guerra, que já se alonga por quatro séculos e meio, sem um fim à vista.
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Essa imersão é especialmente necessária, se quisermos entender as recomposições das alianças, que em caso contrário seriam confusas — na verdade tão confusas que muito pensador político se arruinou, por não conseguir compreender o jogo que se praticava. Pois, da mesma forma que as ondas dos movimentos se sucedem umas às outras, ex-inimigos tornam-se amigos quando se defrontam com a iminência de um novo perigo comum; e até mesmo o novo inimigo juntar-se-á, no futuro, às fileiras dos poderes estabelecidos, quando surgir a próxima ameaça.
Aqueles que haviam sido inimigos viscerais na Reforma e na Contra-reforma descobriram, por trás de seu Protestantismo e Catolicismo, que tinham em comum uma religião cristã, quando a Revolução Francesa os confrontou com o culto da razão. E, com a ascensão do Comunismo, não só católicos e protestantes conseguiram cooperar em partidos democrata-cristãos, mas até liberais secularistas conseguiram descobrir a base que tinham em comum com os cristãos.
Este padrão de realinhamento, no entanto, sofre das mesmas complicações de que sofre o próprio padrão dos movimentos. Sob a pressão do perigo Nacional Socialista, aqueles que haviam sido inimigos na terceira onda agora reuniram-se numa frente comum sob a égide da política do Front Popular inaugurada por Stalin em 1934 e continuada nos movimentos de Resistência da Segunda Guerra Mundial.
E, na medida em que se rompia essa aliança artificial, com o fim do perigo Nacional Socialista, ela deixava em sua esteira a batalha pela alma de grandes setores das democracias ocidentais, a qual se expressa, especialmente na França e na Itália, pela discrepância entre a filiação estagnante, senão decrescente, ao Partido Comunista, e o vigor do voto comunista.
Estes são fatos objetivos sobre o caráter da opinião nas sociedades democráticas contemporâneas. Não estamos lidando com seres humanos que têm esta ou aquela opinião enquanto indivíduos, mas com cristãos e secularistas; não com cristãos, mas com católicos e protestantes; não com simples liberais seculares, mas com os liberais da livre iniciativa, de velha cepa, e com os liberais modernos de estilo socialista; e assim por diante.
É a esta rica diversificação de opinião socialmente entrincheirada e violentamente estridente que damos o nome de sociedade pluralista. Ela recebeu sua estrutura em função de guerras, e estas guerras continuam acontecendo.
A nobre e bela imagem de uma busca da verdade, em que a humanidade está engajada, com os meios de persuasão pacífica, em dignificada comunicação e correção de opiniões, está em total desacordo com os fatos. E é no meio dessa grave situação, em que as diferenças de opinião causam guerra, em vez de levar a entendimentos de paz, que encontramos o nosso problema da comunicação.
Segundo nos assegura Voegelin, a sociedade existe na e pela comunicação. Ora, se o objetivo principal da política é a vivência democrática, esta, por sua vez, não pode prescindir de uma perspectiva moral, já que não há democracia sem compostura moral. Dessa forma, democracia, comunicação e moralidade são, pois, três conceitos que se co-implicam, formando um tridimensionalismo polar (parafraseando Miguel Reale), o que ressalta a ideia de que uma não pode subsistir sem a outra, apesar de que comumente possam se mostrar em conflito.
A comunicação de caráter substantivo, no sentido da persuasão platônica, preocupa-se com a ordem correta da psique humana. A ordem da alma depende — se pudermos agora usar a terminologia agostiniana — do amor Dei; ela será perturbada quando o amor sui, o amor próprio, prevalecer sobre o amor a Deus.
Já os movimentos de que falei são um fenômeno de importância histórica mundial, no sentido de que eles constituem a revolta da sociedade ocidental contra Deus. Esta revolta expressou-se em três grandes atos simbólicos: (1) na remoção do Papado, enquanto representação da ordem divina, da cena pública do mundo ocidental; (2) no regicídio; e (3) no deicídio.
O afastamento do papado de seu lugar na ordem pública do mundo ocidental é o resultado simbólico da primeira onda de movimentos. Quando foram negociados os tratados de Münster e de Osnabrück, a Cúria não teve acesso à reunião, apesar de constar em sua pauta o importante item da redistribuição e secularização dos principados eclesiásticos.
Os protestos da Cúria nem sequer receberam resposta. Em 1648, o papado desapareceu da cena diplomática da ordem europeia. O anti-papismo, que se tornou patente nesta época, teve consequências significativas sobre a área das comunicações, na medida em que Milton desejava reservar liberdade de imprensa para a opinião protestante na Inglaterra, enquanto Locke explicitamente excluía os católicos de qualquer tolerância no reino inglês. As restrições políticas aos católicos continuaram até o século 19, na Inglaterra; e as restrições sociais continuam até hoje nos países anglo-saxões.
Se, por um lado, a remoção do papado da ordem pública do Ocidente mal foi reconhecida como o primeiro dos grandes atos de revolta, por outro, é bem compreendida a ligação que existiu entre o regicídio e o deicídio como atos simbólicos de revolta contra Deus. Recomendo-lhes que se reportem a um admirável estudo recente sobre o assunto, a L’homme revolté, de Albert Camus.
A execução de Carlos I não foi uma manifestação violenta de republicanismo contra um tirano, mas um ataque contra o “reino divino”, contra o rei enquanto representante da ordem transcendental na comunidade, e sua substituição como fonte de autoridade pela comunidade dos santos no sentido puritano. E quanto ao sentido da comunidade dos santos, de novo encareço-os a pesquisarem a literatura sobre o assunto, especialmente Hooker e Hobbes. A decapitação do rei foi, então, seguida pela decapitação de Deus, no culto da Revolução Francesa, na declaração da morte de Deus na Fenomenologia de Hegel, na substituição de Deus pelo super-homem levada a termo por Marx e Nietzsche.
Os atos simbólicos de revolta não podiam ser tomados sem desculpas, não podiam fazer sentido se não fossem precedidos pelo florescimento de um novo clima intelectual. E os termos de sua justificação tornaram-se os símbolos da linguagem no embate de opiniões em nossa sociedade pluralista. Vou insistir brevemente sobre esta questão, pois a moralidade da comunicação está intimamente ligada à verdade de seus conteúdos.
A moralidade é inseparável da racionalidade do discurso — a racionalidade entendida no sentido substantivo de veracidade. Se a linguagem empregada na comunicação é irracional, a moralidade da própria comunicação fica prejudicada na proporção direta de sua irracionalidade. Desta seara sem fim de problemas, vou abordar apenas o movimento da redução ontológica quanto à fonte aceita de ordem no homem e na sociedade. Por este movimento entende-se a transformação de nossa concepção de sociedade pelo rebaixamento da substância de ordem do logos, na hierarquia ontológica, para o nível das substâncias orgânicas e dos impulsos.
Nas concepções clássicas e cristãs de sociedade entende-se que a substância da ordem consiste na homonoia de seus membros. Os homens são membros da sociedade na medida em que participam do nous, no sentido clássico, ou do logos, no sentido cristão. Esta concepção de ordem social predominava ainda em pleno século 17.
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Foi só então, no Leviatã, que Hobbes eliminou o summum bonum divino da hierarquia do ser; e como a racionalidade da ordem desapareceu juntamente com o summum bonum, ele de forma dramática introduziu o summum malum, o medo da morte, que é uma paixão, como a nova força que injetaria razão na ordem da sociedade. A questão nunca mais foi reafirmada de maneira tão clara quanto o foi por ocasião de seu aparecimento inicial em Hobbes.
No século 18, a nova situação de uma sociedade sem a ordem de um summum bonum divino já é aceita de forma inquestionável; e a busca por sucedâneos ontológicos para a ordem, apenas semiconsciente das implicações do empreendimento, já se encontra em pleno andamento.
As principais fases da busca são bem conhecidas. A era da razão recebeu seu nome, não porque fosse particularmente razoável, mas porque os pensadores do século 18 acreditavam ter encontrado na Razão, com R maiúsculo, o sucedâneo da ordem divina. A construção era instável, porque a razão humana, no sentido imanentista, isto é, a razão sem participação na ratio aeterna, é desprovida de substância ordenante.
Podia-se falar sobre razão e proclamar que certas verdades eram auto evidentes, desde que os conteúdos da ordem ainda encontrassem aceitação social pela força da tradição; mas a questão da validade não podia ser adiada para sempre. No curso das tentativas de encontrar uma base mais sólida para o novo credo imanentista, a razão que havia sido esvaziada de substância foi dotada com o significado de uma racionalidade no sentido pragmático de coordenação adequada de meios e fins.
A redução do significado da razão, no entanto, apenas tornou mais dolorosamente claro o vácuo criado pela abolição do supremo bem como fonte de ordem racional. Onde deveria a cadeia infinita dos meios e fins em ação encontrar seu ancoradouro, se o logos da ordem desaparecera? O utilitarismo parecia ter encontrado uma resposta no auto interesse do homem, que cuidaria que suas ações não lhe fossem prejudiciais, mas úteis.
Mas a concepção de ordem pelo maior bem do maior número, ou pelo equilíbrio do auto interesse esclarecido, ou pelo equilíbrio mais específico alcançado com a busca do lucro econômico, revelou-se destoante frente à desordem e ao sofrimento humano produzidos concretamente nas sociedades que viveram os primórdios da Revolução Industrial.
Como o amor a Deus era tabu, Comte inventou o amor autônomo ao homem, e cunhou para este sentimento recém-descoberto o termo altruísmo. O auto interesse do homem, que agora adquiria a conotação de egoísmo, poderia ser complementado pelo novo altruísmo como uma força estabilizadora da ordem no utilitarismo de um John Stuart Mill.
A tentativa de substituir a razão pelo útil foi seguida por outras etapas de descensão ontológica — como, por exemplo, pelo descenso às forças tecnológicas da produção, em Marx; à estrutura racial dos grupos humanos, em Gobineau e seus seguidores; e, finalmente, aos impulsos biológicos, na psicologia do inconsciente. Assim, a substância da ordem desceu, na escala ontológica, a partir de Deus, resvalando hierarquia abaixo pela razão, a inteligência pragmática, a utilidade, as forças de produção e determinantes raciais, até chegar aos impulsos biológicos.
Este deslizamento da substância da ordem pelos níveis da hierarquia ontológica interessa tanto ao historiador quanto ao filósofo. Pois, do século 18 ao presente, a redução ontológica completou seu curso. O âmbito de possibilidades teóricas para se encontrar sucedâneos ao summum bonum está em princípio esgotado. Esta observação não implica, porém, que novas variações de etapas anteriores da redução estejam impedidas de se desenvolver e encontrar aceitação temporária; também não sugere que reduções anteriores firmemente entrincheiradas perderão em futuro próximo seu poder como credos sociais. No entanto, o fato de a redução ter completado todo seu curso não deve ser tratado como algo sem importância. Para o cientista social, este fato é o indício mais importante de que a “modernidade” esgotou seu ciclo.
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Vou agora extrair algumas conclusões dos tópicos escolhidos e brevemente esboçados. A moralidade é inseparável da racionalidade. A conexão será esclarecida pela definição de consciência dada por Etienne Gilson: A consciência é o ato de julgamento pelo qual aprovamos ou reprovamos nossas ações à luz de princípios morais racionais. Para agir racionalmente, o homem tem que saber quem ele é, em que espécie de mundo ele vive, e qual é sua posição na ordem do ser. Um homem confuso quanto à essência de sua existência é um homem incapaz de ação racional; e se ele é incapaz de ação racional, é também incapaz de ação moral.
Se a “opinião” é caracterizada pelas concepções de natureza humana e de ordem social que surgiram no decurso da redução ontológica, o conhecimento da essência da existência fica seriamente perturbado. E se perturbações desse tipo determinam o clima de opinião — como de fato o fazem, em nossa sociedade “pluralista” — as opiniões comunicadas se tornam irracionais, enquanto os atos de comunicação se tornam moralmente deficientes na proporção de sua irracionalidade.
A comunicação, mesmo que seja substantiva em intenção, será, não formativa, mas deformativa da personalidade, se a concepção de ordem que ela comunica muda um nível da descensão ontológica. Além disso, o tipo de comunicação pragmática que diferenciamos adquire um significado novo e sinistro, nessa situação, na medida em que a comunicação se torna essencialmente pragmática ao se deslocar para o nível da substância substituta. Ela não consegue, de maneira alguma, funcionar como persuasão, no sentido platônico, mas apenas levar a estados mentais de conformismo e a comportamentos de conformidade.
E, finalmente, como a natureza humana, mesmo sob o ataque da comunicação pragmática, continua a ser o que ela é, deve-se esperar que a resistência ao propósito do comunicador venha a se valer dos recursos de uma alma que é essencialmente aberta a Deus. Desde que se tornou essencialmente pragmática, a comunicação não pode mais confiar na persuasividade da razão, que ela decapitou. Para alcançar seu propósito, o comunicador pragmático, por conseguinte, tem que confiar no arsenal de truques psicológicos — suppressio veri e suggestio falsi, repetição, a “grande mentira”, e assim por diante — para criar as dispersões emocionais que irão prevenir seu público de questionar a autenticidade substantiva de sua comunicação. Por essa razão, a comunicação essencialmente pragmática é inevitavelmente levada à intoxicação.
Texto resgatado, reunido e compilado por Cláudio Suenaga.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas e todo tipo de teorias conspiratórias e mistérios em geral.
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ateliecanudos · 1 year
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Detesto baba ovo hipócrita Assinamos embaixo também. Via @futebolchevique1917 Ao ganhar o prêmio de melhor jogador do mundo em 2007, Kaká expôs o troféu na igreja Renascer em Cristo, igreja que frequentava até então. Os fundadores da igreja Renascer em Cristo, Estevam e Sonia Hernandes, foram condenados em dezembro de 2009 a quatro anos de reclusão pelo crime de evasão de divisas. A condenação se referia ao fato de o casal ter deixado o país com destino aos Estados Unidos, em janeiro de 2007 com um valor que atualizado ultrapassa 100 mil reais. Estevam e Sonia esconderam o dinheiro em uma bolsa, na capa de uma Bíblia. Ao chegarem em Miami, os dois foram detidos e depois condenados pela Justiça local pelos crimes de contrabando e conspiração de dinheiro. No mesmo ano, em 18 de janeiro de 2009, o teto da antiga sede da igreja desabou, deixando sete mortos e mais de 100 pessoas feridas no local. O lançamento do novo templo, que custou R$10 milhões, aconteceu em setembro. Kaká esteve presente na cerimônia ao lado dos líderes Estevam e Sônia. Segundo o jornal "O Dia", o jogador teria contribuído com mais de R$ 2,5 milhões (atualizados) de dízimo para a igreja. Em 2019 Kaká se reuniu com Sergio Moro e Paulo Guedes para discutir como ele e outros famosos poderiam contribuir na aprovação da Reforma da Previdência, reforma que dificulta que os trabalhadores tenham acesso à aposentadoria. Os ataques de bolsonaristas como Kaká, goleiro Marcos, Felipe Melo e mais um bando de lambe botas à Casagrande é um ataque não apenas à Casão. Atacar Casagrande é tentar atacar um histórico de luta, atacar a democracia corintiana e principalmente atacar uma voz lúcida que atua contra o fascismo brasileiro. O esporte não está imune à luta de classes. Casagrande, ainda que com muitas divergências, é camarada e está do lado dos trabalhadores. Enquanto os outros, melhores do mundo, que esperem pela "boa bala" e "boa cova" de Brecht. Estamos contigo, Walter Casagrande Jr. @wcasagrandejr #BolaeArte #bolaearte #casagrande #casão #kaka #igrejarenascer #dizimo #ataques #tiagoleifert #marcos #felipemelo #cidadãosdebem #hipocritas #hipocrisia #f https://www.instagram.com/p/Cl7S4Jxr4sz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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which countries ban vpn
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which countries ban vpn
Países que proíbem VPN
Os serviços de rede privada virtual, ou VPN, têm sido cada vez mais populares devido à sua capacidade de proteger a privacidade e a segurança dos usuários online. No entanto, alguns países optaram por proibir o uso de VPNs por motivos diversos.
Um exemplo de país que proíbe o uso de VPN é a China. O governo chinês impõe restrições severas à internet e proíbe o uso de VPNs que não sejam aprovadas pelo Estado. Isso limita a capacidade dos cidadãos chineses de acessar conteúdos online de forma privada e segura.
Outro país que proíbe o uso de VPNs é o Irã. O governo iraniano também impõe restrições rígidas à internet e bloqueia o acesso a muitos sites estrangeiros. O uso de VPNs não autorizadas é considerado ilegal no país e pode resultar em punições severas.
Além desses, a Rússia também proíbe o uso de VPNs não autorizadas como parte de seus esforços para controlar o fluxo de informações online. A legislação russa exige que os provedores de VPN obtenham uma licença do governo para operar no país, caso contrário, são bloqueados.
Em conclusão, vários países proíbem o uso de VPNs como parte de seus esforços para controlar a internet e restringir a liberdade de expressão. É importante estar ciente dessas restrições ao viajar ou residir em países que possam impor tais proibições.
Restrições de VPN por país
As restrições de VPN por país têm se tornado uma questão importante no mundo da tecnologia e da segurança cibernética. Muitos países impõem restrições ao uso de redes privadas virtuais (VPNs) com o objetivo de controlar o acesso à internet e monitorar as atividades online dos usuários.
Alguns países proíbem totalmente o uso de VPNs, como é o caso da Coreia do Norte e do Turcomenistão, onde a internet é fortemente censurada e controlada pelo governo. Em outros países, como China, Rússia e Irã, o uso de VPNs é permitido, mas apenas se forem aprovadas e licenciadas pelo governo, o que limita a privacidade e a liberdade dos usuários.
Por outro lado, em democracias e países com liberdade de expressão, como os Estados Unidos e grande parte da Europa, o uso de VPNs é amplamente aceito e até mesmo incentivado como uma medida de segurança cibernética para proteger a privacidade dos usuários online.
É importante que os usuários estejam cientes das restrições de VPN em diferentes países ao viajar ou realizar negócios internacionalmente, para evitar possíveis problemas legais ou bloqueios de acesso à internet. Além disso, é fundamental escolher uma VPN confiável e segura, que ofereça servidores em locais que não imponham restrições ou censura.
Em resumo, as restrições de VPN por país variam amplamente ao redor do mundo, refletindo as diferentes abordagens dos governos em relação à liberdade de expressão, privacidade e segurança cibernética. Os usuários devem estar cientes dessas restrições e tomar precauções adequadas ao usar VPNs em diferentes contextos e localidades.
Legislação sobre VPN no mundo
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) se tornaram uma ferramenta essencial para proteger a privacidade e a segurança online dos usuários em todo o mundo. No entanto, a legislação em relação ao uso de VPNs varia significativamente de país para país.
Em alguns lugares, como a China e a Rússia, o uso de VPNs é fortemente regulamentado e muitas vezes limitado pelo governo. Por exemplo, na China, o governo restringe o acesso a VPNs não aprovadas para controlar a informação que circula pela internet. Da mesma forma, na Rússia, o uso de VPNs também é restrito, com provedores sendo obrigados a cumprir determinadas regras e manter registros de atividades dos usuários.
Por outro lado, em muitos países, o uso de VPNs é legal e amplamente aceito. Nos Estados Unidos e na maioria dos países europeus, por exemplo, os usuários têm o direito de usar VPNs para proteger sua privacidade online sem interferência do governo.
É importante que os usuários estejam cientes das leis e regulamentações em relação ao uso de VPNs em seu país. Antes de utilizar uma VPN, é aconselhável verificar se o seu uso é legal e quais são as restrições impostas pelas autoridades locais.
Em resumo, a legislação sobre VPNs no mundo é complexa e variada. Enquanto em alguns países o uso de VPNs é fortemente regulamentado, em outros é permitido e até encorajado como uma medida de segurança online. É fundamental para os usuários pesquisar e entender as leis locais relacionadas ao uso de VPNs para evitar possíveis problemas legais no futuro.
Proibição de VPN globalmente
Recentemente, tem havido um aumento significativo na proibição do uso de VPNs em vários países ao redor do mundo. Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma ferramenta que permite ao usuário navegar na internet de forma anônima e segura, protegendo sua privacidade e dados pessoais.
No entanto, alguns governos vêm restringindo o uso de VPNs, alegando motivos de segurança nacional e combate a atividades ilegais. Censurar o acesso a essas ferramentas pode restringir a liberdade de expressão e impor limitações à privacidade dos usuários.
Essa proibição global levanta questões sobre a liberdade na internet e a capacidade dos indivíduos de protegerem suas informações pessoais. Muitas pessoas dependem de VPNs para acessar conteúdos bloqueados em seus países, proteger dados sensíveis ou contornar restrições governamentais.
Apesar das tentativas de proibição, muitos defensores da privacidade online defendem o uso de VPNs como uma forma legítima de proteção de dados e preservação da liberdade na internet. Encontrar um equilíbrio entre segurança nacional e privacidade dos usuários é essencial para garantir um ambiente online seguro e aberto.
Em um mundo cada vez mais conectado, a proibição global de VPNs levanta preocupações sobre o futuro da privacidade e da liberdade na internet. É importante que as políticas governamentais sejam transparentes e respeitem os direitos dos indivíduos à privacidade e liberdade de expressão online.
Uso de VPN em diferentes países
Atualmente, o uso de VPN em diferentes países tornou-se cada vez mais popular devido à necessidade de garantir a segurança e privacidade online. Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, permite criar uma conexão segura e criptografada com a internet, o que ajuda a proteger seus dados pessoais e atividades online de possíveis ameaças.
Em países onde a censura na internet é uma realidade, o uso de VPNs é fundamental para contornar restrições e acessar conteúdos bloqueados. Por exemplo, na China, onde o governo impõe uma forte censura online, muitos residentes e visitantes utilizam VPNs para acessar sites e aplicativos proibidos, como o Facebook e o Google.
Além disso, em países onde a privacidade online é uma preocupação crescente, como nos Estados Unidos e em muitos países europeus, o uso de VPNs também é comum. As VPNs ajudam a proteger informações sensíveis, como dados bancários e senhas, contra hackers e agências de vigilância.
No entanto, é importante ressaltar que o uso de VPNs nem sempre é permitido em todos os países. Por exemplo, em países como Rússia, Irã e Turquia, as autoridades impuseram restrições ao uso de VPNs, tornando seu uso ilegal em certas circunstâncias.
Em resumo, o uso de VPN em diferentes países é uma prática cada vez mais comum e necessária para garantir a privacidade e segurança online. No entanto, é importante estar ciente das regulamentações locais sobre o uso de VPNs e garantir que sua utilização esteja de acordo com a legislação vigente.
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como baixar vpn do eua pugb
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como baixar vpn do eua pugb
Baixar VPN
Ao navegar na internet, é crucial garantir a sua privacidade e segurança online. Uma das maneiras mais eficazes de proteger os seus dados e informações confidenciais é através do uso de uma VPN, ou Rede Privada Virtual. Uma VPN é uma ferramenta que cria uma conexão criptografada entre o seu dispositivo e a internet, garantindo que as suas atividades online permaneçam privadas e seguras.
Baixar uma VPN é um passo simples e essencial para proteger a sua privacidade online. Existem várias opções disponíveis no mercado, tanto gratuitas quanto pagas, que oferecem diferentes níveis de segurança e funcionalidades. Antes de escolher a VPN ideal para as suas necessidades, é importante considerar fatores como a política de privacidade da empresa, a velocidade de conexão, a quantidade de servidores disponíveis e a compatibilidade com os seus dispositivos.
Ao baixar uma VPN, você pode desfrutar de benefícios como o acesso a conteúdos bloqueados geograficamente, proteção contra hackers e cibercriminosos, anonimato ao navegar na internet e a capacidade de ocultar o seu endereço IP real. Além disso, muitas VPNs oferecem funcionalidades extras, como bloqueio de anúncios, proteção contra malware e a possibilidade de escolher servidores em diferentes países.
Em resumo, baixar uma VPN é uma medida fundamental para garantir a sua segurança e privacidade online. Com a crescente preocupação com a proteção de dados na internet, uma VPN é uma ferramenta essencial para qualquer pessoa que valorize a sua privacidade e queira navegar na web de forma segura e anônima.
Estados Unidos
Os Estados Unidos da América são um país localizado na América do Norte, conhecido por sua diversidade cultural, econômica e geográfica. Com uma população de mais de 300 milhões de habitantes, os Estados Unidos são uma potência global em diversas áreas, como tecnologia, entretenimento, ciência e economia.
A história dos Estados Unidos é marcada por eventos importantes, como a Guerra da Independência em 1776, que resultou na libertação do domínio britânico e na formação de uma nova nação. Desde então, o país passou por diversas transformações, se tornando uma democracia representativa e uma das maiores economias do mundo.
A geografia dos Estados Unidos é variada, com vastas planícies, montanhas imponentes, desertos áridos e extensas florestas. O país também possui uma grande diversidade de climas, que vão desde o ártico no Alasca até o tropical no Havaí.
Além disso, os Estados Unidos são conhecidos por sua influência cultural global, especialmente na música, cinema e moda. Cidades como Nova York, Los Angeles e Miami são centros de inovação e criatividade, atraindo artistas, músicos e empreendedores de todo o mundo.
Em termos de economia, os Estados Unidos são uma das maiores potências mundiais, com um PIB de trilhões de dólares e uma variedade de indústrias, desde tecnologia até agricultura. O país também é um importante centro financeiro, com Wall Street em Nova York sendo o epicentro dos mercados financeiros mundiais.
Em resumo, os Estados Unidos são uma nação diversa e influente, com uma rica história, uma geografia variada e uma economia dinâmica. Seja pela sua cultura pop, pela sua inovação tecnológica ou pelo seu poder econômico, os Estados Unidos continuam a exercer um papel de destaque no cenário global.
PUBG
O PlayerUnknown's Battlegrounds, popularmente conhecido como PUBG, é um dos jogos de batalha online mais aclamados do mundo. Desenvolvido e publicado pela PUBG Corporation, o jogo foi lançado em 2017 e desde então conquistou milhões de jogadores ao redor do globo.
O PUBG destaca-se por sua jogabilidade envolvente e realista, onde até 100 jogadores são colocados em uma ilha remota e lutam até a morte para ser o último sobrevivente. Os jogadores podem escolher entre diferentes modos de jogo, como solo, dupla ou esquadrão, e devem usar estratégia, habilidade e trabalho em equipe para superar seus adversários.
Além disso, o jogo oferece uma ampla variedade de armas realistas, veículos e equipamentos que os jogadores podem encontrar e utilizar para aumentar suas chances de sobrevivência. A ambientação do PUBG é incrivelmente detalhada e imersiva, tornando a experiência de jogo ainda mais emocionante.
Com gráficos de alta qualidade e uma mecânica de jogo viciante, o PUBG conquistou uma enorme base de fãs e se tornou um dos principais jogos de esportes eletrônicos do mundo. Eventos especiais, torneios e atualizações frequentes mantêm a comunidade engajada e sempre ansiosa por mais.
Em resumo, o PUBG é um verdadeiro marco no mundo dos jogos de batalha online, oferecendo uma experiência emocionante e desafiadora para jogadores de todas as idades. Se você gosta de competir, trabalhar em equipe e testar suas habilidades táticas, o PUBG é definitivamente o jogo ideal para você.
Acesso restrito
O termo "acesso restrito" refere-se a uma restrição ou limitação de acesso a determinado conteúdo, área ou funcionalidade. Esse tipo de restrição é comum em diversos contextos, como em sites, aplicativos, redes sociais e até mesmo em locais físicos.
No mundo digital, o acesso restrito é frequentemente utilizado para garantir a segurança e privacidade dos usuários, especialmente em plataformas que lidam com informações sensíveis. Por exemplo, em sites de comércio eletrônico, pode haver áreas restritas para informações de pagamento ou dados pessoais dos clientes.
Além disso, o acesso restrito também pode ser aplicado em empresas, restringindo o acesso a certos departamentos ou documentos apenas a funcionários autorizados. Isso ajuda a proteger informações confidenciais e a garantir a integridade dos processos internos.
É importante ressaltar que o acesso restrito deve ser implementado de forma cuidadosa e transparente, garantindo que os usuários compreendam as razões por trás das restrições e fornecendo opções claras para solicitar acesso, quando necessário.
Em resumo, o acesso restrito desempenha um papel fundamental na proteção de dados e na segurança de informações sensíveis, sendo uma prática essencial em diversos contextos tanto online quanto offline.
Privacidade online
A privacidade online é um tema cada vez mais relevante nos dias de hoje, especialmente com o aumento do uso da internet em diversas atividades do nosso cotidiano. Com a facilidade de se conectar e compartilhar informações, é fundamental estar ciente dos riscos e tomar medidas para proteger os nossos dados pessoais.
Existem várias maneiras de garantir a sua privacidade online. Uma delas é utilizar senhas seguras e únicas para cada conta que você possui. Além disso, é importante ficar atento às configurações de privacidade nas redes sociais e em outros sites que você utiliza, limitando o acesso de terceiros às suas informações pessoais.
O uso de uma rede virtual privada (VPN) também pode ser uma boa opção para proteger os seus dados enquanto navega na internet, criptografando as suas informações e ocultando o seu endereço IP.
Evitar clicar em links suspeitos em e-mails ou mensagens de texto também é essencial para manter a sua privacidade online. Phishing e outros tipos de ataques cibernéticos podem colocar em risco os seus dados pessoais, por isso é importante estar sempre atento e desconfiar de comunicações não solicitadas.
Em resumo, a privacidade online é uma questão de extrema importância nos dias de hoje. Ao adotar boas práticas de segurança e estar atento aos possíveis riscos, você pode garantir a proteção dos seus dados pessoais e navegar com mais tranquilidade pela internet.
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poligrafoserio · 15 days
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Os verdadeiros vencedores da decisão climática da CEDH são os bilionários verdes
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As velhas senhoras da Suíça tiveram o seu dia ao sol – o triplo factor 50 em todos os aspectos – mas os verdadeiros aplausos ao recente veredicto idiota sobre alterações climáticas do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (CEDH) pertencem aos financiadores multimilionários de elite por detrás de activistas da guerra como como Greenpeace e Client Earth. O Greenpeace financiou as mulheres suíças e o Client Earth forneceu alguns dos argumentos jurídicos. É provável que o caso destaque o papel que algumas forças endinheiradas estão a desempenhar na utilização do sistema judicial para impor a sua insana coletivização Net Zero às populações de todo o mundo. Na Europa, os bilionários, que financiam alegremente vândalos XR, bem como advogados bem remunerados, procuram redefinir o significado da democracia. Nos Estados Unidos, como veremos, está a ser realizada uma formação extensiva de juízes para ajudar o poder judicial a chegar aos veredictos políticos correctos no número crescente de casos de guerra climática.
À sua maneira, o veredicto do TEDH de que os políticos deveriam de alguma forma proteger os cidadãos das alegadas alterações climáticas causadas pelo homem foi uma punição proferida depois de um referendo de 2021 na Suíça ter rechaçado o Net Zero. Jessica Simor KC representou as mulheres suíças e frequentemente atua para o Client Earth. Após o veredicto , ela observou : “Na Suíça é particularmente problemático porque há referendos… o povo decidiu que não o queria. Isto é algo que surge o tempo todo… o conflito entre esta ideia de democracia como algo que implica… direitos que importam independentemente do que a maioria decida.”
A estupidez do veredicto da CEDH não precisa de ser detalhada por muito tempo, uma vez que foi amplamente discutida noutros lugares. Mas é certamente relevante que a maioria dos eventos climáticos adversos tenha mostrado um aumento pouco perceptível na frequência ao longo dos últimos 100 anos, enquanto a mortalidade causada por estes eventos caiu 99%. A razão pela qual o Reino Unido é membro deste beco sem saída cultural de um tribunal com os seus “juristas” definindo a lei para abrir fronteiras e salvar-nos das intempéries é um mistério, mas, mais uma vez, não precisa de nos deter neste momento. Basta dizer que convém à Greenpeace, à Client Earth e a Jessica Simor KC ter um corpo domesticado e com ideias semelhantes de guerreiros legais da justiça social para concordarem sobre a sua visão de elite sobre o que importa, independentemente de como as pessoas realmente votam.
A condenação do veredicto do TEDH foi generalizada, com a Net Zero Watch a afirmar que o catastrofismo climático representa agora uma ameaça clara e presente ao Estado de direito e à democracia. O diretor Andrew Montford notou uma interpretação surpreendentemente ampla das leis existentes de direitos humanos que tinha paralelos alarmantes com o que foi visto na Alemanha dos anos 1930. “O activismo judicial do Tribunal Europeu parece muito com o activismo judicial sob o Nacional-Socialismo”, acrescentou.
Tal como vimos nas tentativas de preparar jornalistas e políticos para catastrofizar o clima e promover o Net Zero, os mesmos nomes ricos surgem repetidamente. O mesmo acontece com o crescente número de organizações de lawfare. A Greenpeace financiou o caso suíço e recolhe dinheiro de doadores e fundações ricos em todo o mundo. Procura remover os hidrocarbonetos do abastecimento energético humano e é contra a energia nuclear. Não está claro como as velhas senhoras da Suíça sobreviverão ao inverno quando o vento parar de soprar e o sol não brilhar no seu reduto montanhoso gelado.
O Client Earth tem sido fortemente apoiado pela Children's Investment Fund Foundation, o veículo ativista de Sir Christopher Hohn, que já foi tesoureiro de eco-vândalos e infratores da lei, Extinction Rebellion. Hohn é um grande contribuidor de outro financiador, a Fundação Europeia para o Clima. Também virão contribuições dos bilionários verdes Michael Bloomberg e Jeremy Grantham, enquanto até o contribuinte britânico contribui com uma contribuição do Ministério dos Negócios Estrangeiros. A razão pela qual o Governo Conservador Britânico está a ajudar a financiar uma operação que provavelmente o levará a tribunal é, obviamente, outro mistério.
Mas se a situação já for suficientemente má na Europa, a guerra climática está a ficar rapidamente fora de controlo nos Estados Unidos. Numerosas ações contra empresas de petróleo e gás estão em curso num sistema judicial que é mais obviamente político do que os seus homólogos europeus. Pode não ser surpreendente saber, portanto, que os multimilionários, através das suas fundações fiscalmente eficientes, estão a tentar reeducar os juízes em torno da ideia de que o clima está a entrar em colapso devido à acção dos seres humanos e, em particular, às acções perversas daqueles que fornecem 80% das actuais necessidades energéticas da sociedade industrial. 
O Instituto de Direito Ambiental, com sede em Washington DC, é apoiado por dinheiro de uma fundação bilionária e, de acordo com a Influence Watch , recebeu 500 mil dólares da Fundação William e Flora Hewlett para criar o Projeto Judiciário Climático (CJP). De acordo com o Influence Watch , até maio de 2023, mais de 1.000 juízes participaram do programa CJP, que inclui 13 módulos curriculares. De acordo com o site do CJP, o objetivo é fornecer “informações neutras e objetivas” ao judiciário sobre a ciência das mudanças climáticas, tal como é entendida pela comunidade científica especializada e relevante para litígios atuais e futuros”.
Escusado será dizer que neutro e objetivo não são palavras que vêm imediatamente à mente ao examinar algumas das notas detalhadas do currículo. A desinformação é particularmente abundante num módulo que sugere que eventos meteorológicos individuais podem ser atribuídos a mudanças climáticas de longo prazo. Os juízes são informados de que agora é possível usar técnicas de atribuições para vincular eventos climáticos individuais causados ​​pelo homem às mudanças climáticas. Não é, é ciência lixo de modelos computacionais e como quaisquer “resultados” são infalsificáveis, eles falham no primeiro teste do verdadeiro processo científico. O serviço de 'atribuição' mais conhecido chama-se World Weather Attribution e é parcialmente financiado por Jeremy Grantham. Apesar disso, o CJP afirma estranhamente que o Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas não poderia sustentar a opinião de que a influência humana aqueceu o planeta sem as muitas análises de atribuição que supostamente a sustentam.
O ilustre escritor científico Roger Pielke Jr. não está impressionado com o trabalho de atribuição do clima, observando: “Não consigo pensar em nenhuma outra área de pesquisa onde o relaxamento do rigor e dos padrões tenha sido encorajado pelos pesquisadores, a fim de gerar reivindicações mais amigáveis ​​às manchetes, políticas advocacia e até ações judiciais”.
O tesoureiro Larry Kramer, presidente da Fundação William e Flora Hewlett, é mais favorável : “Com o crescimento dos litígios relacionados com o clima, os juízes precisam deste tipo de educação para estarem preparados para avaliar as evidências científicas e tomar decisões mais informadas”.
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rodadecuia · 1 month
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blogoslibertarios · 2 months
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Os EUA e o mundo agora sabem que o Brasil vive uma ditadura, diz Marcel Van Hattem
  O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) fez um pronunciamento em solo americano, afirmando que o Brasil não é mais uma democracia, mas sim uma ditadura. “Estamos aqui para lutar pela nossa liberdade e chamar a atenção do mundo sobre os severos contratempos que estamos enfrentando”, disse o parlamentar gaúcho. Segundo ele, tanto os Estados Unidos quanto outros países estão cientes de que…
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oraculodosbasbaques · 2 months
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Estive alguns anos, 22, a ouvir crianças, adolescentes e jovens adultos falarem sobre os sonhos para o futuro do país. Cheguei a algumas conclusões sobre uma liderança desejável por todos para Portugal. Estão cansados de gritos, de insultos, de falta de sensatez, dos repetidos tons de fúria e dos olhares de ódio quando se fala dos ou com os adversários.
Nas constantes conversas de cafés e nos fóruns nacionais e expatriados (que palavra tão injusta, como se a pátria fosse um lugar e não morasse em nós) os adultos exigem que se acabe com a corrupção e que é preciso destachizar o parlamento. Ao mesmo tempo que fecham os olhos a listas de deputados sem critérios de qualidade mas sim de familiaridade. Ao mesmo tempo que tapam os ouvidos de quem investiga e nos fala de financiamentos ilícitos dos partidos que usam esses chavões.
O discurso radical que marca o fim do diálogo, o fim da comunicação,o deixar de tornar comum pensares e de encontrar pontes, repete-se e fomenta-se por tanta gente. Ou estamos contigo ou contra ti. Como se apoiar a Ucrânia significasse não condenar o imperialismo dos estadosdesunidos. Como se condenar a existência do Hamas implicasse não condenar o Holocausto praticado em Gaza. Como se condenar a violência de género e o abandono escolar de meninas na cultura cigana fosse apoiar a sua demonização. A maioria de nós, de qualquer classe, género,idade, de qualquer religião ou ideologia, é pela Paz, pelo Direito Internacional e pelos Direitos Humanos. Quando não é manipulada por psicopatas ou gente com sede de poder ou caos. E por notícias falsas criadas por ambos. Eu vivi os tempos mais bonitos da minha vida com outros estudantes europeus e acredito num projecto de União Europeia. Uma união que foi utopia concretizável e a quem muitos interessa forjar como uma distopia, fonte falsa dos problemas do século XXI. Eu vejo uma Europa unida, um mundo unido a acontecer, por exemplo ali em qualquer miradouro de Lisboa.
Trabalhei 12 anos com imigrantes. Namoro com uma imigrante. Sou vizinho de imigrantes. Sei o que fazem pelo país todos os dias (por vezes com mais esforço e maior exploração do que alguns portugueses de bem, bem antipáticos e rudes) Vi o que fizeram durante a pandemia e como ajudaram a erguer a economia terciária e a segurança social. Podia ser uma percepção pessoal, mas contra isso ou a favor disso existem instituições que estudam os fenómenos como a criminalidade e insegurança. Que Estudam. Eu ainda acredito em quem estuda. Não é o que pedimos aos nossos filhos? Que estudem? Acredito na Ciência e não em como me sinto depois de 3 horas na pastelaria a ver a CMTV.
Eu acredito no estado social, num estado social progressista em que o que o público e privado podem coexistir, sobretudo na Saúde e na Educação. Educação Pública que permitiu aos meus pais e tios serem os primeiros na árvore genealógica a licenciarem-se. Saúde Pública que tanta gente diariamente salva, sem as levar à bancarrota. Eu pensei que após 50 anos de democracia, o estado não precisasse de dizer a que deus rezar ou que não posso tornar público quem amo, ou me ditasse regras sobre o meu corpo. Que houvesse tanta gente, por medo e ignorância, a querer impor as suas escolhas individuais aos outros. Que eu não pudesse dizer as piadas que quero, que eu não pudesse vestir boina e casaco acolchoado verde sem ser vítima de bullying. Dizer que tenho fé, sem ser vítima de intolerância intelectual.
Acreditaremos mesmo todos que a democracia e o diálogo são importantes? Acreditaremos todos que o estudo da História, da nossa e a do mundo é importante para não repetir erros do passado? Acreditamos em políticos boys de carreira ou confiamos em líderes sensatos e pontífices?
Na hora de votar não estarei tão indeciso como noutras eleições já estive, pensando se realmente fiz a escolha correcta e ver tudo depois desesperançar.
Daqui a 8 dias, voto Livre e sei que seremos muitos.
Gonçalo Fontes
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tvbrasilnoticias · 2 months
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Marcha pela Democracia: Brasil Unido Contra Anistia e em Memória de Marielle Franco
No rastro do encontro convocado por Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, o mês de março se desenha como um palco de respostas articuladas dos movimentos populares de esquerda. A mobilização planejada para os dias 8 e 23 destaca a necessidade de punição pelos eventos de 8 de janeiro, enquanto antecede o aniversário do golpe militar de 1964. Respondendo aos Apelos da Democracia O calendário…
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timriva-blog · 2 months
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Livro de Mário Pinto de Andrade é lançado no Reino Unido
O livro é uma compilação de ensaios escritos pelo autor ao longo da sua vida. O livro The Revolution will be a poetic act, de Mário Pinto de Andrade, foi lançado no Reino Unido pela editora Polity Books. Mário Pinto de Andrade criou o grupo chamado Revolta Ativa, que defendia o fim da guerra entre os três movimentos nacionalistas angolanos – MPLA, FNLA e UNITA – e a instauração de uma democracia…
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considerandos · 3 months
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A Fé Democrática
A corrupção põe em risco a democracia, faz ascender uma direita populista e totalitária?
O que é afinal a democracia, terá algo de semelhante com os modernos regimes instalados no poder?
Estas são questões que pareciam ultrapassadas, com o fim da guerra fria e o triunfo da social-democracia na Europa.
Até então, existiam dois conceitos opostos de democracia. Um pluralista, em que se media o grau de democracia pela participação popular na eleição dos seus representantes, para o exercício temporário, de cargos políticos. Independentemente do que os eleitos faziam, de facto, com o poder recebido, o essencial era a legitimidade democrática da sua eleição.
Havia também um conceito totalitarista de democracia, em que esta era sinónimo de um governo autoritário, cuja legitimidade decorria de um processo revolucionário, alegadamente democrático, mas que exercia o poder na defesa dos interesses gerais do povo, tal como definidos pela classe dirigente. A democracia advinha, não da legitimidade da eleição, mas da submissão das políticas governativas a um bem comum, definido por órgãos coletivos, alegadamente representativos do povo revolucionário.
Com a confiança de quem era aclamada como vitoriosa, após uma guerra de meio século, a social-democracia rejubilou com o final da guerra fria e o fim do totalitarismo soviético. O eleitorado concentrou-se no centrão, que garantia paz, progresso e liberdade para todos, usando parte do famoso slogan dos sociais-democratas portugueses, escrito por Paulo de Carvalho, que afinal descobriu, aos setenta e dois anos de idade, que sempre foi comunista, apesar de apoiante de Passos Coelho e de Manuel Alegre, e o mundo parecia ter encontrado a Pax Popularis, entre o socialismo de gaveta, da terceira via, e o neo-liberalismo humanista, dos populares europeus.
Eis então que a Pax se vê ameaçada, quando nada o fazia prever. Todos estavam felizes, partilhando os lucros do mercado único europeu e a força do euro, até que uma nova crise financeira, para não variar, importada dos Estados Unidos, lança o sistema financeiro no caos, arrastando consigo os governos socialistas, que tentaram combater a crise com dinheiros públicos, obrigando à intervenção do FMI e colocando em risco o próprio euro.
O centrão desagrega-se e ascende o populismo radical, primeiro de esquerda, contra a rigidez orçamental das políticas impostas pelo resgate financeiro do FMI, e depois de direita, contra a imigração e a corrupção, atentando ambos contra os fundamentos da democracia social vigente.
A verdade é que o estado social está falido. Se os reformados (que nunca foram tantos, na história da humanidade) defendem com unhas e dentes as suas pensões utópicas, varias vezes superiores àquilo que descontaram, toda a vida, para a segurança social, os contribuintes vivem inconformados com o permanente adiar da idade da reforma e as projeções ridículas dos valores a receber na velhice. Já os mais novos, nem sequer pensam em reformas. Levam a vida a fugir aos descontos, como independentes, tentando garantir, através de investimentos em novas tecnologias, em criptomoedas e outros esquemas da moda, o que sabem não ter direito na velhice, por via de um sistema caduco.
Se o estado social está falido, o que já seria motivo bastante para a agitação social, eis que a facilidade com que se acede à informação, mesmo sigilosa, nos tempos que correm, põe a nu a podridão que reina na política, que nada tem de novo, a não ser o facto de ser denunciada, diariamente, na comunicação social. Perante tais evidências, até o Ministério Público se vê obrigado a agir e, por um golpe de mágica, o calendário político passa a estar dominado por inquéritos judiciais, despachos de acusação e sentenças de tribunal. Afinal o rei vai nu e toda a gente é obrigada a vê-lo em pelota, por mais cego que queira ser.
Não admira pois que, quem tenha andado afastado do poder e adote um discurso populista, do tipo chamar os bois pelos nomes ou pôr o dedo na ferida, marque pontos. Marca tantos, que ameaça o poder instituído e a Pax Popularis, que já, há muito, nada tinha de pacifico.
O povo crédulo, acredita que as mãos de quem está fora do governo estão limpas e que a verborreia populista contém algum antídoto milagroso, contra as tentações do demónio do poder.
Pura ilusão. O poder é corrupto por definição e nenhum sistema está imune à corrupção. Nunca esteve nem nunca estará.
E a democracia, onde fica no meio de tudo isto?
Essa é a pergunta do milhão de dólares. Mas será que aquilo que temos merece o nome de democracia? O facto de os cidadãos serem chamados a escolher, regularmente (nem digo de quatro em quatro anos, porque raro é o governo que chega ao fim de um mandato), uma nova maioria parlamentar, é suficiente para chamar ao regime democrático? Tem legitimidade popular, é um facto, embora cada vez menor, com a abstenção a bater recordes em cada novo ato eleitoral, mas o poder é exercido na defesa dos interesses do povo? Alguém tem lata para afirmar uma coisa dessas, com todos os lobbies, favorecimentos, nepotismos e corrupção que têm sido divulgados, diariamente, pela comunicação social e julgados pelos tribunais?
Melhor seria a ditadura, dirão alguns, pelo menos havia moralidade. Desenganem-se os beatos, a moralidade é manter os podres em segredo, é controlar a informação, é esconder aquilo que a imprensa põe a nu, quando há pluralismo. A corrupção é a mesma. Atrevo-me mesmo a dizer que é maior, porque não sujeita a controle ou escrutínio público, floresce intocável durante décadas, até o regime cair de velho, de podre, nalguma revolução.
Onde está a democracia, afinal? Alguém a viu?
Eu não, infelizmente, mas se a vir não deixarei de dar conta aos demais. Confesso-me, contudo, cada vez mais cético. Será que existe ou é apenas uma fé utópica, como a religião?
28 de Janeiro de 2024
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