Tumgik
#fosse trolls
sgiandubh · 9 months
Note
Demorei um pouco para encontrar todos os links, mas talvez ajude a contextualizar aquele período de 2022 em que Sam e Cait estavam oficialmente nos US. Fica a seu critério publicar ou não, claro.
Por favor olhe a resposta de Steven Cree a esse tt tão inofensivo. Não é nada, mas olhando para trás…
https://twitter.com/SamHeughan/status/1499525792451432451?s=20&t=KH9_8JE1xbPsurz81mfr8Q
Mais adiante houve um podcast com uma moça dizendo que foi abordada por Sam no Raya, e que desistiu porque foi um convite pra pap walk e jantar, menos o jantar.
Aqui está o link:
https://podcasts.apple.com/us/podcast/deux-u/id1604255499?i=1000562467891
Foi ao ar dois ou três meses após o vídeo de Gareth mas, para mim, se encaixa no mesmo momento da narrativa. A moça conta algo que aconteceu no passado recente.
Marple comentou sobre o assunto, em maio de 2022. Ela própria admite que Sam estava sistematicamente desmarcando encontros e entende que o pap walk com Monika Clarke foi encenado.
Concordo com você, não acredito que seja Sam nessas fotos.
Mas um outro detalhe me chama a atenção: não é engraçado que o sempre atraído por loiras jovens e pneumáticas estivesse tão interessado por morenas altas com grandes seios naquela época?
Se eu fosse Tony teria ficado bastante incomodado.
Dear (returning) Damage Control Anon,
Obrigada por este longo comentário que irei traduzir imediatamente, antes de responder. E desculpe pelo feedback tardio.
You write:
'It took me some time to find all the links, but maybe it would be helpful and bring some background context for that period in 2022, when Sam and Cait were both officially in the US. Posting is totally up to you, of course.
Look at Steven Cree's answer to that innocuous tweet. It's nothing, but looking back at it... https://twitter.com/SamHeughan/status/1499525792451432451?s=20&t=KH9_8JE1xbPsurz81mfr8Q
Later on, there was a podcast with a girl saying that she was approached by Sam on Raya, and that she backed out because it was an invitation to a pap walk and dinner, minus the dinner.
Here is the link: ​https://podcasts.apple.com/us/podcast/deux-u/id1604255499?i=1000562467891
It aired two or three months after Gareth's video but, in my opinion, it fits into the same moment in the narrative. The girl is talking about something that happened in the recent past.
Marple commented on the matter in May 2022. She herself admits that Sam was systematically canceling dates and suggests that the pap walk with Monika Clarke was staged.
I agree with you, I don't believe it's Sam in these photos.
But another detail catches my attention: isn't it funny that someone always attracted to young, pneumatic blondes was so interested in tall brunettes with big breasts, at that time?
If I were Tony I would have been quite uncomfortable.'
Ok, let's develop a bit, here.
Looking back at that March 2022 tweet, Cree's comment reads like this:
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That answer is a cheeky allusion at Dua Lipa's hit 'One kiss', and younger (or better informed) fans immediately cued in with the rest of the lyrics ('possibilities' comes to mind). To me, it's just the usual banter between these two, bearing in mind that Cree, the clown, knows a fair share of SC secrets. C was not amused by Dua being around, that we know for sure: #behave and that death stare immediately made me snort.
Podcast Girl is Monica Aksamit, the (in)famous fencer of the Fitness Harem. I resolutely refuse to listen one more time to that crap, because one of my New Year Resolutions is to not give undue space anymore to that particular brand of the shitshow. It is very clear that was a botched attempt to consolidate The Golden Dirk mystique, exclusively aimed at the Onlies. In her case, the encounter of demand and offer simply did not happen and the deal fell through. And I have to say I am not interested at all in whatever Marple has to say about it, simply because that woman has zero credibility in my book: she is just a pathetic troll, with no sense of humor and a penchant for verbal violence, on par with her lying abilities. I am not ready to forget her attempts at ridiculing me and I hope you will understand my position.
As for big breasted brunettes, I won't comment further. Aksamit did not, however, strike me as particularly well endowed in that department, to be honest.
Finally... Tony, who? Forget it, Anon, he is not into girls.
Thank you for the effort to put two and two together. I wish you all the best for 2024!
[Edit]: I am told the Raya girl is not the washboard breasted Aksamit, but a certain Paige Woolen. Who is well endowed in that department and probably also a p0rn whatever... I mean, what's in a name...?
Ok. Over and out. I will just jump in my car and pray for a smooth ride on the highway.
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astraea-girl03 · 7 months
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Se eu fosse um troll, acho que seria do pop. Um pouco eclética, que escuta outros gêneros musicais também! 🌟
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siralosz · 4 months
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Bard of Rage: não é (100%) sobre o Gamzee.
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Depois de muito tempo sem postar, chegou a hora de um classpect triplamente interessante, e para não perder o costume de (algumas) postagens anteriores, tem um dedo ou mão de hope nisso.
Bardos tem uma tendência a agir como o aspecto oposto, mas de uma forma diferente do esperado. Geralmente isso ocorre porque o aspecto base, que no caso é rage, pode vir a ser nocivo para o bardo a princípio, e como no caso do Gamzee, a forma dos bardos de lidarem com isso é através de meios externos (por vontade própria ou pelo ambiente em que vivem, sejam pais ou amigos abusivos e tóxicos, um ambiente caótico onde todos infelizmente descontam a raiva em todos, e ficam nesse ciclo). Mas lembrem, bardos não são cavaleiros e nem magos.
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Algo mais próximo da realidade do que parece é a do sopor, uma droga tão desgraçadamente forte que foi capaz de foder até a mente de um troll de casta alta, e como isso se aplica aos humanos? O mais típico e famosos meios são... Cigarros, vape e outros que contém nicotina, dando uma falsa sensação de prazer a curto prazo que pode ser usado para "apaziguar as idéia", e acho que não preciso citar maconha. Isso seria uma forma de destruir a raiva do bardo, que a princípio seria naturalmente má para ele principalmente por serem classes altruístas. Bardos são extremamente leais aos seus amigos e você não costuma ferir quem ama normalmente, certo? Então qual outro alvo além de si mesmo ou o seu ambiente teria um bardo para descontar tanto ódio?
Esse é o início, agora onde hope entra nisso? Vocês já devem ter visto todos aqueles relatos e memes de "a vida do padre antes de se converter" ou semelhantes, e isso não é atoa. Muitas pessoas buscam refúgio de si mesmo ou do ambiente em que vivem (como relações tóxicas) através da fé, qualquer uma, seja budista, cristã ou até uma politeísta. Com o Gamzee não era diferente, um troll que mesmo abandonado pelo seu culto de palhacos (que foram ditos serem uma casta unida) e até mesmo pelo seu próprio lusus que mal cuidava dele, seu maior apego foi uma das únicas coisas que lhe restou, a fé.
E como já citei, o aspecto é inicialmente nocivo para o bardo, e o que acontece quando tentam derrubar essa fé...? Você pode ficar livre para testar, mas eu apostaria no cara extremamente puto, doidinho para descontar esse ódio em algo ou alguém assim como vimos em canon.
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Por mais que em uma situação verdadeira, o bardo provavelmente tenderia a descontar tudo isso em si mesmo, mas nada além da lei vai o impedir de cometer um crime.
Agora vamos a outra alternativa, o horny. Hope não é exatamente associado a emoções positivas, assim como rage não é associado exatamente a emoções negativas, isso seria generalizar (e até excluir outros aspectos), mas rage tem sim uma penca de relações com isso, e como isso pode atuar com o bardo? Bem, o bardo pode ser uma pessoa extremamente horny, alguém extremamente apaixonado (de paixão, não exatamente amor), uma pessoa que desconta sua raiva, seu medo e/ou seu ódio nos atos sexuais. A longo prazo pode ser nocivo, mas ainda é um estilo de vida que muitas pessoas levam.
E paixão essa principalmente nos dias de hoje onde webrelacionamentos estão mais em alta do que nunca junto de conteúdo pornográfico no geral pode vir a ferir o bardo mais e mais uma vez sendo extremamente leais aos seus parceiros. Ter diversas relações sexuais com outros parceiros, para alguém não monogâmico principalmente, pode vir a ser algo bem auto destrutivo, e nós já vimos a prova de lealdade dos bardos quanto a isso.
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Eu diria que se fosse para ouvir alguém, que sejam seus amigos.
Mas não só dessas emoções vivem o bardo, rage também é o aspecto da verdade e da força de vontade, e nisso também entramos na questão que pode surgir de QUASE todos os outros acima. Alguém sedentário, um usuário de drogas ou um alcoólico são variáveis; sendo o tipo de bêbado ou drogado que não sente vontade de fazer nada, porque se sentir, talvez pense que vá (ou realmente vá, varia de pessoa pra pessoa). O bardo também pode ser alguém que costuma não ter ânimo de fazer nada por algum vício em dopamina, ou talvez por um excesso de mentiras que ele faz para si mesmo, dando cada vez mais desculpas para si de que não tem que fazer algo, outra pessoa o fará e etc (mesmo que possa vir a ser algo que somente ele pode ser capaz de resolver). Logo na página ao lado temos alguém que seja brutalmente honesto, que fala a verdade e o que pensa na lata e por X motivos começou a mentir em excesso ou reprimir tudo em seu interior para não ferir os outros ao seu redor, talvez isso o leve para o caminho da fé também – uma vez que essa verdade é as vezes chamada de "demônios internos".
Mas nem só de coisas ruins vive um bardo. Como já citei, há toda a lealdade que pode vir a ser uma faca de dois gumes, mas também todo o altruísmo de alguém dedicado, disposto a te ajudar com sua fé, com sua positividade e todo o seu caos (no melhor sentido da palavra, dizendo por experiência própria o quanto pessoas dessa classe costumam ser divertidas).
Por tanto, se orgulhe bardo, mas não se deixe levar. Pra tudo há equilíbrio, e essa é a sua palavra chave.
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millabatatinha003 · 4 months
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Finalmente acabei a Capa da minha one shot!!!!
Demorou mais de 1 hora e meia para terminar o desenho da capa ,caso notaram o nome da one shot faz referência a música da minha animação que estou fazendo com a música: Perfect da Camila Cabello.
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Estou tentando trabalhar mais nesse meu Au , que é baseado no livro de o diário de uma princesa desastrada, onde eu adicionei os personagens de trolls como se fosse os personagens do livro !
Ela será postada na comunidade de trolls Br amino ,talvez no Wattpad tbm , talvez no YouTube e talvez apenas a animação aqui no tumblr (pq fica mais difícil pra mim postar one shot aqui)
(Translation for english⬇️)
I finally finished the cover for my one shot!!!!
It took more than 1 hour and a half to finish the cover design, if you noticed, the name of the one shot refers to the song from my animation that I'm doing with the song: Perfect by Camila Cabello.
I'm trying to work more on my Au, which is based on the book O diário de uma princesa desastrada, where I added the troll characters as if they were the characters in the book!
I'll be posting the one shot in December to match its theme and also because this way I can work more on both the one shot and the animation.
It will be posted in the Br(🇧🇷) community of trolls on amino, maybe on Wattpad too, maybe on YouTube and maybe just the animation here on tumblr (because it's harder for me to post a one shot here)
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k0da-fuk · 9 months
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Deficient Love - Teste de escrita.
Notas: É um teste que eu estou fazendo para ver se, após muito tempo sem escrever, ainda consigo fazer algo digno. Eu particularmente gostei bastante, pretendo fazer um Pov do Creek também e escrever mais capítulos sobre, talvez prolongar para uma fanfic mesmo, mas no momento eu considero uma One-shot de Fleek.
Sinopse: Floyd é o primeiro e único troll que nasceu com deficiência auditiva. Se isso era bom? Ninguém sabia justificar, até por que, isso o impedia de muitas atividades cotidianas, por mais que seus irmãos tentassem inclui-lo.
Floyd não cantava, tinha dificuldade em suas danças, não se comunicava verbalmente, não ficava sozinho por muito tempo, sua vida era controlada e limitada, ele não era um troll feliz como todos os outros.
Mas... Quando ele encontrou aquele troll, sentiu muitas curiosidades em relação a ele.
01 - Pov Floyd.
Quem eu sou?
O que eu sou?
Há tantas coisas no mundo, tantos trolls sorrindo com o que eu não posso estar dentro, tantos fenômenos que eu não tenho a oportunidade de aproveitar, tantos sons que eu não tenho a capacidade de ouvir. Eu sempre quis saber o som dos pássaros que pousam na janela do meu quarto, quando acordo, não consigo evitar de deduzir que eles estavam fazendo uma melodia para mim. Eu gostaria de poder escutar a voz de meus irmãos quando eles fazem seus shows, onde a minha única utilidade é aprender a coreografia para me manterem por dentro da banda de alguma maneira, não que isso seja ruim, mas muitas das vezes penso que sou um fardo para eles, ainda mais quando eu preciso aprender passos novos ou acompanha-los na dança. Existiria algum dia onde eu ouviria a voz da rainha quando ela convoca os pop trolls para os seus recados geral? Haveria algum dia onde eu poderia ouvir minha própria voz e cantar junto com todos os outros trolls? Algum dia, eu poderia ser normal?
Por um lado, a deficiência auditiva é horrível, sempre senti um sentimento muito grande de aprisionamento, como se eu estivesse afastados segundo e todos e vivendo em meu próprio mundo mudo. Mas por outro lado... Tinha vantagens. Muitas vezes que eu via meus irmãos conversando entre eles, reparava em suas expressões faciais, não estavam nada felizes, não esboçavam nenhum sorriso, o clima parecia tenso quando eles começavam a serem mais brutos em seus movimentos contidos, eu nunca sabia dos assuntos, bem, apenas de vez em quando, nos momentos que eu insistia para algum deles me contar o que ocorreu. Nesses momentos, eu sei que eles estavam brigando entre si, e eu não podia fazer nada, nunca sabia o motivo e nenhum deles me contavam na hora, esqueciam de mim quando estavam concentrados em discutirem, e claro, eu percebia que eles se evitavam depois disso. Eu tinha a vantagem de não ouvir seus palavriados feios, não ouviria seus gritos quando a briga parecia séria, até onde eu sabia, eu nunca estava envolvido, bom, eu nunca tinha certeza. Talvez em algumas das discussões o motivo fosse eu? Talvez eu não tenha prestado atenção em algo e isso efetuou em uma briga verbal entre eles? Eu sempre estava de fora, merda, e faziam questão de esconder tudo de mim, quando eu os questionava.
Meu único meio de comunicação foi a linguagem de sinais, por mais que muitos trolls não soubessem traduzir ou utilizar, o importante era que meus irmãos tinham esse conhecimento para manter a nossa comunicação. Já passei diversos estresses com isso, e momentos vergonhosos também, quando eu sinalizava algo para a rainha Poppy, que não entendia a linguagem muda, ela simplesmente abria um sorriso nervoso e acenava para mim sem me responder, nessas horas Branch tinha que ficar ao lado dela, assim ele traduzia para ela o que eu queria e traduzia para mim a resposta dela, mas quando ele está ocupado, era difícil conseguirmos conversar, a mesma coisa com todos os outros. Já encontrei trolls que sabiam a linguagem de sinais, foram ótimos amigos e sabiam como me tratar, mas não cheguei a me tornar muito próximo deles, afinal, eles tinham um mundo diferente do que eu enxergava, por isso nunca me encaixei com alguma amizade por muito tempo.
Tinha também os olhares que eu recebia quando estava pelo centro da vila, as vezes eu acompanhava meus irmãos a resolverem algo no centro da vila, ajuda em construções ou encontrar algum item perdido, eu certamente não ia pra ficar olhando com cara de tacho, eu fazia o possível para ajudar, mas minha utilidade nisso também era limitada. E nesses momentos, tinha trolls que me encaravam de uma maneira estranha, como se me julgassem a sete palmos abaixo da terra, tinha descrença em seus olhares, e involuntariamente eu sentia medo deles, e se quando eu estivesse dormindo algum deles invadir meu quarto e me esfaquear? Eu não acordaria, não iria escuta-los entrar, todos os dias da minha vida eu temia sofrer algo ruim que me afetasse permanentemente, seja de maneira física ou mental. Eu queria viver, viver como um troll de verdade, mas o que eu faço da minha vida é sobreviver e me esconder nas sombras dos meus irmãos, eu era um completo estranho para os outros por ser diferente e agir diferente, então meu único refúgio era a proteção fraterna, mas nem sempre eles estavam comigo e isso me deixava vulnerável, momentos ao qual eu me sentia assustado. Eu não temia apenas a falta de um auxilio, como também o próprio silêncio.
Neste momento, eu estou sentado por cima de meus calcanhares em uma posição confortável enquanto bebericava um gole do café que Branch fizera para todos, estávamos reunidos na sala central do Bunker que o mais novo havia feito a muitos anos atrás, onde ele estranhamente se manteu por todos esses tempos. Observava eles conversarem tranquilamente segundo suas expressões relaxadas e suas posições, sendo um surdo eu também tinha que saber sobre a linguagem corporal, assim eu poderia compreender que tipo de situação se passava no momento e como reagir, isso me ajudava de muitas formas, com certeza. Quando eu passei alguns segundos encarando o líquido preto que estava na caneca, vi em minha visão periférica uma caneca sendo colocava na mesa central onde eu estava sentado perto, levantei o olhar e Bruce estava de pé se espreguiçando, ele aparentava dizer algo rápido e meus irmãos acenaram levemente em concordância, quando eles fizeram uma expressão brevemente confusa, olharam para o elevador e de lá saiu uma Poppy sorridente, ela começou a dizer algo de uma forma bastante animada, deduzi que ela estava revelando alguma ideia dela para Branch visto que ele sorria bobo para ela, isso me tirou um leve sorriso, sentia orgulho pelo meu irmãozinho ter encontrado o amor da sua vida.
Senti um toque em meu ombro, virei o rosto e Clay estava ao meu lado, ele começou a sinalizar em libras que era para subirmos pois Poppy precisa de ajuda para preparar uma festa hoje a noite. Assenti e terminei o café que restava em minha caneca, deixando o objeto na mesa e logo me levantando. Quando saímos todos, estreitei meus olhos pela forte luz do dia, esse era o ponto ruim do bunker, onde dentro era escuro. Quando minha visão se ajustou, trocaram mais algumas palavras até Branch vir até mim e pedir para eu colher algumas frutas, segundo ele, Bruce queria ajudar na culinária e precisava de frutas silvestres. Após eu assentir novamente, Branch continuou, estava me alertando para não ir muito longe e acabar saindo da vila, sorri com sua preocupação e fiz um breve carinho bagunçando seus fios de cabelo escuros, ele franziu o cenho com uma pequena tentativa de se afastar mas logo sorriu de volta.
Poppy rapidamente me entregou um cesto traçado firmemente com folhas e logo comecei a andar, me afastando do bunker enquanto os outros iam para o lado contrário. Soltei um longo suspiro, o dia seria bem agitado pelo visto, não que o barulho fosse um problema para mim. Em poucos minutos andando, algumas joaninhas cianas voaram ao meu redor, rodeando meu cabelo antes de irem embora, sorri fraco um tanto encantado com aquela gentileza enquanto via elas voando para longe, estou curioso de como seria o som de suas asas batendo. Continuei a andar depois do rápido ocorrido, ao passar por algumas árvores, encontrei arbustos com frutas silvestres de cores variadas, sabia que eram segurar para serem ingeridas, pois as frutas que causavam efeitos colaterais se encontravam muito além fora da vila. Me aproximei delas, analisando-as em seguida, algumas estavam mordiscadas mas ainda se encontravam em suas raízes, provavelmente algum inseto as havia mastigado pela metade, não julgo, era a natureza. Havia outras que estavam inteiras, mas pareciam maduras demais, Bruce precisava de frustas frescas, então procurei por algumas com uma aparência mais firme, em outro arbusto mais em frente aparentava ter mais, então caminhei até ele. Olhei ao redor, me certificando de que estava sozinho (o que ainda assim não era bom), logo analisei as outras frutas, pareciam mais bonitas neste arbusto, então peguei e a comi para verificar, estava suculenta, exatamente as quais Bruce teria escolhido. Comecei a pegar algumas específicas, intercalando as cores para ter uma quantia considerável de cada uma, Bruce gostava de fazer uma refeição grande considerando que ele era pai de treze crianças, então, escolhi as mais limpas e inteiras para colocar no cesto, vez ou outra roubando algumas para comer no momento, estavam deliciosas mesmo.
Entretanto, vi o arbusto se mexer levemente, franzi o cenho na hora, até o momento que levantei o olhar e uma figura mais alta se levantou logo em minha frente, em um grande susto, me afastei sem olhar direito para o que era, mas nesse instante acabei derrubando a cesta, então, coloquei meus braços em frente ao meu rosto em sinal de defesa e esperei pelo pior, mas senti um breve vento contra o meu corpo, não aconteceu nada. Abaixei um pouco meus braços e olhei para cima, não havia nada ali, quando abaixei completamente a figura estava na verdade caída logo em frente aos meus pés. Era um... troll? Olhei curioso, ele estava caído de bruços com algumas folhas e galhos enroscados em seu cabelo, usava apenas uma calça larga com um amarelo queimado, sua pele era roxa visto que ele estava sem uma camisa, seu cabelo era azulado com um degradê verde nas pontas, ele parecia arranhado em seus braços. Olhei para o cesto, o deixei cair sem querer, mas foram poucas as frutas que saíram do cesto, podia colher mais depois para compensar. Me agachei ao lado do troll e cuidadosamente encostei em seu pescoço, perto de seu ouvido, senti a pulsação lenta de seu coração, ele ainda estava vivo. Então, o virei com cautela de barriga pra cima, revelando seu rosto desacordado, sua boca estava entreaberta, sua bochecha direita estava levemente arranhada e acima de sua sombrancelha havia um corte que aparentemente não era muito profundo, mas tinha sinais de que havia sangrado visto que havia um rastro vermelho borrado atravessando seu olho. Coloquei a palma da minha mão no meio de seu peitoral, ele estava respirando, olhei em volta e, por sorte ou coincidência, reconheci que havia algumas plantas de ervas medicinais naturais pela mata. Levantei e me aproximei das plantas, analisando sobre para o que era a utilidade delas, aquelas aulas de sobrevivência que Clay e Branch se esforçaram para me ensinar estavam sendo úteis, afinal. Eram ervas que resolviam problemas de infecção bacteriana, talvez este seja o caso daquele troll desconhecido, então não custava tentar ajudá-lo. Colhi algumas mudas da erva e procurei por água , por sorte havia um pequeno rio perto dos arbustos que eu não havia reparado, então lavei as plantas e peguei algumas folhas de árvore, higienizando-as também para deixa-las úmidas. Voltei para o troll e me ajoelhei ao seu lado, começando a cuidar de seus ferimentos, estava um tanto surpreso ao notar que ele tinha cicatrizes fracas, deve ter se ferido a tempos atrás e deixado se curar sozinho. Quando eu terminei, estava prestes a levantar quando vi ele se mover, percebi que ele estava acordando, então me manti imóvel até ele sentar e massagear as têmporas, acho que ele ainda não percebeu minha presença..
Estava com uma feição neutra, até ele virar seu rosto e direcionar seu olhar em mim, automaticamente seus olhos se arregalaram e abriu a boca de afastando rapidamente, ele deve ter gritado, mas fiquei brevemente preocupado com seus ferimentos ao se mover de maneira brusca. Ele me olhou assustado, movendo seus lábios rapidamente, parecia estar dizendo algo. Quando ele parou e ficou me encarando, inclinei um pouco minha cabeça para o lado, confuso. Ele disse mais alguma coisa e se levantou, o acompanhei com o olhar ainda neutro, eu não estava entendendo suas atitudes, será que ele sabe libras?
Me levantei e quando ele olhou para mim, sinalizei um simples "oi" com uma mão, mas senti uma pontada de decepção quando ele me olhou confuso. Franzi o cenho e suspirei dando as costas para ele, havia cuidado de seu machucados, já fiz a minha parte como troll pop, agora era ele e o caminho dele, então voltei até o cesto e o peguei, afim de voltar a colher as frutas, meus irmãos devem estar preocupados com a minha demora, eu diria. Entretanto, senti uma mão em meu ombro, então me virei para ver o troll roxeado que agora parecia mais calmo, ele me entregou um bloco de notas um pouco detonado em uma página em branco (quase em branco, considerando as manchas escuras que aparentava ser de lama ou semelhante) e uma caneta na mesma situação. O encarei em dúvida e ele apenas aproximou os objetos para mim, deixei a cesta no chão ao lado do meu pé e peguei as coisas, tinha uma frase escrita na primeira linha do bloco de notas.
"Por que você está me ignorando?"
Mordi o interior de minha bochecha, ele iria zoar comigo assim como alguns trolls da vila faziam? Eu deveria mentir e dizer que ele não precisava saber ou contar a verdade e esperar no vai dar? Decidi seguir a segunda opção e escrevi uma resposta revelando que eu sou surdo, logo o entregando de volta. Senti meu coração acelerado quando ele fez uma expressão surpresa e me olhou, seu olhar estava indecifrável, mas estava parecendo que ele tinha pena de mim.
Me senti um pouco desconfortável com aquilo, então dei um pequeno passo para trás. Ele ainda não tirou os olhos do meu ser, parecia que estava pensativo, provavelmente processando a informação, afinal, não era lá normal encontrar um troll com deficiência auditiva perambulando por aí numa floresta. Vi ele suspirar e escrever mais coisa no pequeno caderno, me entregando rapidamente.
"Obrigado pelos curativos."
Olhei para ele e abri um leve sorriso, pedindo silenciosamente pela caneta, quando estava com ela em mão, escrevi uma pergunta.
"Por nada. Qual o seu nome?"
Quando o mostrei, tive uma resposta rápida, seu nome era "Creek" e estava questionando qual era o meu. Respondi e recebi um "Nome bonito", sorrimos um para o outro gentilmente, devolvi o bloco de notas para ele acenei para ele, pegando o cesto e virando as costas novamente para terminar de colher as frutas. Não sabia se ele continuaria ali ou iria embora, mas eu tinha coisa a fazer então podia prestar muita atenção à ele.
"Creek..." Seu nome também era bonito, eu queria poder dizer a ele isso, a menção de seu nome ser traduzida para "riacho" era engraçado, mas gostei, combinava com ele de qualquer forma. Quando terminei de encobrir as frutas que haviam caído com outras novas, me virei para voltar e entregar ao Bruce, mas... Creek ainda estava ali, e estava me observando com um sorriso ladino e um olhar tranquilo, eu acho? Ele parecia transmitir uma energia muito pacífica agora, achei um pouco estranho mas tentei esboçar um sorriso, ele desviou o olhar quando fiz o ato, me deixando um pouco confuso mas mesmo assim, apontei para a direção da vila, indicando que estaria indo embora, tentei expressar um pedido para ele vir comigo, mas meu sorriso desabrochou um pouco quando ele olhou com receio para a direção e recusou a oferta com a cabeça, ele parecia hesitante? Abaixei o olhar por alguns instantes um pouco desapontado mas rapidamente o ergui de volta, me esforçando para retornar o sorriso e acenar um Tchau para ele. Seu rosto expressava um pouco de tristeza, ele estava triste por que eu ia embora? Mas por que ele não queria vir comigo? Será por que sou um estranho? Mas todos os trolls pop vivem em harmonia, independente se conhecia ou não... Bem, não importava, ele acenou de volta um pouco desanimado mas com um sorriso no rosto.
Com isso, me virei e comecei a andar, me afastando dele. Olhei para baixo, encarando o cesto em minhas mão um pouco entristecido. Creek parecia ser alguém interessante, ele não pareceu ter desgosto de mim e tirando o susto que acabei lhe dando, parecia alguém bastante calmo, queria poder conhecê-lo melhor.
Espero vê-lo novamente algum dia.
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pips-plants · 3 months
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STARTER TO @eroscandy LOCAL: Monte seu ursinho!
Indecisa era um adjetivo que descrevia muito pouco Pietra. Já tinha feito um ursinho para si e agora estava pensando o que faria para... Ela não sabia ainda, mas alguém ganharia um ursinho. "Candy! Vem ca!" chamou com a cabeça, afinal uma mão segurava o hipocampo e outra amparava seu peso na bengala. "Se você fosse dar um presente para alguém, hipocampo ou fada?" perguntou mostrando o ursinho que segurava para ela "Pensei no troll, mas ele não é nada romântico."
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abr · 11 months
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Debunkiamo il concetto di ANTI-SIONISMO. Spoiler: l'architrave fondante di tutto il resto anti Israele è un FAKE.
Fact Statement: Israele non è solo una "Patria di Ebrei". E' UNO STATO MODERNO MULTI RELIGIOSO MULTI ETNICO. E multi opinionato (si, come da noi postano anche i cretini, ma diversamente da Gaza, codesti NON rappresentano l'intero Paese: it's democracy).
Di fatto città parte di Israele da sempre, come ad es. Haifa, sono a maggioranza arabo-islamica. Arabi islamici cittadini israeliani 100% che definiscono Israele PATRIA: votano, servono nell'esercito etc.
Quantifichiamo: la Lista Comune (Hadash - Balad - Ta'al - Lista Araba Unita) dei partiti arabi rappresenta il terzo partito nella Knesset con 15 seggi (il Likud al governo ne ha 36) su 120 totali. Un po' più dei sudtirol e anche dell'islam in Francia.
Per questo motivo la litania giudaismo vs. sionismo é fuorviante cliché da anni '60. Non al livello di vergognose fake da Hamas proxy tipo "Israele distrugge chiesa ortodossa a Gaza", ma é fallo di confusione.
A maggior ragione il trito e AMBIGUO slogan "opporsi al sionismo non è antiebraismo". Ad esser generosi è sfondare una porta aperta: anche senza contare gli arabi, la stragrande maggioranza degli israeliani NON E' SIONISTA.
Quantifichiamo anche qui: i due partiti "sionisti" han 13 voti in tutto (nell'Italì SANA li chiameremmo IDENTITARI: funny come siano anti Zion certi che "in casa nostra solo migranti che sposino i nostri valorI"); 16 in tutto quelli religiosi ortodossi, divisissimi tra aschenaziti ex est europei più leave me alone vs. sefarditi ex paesi arabi, i più radicali (han terribili memorie, più recenti di chi ha subito nazismo e pogrom).
Aldilà del debunking di un FAKE, considero gli effetti concreti della posizione "antisionista" qualunque sia la sua motivazione: oggettivamente fiancheggia le posizioni di Hamas OPPONENDOSI AL DIRITTO DI REAZIONE DI ISRAELE (anche qui, btw, so funny come molti qui condividano il diritto all'autodifesa in casa propria senza limiti, ma Israele no: LA COERENZA?).
Appendice solo per chi fosse interessato al mio punto: in sintesi è il concetto di AVAMPOSTO. Basta una cartina geografica per capirlo.
Israele stato OCCIDENTALE è un CORPO ESTRANEO, non solo nel M.O; in quanto veramente occidentale, non sta bene alle VERE LOBBY GLOBALI (non ebbraiche, o non solo: lo dice la parola stessa, so' globali), quelle che investono dinero sonante - o dovrei dire renminbi - nelle Ong della Tratta, nelle armi iraniane e non, nei woke e nelle Grete, per farvi la transizione energetica addosso a vostre spese, e finalmente il COMUNISMO la trionferà.
Non potendo rimuovere l'avamposto prima e l'Occidente per come (ancora) lo conosciamo poi, han deciso di eroderli, corromperli progressivamente. Coi razzi e il terrore l'uno, con l'appeasement al terrore e la demografia l'altro. Ovunque usando genti sfortunate come oggetti, mai soggetti: corpi contundenti da sacrificare, bambini inclusi, come nei barconi. Lo scontro sia lungo, logorante, senza escalation fino a quando saranno maggioranza. LI' COME A CASA VOSTRA. Eh la valenza degli avamposti.
Cetero censeo Hamas esse delendam.
Si, SONO ESPLICITAMENTE DI PARTE: LA MIA - OCCIDENTALIS SUM.
Conscio di quanta merda abbiamo in pancia in Occidente oggi, proprio per questo non voglio ulteriori input di shit dis-umana in-civile da est e da sud, mentre combatto la mia. E VOI?
nb: non faccio mai il troll - chiedere al buring mai caghé; argomento solo con persone che stimo, nella vita reale come in quella virtuale. So che chi ha ispirato questo debunking non usa il sionismo come altri, a mo' di coprivergogna per non far coming out antiebraico. Purtroppo c'è questo elefante nella stanza, quelli che ancora adesso ebrei ai forni. Problemi non miei: isolateveli voi "anti Zion" ma intellettualmente onesti, se capite il danno di in-credibilità che vi apporta la nostalgia dei perdenti.
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nipresa · 2 years
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Stato del giornalismo: su Twitter un profilo troll inattivo da maggio 2022 viene riesumato per pubblicare l’appello a fare una manifestazione in piazza duomo perché Chiara Ferragni perdoni Fedez.
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Riceve per lo più commenti o negativi o, da parte chi ha capito il gioco, complici.
Poi, nell’imminenza della data prefissata, avverte che la manifestazione deve essere annullata perché sta raccogliendo troppe adesioni (una saggia mossa cautelativa nel caso si fosse dovuta presentare della gente sul serio)
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Quotidiani italiani, online e non, che cercano di fare Webboh senza esserne in grado:
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thebtseffect · 2 years
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Comp Reading Lists
In an attempt to self-study several areas and expand my own knowledge, improve my ability to do research, and keep current with fields of interest, I'm building my own "comps list" here of relevant books. There are so many academic articles that I'm not sure if I'll include them here, but I'd like to at least track my reading of books. Comps lists are typically for Ph.D. students studying for exams, but I thought it might be a useful tool for me too. If you have suggestions, I welcome them.
BTS Studies
BTS, Art Revolution, Jiyoung Lee.
BTS and ARMY Culture, Jeeheng Lee.
BTS: The Review, Youngdae Kim.
Philosophizing about BTS, Cha Minju.
Bumping into BTS, Ji Kim, Mick Shin, and Jane Do.
Map of the Soul - Persona: Our Many Faces, Murray Stein.
Fan Studies
Textual Poachers: Television Fans and Participatory Culture, Henry Jenkins.
A Fan Studies Primer: Method, Research, Ethics, Paul Booth and Rebecca Williams.
Understanding Fandom: An Introduction to the Study of Media Fan Culture, Mark Duffett.
A Companion to Media Fandom and Fan Studies, Paul Booth and Rebecca Williams.
Exploiting Fandom: How the Media Industry Seeks to Manipulate Fans, Mel Stanfill.
Fandom: Identities and Communities in a Mediated World, Jonathan Gray, Cornell Sandvoss, and C. Lee Harrington.
Fan Cultures, Matt Hills.
Fame and Fandom: Functioning On and Offline, Celia Lam and Jackie Raphael.
The Adoring Audience: Fan Culture and Popular Media, Lisa Lewis.
The Fan Fiction Studies Reader, Karen Hellekson and Kristina Busse.
Loving Fanfiction: Exploring the Role of Emotion in Online Fandoms, Brit Kelley.
Fandom as Classroom Practice: A Teaching Guide, Katherine Anderson Howell.
Straight Korean Female Fans and Their Gay Fantasies, Jungmin Kwon.
Emo: How Fans Defined a Subculture, Judith Fathallah.
Squee from the Margins: Fandom and Race, Rukmini Pande.
Game Studies
Gaming Masculinity: Trolls, Fake Geeks, and the Gendered Battle for Online Culture, Megan Condis.
Learning in Video Game Affinity Spaces, Sean Duncan.
Ready Player Two: Women Gamers and Designed Identity, Shira Chess.
Watch Me Play: Twitch and the Rise of Game Live Streaming, T.L. Taylor.
Metagaming: Playing, Competing, Spectating, Cheating, Trading, Making, and Breaking Video Games, Stephanie Boluk and Patrick Lemieux.
The Toxic Meritocracy of Video Games: Why Gaming Culture is the Worst, Christopher Paul.
My Life as a Night Elf Priest: An Anthropological Account of World of Warcraft, Bonnie Nardi.
Communities of Play: Emergent Cultures in Multiplayer Games and Virtual Worlds, Celia Pearce.
Ethics, Psychology, & Philosophy
Moral Boundaries: A Political Argument for an Ethic of Care, Joan Tronto.
Jung's Map of the Soul: An Introduction, Murray Stein.
The Ethics of Care, Virginia Held.
Research Ethics in the Real World, Helen Kara.
The Portable Nietzsche, Friedrich Nietzsche and Walter Kaufmann.
General Reading & Methods
Where Research Begins: Choosing a Research Project that Matters to You, Thomas Mullaney and Christopher Rea.
The Practice of Qualitative Research: Engaging Students in the Research Process, Sharlene Nagy Hesse-Biber.
Destination Dissertation: A Traveler's Guide to a Done Dissertation, Sonja Foss and William Waters.
Getting It Published: A Guide for Scholars and Anyone Else Serious about Series Books, William Germano.
Learning to Make a Difference: Value Creation in Social Learning Spaces, Etienne Wenger-Trayner and Beverly Wenger-Trayner.
Ethnography and Virtual Worlds: A Handbook of Method, Tom Boellstorff and Bonnie Nardi, et. al.
An Introduction to Discourse Analysis: Theory and Method, James Paul Gee.
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mynameis-gloria · 11 months
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Io credo che il tipo del clima fosse un troll, sei stata pure troppo gentile a degnarlo di una risposta
Ti ringrazio molto! Ero indecisa infatti, proprio perché l'attenzione era quello che voleva e sinceramente non ne vale nemmeno la pena. Ma in modo educato si può spiegare e gestire tutto quanto e così ho fatto
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isteric4 · 16 days
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Boh, una mia amica che stava su Tumblr è stata girata, me lo ha detto proprio lei le hanno inviato dei screen e cose del genere
non metto in dubbio ci fosse un fondo di verità, ma chi ha iniziato tutto mi ha assicurato fosse un troll
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zoyalannister · 19 days
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Non sono più molto nel fandom di Shadowhunters, ma adesso ho proprio voglia di leggere la tua fanfiction.
Chi diavolo lascia un commento sotto una storia??
Ciao, mi fa piacere! Ho una masterlist pinnata sul profilo, scegli la fanfiction che preferisci :)
Se ti riferisci al commento su Endless Sunlight, purtroppo è un bot. Peccato, speravo fosse un troll che mi avesse presa di mira e sprecato tempo per creare un nickname falso nella speranza (vana) di ferirmi 😔
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menaxpov · 3 months
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Conversa com o diabo.
03 de junho de 2024
Após o desastre da aula do professor Nazar, claro com uma pequena ajuda da bruxa, Maite aproveitou a deixa para invocar novamente aquele demônio, mas além deles a conhecer muito bem, estes também sabiam que ela os conhecia e sabia o nome de cada um deles.
Sem jogos e sem brincadeiras, a mulher quis ser direta quanto ao seu plano. Os libertaria para possuir os seres que viviam em torno de Liktis, contanto que não fossem membros da instituição, em troca, os demônios teriam de atacar Seun. Claro que um deles iria acabar por questioná-la em caso não o fizesse, e as palavras da mulher, com um tom sempre tranquilo, baixo e calmo, ecoaram. - Da mesma forma que estou libertando vocês, poderei bani-los para sempre. Então vocês não tem muita escolha, não acha? - O sorriso sínico vivia em sua face.
E naquela mesma madrugada, diversos demônios saíram de uma das salas das masmorras para encontrar o corpo mais fácil para possuir, e os mais fortes também.
09 de junho de 2024
Chegado o dia, Maite não via a hora de ter Seun atacada por ogros, trolls e todos os seres que foram completamente banidos, assim como os bruxos eram perseguidos há pouco tempo atrás.
- Senhora? - Ouviu a voz de um demônio pequeno e com asas, um tanto desengonçado diga-se de passagem. - Temos um pequeno problema. - Nessa mesma hora, apenas o olhar de Maite era capaz de já fuzilar qualquer um que estivesse por perto. - Eles pegaram o caminho errado e estão chegando em Toien. - Aquele pequeno demônio não lhe serviria de nada, era fraco, fraco o suficiente para sentir uma imensa dor com o fogo que começou a fluir nele e queimá-lo.
- Bom... Mudança de planos... Vamos destruir aos especialistas primeiro. - Voltou seu olhar para a janela de sua sala, dando de frente para onde ocorreu a última aula de Nazar. Por fim, mesmo que tudo fosse dar errado, a culpa não cairia diretamente sobre si, mas sim ao grande erro do professor. Tudo estava calmo em Liktis, até seu celular tocar.
- O que? Estão sendo atacados? Soren... Se acalma... Iremos ajudá-los! Soren? SOREN? - Encenou como se estivesse desesperada, mas um leve sorriso se formava em seus lábios com o som do terror ao fundo da chamada.
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k0da-fuk · 8 months
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Deficient Love.
Sinopse: Floyd é o primeiro e único troll que nasceu com deficiência auditiva. Se isso era bom? Ninguém sabia justificar, até por que, isso o impedia de muitas atividades cotidianas, por mais que seus irmãos tentassem inclui-lo.
Floyd não cantava, tinha dificuldade em suas danças, não se comunicava verbalmente, não ficava sozinho por muito tempo, sua vida era controlada e limitada, ele não era um troll feliz como todos os outros.
Mas... Quando ele encontrou aquele troll, sentiu muitas curiosidades em relação a ele.
Leia o capítulo anterior! -> https://www.tumblr.com/k0da-fuk/738983478569435136/deficient-love-teste-de-escrita-notas-%C3%A9-um
Nota: Acho que me empolguei. Mas no problem! Aqui vai o ponto de vista do Creek, o querido traidor. Devo informar antes que na história ocorreu sim o sequestro e o resgate de Floyd, por que? Por que eu tenho favoritismo no Floyd danificado, nada pessoal. Já assistiram Largados e Pelados? Enfim, boa leitura!
02 - Pov Creek.
"Diário de bordo #1: Estou perdido.
Estava enojado, sentia náuseas e estava muito calor, era claustrofóbico (não tanto quanto a presença dos demais antes), eu sentia que a qualquer hora morreria de hiperventilação, era assustador! Aquele lugar fedia a cebola e suor, a movimentação agitada me deixava ansioso com o que estava acontecendo do outro lado, aparentemente sendo bastante movimentado. Eu não pretendo passar por esta experiência novamente, não mesmo!
Aquela berguen era uma completa maluca, claro, quando todos deram as costas ela simplesmente quis me jogar goela abaixo, como se me devorar fosse a resposta para todos os seus problemas, mas eu sabia que não era, ela deveria saber. Por sorte, consegui escapar daquele inferno, ainda me admiro que tenha suportado o calor ácido do monstro, que, por sorte, não caí no líquido, mas a bergen não teve a mesma sorte.
Agora, o que me restava? Nada, absolutamente nada, nem ninguém. Eu estava sozinho, abandonado e com certeza, expulso da vila pop, claro, quem em sã consciência deixaria um traidor dentro da vila? Ah, sim.. Poppy faria, mas não com aquele pedaço de saco de lixo na cola dela, ele tem vocabulário o suficiente para colocar minhoca na cabeça da querida Poppy, oh, tão ingênua, sendo manipulada por um troll cinza e sem graça, que a espantava sempre que podia, não só ela, como também era assim com todos que vinham lhe lançar quaisquer olhar. 
Devo dizer agora, sou apenas eu e a natureza selvagem, talvez eu encontre mais trolls em minha jornada como renegado? Talvez, mas eu não simplesmente não quero, ao menos não agora. O importante no momento é sobreviver."
"Diário de bordo #2: Sobrevivendo.
Desde que escapei, passei a vagar pela mata das florestas berguens, demorou um pouco - muito - para eu conseguir chegar no território Troll. Com o tempo passando, decidi fazer um cronograma para eu não me perder de vez na loucura. Antes de qualquer coisa, é necessário saber o horário, o tempo que eu levei de um ponto de referência para outro e por último, o clima.
De acordo com os meus cálculos, passei mais ou menos quatro horas após o escape procurando um lugar para pousar a noite, dormi aos picados naquela noite, então deduzi que a cada uma hora e meia acordava, levando em conta a quantidade de vezes que eu acordei, poderia supor que dormi por cerca de umas cinco horas, aproximadamente, consequentemente eu descobri diversos monstros tenebrosos e cada som horripilante... foi.. uma noite traumática. Eu acordei bem cedo, o sol ainda estava nascendo no horizonte, então, considerando que passei quase metade do dia andando, podia julgar que fiquei desde cedo até a metade da tarde, mais ou menos. Certo, estava indo bem, o sol me guiava toda vez que eu o olhava, quando ele estava mais abaixo do que a última vez que o olhei, indicava que passei mais horas andando, assim estava bom, eu conseguia me manter por dentro dos cálculos. 
Mas.. para minha infelicidade, eu senti meu corpo se cansando de suportar as caminhas, minha garganta chegou a ficar inflamada com a falta de água e o clima úmido da floresta, meu estômago roncava, muitas das vezes que o escutava, me sentia vulnerável às criaturas que uivavam e grunhiam perto de onde estava. 
Decidi que procuraria comida, por mais difícil que seja. Eu não tinha ideia de como faria isso, não tinha armamento para matar algum bicho e não sabia reconhecer as frutas, mas eu arrisquei.
Consegui encontrar algumas frutinhas azuladas, elas eram do tamanho da minha cabeça, seriam o suficiente para me manter alimentado por algum tempo.
Grande erro.
Poucos minutos após ingerir a fruta, meu corpo começou a inchar, sentia-me como uma bola de pelos! Sem contar na dor de barriga que me ocorreu após o inchaço, foi horrível. Mas.. talvez eu merecesse.
Minha próxima tarefa era ir atrás de água, não aguentava mais a dor que havia em minha garganta, tudo o que passasse era como se estivesse rasgando minha faringe, até mesmo respirar parecia que me sufocava.
Passei um longo tempo procurando por água, foram mais horas do meu dia apenas para um mínimo objetivo, até que eu enfim encontrei, consegui me hidratar. Foram mais boas horas andando, e quando escureceu, eu tive que me esconder com uma camuflagem do meu cabelo, haviam aranhas pelos arredores e estava muito cansado para fugir, então mesmo no desespero, eu tentei descansar no território delas, apesar de ser uma ideia completamente ridícula, eu sei."
Folha rasgada.
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"Diário de bordo #34: Perseguição.
Passei dois meses apenas correndo de monstros florestais, eu quase fui engolido, de novo! E várias vezes! Nunca pensei que sobreviver na floresta seria algo extremamente perturbador e horrível, de acordo com as histórias que as irmãs Cetim e Chenille contavam em noites de acampamento, viver na floresta foi uma experiência mais profunda do que aquelas histórias. Com o tempo que eu ia sobrevivendo, aprendi que, eu nunca estive sozinho, de certa forma. Estava sempre sendo perseguido, muitos animais tentaram me devorar nesse meio tempo, seja do menor até o maior deles, estavam sempre teremos minha carne. Qual é o problema deles? Parece que só tem eu de refeição disputada por aqui! Eu deveria saber, sou delicioso de certo."
"Diário de bordo #107: Enlouqueci.
Ok, talvez a vida selvagem não seja pra mim.
Faz quase quatro meses que estou vagando pela floresta de acordo com os meus fiéis cálculos, encontrei muitos bichos, me feri diversas vezes, me ferrei pra caramba, passei fome e sede, estou completamente detonado. Talvez... eu não sobreviva tanto quanto eu pensei, talvez meu destino seja esse, talvez eu tenha desviado do meu caminho por pura teimosia, eu deveria ter tido um fim junto com aquela berguen, sim, nós dois éramos repugnantes, podíamos ter morrido na mesma merda, mas eu não quis de jeito nenhum, fiz o possível e o impossível para escapar do perigo, eu queria viver, mas se fosse para morrer, que não fosse sozinho, por favor.
Me senti extremamente solitário por todo esse tempo, queria ouvir Poppy outra vez, queria acordar na minha cama ao escutar a princesa cantar sobre como os dias na vila pop eram lindos e sensacionais, queria ver aquele sorriso otimista novamente. Aah, Poppy... Você ainda é feliz perto daquele importuno? Eu duvido muito, ele era tão venenoso com aquela arrogância e falta de alegria, as vezes penso que ele te fez assim também.
Não, você não deixaria. Você não seria facilmente abalada desse jeito, visto o quão você se dedicava para fazer dele um troll feliz, como os outros, como todos nós, como você.
Será que eles estão bem? Bitelo, será que você conseguiu transformar o Mr. Dinkles em uma larva famosa? Guy Diamante, você sempre disse que queria ter uma cópia sua, você conseguiu? Suki, você era uma excelente Dj, será que você ainda comanda o som das festas? Cooper, oh, me lembro de quando você vinha queria fazer yoga comigo, apesar de sempre acabar um desastre, você ria das nossas diferenças de flexibilidade. Nina.. Nunca fui muito próximo de você, mas Poppy adorava sua força de vontade, você continua a tampinha ambulante ou cresceu nesse tempo? Poppy.. Você ainda é uma princesa depois daquele ato heróico?
São tantas coisas, tanta falta que sinto deles, tanta coisa que eu queria vivenciar com Poppy ainda, mas tudo foi destruído, minha vida como troll pop desceu por água abaixo, e tudo por culpa daquele saco de lixo, você me deve muito, Branch, me deve a vida maravilhosa que tirou de mim, me deve a Poppy alegre e agitada que eu conhecia, me deve tudo o que me tirou. E tudo isso... Apenas para substituir o meu lugar, claro, você sentia inveja, queria ser o mais próximo de Poppy como eu era, você queria ela apenas para si. Você é um completo monstro, Branch.."
Fechei o bloco de notas um tanto bruto e encarei a capa sem graça do caderno, sentia raiva só de lembrar daquele troll cinzento, mas com a vida miserável que me restou agora, não tinha tempo para pensar nessa negatividade, com certeza estou com vermes Branch, ugh.
Suspirei na tentativa de espantar toda a tensão do ódio, afinal, isso não fazia nada bem, ainda mais quando estou com dores por toda parte. Guardei o caderno junto com a caneta no interior de meu cabelo e me levantei da grama onde eu estava sentado encostado no tronco de uma árvore, cambaleando para o lado em uma situação exaustiva. Fazia quase dois dias e meio desde a última vez que me alimentei, eu acho, não estava conseguindo me focar no tempo ultimamente, estou faminto e muito cansado, passei mal diversas vezes por motivos muito distintos, mas isso não importa. Comecei a andar devagar, meus pés doíam, não só pelo tempo que caminhei quase sem parar como também pelo ralado desgastado que consegui.
Grunhi quando senti algo duro cair em minha cabeça, esfregando o local dolorido logo em seguida, mas quando olhei para baixo, vi uma noz perto do meu pé. "Foi isso que caiu?" Pensei um tanto confuso, mas meus pensamentos não duraram muito tempo ao escutar um farfalhar pelas folhas das árvores. Recuei com um passo para trás, atento na movimentação logo acima, até que, um pequeno vulto se aproximou em minha direção com velocidade. Soltei um grito de susto quando aquilo me alcançou e bateu em meu rosto, me fazendo cambalear para trás e logo em seguida senti uma dor aguda acima do meu olho, levando minhas mãos para cobrir meu rosto como se isso fosse resolver o problema.
Gemi de dor, mas quando senti um líquido escorrer, rapidamente tirei as mãos. Arregalei os olhos quando notei que era vermelho, era sangue, o meu sangue.
Senti meu estômago embrulhar e doer, minha cabeça estava latejando, portanto, acabei caindo no chão, arranhando o braço em um arbusto. Tentei me levantar, mas sentia náuseas então foi um pouco difícil, quando estive de pé completamente, visualizei uma silhueta na minha frente do outro lado do arbusto, parecia rosado, não sabia bem, minha visão estava turva, tentei me aproximar com passos pesados, vendo mais de perto, era realmente rosa.
"Poppy...?"
E então, senti meu corpo cair pesado quando tudo escureceu. 
...
Estava sentindo algo encostar na minha testa, mas não parecia agressivo, era mais como algo.. delicado? A tempos que eu não sentia a gentileza, há muita hostilidade na floresta, então não tinha tempo para isso. Mas.. espere... Seria Poppy? Só ela sabia como tratar os outros de uma forma tão simpática, ela voltou, ela está de volta, ela está aqui, comigo.
Me esforcei para abrir os olhos, estava cansado, mas não poderia dormir ainda, tinha esperança. Minha visão continuava embaçada, mas agora sem a tontura, estava apenas me acostumando com a claridade. O cabelo rosado... eu enfim a encontrei.
Mas, quando minha visão se focou direito, não vi Poppy, não era ela, meu coração palpitou rápido em decepção e rapidamente gritei, me afastando enquanto ao mesmo tempo assustava o troll que não era Poppy.
— Quem é você e o quê quer comigo?! — O perguntei algo e claro, mas ele não me respondeu, apenas inclinou a cabeça como se estivesse confuso. 
Esperei mais pela resposta, caramba, custava apenas responder?? Suspirei estressado, além de não ser a princesa Poppy era um esquisito. Ótimo, Creek, você tem um baita azar. 
— Quer saber? Eu vou embora, você é estranho! — Disse me levantando, apesar da dor, apenas segui em frente, passando pelo troll que continuava me olhando, isso era um pouco agonizante.
Mas antes que eu continuasse a andar, ouvi os passos atrás de mim, então, me virei para o olhar, vendo-o mover a mão de uma maneira peculiar, mas ele ainda não disse nada, seria um código? Um ritual? Ele estava jogando uma maldição em mim?!
Quando ele virou as costas, me senti um tanto ofendido. Quando pensei um pouco, peguei o bloco de notas e a caneta em meio aos meus fios de cabelo e rapidamente escrevi uma pergunta, talvez assim ele me responderia, ou não, eu não sei, mas seria minha última tentativa. Fazia um bom tempo que não encontrava um troll e ficaria chateado se não puder ter uma comunicação boa depois de longos meses. Chamei sua atenção encostando a mão no ombro do mesmo, quando ele se virou, entreguei o bloco de notas para ele.
Percebi que sua expressão ficou brevemente tensa quando leu o que escrevi, eu disse algo errado? Vi ele posicionar a caneta e escrever algo na folha, me devolvendo o objeto.
"Tenho deficiência auditiva."
Arregalei os olhos com a revelação, logo o olhei surpreso. Isso era raro, muito raro, ainda mais em um troll. Como será a vida dele? Sem poder cantar ou dançar, sem ouvir as canções de manhã, ao acordar, sem escutar vozes, parece... perturbador, pensando por um lado. Nunca havia visto um troll assim, e o grupo de Poppy era bastante diferenciado! Não pensei que existisse um troll com deficiência auditiva, não com os trolls pop.
Espera... Ele era um pop? suas roupas também eram duvidosas, mas essa parte da floresta era bastante familiar pra mim, e as suas cores eram ativas, muito semelhantes ao...
Branch.
Afastei meus pensamentos antes que acabe expressando meu ódio pelo troll cinzento e escrevi mais coisa no caderno, mostrando para ele logo depois. Quando o troll pediu pela caneta e a entreguei, obtive uma resposta junto com uma pergunta. Ele queria saber o meu nome, não vi problema em revelar, todos sabiam que eu era um traidor mesmo, apesar de eu nunca tê-lo visto antes. Descobri o nome dele também quando ele me devolveu outra vez o caderno, "Floyd" não era um nome ruim, achei elegante. Quando o elogiei em resposta, involuntariamente sorri junto a ele enquanto recebia o caderno mas não uma resposta.
Floyd acenou para mim como se estivesse se despedindo, mas vi ele começar a colher algumas frutas nos arbustos, elas parecem bastante deliciosas, olha só que sorte, estava morrendo de fome! Mas, para não transparecer falta de respeito, esperei ele terminar para poder me alimentar, meu estômago roncava desde quando acordei. Fiquei apenas observando o troll, reparando em seus detalhes. Seu cabelo não era rosa e sim magenta, mas ainda lembrava o de Poppy, tirando aquela parte esbranquiçada nas raízes, isso sim era meio peculiar, o estilo de como ele vestia a roupa era parecida com a minha, mas ele usava um short ao invés de uma calça como eu, aparentemente, sua estrutura corporal era magra mas não exageradamente, ele tinha um corpo esguio, devo dizer, não muito robusto mas também não era magricela, era perfeito. Sua pele... Ainda me vinha Branch na cabeça quando olhava para o seu rosto ou para a cor de sua pele, era extremamente semelhante ao saco de lixo que se diz um troll, talvez coincidência? Poderia ser, não vejo como Branch seria capaz de ter algum parente, considerando sua característica ignorante e careta, Floyd era completamente o contrário e isso me atraiu. Floyd era... diferente daquele que destruiu minha vida, apesar dele ser deficiente, parecia um jovem muito gentil, ainda mais quando o vi olhar para mim e esboçar um sorriso amigável, rapidamente desviei meu olhar, ele viu que eu fiquei olhando pra ele? E se ele me achar um esquisito? Oh, sim, eu mesmo o chamei assim.
Ao voltar meu olhar para Floyd, o mesmo acenou em despedida e apontou para a direção contrária, acredito eu que esteja indo embora agora, mas o vi gesticular como se quisesse que eu fosse com ele. Se ali era a vila pop, eu não poderia... Eu não posso, e nem quero, não se Branch estiver lá. Recusei a oferta balançando negativamente a cabeça um pouco apreensivo, até queria ver meus (ex)amigos novamente, queria cantar, dançar e abraçar todos eles, queria rever Poppy e me desculpar com ela, mas não podia. Retribui o tchau que Floyd sinalizou e o vi se virar para ir.
Ele estava indo embora.
Minha chance de fazer um novo amigo estava indo embora.
Minhas esperanças estavam se esvaindo.
Será que... Ele tem algum vínculo com Poppy? 
Não, vi Branch no seu lugar, Branch vai destruir a vida dele também... Uma pena, espero que ele não deixe isso acontecer, sei que o troll cinzento é perigoso o suficiente para abalar um troll gentil como Floyd, assim como fizera comigo. E pensar que eu não posso fazer nada quanto a isso...
Será que o verei novamente?
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alephsblog · 5 months
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“I giornali di oggi 6 maggio 2024 – otto anni dopo la Brexit, l’elezione di Trump, il no al referendum Renzi, i finanziamenti ai partiti estremisti e nazisti, i patti politici con Salvini, gli abbracci con i Cinquestelle, l’operazione speciale dell’esercito russo in Italia, le campagne no vax, le fabbriche dei troll, l’ingerenza dei bot, il golpe in Bielorussia, gli assassini mirati nel continente, l’invasione dell’Ucraina, il blocco delle esportazioni di grano, l’uso criminale del gas, le minacce ai Paesi baltici, il sostegno ai separatisti moldavi e l’imposizione delle leggi liberticide in Georgia – scrivono che c’è una «minaccia russa sull’Europa». Ben scavato, vecchia talpa.”
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dylan-the-gay · 8 months
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Tive um sonho onde eu vi dnf(humano) e dnf(troll) na vida real
@gender-mailman
Vc fala como se dnf fosse uma entidade mística
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