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#frases por autor
taniamaramt · 6 months
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#Tânia Mara de Matogrosso é uma das raras Autora#no Brasil e no mundo que escreve todos os Gêneros. Tem mais de 300 Livros escritos e mais de 200 Livros publicados é o que faz a diferença.#há mais de 40 anos#escreve uma frase do início até o final. E do final ao início.#Sempre com o mesmo sentido exemplo: “Fiz das letras o meu viver. O meu viver eu fiz das letras”. Essas são algumas características da Autor#Tânia Mara de Matogrosso. Autora pantaneira por seu imenso amor e trabalhos no pantanal#pantaneiros#fauna#flora#cultura#tradições#folclore#história#literatura e pinturas em telas. Preservação#conservação do santuário ecológico mundial pantanal e natureza”. Seu amor e luta pelos índios#negros. Fim da discriminação racial e em todos os aspectos. Não só dos índios e negros mais da humanidade.#TÂNIA MARA BAEZ DE BRITO LIMA.#Nasceu no dia 04 de outubro de 1960. Filha de Lazaro de Brito e Modesta Ratiére Baez de Brito. Filhos Victor José Lazaro de Brito Gomes. Vi#Membro da AMLB Academia Municipalista do Brasil. Segunda casa de Letras do País. Fundada por Austregésilo de Athayde.#Cadeira nº 32 Patrono Cecilia Meireles. Membro da ABC#Academia Brasileira de Comunicação Cadeira nº 159 Patrono#Paulo Emilio de Sales Eiró. Membro Fundadora do CTP Centro de Tradições Pantaneiras. Embaixadora da Paz. Ambassaders Universel de la Paix R#AUTORA#EMPRESÁRIA#ROMANCISTA#COMPOSITORA#ROTEIRISTA A AUTORA ESCREVE TODOS OS GÊNEROS O QUE FAZ A DIFERENÇA#PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E INSTITUCIONAL#TERAPEUTA OCUPACIONAL#HISTORIADORA
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ya no estoy donde estaba 🍃
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a-hopelesslife · 8 months
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El problema es que pienso demasiado las cosas que yo mismo me termino arrebatando la poca paz que me queda.
- Francisco Zárate
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miguelsolano · 2 months
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o problema das pessoas moralmente preguiçosas
o problema da pessoa preguiçosa é querer que assuntos complexos sejam explanados de forma rápida e sucinta em vídeos de até um minuto, na tentativa de justificar sua incompetência pra se debruçar em temas delicados, desenvolvidos longamente em livros ou artigos. consequentemente, a pessoa preguiçosa emite opiniões rasas, com referências pobres, e argumentos cheios de brechas.
acompanho frequentemente um bocado de gente compartilhando vídeos de psicólogos de instagram, que repetem ideias de outros autores, sem darem os devidos créditos. com isso, a pessoa preguiçosa acha tais conceitos geniais, acreditando que foram criados por esses influencers fake, e termina de assistir ao curto vídeo achando que já sabe o suficiente sobre o tema. é chamar de imbecil quem investiu anos de sua vida escrevendo calhamaços, né? faça-me o favor.
muitos desses terapeutas ou psicólogos de redes sociais (que têm bastante seguidores só porque sabem usar ferramentas virtuais e têm rostinhos bonitos) mal conseguem se compreender, quem dirá auxiliar alguém! mas, pra variar, pessoas preguiçosas são as que mais se acham competentes e equilibradas. combinação perfeita pra uma sociedade sem embasamento em porcaria nenhuma, refém de frases de efeito pra compartilhar e lacrar.
o maior perigo da internet é dar voz a gente estúpida. como a preguiça e a impaciência reinam nos tempos atuais, é comum esbarrarmos com adultos mais infantilizados do que seus próprios filhos. meu medo não é do apocalipse, mas do armagedom moral.
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cncowitcher · 4 months
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12. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 514.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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De pernas cruzadas e em uma posição extremamente confortável, não estando nem deitada, nem sentada, a garota tinha um livro de páginas amareladas em suas mãos.
A trama boa e o jeito como o autor misturava a realidade com ficção, deixou ela tão inundada na leitura que nem notou seu namorado chegando no quarto com um biquinho nos lábios.
Enzo se deitou ao lado dela e ficou mexendo seus pés e mãos, inquieto. Ele havia descido para organizar algumas coisas que trouxe da viagem e não imaginava que ao voltar para o quarto daria de cara com sua mulher séria enquanto prestava bastante atenção naquele livro de Diego Vitório.
─ Amor… ─ O mais velho chama por sua mulher e só recebe um “hum” como resposta. ─ Quero atenção, beijinhos e carinho seu.
A brasileira não respondeu, faltava apenas uma página para ela terminar o capítulo novo e ela estava fissurada com o rumo que a história estava tomando.
─ S/n Vogrincic Roldán dos Santos, o seu namorado precisa de atenção. ─ Enzo fala manhoso, descruzando as pernas da garota e deixando em suas coxas grossas. ─ Por favor amor, por favor, por favor, por favor, por favor…
─ Enzo, fica quietinho… Tô quase terminando. ─ A garota murmura não desgrudando os olhos do livro. Deixando de segurá-lo com as duas mãos e levando a direita no rosto de seu namorado, ela começou a fazer um carinho em sua pele, fazendo com que o biquinho fofo retornasse nos lábios do uruguaio.
Suas sobrancelhas se juntam e ele lança um olhar sério para sua garota, em seguida cruzando os braços, esperando ela terminar o tal livro.
─ Chega! Quero minha namorada só pra mim! ─ Vogrincic disse em tom fofo e pega o livro da mão de sua garota, colocando o marca página do mesmo no capítulo que ela estava e pegando o lápis de grafite e marca-texto de cima da cama, se levantando e colocando tudo em uma parte do guarda-roupa.
S/n tira seu óculos e arruma sua postura, logo depois cruza os braços e sorri para o mais velho observando ele voltar para a cama.
─ “S/n Vogrincic Roldán dos Santos”... ─ Falou a mulher repetindo a frase do homem enquanto sorria de lado.
Enzo revira os olhos e se deita na cama, puxando a garota pela cintura para baixo. Vogrincic a abraça se aconchegando no corpo quente da brasileira e fecha os olhos.
─ Sim, amor. Agora eu quero seu carinho, por favor! ─ Ele pediu manhoso abraçando a mulher mais forte.
Sorrindo, a moça leva suas mãos sobre a cabeça do uruguaio e começa a fazer um cafuné em seu couro cabeludo, fazendo Enzo respirar fundo, relaxando. O homem levou suas mãos dentro do moletom que sua namorada usava e começou a acariciar suas costas, deixando a pele dela arrepiada com o toque.
─ Eu te amo. ─ Enzo Vogrincic murmura ainda abraçando sua garota.
Sorrindo e fechando os olhos devagar, aproveitando aquele momento lindo entre eles, ela diz num sussurro:
─ Eu te amo mais, meu amor.
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1293- Toda mujer debería tener: Un viejo amor al que regresar en sus sueños… y otro que le permita darse cuenta de lo lejos que ha llegado. El valor necesario para alejarse cuando no la aman. Libertad económica suficiente para irse y alquilarse un lugar propio, incluso si nunca no desea o necesita. Una etapa de juventud que dejar atrás con gusto. Un pasado suficientemente rico en experiencias, como para ser contado al llegar a una edad avanzada. La certeza de que seguramente llegará a una edad avanzada y dinero guardado, suficiente para no depender de nadie. Un equipo completo de destornilladores, taladro… y al menos un picardías negro de encaje. La amistad de alguien que siempre la haga reír, y de alguien que le permita llorar. Un hermoso mueble en casa, que no perteneció a nadie en la familia. Un email, dónde recibir y enviar frases de aliento. Un juego de vajilla para ocho personas, copas y la receta para una cena que haga sentir espléndidamente a sus invitados. Una rutina de cuidado de la piel, un plan de ejercicios y un proyecto para enfrentar aquellas facetas de la vida que no mejoran después de los 30. Un inicio sólido en una carrera que le guste, una relación satisfactoria y todas aquellas facetas de la vida…. que sí mejoran después de los 30. Toda mujer debería saber: Cómo enamorarse sin dejar de ser ella misma. Lo que quiere con respecto a tener hijos, cómo Renunciar a un trabajo, terminar con un novio y cómo afrontar a un amigo sin arruinar una amistad. Cómo intentarlo todo y cuándo alejarse. Cómo pasárselo de maravilla en una fiesta a la que no deseaba asistir. Cómo pedir algo que realmente desea… de manera que casi seguramente lo consiga. También debería saber: Que no puede modificar el ancho de sus muslos o de sus caderas, o la forma de ser de sus padres. Que su niñez pudo no ser perfecta… pero que ya terminó. Lo que podría o no podría hacer por amor… o lo que debería o no. Cómo vivir sola… aún si le desagrada. En quién confiar y en quién no. A dónde ir a sentarse con su mejor amiga, o a una agradable cabaña en la playa cuando su alma necesita alimentarse y tranquilizarse. Lo que puede lograr en un día… un mes… y en un año. ¡Toda mujer es capaz de lograr esto y mucho más!
(Autor Desconocido)
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folklorriss · 23 days
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say you’re mine | op81
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{ lista principal }
pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
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delirantesko · 6 months
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Abdicais de toda sanidade ao entrardes neste salão!
Bem vindos!
Comecei minha aventura pelo mundo das palavras em 1997, mas só voltei a escrever com mais regularidade a partir da metade de 2023.
Eu criei e apaguei muitas contas por aqui, mas com o projeto Delirantesko (uma mistura de delirante com dantesco?) eu finquei o pé na poesia, mas adoro escrever frases, textos, e até alguns contos.
Já fui Escribardo, Oniriko, Labirintiko, Palahvras, Literado, SextosePoetarias, e alguns outros, por isso alguns dos meus escritos tem esses pseudônimos. (Eu adoro inventar novos nomes).
Você pode ver meus delírios nos links abaixo:
Minhas poesias
Minhas frases (as vezes são descrições poéticas de gifs, quem adivinhar quais são ganha um oi hehehe)
Meus textos
Minhas provocações
Minhas fabulas.
Minhas músicas favoritas
Minha playlist Spotify de Trip-hop
Minha playlist Spotify de Dark Ambient
Minha playlist Spotify de Martial Industrial
Meus contos (+18)
Meu livro de contos adultos
Minhas asks respondidas
Minhas postagens em inglês
Meus textos sobre Voyeur/Exibicionismo (leva para uma postagem com os links)
Um pouco do meu método ou considerações sobre escrever (levando em consideração que sou apenas um amador, que são apenas um relato de como eu escrevo, do meu processo, não são regras, não são imposições, apenas compartilhando, pois gosto de ver as pessoas se expressando da melhor forma que considerem fazer).
O estilo/estética desse tumblr é principalmente pras minhas autorias, e não uso nem reblogo imagens nele também. Eu curto uma coisa ou outra, as curtidas estão abertas.
Gosto de escrever, conversar, além de escrever, nas hora vagas estudo programação e japonês, mas sem muita pressa.
Ouvir música é algo sagrado pra mim (adoro trip-hop, rock industrial e dark ambient), gosto de jogar videogame, prefiro séries a filmes, adoro ler e pretendo lançar livros de romance e poesia em algum momento (já tenho algum material escrito que comecei).
Meus autores favoritos são Chuck Palahniuk, Haruki Murakami e Anne Rice.
Acho que é isso, não vou mais tomar seu tempo, mas se você curtiu algo do que eu escrevi, fico feliz.
Pra mim escrever é terapêutico, e tudo que se escreve, não só por mim são conversas anacrônicas, atemporais, que podem ser lidas por qualquer um, a qualquer momento. Vai que um desses textos seja exatamente o que você precise ler? É um risco.
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mondomoderno · 8 months
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🏛️ Este hermosísimo y decó portal de cementerio se encuentra en el centro-norte de la provincia de Buenos Aires, en la localidad de 25 de Mayo.
🔍 Hace años que busco información sobre su arquitecto, León Tumiati, y hasta el momento sé que nació en Ferrara, Italia, probablemente en 1895. Estudió y egresó como arquitecto en Bologna, llegando a CABA en 1929.
🏠 Para 1930 Tumiati realizó dos proyectos en Villa María que no se construyeron, pero en cambio, en CABA, en la esquina de Álvarez Thomas y Virrey Loreto construyó una vivienda colectiva con locales comerciales que aún muestra su firma.
🗓️ Volvamos al portal del cementerio de 25 de Mayo. Se inauguró el 31 de octubre de 1937 y ese día contó con la asistencia del gobernador Manuel Fresco, su esposa, su comitiva y el obispo de Azul.
😇 Dos ángeles en oración nos reciben y también una frase en el centro del portal: “Non omnis moriar" que significa “No moriré del todo” y es una cita del poeta Horacio. Una frase que va de la mano del sentimiento de armonía que transmite el arbolado del ingreso. Tumiati contó con la asistencia del escultor P.J. Ferrari y el constructor L. Ferraris. El frente sorprende por su art decó más cercano al de los cines de la época que a los portales monumentales e imponentes de Francisco Salamone.
🏰 Dentro del cementerio encontramos una capilla con una cruz decó, una oficina administrativa, numerosas bóvedas art decó, sepulcros antiguos y una galería de nichos. Al final de la calle principal, la que supo ser la morgue.
📜 También se hallan al menos dos bóvedas diseñadas por Tumiati junto a Ferrari, (8y9) también autor de las esculturas del frente del cine Teatro Premier en CABA.
📘 En 1944, Tumiati publicó un libro llamado Pensamientos sobre la arquitectura con ilustraciones de proyectos arquitectónicos de aires futuristas mezcladas con reflexiones propias(10).
💬 Frente a la capilla una frase nos recibe o nos despide: «Tú que ciego en el placer/cierras del alma los ojos/contempla en estos despojos/lo que eres lo que haz de ser/ven a este sitio a aprender/del hombre la duración/que en esta triste mansión/de desengaño y consejo/cada sepulcro es espejo/cada epitafio lección.»
📷2024
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anaharae-s · 4 months
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Capa para doação
Alterações possíveis: Título, frase e nome do autor.
Regras e condições:
Prazo mínimo de uso 3 meses.
Para adotar uma capa, envie uma mensagem com o número e nome da capa (se tiver), seu user e por onde deseja receber sua capinha (Spirit, Tumblr ou Discord). Não se esqueça de adicionar seu @ na rede escolhida!
As capinhas serão doadas para quem as escolher primeiro (ordem de chegada). Aguarde a confirmação sobre a adoção nas suas mensagens e espere que eu entre em contato com você pela rede de preferência.
Máximo de 2 (DUAS) CAPAS POR PESSOA. E que os jogos comecem!
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Conexão de almas (Yatori/Noragami) DOADA
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2. Refúgio dos sentimentos (SyaoSaku / Sakura card captor) (DOADA)
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3. Sweet memories (Honda x Kyo / Fruits Basket) DOADA
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4. Ecos de uma guitarra (InuKage / Inuyasha) (DOADA)
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5. This is not a love song (Imagine Park Chanyeol)
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6. Encanto proibido (Hermione / Harry Potter) (DOADA)
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7. You are stronger than you think (KageHina / Haikyuu) (DOADA)
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8. Break all the rules (Hinata Shoyo / Haikyuu)
P.s: não tem como alterar o título.
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inutilidadeaflorada · 7 months
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Biographie
Todas estas lágrimas de diesel Arrependem-se rotinamente Ao rolarem como prova cabal Para um pecado projetado
Tristeza, embriaguez, delírio, Cólera, espelho e desavença São os licores que se multiplicam Ao estudo prolífico dessa taça
A emulsão que um vinagre atordoa Nem mesmo olivas o entenderiam Química tão árida que não seria impossível Apresentar a face de mil vampiros
O autores desse tempo são decorações Ou bestas para que Scylla os desembainhe E os use com o proveito intelectual de intimidação Por favor, não os impeça desse feito
Um entretenimento a todos nós Muito maior que o teatro já ousou ser Tal proporção exibe: Uma valsa patética Alegando graça como efeito de suspenção
E fora muito vívido, em todas as dobras do tempo Efeitos desorientadores ao enxergar casas por entre olhos Uma mobília, uma linguagem e um afeto condensado A cada sílaba que a boca deixou de espiar
A segunda ramificação vens empunhando arcos Tão cupidos fadados a esmorecer frases oportunas Convencendo tão somente a superfície do ego Sem corações ou mentes. Rubricando discursos
Há uma melodia assombrando a realidade Tão banal, que não é visita e tampouco é terror Era como se arcadas dentárias marcassem um ritmo específico E engenhassem meticulosamente um banquete de castrações
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amusasolitaria · 3 months
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TEMA: CONTO FILOSÓFICO AUTORAL
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A CRIANÇA ESPECIAL
Uma mulher viúva, muito querida no vilarejo onde vive, está grávida de uma criança que tanto deseja. A velha parteira que a ajudou no parto disse: "Essa criança será especial, e terá uma sorte incrível, como nunca se viu antes, e seu nome será lembrado por muitos anos".
E sozinha a mulher cria e cuida da criança. Mesmo doente, a criança parece escapar da morte, sempre se recuperando, para surpresa de todos.
Quando começa a falar frases compreensíveis, já falava como ninguém dali jamais tinha visto. Conhecia nomes que ninguém entendia e via e ouvia coisas que ninguém mais conseguia. Não se vestia, nem falava, nem se comportava como as pessoas do vilarejo.
Nem era chamada como ninguém dali, pois escolheu um nome para si. Chegou ao ponto de ninguém mais saber quem era e se ainda era a mesma criança. Quando sua mãe viúva morreu, deixou o vilarejo, sob olhares injustos e cochichos maldosos.
Quando uma praga atingiu o reino, matando muitos, dos campos às cidades, dos moços ao velhos, e sem respostas satisfatórias dos deuses e espíritos, a rainha que os governa foi pessoalmente encontrar a criança especial de quem tanto se falava.
E, ao encontrá-la, a rainha se ajoelhou e pediu: "Ó criança! Ajude-nos e eu te darei tudo o que quiser, até a coroa e o cetro para reinar". Mas a criança respondeu: "Não tenho cura ou remédio. Não sou ninguém".
E então a rainha foi embora, aflita. Depois veio a fome ao reino. A rainha voltou a pedir ajuda à criança, mas novamente ouviu: "Não cultivo a terra, não tenho sementes, nem mando no sol e na chuva para saciar essa fome".
Os vizinhos atacaram, invadiram e pilharam o reino. A rainha, agora desesperada, foi novamente à criança: "Ó criança! Não vê a desgraça do reino, a morte, a fome e o sofrimento?!" Sem oferecer mais nada, pois estava irritada, a rainha disse que não tinha mais nada valioso para dar.
A criança respondeu com calma: "Nunca pedi nada de valor. Vocês se esqueceram de viver cada dia. Eu não causei sua desgraça, nem sua glória. Se tivessem feito por si mesmos, o reino já seria grande. Se quer ajudar, comece com o básico e diga ao povo para viverem por si".
A rainha foi embora, mas as palavras a tocaram. Contou ao povo, que seguiu o conselho da criança e tudo se resolveu pouco a pouco. E mesmo assim, a rainha adotou a criança e disse que ela seria sua sucessora, não somente porque não desejava o trono, mas porque podia ensinar ao povo a viverem por si, e assim, reinar até que o povo que é o reino saiba por si viver.
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angelic-girl · 21 days
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Amor é quando a pessoa entende verdadeiramente o significado da frase: "Nós vamos passar por muitas coisas, mas vamos superar todas lado a lado."
-Autor desconhecido
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mcdameb · 4 months
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                     𝒈𝒓𝒊𝒆𝒇 𝐢𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐜𝐞 𝐰𝐞 𝐩𝐚𝐲 𝐟𝐨𝐫 𝒍𝒐𝒗𝒆. ¦ pov#3
tw: morte de personagem secundário(mãe)
๋ o luto é como o oceano; vem em ondas vazando e fluindo. às vezes a água é calma e às vezes é avassaladora. tudo o que podemos fazer é aprender a nadar. — autor desconhecido.
a praia do acampamento tinha se tornado de novo um lugar que visitava com frequência. as ondas quebravam com força na areia, espirrando espuma salgada no ar, o som do oceano era um constante rugido que enchia seus ouvidos; o mar tão raivoso era algo rotineiro, já não se surpreendia mais de ver as águas tão bravas. havia acabado de jantar no pavilhão e aproveitava o restinho da noite antes que o toque de recolher soasse, a tranquilidade do ambiente servia para acalmar a selvageria que sua mente também se encontrava. o ambiente mais frio e o céu nublado com nuvens escuras, seria certamente uma madrugada chuvosa. brooklyn sentia o vento cortante em seu rosto, mas a dor em seu peito era mais intensa.
fazia cinco meses que não via a mãe pessoalmente exceto por mensagem de Íris, a ausência dela estava se tornando insuportável. havia apenas uma semana que o contato se perdera completamente e brook não conseguia afastar a preocupação crescente; mesmo sabendo que quando a mulher mergulhava em uma peça nova a mente dela era quase toda focada só no trabalho, ainda tinha aquela hesitação com a situação. sua mente estava cheia de perguntas sem respostas e de um medo que ele tentava reprimir, mas que insistia em crescer dentro de seu coração. se sentou na areia puxando os joelhos contra o peito, tentando encontrar algum consolo no ritmo incessante das ondas.
brook não percebeu a aproximação de seu pai até que o deus estivesse parado ao seu lado, olhando fixamente para o mar. sentiu um aperto no peito ao ver a expressão séria no rosto de seu pai. dionísio não era conhecido por ser sério; sua natureza descontraída e despreocupada era sua marca registrada. ver aquele olhar sombrio fez o coração de brooklyn afundar. “filho.” dionísio começou, sua voz grave e carregada de uma tristeza que ele não costumava mostrar. “precisamos conversar.”
o semideus se levantou, a ansiedade tomando conta de si com uma facilidade alarmante. não conseguia captar as emoções de dionísio, como um deus era fácil para ele esconder isso de qualquer pessoa até mesmo de brook que tinha o poder preso aquilo. “o que aconteceu? é a mamãe?” disparou com rapidez, parecia ser a única coisa em constante incerteza nos últimos dias.
dionísio assentiu lentamente, seus olhos se desviando para o mar agitado. “sim, brooklyn. recebi notícias... não são boas. sua mãe... ela...”
conforme as palavras de dionísio pareciam estagnar, o semideus murchava diante do pai, os olhos azuis se enchendo de lágrimas que borravam sua visão. o silêncio e incapacidade do pai de completar a frase era como um golpe físico, tirando todo o ar de seus pulmões. “ela morreu, não é?” finalmente conseguiu dizer, sua voz quebrando na pergunta.
infelizmente o assentir do deus confirmou sua suspeita, a dor evidente em seus olhos que brilhavam tão roxo quanto uma uva suculenta. “sim, brooklyn. sua mãe se foi.” e não foi preciso mais nada. brook caiu de joelhos na areia, lágrimas começando a rolar pelo seu rosto. o luto veio em ondas severas como as do mar à sua frente, cada uma mais forte e esmagadora do que a anterior. ele sentiu a mão de dionísio em seu ombro, um gesto raro de conforto de um deus que geralmente mantinha suas emoções bem guardadas ou ocupadas com latinhas de coca diet. “eu sei que é difícil.” dionísio disse suavemente. “ela era uma mulher incrível e eu sei o quanto você a amava. mas ela sempre estará com você, em espírito.” a voz alheia lhe ancorava à realidade mas os soluços se tornavam mais altos, mais frequentes, não conseguia respirar, não conseguia falar. “houve um ataque no teatro. algumas dracaenaes estavam encurralando as pessoas, eles deveriam saber que havia uma semideusa lá. elian estava ajudando as pessoas a escapar, filho. ela morreu salvando todos eles.”
talvez aquela explicação parecesse boa para dionísio mas para brook? que havia acabado de descobrir a morte da pessoa que ele mais amava? não era. “foda-se as outras pessoas, pai! ela não podia… ela não…” a voz foi cortada de novo e dessa vez ele sentiu mais do que foi dionísio se agachar a sua frente, puxando-o para um abraço. chorar no ombro do pai era melhor do que deixar a festa pressionada contra a areia. apertava os olhos tentando conter as lágrimas mas era inútil. a dor era esmagadora, um buraco negro que sugava toda a luz de sua vida.
“sua mãe sabia que o mundo não era mais seguro para semideuses nesse momento e mesmo assim optou por permanecer em nova iorque. ela não se acovardou nem mesmo quando esteve em perigo. e você sabe, brooklyn, que ela sempre protegeu as pessoas. sempre.” Dionísio respondeu firme. elian acolhia semideuses quando precisavam de ajuda, os guiava para o acampamento meio-sangue, fazia seu pai ir buscar mais crianças quando localizava elas em nova iorque, proteger as pessoas era um instinto. brooklyn sabia.
assentiu lentamente, tentando encontrar algum conforto nas palavras do pai. mas a dor ainda era avassaladora e ele sabia que levaria muito tempo para que seu coração começasse a se curar. a dor não desapareceria, mas ele precisava encontrar um jeito de fazer isso parar.
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danaearbg · 3 months
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Reseña: Cómo vender una casa embrujada
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Puntuación: 3/5 ★★★☆☆
Ficha técnica
Título del libro: Cómo vender una casa embrujada.
Autor: Grady Hendrix.
Editorial: Minotauro.
Edición: Primera edición.
Número de páginas: 430.
Género literario: Narrativo.
Subgénero: Novela de terror.
Resumen (sin destripe)
Después de la muerte de sus padres, Louise vuelve a Charleston para despedirse de ellos y arreglar los asuntos pendientes relacionados a la casa en donde ella y su hermano Mark habían crecido. Sin embargo, la mala relación con su hermano y el intento de reformar la casa para poder venderla no serán los únicos problemas que Louise atraviese para dejar todo listo y poder regresar a San Francisco con su hija; los recuerdos, los problemas familiares, los secretos y la exorbitante cantidad de títeres y muñecos que su madre coleccionaba se convertirán en un reto de vida o muerte que deberá enfrentar para conseguir regresar a la tranquilidad de su vida.
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Valoración literaria
Gracias al lenguaje descriptivo utilizado por Hendrix podrás imaginar a detalle lo que ocurre en cada escena, así como el terror, confusión y dolor que los personajes experimentan a lo largo de la historia. De la misma manera, su estilo de lenguaje informal te permitirá relajarte un poco de la tensión, pues los diálogos tan naturales y espontáneos de los personajes te harán soltar una que otra risa, muy necesaria si me lo preguntas. Ahora bien, la simpatía por los personajes, además de ser causada por su buen desarrollo, se debe al estilo indirecto que el autor emplea, ya que al ser la voz narrativa quien cuenta la historia aún cuando el personaje principal se trate de Louise, permite que los demás personajes cuenten su versión y se expresen emocionalmente.
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En lo que respecta a su narrativa, ésta es sencilla de comprender pues como mencioné arriba el lenguaje es informal, centrándose en aspectos del día a día, situaciones casuales (o bueno, no tan casuales ya que dudo mucho que enfrentarte a circunstancias de vida o muerte en casas embrujadas sea algo común) y palabras sencillas y cotidianas que las describen. Además, y como elogio hacia el autor, los cambios de escena que hace o el cambio de narración entre un recuerdo y el presente son bastante ingeniosos. Realmente no sientes el cambio, la lectura fluye de manera natural y sin que te des cuenta.
Debido a esta facilidad y fluidez en la narrativa la historia es enganchante. Desde la primera página te atrapa la curiosidad por saber qué pasó con los padres de Louise, lo que se va a encontrar en su viaje a Charlestone, y por supuesto, quedas atrapado por llegar a la parte en la que aparece la casa embrujada. He de decir que la forma en la que Hendrix te va llevando es bastante creativa, pues cualquier cosa que te imagines con sólo leer el título muy poco tiene que ver con lo que te encontrarás a lo largo de las páginas. Ni qué decir una vez termines de leer el libro. Los giros argumentales vaya que te toman por sorpresa, y estoy segura de que así como yo en más de una ocasión te encontrarás leyendo con la boca abierta sin poder creer lo que acabas de leer. Especialmente el final; con decirte que aún continúo impresionada por ese gran giro que Hendrix usó.
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Opinión personal
Como he comentado en otras reseñas, el género terror es uno de mis favoritos, por lo que este libro lo he disfrutado bastante. Desde las primeras páginas quedé interesada por continuar la historia y conocer más sobre la vida de Louise. Aunque en esencia, la historia no sólo se centra en ella sino en la relación con su hermano y los problemas familiares que los acompañan, además por su puesto, de la casa embrujada con la que deben lidiar y lograr vender. Pese a que la narrativa me gustó mucho, hubo cierto personaje con frases muy infantiles que me parecieron absurdas y pesadas de leer. Eso fue algo que me complicó un poco la fluidez de lectura, así como minimizó lo aterrador que pudo haber sido la experiencia de la historia. Sin embargo, toda esa pesadez que sentía al leer los diálogos de dicho personaje y su aparente sinsentido tuvo todo el sentido del mundo una vez llegué a los capítulos finales. La experiencia cambió totalmente y se convirtió en un “¡Aaaaaaah, por eso hablaba así!”. Después de todo, ese fastidio que sentí a lo largo de la novela se transformó en un mar de lágrimas y un apachurro en mi corazón. Ahora sólo puedo decir: ¡Qué maravilloso final! ¡Vaya giro!
Por otra parte, y con el objetivo de hacer un bonito contraste con el desahogo de arriba, he de decir que admiro mucho el estilo de escritura del autor, pues siendo una historia con tantos giros en ningún momento pierde sentido o llega a presentar incoherencia alguna. Sin embargo, entre tantas “tías” en la familia me perdí un poco en el desenlace de la historia, pues no eran personajes que salieran o se mencionaran con frecuencia, y ya no sabía la relación familiar que tenían entre sí ni con los personajes principales. Por lo que si a ti también se te va un poquito la cosa en esto, te recomiendo que pongas atención o anotes el árbol genealógico para no perderte como yo.
"El trabajo con títeres y con máscaras es básicamente lo mismo y cuesta explicar lo que es llevar una máscara a alguien que no se la ha puesto nunca, pero, en cuanto lo haces, dejas de ser tú para siempre. Con los títeres pasa lo mismo. Te enfundas uno y te cambia la postura, se te altera la voz y percibes lo que quiere, lo que le asusta, sabes lo que necesita. No llevas tú el títere; el títere te lleva a ti" (p. 241).
En conclusión, Hendrix ha hecho un trabajo maravilloso con Cómo vender una casa embrujada. Los personajes están muy bien construidos, y a lo largo de la novela se empeña en mostrarte sus personalidades y descripciones físicas. Todo fluye armónicamente. Es notable, además, el valor e importancia que le da a los lazos familiares, así como la facilidad de resolución a los problemas cuando tienes el apoyo de tu familia; y todo esto a través de una muy bien formada atmósfera de terror. Con todo lo anterior, y tomando muy en cuenta las risas y lágrimas que experimenté a lo largo de la historia, puedo concluir que he disfrutado mucho del libro, a pesar de que la mayor parte me la llevé “odiando” los diálogos infantiles del personaje que te mencioné, pero al final, incluso esto terminó teniendo todo el sentido y cambiando mi perspectiva por completo. Así pues, he de decir que para mí fue una historia que sí o sí debes terminar de leer para que decidas si es un buen libro o no. Y bueno, tal vez la valoración no llegó a las 5 o 4 estrellas, pero esto fue porque no logró sumar los puntos necesarios en mi rúbrica de valoración. Así que te invito a leer el libro para que experimentes por ti mismo todos estos puntos que te he mencionado en la reseña. Estoy segura que disfrutarás la historia, y tal vez, así como a mí, cambie totalmente tu forma de ver a los títeres y muñecos.
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1584- Toda mujer debería tener: Un viejo amor al que regresar en sus sueños… y otro que le permita darse cuenta de lo lejos que ha llegado. El valor necesario para alejarse cuando no la aman. Libertad económica suficiente para irse y alquilarse un lugar propio, incluso si nunca no desea o necesita. Una etapa de juventud que dejar atrás con gusto. Un pasado suficientemente rico en experiencias, como para ser contado al llegar a una edad avanzada. La certeza de que seguramente llegará a una edad avanzada y dinero guardado, suficiente para no depender de nadie. Un equipo completo de destornilladores, taladro… y al menos unas picardías negro de encaje. La amistad de alguien que siempre la haga reír, y de alguien que le permita llorar. Un hermoso mueble en casa, que no perteneció a nadie en la familia. Un email, dónde recibir y enviar frases de aliento. Un juego de vajilla para ocho personas, copas y la receta para una cena que haga sentir espléndidamente a sus invitados. Una rutina de cuidado de la piel, un plan de ejercicios y un proyecto para enfrentar aquellas facetas de la vida que no mejoran después de los 30. Un inicio sólido en una carrera que le guste, una relación satisfactoria y todas aquellas facetas de la vida…. que sí mejoran después de los 30. Toda mujer debería saber: Cómo enamorarse sin dejar de ser ella misma. Lo que quiere con respecto a tener hijos, cómo Renunciar a un trabajo, terminar con un novio y cómo afrontar a un amigo sin arruinar una amistad. Cómo intentarlo todo y cuándo alejarse. Cómo pasárselo de maravilla en una fiesta a la que no deseaba asistir. Cómo pedir algo que realmente desea… de manera que casi seguramente lo consiga. También debería saber: Que no puede modificar el ancho de sus muslos o de sus caderas, o la forma de ser de sus padres. Que su niñez pudo no ser perfecta… pero que ya terminó. Lo que podría o no podría hacer por amor… o lo que debería o no. Cómo vivir sola… aún si le desagrada. En quién confiar y en quién no. A dónde ir a sentarse con su mejor amiga, o a una agradable cabaña en la playa cuando su alma necesita alimentarse y tranquilizarse. Lo que puede lograr en un día… un mes… y en un año. ¡Toda mujer es capaz de lograr esto y mucho más!
(Autor Desconocido)
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