#funk consciente
Explore tagged Tumblr posts
laryssamedeirss · 1 year ago
Text
Sem querer criei um funk consciente aqui, Kondzilla me contrate que te vendo a letra
5 notes · View notes
respondeai · 13 days ago
Video
youtube
Favela Brilha Mais – Funk Consciente e Potente | Orgulho da Quebrada
🎶 Gostou da música? Então não deixa de apoiar o som autoral independente!
🔥 Inscreva-se no canal e ative o sininho pra não perder nenhum lançamento: 👉 https://www.youtube.com/@SoundMancerMusic?sub_confirmation=1
📲 Acompanhe nossas redes oficiais: Instagram: https://www.instagram.com/soundmancer2025/ Facebook Página: https://www.facebook.com/profile.php?id=61576769702753 Facebook Perfil: https://www.facebook.com/profile.php?id=61576657058511
✨ Comente, compartilhe e fortaleça a música feita com alma e coração!
0 notes
portalfunk · 25 days ago
Text
Como Gravar seu Funk: Dicas Práticas e Gastando Pouco
Como Gravar seu Funk, confira algumas dicas
Introdução
Você quer saber como gravar seu funk sem gastar muito e ainda alcançar qualidade profissional? Com a tecnologia acessível e técnicas simples de produção, é possível transformar sua casa em um estúdio funcional. Neste guia completo e atemporal, você vai aprender como gravar seu funk com baixo custo , usando ferramentas acessíveis e estratégias inteligentes de produção musical.
SUMÁRIO
Introdução
Planejamento é Tudo: Comece com um Roteiro Musical
Monte um Estúdio Caseiro com Pouco Dinheiro
Baixe ou Crie Beats com Qualidade
Grave com Clareza e Edição Inteligente
Mixagem e Masterização Caseira: Deixe Seu Som Profissional
Distribua Seu Funk de Forma Estratégica
SEO para Artistas: Faça Seu Funk Ser Encontrado
Conclusão
Planejamento é Tudo: Comece com um Roteiro Musical
Antes de sair gravando, planeje:
Tema da música: amor, festa, realidade, crítica social?
Letra estruturada: verso, refrão, ponte.
Estilo de beat: mandelão, consciente, brega funk?
Monte um Estúdio Caseiro com Pouco Dinheiro
Você não precisa de equipamentos caríssimos para começar. Veja o que é essencial:
Equipamentos básicos:
Equipamento
Modelo sugerido (baixo custo)
Preço médio
Microfone condensador
BM-800 com phantom power
R$ 80 – 150
Interface de áudio
Behringer UMC22 ou U-Phoria
R$ 300–450
Fones de ouvido
Samson Sr850
R$ 380
Software (DAW)
Cakewalk (gratuito) ou Reaper
Grátis/teste
Microfone Condensador UMC22 a partir de R$80,00
Compre Aqui
Interface de Áudio UMC22 a partir de: R$300,00
Compre Aqui
Fone de Ouvido Samson SR850 – A partir de R$300,0
Compre Aqui
Reaper – Programa de Produção Musical – Grátis
Baixe Aqui
Baixe ou Crie Beats com Qualidade
Sites de beats gratuitos : YouTube (com crédito), BeatStars, SoundCloud.
Crie seus próprios : Use plugins gratuitos como Spitfire Labs ou o Vital Synth.
Grave com Clareza e Edição Inteligente
Grave em ambiente tratado: use espuma acústica ou cobertores nas paredes.
Posicione o microfone corretamente (sem pegar ruído).
Use plugins gratuitos como TDR Nova (equalizador) e FerricTDS (saturação).
Mixagem e Masterização Caseira: Deixe Seu Som Profissional
Mesmo com plugins gratuitos, é possível ter qualidade:
Plugins recomendados (gratuitos):
Compressor : Rough Rider 3
Equalizador : TDR Nova
Reverb : OrilRiver
Limiter : LoudMax
Dicas:
Não exagere nos graves.
Use referência de músicas famosas (A/B testing).
Masterize em volume competitivo, mas sem distorcer.
Distribua Seu Funk de Forma Estratégica
Depois de gravar e finalizar, distribua:
Distribuidores gratuitos/baratos : ONErpm, SoundOn (do TikTok), Amuse.
Divulgação no YouTube, TikTok, Reels.
SEO para Artistas: Faça Seu Funk Ser Encontrado
Otimize sua música e conteúdo para mecanismos de busca:
Nome da música com palavras-chave (ex: “Funk Consciente de Quebrada”)
Descrição detalhada no YouTube com letras e tags.
Miniaturas personalizadas e títulos atrativos.
Publique bastidores ou trechos no Instagram Reels e TikTok com link direto.
Conclusão
Gravar seu funk com qualidade e pouco dinheiro é totalmente possível. Com criatividade, planejamento e uso inteligente das ferramentas certas, você pode transformar sua ideia em uma produção impactante. Seja mandelão, consciente ou brega funk, o importante é dar voz à sua arte – sem que o orçamento seja um obstáculo.
Leia Também:
5 Passos para se Tornar um MC de Funk Famoso – Portal Funkhttps://portalfunk.com.br/dicas-para-mcs/como-gravar-seu-funk/
0 notes
locacaodevans · 1 month ago
Text
Desafio Vans: como seria organizar um rolê perfeito usando só Aluguel de Vans?
Tumblr media
Organizar um rolê com a galera é sempre uma missão. Tem que pensar no transporte, na vibe, nas paradas estratégicas e, claro, no estilo. Agora, imagina encarar esse desafio com uma regra: usar apenas o Aluguel de Vans para se locomover. Parece difícil? Na real, é a receita perfeita pra um dia (ou fim de semana) inesquecível, com tudo que faz parte da cultura urbana: música, moda, liberdade e estrada.
Neste post, a gente mostra como montar um rolê completo com a galera, usando o aluguel de vans como base. Do planejamento ao after, tudo pensado com muito estilo e praticidade. Bora nessa?
1. Começando o desafio: quem vai?
Antes de mais nada, define a crew. A van ideal comporta entre 10 e 20 pessoas, então monte um grupo com gente que curte os mesmos sons, curte moda, tá a fim de viver algo diferente — e não tem medo de estrada.
Dica de ouro: com mais pessoas na van, o custo individual do aluguel fica super em conta. E se você usar empresas especializadas em Aluguel de Vans, dá pra incluir motorista, combustível e até roteiros personalizados.
2. O destino: praia, serra ou cidade?
Agora vem a parte mais divertida: escolher pra onde ir. O legal do Aluguel de Vans é que ele te dá mobilidade total, sem depender de horários de transporte público ou caronas divididas. Algumas ideias:
Bate-volta pra praia: leva a galera cedinho, passa o dia na areia e volta no fim da tarde.
Tour de arte urbana pela cidade: mapeia os melhores grafites, exposições de rua e bairros criativos.
Skate trip: se joga nos picos clássicos com espaço pra levar os shapes na van.
Festival de música: perfeito pra ir e voltar com segurança e vibe coletiva.
3. A playlist do rolê: som é essencial
Toda trip precisa de trilha sonora. Antes do dia do rolê, monte uma playlist colaborativa no Spotify com músicas escolhidas por todo mundo. Vale hip hop, punk, indie, funk, o que tiver a ver com o mood do grupo.
Dica Vans: se for usar um serviço de Aluguel de Micro-��nibus com som ambiente, avisa a empresa antes e garante que dá pra conectar o som do seu celular.
4. O que levar: estilo e praticidade
Aqui entra o lifestyle Vans de verdade. Vai ter foto? Vai. Vai ter stories? Lógico. Então prepara a mochila:
Tênis confortável (claro que é Vans)
Camiseta oversized
Boné ou bucket
Câmera ou celular com bateria cheia
Snacks e água
Casaco leve pro fim do dia
Se o rolê for mais longo, tipo um fim de semana, leve uma muda extra de roupa e carregador portátil.
5. Paradas obrigatórias: comida, arte e boas fotos
Parte do desafio é montar um roteiro com paradas que fazem sentido pro grupo. Isso pode incluir:
Uma hamburgueria raiz no caminho
Um mirante pra ver o pôr do sol
Uma galeria independente
Uma pista de skate icônica
Como a van fica à disposição, você tem total liberdade de horário. Só combinar com o motorista ou empresa de aluguel de vans que oferece esse tipo de flexibilidade.
6. Rolê consciente: segurança e respeito
Mesmo no mood de liberdade, tem que lembrar: segurança em primeiro lugar. Se a van tiver motorista, ótimo — zero preocupação com direção. Se algum amigo for dirigir, é fundamental que ninguém beba ou use substâncias.
Além disso, respeite os espaços por onde o grupo passar. Leve lixo embora, não faça barulho desnecessário, trate a van com cuidado e lembre-se: o estilo também é feito de atitude.
7. After e memórias: registrando tudo
De volta pra casa, vem o momento de reviver. Poste as melhores fotos, compartilhe as histórias do dia e marque a galera. Se quiser ir além, dá pra criar um reels ou mini-doc da trip.
Aliás, marcas como a Vans sempre valorizam quem vive a cultura urbana na prática. Então, quem sabe sua trip não vira destaque nas redes?
Conclusão: por que o Aluguel de Vans é a escolha ideal pra esse tipo de rolê?
Além da liberdade de montar seu roteiro, o aluguel de vans oferece conforto, segurança e a chance de viver experiências coletivas reais, com a cara da rua, da arte e da moda. Seja numa viagem curta ou longa, o que importa é o estilo com que você percorre o caminho.Então, pronto pro próximo desafio? Chama a Vans Brasil, escolhe o destino e bora transformar a estrada num lifestyle.
0 notes
talkscomet · 2 months ago
Text
Tumblr media
Por Clara Banderas
“Más Allá De La Luna” é um álbum de pouco menos de 30 minutos que nos transporta para um pouco mais adiante no interior do coração e do consciente de Sofía, enquanto ela explora gêneros latino-americanos como forma de admiração e amor à essa região do globo e também retrata opostos a todo momento entre as dez canções, como vício e cura, dor e superação – utilizando de metáforas viscerais para descrever emoções. Com parcerias de peso como Tieta, Brü, Plastique Condessa e Damien Hardwell, a tendência do projeto é ser refrescante e diverso, sem que destoe do álbum anterior e gêmeo, “Hasta Que Salga El Sol”.
O disco é aberto com uma cadência divertida, num merengue refrescante, intitulada “Si Nunca Te Hubiera Conocido”. A música reflete sobre um amor intenso e ambíguo, onde Sofía questiona como seria sua vida se nunca tivesse conhecido alguém, como se ela estivesse presa entre o desejo de superar essa paixão e a incapacidade de esquecê-la.
Em “Enamorarse Para Qué?” – primeiro ponto alto do projeto –, um hino inspirado na cumbia mexicana, país que abraçou a cantora no passado, sobre independência emocional, autoamor e a decisão de não repetir padrões dolorosos em um relacionamento. Apesar do ritmo animado e ‘uptempo’, a letra é crua e libertadora, em que ela exige mais – e, se não receber, prefere seguir sozinha. Não por egoísmo, mas por respeito a si mesma.
O álbum tem um revés para o Pop com influências de Trap em “Quieres”, onde Sofía arrisca até mesmo versos de rap, enquanto se afirma a si mesma como escritora de sua própria história, sem nenhum espaço para quem possa fazê-la mal. Ela não volta atrás, não importa quanta insistência haja.
Progressivamente numa mudança de ritmos mais tradicionais da América Latina para gêneros contemporâneos, o reggaeton “Dejalo Saber”, em parceria com a brasileira Tieta, tem uma atmosfera elusiva e carregada de vocais mágicos enquanto as duas cantam sobre um amor proibido, intenso e irresistível – uma relação que vai além de um simples caso passageiro, mas que, ao mesmo tempo, é "tão errado quanto certo". É definitivamente algo. E assim, seguindo a narrativa da canção anterior, “Agonía” é o que talvez faltava na outra faixa: fragilidade frente ao sentimento avassalador retratado e a emoção dos vocais que somente Sofía é capaz de trazer – sabendo que pode sofrer, mas insiste porque, junto desse amante, eles são melhores.
“OKI DOKI” é um reggaeton experimental e com influências da cultura japonesa e, apesar de retratar uma declaração ousada de liberdade sexual e afetiva – onde a artista assume o controle de uma relação não convencional –, talvez não tenha sido a melhor combinação feita por Sofía.
Retornando aos refrescantes gêneros latinos tradicionais, mas com toques de modernidade (Afrobeat, nesse caso), Juanes junta-se à hispano-mexicana em “Sol y Luna” numa ode romântica e sensual que compara o amor entre dois corpos e almas à dança cósmica do Sol e da Lua, intensa e que desafia a gravidade. É interessante o contraste das vozes dos artistas nessa faixa.
Seguindo o “bloco” de colaborações, na canção “Envenenado” é a vez de Sofía dividir as linhas e estrofes com Damien Hardwell, numa faixa Pop nebulosa com toques de reggaeton enquanto novamente traz a perspectiva de um relacionamento amoroso destrutivo onde ambos sabem que é mau, mas irresistível. Oscilando entre a culpa e o desejo, ficamos na curiosidade para saber até quando seus corpos resistirão a esse veneno.
Definitivamente outro dos pontos altos do CD, “Paradise” é um convite de Sofía à Bru, Tieta e Plastique Condessa para um manifesto de empoderamento feminino, misturando elementos de sedução, espiritualidade e revolução – e também mistura pop, reggaeton e funk brasileiro inesperadamente numa combinação interessante. É até irônico a canção fazer alusão ao paraíso quando temos uma de torre de Babel em miniatura aqui: ela é cantada em inglês, espanhol, francês e português.
“Hija de Maldición” é a última faixa do álbum e, entre uma produção pop, temos a base com trompetes e um violão intensos que auxiliam Sofía numa celebração de si contra críticas e julgamentos, que enfrenta ataques mas se recusa a ser derrotada. É uma boa música, finalizando o disco de forma positiva.
Apesar de ser um disco com a premissa de ser um Lado B, “Más Allá De La Luna” apresenta algumas dualidades contrastantes ao longo das dez faixas: dor e prazer, veneno e cura, força e fragilidade. Ao mesmo tempo, o álbum carrega consigo temas recorrentes e mensagens profundas que emergem da brilhante mente de Sofía, revelando um retrato rico sobre amor, poder, resistência e autoconhecimento.
0 notes
danielwege-blog · 2 months ago
Text
Arganil Rock 2025! Uma noite de explosão musical na Cerâmica Arganilense – Notícias de Coimbra
News https://portal.esgagenda.com/arganil-rock-2025-uma-noite-de-explosao-musical-na-ceramica-arganilense-noticias-de-coimbra/
Arganil Rock 2025! Uma noite de explosão musical na Cerâmica Arganilense – Notícias de Coimbra
No próximo dia 19 de abril, a partir das 22:30, realiza-se a 16ª edição do Arganil Rock na Antiga Cerâmica Arganilense.
A organização cabe às associações juvenis do concelho de Arganil, C.U.M.E., Projecto Radical, Columbinos e Chama Viva que se juntam neste projeto comum, por o considerarem desde o primeiro momento, como uma mais valia cultural para a região da Beira Serra e mais especificamente para aqueles que representam – os jovens, não deixando de continuar com o seu lema social e contribuir com um donativo para a APPACDM de Arganil.
PUBLICIDADE
A abrir a noite irão subir ao palco os “The Squares”, uma banda jovem recentemente formada, mas com muitas cartas para dar nos palcos da região! A segunda banda da noite são os “Sede Bandida” que irão trazer os temas mais conhecidos das bandas rock do momento!
Para deixar o público em êxtase, a próxima banda a subir ao palco serão os “Não há 2 sem 3”. “Não Há 2 Sem 3” é uma explosão de energia e diversão desde sua criação em 2014! Com uma mistura envolvente de pop, funk e soul, criam uma jornada musical que atravessa décadas, desde os anos 80 até à atualidade, colocando sempre um toque pessoal em cada interpretação. Para os amantes dos grandes êxitos de Red Hot Chilly Peppers, vão subir ao palco os “Hot Silly Peppers” que irão trazer os temas mais conhecidos desta grande banda Note Americana.
A encerrar a noite estará o DJ Filipe Sanches que irá passar os grandes hits do momento fechando desta forma o 16º Arganil Rock com chave de ouro! Mas há mais! Nos intervalos da atuação das bandas a animação está garantida com a atuação dos “Funk You”. Esta irreverente brass band colocará todos os presentes a vibrar com os hits mais conhecidos das pistas de dança!
Os bilhetes podem ser adquiridos no próprio dia no Mercado da Páscoa, na Praça Simões Dias, ou, a partir das 21:45 na bilheteira na Cerâmica Arganilense, pelo valor de 5 “guitarras”, valor que se mantem desde 2006, ano da primeira edição! Conscientes das dificuldades de vida que as pessoas atravessam a organização entendeu não aumentar o preço do bilhete permitindo assim o acesso de todos ao festival por este valor simbólico.
Prometemos trazer até à Beira-Serra uma noite diferente que irá certamente ficar na história do Arganil Rock. Este evento não seria possível sem o apoio do Município de Arganil, da Junta de Freguesia de Arganil e de muitas outras entidades parceiras que de algum modo contribuem. Sem estas nada disto seria possível!
No próximo dia 19 de abril todos os caminhos vão dar à Cerâmica Arganilense! Venham disfrutar de uma noite diferente e certamente muito animada.
PUBLICIDADE
Source link
0 notes
thespectraltiger · 3 months ago
Text
Descubre estos secretos del Morning View de Incubus: 5 datos que no conocías
Texto por Antonio Carlos
Tumblr media
El álbum icónico Morning View de Incubus, lanzado el 23 de octubre de 2001, es una de esas producciones de principios del siglo XXI reconocida por su mezcla de Rock Alternativo, Metal, Funk y otras experimentaciones sonoras. A continuación, les presento cinco datos no tan conocidos sobre uno de los discos más notorios en la discografía de la banda californiana.
1. Grabación en una mansión junto al mar
Para la producción de Morning View, Incubus alquiló una mansión en Malibú, California, ubicada en la calle Morning View Drive, de la que el álbum toma su nombre. Durante poco más de un mes, los integrantes de la banda vivieron y trabajaron en esta casa idílica frente al mar. Allí compusieron y grabaron día y noche los temas que conforman el álbum. El vocalista Brandon Boyd comentó en algún momento que el ambiente relajado de la mansión les permitió conectarse con su creatividad. Este campamento se convirtió en una especie de lugar seguro en el que pudieron crear sin la presión de igualar el éxito de su álbum anterior, el Make Yourself lanzado en octubre de 1999. 
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2. Influencia de Björk en "Aqueous Transmission"
youtube
El corte etéreo y con tintes Trip-Hop de casi ocho minutos, "Aqueous Transmission", destaca por su empleo del instrumento chino llamado pipa (que Steve Vai le regaló al guitarrista Mike Einziger) y una orquestación de estilo japonés que estuvo a cargo de Suzie Katayama. Brandon Boyd ha mencionado que la canción fue influenciada por la música de Björk, ya que tanto él como Einziger eran admiradores del trabajo de la islandesa y buscaron emular su estilo experimental en este track. Cabe destacar que el último minuto del track son las grabaciones que la banda hizo de ranas croando afuera de la casa en Malibú.
Tumblr media
3. Cambio de sonido y rechazo al Rap-Metal
Con el Morning View, Incubus buscó alejarse de manera consciente y deliberada del Rap-Metal, género por demás popular en la época, para explorar un sonido más melódico. Einziger expresó en una entrevista de 2001 que consideraban a la escena del Rap-Metal como "patéticamente ridícula" y que no querían ser parte de ella, lo que los llevó a buscar nuevas direcciones musicales. Incluso alejándose del sonido del Make Yourself que habría resultado una apuesta segura en términos de ventas y figurar en listas de popularidad. 
youtube
4. "Nice to Know You" inspirado en una experiencia física
Mucha gente creía que la letra del tema "Nice to Know You" trataba sobre una relación fallida. Sin embargo, ese no era el caso. La realidad tiene qué ver con una experiencia física de Boyd. El cantante se inspiró en una experiencia personal en la que su mano se durmió durante un vuelo a Europa y permaneció entumecida durante diez días. ¿Se acuerdan de la expresión “Pins and needles” que aparece en los versos de la canción? Es una expresión en inglés que sirve para referirse a una sensación de comezón y entumecimiento, también conocida como parestesia.  A medida que la mano de Boyd recuperaba la sensibilidad, el vocalista empezó a experimentar algo parecido a un despertar emocional, que lo llevó a escribir esta canción para narrar la experiencia. 
Tumblr media
5. Regrabación del álbum en 2024
En 2024, Incubus lanzó Morning View XXIII, una regrabación completa del álbum original. Esta versión buscó ser una recreación de las canciones, grabada con tecnología moderna y con la madurez musical que la banda ha adquirido a lo largo de los años. Y, del mismo modo, retratando la evolución y altibajos que ha habido al interior de ésta, como los cambios que han habido en la voz de Boyd, integrantes distintos a los que originalmente grabaron el álbum en 2001 y una carrera larga y prolífica a cuestas.
Tumblr media
El Morning View no sólo consolidó a Incubus como una banda versátil, dispuesta a experimentar y salirse de los márgenes impuestos por la escena del Rap-Metal y la industria musical, sino que también dejó una huella imborrable en la escena del Rock Alternativo de principios del siglo XXI.
Y este 21 de marzo lxs fans de la banda podrán escuchar el disco íntegro en vivo en la Ciudad de México en el Velódromo Olímpico.
Tumblr media
Aquí pueden escuchar el Morning View.
¡Sígueme en mis redes sociales!
YouTube TikTok Instagram Patreon Facebook Twitter Website
1 note · View note
jpbjazz · 4 months ago
Text
LÉGENDES DU JAZZ
LARRY CORYELL, PARRAIN DU JAZZ-FUSION
"Nous voulions être les leaders d'un mouvement combinant le jazz dans toute son intégrité, l'excitation du rock et les paillettes du funk. Nous pressentions alors que c'était le moment pour créer cette combinaison de styles".
- Larry Coryell
Né le 2 avril 1943 à Galveston, au Texas, Lorenz Albert Van DeLinder III, dit Larry Coryell, n’avait jamais connu son père biologique, qui était musicien. Coryell avait été élevé par son beau-père Gene, un ingénieur chimique, et sa mère Cora, qui l’avait encouragé à apprendre le piano à l’âge de quatre ans. Coryell avait commencé à jouer de la guitare et de l’ukulélé à l’adolescence.
Après que sa famille soit déménagée à Richland, dans l’État de Washington, Coryell avait pris des leçons avec un professeur qui lui avait prêté des albums de Les Paul, Johnny Smith, Barney Kessel et Tal Farlow. Lorsqu’on avait demandé à Coryell quels disques de jazz l’avaient particulièrement influencé, il avait cité les albums On View at the Five Spot Cafe de Kenny Burrell, Red Norvo with Strings, et The Incredible Jazz Guitar of Wes Montgomery. Coryell comptait aussi Chuck Berryet le guitariste country Chet Atkins parmi ses premières inspirations.
Après s’être d’abord intéressé au blues, au R & B, au country et à la musique pop, Coryell avait commencé à jouer du jazz à l’âge de dix-huit ans, principalement sous l’influence de Wes Montgomery.
Coryell avait fait ses études secondaires au Richland High School, où il avait joué dans des groupes de rhythm & blues locaux comme les Rumblers, les Jailers, les Royals et les  Flames. Il avait aussi fait partie des Checkers de Yakima. Coryell s’était par la suite installé à Seattle et avait étudié le journalisme à l’Université de Washington State.
En septembre 1965, Coryell était déménagé à New York pour étudier à la Mannes School of Music. C’est au cours de cette période que Coryell avait eu l’occasion de faire la rencontre de grands noms du jazz comme le saxophoniste Charles Lloyd, le vibraphoniste Gary Burton et les batteurs Chico Hamilton et Mitch Mitchell. C’est alors que Coryell avait commencé à abandonner la musique pop et le R & B pour se consacrer entièrement au jazz. Il expliquait:
‘’Quand je suis arrivé à New York, j'avais déjà pas mal étudié le jazz et j'en jouais. J'étais conscient que la mode était plutôt au revival folk et à la pop anglaise, mais je me focalisais uniquement sur Charlie Parker, Miles [Davis], Oscar [Peterson], [John] Coltrane et Wes Montgomery. Je jouais avec des groupes qualifiés de commerciaux mais constitués seulement de jazzmen, et je faisais aussi des concerts au black avec un groupe de rhythm and blues. C'est à cette même époque que j'ai vu jouer Wes, Dizzy [Gillespie], Stan Getz, le Modern Jazz Quartet et Ahmad Jamal entre autres, et que j'ai décidé de dédier ma vie à essayer de comprendre cette musique fantastique.’’
C’est également durant son séjour à New York que Coryell avait commencé à s’intéresser à des compositeurs classiques modernes comme Bela Bartók, Claude Debussy, Maurice Ravel, Igor Stravinsky et Dmitri Shostakovich.
DÉBUTS DE CARRIÈRE
Coryell avait amorcé sa carrière comme remplaçant de Gábor Szabó dans le quintet du batteur Chico Hamilton.
Puisant dans ses différentes influences, Coryell avait eu l’idée de réaliser une sorte de symbiose de différents styles dans le cadre d’un seul concept musical. Il précisait: ‘’Le jazz était mon véritable amour, mais j'ai tout fait pour apprendre et savoir jouer de tout. J'étais prêt à jouer n'importe quel style de musique pour pouvoir travailler aussi. A l'époque, la musique pop commençait à prendre de belles tournures en terme de qualité. J'ai eu cette idée : que se passerait-il si Coltrane et George Harrison travaillaient ensemble ? Ça sonnerait comment ?’’ C’est ce projet qui avait donné naissance au groupe Free Spirits en 1966.
Très influencé par Jimi Hendrix, Coryell avait vu pour la première fois le guitariste se produire avec son groupe au club The Scene de Manhattan en 1967 et avait été très impressionné. Coryell avait continué de fréquenter le club par la suite, ce qui lui avait permis d’être exposé à d’autres artistes de rock influents, dont Buddy Guy, Velvet Underground, Stevie Winwood et The Doors. Toujours en 1967, Coryell avait publié un premier album très peu diffusé intitulé Out of Sight and Sound, avant de rejoindre le quartet du vibraphoniste Gary Burton qui lui avait valu une renommée internationale. Devenu un virtuose de son instrument, Coryell avait déjà atteint le stade de la maturité tout en continuant de perfectionner son style. Coryell avait commencé à jouer et à enregistrer comme leader en 1968 avec une idée très précise de ce qu’il recherchait dans un groupe. Il expliquait: “One side of my personality likes the soft stuff, the jazz. The other side likes to play hard things, rock, with big amps. I have to get musicians who can go both ways.”
En 1969, Coryell avait publié ses deux premiers véritables albums solos, Lady Coryell et Coryell, qui avaient été salués par la critique.
Mais Coryell avait souvent raté des occasions en or au cours de sa carrière. Il avait d’abord décliné une proposition de Jimi Hendrix de participer à l��album Electric Ladyland en 1967. Mais à l’époque, Coryell était déjà devenu un adepte des drogues dures et avait dû rejeter l’offre: ‘’J'aurais du accepter l'invitation d'Hendrix de le rejoindre au studio Record Plant de Los Angeles pour jouer le morceau Voodoo Chile avec lui, mais à l'époque j'étais trop défoncé’’. Deux ans plus tard, Coryell avait raté une nouvelle chance de se produire avec Hendrix lorsqu’il avait rejeté son offre de se joindre au groupe Band of Gypsys. La mort prématurée d’Hendrix en septembre 1970 avait éventuellement mis fin à tout espoir de collaboration entre les deux guitaristes.
En 1969, l’ancien batteur du quintet de Miles Davis, Tony Williams, avait invité Coryell à se joindre à son nouveau groupe, The Tony Williams Lifetime. Même s’il avait été flatté par l’invitation, Coryell avec refusé poliment et avait proposé la candidature de son ami, le guitariste britannique John McLaughlin, qui venait tout juste d’arriver à New York.
Pour McLaughlin, qui était alors surnommé "Johnny Mac’’, il s’agissait d’une des plus grandes chances de sa carrière. C’est d’ailleurs grâce à sa collaboration avec le groupe de Williams que McLaughlin avait été invité par Davis à participer à l’enregistrement des albums In a Silent Way (1969), Bitches Brew (1970) et Jack Johnson (1971). Faisant le bilan de cette nouvelle occasion manquée, Coryell avait commenté en 1984: ‘’Je réalise aujourd’hui que lorsque Tony Williams m’a invité à rejoindre son groupe, cela aurait pu être un tremplin pour jouer avec Miles. Parce qu'au lieu que ce soit moi qui rejoigne le groupe de Tony, ce fut John McLaughlin. Et bien entendu, vous connaissez le reste de l'histoire.’’ Coryell avait cependant eu l’occasion d’enregistrer avec Davis, même si le matériel enregistré au cours de la session n’avait jamais été publié.
En 1970, Coryell avait enregistré l’album Spaces avec Chick Corea et John McLaughlin. Participaient également à l’enregistrement le contrebassiste Miroslav Vitouš et le batteur Billy Cobham. Considéré par plusieurs comme le premier disque de jazz-rock de l’histoire, l’album était devenu le chef-d’oeuvre ultime de la carrière de Coryell. Fait à noter, l’album avait été enregistré en même temps que le classique Bitches Brew de Miles Davis tout en mettant souvent en vedette les mêmes musiciens. Coryell expliquait:
‘’Il [Davis] s’est lancé dans la fusion jazz-rock avec Bitches Brew et, à l’époque je me souviens parfaitement que nous étions en train d’enregistrer Spaces. Tous les musiciens, à l’exception de Miroslav Vitous, débarquaient des séances avec Miles. Il fallait s’organiser pour caler les sessions d’enregistrement en fonction du planning de Miles. Et vous pensez bien que quand John [McLaughlin], Billy [Cobham] et Chick [Corea] arrivaient, il n'arrêtaient pas de discuter de ce qu'ils faisaient avec Miles… Le choix de musiciens de Miles faisait référence. On ne compte plus ceux dont la carrière a vraiment pris après avoir joué avec lui.’’
Au cours de la même décennie, Coryell avait co-dirigé le groupe Foreplay avec le pianiste Mike Mandel, un de ses amis d’endance, avec qui il avait enregistré les albums Barefoot Boy (1971), Offering (1972) et The Real Great Escape (1973), même si ceux-ci avaient été publiés uniquement sous son nom. Le groupe était également composé de Steve Marcus au saxophone, de Lawrence Killian aux cuivres, de Mervin Bronson à la basse, de Roy Haynes à la batterie et de Harry Wilkinson aux percussions.
Même s’il avait contribué à établir les bases du jazz-fusion, Coryell n’avait jamais remporté le même succès que McLaughlin et les autres musiciens de Miles. Refusant d’abandonner, Coryell avait continée d’enregistrer de nombreux albums solo avec de grands noms du jazz européen comme le guitariste belge Philip Catherine et le violoniste Stéphane Grappelli.
À la suite du succès de McLaughlin avec le Mahavishnu Orchestra, Coryell avait formé en 1973 le groupe The Eleventh House, qu’il avait co-dirigé avec le batteur Alphonse Mouzon. Le groupe comprenait également Randy Brecker au cor français et à la trompette, Mike Mandel aux claviers et  Danny Trifan à la basse. Le premier album du groupe intitulé Introducing Eleventh House with Larry Coryell (1974), avait atteint la 163e position du Billboard 200 et était demeuré sur le palmarès durant onze semaines.
Très populaire, la formation était devenue un des groupes-phares du jazz-fusion, aux côtés de Weather Report de Joe Zawinul et Wayne Shorter, Return to Forever de Chick Corea et The Headhunters d’Herbie Hancock. Comme Coryell l’écrivait dans son autobiographie intitulée "Improvising : My Life in Music" publiée en 2007: "Nous voulions être les leaders d'un mouvement combinant le jazz dans toute son intégrité, l'excitation du rock et les paillettes du funk. Nous pressentions alors que c'était le moment pour créer cette combinaison de styles". Refusant d’être catalogué dans un seul style musical, Coryell avait précisé en 1968: “If music has something to say to you, whether it’s jazz, country-and-western, Indian music or Asian folk music, go ahead and use it.’’ Dans une autre entrevue, Coryell avait développé sa pensée: "I mean, barriers were being broken down right and left, icons were being smashed. I remember going into (a club) and hearing a very, very, very famous guy - I won't say who it was - play 'Round Midnight' and it just sounded boring as hell to me. But that passed. After the exciting part of the fusion era died off, straight-ahead started sounding better again."
En 1975, Coryell avait participé avec Al Di Meola à l’enregistrement du premier album solo du batteur du groupe Return to Forever, Lenny White. Coryell et Di Meola avaient tous deux alterné les solos sur la dernière pièce de l’album intitulée "Prince of the Sea.’’ C’était la dernière fois de leur carrière que Coryell et Di Meola avaient joué de la guitare électrique ensemble. Même si Coryell admirait énormément des guitaristes comme Bill Connors, Allan Holdsworth, Di Meola et son ami McLaughlin, il n’était pas tout à fait en accord avec la direction que le jazz-fusion était en train de prendre au milieu des années 1970. Il expliquait: ‘’What happened, in my opinion, was that guitar playing just got too fast, [...] and it also got highly competitive. For years I thought, "All I want to do is become the number one-rated guitarist in DownBeat by the time I'm 30." It was that whole adolescent attitude, placing more importance on the arriving than on the striving. Everything just got so intense.’’
Durant ses quatre années d’existence, le groupe Eleventh House avait collaboré avec les plus grands artistes de l’époque, dont les groupes Kiss, Frank Zappa and The Mothers of Invention, Renaissance, Gentle Giant et le claviériste Rick Wakeman du groupe Yes. Mais pour Coryell, il était temps de passer à autre chose. Après avoir troqué sa guitare électrique pour une guitare acoustique, Coryell avait enregistré des albums en duo avec les guitaristes Steve Khan et Philip Catherine. C’est d’ailleurs grâce à ce dernier que Coryell avait franchi une nouvelle étape dans sa carrière, notamment en enregistrant le classique "Nuages" de Django Reinhardt. C’est également au cours de cette période que Coryell avait commencé à se concentrer sur ses activités de pédagogue. En plus de donner des cours privés, il avait écrit une chronique mensuelle dans le magazine Guitar Player. 
En 1979, Coryell avait fondé le Guitar Trio avec John McLaughlin et Paco de Lucia. Après avoir fait une tournée en Europe, le groupe avait publié une de ses performances dans le cadre d’un vidéo intitulé  Meeting of the Spirits. Le vidéo avait été enregistré au Royal Albert Hall de Londres. En 1980, Coryell et McLaughlin avaient aussi participé à l’enregistrement de l’album de Paco de Lucía intitulé Castro Marín. Le titre de l’album référait à la ville natale de la mère de Paco,  Luzia. Enregistré à Tokyo en décembre 1980, l’album avait permis à Coryell et de Lucia de jouer en duo sur la pièce "Convite (Rumba)". Les trois amis avaient également joué en trio sur la pièce "Palenque".
La dépendance de Coryell envers l’alcool et les drogues (plus particulièrement l’héroïne) lui avait éventuellement coûté sa place dans le Guitar Trio, au début de 1980. Il avait été remplacé par Al Di Meola. Faisant bilan des épreuves qu’il avait traversées durant cette période, Coryell avait commenté:
‘’By the late 70s. I had gotten successful; [...]. I did some big tours, did some television... People magazine stories, and all that horseshit. I got arrogant. The grandiosity set in. I forgot how I had gotten there. I had forgotten about the hard work, that struggle. I got lazy. But I would later come to realize that what I had to do was go back and do all that work again - practice constantly, listen to other people's music, study other people's phrasing, work on learning new tunes and old standards, work on horn lines and piano lines, practice scales. My slogan became G.O.Y.A. (Get Off Your Ass). I had to work like a madman, especially when I didn't want to work. And it took a lot of humility. It was the beginning of the end of arrogance.’’
DERNIÈRES ANNÉES
Après être sorti de son exil volontaire et être venu à bout de sa dépendance envers l’alcool et l’héroïne, Coryell s’était lancé dans le projet le plus exigeant de sa carrière: enregistrer des versions solo de trois ballets d’Igor Stravinsky, Scheherazade (1982), L'Oiseau de Feu, Petrouchka (1983) et Le Sacre Du Printemps (1983). 
Coryell s’était préparé durant trois mois pour enregistrer Le Sacre Du Printemps. De fait, Coryell était devenu si obsédé par le projet qu’il s’était fait des ampoules et des plaies aux mains à force de répéter ses parties sans arrêt. Trois semaines avant le début de l’enregistrement, Coryell avait commencé à avoir des doutes et avait appelé le producteur Teo Macero pour l’informer qu’il avait décidé d’abandonner. Mais Macero était entêté, et avait réussi à le faire revenir sur sa décision. Ironiquement, Coryell avait enregistré le ballet au complet le jour-même de l’équinoxe du printemps, le 21 mars 1983. Très fier du résultat, Coryell avait éventuellement qualifié le projet d’un des faits saillants de sa carrière. Comme il l’avait expliqué avec humour au cours d’une entrevue accordée au magazine Down Beat: "It's like, if you can tackle Stravinsky, you can tackle anything.’’
Dans les années 1980, Coryell était retourné vers la guitare électrique, mais cette fois dans un contexte plus orienté vers le jazz. Au cours de la même décennie, Coryell avait participé à une session avec quatre autres géants de la guitare: John Scofield, Larry Carlton, John Abercrombie et Tal Farlow.
Faisant le compte rendu d’un concert de Coryell en 1985, le critique Jon Pareles du New York Times avait fait remarquer que Coryell avait abandonné les rythmes endiablés du début de sa carrière pour ‘’les plaisirs subtils du jazz.’’ Pareles avait ajouté: “The slower Larry Coryell plays his guitar, the better he gets.” Mais fidèle à son tempérament d’explorateur, Coryell avait continué d’alterner entre le jazz classique, le jazz-rock et la guitare électrique et acoustiqie durant la reste de sa carrière.
En 1985, Coryell avait enregistré Together, un album en duo avec sa conjointe, la guitariste Emily Remler. Dans les années 1990, Coryell avait également enregistré une série d’albums ‘’mainstream’’, une initiative qu’il avait plus tard qualifiée de ‘’trop restrictive.’’ En 1997, Coryell avait retrouvé son vieil ami le batteur Billy Cobham (avec qui il avait enregistré l’album Spaces vingt-trois ans auparavant) dans le cadre d’une session intitulée Spaces Revisited.
En 2008, Coryell avait fait une tournée en duo avec le guitariste de fusion Roman Miroshnichenko. À partir de 2010, Coryell avait fait une nouvelle tournée avec un trio qui comprenait le pianiste John Colianni. Il était aussi très populaire en Europe et au Japon.
Aisément reconnaissable à ses épaisses lunettes noires, Coryell s’était marié trois fois. Il avait d’abord épousé avec l’autrice et actrice Julie Nathanson (1947–2009), la fille de l’actrice Carol Bruce. Nathanson avait d’ailleurs été photographiée sur les pochettes de certains des albums de Coryell, dont Lady Coryell (1969), Larry Coryell at the Village Gate (1971) et The Lion and the Ram (1976). Nathanson avait aussi écrit le livre Jazz-Rock Fusion, qui était basé sur des entrevues avec des collègues de Coryell comme Chick Corea et John McLaughlin. Nathanson avait également chanté de façon intermittente avec Coryell, notamment sur une chanson de l’album Coming Home (1984). Le couple avait eu deux fils avant de divorcer en 1985: Murali (né en 1969) et Julian (né en 1973), qui étaient tous deux devenus guitaristes professionnels. Par la suite, Coryell avait eu une brève liaison avec la guitariste Emily Remler, qui était décédée en 1990.
En 1988, Coryell s’était remarié avec Mary Schuler, une femme originaire du Connecticut. Le couple avait divorcé en 2005. Deux ans plus tard, Coryell s’était remarié une dernière fois avec Tracey Lynn Piergross. Tracey était originaire d’Orlando, en Floride, où le couple avait résidé jusqu’à la mort de Coryell en 2017. Après avoir vaincu sa dépendance envers l’alcool et l’héroïne, sous l’influence d’Herbie Hancock et de Wayne Shorter, Coryell s’était converti au bouddhisme Nichiren au début des années 1980.
Reconnu pour ses opinions bien arrêtées, Coryell avait condamné Donald Trump à la suite de son élection à la présidence en novembre 2016. "This is an unacceptable situation", avait déclaré Coryell à  Bill Milkowski du magazine DownBeat. Il avait ajouté:
‘’We cannot let all the work we've done as jazz musicians to help relationships between people […] we can't let all that go to hell. And that's what this election is going to do. It'll take us back to the Dark Ages and people will think that it’s OK to be prejudiced again. Well, I don't accept it. We have to stand up. […] [Trump is] an impostor, a huckster, and he's got to go. And because I'm a Buddhist I'm going to chant about it and try to turn poison into medicine, and just get deeper and deeper into my music.’’
Peu après la publication de l’article, Coryell avait écrit au magazine pour  s’excuser et avait fait publier la rétractation suivante:
‘’I am no longer angry about the election; I accept it. I have musician friends who did not vote my way. I have no place implying, as I did in the article, that their votes were insincere or illegitimate [...]. Also—and this is very important — I believe that I have a responsibility to transcend politics, focusing instead on finding ways to touch people’s hearts through music. I never want to forget all the great players who mentored me in the art of demonstrating restraint regarding hot-button issues; these men and women advised me to exercise discretion, and to behave with exemplary humanity [...]. My comments did nothing to further the cause of our music. I apologize.’’
Larry Coryell est mort d’une crise cardiaque le 19 février 2017 dans un chambre d’hôtel de New York. Il était âgé de soixante-treize ans. Ont survécu à Coryell son épouse Tracey Piergross, ses filles Allegra Coryell et Annie White, ses fils Murali et Julian, ainsi que six petits-enfants. Au moment de sa mort, Coryell venait de présenter deux concerts au  Iridium Jazz Club de Manhattan. Il projetait aussi de partir en tournée avec une nouvelle version du groupe Eleventh House à l’été 2017.
Le dernier opéra de Coryell, qui était basé sur le roman Anna Karénine de Léon Tolstoï, avait été présenté à titre posthume dans le cadre de l’ouverture du festival World of Guitar, et mettait en vedette la Moscow Symphony, le guitariste ukrainien Roman Miroshnichenko, le guitariste classique serbe Nenad Stephanovich, ainsi que des chanteurs d’opéra slovènes. L’opéra avait été complété par Miroshnichenko et Stephanovich après le décès de Coryell. Au cours des années précédant sa mort, Coryell avait complété un autre opéra basé sur l’oeuvre de Tolstoï. Au moment de son décès, il travaillait sur un autre opéra, inspiré cette fois du chef-d’oeuvre de l’écrivain irlandais James Joyce, Ulysse.
Le guitariste John McLaughlin avait rendu hommage à Coryell après sa mort en publiant le commentaire suivant sur Twitter: "Tu vas me manquer, mon cher ami." Jusqu’en 2015, année de la publication de son dernier album intitulé Barefoot Man : Sanpaku, Coryell avait continué d’enregistrer et de faire des tournées un peu partout à travers le monde.
Considéré comme le ‘’parrain’’ du jazz-fusion, Coryell avait enregistré plus de cent albums (dont  plus de soixante comme leader) au cours de sa carrière qui s’était étendue sur plus de cinquante ans. Il s’était aussi produit avec les plus grandes sommités du jazz, dont John McLaughlin, Charles Mingus, Al Di Meola, Paco De Lucia, Lenny White, Philip Catherine, Miroslav Vitous, John Scofield, Tal Farlow, Larry Carlton, Sonny Rollins, Emily Remler, Chico Hamilton, Chick Corea, Billy Cobham, Randy Breckler et Stéphane Grappelli. Il avait aussi joué avec le claviériste Rick Wakeman, Jack Bruce et le groupe Gentle Giant. Très engagé socialement, Coryell avait enregistré ‘’Montgomery’’ (2011), un album dans lequel il avait évoqué  la question des droits civiques aux États-Unis.
Toujours très influente, l’oeuvre de Coryell a souvent été l’objet d’échantillonnages par des producteurs de hip hop comme J Dilla et DJ Shadow. Conscient d’avoir raté plusieurs occasions au cours de sa carrière, Coryell avait toujours refusé de s’apitoyer sur son sort, car il était conscient d’avoir été un peu responsable de cet état de fait. Il avait déclaré: ‘’J'ai eu toutes sortes d'opportunités, ma carrière a grandi et grandi mais je n'ai pas arrêté de la démolir de mes propres mains.’’
Dans le cadre de son émission Jazz at the Kennedy Center diffusée sur le réseau NPR, le pianiste Billy Taylor avait rendu hommage à Coryell en ces termes:  "[Larry] plays all the styles: Latin, jazz-rock, straight-ahead jazz, European classical music. You name it, he's a master of it." Coryell, qui avait toujours considéré la musique comme un moyen de communiquer avec ses semblables, avait précisé: "I think there's a basic human need to express to other people. And as soon as I discovered that I had the ability to learn to play some of this stuff that I revered... I consciously, or unconsciously, set my sights on that."
©-2025, tous droits réservés, Les Productions de l’Imaginaire historique
1 note · View note
maximuswolf · 6 months ago
Text
DJ KADEN BR - A Mina Mais bela da rua (2025) [funk consciente]
DJ KADEN BR - A Mina Mais bela da rua (2025) [funk consciente] https://youtube.com/watch?v=HCftRmWir5A&si=BC-kRmGMlabVKUwU Submitted January 03, 2025 at 03:03AM by Adventurous-Heat3713 https://ift.tt/gjdqIMN via /r/Music
0 notes
amaralbringhenti · 10 months ago
Text
Pensador Ô Pensador pense como os @AmigosdoBringhenti Funk
Profile avatar AmaralBringhenti 18 de agosto de 2024 às 22:34
A #cabeça gira, meu corpo balança, os #limites se ampliam, minha alma dança. O #Eterno se faz visível, e a #imaginação flutua em alucinante #ritmo na incessante busca do #conhecimento.
#Coragem tenho para abrir a caixa da minha idade e no eco da #saudade encontrar o ser que sou? Pensador, Ho, pensador... Por que te desgastas pensando só nas pedras do caminho?
Tudo o que pensas obriga o teu lado #provador a #provar, provar, provar. Ocupa tua #energia em pensar só #alegrias! Acredita no amanhã, pois assim o provador provará, provará, provará...
Um #balão leva consigo #ideias que esquecerei e me traz nova #esperança. Desponta minha criança #otimista e confiante. Atento no dia-a-dia sigo livre, alçando voo em busca de novas fontes.
Vou pedindo a #Deus tudo o que almejo e mereço! Agindo para conquistar ouvirei, tenho certeza, no eco dos meus pedidos as respostas #positivas, alimentando meu #verso, meu canto, meu caminho...
É Deus quem me fala suave, mas com #energia tens luz, talento, harmonia e #conhecimento o bastante para realizar na vida com #qualidade e excelência todo o bem que já conheces. Deixa-te podar dos medos, limitações e bloqueios, e a mais linda flor se abre como estrela cintilante.
#Momento, quietude, rigidez, brandura, criança, velho e adulto, tudo está dentro de mim. Quero dar e receber #poderes, #ideias, sonhos e #amor, num profundo encontro com vantagens para todos, sem sufoco e sacrifícios, num jogo em que só se ganha.
Na #solidão consciente de que sou parte e sou todo, vou vagando pelo escuro, iluminando o caminho e apurando os meus sentidos. Dou-me conta de onde piso para ter sempre equilíbrio.
Quero ser participante do lado melhor da vida, onde está minha verdade e onde está também a sua que é diferente da minha. Perdoando, me liberto para o mundo prosperar. Prático desejos e sonhos. Cada #meta eu traço e sei aonde quero chegar neste caminho sem fim. Não é pouco, pois é tudo e muito mais.
Sou #terra, provedora, ardente, segura e professora gulosa e fértil materna. Desfruto, produzo, cresço, despojo-me de armaduras, descarto-me de vaidade, crio, sofro, amando e rindo, protegendo e confiando.
Sou #Fogo, Sol Criador, enérgico e resoluto, seguro de minha força, capaz de mover montanhas, arrebentar obstáculos, estar pronto para luta, fazendo paz onde passo.
Meu #Deus me mostra um #tesouro que está e esteve sempre dentro, bem dentro de mim. Bastava-me abrir os tampos do #amor e da consciência para a vida brilhar forte, firme e generosa, gerando no barco #energia para atravessar estrelas e ser estrelas também.
Reconheço antigo e novo, conduzo meu futuro pois o tempo não tem limites em nosso #DomCriador.
@AmigosdoBringhenti
0 notes
fred-the-curator · 1 year ago
Text
L'École du micro d'argent : L'odyssée hip-hop made in Marseille
L'École du micro d'argent : L'odyssée hip-hop made in Marseille   Aujourd'hui on va parler d'un album qui a mis le feu à la scène rap française des années 90 : "L'École du micro d'argent" d'IAM. Sorti en 1997, ce disque a marqué les esprits comme un tatouage indélébile sur le bras d'un rappeur old school.  Alors, IAM, c'est qui ? C'est pas une marque de croquettes pour chien, hein ! C'est un groupe de Marseille, la cité phocéenne, qui a débarqué dans le game au début des années 90. Akhenaton, Shurik'n, Kheops, Imhotep, Freeman et Kephren, ces mecs-là, c'est un peu les Avengers du rap français, chacun avec son super-pouvoir lyrical.  "L'École du micro d'argent", c'est pas juste un album, c'est une véritable odyssée musicale. 19 tracks, 78 minutes de pur son, un mélange explosif de rap, de funk et de sonorités orientales. Parlons un peu des morceaux phares. "L'Empire du Côté Obscur", c'est le genre de track qui te donne envie de te battre contre Dark Vador avec un micro à la main. "Petit frère" te fait réfléchir sur la jeunesse des quartiers, c'est profond comme la Fosse des Mariannes. Et "La Saga", mon gars, c'est un véritable cours d'histoire en mode rap, plus captivant que n'importe quel bouquin scolaire.   Côté prod, c'est du lourd. Imhotep, le beatmaker du groupe, c'est un peu le Picasso du sample. Il a réussi à créer une ambiance unique, mêlant des influences orientales à des beats hip-hop bien kickés. C'est comme s'il avait invité le Caire à faire la fête dans le Vieux-Port de Marseille.     Les thèmes abordés, c'est pas du yaourt. IAM, ils parlent de tout : la vie dans les quartiers, la politique, l'histoire, la philosophie. C'est du rap conscient, mon pote. Tu sors de l'écoute de cet album plus intelligent qu'après avoir maté un documentaire sur Arte.  Vocalement, Akhenaton et Shurik'n, c'est comme Starsky et Hutch, ils se complètent parfaitement. La voix grave d'Akhenaton contraste avec le flow plus aérien de Shurik'n. C'est comme un bon vin et un bon fromage, ça se marie à merveille.   La pochette de l'album, c'est une œuvre d'art à elle toute seule. Un micro en argent sur fond noir, simple mais efficace. C'est classe, c'est sobre, c'est IAM quoi.   L'impact de cet album ? Énorme, mon gars. Il a été certifié double disque de platine en moins de deux mois (et on ne parles pas de streams mais de CD). C'est comme si t'avais réussi à vendre des radiateurs au Sahara. IAM a prouvé que le rap français pouvait être intelligent, engagé et populaire à la fois.   Comparé à leurs précédents albums, "L'École du micro d'argent" c'est comme passer de la 2D à la 3D. C'est plus mature, plus abouti, plus ambitieux. C'est l'évolution naturelle d'un groupe qui a grandi et qui a quelque chose à dire.  Une petite anecdote pour finir ? Le titre de l'album est inspiré du film "Les 36 Chambres de Shaolin". IAM, c'est des vrais cinéphiles et fan du Wu-Tang Clan, ils kiffent les films de kung-fu autant que les bons beats.   Perso, cet album, je le recommande à tous ceux qui veulent déL'École du micro d'argent : Le kebab musical qui a révolutionné le rap françaiscouvrir le rap français des années 90. C'est un classique, un incontournable, le genre d'album que tu devrais écouter avant de mourir. Que tu sois fan de rap ou pas, "L'École du micro d'argent", c'est une leçon de musique que tu n'oublieras pas de sitôt. Alors voilà les gars, c'était l'histoire de "L'École du micro d'argent" d'IAM. Un album qui a marqué son époque et qui continue de résonner aujourd'hui. Comme dirait IAM : "Le style est brut de décoffrage". Et ça, c'est pas du pipeau ! via Blogger https://ift.tt/8ukjcRA July 05, 2024 at 09:00AM
0 notes
fredborges98 · 2 years ago
Text
Barbie ou Sound of Freedom moda ou estilo, marketing ou anti marketing?
Por: Fred Borges
Homenagem a Glória Kalil que nem parece ter 79 anos!
Tudo começou quando minha mãe num sonho me ofereceu uma blusa que pertencia a ela e não queria mais e me deu para experimentar.
Claro, blusas são femininas e eu fiquei parecendo um homem cuja orientação de sua sexualidade era homoafetiva.
Fiquei, no sonho, preocupado com minha aparência afeminada ou feminina, mas logo me lembrei, do dito popular: o hábito não faz o monge, ou seja sua aparência não faz sua essência, mas forma e conteúdo devem estar entrelaçados, cúmplices um do outro.
Me lembrei da música que deve ser uma combinação de harmonia,compasso, métrica e melodia.
Me lembrei de musicistas, de gênios, intérpretes do passado e presente recente, do século XX.
Me lembre de Chet Baker e Alice Fredenham,ambos tocando e cantando. Imaginem estes dois se encontrando numa viagem ao passado e futuro, ambos se encontrando para tocar e cantar juntos: "My Funny Valentine" de Richard Rodgers e Lorenz Hart.
Mais que imediatamente meu sonho ficou mais tranquilo com a trilha musical,musicada por estes dois virtuosos.
Em pensar que um ( Chet Baker) era viciado em heroína e passou boa parte de sua vida lutando, tendo crises de abstinência e metadona, monitorado por médicos e sendo perseguido por traficantes por estar com dívidas junto a eles, numa destas vezes perdeu uma parte de seus dentes, e o mais interessante esta perda o fez ser melhor músico que já era, obrigando-o a enveredar pelas névoas e nevoeiro de voz e instrumento aveludados, alcançando, deste modo, sonoridades ímpares e originais numa assinatura e digital marcante durante sua breve estada nesta passagem da vida.
A blusa era preta, dizem que sonhamos em preto e branco, dizem que os cães enxergam em preto e branco.
A vida definitivamente não é em sua grande parte rosa da Barbie.
Barbie é moda ou estilo?
Fuga, ilusão,abstração realidade ou asfalto, local do fim de Macabéa, atropelada por uma Mercedes amarela guiada por um homem louro, vindo a falecer, baseado no livro : A Hora da Estrela de Clarice Lispector?
O sonho é tudo e muito mais, uma passagem do consciente para o inconsciente, do consistente para o inconsistente, do concreto-asfalto para o abstrato, substrato de nossa imaginação de nosso lado infantil, criança.
Crianças que são " produzidas" em fábricas de bebês para serem vendidas suas partes, órgãos vitais, ou para adoção ou para prostituição ou a menos trágica: adoção.
É sobre isto o filme: " Sound of Freedom".
América do Sul, África, Ásia países e pais afetados, famílias destruídas, corações despedaçados, quebrado em vários pedaços e a única solução está na solubilidade do problema, indo na causa, na causa humana da desumanidade, na perda da sensibilidade, do conteúdo desnatado, devastador, vidas roubadas de crianças que sequer ouviram falar de Barbie, dos seus pés sempre levantado, patologia do pisar de " salto alto" nas feridas, nas "Veias abertas da América Latina" de Galeano, pisar em ovos, minas terrestres visitadas por Lady Di, bombas no metrô de Londres, bomba atômica de Oppenheimer, bombas de Hiroshima e Nagasaki, no dilema ético e moral do Projeto Manhattan.
Mas retornando a Barbie, ela é moda ou estilo, é marketing ou individualidade e individuação construídas, é memificação, repetição, reverberação ou petrificação?
Segundo Glória Kalil:
"Moda é oferta, estilo é escolha.
Hoje, se você quer ser funk ostentação, tem roupa para isso. Se quer se vestir sexy, tem. Também há opções para quem quer se vestir moderno ou ficar mais discreto. A moda oferece todas as possibilidades, o estilo vai determinar a sua escolha.
Você vai escolher o que te representa.
Estilo é uma escolha consciente diante de todas as ofertas da moda."
Ou seja moda é " ditada" pelo marketing, e estilo é o anti marketing no sentido de ser pessoal, do indivíduo, cidadão " ovelha ou lobo" guiada ou influenciada pelo marketing de massa ou de produtos e deserviço massificado ou commoditizado.
Outras frases de Kalil valem a pena serem gravadas:
"A maior gafe é cuidar da roupa e do cabelo, mas esquecer de tratar bem o próximo ou de se preocupar com o entorno."
Me lembrei de nossa eterna princesa Lady Di-(Diana Frances Spencer).Ela tinha estilo!
"Ser chique não tem nada a ver com roupas caras ou futilidade, mas sim com equilibrar a aparência com o conteúdo."
Sempre detestei a estupidez intelectual, moral e cultural em homens e mulheres!
" Quando você equilibra o interno com o externo aí sim você chega numa coisa chique.Você não é um corpo, ou só um espírito ou alma, ou um físico perfeito.
Você não é pura emoção, é razão, racionalidade.
Você é animal racional político, social, econômico, financeiro,gerido por visão, valores, objetivos, estratégias e táticas.
Seu estilo é completo e único, experimente de tudo um pouco, menos drogas lícitas e ilícitas, elas te conduzem ao "La La Land" e sabemos como termina esta história em particular.
Quanto ao sonho da blusa preta que pertencia a minha mãe?
Acordei!!!!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
mcestrondo · 5 years ago
Video
MULEQUE CARENTE - MC ESTRONDO ESPECIAL PARA DJ ALOK
0 notes
ferozslabo · 5 years ago
Link
BAIXAR CD FUNK CONSCIENTE 2020 ULTRA QUALIDADE MAGNATA GRAVAÇÕES, BAIXAR CD FUNK CONSCIENTE 2020 ULTRA QUALIDADE, FUNK CONSCIENTE 2020 ULTRA
0 notes
audioplug · 4 years ago
Video
youtube
Base De Funk Consciente | Tropa | Template | Projeto Samples e Loops | https://audioplug.org
0 notes
mcterrordm · 5 years ago
Photo
Tumblr media
Dia 7 tem lançamento Nas plataformas digitais... MC terror DM_Bonde dos Chavão Prod_Caique AP #tdm #funk #consciente #visão #lançamentos #baile #bondedoschavao (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CEkgTtnj4cz/?igshid=1oqk3zwo3h0w2
0 notes