#geriátricas

[gravedangerahead]

BINGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Parabéns! Pelos seus esforços, eis o seu prêmio:

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[learncafe]

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[kuronekonerochan]

Caros tumblerinos tugas:

Próximas eleições cada um está encarregue de criar um partido:

Shega

Xega

Basta

Cega

Chegar

Precisamos de fazer o nosso dever cívico junto do eleitorado lerda para combater o fascismo.

O meu vai ser o Caga.

(coligação adulta e geriátrica em aliança)

[atthebell]

"gatinha geriátrica" please stop

[angelanatel]

ATENÇÃO PARA A CAMPANHA - Curso ‘Asherah: Deusa de Israel’ - para uma luta anticolonial.

100% da renda deste curso será encaminhado para a compra de fraldas geriátricas, ítens de cesta básica, medicamentos, suplementos e apoio ao sustento de minha tia-avó Maria Joana Rein, de 94 anos.

Caso queira contribuir diretamente, sem adquirir o curso, pode entrar em contato direto com minha mãe pelo telefone (41) 99903-8650. Curso ‘Asherah: Deusa de Israel’ Para acessar as 2h de aula gravadas mais o material didático para pesquisa interdisciplinar e atendimento personalizado, é só efetuar o pagamento de 50 reais, certificando-se de informar seu nome completo e endereço de e-mail e o(s) curso(s) escolhido(s).

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Conteúdo: Asherah no antigo sudoeste Asiático. Asherah como Deusa de Israel e de Judá. Asherah como esposa de Javé. Arqueologia, Historiografia e muito mais! Não perca essa!

[algumaideia]

Lembrando que os correios estão recebendo doações e que por enquanto doações de roupas estão suspensas. Qualquer outra coisa q você puder doar, doe. Milhares de famílias perderam tudo.

De acordo com o site dos correios, o que doar em ordem de prioridade

Água e itens de cesta básica

Fraldas para bebês e geriátricas

Itens de higiene

Itens de limpeza

E só lembrar de ter bom senso e não doar coisas vencidas, perto da data de vencimento ou estragadas.

[acostumbradoalfindelmundo]

Un día mi abuela a sus 90 años me enseñó la insubordinación. Apareció aquella tarde entre nosotros diciéndole a mi madre: “Puta… sos puta… puta”. Cuando se aburría divagaba o insultaba, buscando la reacción de cualquiera de nosotrxs. Entonces se desataba algún tipo de diálogo surrealista posmoderno entre la sordera de ella y nuestra torpe pedagogía geriátrica. A veces esto pasaba mientras queríamos escuchar alguna noticia, o alguien hablaba por teléfono, o había visitas, tratábamos de que terminara su práctica indecorosa lo más pronto posible, alcanzaba con señalar a la visita, al teléfono o a la tele para que entendiera que no era momento para jugar a ver quién puteaba más. Y este era el caso: mi padre intentaba escuchar una noticia desde la tele, pero ni él ni mi madre pudieron hacerla callar. Esto pasaba cuando la abuela tomaba plena conciencia de que debía dar por terminado su ritual, y sin embargo justo ese día no tenía ganas de comportarse de forma civilizada, entonces intensificaba su actividad, sus puteadas, y el volumen de su voz. Así que ella seguía como un tren imparable de puteadas al aire, “puta puta sos una puta” en un tono monocorde como quién está hablando de lo lindo que está el día o de qué caras que están las papas. Tomé cartas en el asunto. Me paré frente a ella, mirándola a sus ojos acuosos, insultantes, lúdicos, impúdicos, milenarios. -¿Qué? –me dice, y señala a su hija –Si es una puta… Mi madre ya no podía contener la risa, ni mi padre sus protestas académicas. Con mi mano izquierda hice la señal universal de silencio, y con la derecha hice como que me cortaba la garganta con el índice. Silencio o muerte. Plata o plomo. La vieja me sostuvo la mirada, imperturbable ante la amenaza. Mi padre calló, mi madre calló, hasta la televisión calló. Y la vieja me dice, de manera pausada, metódica, sucia como mi amenaza, pero más filosa: -La concha de tu madre.

(foto: la mano de mi abuela, una tarde como aquella)

Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo

[vitorsouzamascarenhas]

Este estudo teve como objetivo descrever a prevalência de transtornos de ansiedade e avaliar o perfil e os fatores associados em idosos atendidos em um ambulatório de psiquiatria geriátrica. Quer saber mais? Acesse: https://vitorsouzamascarenhas.com.br/textos/prevalencia-de-transtornos-de-ansiedade-em-idosos/

[gravcsyard]

TW: seminudez geriátrica, menção a sangue e ferimentos.

" you said this could've been the best thing that ever happened to you. so you decided not to do it. now you come back every summer like a carnivorous flower and I stare at your hands in the heat. I'm in ruins.

is it what I wanted all along? "

O espelho oval de adornos bonitos, que na infância utilizava para se comunicar com Belladonna, refletia o corpo seminu de Narcisa enquanto amarrava o próprio bikini. Após o laço dado nas tiras atrás do pescoço, seus dedos desceram suavemente pelos ombros, pelos braços, pela pele macia e imaculada da barriga… Traçando lacerações, agora, invisíveis.

Não doíam mais. Hades tinha seus métodos para lidar com inconvenientes estéticos, manter viva a ilusão da intangibilidade divina. Seu corpo recuperara o aspecto de banhado a leite, mas suspeitava que as memórias não sumiriam tão rápido quanto o selar dos cortes profundos. Havia decorado cada um dos arranhões, cada pequeno relevo irregular de mordida - a mente, quando distraída, voltava sempre àquela maldita mata; ao sol de fim de tarde brilhando nas cascas douradas dos myrmekes; à expressão ensandecida de uma fera bestial que não parava de se aproximar.

Outrora havia se perguntado o que sobraria daquele rosto bonito, de lábios fartos e sobrancelhas espessas. Descobriu que eram os olhos, castanhos como mogno polido…

Mas Laurent Dubois não respondia por trás deles.

Omitira de Hades o verdadeiro responsável pelo estado em que chegara ao submundo. Sequer tinha sido culpa de Laurent, se fosse justa, sim de uma insistência infantil e inconsequente para extrair o pior dele, bem digna da própria personalidade. Crianças sempre pensam que são capazes de tudo, até que caem, se machucam, descobrem o medo.

Narcisa não gostou nada da sensação de sangrar.

— Está decente?

Duas batidas na porta se somaram à voz no sequestro de sua atenção. Girou nos calcanhares e encontrou no vão a familiar silhueta de Mégara. Sua face se iluminou.

— Nunca — Replicou Narcisa entre o riso, esquecendo-se no ato de qualquer problema.

Megara invadiu o quarto e se pôs a analisar o vestido azul do cabide, esboçando aprovação — De Vill, huh? — pediu com o indicador por uma voltinha, que foi concedida, então seus lábios se tornaram pensativos. — Posso?

Narcisa concordou. Observou silenciosamente pelo espelho enquanto Megara soltava as tiras do pescoço e as re-amarrava em baixo, como alças de um sutiã. Focada assim, lembrava muito…

— Sabe se ela vai hoje?

Nemaya.

Graves curvou para cima o canto dos lábios.

— Todos foram convidados, até os mocinhos — Até mesmo você, era o que implicava. Queria muito que Meg subisse, estava certa de que Hades não se importaria de perdê-la de vista por apenas uma noite. Mas o problema nunca tinha sido Hades, tinha?

— Terminei — anunciou ela ao se afastar. Narcisa girou o pescoço e notou, com satisfação, que daquele jeito incomodava bem menos.

Todavia, a pergunta despretensiosa tinha servido de combustível para acender em si o fogo da fofoca, e quando virou para encará-la, foi com os pulmões cheios de ar — Mas espero que ela vá. Juro a você, não pensei que Nemaya fosse ser tão bonita. E sarada! Imagina só aquelas costas num bikini? — soprou enquanto se abanava.

Embora sorrisse, Megara parecia inquieta. Por um instante, se perguntou se babar na filha dela assim na cara dura seria cruzar algum limite.

— Você falou alguma coisa sobre mim? Sobre...?

Ah. Narcisa a interrompeu com um balançar de cabeça.

— Eu prometi, não prometi? — Apesar de toda a malícia que carregava consigo, sua palavra ainda era a coisa mais honesta que poderia oferecer a outrem. Um ensinamento adquirido através do pai, especialmente conhecido pela arte dos pactos. Mas a cabeça pendeu para o lado, incerta — Tem certeza que não quer mandar nenhuma mensagem?

— Não — foi a vez de Megara ser enfática, os olhos levemente arregalados, suavizando segundos depois. Caminhou até a cama e sentou sobre os lençóis de seda, puxando para frente do ombro uma mecha castanho-avermelhada de seu longo cabelo preso. — É melhor assim. Daqui a mais alguns anos, isso sequer fará diferença.

Narcisa sentiu uma fisgada no peito, e se a terceira parte daquela conversa estivesse ali presente, certamente a veria envolta num triste azul desbotado.

— Meg…

— Narcisa, por favor — o corte foi ríspido, e teria funcionado com qualquer outra pessoa; mas Graves não costumava precisar de sinestesia para compreender o que se passava por dentro daquela mulher.

— Meg, — ela tentou novamente, ocupando seu lado na cama. Tocou um de seus braços com ternura — Você não devia passar a eternidade aqui em baixo. Não pensa nas coisas o que está abrindo mão? O sol, as comidas… As praias! — Fez um gesto para as próprias roupas, enfatizando seu ponto; poderia listar mais uma centena de maravilhas descobertas em sua breve estadia. No fundo, contudo, sabia que o real problema possuía nome e endereço. Megara não tinha passado a vida fugindo de Hades. Tinha passado a pseudo morte fugindo de Hércules. — Vai deixar mesmo que um cara te limite? — apelou para sua veia feminista, mas o sorriso provocador logo se transformou num franzir de cenho. — Não quer nem vê-la uma última vez?

Megara encarou o vazio por tempo demais antes de mirá-la.

— Quando foi que você ficou tão sensata?

— Estou tendo umas aulas — balançou os cachinhos com humor, orgulhosa de seu progresso na bondade.

Um deslize.

O olhar de Meg ficou afiado como os chakrans que havia comprado junto a Calithea.

— Está? — Ergueu a sobrancelha. — Então escute seu próprio conselho. Ou acha mesmo que não sei de tudo o que acontece por aqui? — Narcisa prendeu a respiração brevemente e, envergonhada, desviou o rosto. Bem na direção da mala ainda por fazer. — Por que mentiu para Gothel? Já se recuperou há dias.

Merda. Recolheu o toque e uniu as mãos no colo.

— Digamos que perdi uma aposta... — apenas meia verdade. Para ficar uma semana inteira sem azucrinar Dubois não precisava ter se isolado no Submundo, por maior que a tentação fosse. Era só que... parte sua estava hesitante em voltar, em deixar o conhecido, o seguro. Seus dedos alisaram a barriga exposta, certificando-se outra vez mais de que, não, não havia nada de errado na superfície. Lá dentro, porém, podia sentir a hipocrisia lhe corroendo.

Meg tocou em seu ombro e suspirou. Parecia ter percebido pela movimentação de Narcisa que havia mais motivos não ditos. — Ei... Sei bem que o mundo dos vivos pode ser assustador de vez em quando, acredite, esse… myrmeke, não vai ser nem de longe o último desafio que terá de enfrentar. Mas enfrente todos, de queixo erguido. Meu tempo já passou, Cissa, precisa entender isso, mas o seu… — ela sorriu, seus olhos brilharam — O seu acabou de começar. E é curto, não o desperdice. Volte pra a Academia, estude, faça amigos, se divirta, ame… ame bastante, se é que me entende. Não se case! — o riso sarcástico irrompeu dela, e foi refletido por Narcisa, ainda que o seu tivesse um quêzinho implícito de desespero — Nenhum garotão vale a dor de cabeça, por mais gatinho que seja. Enfim, viva. Não era isso o que tanto queria? — Narcisa concordou com a cabeça, lábios comprimidos e trêmulos, vista levemente embaçada.

Megara se levantou, deu-lhe um beijo no topo da cabeça e foi desfilando até a saída. Lá, deu meia-volta e estalou a língua nos dentes. — Ah, e diga a seu pai que me traga uns docinhos.

— Pode deixar — piscou para ela, sorrindo. Então, ficou imersa no vazio deixado por Meg.

Os lamurios ecoavam no largo vão de paredes cavernosas, distorcidos pelas águas do estige. Sentada na balsa de Caronte, Narcisa não sabia se olhava para as almas torturadas ou para o pai à sua frente - ambos configuravam em igual medida o que lá em cima chamariam de visão do inferno.

— Não tinha nada mais composto? — perguntou com uma careta. Hades estava trajado como um turista gringo pré-praia: Chinelos, bermuda azul e absolutamente nada na parte de cima, somente um peitoral com seus ralos pelinhos encaracolados e descoloridos. No pescoço, o ula-ula feito de flores verdadeiras era a única coisa que impedia Narcisa de ser fuzilada pelos mamilos divinos.

— Pff! Já vi que a boneca não entende nada de moda praia. É assim que se vestem por lá. Bermudinha, chinela, falow, legal, suave, coé... — esticou o polegar e o mindinho, falando com um sotaque arrastado nas vogais — E você ainda nem viu a sunga! — o riso escapou pelo nariz — Sua mãe adorou.

— Hm — a careta cresceu — Cadê ela, por sinal?

— Vai nos encontrar na festa — Hades voltou a mexer no Ephone, o braço esticado lá no alto. — Me lembre de falar com a Regina, o sinal aqui está uma porcaria.

Mas Narcisa já não prestava atenção. Entre as duas opções de vista, decidira por perder-se em seus pensamentos. O indicador se enrolava à corrente do próprio colar, balançando o rubi do pingente para lá e para cá. Se Megara não subiria consigo, ao menos a levaria num bobo simbolismo.

Quando a balsa chegou no ponto de desembarque, Narcisa descruzou as pernas. Viu hades jogar um foul ao barqueiro e agradecê-lo com dois tapinhas nas costas enquanto descia, mas não o acompanhou de imediato. Havia decisão em seu rosto.

— Dor? Pânico? — Num estalo, os dois demônios se materializaram sobre a balsa. Narcisa sorriu-lhes. — Poderiam terminar minha mala, queridos? Está no chão do quarto. E digam a Meg que vou seguir o conselho dela...

À distância, Hades, iluminado pelo fogo azul dos próprios cabelos, lhe encarava com os braços abertos em silencioso questionamento. Narcisa esticou a mão para que lhe esperasse um segundo, então, pondo-se de pé, arranhou com carinho o espaço entre as orelhas de Pânico. Uma despedida.

— Da festa, vou direto pra Tremerra.

[vampirta]

Oiiiiiii poderia fazer icons da Miryo e Gain, do Brown eyed girls pfv?? 🛐

E que as portas do asilo se abram e revelem os dois dinossauros da geração geriátrica do k-pop.

Espero que goste, bom proveito, aqui! ♡

[gravedangerahead]

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[hotnew-pt]

Enfermeira geriátrica de Duisburg atinge o júri bem no coração #ÚltimasNotícias #Alemanha

Hot News Duisburgo. Adrian Barein, de Duisburg, estava entusiasmado com o início da nova temporada do DSDS. Foi assim que foi seu desempenho. O que Dieter Bohlen gostou particularmente. Adrian Barein (37) avançou uma rodada no programa de elenco da RTL “Deutschland sucht den Superstar” (DSDS). No início da nova temporada, a enfermeira geriátrica de Duisburg apresentou a emocionante canção “Der…

[juanjoseojedadiaz]

La fisioterapia: una herramienta para mejorar la calidad de vida

Caracas 08/09/24. (PS).- Cada 8 de septiembre se celebra el Día Mundial de la Fisioterapia, una fecha que busca destacar la importancia de esta disciplina en la promoción de la salud, el tratamiento de enfermedades y la prevención de lesiones. En Venezuela, la fisioterapia ha ganado cada vez más relevancia, no solo como un tratamiento posterior a cirugías o lesiones, sino también como una herramienta preventiva que ayuda a las personas a llevar una vida más plena y saludable.

Stephany Monasterios, fisioterapeuta y directora ejecutiva del centro de fisioterapia y rehabilitación física, FisioColor, destacó la relevancia de la fisioterapia en distintas áreas de la medicina y cómo esta disciplina puede mejorar la calidad de vida de las personas, desde los niños hasta los adultos mayores.

La amplitud de la fisioterapia

Monasterios enfatizó que la fisioterapia abarca múltiples áreas de la medicina, siendo esencial en campos como la cirugía plástica, la traumatología, la neurología, e incluso en pacientes postoperatorios de neurocirugía, como aquellos que han sido intervenidos por hernias discales.

"La fisioterapia puede aplicarse en cualquier momento de la vida, dependiendo de lo que haya sucedido", aseguró la especialista.

Además, subrayó que el papel preventivo de la fisioterapia está cobrando cada vez más importancia en el país. "Podemos prevenir muchas lesiones y enfermedades antes de que avancen. Por ejemplo, en pacientes con Parkinson, la rehabilitación a tiempo puede frenar el avance de esta enfermedad".

La prevención como prioridad

Sobre la prevención de enfermedades, Monasterios señaló que una intervención oportuna puede ayudar a disminuir los riesgos de padecer ciertas patologías o evitar que estas avancen. "Si una persona de 50 años tiene riesgo de osteoporosis, podemos frenarla. Incluso la osteopenia, que viene antes, puede ser controlada con un diagnóstico temprano y cambios en el estilo de vida".

Rompiendo el mito de la fisioterapia

A menudo, las personas subestiman el papel de la fisioterapia en el tratamiento de ciertas condiciones. Según Monasterios, muchos pacientes llegan con ideas erróneas sobre la disciplina, pensando que se limita a los masajes. Sin embargo, aclara que el verdadero trabajo consiste en enseñar a los pacientes a moverse correctamente, mejorar sus hábitos y lograr independencia en sus actividades cotidianas.

"La fisioterapia no solo busca aliviar el dolor, sino también prevenir que una lesión empeore, ayudando a los pacientes a llevar una vida sin limitaciones. Muchas personas, por miedo o desconocimiento, posponen el tratamiento de sus dolencias, cuando podrían estar mejorando su calidad de vida con herramientas más naturales y efectivas", destacó.

Recomendaciones para elegir un fisioterapeuta

Monasterios también ofreció algunos consejos sobre qué aspectos tener en cuenta al seleccionar a un fisioterapeuta. "Es fundamental que el profesional esté debidamente acreditado por el Ministerio de Salud, la Federación y el colegio de fisioterapeutas. Además, la empatía y la experiencia son claves en el tratamiento. En FisioColor contamos con un equipo multidisciplinario especializado en distintas áreas, desde traumatología hasta fisioterapia respiratoria y geriátrica".

Un llamado a la conciencia

Para Stephany Monasterios, el Día Mundial de la Fisioterapia es una fecha vital para visibilizar el trabajo que realizan los profesionales de esta área. "Este día es una oportunidad para que la gente conozca más sobre la fisioterapia y deje de subestimarla. Nuestra labor es ayudar a las personas a disfrutar de una vida plena, enseñándoles a moverse mejor y a cuidar su salud de manera integral".

Juan José Ojeda Díaz / Prensa de Solidaridad

X (antes Twitter): @juanjoseojeda

Instagram: @juanjoseojedadiaz

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