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#gestação último mês
kyuala · 5 months
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oii linda, vim compartilhar um pensamento com pipe que eu tive já faz um tempo mas que depois daquela ask de gravidez com ele me fez pensar mais ainda. penso em um cenário muito específico que se passa nessa fase de vida jovem adulta/faculdade onde o pipe e o simón são besties, simón é pegador mas o pipe é mais na dele sabe? fica com meninas mas não é aquele pegador, pode até ser meio bobo em algumas situações mas é super querido óbvio. ele conhece a leitora em uma festa que vai com o simón e simplesmente se encanta por ela, passam a noite conversando e bebendo e vão pra casa dele, transam mas é coisa de uma noite só. a leitora vai embora de manhã cedinho antes dele acordar, sem falar nada bem sorrateira mesmo, eles trocaram número de telefone na noite passada mas nem uma mensagem ela mandou (na defesa dela, ela nunca tinha feito isso de conhecer um cara e já dormir com ele na mesma noite, ela tava se sentindo meio doida). ele quando acorda fica todo magoadinho, manda mensagem pra ela mas ela não responde.
vida que segue, o simón fica zoando ele por isso desde aquela noite já que segundo ele isso aconteceu porque o pipe fez alguma coisa de errado, ela não gostou e sumiu da vista dele (óbvio que não foi isso mas ele gosta de atazanar o pobre do felipe). até que um dia, ele recebe uma mensagem dela no celular perguntando se eles podiam se encontrar. felipe obviamente fica todo alegre feliz esfregando na cara do amigo que ela quer ver ele de novo pra eles transarem, que foi muito bom e ela voltou atrás enfim o ego lá em cima depois de ser zoado (isso aqui eu imagino demais o pipe todo assim 😁😁 e o simón desacreditado tentando pensar em motivos pra ela ter mandando mensagem). ele vai todo confiante respondendo ela falando "claro vamos sim", indo encontrar ela em um lugar mais reservado e a querida simplesmente JOGA a bomba no colo dele, deixando ele bem assim 😦😦 (e mudo calado tal qual ross quando a rachel conta pra ele que tá grávida). ele fica em choque MESMO (a quebra de expectativa grandíssima, esperava encontrar ela pra foder, ganhou uma gravidez inesperada), gagueja quando fala "mas.. mas a gente usou camisinha 😦" é todo um drama, ela mostra os testes positivos e ele não consegue tirar o choque da cara, mas em momento algum ele duvida dela ou duvida que o bebê é mesmo dele. eles decidem seguir com a gravidez mas não entram em um relacionamento e conforme o tempo vai passando, vão obviamente ficando mais próximos, criando mais intimidade, se conhecendo e consequentemente se apaixonando. mas negam até a morte porque não querem namorar com medo de dar errado e prejudicar o bebê. vejo eles assumindo alguma coisa só no último mês da gestação ou depois que o nenê nasce (imagino um menino gordinho bochechudo igual ele, que tem como padrinho ninguém mais ninguém menos que simón que é um ótimo padrinho ok aqui eu defendo minha tese☝️)
enfim perdão pelo tamanho disso aqui KKKKKK mas é algo que penso muito (ele ta consumindo meus pensamentos!!) felipe pai de uma maneira inesperada, mas que funciona no final das contas!
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MEU DEUS CINNAS2GIRL DIVA AQUI VC FOI UMA MÃE REAL!!!!!!!!! que ódioooooo acho esses enredos malucos de sitcom/romcom TÃO a carinha dele 😭 e a parte do neném sair bochechudo que nem ele e o simón padrinho babão TCHAUUUUUUUUU vc foi luz amg amei mto 10/10 recomendaria
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imgrazidurand · 7 months
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Hoje vamos falar dos 4 ao 5 meses da Nina no forninho.
PARTE 1
Como eu relatei no post anterior, eu consegui curtir a gestação a partir da metade do 4 mês, foi quando os sintomas chatos deram uma pausa. Consegui sentir o gosto de tudo que eu queria comer; consegui comer sem sentir enjoo porque ja não estava mais sentindo enjoo ao acordar e durante o dia; O sono e a indisposição também foi embora. A única coisa chata que permaneceu foi a dor nas costas que era intensa, e por conta dessa dor, eu não conseguia ficar mais de 10 minutos em pé, andar no shopping então? era pior ainda.
Mas a terceira melhor coisa da gestação aconteceu, eu sentir e ver você chutar. AAAAAAAAAAAA como eu amava isso, acho que era a minha parte favorita, tenho vários vídeos, se não me engano, tenho até do seu primeiro chutinho. Até de madrugada as vezes, ela chutava e como eu tenho o sono leve, eu acordava e eu ficava tão boba e feliz, só voltava a dormir depois que ela dormia, porque eu queria curtir cada chute. O chutinhos para mim, sempre foi mágico, sempre foi o ápice da nossa conexão e vínculo. Com certeza vou sentir saudades. Era sempre logo pela manhã, de noite e algumas madrugadas.
Nós estávamos tão felizes, tão conectados, tão ansiosos por sua chegada. Papai sempre registrando tudo, comprou até uma câmera profissional e assistiu vídeos para aprender a mexer, ele não deixava passar um mes sequer, porque ele queria mostra tudo para ela ao nascer. Eu estava comendo até o que eu não gostava de comer, só por ela.
Os últimos meses com ela, foi tão gostoso, tão magico, ela só trouxe amor, trouxe um monte de coisas boas, trouxe paz, união, conexão e me fez sentir o amor de Deus de uma maneira única, que eu nunca havia sentido antes.
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amada-atraida · 2 years
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Lidando com as frustrações
Como é difícil não criar expectativas diante do que estamos vivendo! Aliás, isso é impossível. Qual a melhor forma, então, de lidar com as expectativas? Ou melhor, sendo mais específica, como lidar com as expectativas frustradas? Porque, a respeito daquelas correspondidas, Provérbios já nos discerniu:
“A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida” (13:12)
A resposta para essa pergunta me ocorreu em meio a algo inusitado. É o que pretendo compartilhar.
No Diário de uma Recém Casada: 12 lições do 1º ano, relatei que, no mês em que completaríamos 9 meses de casados (e comemoraríamos Bodas de Maternidade), eu descobri uma gestação.
Como sou muito observadora e detalhista, pude notar mudanças em meu corpo e suspeitar da gravidez antes mesmo do atraso menstrual. Assim, 6 dias antes da data prevista para minha menstruação, eu já sabia que um filho estaria por vir. Tentei conter minha ansiedade com a notícia para preparar uma surpresa pra meu marido; não consegui. 5 minutos depois de ter lido o positivo, contei-lhe ainda trêmula e chorosa! Aí veio a primeira grande frustação para meu esposo: ele sempre sonhou em receber uma notícia como essa de um jeito especial e, por minha causa, essa agora era uma expectativa frustrada.
Bom, aprendi logo de cara que, por mais ansiosa que eu esteja, não posso acrescentar um côvado sequer à minha vida (Mateus 6:27). Digo isso porque descobrir muito antes só me fez ter que aguardar semanas para o primeiro exame; e mais semanas para o segundo exame que me confirmaria um aborto retido. A essa altura, já havíamos compartilhado a notícia com a família e com alguns poucos amigos... E aí veio a segunda grande frustração: não havia embrião e, portanto, não haveria um bebê, logo eu tampouco seria mãe.
Alguns ainda perguntam o motivo do aborto, eu precisei me contentar com a explicação da médica: “é muito comum abortos na primeira gestação; 25% das mulheres sofrem disso. Na próxima tentativa, dá certo”.
Três meses depois, um cenário muito parecido: mudanças no corpo, cansaço excessivo e, mais uma vez, antes do atraso menstrual, descobri uma nova gestação! Guardei segredo o mais que pude (para, dessa vez, planejar uma surpresa para meu esposo!), contive a ansiedade para fazer o teste... Mas um sangramento aparentemente incomum me fez, mais uma vez, frustrar meu esposo, contando-lhe a notícia de um jeito nada especial (que ao invés de produzir-lhe alegria, lhe transmitiu preocupação).
Foi, então, que percebi o quanto eu estava apreensiva com essa gestação. A experiência anterior me havia gerado um certo temor. Optamos por guardar segredo, inclusive, dos amigos próximos. Parei de fazer planos e de sonhar com o quarto do bebê, com seu sexo, com seu nome... Decidi somente curtir a gestação quando tivesse certeza de que “daria certo”, de que não “perderia meu tempo”, de que não teria que lidar com frustrações.
Enquanto estava nessa vibe, testemunhei histórias curiosas. Uma irmãzinha tão querida descobriu com seis meses de gestação que seu filho não viveria mais que 5 minutos e, ainda assim, ela precisou encarar o fim da gestação e o parto de um filho que nunca teria nos braços. Uma outra irmã, também preciosa, pariu um bebê lindo e o perdeu com 9 dias de nascido. O Senhor também me fez lembrar de outra moça que há alguns anos perdeu um filho amado com cinco aninhos de vida.
O que fazer, então, se tudo pode “dar errado” a qualquer momento?
Uma gestação pode se encerrar no primeiro ou no último mês, a vida de um filho pode ser tomada na infância ou na juventude, aliás, é possível que nunca chegue um filho... Assim como um casamento pode não chegar nunca, o emprego tão esperado pode não chegar também, aquela viagem dos sonhos pode nunca acontecer, a casa própria pode ser para sempre “meta para este ano”... Enfim! Tudo pode acontecer, inclusive, nada! O que fazemos, então, diante disso?
Nesta gestação, o medo de “dar errado” me paralisou até que eu percebi que o futuro não está em minhas mãos; o presente, sim. “Basta a cada dia o seu próprio mal”, nos ensinou Jesus. O que virá virá das mãos do Senhor, mas o que eu tenho hoje é o que ele já me deu pra viver hoje. Percebi que precisava trocar a apreensão por gratidão e o medo por oração! Entendi que tudo bem eu me alegrar com um embrião no ventre ainda que eu não saiba por quanto tempo ele estará lá.
Essa nova perspectiva coincidiu com a primeira ultrassom, que, diferentemente de como aconteceu na primeira gestação, nos mostrou um embrião pequenino, com batimentos cardíacos! Que alegria! Como vibramos com essa notícia! Que alívio ouvir e ver que Deus decidiu dar vida àquele serzinho.
Pronto! Uma notícia como essa era o que eu precisava para impulsar algumas expectativas reprimidas: quarto de bebê (inclusive, já tenho uma pastinha no Pinterest, se quiser compartilho aqui!), possíveis nomes, roupinhas, chá revelação, parto, rotina como mãe... Nossa! Há tanto que se pensar, sonhar, planejar, orar...
Três semanas passaram e uma nova consulta. Fui tão bem atendida! O médico me disse: “teus exames estão ótimos! As taxas, ok; tudo normal na primeira ultrassom também... Já vou te dar as guias para os exames do final deste trimestre!”. Eu, por segurança, lembrando da recomendação do último médico, pedi-lhe uma guia para uma ultrassom que pretendia fazer naquele mesmo dia.
Passaram minutos apenas para descobrirmos um novo aborto retido. Mais uma vez, um saco gestacional vazio... O pontinho que antes pulsava, agora, já nem mais existia ali. Naquele mesmo momento, ainda deitada na maca, ao invés de desespero, eu senti paz; ao invés de questionar “por que eu? Ou por que de novo?”, eu lembrei de uma vozinha no meu coração (que eu bem conheço!), há um mês, que dizia: “ainda não é o tempo”. A médica, claro, diante de uma situação, agora comprovadamente incomum e até agora inexplicável (dois abortos retidos diante de um quadro de saúde), sugeriu exames alternativos e uma busca mais aguçada por respostas. Eu, por outro lado, já tinha a resposta de que precisava, antes mesmo de ter feito qualquer pergunta.
Mais uma expectativa frustrada. E minha alma, como está? Consolada. Em paz. Amparada pela certeza de que meu Deus é o dono do tempo e da vida. Aprendi que uma expectativa frustrada é uma oportunidade de se sujeitar a Deus, de rever os planos e os desejos para realinhá-los à vontade de Deus (que é sempre boa, agradável, perfeita). Aprendi que Deus me deu vida para que eu a viva em abundância! Por isso, não posso paralisar ou me deixar abater pelo medo do “e se...” Jesus conquistou minha liberdade e eu posso decidir vive-la plenamente! Sou livre para sonhar, fazer planos, desejar... Tudo aos pés de Jesus! Aí, depois disso, é com Ele! E o “enquanto isso” é comigo!
Em resumo, o ponto é que uma expectativa atendida nos alegra, nos consola, nos recarrega as energias... As frustrações, por outro lado, podem nos levar a tristeza, amargura, ingratidão... SE não decidirmos olhar para Jesus e ser-lhe grato por tudo!
Eu posso ser grata por ter sido mãe por 6 semanas (nas duas gestações), por ter experienciado estar a maior parte do tempo com náuseas e com sono, por termos meu esposo e eu a oportunidade de conversar sobre vários temas importantes a respeito de criação de filhos... A gratidão é a melhor vacina contra a murmuração ou a amargura de alma. Essa é a receita.
Já ouvi tantas vezes “não oro por casamento pra não criar expectativas” ou “não quero nem imaginar como seria trabalhar naquele lugar pra não ficar ansiosa...” quando, na verdade, o segredo está em contar tudo pra Jesus (já dizia Aline, uma amiga muito amada lá de Itaberaba). A gente sonha, deseja e ora! A gente coloca tudo pra Jesus e espera. Mas espera vivendo intensamente. Espera caminhando. Espera desfrutando a paisagem. Espera se preparando. Se o cenário mudar, foi Deus quem mudou. Aí a gente agradece e segue em paz porque, afinal, Ele é o dono de nossa vida! E é assim que guardamos nosso coração nEle e para Ele.
Bom, eu, agora, estou aguardando mais uma expulsão natural (sangramento intenso à vista!), farei novos exames... Mas, acima de tudo, seguirei ancorada em Jesus porque um dia eu fui amada e atraída.
Natali Santana.
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schoje · 1 month
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O Bolsa Família, um dos principais programas de assistência do Governo Federal, vai além do benefício básico de R$ 600 por mês. Muitas famílias podem ter direito a receber valores adicionais que, somados, fazem uma grande diferença no orçamento mensal. Famílias que possuem crianças com idades entre 0 e 6 anos podem receber um acréscimo de R$ 150 por criança, com um limite de duas crianças por família. Além disso, gestantes também têm direito a um valor extra de R$ 50 durante toda a gestação. Para famílias com jovens entre 7 e 18 anos, é possível receber mais R$ 50 por jovem, também limitado a dois por família. Esses adicionais são pagos junto com o benefício principal do Bolsa Família, seguindo o calendário tradicional, que ocorre nos últimos 10 dias úteis de cada mês, de acordo com o número final do NIS (Número de Identificação Social). Para garantir o recebimento desses valores extras, é essencial que as famílias mantenham seus dados no Cadastro Único sempre atualizados. Caso você tenha direito, mas ainda não esteja recebendo, é recomendado procurar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo para regularizar sua situação. Por exemplo, uma família com duas crianças pequenas e uma gestante pode ter um aumento significativo em seu benefício mensal, chegando a receber até R$ 950 somando os valores extras. Esses recursos adicionais são fundamentais para garantir que as famílias mais vulneráveis tenham uma renda mínima e consigam promover um desenvolvimento saudável para as crianças. O pagamento do Bolsa Família referente a agosto de 2024 já está sendo realizado, e os beneficiários devem seguir o cronograma definido pelo último dígito do NIS. Em situações de emergência ou calamidade pública, o pagamento pode ser unificado para a primeira data do calendário. Para conferir a data exata do seu pagamento, é possível utilizar o aplicativo Caixa Tem, o aplicativo do Bolsa Família, ligar para a Central de Atendimento da Caixa ou procurar o CRAS do seu município. Fique atento aos seus direitos e garanta que está recebendo todos os benefícios a que tem direito. Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI Mantenha-se Informado!
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puravibenamastes-blog · 2 months
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Pesquisa associa uso de Cannabis na gravidez à maior incidência de complicações gestacionais
O uso de Cannabis na gestação pode oferecer riscos à saúde materna. É o que diz uma pesquisa publicada no último mês no periódico científico Jama Internal Medicine, que analisou dados de 316.722 mulheres do norte da Califórnia. Leia mais (08/04/2024 – 09h45) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/dgzsjIL
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pacosemnoticias · 2 months
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Novas instalações da urgência da maternidade do Santa Maria abrem segunda-feira
As novas instalações da urgência da maternidade do Hospital Santa Maria abrem na próxima segunda-feira, anunciou a instituição, adiantando que nesta fase se mantém a resposta a grávidas até às 22 semanas de gestação como tem vindo a acontecer.
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Durante o mês de agosto, a resposta permanente de Urgência de Ginecologia para a área de influência da maternidade continua, excecionalmente, a disponibilizar quatro equipas de médicos para reforçar as escalas semanais do Serviço de Urgência do Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, adianta a Unidade Local de Saúde Santa Maria (ULSSM) em comunicado.
“As novas instalações da urgência abrem no dia 05 de agosto de 2024, segunda-feira, assegurando, nesta fase, a resposta a grávidas até às 22 semanas de gestação, como até aqui, mantendo-se as cesarianas e as induções de trabalhos de parto nas outras instituições do SNS da região de Lisboa durante todo o mês de agosto”, salienta.
A instituição recorda que, desde agosto de 2023, e durante as obras de construção da nova Maternidade Luís Mendes Graça, as equipas do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Unidade Local de Saúde de Santa Maria continuaram a assegurar a assistência a urgências ginecológicas e a grávidas da região de Lisboa.
“Resposta que conjugaram com o aumento da atividade programada interna, com um crescimento do número de consultas e cirurgias realizadas, e o reforço das escalas de outras maternidades da rede pública, desde logo no segundo semestre de 2023 à do Hospital S. Francisco Xavier e desde 1 de janeiro à do Hospital Beatriz Ângelo (HBA)”, salienta.
Segundo a ULSSM, a Urgência Metropolitana de Ginecologia do Hospital de Santa Maria, constituída por um especialista e um interno, dá também resposta desde 01 de janeiro a grávidas até 22 semanas de gestação, tendo atendido cerca de 1.000 episódios de urgência este mês, o número mais elevado do último ano e semelhante ao que atendia com equipas completas de cinco elementos.
Foram recebidas doentes com situações ginecológicas com indicação cirúrgica urgente de todos os hospitais da área metropolitana de Lisboa e fora desta área.
A ULS adianta que, no seguimento desta disponibilidade com a rede regional nos últimos meses, e com o objetivo de assegurar estabilidade nas escalas do Serviço de Urgência de Obstetrícia/Ginecologia do HBA e previsibilidade de resposta para as grávidas que procuram estes serviços nesta época do ano, decidiu, “de forma proativa”, manter a colaboração por mais um mês.
Assim, quatro equipas do Hospital de Santa Maria (constituídas por um especialista e um interno da especialidade) farão adicionalmente parte das escalas semanais do Hospital Beatriz Ângelo durante o mês de agosto.
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advdanielbruel · 7 months
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🤰🔥 Você Conhece os 5 Direitos Essenciais da Gestante no Trabalho? Descubra Agora! 🔥🤰
👋 Olá a todos! Hoje vamos revelar algo que todo trabalhador precisa saber, especialmente se você está planejando começar uma família ou conhece alguém que está. Vamos falar sobre os 5 Direitos Essenciais da Gestante no Trabalho. 🤰💼
Licença-maternidade: A gestante tem direito a 120 dias de licença-maternidade, que podem começar no último mês de gestação. 📆
Estabilidade no emprego: A partir do momento da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, a gestante tem estabilidade no emprego e não pode ser demitida sem justa causa. 👩‍💼
Consultas médicas: A gestante pode se ausentar do trabalho para realizar no mínimo seis consultas médicas e exames complementares. 🩺
Mudança de função ou setor: Se o trabalho apresentar riscos para a gestante ou para o bebê, a gestante tem direito a mudar de função ou setor. 🔄
Intervalos para amamentação: Até o bebê completar seis meses, a mãe tem direito a dois descansos especiais de meia hora cada para amamentar1. 🍼
Agora que você está ciente desses direitos, o que acha de compartilhar esse post com seus amigos e familiares para que eles também fiquem informados? 🔄💡
E lembre-se, se você ou alguém que você conhece está grávida e precisa de assistência jurídica para garantir esses direitos, não hesite em me contatar. Estou aqui para ajudar você a proteger seus direitos! 💪📞
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meninosdaciencia · 1 year
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os bebês fazem xixi ou cocô dentro da barriga da mãe ?
na verdade sim , nos primeiros dias de vida o bebê bebe sua própria urina , essa urina não faz mal , a partir do quinto mês da gestação o aparelho urinário da criança se desenvolve , ai passamos a urinar em uma bolsa com líquido amniótico que nos envolve .
os bebês não fazem cocô antes de nascer , isso é bom pois representa que os órgãos , principalmente os rins do bebês estão funcionando , antes do nascimento ocorre no intestino a formação de mecônio-um líquido viscoso , pegajoso e esverdeado , que acumula substâncias que serão eliminadas assim que o bebê nasce , pode ocorrer que essa substância saia antes do parto.
você sabia que o nosso primeiro cocô é o nosso último cocô limpo?
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mugunghwarp · 1 year
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Idade: 28 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Organizada, encantadora.
Defeitos: Nervosa, desconfiada.
Nacionalidade/Etnia: Sul coreana/coreana.
Temas de interesse: Todos.
Faceclaim: Hwasa - Mamamoo.
Twitter: MV95IM.
OOC: +18 qualquer pronome.
TW: Nenhum.
TW: Morte, tentativa de sequestro e luta.
O sétimo mês do ano de mil novecentos e noventa e cinco não foram fáceis para a mãe da menininha que nasceria por volta das cinco da manhã do dia vinte e seis. A senhora Lee Minah teve problemas durante toda a gestação, e a bebê já era considerada uma maldição por parte da família da mãe, isso ficou pior depois do nascimento da menina, onde Minah teve complicações e preferiu manter o bebê e ir daquela pra melhor. Isso não deixou ninguém contente, mas a família Lee poderia ser malvada se quisesse, e abandonou o pai e sua família com a bebê, esta que ganhou o nome igual o de sua mãe, bem parecido, nasceu Im Mina.
Ao serem chutados da casa onde moravam com a família Lee em Gangnam, o sr. Im passou a morar ali perto e garantia a sua nova franquia de academias, esta que começou no local onde o homem nasceu: Mugunghwa, que ficava em Ulleung-do. Mina cresceu com o pai em Seul, tendo as melhores condições, mas infelizmente estando perto da família que a desprezava demais. Mina virou a cantora da família Im, cantava em bares e eventos das academias do pai, fez cursos de maquiagem e gostava de compor e fazer covers. Porém, seu anseio era poder comandar os negócios da família, afim de ter um futuro promissor, assim como seu pai era.
Em meio aos últimos preparos de sua formação e da festa de formatura, Mina conheceu quem descobriria mais tarde ser sua prima por parte de mãe: Minah. A mulher tinha a mesma idade que ela e era a neta favorita, a inspiração, e possuía o mesmo nome da mãe de Mina, visto que ela era a irmã de sua tia. No entanto, ao estarem no mesmo local, Mina ficou encantada com a menina e a possibilidade dela ser a prima “boa” da família. Mas não foi isso. Ao ser convidada para o after de sua formação, Mina sofreu uma tentativa de sequestro pela prima, a qual se jogou do carro e lutou por sua vida, e durante a luta descobriu que a menina tentaria roubar seu lugar afim de pegar as heranças da família Im.
Com todas as medidas tomadas, o susto foi grande, e Mina era forte, se mudou pra cidade natal do pai afim de que não fosse mais atacada e assim fez, tornou-se a nova dona da academia local de sua família e ali, fugiria de quem tanto lhe machucou, mesmo tendo a restrição cabível tomada pela justiça coreana.
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Dos tempos mais agitados, nebulosos e confusos, está sendo bastante difícil me expressar precisamente. A espera mais doce acabou sendo a mais difícil também, a da chegada de Maria Liz. Um vai-não-vai que parece que não vai ter fim, que me faz duvidar do que antes eu tinha como maior certeza: a de que vamos conseguir.
Já são mais de 10 meses, exatamente 40 semanas e 3 dias e vivendo os pródromos há mais de 1 mês. Lembrar de, na próxima gravidez, focar nas 42 semanas como data provável independente de qualquer susto que possamos ter. No fundo, em algum lugar, eu sei que o melhor pra nós duas é que a gestação seja mais longa, com mais tempo de útero pra minha bebê. Por outro lado, a carga de ansiedade está bastante pesada e me pego dizendo frases que nunca imaginei dizer nessa gestação como “eu não aguento mais” que sempre vem seguida de muita culpa.
A culpa vem porque eu tenho muito entranhada em mim a convicção de que nasci pra gestar, de que essa gravidez foi e está sendo o meu melhor sonho, e eu não sei quando vou gestar outra vez. Quero curtir ao máximo cada minuto, e sei que vou me arrepender de andar um tanto pra baixo nesses últimos dias. Fazer o que? Preciso ser honesta com meus sentimentos, não adianta me esconder de mim mesma.
Eu já caminhei, cozinhei, rebolei, dancei, fiz muitos exercícios, comi tâmaras, comi temperos como pimenta e canela, hoje farei uma massagem especial e amanhã tenho acupuntura agendada. Só não tive coragem de me aventurar em um shake duvidoso. Já terminei o livro que estava lendo pra Liz, comecei outro, já comi tudo o que tinha vontade, já comprei tudo o que planejei, e continuo me perguntando: o que ela está esperando?
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contiadodepressivo · 2 years
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07 de Janeiro de 2023 - Sábado, 22:41.
Saúde - Me sinto extremamente doente, além da depressão, sinto que meu pulmão estar fudido. Dês dos meus 6 meses tive bronquite, sinusite, asma e renite. Peguei covid 2 vezes, a primeira eu só tinha a primeira dose da vacina e me senti extremamente mal, pensei que teria que me internar, a segunda eu já estava com a terceira dose e com isso foi mais lento. Mas sinto que piorei em questão de respiração -preciso de um médico.
Família - Acordei com meus pais reclamando da saúde deles, de família, de tudo, dei bom dia 2 vezes e tudo que ouvi foi reclamações. Mamãe jura que alguém vai morrer (Assim como eu, ela é sensitiva) e já está passando mal, eu sou do tipo que reclama de nada para ninguém, só comigo mesmo, então essas atitudes me cansaçam.
Emprego - Dia corrido, entrei 11h e sai 19:31, muita gente para atender, mas demos conta, fizemos chá de fralda surpresa para Suellen e ver-la no seu último mês de gestação, chorando de emoção,as extremamente feliz. Aqueceu o coração..
Religião - Ainda afastada, mas sempre grata. Deus é bom e mesmo com tudo isso dito acima, eu só tenho a agradecer.
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gazeta24br · 2 years
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Assim como o setembro amarelo, outubro rosa e novembro azul, o último mês do ano também é dedicado a uma campanha de conscientização à saúde que leva informações à sociedade. O Dezembro Vermelho tem como objetivo trazer debates acerca da mobilização e da luta contra o vírus HIV, a Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A pauta da campanha de dezembro é um problema de saúde carregado de tabus e muito preconceito. Segundo a Universidade Federal da Paraíba, o HIV ainda é associado aos extintos “grupos de risco”, formados por homens gays, profissionais do sexo e usuários de drogas. No entanto, o vírus atinge toda a população, inclusive as mulheres. De acordo com dados divulgados pela Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids Brasil), cerca de 5 mil mulheres entre 15 e 24 anos são infectadas pelo HIV toda semana no mundo. No Brasil, a estimativa é que o número de mulheres que vivam com a infecção viral seja próximo a 330 mil. O mês de dezembro é uma oportunidade para que as mulheres conheçam mais sobre o vírus, principalmente sua relação coma especialidade da ginecologia durante a maternidade, a amamentação e a menopausa. O que é Dezembro Vermelho? Conforme a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Dezembro Vermelho é uma campanha nacional, instituída pela Lei nº 13.504/2017 para promover prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com infecções sexualmente transmissíveis. Sendo assim, durante o último mês do ano, hospitais, órgãos públicos e profissionais da saúde aplicam um conjunto de atividades para auxiliar no enfrentamento do HIV, da Aids e de demais ISTs. Por esse motivo, ações que informem sobre o que são essas infecções, como ocorre a transmissão e como funciona o tratamento fazem parte das estratégias do Dezembro Vermelho. Entenda o que é o vírus HIV Uma das ISTs mais preocupantes é causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Segundo o Ministério da Saúde, o vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo contra doenças. Conforme destaca a Fiocruz, o HIV não é a mesma coisa que ter Aids, pois muitos soropositivos vivem anos sem apresentar sintomas ou desenvolver a patologia. De acordo com o Ministério da Saúde, após a infecção por HIV, o vírus passa por um período de incubação, até que a pessoa apresenta os primeiros sinais da Aids. Os sintomas são parecidos com os de uma gripe, iniciando com febre e mal-estar. Segundo com informações obtidas na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, o vírus é transmitido por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral), sem o uso de camisinha, com uma pessoa que já tem o vírus HIV; pelo compartilhamento de objetos cortantes contaminados e ainda de mãe soropositiva sem tratamento e sem medidas de prevenção para filho durante a gestação, parto ou amamentação. Por esse motivo, é essencial se proteger em todas as situações e fazer regularmente o exame para frear os números de infectados pelo vírus. HIV e mulheres O HIV é um tema permeado de preconceito e desinformação. Grande parte do público feminino tem menos informação sobre o vírus e menos recursos para tomar as medidas preventivas contra ele. A desigualdade de gênero contribui para a disseminação do vírus, podendo aumentar as taxas de infecção e diminuir a capacidade de mulheres para lidarem com a infecção. A mulher soropositiva enfrenta uma série de desafios ao ser diagnosticada com HIV. A presença do vírus e o impacto no sistema imunológico podem favorecer o surgimento de outras patologias, como a Doença Inflamatória Pélvica (DIP), causada por bactérias ou por infeções anteriores não tratadas. Há ainda o dilema sobre a maternidade para essas mulheres. A transmissão vertical, que passa da mãe para o bebê, pode acontecer durante o parto ou a amamentação e é o principal motivo para que muitas mulheres abram mão da maternidade por medo de contaminar os filhos. De acordo
com o Ministério da Saúde, uma mulher infectada deve obter tratamento especializado e acompanhamento de uma equipe de obstetrícia durante toda a gestação. Quando isso não ocorre, há mais riscos para a mãe, infecção para a criança e complicações como abortamento, parto prematuro, doenças congênitas ou morte do recém-nascido. Para as mulheres que já são mães ou que são infectadas pelo vírus em idade madura, os desafios também podem aparecer. Segundo uma pesquisa realizada pelo Departamento de Tocoginecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), as mulheres portadoras do HIV têm uma prevalência maior de manifestações da menopausa, tais como alterações psicológicas e sintomas vasomotores. No entanto, não há uma unanimidade acerca do tema entre os pesquisadores e profissionais da área, visto que outros estudos não apontam uma relação direta entre o vírus e essa fase da vida feminina. Saiba como se proteger do vírus HIV O vírus HIV pode ser transmitido de diversas maneiras e, para cada uma delas, é necessário ter cuidados específicos para evitar a transmissão. Segundo o Ministério da Saúde, o uso de preservativo masculino e feminino em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar o aumento no número de infectados pelo vírus e demais ISTs. As unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) disponibilizam gratuitamente preservativos femininos e masculinos. Manter a caderneta de vacinação em dia, realizar exames preventivos e ter atenção ao descarte e manuseio de objetos cortantes também fazem parte das orientações para evitar outras infecções sexualmente transmissíveis.
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amada-atraida · 2 years
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DIÁRIO DE UMA RECÉM CASADA: 12 lições do 1º ano
10° mês: bodas de pintinhos
O mês que passou foi um turbilhão. O que podia dar errado (na nossa perspectiva e quanto aos nossos planos) deu errado.
O carro quebrou, adoecemos, a feira acabou na metade do mês, os equipamentos da D12 pararam de funcionar, os insumos da mega produção acabaram no meio do processo, meu último salário do IF (que achávamos que era nosso e por isso gastamos) na verdade precisou ser devolvido, nossas CNH venceram, fomos multados em Santa Cruz enquanto comprávamos tecido para D12, Tito adoeceu (de novo!), nossa casa ficou infestada de pulga e carrapato... E ainda... Perdemos nosso primeiro filho!
(Descobri a gestação muito antecipadamente; fui numa consulta com a médica e precisei aguardar duas semanas para a primeira ultrassom. E já nesse primeiro exame ficou claro que podia ter algo de errado. E de fato. Minha primeira gestação foi, na verdade, apenas semanas de espera pelo pior. E o pior veio. Tive um aborto retido e optei por aguardar pela expulsão natural, ao invés de fazer curetagem)
Por mais que pareça louco, todas essas situações desastrosas foram importantes para que nos uníssemos ainda mais como casal; é como se tudo isso nos fortalecesse e criasse um ambiente mais íntimo e só nosso, em que nossas energias só se recarregam um no outro. Bom, por outro lado, tantas adversidades trouxeram à tona algumas questões que até então não eram necessariamente um problema.
A mega produção deste mês, somada à notícia da gravidez, aceleraram as discussões sobre o que fazer daqui em diante: separar a D12 de nossa casa? Alugar um canto específico para funcionar a empresa? Alugar uma casa maior (e automaticamente mais cara) que coubesse nossa vida particular e a empresa (de forma conjugada)? Aproveitar os recursos que juntamos para comprar uma casa grande ou construir uma do nosso jeito? Lá se vão muitas conversas, muitos conselhos...
Já ouvi muitas vezes que boa parte dos conflitos nos casamentos têm a ver com "dinheiro". Eu, sinceramente, antes de casar e após averiguar com cautela a forma como Wagner lidava com o tema, assenti em meu coração que isso não seria um problema pra nós unicamente porque eu já estava ciente de que estava prestes a entrar numa vida muito simples, sem muitos caprichos. Tinha muita consciência de que boa parte da vida que eu bancava com meu trabalho ficaria para trás; eu estava em paz com isso "até que".
10ª LIÇÃO: Saber antecipadamente quais serão os desafios no casamento não garante que será mais fácil enfrentá-los
Comecei a pensar que as finanças são, de fato, um ponto importante de conflito no casamento porque, inevitavelmente, em mais ou menos grau, todos nós temos visões diferentes e percepções muito diferentes entre o que é necessidade, prioridade ou capricho. Entre os cônjuges, sempre haverá diferentes percepções a respeito.
Em resumo, eu aprendi, desde nova, sobre priorizar as prioridades: boletos pra pagar, alimentação, cuidados com a saúde... Lá por último, o lazer ou um capricho. Meu esposo, por outro lado, não visualiza as necessidades ou caprichos por ordem de prioridade; ele viveu até aqui tentando dar conta de tudo ao mesmo tempo. Na prática, é bem difícil administrar essas diferenças porque de alguma forma precisamos chegar a um consenso sobre como vamos usar o dinheiro.
Eu já sabia que ele é assim, mas isso não significa que é mais fácil lidar com o tema no dia a dia. E é assim com todos os outros temas. É super importante conhecer bem o outro antes de casar para evitar surpresas ruins ou frustrações. Mas ainda assim, depois de conhecer bem, no dia a dia, o que ajuda a suportar com alegria, amando o outro de fato e de verdade, é a graça de Deus!
Apesar das várias situações ruins, também presenciamos neste mês repostas a algumas de nossas orações!
No início do ano, enquanto vendíamos camisas na Consciência Cristã, conhecemos um casal muito jóia; proclamamos algo do Evangelho pra eles, mas, com o fim do evento, perdemos o contato. Oramos por alguns meses para que o Senhor nos fizesse encontrá-los novamente.... E o Senhor assim fez! Meu esposo encontrou com eles na rua, num dia bem aleatório. Eles estavam tão sedentos da palavra que insistiram conosco para que estivéssemos juntos vários dias, pregando-lhes o Propósito de Deus! Resultado: eles foram batizados neste mês! E apenas poucos dias depois da notícia do aborto.
Ah, o Senhor também despertou alguns homens para ajudar com a obra em Coremas. Esses homens têm tomado a carga de oração e se disposto a viajar junto para proclamar o Reino e cuidar das vidas lá no Sertão! Isso também aconteceu neste mês e é também resposta às nossas orações! Inclusive, decidimos viver nosso luto em Coremas! Num dia soubemos do aborto, no outro, estávamos a caminho de Coremas para proclamar as boas novas do Reino de Deus! E que viagem abençoada!
Em resumo: seja como for, podemos ser sempre frutíferos para o Senhor!
E no fim das contas é isto: com o casamento, temos uma pessoa ao lado para sonhar junto, fazer planos... Construir uma vida! E isso não tem preço.
Ah, no próximo mês, receberemos em casa meus pais pela primeira vez! Acho que isso trará novidades para os próximos relatos.
Amada e Atraída,
Natali Santana.
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schoje · 2 months
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Fotos: Divulgação / CBMSC No Brasil, além da exclusividade no primeiro semestre de vida, o Ministério da Saúde recomenda a amamentação de bebês até os dois anos ou mais, pois ela é a responsável por passar os nutrientes e anticorpos para a criança, protegendo contra infecções enquanto o sistema imunológico se desenvolve. Por isso, na Semana Mundial do Aleitamento Materno, de 1º a 8 de agosto, e durante a Campanha Agosto Dourado, que abrange todo o mês, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) alerta para os cuidados com recém-nascidos e bebês durante a amamentação.  Capacitações para gestantes Em todo o estado, o CBMSC atua na instrução de pais e profissionais da Educação para que saibam como agir em caso de engasgamentos. A capacitação mais recente ocorreu em São Miguel do Oeste na última terça-feira, 30, no projeto Prevenir é Salvar!. A ação tem como objetivo preparar gestantes e suas redes de apoio para agir em situações de emergência, especialmente em casos de Obstrução de Vias aéreas por Corpos Estranhos (OVACE). Ministrado pelo cabo Evandro dos Santos, o treinamento foi realizado na sede do 12° Batalhão de Bombeiros Militar (12° BBM) e contou com a participação de gestantes e seus familiares. As capacitações ocorrem mensalmente e ensinam manobras de desengasgo para lactentes, crianças e adultos, além de abordar cuidados com o coto umbilical, introdução alimentar, amamentação e práticas de auxílio emergencial. Destinado a gestantes no último trimestre de gestação e seus familiares, o projeto é conduzido por Bombeiros Militares e Comunitários do 12° BBM, com a colaboração de acadêmicos de Enfermagem da Unoesc (Universidade do Oeste de Santa Catarina) campus São Miguel do Oeste. A iniciativa visa aumentar a segurança e o bem-estar da comunidade, ensinando técnicas de intervenção rápida que podem salvar vidas. “Esta ação reafirma o compromisso do CBMSC com a prevenção e a educação em primeiros socorros, proporcionando à comunidade local ferramentas essenciais para garantir a segurança de seus entes queridos”, explica o cabo Evandro. Engasgamentos Amamentar é natural, mas nem sempre fácil. Cada bebê é único, portanto, alguns podem ter mais dificuldade na hora de engolir, sugando o leite rápido demais e não conseguindo engolir. Nesse caso, pode ocorrer o chamado “afogamento com o leite”. Esse tipo de engasgo é comum, principalmente em bebês que não ingerem o leite na posição correta. Porém, se a mãe notar que os engasgos são frequentes, é aconselhável agendar uma consulta com um pediatra. Na foto, a soldado Camila Marcelo João e o pequeno Antônio reforçam a importância da amamentação durante uma pausa no treinamento da mamãe, em Criciúma Caso um engasgo ou afogamento ocorra, o primeiro passo é manter a calma. Em seguida, deve-se fazer a desobstrução das vias aéreas superiores. Para isso, seguem abaixo instruções simples, seguidas de um vídeo explicativo com o tenente-coronel Henrique Piovezam da Silveira, presidente da Coordenadoria de Atendimento Pré-Hospitalar do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina: Vire o bebê de bruços, em cima do braço (de quem irá fazer o desengasgamento); Coloque os dedos indicador e médio no queixo da criança, mantendo a boca dela aberta; Mantenha a barriga do bebê virada para baixo e uma perna separada de cada lado; Deixe a cabeça um pouco mais baixa, inclinada em relação ao corpo; Dê leves tapas na região das costas do bebê até que as vias aéreas sejam liberadas. O primeiro sinal de que a criança voltou a respirar, é quando ela começa a chorar. Neste momento, coloque o bebê com as costas em seu peito e limpe qualquer secreção que esteja na boca ou nariz. Neste “Agosto Dourado”, aproveite para compartilhar estas importantes informações com amigos e familiares que tenham bebês em casa, além de gestantes e familiares. E lembre-se: em casos de engasgamento ou afogamento, após a primeira tentativa de desobstrução ou se precisar de socorro, ligue para o Corpo de Bombeiros Militar, pelo telefone 193.
Créditos:Texto: Mônica Andrade – CCS/CBMSCImagens: Divulgação CBMSCAssessoria de Imprensa CBMSC: (48) 98843-4427Centro de Comunicação SocialCorpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina Fonte: Governo SC
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pacosemnoticias · 5 months
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Urgências de obstetrícia e ginecologia mantêm esquema de funcionamento em maio
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) demissionária decidiu manter, na globalidade, até 31 de maio, o esquema de funcionamento dos Serviços de Urgência de Ginecologia/Obstetricia que vigorou até ao primeiro trimestre do ano.
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Numa nota publicada na página do DE-SNS a 30 de abril, e assinada pelo diretor executivo demissionário Fernando Araújo, é determinado manter "na globalidade, o esquema de funcionamento da Operação 'Nascer em Segurança no SNS', até 31 de maio de 2024".
"Face à complexidade técnica associada às alterações propostas e à necessidade da sua avaliação detalhada pela tutela num contexto de transição da liderança da Direção Executiva do SNS, considera-se, mais uma vez, avisada a manutenção temporária do modelo em vigor, durante o mês de maio", pode ler-se.
De acordo com a nota haverá, no entanto, "alterações pontuais e inadiáveis referentes às instituições situadas na Península de Setúbal, até existir uma decisão estratégica sobre o futuro deste modelo de funcionamento".
O documento recorda que desde o mês de dezembro de 2022 e durante todo o ano de 2023, e também nos primeiros quatro meses deste ano, foram implementadas as deliberações da DE-SNS, no âmbito da Operação 'Nascer em Segurança no SNS', "promovendo a articulação entre instituições na mesma área geográfica e a integração dos planos de contingência, assegurando proximidade, com qualidade e segurança".
Desde então, e para responder aos constrangimentos sentidos nas urgências da especialidade devido à escassez de médicos da área, as 43 urgências de ginecologia e obstetrícia no país estiveram a funcionar de acordo com um mapa reforçando o trabalho em rede e a concentração de profissionais.
A DE-SNS faz uma "avaliação favorável" do desempenho da Operação 'Nascer em Segurança no Serviço Nacional de Saúde' nos últimos 17 meses e diz que se apresenta "pertinente a manutenção dos princípios de articulação interinstitucional e de gestão da rede do SNS, que vigoraram ao longo dos últimos meses, com uma diferenciação do próprio plano, fruto da experiência obtida".
"Todas as grávidas foram prontamente atendidas, os partos mais complexos foram realizados dentro do SNS e, salvo raras exceções devido a constrangimentos na utilização do sistema, a abordagem foi sempre próxima e segura. Nenhuma grávida ficou sem uma resposta, e todas grávidas de elevado risco, foram atendidas no SNS", pode ler-se na nota.
O documento dá conta também de que sempre que a capacidade instalada do SNS na Região de Lisboa e Vale do Tejo "esteve preenchida", o Centro de Orientação de Doentes Urgentes do Instituto Nacional de Emergência Médica (CODU/INEM) "pode orientar grávidas em trabalho de parto, com mais de 36 semanas de gestação, sem fatores de risco, diretamente para hospitais do setor privado".
É sublinhada, igualmente, a capacidade do SNS que em rede "tem conseguido responder às necessidades, e nos casos pontuais (em média, apenas uma grávida a cada 2 dias), em que a capacidade está preenchida, e de forma a evitar deslocações para instituições mais distantes, privilegia-se a proximidade e opta-se pela disponibilidade e qualidade das entidades convencionadas, na defesa das parturientes".
De acordo com o documento as alterações já estudadas ao plano visam "alargar o sistema de urgência referenciada, nos períodos noturnos, a outras instituições da Região de Lisboa e Vale do Tejo" aumentando a resposta em termos de blocos de partos e situações urgentes do foro ginecológico, através da referenciação via INEM/SNS 24.
"Esta nova dinâmica de funcionamento alinha-se com os princípios orientadores da experiência prévia das ULS Amadora/Sintra e ULS Lisboa Ocidental. As convenções com hospitais do setor privado da Região de Lisboa e Vale do Tejo, continuarão a vigorar, complementando a capacidade de resposta em termos de blocos de parto em alturas de picos, numa rede integrada, com gestão pelo INEM/CODU, permitindo uma resposta de proximidade, com capacidade para os eventuais aumentos de procura, numa lógica de cooperação multissectorial no sistema de saúde", considera o DE-SNS.
A informação divulgada pela Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) não elenca, desta vez, o esquema de funcionamento das urgências de obstetrícia a nível nacional, pedindo-se às grávidas que "contactem sempre o SNS 24 ou o INEM (em caso de urgência/emergência), de forma a poderem ser orientadas com segurança para o bloco de partos mais próximo, que possua capacidade de resposta adequada a` sua condição clínica".
A 23 de abril, o diretor executivo do SNS anunciou a sua demissão, em conjunto com a sua equipa, alegando não querer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.
Um dia depois, a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, aceitou a demissão salientando que a cessação de mandato será efetivada com a entrega de um relatório da atividade e do ponto da situação da direção executiva do SNS no prazo de 60 dias.
A direção executiva iniciou a sua atividade em 01 de janeiro de 2023, na sequência do novo Estatuto do SNS proposto ainda pela então ministra Marta Temido, com o objetivo de coordenar a resposta assistencial de todas as unidades do SNS e de modernizar a sua gestão.
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obuxixo · 2 years
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Viviane Araújo exibe a barriga reta apenas um mês após o parto
Viviane Araújo exibe a barriga reta apenas um mês após o parto
A atriz Viviane Araújo (47) deixou os fãs impressionados ao mostrar que já está recuperando a sua forma de antes da gestação. Mãe de um menino de pouco mais de um mês de vida, a estrela surgiu com a barriga sarada à mostra ao curtir um dia de sol no Rio de Janeiro. No último final de semana, a estrela apareceu só de biquíni estampado ao renovar o bronzeado na área externa de sua casa. Na foto,…
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