Tumgik
#gols do dia
dubiousdisco · 11 months
Text
this is Vasco winning the libertadores against river plate thanks to juninho
Tumblr media
and this vasco's current coach watching vasco defeat his then club river plate and win the libertadores, alreadry planning to destroy vasco from inside out in 2023. OR. planning to save vasco in 2023 as a way to honour their opponent for an honourable win?
Tumblr media
remains to be seen
2 notes · View notes
idollete · 2 months
Text
– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
Tumblr media
Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
229 notes · View notes
lovesuhng · 4 months
Text
VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
Tumblr media
casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
---
“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
-
Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
153 notes · View notes
anadiasmount · 6 months
Note
HEYY fellow Latina here (Mexico) can you do something with like helping jude with his Spanish
HAII! 🤍 i’m from colombia 😋!! and ofc ofc! i did a fic sorta based with the idea of slightly teaching him spanish here!
“jude you have roll your r’s,” you say then show him again with your tongue. “rhss…” he attempted that made you grimace then laugh. “stop making fun of me! i’ll never get this!” he groaned and got up from his seated position headed to the kitchen. “yes you will! just watch how i do it, it’s simple just be kind sassy with it.”
“rrrrr,” he tried again slowly, taking a sip from his water bottle. “they’re you go! okay now slowly say this, ‘la rosa es roja’,” you motioned with your hand for him to say it slowly and to feel the r in his tongue. “la rosuh ez rrrojuha,” he moved his head while saying but getting wrong, making you smack your forehead.
“rosa has one r not a sassy r,” you reminded him hearing a ‘blah blah’ drop from his lips.
“try that again. and then we will say ‘me puedes ayudar a encontrar este restaurante’, okay?”
while your move to spain was a easy and smooth transition for the two of you. jude insisted and found it hard to communicate in spanish, already knowing and learning the basics like “hola. cómo estás? muy bien. gol. buenos dias, tardes, noches.” he just wanted to jump in and already know the language.
jude had not known you had latin/hispanic decent till you told him your full name and background. if he wasn’t in love then, he fell for you more. wanting to know about your traditions, beliefs, culture, food and dance. he would ask you later on to teach you spanish. but the spanish you spoke was slightly different to the one in spain. he didn’t care, he just wanted to communicate with the media, but most importantly one day with your family.
jude did not anticipate for the lessons yet to come. you taking it completely serious and printing papers of the alphabet and numbers, and some sentences to repeat over and over again. your afternoons that are once filled with cuddles and movies, now we’re sitting in the kitchen and going over the material.
you found his accent absolutely adorable, the cheeky grin he would have, how his íntense gaze stared into yours, his index finger guiding him as he pronounced the sentence and going over the words. “let’s make a deal. for every sentence you say right, i’ll give you a kiss. but if you don’t, then we’re going to repeat it in another way. so focus.”
this was way better than duolingo jude thought, paying attention to how you said every sentence and keeping in mind which words you said with power and aggression. out of the five sentences you wrote down for him he got three right. but you couldn’t stand the small pout so you just gave him a kiss to feel better.
over the next few months he could understand you, either asked you to slow down or repeat it, and you would try your best to make him understand. “okay jude, para la cena quieres carne o pollo? también puedo hacer una ensalada?” you said in spanish hearing jude’s footsteps follow you to the kitchen.
jude thought about his answer before slowly responding back to you, “yo quie-e-ro pollo con ensalada. per-r-ro no lechugaaa, mejor espinaca.” you gave him a shocked looked before peppering kisses all over his face.
“LO HICISTE AMOR! ESTOY ORGULLOSA DE TI!”
jude’s heart warmed when you called him “love” and told him you were proud of him. “gracias a ti,” he thanked you before going over and retrieving the chicken and spinich to make dinner.
if you thought his spanish was better then, it was even better now. seated at your parents anniversary, jude’s leg bounced up and down. “relájate, todo saldrá bien,” you reassured him, jude giving you soft eyes and placing a kiss to your temple. “segura? mi español todavía no bueno.”
“eso no importa. ya te aman, y vas aprendiendo.”
when you started dating he couldn’t understand anything you or your parents said. he felt left out and often wondered what exactly you were talking about but now? here he was talking in complete sentences in front of your whole family. your cousins staring at him in a daze, your mother smiling at him, your dad talking to him about football.
“if it wasn’t for you, i wouldn’t be able to do this. this was all i wanted. to communicate with your mom and dad. so thank you so much princesa, te amo de aquí hasta la luna si no mas,” jude whispered along your lips, making you bite your lip as you teared up.
“te amo a ti, mi bello.”
133 notes · View notes
amethvysts · 23 days
Text
Tumblr media
MILLION DOLLAR BABY! — S. HEMPE.
𖥻 sumário: tagalerando sobre simón!jogador de futebol. 𖥻 avisos: beeem curtinho. sugestividade, menção a sexo.
Tumblr media
"é uma satisfação muito grande cê entrar no estádio e ser sacaneado por todas essas pessoas. e uma satisfação ainda maior, é o momento em que eu faço um gol, ou um companheiro meu faz um gol, e eu vou pra torcida adversária e mando eles calarem a boca". 
vocês vão ter que me acompanhar nesse raciocínio porque é bem específico, mas imaginem comigo, beleza? simón!jogador de futebol no início dos anos noventa (poderia até ser simón!carioquinha, mas vamos da skin argentina por enquanto, certo?). vem para o Brasil como uma promessa do futebol mundial e sua chegada é repleta de declarações polêmicas, vindas dele mesmo e da comissão técnica do novo clube. provavelmente o cara mais convencido que já pisou em qualquer gramado, e o pior é que ele banca tudo o que diz: promete três gols na partida contra o maior rival e faz todos eles, comemorando com um sinal de silêncio, o indicador em cima dos lábios esticados em um sorriso orgulhoso. é rotina faltar os treinos para jogar futebol na praia, e dá entrevista dizendo que é muito melhor do que ficar correndo em círculos em volta do campo. todo mundo tem certeza que será suspenso por indisciplina qualquer dia desses.
mulherengo, sem sombra de dúvidas. aproveita a vida de jogador de futebol e espreme até as últimas gotas tudo o que a fama pode oferecer. comemorações de jogos são feitas em grupo, nos clubes mais prestigiados da cena noturna, até ele encontrar uma companhia para passar as altas horas da madrugada junto. aqui, sou a favor do nosso costumeiro twist sobre simón cachorrinho na coleira, no entanto, com o twist de: ele se apaixona primeiro e é muito unilateral. nossa leitora!atriz vai fazer ele comer o pão que o diabo amassou, porque tudo o que ele já fez com outras mulheres, ela vai fazer com ele e pior. e simón vai ficar piradinho pela diva; com toda a franqueza que já lhe é normal, vai se referir a você como a namorada dele, logo depois da primeira ficada e sem pedido oficial, te chamar como acompanhante para todos os eventos oficiais que ele precisar participar e se recusa a sair das festas sem a sua companhia. sempre que marca um gol (pelo menos um em toda partida), a homenagem vai para você e tá sempre te procurando nas arquibancadas lotadas do estádio; durante o hino, os olhos castanhos dele ficam te encarando, o sorrisinho convencido nos lábios, enquanto ele espera com as mãos atrás do corpo e o queixo bem levantado. 
vai se morder de ciúmes sempre que você tem alguma cena de beijo para gravar com o seu par romântico nas novelas, e é capaz de arranjar briga (sozinho) com o ator. se frustra toda vez que sai com uma mulher nova, fazendo questão que os paparazzi tirem foto dos momentos de PDA dos dois e você continua inabalada – depois de tantas tentativas, simón chega até a desistir porque percebe que o tempo que ele tá comendo uma mulher diferente, é o tempo que ele poderia usar para te conquistar de outras formas (e te comer). simplesmente não aceita o relacionamento de vocês como algo casual, é muito emocionado e impulsivo para isso. 
60 notes · View notes
star-elysiam · 2 months
Note
amg, como seriam os meninos com uma namorada que tem fixação oral? Que AMA dar boquetes, colocar os dedos deles na boca dela, chupar pirulitos direto {…}
nossa mas isso aqui 😮‍💨 pra mim, todos iriam ficar surpresos no começo, com uma carinha de 😧 mas isso seria muito breve. Só era uma novidade ter uma namorada com fixação oral e eles não poderiam deixar a pobre passar vontade, né? E pra completar o cenário, Enzo e Simón AMAM quando descobrem isso pq eles tbm tem fixação oral (segundo vozes da minha cabeça), então isso significava que as transas iriam ficar ainda mais interessantes. A única questão para todos eles era quando essa necessidade de ter algo na boca acontecia em lugares mais públicos, Simón e Kiki com certeza enlouqueceriam e ficariam agoniados, não iam conseguir disfarçar bem o tesão
Pipe: Com o Felipe imagino um cenário onde vocês estão em casa, ele está focadíssimo assistindo um jogo do River e quando você pede pra fazer um boquete do nada, ele simplesmente perde o rumo.
O observava do sofá ao lado e não conseguia deixar de associar certas ações dele com as memórias de quando transavam. Por exemplo, a testa suada, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele percebeu que estava encarando ele, encarando até demais.
- Deixar eu te chupar? - Diz sem rodeios e a reação dele é de puro choque. Dá uma risada nervosa e não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente, morrendo.
Vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chega pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Encara o par de olhos azuis, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar diante dele bem ali na sala do apartamento dele, a luz do dia.
Ele se perde com o trabalho que faz, revirava os olhos e ficou impossível de acompanhar o jogo. Chegando ao ápice, via estrelas e saiu um segundo do transe pós orgasmo, olhando para a tv ligada e que o time fez um gol de virada. Para ele, a soma dos dois acontecidos fez daquele momento um dos mais inesquecíveis da vida, o boquete of a lifetime.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Enzo: Esse assunto não era exatamente novo para ele, já tinham tido a conversa sobre as preferências sexuais de cada um. Inclusive, ele amava te provocar em situações inesperadas, só para te ver com a respiração acelerada, roçando as cochas umas nas outras. Se estavam na rua, amava ver a urgência em querer ir pra casa para tirar a tensão e só para te deixar ainda mais ansiosa, amava fazer as coisas em ritmo lento, demorando ainda mais para irem.
Mas dessa vez, já estavam em casa. Observava o jeito que ele estava distraído ali na sua frente, lendo um livro qualquer e comendo tangerina na varanda. Ou fingia estar. O jeito que ele mordia e chupava cada gomo da fruta, fazendo um barulho desnecessariamente alto, estavam te levando a loucura.
- Enzo, eu sei o que você está fazendo. - Soltou as palavras de uma vez, pouco ligando se parecia nervosa.
- Eu não sei do que você está falando, nena. - Riu. E te olha de um jeito convencido, ele sabia perfeitamente o que fazia e como te atiçava. - Quer um pouco? - Ele te oferece um pouco da fruta, fingindo inocência. Você aceita mas não por uma real vontade de comer, queria mais que isso. Afinal, dois poderiam jogar esse jogo.
Começou a fazer o mesmo que ele, com o adicional de chupar e lamber os dedos com o suco que caia da fruta. Ele fica estático, te encarando, hipnotizado com cada movimento.
Via ele engolir seco várias vezes, com a respiração acelerada, se ajeitando na cadeira de vez em quando e trocando a passada de perna várias vezes. Estava funcionando, ele estava ficando excitado.
Sabia que tinha vencido mas estava empenhada em fazer ele implorar.
Não demora muito para ele perder a paciência e te arrastar para o quarto, para terminarem a provocação por lá.
Simón: Assim como Enzo, vocês também tiveram uma conversa sobre sua fixação oral. Desde esse dia, ele tem observado mais essa mania sua.
Sabia que na maioria das vezes era inconsciente, que não fazia de propósito. Apenas tinha o vício tão grande de ter algo na boca que mal se dava conta das coisas que fazia.
Como agora, por exemplo. Estavam em um bistrô, esperando alguns amigos e você estava focada no seu milkshake, vez ou outra tirando o canudo do copo para lamber a espuma de chantilly extra em todo o comprimento do descartável.
Por outro lado, no início você realmente não tinha pretensão alguma de provocar e não estava fazendo por mal. Mas quando percebeu o olhar fixo de Simón em sua boca e no que fazia com o canudo, não pôde deixar de se divertir um pouquinho.
Olhou de relance para baixo da mesa e viu que ele balançava a perna frenéticamente. Isso fez você soltar um pequeno riso.
Ele tenta distrair a mente, olhando pela janela e focando no movimento da rua. Tinha que distrair rapidamente sua mente antes que fosse tarde demais e seus amigos chegassem, vendo ele naquela situação.
Olhou de relance mais uma vez para você e o que viu pelo canto do olho o fez se arrepender de ter marcado esse encontro. Se duvidasse, não te levaria para casa, resolveria o "problema" no banheiro do restaurante mesmo.
Você estava levando a cereja para boca, segurando pelo cabo. Parecia até que agia em câmera lenta. Ainda bem que as mesas tinham uma toalha, se não, qualquer um ali poderia ver o quanto ele ficou excitado depois de te ver dar um nó no cabo da cereja.
Quando ele fez menção de falar, foi surpreendido pelo casal de amigos. Você levantou para abraçar os dois mas ele, não conseguiu e nem poderia. Só cumprimentou estendendo a mão. Sabia que os amigos tinham achado estranho mas não ligou, tinha certeza que achariam ainda mais estranho se ele se levantasse com uma ereção marcada na calça.
Ele fez um sinal para que você sentasse ao lado dele, para evitar certos olhares. Assim que senta ao lado dele consegue ouvir ele dizer baixinho "você me paga, nena", sem olhar para você e fingindo prestar atenção no que o amigo sentado a sua frente dizia.
"Com certeza pago e vai ser da melhor forma", sussurrou de volta e riu levemente ao ver um rubor subir do seu pescoço para o rosto.
Kuku: Ficava fascinada com o desempenho dele nas peças, tinha certeza que ele tinha nascido para isso.
Estava assistindo o ensaio da peça dos assentos da platéia, era lindo ver ele assim. Só tinha um detalhe, os momentos que ele precisava falar com a voz mais grave e baixa, estavam te deixando inquieta.
Agradecia por estar escuro, com uma luz baixa, assim não poderiam ver você se contorcendo toda na cadeira. Quando o ensaio acabou, se despediram de todos e resolveram ir andando até um mercadinho. Depois iriam para casa, já que era caminho e iriam pegar algumas coisas para fazerem o jantar.
Você não consegue esquecer aquele momento, que causava até um arrepio na sua espinha e uma sensação estranha na boca. Sensação que conhecia muito bem.
Vocês passam por uma sorveteria, onde você insiste em entrar para pegar uma casquinha. E, mesmo a contra gosto do Esteban (pq segundo ele esse sorvete poderia tirar sua fome e comer doce antes das principais refeições era errado), você compra sua casquinha de baunilha.
Seguiam o caminho, enquanto você tomava e lambia o sorvete que derretia com o calor da sua mão. Vez ou outra lambia os dedos para limpar o líquido branco. E, mesmo sentindo os olhares de Esteban, não ligou e continuou andando. Estava entretida demais, aliviando a ansiedade de ter algo na boca com aquela singela casquinha.
Percebeu que ele já não te acompanhava mais e tinha ficado parado um pouquinho atrás de você, com o rosto vermelho, parecendo um tomate.
- O que foi? - Pergunta inocentemente.
- Mudei de ideia, nós vamos para casa. - Ele diz rápido e te analisando. Você faz uma cara de dúvida e ele responde, parecendo ler sua mente. - Você acha mesmo que vou conseguir fazer compras depois de ver você chupar essa casquinha da forma mais erótica possível? Eu tô me controlando muito para não ficar com uma ereção no meio da rua. Imagina? Vão achar que sou um tarado.
E como pedido, foram correndo para casa, com ele quase te arrastando pelo braço. Parecia até que estava indo tirar o pai da forca.
(nossinhora, mas deu até vontade de desenvolver um oneshot disso aqui 🥴😈)
125 notes · View notes
kyuala · 1 month
Note
kykão td q eu queria pra hoje era queimar o juizo do pipe.
passando um jogo do river e a loba fogosissima sentando no colo dele, beijando o pescoço, atrapalhando a visão do jogo, passando as mão nos peitao e ele correspondendo os selinhos alisando mas desesperado pra continuar assistindo. "Dale, papi, te quiero tanto" ai ele se enfeza diz q ta ocupado e a loba sendo LOBA diz "Se você não quer,felipe, tem quem queira" e vai pro quarto e só sai com um shortinho beira cu dizendo que vai pedir pro carinha do 215 comer ela então. Onxe já se viu, negar fogo por futebol? E SÓ ASSIM, pra ele comer bem bruto chamando de putinha desesperada.
Ps: e mesmo depois se o jogo ainda tivesse passando ela ia falar q quer assistir filme de princesa só pra provocar e ele assistir quieto tudinho
AUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU absolute cinema.
nossa que SABORRRR gostaria mt de ser a namoradinha atribulada do pipe que só faz ele passa raiva e acaba com a sanidade dele 💔 nossa e acho que ele até ia gostar no início coitado ACREDITANDO mesmo que o motivo de sentar no colo dele era pra assistir a galinha gloriosa jogando pfffff tarrrr... quando vc começasse a beijar o pescoço ele já ia ficar meio 🤨 ficando em silêncio ou perguntando que que tu quer (td dependeria do tipo de relacionamento de vcs) mas certeza que quando começasse a atrapalhar a visão do jogo ele começaria a perder um pouco a paciência, te pedindo pra parar de tampar a visão, quando vc passasse a mão nas tetona dele então ele já saberia o que se passa nessa sua cabecinha PORÉM ☝🏼 ele é fraco ainda é apenas um homem então óbvio que super corresponderia os beijinhos, manteria a mão na sua cintura ou quadril (ou melhor ainda na bunda 🫦) ou te faria um carinho nas costas (até por isso eu sou mto crente na ideia de que ele não resistiria não e te comeria ali mesmo com o jogo ainda passando na tv fodase ele pode rever depois no sportv AGORA SUA BUCETA? é sempre prioridade aqui nessa casa (ainda mais com vc chamando ele de papi e falando que quer tanto dar p ele) 🛐 old q ele também ainda continuaria prestando atenção no jogo kkkkkkkkkk pensando aki nele metendo e ouvindo o narrador falar de um gol perdido e parando de meter pra reclamar indignado com a tv ai ai mas pelo bem da fic aqui vamos imaginar que seja um jogo decisivo importante demais que pra ele ele TEM q acompanhar ao vivo)
primeiro que ele já ia ficar puto com o "se vc não quer tem quem queira" pq QUEM? QUEM QUEIRA? DIZ PRA ELE AGORAAAAAAAAAAAAAA QUEM TÁ TE QUERENDO QUEM EH O VAGABUNDOOOOO mas iria engolir esse sapo da falta de resposta em nome do jogo do river. aí quando tu saísse falando do carinha do 215.... menina.... o homem ia se transformar, ia levantar e ia atrás de vc, só não ia te pegar pelos braços pq ele ainda é um gentleman e tem noção das coisas mas com certeza te perguntaria se você tá louca kkkkkkkk te jogaria de volta no sofá, te botaria de quatro, te encheria de tapa e meteria com força pra te deixar quietinha, mansinha e pra vc aprender que só ele pode te comer E tão bem assim 💔 chamaria de putinha desesperada por pica MESMO bem puto de vdd mas ele prefere morrer do que deixar a mulher dele ir procurar fora de casa o que tem dentro
A PARTE DO FILME DE PRINCESA ME PEGOU KKKKKKKKKK certeza q ele reclamaria e falaria que aí já é demais mas se estivesse mto ttpb (topa tudo por buceta) no dia nossa eu ia amar ver ele td bicudinho assistindo o filme quietinho apenas obedecendo 💭
60 notes · View notes
xexyromero · 3 months
Text
meio de campo. simón hempe x fem!reader
Tumblr media
fem!reader, simón hempe x reader, fluff.
cw: menção de uso de drogas! a argentina não ganha dessa vez!
sinopse: você e seu namorado simón tem um acordo firmado nos dias de jogo argentina x brasil.
wn: uma bobeirinha boba e pequenininha pra um anon que me pediu mais simón e outro que me pediu simón nessa briga argxbr <3 espero que vocês gostem! obrigada!
você e simón tem um acordo sincero que funciona muito bem. toda vez que assistem jogo brasil x argentina, quem comemora é obrigado a lavar louça sozinho o restante do mês inteiro.
e isso vale para todo e qualquer jogo. seja jogo de seleção, de copa, de times argentinos contra times brasileiros, libertadores, amistosos. também vale para outros esportes que não sejam futebol (embora o futebol seja o mais importante e com mais penalidades caso vocês quebrem o acordo).
o cenário daquele dia não podia ser pior - era um amistoso brasil e argentina pelo bem de não sei o que. vocês assistiam na sala do apartamento do argentino, no mais completo e absoluto silêncio, os dois morrendo de medo de que qualquer comentário soasse como comemoração.
vocês tinham combinado uma festinha em casa com alguns amigos no final de semana seguinte e o pobre coitado que comemorasse certamente ficaria com a maior pilha de louças do universo para lavar. até porque só a quantidade de taças e copos que todos usariam se igualaria a soma de vários meses de louças que produziam.
a cerveja e a pipoca estavam abandonadas na mesinha de centro, intocadas. o cinzeiro com a bia e algumas bitucas de cigarro igualmente.
os times estavam no zero a zero e tudo seria decidido nos penâltis. claro que aquele jogo não significava nada para nenhum dos dois países, mas ali, dentro de casa, era um fator decisivo.
alguém sofreria muito com aquela decisão.
um dos jogadores brasileiros estava na frente do gol. era agora ou nunca. você apertava a mão de simón com força (apertar mãos era permitido, afinal, não significava nada, só que gostavam de ficar de mãos dadas).
a tensão era palpável.
tiro certeiro. a bola bateu no gol.
você não aguentou. simón estalou a língua, algo que era permitido. mas infelizmente assim que o brasil foi declarado campeão, seu corpo içou do sofá com um pulinho. soltou um urro sincero, as mãos erguidas no ar, comemorando.
se arrependeu quase que imediatamente quando viu o sorriso sacana gigantesco despontado no rosto do rapaz, que, mesmo com o time perdedor, tinha acabado de ganhar um mês inteirinho de louça lavada - sem reclamar e sem protelar, segundo as regras de vocês mesmos.
"nãaaaaaaao!" você gemeu, levando a mão ao rosto. "não acredito. simón, por favor..."
mas já era tarde demais. tentou mover a roupa para o decote ficar maior, tentar convoencê-lo de outra forma. mas foi em vão. ele ajeitou sua blusa novamente e depositou um beijinho na sua bochecha.
"nada de por favor. nada de foi sem querer. você conhece as regras."
bufou, acabada.
77 notes · View notes
gardensofbabilon · 4 months
Text
Love me harder. Pipe otaño x fem! reader.
Você é a única assistente no set rodeada de homens, a única regra era que nenhum de vocês se envolvesse, o que seria fácil se não fosse por um argentino provocante.
a/n: oie! Fico muito feliz que gostaram da última, me digam: vocês gostariam de ver umas social media au (eu particularmente AMO!)
tw: 18+, provocação, palavrões, oral, degrating kink.
Aquele era mais uma semana no seu primeiro trabalho dentro da indústria audiovisual, passava mais de 16 horas trabalhando em um país estrangeiro rodeada por homens altos e (em sua maioria) que exalavam uma masculinidade forte e dominadora.
Todos os dias da semana tinha o costume de realizar uma ligação para seus pais e namorado, a distância era difícil para todos e principalmente pra você em período fértil, era difícil não imaginar coisas ou sentir a falta de um carinho durante a noite. E por isso você passava horas em seu celular encarando fotos dos seus parceiros de trabalho gatíssimos, mesmo que nunca fosse trair seu namorado.
''Cariño, o jogo vai começar!'' Matias, o seu argentino preferido exclama na porta do quarto enquanto você rola o feed de felipe otaño, o mais chato (e bonito) do ambiente. Você levava a regra de não se envolver muito a sério, porém assim que via ele todos os tipos de pensamentos impuros apareciam.
Desceu as escadas até o hall usando a camiseta da seleção argentina e uma saia curta, roupa que havia escolhido e aumentava a sua autoestima ao deixar suas coxas grossas amostra, o look atrai olhares de todos os que sentavam no chão a frente de uma tv imensa que exibia o primeiro apito.
''Vou ter que ser o primeiro a falar? Você 'tá uma gata!" Blas exclama assobiando te fazendo corar. Todos ao redor concordam, menos Pipe, que estava concentradíssimo no jogo que agora havia começado. Era como se eu fosse invisível.
-
Os minutos passam e todos ficam cada vez mais apreensivos, menos Enzo, vocês estavam se divertindo capturando as reações através da câmera do mais velho, aquele era o passatempo preferido de vocês.
Até que o primeiro tempo chega ao fim, e a esse ponto suas pernas estavam em cima das de Enzo, ele a acariciava enquanto seus rostos colados analisavam as fotos que haviam sido tiradas, e aquele era o primeiro momento que Pipe direcionava o olhar a você. Ele olhava para suas coxas e subia os olhos até a beirada da sua saia, que estava quase revelando tudo escondido ali.
A partir daquele momento era como se o jogo não importasse mais. Até mesmo os gols do time do coração dele não tinham o mesmo sentimento de euforia toda vez que o garoto se virava e te via colada a Enzo, era como se aquilo o afetasse.
-
Haviam se passado algumas horas desde o fim do jogo e estavam todos um pouco bêbados, alguns shots foram distribuídos até o final da garrafa e um por um todos sumiram, até que sobrara apenas você, Felipe e Matias, que dormia no sofá roncando alto.
''O que você 'tá querendo com essa sainha?'' Ele me pergunta num tom mesquinho e aquilo te deixava excitada. ''Se era pra chamar minha atenção, você conseguiu, eu odiei te ver coladinha com o Enzo'' Revira os olhos e aquilo fazia com que a raiva no corpo de Pipe apenas crescesse, e você amava.
Ele da passos em sua direção, agora era possível sentir a respiração carregada que ele dava, o mais alto se inclina e começa a distribuir beijos em seu pescoço, fazendo com que você solte um gemido baixo. ''Shh, você não quer acordar ele e acabar com nossa festa, quer?'' Nega com a cabeça e ele desce as mãos até os seus seios. ''Quer que eu te foda, sua puta?'' Felipe sussurra em seus ouvidos descendo a mão até sua intimidade, subindo a mini saia que agora não esconde mais o fato de que não tinha calcinha nenhuma ali. Ele ri em deboche ''Eu sabia''.
''Me fode, pipe'' Naquele momento nenhum pensamento do seu namorado entrava na cabeça, apenas a necessidade de ter aqueles olhos azuis olhando nos seus enquanto te chama de todas as atrocidades possíveis. ''Se você insiste, abre as pernas, vagabunda'' ele pede e você obedece, arreganhando as pernas enquanto ele se ajoelha em sua frente deixando beijos em sua coxa.
Os beijos se chegam até a sua buceta, ali ele se aventura, o seu nariz provoca o seu ponto sensível e sua língua deixa a situação ainda mais molhada, a sua vontade era de gemer até acordar a todos, mas assim que está prestes a soltar a primeira arfada Pipe se afasta e se levanta.
Agora olhando em seus olhos enquanto recupero meu fôlego ele abaixa suas calças deixando a ereção exposta. Nem te da muito tempo para analisa-la, apenas tampa sua boca e entra em você de uma vez, seu comprimento te faz lacrimejar, o gemido abafado e involuntário sai da sua boca, fazendo com que ele apenas se sinta mais motivado em suas estocadas.
Ele agarra um punhado de cabelo e te beija ferozmente, tirando o seu ar enquanto insiste em estocar fundo em você. ''Minha puta, como eu esperei pra poder te comer'' As palavras te fazem arrepiar e seu coração acelerar, ''pensa que eu não sei que passa o dia todo sonhando acordada com minha piroca?'' Felipe debocha.
74 notes · View notes
crarinhaw · 8 days
Text
GENTE PARA TUDO!!!!!!
Muito por aqui se fala sobre o Pipe louco apaixonado por futebol levando a namorada para os jogos e etc mas imaginem aqui comigo…
Pipe louco apaixonado por futebol se apaixonando por uma jogadora profissional do River Plate feminino 😫😫😫😫🤭🤭🤭✨✨ (não sei nem se existe, espero eu que sim).
Ele e a loba se conhecem quando o Pipe e outros membros do cast torcedores do River são convidados pra ver um jogo do time, mas eles acabam chegando cedo demais e se deparam com o treinamento do time feminino que iria jogar no dia seguinte.
O Pipe fica todo delulu vendo ela driblando a bola entre os cones, com o cabelo num rabo de cavalo bem preso e o corpo definido bem marcado pelo uniforme molhado de suor.
Ele tenta ser discreto ao máximo, mas pergunta a Deus e ao mundo quem é a moça que ta treinando no campo, até o Fer responder “É a s/n do time feminino do River, por que? Ta apaixonadinho é? 🤨🤨” e ele tipo “NAAAO que nada, eu só achei ela uma jogadora foda só ☺️🤭”
Depois do jogo que acaba no 0x0 ele vai pra casa todo tristinho mas mal pensa no empate pq ta so pensando nela, segue ela no instagram e stalkeia tudo o que ela posta, os vídeos fazendo embaixadinha na praia, as fotos com o uniforme do time contrastando com as fotos de biquíni.
Pipe quase surta, ou melhor, SURTA COMPLETAMENTE, quando ela segue de volta e de quebra curte a publicação que ele tinha acabado de fazer no jogo. Ele pensa mil vezes se deveria chamar ela na dm ou não, mas teve medo de parecer muito desesperado então deixa quieto, mas acaba que eles passam a madrugada conversando porque quem vai puxar assunto é a própria loba, chamando ele pra sair depois do jogo.
Com isso eles passam a sair mais e desde então Felipe se faz presente em todos os jogos femininos do River, vai a loucura em todos os gols que ela faz e sempre comemoram a vitória da melhor forma possivel (a diva dando a sentada of a lifetime nele deixando ele todo 😵‍💫😵‍💫).
Pipe pede ela em namoro da forma mais clichê que um torcedor de futebol pode fazer, mandando a torcida do River inteira segurar um cartaz gigante no final do jogo (vitória com dois gols da diva por sinal☝🏻) dizendo "s/n quer namorar comigo?", , deixando ela sem saber o que fazer nem onde enfiar a cara, ela fica tão embasbacada com a surpresa e distraida com suas colegas de time rindo que nem percebe que o abençoado tá do lado dela segurando uma caixinha com dois anéis e ajoelhado no gramado.
Até a torcida rival que estava totalmente puta com a derrota vibram de felicidade quando ela aceita o pedido.
Imagino muito também eles durante o namoro quando o Pipe vai jogar um racha com os amigos e quando percebe que ela também vai jogar mas fica no time rival ele fica todo "ah não amor, assim não vale, era pra você ficar comigo 🥺😭” por que sabe que contra ela não tinha Pelé que ganhasse.
Enfim estrelinhas, me sigam para mais surtos✨😘❤️
41 notes · View notes
llorentezete · 2 months
Note
talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
52 notes · View notes
masonmontz · 1 month
Note
Amo sua escrita. Queria pedir um hot do Piquerez onde ele e uma mulher que ele ama foram fazer um favor pra alguém e ficam presos na estrada porque está chovendo muito e vão tem que parar pra dormir no motel. Ela não quer se entregar pra ele por ele ser festeiro, puteiro etc, mas ele real gosta dela. Tudo começa a desenrolar e então ele faz oral nela, ela é mt inexperiente e tb virgem mas resolve deixar se entregar pra ele. Se puder fazer o pós sexo tb🥹 realiza meu sonho autora
Tumblr media
NOTAS: quatro dias pra escrever isso tudo, socorro!!! é um pedido especial e espero que a pessoa que pediu goste (mesmo eu tendo feito algumas alterações do pedido), assim como vocês xx
avisos: desenvolvimento + hot
PARTE 2
— Eu me sinto mal quando não posso te ajudar — você fala enquanto coloca as mãos no ombro de Joaquin, que apenas dá um sorriso triste e dá de ombros. — Sinto muito pelo jogo. 
— Está tudo bien — ele fala, mas você sabe que por dentro ele está se sentindo péssimo. Nem todos os dias são bons e infelizmente, dessa vez, ele perdeu um pênalti, sendo motivo de diversos xingamentos nas redes sociais do time. Mesmo falando diversas vezes para ignorar os comentários nas publicações, você sabia que de tempos em tempos ele abria algo para ler o que a torcida estava falando dele e ele se sentia extremamente culpado pela derrota do dia anterior. 
— O time jogou mal, Pique, não é culpa sua — Gomez fala e você concorda, sentando novamente ao lado de Joaquin. 
Gomez convidou para um churrasco mais íntimo na casa dele a noite e você foi, sabendo que Joaquin provavelmente também iria. Você acabou virando amiga de Jazmin há algum tempo quando começou a frequentar a mesma academia que ela e, aos poucos, você foi se tornando importante para ela a ponto de começar a participar de alguns eventos, automaticamente, isso te fez conhecer alguns dos jogadores. 
Entre Veiga, Flaco, Luan, Mayke e Piquerez, sem dúvidas o último foi o que você mais se aproximou e criou uma verdadeira amizade durante esse um pouco mais de um ano de contato, entretanto, você sempre notou que ele tinha segundas intenções, mas também sempre deixou claro que não haveria nada além da amizade entre vocês dois. 
Joaquin, por outro lado, encontrou em você a amizade que ele precisava, ainda mais por se sentir sozinho na maioria dos dias. Quando sentia falta da família e dos amigos do Uruguai, ele corria para você, em quem ele encontrou um ombro que ajudava ele em momentos difíceis, mas também apenas alguém que ele confiava e sabia que podia contar para qualquer coisa. 
— Você precisa parar de se culpar tanto assim — você fala, aceitando o bombom que Pia entrega e deixando um beijo na bochecha dela, que logo em seguida corre novamente para o quarto. — Você mais do que ninguém sabe que o time tem dias bons e ruins, não deixa isso te consumir por dentro. 
Joaquin poderia demonstrar várias coisas para os outros, mas para você ele não conseguia esconder nada do que realmente era. A maioria das pessoas via ele como brincalhão, baladeiro, mulherengo e desapegado tanto das obrigações do time quanto das pessoas. Talvez ele realmente era baladeiro e mulherengo, porém, Joaquin também era carinhoso, atencioso e mais do que nunca, preocupado com cada passo que dava em relação ao time, ao seu desempenho, as obrigações, apenas não demonstrava isso para muitas pessoas, mas você teve a sorte de ser a pessoa a quem ele depositou a confiança e já conhecia muito dele. 
— Papa no fez gol — Lucca fala enquanto ergue os braços para o pai, querendo colo. Gustavo pega ele e apesar de tudo, dá risada do que o filho fala. 
— É, papa no fez gol para você — ele responde, fazendo cócegas na barriga do filho, que apenas ri, logo sendo colocado no chão de novo. 
— Acho que está na minha hora — você diz enquanto levanta da cadeira, sendo seguida por Joaquin, que também avisa que vai para casa. Vocês dois se despedem de Jazmin e Gustavo, agradecendo pela janta e logo em seguida saindo pela porta, andando em direção ao elevador. 
— Eu te levo — Joaquin fala assim que nota você abrir o aplicativo do Uber, bisbilhotando seu celular por cima dos ombros. 
— Não precisa — você responde, mesmo sabendo que ele vai fazer de tudo para te convencer a aceitar a carona. — Logo um Uber chega. 
— S/N, não vou te deixar sozinha por aí essa hora — ele responde. Joaquin precisa apenas descer dois andares até estar em casa, ao contrário de você, que precisa de uma viagem de carro de pelo menos quinze minutos até estar no aconchego do seu apartamento. 
— Não tenho como recusar, não é? 
— Não mesmo.
Poucos minutos depois você já está dentro do carro dele enquanto ele dirigia devagar pela cidade, já tendo decorado o caminho até o seu apartamento de tantas vezes que te levou para casa após alguma mini festa de alguém do time ou após uma noite de balada com ele e outros amigos que vocês tinham em comum, pois sempre preferia ir de Uber e tomar ao menos um drink ao invés de beber e dirigir. 
— Você ainda vai viajar com nós, né? — Joaquin pergunta. 
— Acho que sim, Jaz ficou de me avisar se a viagem vai dar certo. 
— Claro que vai, todo o pessoal já confirmou. 
— Eu sei, Joaquin, mas me sinto uma intrusa no meio de todos vocês — você fala. — Eu não sou parte do time.
— Você é minha amiga e amiga de várias pessoas, todos te querem lá. 
— Vou pensar.
Joaquin dá um sorriso de canto e você não consegue segurar o próprio sorriso, sabendo que mesmo se tivesse dúvidas sobre a viagem que eles estavam programando para os dias de folga, ele ou Jazmin acabariam te convencendo a ir. Até Pia ou Lucca conseguiriam te convencer de participar dos dois dias de folga. Por sorte, você também tinha um trabalho flexível o suficiente para se ausentar durante a semana.
Assim que ele estaciona na frente do seu prédio, após longos minutos conversando sobre assuntos aleatórios no carro, você recolhe sua bolsa para poder sair do carro. 
— S/N, você pode ir comigo para a viagem, se quiser — ele fala e você consegue notar perfeitamente o tom envergonhado dele. — Eu sou o único que vou sozinho e você não precisa ir dirigindo.
— A Jazmin me chamou para ir com ela, mas acho que aceito a sua carona — Você responde. — De qualquer forma, meu carro ainda está na mecânica. Você vai na segunda a tarde?
— Eu pensei em ir à noite, tenho una entrevista segunda a tarde. 
— Ah, tudo bem — você responde. — Melhor assim, tenho algumas coisas pendentes no escritório também. Obrigada pela carona, Joaquin. 
Você coloca a mão no trinco da porta do carro e abre, mas sente o braço de Joaquin sobre sua mão e fecha a porta novamente. 
— S/N, na verdade eu queria te falar uma coisa — ele fala e coça a nuca, como se não soubesse o que dizer. 
— Pode falar — você incentiva, olhando para ele e guardando o celular na bolsa.
Joaquin suspira e desvia o olhar para o volante, mas em seguida volta a te encarar. 
— Ah, você sabe — ele começa, — eu gosto de você e queria saber se você quer sair comigo algun dia.
— Joaquin, nós já conversamos sobre isso — você fala, sabendo que é um tópico que ele sempre volta desde que se conheceram. 
— Eu sei, S/N, mas você já terminou há mais de um ano e eu sei que você também gosta de mim. 
Joaquin não está errado. Você suspira, sem saber como responder. Não é mentira que você acha ele bonito e com toda certeza ficaria com ele caso ele não fosse quem ele é. E é isso que você sabe que chateia ele. 
O momento que vocês se conheceram talvez não foi o ideal. Você se mudou de apartamento e mudou todo o restante da sua vida, o ciclo de amizades, academia ou supermercado apenas para esquecer absolutamente tudo sobre seu ex. 
Você estava em um relacionamento longo, noiva e com tudo milimetricamente planejado até descobrir uma traição que com certeza te fez entrar no pior momento de toda sua vida. Além de se sentir decepcionada, você ainda começou a se sentir insuficiente em todas as categorias da sua vida. 
E infelizmente, Joaquin ainda é um jogador de futebol. 
E você sabe desde que o conheceu pela primeira vez que ele tem sim interesse e nunca escondeu nem de você e nem dos amigos, mas ele também não deixou em momento algum a vida de balada e cheia de mulheres, mulheres essas que são modelos ou blogueiras e muito, muito mais bonitas que você. 
— Dame una chance — ele fala, se aproximando, enquanto coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Você vira a cabeça, mas Joaquin puxa e se aproxima, colando os lábios no seu. 
No primeiro momento você não reage, sem saber o que fazer pela surpresa. Joaquin coloca a mão no seu rosto, segurando virado para ele, então ele inicia um beijo intenso e que te faz suspirar. 
— Acho melhor não — você diz ainda de olhos fechados, afastando os seus lábios dele e sentindo o seu próprio corpo te trair ao não conseguir se afastar completamente. Joaquin percebe e te puxa mais uma vez, dessa vez levando a mão ao seu rosto para segurar você e a outra ele leva até a sua cintura, deixando leves carinhos com os dedos, mesmo por cima da blusa. 
Apesar de retribuir o beijo, seu cérebro ainda te trai e você não consegue deixar de pensar em todo o tempo que deu diversos tocos nele, apenas pelo medo de passar algo parecido com o que seu ex fez para você. 
Joaquin, ainda te segurando, deixa alguns selinhos sobre seus lábios e logo distribui em direção ao seu pescoço, te fazendo suspirar ao sentir os lábios macios trilhando um caminho por ali. 
— Joaquin, não — você coloca a mão no peito dele, empurrando ele. Dessa vez ele se afasta e olha para você. — Não posso fazer isso. 
— Por que você acha tão errado querer ficar comigo? — ele pergunta, encostando a cabeça no banco. 
Você não responde de início, apenas se ajeita no banco e olha para a sua frente, notando uma pequena movimentação na rua. 
— Você é novo, está no auge da sua carreira e eu tenho certeza que não sou a pessoa que você procura agora — você começa a falar e ele abre os olhos para te encarar. — Além do mais, eu não levo a mesma vida que você. Eu gosto de festa também, mas uma vez ou outra, não toda semana, mas principalmente… 
Você nega com a cabeça e desiste de falar, porém Joaquin ergue as sobrancelhas, querendo entender em qual ponto você estava querendo chegar. 
— Principalmente o que? 
— Eu não quero ser só mais uma mulher que caiu no seu charme e no dia seguinte é jogada para escanteio como se não fosse nada. 
Joaquin abaixa o olhar, como se não discordasse do que você acabou de falar. Talvez ele mesmo saiba a fama que tem, apesar de não ser tudo o que a mídia fala e você conhecer muito mais da personalidade dele. 
Ele não é uma pessoa ruim, nem de longe, mas por enquanto a vida de balada funciona muito mais pra ele do que um relacionamento sério. E sabendo da fama que diversos jogadores têm, a última coisa que você quer é acordar um dia com a notícia de ter sido trocada por outra. 
— Eu sei que a minha fama não é a melhor — ele fala, coçando a garganta, — mas você sabe que não seria só mais uma. 
— Acho melhor nós deixarmos as coisas como estão. 
— Tudo bem, se você prefere assim — ele dá de ombros, como se não se importasse. 
— Obrigada pela carona, Joaco — você fala e dá um sorriso para ele, que retribui, mesmo que pequeno. — Posso ir com você ainda para a viagem, né? 
— Lógico. 
X
— Demorei? — você pergunta assim que vê Joaquin encostado no carro te esperando. Ele mandou uma mensagem poucos minutos atrás avisando que havia chegado, você rapidamente pegou suas coisas e avisou que estava descendo. 
— Não, acabei de chegar — ele responde, pegando a sua mala e colocando no porta-malas da BMW.  Assim que ele fecha, olha para você e você não consegue evitar um sorriso. — Tudo bien? 
Você se aproxima, cumprimentando ele com um beijo na bochecha e notando que ele está com uma roupa mais confortável, sem deixar de estar bonito. Não que ele ficasse feio de alguma forma. Ele usa uma bermuda solta e uma camisa básica que provavelmente custa o preço de um celular, além de tênis nos pés. 
— Tudo bem — você responde. — Apenas um pouco cansada por causa do trabalho. 
Joaquin concorda e vai até a porta do carro, abrindo para você, como sempre costuma fazer. Você dá um sorriso ao passar ao lado dele, sentando logo em seguida, observando ele fechar a porta e andar rapidamente até o lado do motorista. 
— Acho que vai chover — ele fala assim que liga o carro, notando que um relâmpago atravessa o céu. 
— Ótimo — você suspira. — Quando eu consigo me afastar do trabalho e aproveitar dois dias, o universo manda chuva. 
Joaquin apenas dá risada do seu drama, engatando outro assunto com você. Sempre foi assim, é fácil manter um assunto com ele já que ele sempre parece interessado no que você tem a dizer, ou então sempre acrescenta algo do próprio ponto de vista. 
Não é segredo para ninguém que vocês dois se deram bem de cara, inclusive foi algo que Jazmin comentou com você dias após conhecê-lo pela primeira vez. Ainda, Jazmin e Gustavo não fingem que às vezes tentam bancar os casamenteiros, mas a sua relutância em relação a ele sempre falou mais alto. 
A viagem dura cerca de uma hora e meia e Jazmin encaminha uma mensagem avisando que todos eles já estão lá, estão apenas esperando vocês dois. 
Como Joaquin tinha falado, a chuva não demora a cair com menos de vinte minutos de viagem, fazendo ele desacelerar um pouco o carro, já que os pingos grossos atrapalhavam a visão. 
— Será que devemos parar um pouco? — você pergunta, sem conseguir enxergar dois metros a sua frente. 
— Vamos ver se tem alguma coisa mais pra frente, deve ser perigoso parar o carro no meio do nada. 
— Certo, mas vai devagar — você fala se inclinando no banco, tentando enxergar algo além da água, mas nem o limpador do carro consegue dar conta de tirar. 
— Eu já estou indo devagar — ele retruca e você olha para ele, revirando os olhos. — Mais devagar que isso o carro para. 
O GPS do celular mostra que logo em frente há um posto de gasolina, então Joaquin dirige cautelosamente até lá. Assim como vocês dois, outros diversos carros estão parados esperando uma trégua na chuva para continuar, mas não há sinal de que diminuirá tão cedo. Ele estaciona o carro e desliga, empurrando o banco para trás e esticando as pernas.
— Ainda temos mais uma hora de viagem — você fala. — Espero que a chuva diminua. 
Infelizmente, a chuva só parece aumentar e o vento forte do lado de fora faz barulho, bem como os trovões que não param por um minuto. 
— Eu estou com fome — Joaquin fala, tentando olhar para a loja de conveniência do posto pelo vidro do carro. — Você quer algo? 
— Você vai sair nessa chuva? — você pergunta, sabendo que provavelmente ele vai levar um banho. 
— Não é longe — ele responde, se preparando para sair do carro. — Tranca a porta quando eu sair. 
Joaquin abre a porta e corre até a pequena loja enquanto você observa ele do carro. Já estão há dez minutos parados e a viagem que era para durar apenas uma hora e meia, provavelmente levará muito mais. 
Ele volta pouco tempo depois com uma sacola em mãos, correndo mais uma vez para o carro. 
— Caíram algumas árvores no meio da estrada, não sabem quando alguém vai chegar para tirar. 
— Você está falando sério? — você pergunta, sabendo que a chance de ele estar brincando é mínima. 
Ele concorda com a cabeça, te entregando a sacola com algumas coisas que ele comprou. Salgadinho, chocolate e um salgado de frango, além de uma coca. 
— Por isso tem tanto carro aqui parado — ele fala, dando uma mordida no próprio lanche. 
— Que ótimo, passar a noite no carro — você diz, se jogando contra o estofado do carro mais uma vez. 
— Na verdade, o atendente disse que voltando um pouco tem uma pousada, algo assim, se precisar. 
Você não responde. A chuva não para de cair e para ajudar não tem como passar pela estrada por causa das árvores que caíram com o vento, seria um milagre chegar ao destino hoje. 
— O que você acha? — você pergunta para ele. 
— Não vamos conseguir chegar hoje, e eu não quero passar a noite dentro do carro. 
X
Você tenta sem sucesso não fazer careta ao ver o estado do quarto. Joaquin, atrás de você, não está muito diferente. 
— Isso aqui não vale nem cinquenta reais, quem dirá trezentos reais por uma noite — você reclama, jogando a mala no canto do quarto. 
— Tem uma cama, pelo menos — ele responde. Joaquin deixa a mala ao lado da sua e encara o quarto, indo até a janela em seguida para fechar a cortina. 
Após vocês terminarem de comer, voltaram um pouco do caminho para encontrar a pousada que comentaram com ele no posto de combustível. Não foi difícil encontrá-la, já que o letreiro era grande, mesmo com a chuva. 
A forte tempestade fez diversas pessoas pararem para passar a noite e com vocês não foi diferente, entretanto, a pousada pequena já estava praticamente cheia e só havia um quarto restante. Joaquin se ofereceu para dormir no carro, mas ele foi cavalheiro de pagar o valor total da estadia e você não podia deixar ele dormir no carro por mais de oito horas. 
É só colocar um travesseiro entre vocês. 
O lençol da cama parece horrível, a televisão antiga não deve pegar um canal e você está com medo de abrir o pequeno armário no canto do quarto. Não teria como piorar, certo? 
— Você se importa se eu tomar banho primeiro? — você pergunta, dando uma boa olhada no banheiro antes de declarar que estava tudo certo. Joaquin concorda e senta na beirada da cama, mexendo no celular. 
Joaquin já enviou mensagem aos amigos avisando que não teria como vocês dois chegarem hoje, recebendo alguns emojis tristes, exceto de Gomez, que mandou um emoji com olhar de canto que você não pode deixar de rir quando viu. 
Perto das dez horas da noite vocês estão lado a lado assistindo o jornal, a única coisa que funcionou na televisão precária do quarto. E o travesseiro entre vocês dois, deixando uma distância segura.
Joaquin parece tão exausto quanto você, que percebe que às vezes ele fecha os olhos e abre em seguida, como se estivesse lutando contra o sono. Apesar de ser estranho dormir com ele, você se sente mais confortável ao saber que ele está ao seu lado, pois seria muito pior estar em um quarto acabado igual esse sozinha. 
Aos poucos, você se permite relaxar na cama e deixa o celular de lado, puxando o lençol fino e se cobrindo, vendo que Joaquin se endireita na cama do próprio lado. Apesar de ser uma cama de casal, é minúscula, e o travesseiro que você colocou entre vocês ocupa muito espaço, deixando vocês dois em cada beirada e prestes a cair. 
Joaquin da boa noite e se vira de costas, você responde rapidamente e faz o mesmo que ele, o único som entre vocês é o da chuva torrencial que ainda cai do lado de fora, mas faz você cair no sono rapidamente. 
Um trovão alto te faz acordar assustada, se levantando na cama e olhando ao redor. Joaquin acorda com o seu pulo e você olha para ele, tentando voltar à realidade e lembrar do motivo de ele estar ali. Você percebe que o travesseiro entre vocês foi jogado longe e Joaquin está mais perto que o normal, que o aceitável. 
Na verdade, um braço dele está sobre o seu abdômen, como se estivesse abraçando durante o sono. 
— O que foi? — ele pergunta com a voz rouca. 
— O trovão me assustou — você responde, se jogando no colchão mole mais uma vez. Joaquin concorda apenas com um aceno de cabeça e suspira, se aconchegando mais em você. 
Você cogita tirar o braço dele de cima da sua barriga, mas não há nada de errado no gesto, então ignora, tentando pegar no sono mais uma vez. Outro trovão estridente faz as janelas do quarto tremerem e você leva mais um susto, porém, dessa vez, Joaquin aperta o braço dele sobre seu corpo, como uma maneira de tranquilizá-la. 
Você não é a maior fã de tempestades, então depois do segundo susto, você fica em alerta. Joaquin parece notar e inicia leves carinhos no seu braço com a mão. Por estar com sono, não impede ele, porém o que vem a seguir foge um pouco do seu controle. 
Ele se aproxima de você, colando o corpo dele na lateral do seu e colocando o rosto na curva do seu pescoço, te fazendo ficar paralisada ao sentir os lábios dele na sua pele. Você engole seco quando sente ele te apertar mais contra o próprio corpo, colocando a mão que estava sobre a sua barriga na cintura, apertando. 
— Joaquin — você mal consegue falar e ouve apenas um “shhhh” saindo dos lábios dele. Você sente seu coração disparar, sem saber o que fazer com o corpo quente dele tão próximo ao seu. 
Ele deixa um beijo leve no lóbulo da sua orelha, respirando perto e fazendo você se arrepiar com a sensação. 
— Você nunca ficou tão perto de mim assim — ele sussurra no seu ouvido, passando a mão pela lateral do seu corpo, arrastando os dedos lentamente até suas coxas com o shorts curto do pijama. — Dá me só um beijo. 
Você vira um pouco o rosto para o outro lado, tentando reunir forças para afastar ele, mas isso só dá mais espaço para ele atacar o seu pescoço. Ele leva a mão que estava na sua cintura até a lateral do seu rosto, impedindo você de afastar o rosto da boca dele. 
— Acho melhor não — você fala, mais uma vez tentando se afastar dele e ficar longe dos perigos que ele representa, mas sua voz foi tão incerta sobre o que estava pedindo que ele deve ter percebido a hesitação para pedir para ele se afastar. 
— Sólo un beso — ele diz uma última vez, puxando seu rosto em direção ao dele e você não consegue mais evitar, permitindo que ele cole os próprios lábios no seu. 
Joaquin se ergue um pouco do colchão e fica apoiado em um braço enquanto com o outro ainda segura seu rosto. Você permite ele te beijar, um beijo completamente do que vocês trocaram no carro dele, mas igualmente bom. 
Você suspira entre o beijo quando ele leva a mão novamente até sua perna, passando a mão levemente pela coxa e arrastando lentamente para cima, porém, dessa vez, ele leva a mão por dentro da sua blusa do pijama, apertando a pele enquanto fica cada vez mais em cima de você, sem soltar o peso. 
Inconscientemente, você leva a mão até os cabelos dele, puxando ele em sua direção enquanto aprofunda ainda mais o beijo. Ele parece gostar, pois você sente ele dar um leve sorriso entre o beijo antes de se erguer e se encaixar entre as suas pernas. 
Beijar Joaquin Piquerez entrou pro topo de suas coisas favoritas e é apenas o segundo beijo que vocês trocam. 
Você não consegue evitar de passar a mão pelo pescoço e estender os carinhos para as costas dele, ainda coberta pela blusa que ele usou para dormir. Ele interrompe o beijo e você continua de olhos fechados, aproveitando a sensação das mãos dele sobre seu corpo, mas logo sente ele beijar seu pescoço, pressionando o quadril contra você. 
Um suspiro alto que escapa pelos seus lábios parece incentivar ele, que pressiona a própria ereção contra você, sem se afastar dessa vez, fazendo você sentir exatamente o que ele tem para te dar. 
Ele puxa a barra da blusa do seu pijama para cima e coloca um braço sobre as suas costas para você erguer um pouco o tronco, permitindo ele tirar a peça. 
— Linda — ele fala, te admirando enquanto percorre o olhar sobre seus peitos. Ele mesmo tira a própria camiseta e volta a te beijar, você sente o calor do peitoral dele contra você e isso parece virar uma chavinha no seu interior, então você se ergue um pouco na cama para alcançar os lábios dele melhor e de forma mais quente. 
Joaquin leva uma mão até o seu peito, apertando e massageando, te fazendo soltar um gemido baixo entre o beijo. Sem perceber, você coloca as pernas ao redor da cintura dele, deixando ele colado em você enquanto passa a unha pelas costas dele, arranhando levemente. Ele se contorce ao sentir arrepio e você sorri, sabendo que ele gostou, então repete, sentindo ele esfregar o quadril contra a sua virilha incansáveis vezes. 
Ele afasta o rosto do seu e desce os lábios até seu peito, colocando na boca enquanto brinca com os dedos no outro, beliscando ou apertando, mas tudo o que você faz é fechar os olhos e aproveitar a sensação de finalmente ter ele ali. Joaquin também brinca com a boca, mordiscando e chupando a pele, provavelmente fazendo de propósito para deixar marcas ali, mas você não poderia se importar menos. 
— Você é muito linda — ele diz, erguendo a cabeça e te olhando. Você abre os olhos e encara ele, ficando envergonhada por estar tão exposta a ele, mas quando ele percebe, não deixa você criar ideias na cabeça. Ele tira suas pernas da cintura dele, afastando o quadril poucos centímetros do seu e leva uma mão até sua virilha, acariciando por cima do tecido e observando cada mínima reação sua ao toque dele. 
Você morde os lábios e suspira ao sentir o toque dos dedos dele e, por alguns segundos, tudo some da sua mente e a única coisa que você pensa é nele. Ser tocada por ele, beijada, admirada. Ele mais uma vez volta para o seu pescoço enquanto afasta o shorts do pijama apenas para o lado, deixando os dedos dele te acariciando por cima da calcinha, exatamente no ponto onde você mais queria. O toque te faz gemer e ele leva como incentivo, pois continua acariciando seu clitóris por cima do tecido, dessa vez você não consegue evitar e abre mais as próprias pernas, querendo que ele te toque mais. 
Você procura pelos lábios dele, virando a cabeça na direção dele e ele volta a beijar seu lábios. Joaquin, porém, leva as mãos até o cós do shorts fino de pijama e começa a tirar ele mesmo, porém, você para o beijo antes que ele possa tirar.
— Joaquin — você chama ele, com uma mão no peito dele, mas sem empurrá-lo. 
— Você não quer fazer isso? — ele pergunta baixo, friccionando a própria ereção na sua virilha enquanto deixa mais alguns beijos entre seu rosto e pescoço. — Você tem um gosto tão bom.
— É que.. hã.. faz tempo que eu.. erm…— você começa a falar, se envergonhando e pausando a frase, mas ele te incentiva a continuar. — Nunca fiquei com outro cara além do meu ex. 
— Sério? — ele pergunta, arregalando os olhos, surpreso, mas sem te soltar. — Ninguém? 
— Eu conheci alguns caras nesse tempo solteira, mas nunca chegou a tanto — você admite. — Acho que tenho medo de não saber o que fazer com alguém diferente. 
Você esperava que ele se afastasse e esquecesse a ideia de ficar com você, mas ele apenas dá um sorriso em sua direção e te beija mais uma vez, tão gentil e amoroso quanto antes, porém com mais precisão. 
— Não precisa ter medo, eu tenho certeza que vou gostar de tudo o que você quiser me dar — ele responde, puxando seu shorts para baixo juntamente com a calcinha que você usava. Ele se afasta apenas para tirar o tecido e jogar em algum canto do quarto e logo deslizando o olhar dele por todo seu corpo, te fazendo arrepiar ao notar a luxúria e desejo nos olhos dele. 
Para não te deixar desconfortável, Joaquin também tira toda a roupa que usa e você, pela primeira vez, consegue admirar o corpo de um jogador de futebol bem na sua frente. Outro trovão faz as janelas tremerem e você mais uma vez leva um pequeno susto, mas dessa vez apenas dá risada enquanto Joaquin se abaixa novamente. 
Você permanece deitada de costas no colchão, mas dessa vez ele não volta a te beijar, apenas desliza a mão até a própria ereção, fazendo movimentos leves e não desviando o olhar de você em nenhum momento. Ao observar a cena, a sua vontade é de chorar ao admirar ele ali na sua frente, mas logo sua mente volta a lugar nenhum quando ele se abaixa e distribui beijos que iniciam no seu peito, passando pela barriga ao mesmo tempo que as mãos dele acariciam suas coxas. 
— Eu sonhei tanto com isso — ele fala assim que fica frente a frente com o meio das suas pernas e você não consegue fazer nada além de dar risada e ansiar pelo toque dele. — Tão molhada pra mim. 
— Por favor — você pede, não aguentando mais um segundo sem sentir ele em algum lugar do seu corpo. 
Ele apenas dá um sorriso malicioso e deixa mais alguns beijos na sua virilha, mas em seguida, leva os dedos de uma mão até sua abertura, passando a língua por toda a extensão pela primeira vez. A sensação te faz gemer alto, sem lembrar que há outros diversos hóspedes pelo corredor da pousada, provavelmente dormindo nesse momento. 
Ele leva as mãos até suas pernas, abrindo elas mais ainda para que ele possa te lamber, exatamente como ele sonhou por meses. Joaquin passa a língua algumas vezes entre suas dobras e você se contorce na cama, erguendo as costas e gemendo mais uma vez quando ele estimula seu clitóris com a língua. 
É vergonhoso falar que Joaquin, em menos de dois minutos, mostrou que seu ex não sabia de forma alguma como agradar uma mulher com sexo oral. Talvez ele também fosse o motivo de você evitar que ele te chupasse todas as vezes, pois não gostava tanto da maneira como ele fazia. 
Mas isso não tem nem comparação com o que você recebia. 
— Essa boceta tem gosto de mel — ele fala e deixa um leve sopro na sua entrada, te arrepiando quando entra em contato com o molhado da saliva dele e da sua própria excitação. Ele volta a te chupar, alternando entre a velocidade dos movimentos, sentindo você cada vez mais se contorcer sobre a boca dele. 
— Joaquin — você geme, levando as próprias mãos até seus peitos, brincando com seu mamilo em busca de um alívio maior do que a sensação prazerosa que ele te proporciona com a boca e a língua. — Isso é tão bom. 
— Olha pra você — ele fala quando ergue a cabeça do meio das suas pernas, — tão molhada e tão bonita enquanto eu te chupo. 
As palavras sujas que ele solta te levam a outro nível de prazer, algo que você nunca experimentou e nunca imaginou que também gosta. 
Ele leva dois dedos até sua entrada e penetra, sem tirar a língua que continua te estimulando. Um choramingo desesperado sai da sua garganta e Joaquin parece gostar, pois solta um gemido enquanto está com a boca ocupada na sua boceta. Ele começa a te foder com os dedos e inconscientemente, seu quadril ganha vida própria contra ele. Você não consegue controlar os movimentos desesperados em busca de alívio na direção da boca dele, querendo mais que tudo que ele te faça gozar. 
Palavras incompreendidas saem de seus lábios quando a sensação quente do orgasmo se forma dentro de você, ainda mais por sentir que Joaquin está em cada parte do seu corpo. Dedos, boca, o olhar dele sobre você… 
— Goza na minha boca — ele fala. — Quero ver você gozar. 
— Ah meu Deus — você geme, rebolando contra o rosto dele cada vez mais rápido e mais desesperada. — Ah meu Deus. 
Ele acelera os movimentos com a língua e enfia os dedos mais rápidos dentro de você, então em segundos, você se desfaz na boca dele, apertando seu próprio peito enquanto sente a sensação do orgasmo dentro de você. Você consegue sentir suas paredes internas apertarem os dedos dele enquanto goza, ainda gemendo o nome dele. 
— Esse é o melhor gosto que eu já senti — ele fala, deixando uma última lambida e erguendo a cabeça. Você consegue ver os rastros da sua umidade contra a barba dele e mesmo tendo acabado de gozar, você tem certeza que isso te deixa excitada novamente. — Dá me un beijo, sente teu gosto. 
Você não consegue falar nada, ele apenas sobe até você novamente e coloca a mão atrás do seu pescoço, erguendo sua cabeça e te puxando para um beijo faminto. Você sente o seu próprio gosto na língua dele, gemendo contra a boca dele ao sentir a língua dele deslizando contra a sua. 
— Posso te foder? — ele pergunta, levando uma mão até o próprio pau e passando contra a sua boceta úmida, te fazendo gemer ao passar a ponta do membro dele contra o seu clitóris, que ainda estava sensível. — Por favor, quero tanto isso. 
— Sim — você fala, abrindo mais as pernas para receber ele. Você abaixa o olhar para observar os corpos de vocês dois próximos, mordendo os lábios ao notar que ele está completamente duro, quase pingando contra você. Você leva uma das mãos até o pau dele, segurando e masturbando ele rapidamente enquanto ele afunda a boca no seu peito mais uma vez, mordendo seu mamilo e puxando, fazendo você fechar os olhos e perceber que já está completamente pronta para receber ele. 
Você leva uma perna ao redor da cintura dele, aproximando o corpo dele do seu e direcionando com a sua mão o pau dele para dentro de você. Ele solta seu peito e fecha os olhos, então você nota que ele tenta se conter quando finalmente, desliza tudo para dentro de você. Vocês dois soltam gemidos com a sensação prazerosa, porém ele ainda não se move, querendo que você se ajuste perfeitamente a ele. 
— Tão apertada — ele fala, mordendo os lábios enquanto segura o próprio peso do corpo com os braços, sem soltar o corpo em cima de você. — Isso é tão bom. 
Como ele não se mexe, você puxa a cintura dele com a perna, incentivando ele a se movimentar dentro de você. Ele geme e finalmente começa a te foder da maneira que ele sempre quis. Joaquin não faz movimentos rápidos de início, mas aumenta aos poucos, sentindo você se apertar contra ele, sabendo que dessa maneira não duraria muito, não depois de te ver gozar na boca dele. 
— Porra, que gostoso — ele geme mais uma vez e levanta o próprio tronco, sem deixar de te foder rapidamente. Ele tira sua perna da cintura dele e ergue, colocando uma das suas pernas sobre o ombro dele, querendo te sentir mais fundo e para poder te foder mais rápido. 
Sem conseguir evitar, você fecha os olhos, pois tinha certeza que nunca tinha sentido uma sensação tão boa em toda sua vida, sabendo que gemidos desesperados e palavras desconexas saiam pelos seus lábios. 
Ele parece tão fora de si quanto você, pois acelera os movimentos ainda mais, fazendo a cama velha fazer barulho pelos movimentos desesperados. Você abre os olhos assustada, ele nem sequer percebeu e leva os dedos até o seu clitóris, querendo fazer você gozar mais uma vez. 
— A cama — você fala, mas sem querer que ele pare os movimentos, — está fazendo barulho. 
— Foda-se — ele fala e você revira os olhos ao sentir os dedos dele te estimulando mais uma vez. — Eu quero que você goze no meu pau agora. 
— Sim, — você fala agarrando o lençol ao seu lado, deixando a ponta de seus dedos brancas ao apertar o tecido — mais rápido, por favor. 
— Meu pau encaixa tão bem em você — ele diz, aumentando os movimentos conforme você pediu. 
A cama começa a bater na parede e sem dúvidas vai acordar quem está dormindo no quarto ao lado, mas você nem consegue se importar com isso quando sente o orgasmo se aproximando mais uma vez. 
Joaquin abaixa a sua perna e você enrola elas na cintura dele mais uma vez, sentindo que ele leva uma das próprias mãos até a sua mão esticada sobre o lençol, entrelaçando seus dedos no dele. Ele aperta sua mão, sendo carinhoso ao mesmo tempo que te fode como você nunca foi antes. 
— Eu vou gozar — ele fala, deixando uma lambida no seu pescoço e a outra mão livre ele leva do outro lado do pescoço para apertar levemente. Você pega a sua mão livre e coloca por cima da dele, levando até a frente do seu pescoço e apertando a sua mão sobre a dele, indicando para ele te enforcar levemente. — Ah, dios.
— Pode gozar — você fala, sabendo que provavelmente teria um orgasmo ao mesmo tempo que ele. Ele aperta seu pescoço e solta sua mão, fazendo movimentos descontrolados enquanto solta suspiros e gemidos, seguidos de alguns palavrões. 
Não demora muito e você mais uma vez sente seu estômago se contrair, gemendo contra a boca dele quando goza pela segunda vez. Joaquin, ao sentir você se contrair ao redor dele, não consegue evitar, gozando também enquanto faz alguns movimentos atrapalhados pela sensação do orgasmo atravessar o corpo dele. 
Aos poucos ele para os movimentos, gemendo contra o seu pescoço quando termina de gozar e você sente cada parte dele pulsando dentro de você. Você fecha os olhos quando ele cai sobre o seu corpo, com o rosto na curva do seu pescoço, relaxando aos poucos junto com ele. Você tira as pernas ao redor da cintura dele e deixa elas caírem sobre o colchão, trêmulas por causa do orgasmo. 
Você vira o rosto em direção a janela quando uma claridade invade o quarto rapidamente, então ouve a chuva caindo e não parece ter diminuído desde que vocês chegaram ali. Um trovão mais uma vez é ouvido e você sente Joaquin respirar silenciosamente contra você, achando que ele tinha dormido, mas quando você cutuca o braço dele, ele ergue a cabeça e te encara, sorrindo preguiçosamente. 
— Isso foi muito bom — ele fala, com a voz arrastada. Ele se levanta e sai de dentro de você, te deixando com a sensação de vazio, mas ele volta e deixa um beijo lento nos seus lábios, te arrancando suspiros. — Vou te limpar. 
Ele se levanta e anda até o banheiro, voltando com um pouco de papel e passando entre suas pernas, tirando o que havia ficado ali, indo até o banheiro e voltando logo em seguida. Ele deita ao seu lado e te puxa contra ele, colocando um braço embaixo da sua cabeça, te fazendo ficar deitada contra o peito dele. Você quase suspira quando ele deixa um beijo nos seus cabelos, um carinho que você há muito tempo não tinha com ninguém. 
— Está pronta para me dar una chance? — ele pergunta enquanto passa os dedos pelas suas costas. 
Você solta uma risada baixa e não responde de início, pensando em todas as possibilidades, mas não querendo prometer nada a ele. 
— Eu posso pensar no seu caso — você responde, fazendo desenhos invisíveis no peito nu dele. — Vamos ver como as coisas se desenrolam. 
Você não quer pensar no futuro, nas coisas que podem acontecer ao namorar com ele. Nada disso passa pela sua cabeça enquanto você aproveita a sensação de estar deitada ali com ele, sentindo o sono se aproximar enquanto a chuva se faz presente do lado de fora.
— Eu posso lidar com isso.
28 notes · View notes
xuxuzinhoo · 9 months
Text
NCT é de "tal" time...
Part.1
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jaehyun / Johnny são aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussão sobre futebol da pra sentir aquele quê' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. Além disso, é socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da família serem flamenguistas. Já Jaehyun, sempre começava o papinho de "não sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contratações do time citando um repertório longo e monótono sobre os principais treinadores e suas façanhas na história do clube.
Ten torce para São Paulo, sua mãe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hábito como uma programação da família sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrário, só vê o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O máximo que faz é escrever o nome do técnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questão familiar, porque ele não assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por não ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta é Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiências botafoguence.
Jaemin é tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita até em amistoso, tá ligado até no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vê chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aí " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung é flamenguista contido, aqueles que a gente só descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
64 notes · View notes
saciada · 2 months
Text
cinco meses da minha maior perda.
todos os dias, sinto saudade de tomar nosso café da manhã e ele reclamar da tapioca estar sem sal, mesmo sabendo que tinha que consumir pouco do mesmo. sinto saudade dos dias em que ele ficava me perguntando qual jogo eu estava assistindo, e rindo das minhas reações quando algum time adversário fazia gol. lembro da risada dele quando comemorei um gol do corinthians e quando ele, a partir desse dia, começou a sentar do meu lado pra ver os jogos comigo. saudade dele me chamando de “lindona” e perguntando como foi meu dia.
saudade dele o tempo todo, saudade que nunca passa.
e a dor sempre vem em um momento qualquer… hoje, veio quando comi tapioca com café. noutro dia, veio quando absolutamente do nada, eu ouvi sua voz, sem ter ninguém em casa…
sinto sua presença todos os dias, sinto sua proteção o tempo todo. sinto sua falta a cada dia que passa, cada segundo do meu dia.
você foi a pessoa que mais amei no mundo,
todas as minhas qualidades vieram de você.
obrigada por ter sido meu avô,
te espero em outra vida.
Tumblr media Tumblr media
24 notes · View notes
amethvysts · 1 month
Note
hello kween! venho aqui encarecidamente perguntar como os meninos reagiriam à nossa leitora pedindo para eles buscarem uma coquinha (zero, claro) sem gelo bem no meio de um momento importante do jogo, fazendo ele voltar lá pq trouxe a coisa errada (pq ela falou errado de propósito), tal qual a cena de como perder um homem em dez dias que virou trend no tiktok. quem tem paciência de santo e quem quase termina com ela lá na hora?
o pipe é uma escolha óbvia pq sabemos que ele é doente pelo river e frequenta o estádio, mas sinta-se livre para ~imaginar como os outros meninos de sua escolha reagiriam também. bisous! ❤️
gente pq vocês gostam tanto de torturar o coitado do pipe aqui mdss obv hablarei sobre os dois apaixonados por futebol que sonham em morrer em briga de organizada, simón e pipe
com o pipe, eu realmente acho que ele vai, pela primeira vez, cogitar começar uma briga contigo porque ele vai, sim, ficar muito, mas muito, puto. cara, que dó dele, sério, porque o pior é que ele vai continuar tentando de agradar durante todo o jogo, mesmo que isso signifique perder um gol do artilheiro – ele escuta a torcida enquanto tá na fila da lanchonete, e dá um suspiro tão derrotado que ele quase senta e chora ali mesmo. é tortura pro coitado. e aí quando volta, segurando tudo o que você pediu e com muita raiva, mas tentando disfarçar, ele abre um sorrisão amarelo e praticamente empurra a comida na sua mão. mas, aí é que tá: se você pedisse pra ele pegar mais alguma coisa na lanchonete do estádio, ele vai! e aguenta todos os seus caprichos quietinho... até vocês chegarem em casa. assim que você passa pela porta, pipe te chama pra conversar, de braços cruzados e a expressão mais séria que você já viu no rosto dele. e então, começa o discurso sobre o quanto o river é sagrado, e que foi muita injustiça o que você fez com ele, afinal, sempre que você tá assistindo a sua série ou fazendo algo importante, ele jamais te atrapalhou daquela forma. vai ser que nem um pai dando bronca no filho, o tom de voz firme, o rosto exasperado e passando as mãos no cabelo, tirando a mecha que cisma em cair sob os olhos claros.
já o simón não vai ter um terço da paciência que o pipe tem com você. até vai buscar o seu primeiro e segundo pedidos, correndo arquibancada acima, tentando não perder nenhum dos lances do jogo. e quando ele chega, ofegante e te estendendo o saco de pipoca só pra receber outro pedido teu, ele faz uma cara, mas Uma Cara™ que te deixa até sem jeito. "tá de sacanagem?" ele respira fundo, mas em menos de cinco segundos já tá dando as costas pra você e voltando pra lanchonete, indo atrás do que você pediu. mas, todavia, contudo, entretanto... saiba que ele vai devolver na mesma moeda e até pior. e ele guarda a situação beeem no fundo do peito pra poder revidar, tá? quando você senta sua bundinha linda no sofá pra assistir o teu programa favorito no sofá (pensando, óbvio, que seria algo ao vivo e que não estaria disponível em nenhuma outra plataforma depois da apresentação original – sim, ele vai confirmar só pra conseguir te torturar direito), simón, além de parar toda hora na sua frente enquanto finge falar no celular, ou passar de toalha pra te atrapalhar, com certeza vai se fingir de doido e sentar em cima do controle, mudando de canal "sem querer". "ai, amor, tava assistindo, é? foi mal," aí ele te entrega o controle, mas desliga a televisão só pra te dar mais trabalho. enquanto tá sentado ali no seu lado, vai ficar falando alto – e sozinho! –, vai brincar com o cachorro de vocês só pra fazê-lo latir, cutucar o seu ombro pra chamar sua atenção... isso se ele estiver se sentindo particularmente bonzinho no dia, tá? porque é provável até que ele desligue a eletricidade no painel elétrico e finja que a luz acabou.
57 notes · View notes
antimony-medusa · 9 months
Text
QSMP HALLOWEEN TRANSLATIONS MASTER POST
This post is to help us do a halloween event without everyone necessarily having to speak english! Here are some translations for the phrases Trick or Treat or Happy Halloween, if they exist within the cultural context in other languages, so you can wish someone a happy holiday back in the same language!
French (from @/omglescubes)
Trick or Treat = Des bonbons ou un sort! (litt: sweets or a spell) Happy Halloween = Joyeux Halloween or Bonne fête d'Halloween
Brazilian Portuguese (from @/leolingo and @littleseasalt)
“trick or treat” = "doces ou travessuras" or "gostosuras ou travessuras" “happy Halloween” = feliz dia das bruxas OR just feliz halloween
Hebrew (from @/qdramatrio and @/azure-wing)
Happy Halloween! Option 1 - ליל כל הקדושים שמח! Pronounced "lel kol ha'kdosheem same'ach" (The ch sounds kinda like the French r). This is the translated version Option 2 - האלווין שמח! Pronounced "Halloween same'ach". This is the transliterated version many people use Trick or Treat! This one is a bit tricky(pun not intended) because the tradition simply does not exist here, which means any translation would just that- a translation Option 1 (most used[relatively]) - תעלול או ממתק/ממתק או תעלול! Pronounced "ta'alool o mamtak/mamtak o ta'alul" Option 2 - תעלול או גמול pronounced "ta'alool o gmool" Option 3 - ממתק או ברדק pronounced "mamtak o bardak" (The last two are mainly attempts of translators to make the Hebrew words for "trick" and "treat" rhyme)
Korean, (from @/koreanbibliophilegirl)
No phrase available in Korean I'm afraid, at least nothing that's widespread enough to count. I mean, I suppose you could say: 즐거운 할로윈 보내세요! (Have a nice Halloween!) (We do NOT say this, but if you really want to wish someone happy Halloween, this should be your best bet I think.) Here are some Halloween-related words instead! 할로윈 - Halloween 마녀 (pronounced ma-nyuh)- witch 해골 (hae-gol) - skeleton 좀비 - zombie 뱀파이어 - vampire 미라 (mee-ra) - mummy 해적 (hae-jeok) - pirate 공주 (gong-joo) - princess 사탕 (sa-tang) - candy 호박 (ho-bak) - pumpkin 보름달/초승달 (bo-reum-dal/cho-seung-dal) - full moon/crescent moon 묘지 (myo-ji) - graveyard 무덤 (moo-deom) - grave 거미 (guh-mee) - spider 피 (just pronounce the alphabet P) - blood
Bahasa Malayu and Bahasa Indonesia, (from @/tu-es-gegg)
i mean halloween has no direct translation in my language its just 'selamat halloween' or smth like that same with trick or treat
Polish (from @/dendixia)
trick or treat has been most commonky translated to "cukierek albo psikus" (candy or trick literal translation) and we dont translate Halloween so its a bit awkward so its usually "Wesołego Halloween" (happy halloween)
German (from @/vacillantvoid)
Süßes oder Saures or also Süßes sonst gibt's Saures and uuuh #Frohes/Fröhliches Halloween <- german
Japanese (from @/wondernoise)
In Japanese you usually see トリックオアトリート! (trick or treat) ハッピーハロウィン! (happy Halloween!) both of which are just direct transliterations of English… A direct translation of “trick or treat” in Japanese would be お菓子をくれないといたずらするぞ (lit. "if you don't give me a treat, I'll play a trick on you") but that’s a little less natural.
Welsh, (from @/b1odeuwed)
in welsh it is: calan gaeaf hapus!! it means happy harvests/winters eve trick or treat is : cast neu geiniog (trick or coin)
Spanish (from @/anothera and anonymous)
in Spain we aay “truco o trato” for trick or treat and “feliz halloween” for happy halloween
Can I add to the translation Halloween list in my country we say "Me das una calaverita" (Spanish for Can you give me a Skull) of trick or treat :]
Yiddish (from @/atthebell)
Yiddish doesn't have a translation really of Halloween; you can transliterate it as: האַלאָווין (haloveen) And for trick or treat there are, predictably, far more words for trick than treat in Yiddish, but I'm partial to: כּישעף (kishef), המצאה (hamtsoe), שטוקע (shtuke) And treat: לאַקעטקע (la'ketke) or צוקערקע (tsukerke) So you could say "Happy Halloween" as "פריילעכע האַלאָווין" (freylekhe haloveen) [though below I'll talk about why you don't have to] and phrase "Trick or Treat" as really any combination of the above, though "שטוקע אָדער צוקערקע" (shtuke oder tsukerke) rhymes somewhat and "המצאה אָדער לאַקעטקע" (hamtsoe oder la'ketke" sounds nice to my ears. It would also be perfectly reasonable to use Hebrew for parts of this, particularly the "Happy Halloween" bit, as Yiddish incorporates a lot of Hebrew (for instance, "hamstoe" is Hebrew but has its own meaning in Yiddish). For "Happy Halloween," I would also probably say "האַלאָווין שמח"/"Halloween Sameakh," similar to the above with Hebrew, although you run into the religious issue that Halloween is not a Jewish holiday, so it does sound kind of funny. Yiddish doesn't have a translation really of Halloween; you can transliterate it as: האַלאָווין (haloveen) And for trick or treat there are, predictably, far more words for trick than treat in Yiddish, but I'm partial to: כּישעף (kishef), המצאה (hamtsoe), שטוקע (shtuke) And treat: לאַקעטקע (la'ketke) or צוקערקע (tsukerke) So you could say "Happy Halloween" as "פריילעכע האַלאָווין" (freylekhe haloveen) [though below I'll talk about why you don't have to] and phrase "Trick or Treat" as really any combination of the above, though "שטוקע אָדער צוקערקע" (shtuke oder tsukerke) rhymes somewhat and "המצאה אָדער לאַקעטקע" (hamtsoe oder la'ketke" sounds nice to my ears. It would also be perfectly reasonable to use Hebrew for parts of this, particularly the "Happy Halloween" bit, as Yiddish incorporates a lot of Hebrew (for instance, "hamstoe" is Hebrew but has its own meaning in Yiddish). For "Happy Halloween," I would also probably say "האַלאָווין שמח"/"Halloween Sameakh," similar to the above with Hebrew, although you run into the religious issue that Halloween is not a Jewish holiday, so it does sound kind of funny.
Vietnamese (from @blocky-tides)
these are rough translations as Vietnam doesn't really celebrates it Happy Halloween - Halloween vui vẻ Halloween - lễ hội ma quỷ (ghost festival) / lễ hội hóa trang (masquerade festival) Trick or Treat - Cho kẹo hay bị sợ (give candy or scared) Candy - Kẹo Jack o' Lantern - Ðèn bí ngô Haunted House - Nhà ma ám Witch - Phù Thủy Mummy - Xác ướp Zombie - Thây ma Black Cat - Con mèo đen Skeleton - Xương người (literally means bone people) Mask - Mặt nạ Cemetery - Nghĩa Trang
Irish, (from @cube-people-fandom)
Halloween is Oiche Shamhna. And to say happy halloween you would say Oiche Shamhna shona duit. Milseáin is sweets, púca (my favourite irish word) is ghost. Witch is cailleach. Oiche Shamhna is like: Ee-ha How-na Oiche Shamhna shona duit: Ee-ha How-na hunna dit Milseáin: mill-shawn Púca: poo-ca Cailleach: kail-yuck (sort of)
Latin, (from anonymous)
i don't know what practical use this would have, but i thought it might be fun to add Latin to the list -- so i've come up with "dolus aut oblectamentum" for "trick or treat" and "felicem vesperam sanctam" for "happy hallowed evening"!
Thai, (from @routeriver)
In Thai happy halloween would be either แฮปปี้ฮาโลวีน or สุขสันต์วันฮาโลวีน Trick or treat is จะหลอกหรือจะเลี้ยง ghost - ผี witch - แม่มด (which is kinda weird bc if you look at the word separately it’s literally mother ant) candy - ขนม haunted house - บ้านผีสิง skeleton- โครงกระดูก
Chinese (from anonymous)
In chinese you’d usually see 万圣节快乐!(in hanyu pinyin it’s pronounced as: wàn shèng jié kuài lè!)
101 notes · View notes