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Esta es la imagen y algunos datos (O no) la “Historia” la pones tú ¡La tuya! ¿Lo harás?  La La Web del Surrealismo. George Grie (1962-)
George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado.
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No quería seguir la ruta establecida del arte de la Unión Soviética y, en cambio, se sintió atraído por la pintura en un estilo surrealista. De 1985 a 1995 creó una serie de pinturas surrealistas. En la década de 1990 vivió y trabajó en San Petersburgo, donde fue miembro activo de la agrupación artística Pushkinskaya 10. A fines de 1990 emigró a Canadá, anglicanizando su apellido. Allí tomó la decisión que cambió su vida de estudiar las últimas técnicas de arte digital por computadora. Se convirtió en diseñador gráfico multimedia profesional y se unió a IBM como especialista en nuevos medios. Luego se convirtió en uno de los primeros artistas en trabajar en el surrealismo digital. Encontró este medio muy expresivo y tenía grandes habilidades en las técnicas de manipulación de imágenes. Veremos su surrealismo digital en una sección separada. Esta página muestra sus primeras pinturas al óleo. Puedes ver más de su trabajo en su sitio web neosurrealismart.com . Sus imágenes tienen derechos de autor, pero puede obtener impresiones de alta calidad en su sitio web
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biel-m2 · 5 years
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EL NACIMIENTO DE LA DIOSA AFRODITA
Inanna sumeria , Astarté fenicia, Turan etrusca, Venus romana.
Según la mitología griega:
a. Afrodita, Diosa del Deseo, surgió desnuda de la espuma del mar y, surcando las olas en una venera, desembarcó primero en la isla de Citera; pero como le pareció una isla muy pequeña, pasó al Peloponeso y más tarde fijó su residencia en Pafos, Chipre, todavía la sede principal de su culto. La hierba y las flores brotaban de la tierra dondequiera que pisaba. En Pafos las Estaciones, hijas de Temis, se apresuraron a vestirla y adornarla.
b. Algunos sostienen que surgió de la espuma que se formó alrededor de los órganos genitales de Urano cuando Crono los arrojó al mar; otros que Zeus la engendró en Dione, hija del Océano y Tetis, la ninfa del mar, o bien del Aire y la Tierra. Pero todos están de acuerdo en que se echa a volar acompañada de palomas y gorriones.
1. Afrodita («nacida de la espuma») es la misma diosa de extenso gobierno que surgió del Caos y bailó sobre el mar y que era adorada en Siria y Palestina como Íshtar o Ashtaroth. El centro de su culto más famoso era Pafos, donde la imagen anicónica blanca original de la diosa se puede ver todavía en las ruinas de un grandioso templo romano; allí cada primavera su sacerdotisa se bañaba en el mar y volvía a salir de él renovada.
2. Se la llama hija de Dione porque Dione era la diosa del roble en el que anidaba la paloma amorosa. Zeus pretendió que era su padre después de haberse apoderado del oráculo de Dione en Dodona, y en consecuencia Dione se convirtió en su madre: «Tethys» y «Tetis» son nombres de la diosa como Creadora (derivada, como «Temis» y «Teseo», de tithenai, «disponer», «ordenar») y como diosa del Mar, pues la vida comenzó en el mar. Las palomas y los gorriones se caracterizaban por su lascivia, y al pescado y los mariscos se los considera todavía afrodisíacos en todo el Mediterráneo.
3. Citera era un centro importante del comercio de Creta en el Peloponeso, y sin duda se introdujo desde allí en Grecia el culto de la diosa. La diosa cretense estaba íntimamente asociada con el mar. Las conchas alfombraban el suelo de su palacio santuario en Cnosos; en una joya de la Caverna del Ida se la representa soplando una concha de tritón, con una anémona de mar junto a su altar; el erizo de mar y la jibia le estaban consagrados. Una concha de tritón se encontró en su santuario primitivo de Festo y muchas más se han hallado en tumbas minoicas posteriores; algunas de ellas son copias en terracota.
ROBERT GRAVES, Los mitos grie gos, I. Editorial Alianza, pág. 62.
Imagen: "El nacimiento de Venus", Charles Haslewood Shanon (1863-1937)
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sakrum1 · 4 years
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Apatheia
Apatheia (grie­chisch ἀπάθεια apátheia „Un­empfind­lich­keit“, „Leiden­schafts­losig­keit“, latei­nisch impassi­bilitas) war in der Philo­sophie der Antike die Bezeich­nung für einen stabil gleich­müti­gen und fried­lichen Gemüts­zustand, der eng mit der Ataraxie, der von den Philo­sophen ange­streb­ten Uner­schütter­lich­keit, ver­bun­den war. Zur dauer­haften Verhin­derung von seeli­schen Er­schüt­terun­gen wurde beharr­liches Ein­üben der Leiden­schafts­losig­keit empfoh­len. In der Litera­tur zur Ethik wurde die Apatheia im Rahmen der Theo­rie der Affekte behan­delt. Sie galt in weiten Kreisen als erstre­bens­wert, da man sich Erlö­sung von stören­den, schmerz­haf­ten und vernunft­widri­gen Affek­ten wie Furcht oder Wut erhoffte. Die dauer­hafte Beruhi­gung des Gemüts wurde als Grund­lage der Eudai­monie, der als Lebens­ideal ange­priese­nen seeli­schen Aus­geglichen­heit, betrachtet.  – Zum Artikel …
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caiosilvabrasil · 4 years
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(In)existência do direito subjetivo de defesa pela Defensoria Pública
De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça a Defensoria Pública não detém a exclusividade da prestação de assistência jurídica gratuita sujeitos carentes de meios financeiros para contratar advogado. Da mesma forma, foi reconhecido que não existe direito subjetivo de o acusado ser defendido pela Defensoria Pública[1].
Essa orientação consta do seguinte julgado: “[…] 1. Não constatado o cerceamento de defesa, na hipótese, tendo em vista que o paciente teve conhecimento da renúncia ao mandato por seu advogado constituído, não providenciou a nomeação de novo patrono no prazo legal, sendo, por conseguinte, nomeado advogado dativo pelo Juízo de piso. […] 2. De acordo com o entendimento desta Corte e também do Supremo Tribunal Federal, a Defensoria Pública não detém a exclusividade do exercício de defesa daqueles que não têm meios financeiros para contratar advogado, assim como não existe direito subjetivo do acusado de ser defendido pela Defensoria Pública […] 3. A defesa não demonstrou prejuízo, circunstância imprescindível para o reconhecimento de nulidade processual, conforme preceitua o artigo 563, do Código de Processo Penal, o princípio do pas de nullité sans grie. Precedentes. […][2]”
A atividade jurisdicional encontra fundamento, entre outros, no princípio da inafastabiliddade, uma garantia de que qualquer cidadão não poderá ser afastado do acesso ao Poder Judiciário. Previsto no artigo 5º, inciso XXXV, o princípio preconiza que a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito.
Essa garantia de acesso ao Judiciário abrange o direito de representação por advogado, quando a lei exigir capacidade postulatória, além da isenção do pagamento de quaisquer despesas processuais, em sentido amplo. A propósito, o art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal, assegura a prestação de assistência jurídica integral e gratuita a todos que comprovem insuficiência de recursos.
O art. 134, da Constituição Federal, por outro lado, prevê que “a Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.”
A despeito do direito de representação por advogado e da gratuidade das despesas processuais, os cidadãos que necessitam do amparo estatal para acesso à justiça não deverão ser necessariamente representados pela Defensoria Pública. Vale dizer, a Defensoria Pública não detém a exclusividade da prestação de assistência jurídica gratuita dos sujeitos carentes de meios financeiros para contratar advogado.
Sobre esse tema, confira o seguinte julgado do Supremo Tribunal Federal: “Condenado submetido a sindicância para apuração de falta disciplinar de natureza grave. Defesa técnica. Formalidade a ser observada, sob pena de nulidade do procedimento – que pode repercutir na remição da pena, na concessão de livramento condicional, no indulto e em outros incidentes da execução –, em face das normas do art. 5º, LXIII, da Constituição e do art. 59 da LEP, não sendo por outra razão que esse último diploma legal impõe às unidades da Federação o dever de dotar os estabelecimentos penais de serviços de assistência judiciária, obviamente destinados aos presos e internados sem recursos financeiros para constituir advogado […][3].”
Pela mesma lógica, embora os necessitados, na forma da lei, tenham direito à representação processual de alguém que possua capacidade postulatória, não há direito subjetivo à representação pela Defensoria Pública.
Ainda é importante comentar que a nulidade absoluta tem três características essenciais, a presunção de prejuízo, a possibilidade de ser reconhecida de ofício e a admissibilidade da alegação a qualquer tempo.
Com relação à primeira característica, o art. 563 do Código de Processo Penal prevê que nenhum ato será declarado nulo se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação ou para a defesa. Essa previsão reafirma o princípio pas des nullités sans grief[4], cuja orientação é de que só poderá haver o reconhecimento da invalidade de atos cujas nulidades causem efetivos prejuízos às partes.[5] Nos casos das nulidades absolutas há uma presunção relativa de que causam prejuízo.[6] Assim, compete à parte interessada na validade do ato nulo demonstrar que a nulidade, mesmo absoluta, não gerou prejuízos.
Para concluir, mesmo que seja indevidamente negado à parte necessitada o direito de representação processual por advogado dativo ou defensor público, a nulidade dos atos decorrentes dessa falta só poderá ser reconhecida se for demonstrado o efetivo prejuízo.
[1] Jurisprudência em Teses – Edição nº 148.
[2] AgRg no RHC 113.707/BA, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 17/12/2019, DJe 04/02/2020.
[3] HC 77.862, rel. min. Ilmar Galvão, j. 17-12-1998, P, DJ de 2-4-2004.
[4] “A interpretação dos tópicos que tratam de nulidades está centrada no denominado princípio (para alguns um sistema, dentro do qual estariam outros princípios) da instrumentalidade das formas, que, ao menos para nós, nada mais é do que a consagração da já conhecida parametrização trazida pelo princípio pas de nullité sans grief, o qual, por sua vez, é o comando fulcral do artigo de abertura do presente tópico. Em síntese, não há de se declarar nulidade de determinados atos se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação e para a defesa. Impende registrar, porque nos parece pouco enfatizado na doutrina e jurisprudência pátrias: a declaração de nulidade do ato não aproveita unicamente à defesa, mas também à acusação. Repise-se a razão de ser de tal normativo: na aplicação dos institutos processuais previstos pela legislação, há de se manter a paridade de armas, devendo-se declarar a nulidade, sejam elas absolutas ou relativas, embora, como adiante visto, reclamem interpretações um pouco diversas, notadamente quanto a seus efeitos.” PACELLI, Eugenio. Comentários ao Código de Processo Penal e sua jurisprudência, 9ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2017, p. 807.
[5] “ No cenário das nulidades, atua o princípio geral de que, inexistindo prejuízo, não se proclama a nulidade do ato processual, embora produzido em desacordo com as formalidades legais (pas de nullité sans grief). Vale ressaltar que, de tanto se decretar nulidades, surgiu o brocardo “mais vale um mau acordo do que uma boa demanda”. Anote-se o ensinamento de Borges da Rosa: “quando ditos litigantes conseguiam, afinal, ver vitoriosas as suas pretensões e reconhecidos os seus direitos, a vitória lhes tinha custado tão cara que as despesas, as delongas e os incômodos do processo anulavam as vantagens do ganho da causa. Em geral, tais despesas excessivas, delongas e incômodos provinham, principalmente, de frequentes decretações de nulidade de parte ou de todo o processo. Estas, mais do que outras causas de origem diversa, deram nascença ao conselho da sabedoria prática: ‘mais vale um mau acordo do que uma boa demanda’. As frequentes decretações de nulidade, em consequência de não terem sido seguidas, ao pé da letra da lei, as formalidades, quer substanciais, quer secundárias, por elas prescritas, para a regularidade dos atos forenses, tornavam os processos morosos, complicados e caros.” NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado, 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 874.
[6] “É assim que o art. 563, CPP, ao deixar explicitado que “nenhum ato será declarado nulo se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação ou para a defesa: estampa o vetusto princípio pas de nullité sans grief (não há nulidade sem prejuízo). O reconhecimento judicial de nulidade dependerá de demonstração do prejuízo, decorrendo também desse enunciado normativo o que se convencionou denominar de princípio da conservação dos atos processuais. Deve-se observar o atual posicionamento do STF e STJ no sentido de que a necessidade de demonstração de prejuízo se faz presente mesmo em se tratando de nulidade absoluta.“ TÁVORA, Nestor. Curso de direito processual penal, 12ª ed. Salvador: JusPodivm, 2017, p. 1504.
(In)existência do direito subjetivo de defesa pela Defensoria Pública foi publicado primeiro em: https://juristas.com.br
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joeyfirst · 5 years
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Kommt ein deutscher Tourist in …
… ein grie­chi­sches Hotel, legt einen 100 Euro Schein auf die The­ke und bit­tet um eini­ge Zim­mer­schlüs­sel, damit er mal nach­schau­en kön­ne, ob ihm die Zim­mer gefal­len wür­den. Die 100 Euro sei­en als Sicher­heit. Der Hote­lier gibt ihm alle Schlüs­sel, da er kei­nen ein­zi­gen Gast hat.
Als der Gast ver­schwun­den ist, um sich die Zim­mer anzu­se­hen, rennt der Wirt zum Metz­ger und gibt dem die 100 Euro und sagt, dass damit sei­ne offen ste­hen­den Rech­nun­gen ja wohl bezahlt sei­en. Er rennt zurück in sein Hotel.
Der Metz­ger läuft zum Bau­ern, gibt dem die 100 Euro für das Schwein letz­te Woche, das noch zu bezah­len ist.
Der Bau­er geht zur ein­zi­gen Pro­sti­tu­ier­ten des Dor­fes und gibt ihr die 100 Euro, weil er noch sei­ne bei­den letz­ten Besu­che bei ihr zu zah­len hat.
Die Pro­sti­tu­ier­te rennt zum Hotel und über­gibt dem Hote­lier die 100 Euro die sie ihm noch für 2 Zim­mer­mie­ten, mit Kun­den, schul­det.
In dem Moment kommt der Deut­sche die Trep­pe her­un­ter und sagt, dass ihm keins der Zim­mer gefal­len wür­de. Er gibt dem Hote­lier die Zim­mer­schlüs­sel, nimmt sei­ne 100 Euro und ver­lässt das Hotel.
Nun das Ergeb­nis: Alle Schul­den sind bezahlt und kei­ner hat Geld….!!!!
- So funk­tio­niert das EU Ret­tungs­pa­ket. -
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melbynews-blog · 6 years
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EU-Einlagensicherung: Der finale Angriff auf den deutschen Sparer
Neuer Beitrag veröffentlicht bei https://melby.de/eu-einlagensicherung-der-finale-angriff-auf-den-deutschen-sparer/
EU-Einlagensicherung: Der finale Angriff auf den deutschen Sparer
Die Deutschen sind immer noch die produktivste Wirtschafts-Macht der Welt: Kein Land exportiert mehr Waren, kein Land ist effizienter in seiner Produktion.
Im OECD-durchnitt zählen die Deutschen, obwohl ihr Land das mit Abstand reichste und wirtschaftlich stärkste ist, zum unteren Drittel der Armen: Fast alle OECD-Länder zahlen höhere Löhne, fast alle haben eine höhere Altersrente.
Das ist eines der Programme der Regierung des geplanten Völkermords am fleißigsten und wirtschaftlich erfolgreichsten Volk der Erde.
Dass die Deutschen nicht längst Bundestag, Länderparlamente und das Kanzleramt gestürmt und die dortigen Politiker aufgehängt haben, ist eines der unerklärlichen Dinge der Geschichte:
Deutsche taten das zum letzten Mal 1525 während der Bauernkriege – das war der letzte Volksaufstand der Deutschen gegen die massive Unterdrückung durch die feudalistischen Machthaber. 1989 zählt nicht: Es ist eine absolute Ausnahmeerscheinung der Geschichte, gekoppelt an den Zusmmenbruch der UDSSR und an die Person Gorbatschow: Ohne letzeren hätte es keinen DDR-Aufstand gegeben, und  wenn, wäre er mit tausenden Leichen gepflastert gewesen.
Ja, 1953 gingen Deutsche nochmals gegen ihre Unterdrücker auf die Straße: Am 17. Juni jenes Jahres demonstrierten hunderttausende DDRler gegen die Verschärfung der Arbeitsbestimmungen durch die SED. Die Machthaber ließen russische Panzer gelegen ihr Volk auffahren – und hunderte Aufständische samt aller Rädelsführer wurden nach Niederschlagung des Arbeiteraufstands im angeblichen Arbneiterparadies liquidiert.
Dabei ist die Existenz des deutschen Volks selbst gefährdet. Doch nichts rührt sich, abgesehen von friedlichen Demonstrationen tapferer Deutscher, die sich für ihren Widerstand gegen den an ihnen ausgeführten Völkermord von Regierung und Medien zudem noch als Rassisten, Neonazis und Pack beschimpfen lassen müssen.
Man will an deren Einlagesicherungen gehen – und dazu das Geld entnehmen, das man braucht, um die unbezahlbare Massenimmigration noch bezahlen zu können.
Von Klaus Peter Krause, 29. April 2018
Die solide deutsche Einlagensicherung wird von deutschen Politikern auf dem Brüsseler Altar ohne Widerstand geopfert, um im Zweifel Zombiebanken der Südschiene zu retten. Ein massiver Angriff auf den Schutz von Spargeldern aller Bankkunden in Deutschland.
EU-Politiker und Euro-Retter geben keine Ruhe. Sie wollen die Einlagensicherung der Bankkunden im Euro-Raum vergemeinschaften. Das Ziel ihrer Begierde sind vor allem die gefüllten Einlagensicherungsfonds für die Kunden der deutschen Banken, besonders die der Sparkassen sowie Volks- und Raiffeisenbanken. Aus diesen Fonds soll, wenn Banken in anderen EU-Ländern pleitegehen, auch deren Kundschaft versorgt werden.
Brechen beispielsweise griechische oder italienische Bankinstitute zusammen, werden deutsche Sparer und Bankgläubiger mit in die Haftung genommen, obwohl sie mit diesen Banken kein bisschen zu tun haben. Aber die Gegenwehr deutscher Politiker ist lau.
Sie lassen ihre Bürger (wieder einmal) im Stich – wie beim Massenzustrom von Migranten so auch gegenüber der beabsichtigten EU-Einlagensicherung. Die eine oder andere Äußerung verbalen Widerstands, die sie sich abringen, ist wenig glaubhaft. Mehr als eine ungeliebte Pflichtübung ist schwerlich wahrnehmbar.
Die von Deutschland bisher verschlossene Tür zur vereinheitlichten EU-Einlagensicherung hatte Peter Altmaier im Januar geöffnet – ohne Not und scheinbar risikoblind.
Peter Altmaier – heute Bundeswirtschaftsminister – war damals ge­schäfts­füh­ren­der Bun­des­fi­nanz­minis­ter, weil die neue Bundesregierung noch nicht gebildet war. Die FAZ vom 24. Januar 2018 (Seite 15) titelte:
„Altmaier öffnet die Tür zur Einlagensicherung – Das deut­sche ‚Nein’ zur Vergemeinschaftung des Spa­rer­schut­zes im Eu­ro­raum wird zum ‚Ja, aber’.“
Bis Juni solle der Fahrplan stehen.
Im Text hieß es, Altmaier halte einen EU-Beschluss bis Jahresmitte für denk­bar, in die Ver­ge­mein­schaf­tung der Ein­la­gen­si­che­rung im Eu­ro­–Raum ein­zu­stei­gen. Vor­aus­set­zung da­für sei ein mög­lichst ob­jek­ti­ver Be­schluss, dass die in den Bank­bi­lan­zen schlum­mern­den Ri­si­ken aus­rei­chend ge­senkt wor­den sei­en.
Ein „möglichst objektiver“ Beschluss? Das verheißt nichts Gutes. Wer unter „objektiv“  ökonomische Sachlichkeit und Vernunft versteht, hat schon verloren. Mit so einer Objektivität haben Politiker nichts am Hut, die ist für ihren häufig so schrecklichen, folgenschweren Gestaltungswillen ein zu großes Hindernis.
Was von solchen „Voraussetzungen“ und Altmaiers „Ja, aber“ zu halten ist, wissen die Deutschen zur genüge. Was ihnen beim Einführen des Euro versprochen worden war, ist wie ein Kartenhaus zusammengefallen, als es darum ging, insolvenzbedrohte Euro-Staaten mit deren Banken und auf diese Weise letztlich den Euro zu retten. Vertragliche Vereinbarungen wurden (und werden weiterhin) gebrochen.
Die fachlichen Warnungen vor der Euro-Währungsunion haben sich voll bewahrheitet. Das wird bei der gemeinsamen EU-Einlagensicherung nicht anders sein; sie läuft auf das weitere Ausplündern der Deutschen hinaus.
Bemerkungen Altmaiers nach ei­nem Tref­fen der EU-Fi­nanz­mi­nis­ter in Brüs­sel am 23. Januar wie: eine ge­mein­sa­me Ein­la­gen­si­che­rung kön­ne si­cher nicht auf ei­nen Schlag ein­ge­führt wer­den, das müs­se viel­mehr Schritt für Schritt ge­sche­hen, sollen die deutschen Wähler wieder einmal einschläfern. Das wird sicher abermals gelingen.
Aber selbst wenn sie „nur Schritt für Schritt“ stattfindet, am schlimmen Ergebnis für die Deutschen ändert das nichts. Schritt für Schritt nämlich wurde auch der Euro eingeführt, und das Ergebnis für Deutschland ist katastrophal, sogar katastrophaler, als es die frühen Warner auszumalen vermochten.
Man denke nur an die inzwischen berüchtigten Target-2-Salden bei der Europäischen Zentralbank zu Lasten vor allem Deutschlands.
Den Bezug zur etappenweisen Euro-Einführung hat Altmaier selbst hergestellt. Wie er im Januar nämlich ebenfalls kundtat, stellt er sich „für den Ein­stieg in den ver­ge­mein­schaf­te­ten Spa­rer­schutz ei­nen auf Jah­re ge­streck­ten ‚Fahr­plan’ vor“. Die­ser kön­ne bis Ju­ni ste­hen.
Als Vor­bild für ei­nen sol­chen Fahr­plan nann­te er die im Maas­tricht-Ver­trag von 1992 be­schlos­se­ne Ein­füh­rung des Eu­ro.
Zum In­halt sei­nes Fahr­plans äu­ßer­te sich Alt­mai­er allerdings nicht, be­ton­te aber vertrauenheischend, an der deut­schen Hal­tung zur Ein­la­gen­si­che­rung ha­be sich nichts ge­än­dert. Auch sein Vor­gän­ger Wolf­gang Schäu­b­le ha­be sich zu ei­ner Ver­ge­mein­schaf­tung von Ban­ken­ri­si­ken für den Fall be­kannt, dass die Ri­si­ken hin­rei­chend re­du­ziert wor­den sei­en.
Aber was ist, wenn anschließend die Risiken wieder steigen? Dass dies geschieht, ist angesichts der Euro-Erfahrung leider sehr gut vorstellbar. Politiker verdienen kein Vertrauen, zu oft haben sie es verspielt.
Unselig treibende Kraft für eine EU-Einlagensicherung ist – nicht gerade verwunderlich – auch EZB-Präsident Mario Draghi. Kürzlich präsentierte er aus der wis­sen­schaft­li­chen Ab­tei­lung der Bank ei­ne Stu­die, die die Vor­tei­le ei­ner ge­mein­sa­men Ein­la­gen­si­che­rung herausstellt.
Markus Frühauf in der FAZ kommentierte:
„Da­mit will Draghi sei­ne For­de­rung wis­sen­schaft­lich un­ter­mau­ern. Doch die Er­geb­nis­se über­zeu­gen nicht. Die Be­rech­nun­gen zei­gen, dass Grie­chen­land in ei­nem Kri­sen­sze­na­rio für je­den ein­ge­zahl­ten Eu­ro mehr als 11 Eu­ro zu­rück­er­hiel­te. Da­mit las­sen sich die deut­schen Spa­rer nicht über­zeu­gen, de­ren Ban­ken ein Drit­tel in den Si­che­rungs­topf ein­zah­len müss­ten.
Da­ge­gen sol­len die ita­lie­ni­schen In­sti­tu­te, auf die noch im­mer ein Vier­tel aller fau­len Kre­di­te im Eu­ro­raum ent­fällt, nur 11 Pro­zent bei­tra­gen. Das Miss­ver­hält­nis lässt sich nicht mit der Be­haup­tung der EZB-For­scher ver­ein­ba­ren, die Bei­trä­ge zur Ein­la­gen­si­che­rung in ih­rer Stu­die wä­ren ri­si­ko­ori­en­tiert. Bun­des­bank­prä­si­dent Jens Weid­mann hat recht, wenn er als Vor­aus­set­zung da­für ei­nen deut­li­chen Ab­bau der Al­t­ri­si­ken in den Bank­bi­lan­zen for­dert. Nur dann kön­nen die deut­schen Spa­rer von dem Pro­jekt über­zeugt wer­den.“ (FAZ vom 13. April 2018, Seite 15).
Aber auch das wird die deutschen Sparer keineswegs überzeugen. Ohnehin wird man sie nicht fragen. Zu melden haben sie nichts, und ihre (rechtzeitige) Wehrbereitschaft in der Masse ist so gut wie Null. Auch beim Euro ist das so gewesen. Es sind stets nur Minderheiten und Einzelkämpfer, die ihre Stimme erheben und Tacheles reden.
Gerade ist auch Peter Boehringer wieder gegen eine ge­mein­sa­me Ein­la­gen­si­che­rung im Eu­ro­raum zu Felde gezogen und hat sie einen „sozialistischen Anschlag gegen die Sparer“ genannt. Boehringer (AfD) ist als Vorsitzender des Haushaltsausschusses des Bundestages nicht (mehr) irgendwer und dafür bekannt, dass er kein Blatt vor den Mund nimmt. Im Deutschland-Kurier vom 17. April schreibt er unter anderem:
„In Deutschland gibt es seit Jahrzehnten funktionierende regionale und nationale Schutzmechanismen für Spareinlagen gegen Bankinsolvenzen.
Niemand hierzulande wollte daran etwas ändern – bis mal wieder Brüssel kam:
Unter dem Vorwand der Vereinheitlichung soll nun die Sicherung der Einlagen vergemeinschaftet werden. Was sich harmlos anhört und uns euphemistisch als ‚Europäische Einlagenversicherung’ (EDIS) und als ‚Bankenunion’ verkauft wird, ist ein hochgefährliches, sozialistisches und noch dazu illegales Unterfangen.
Auf dem Altar des Brüsseler Götzen namens ‚Euro’ soll nun auch noch das gewaltige deutsche Sparvermögen geopfert werden! „Gemeinschaftliche Haftung bedeutet damit ‚gegenseitige’ Bürgschaft, die in der Praxis eine höchst einseitige der deutschen Bankeinlagen zugunsten überschuldeter Zombie-Banken sein wird!“
Boehringer weiter:
„Die Mittelmeer-Banken von Athen über Rom und Marseille bis Lissabon haben seit der Finanzkrise mehr als 800 Milliarden Euro fauler Kredite auf den Bilanzen. Das ist ein Vielfaches dessen, was die eigenen nationalen Sicherungssysteme dieser Länder (und sogar die Deutschlands) an Rücklagen haben!
Alleine nur die Rettung der wegen Immobilienzockerei insolventen mittelgroßen spanischen Sparkasse CAM würde den nationalen spanischen Einlagensicherungsfonds das Zehnfache der Mittel kosten, über die er verfügt!
Deutschland wäre also bei Einführung der ‚Europäischen Einlagenversicherung’ vom ersten Tag an in einer unentrinnbaren Haftung für eine riesige, ohne Staats- bzw. Steuerzuschüsse unbezahlbare Summe.
Diese würde sich von diesem Moment an sogar schnell noch weit in den Billionenbereich erhöhen, denn nach aller Lebenserfahrung macht jeder, der für die Folgen seiner Verschuldung nicht selbst geradestehen muss, absehbar sofort noch viel mehr Schulden und kümmert sich kaum noch um deren Rückzahlung!“
Den ganzen Beitrag finden Sie hier.
Bereits am 13. April hatte Boehringer gewarnt:
„Auf europäischen Bankbilanzen vor allem der südländischen Banken liegen faule Kredite in offizieller Höhe von 800 Milliarden Euro – inoffiziell unter realistischen Annahmen sogar im Billionenbereich. Eine Vergemeinschaftung dieser gewaltigen Risiken lehnen unabhängige Ökonomen und Praktiker – unter anderem der Deutsche Sparkassen- und Giroverband – aus sehr guten Gründen ab: EDIS ist keine ‚Versicherung‘ – denn keine Versicherung würde für einen Schadenfall zahlen, der bei Vertragsschluss bereits eingetreten ist. Aber genau darauf läuft es bei EDIS hinaus.“
Boehringer weiter:
„Erneut will Brüssel undemokratisch einen ‚Vertrag‘ zu Lasten ungefragter Dritter schließen: die deutschen Sparer in noch relativ sicheren deutschen Banken. Der Finanzminister hat keinerlei Recht, hier Zugeständnisse zu deren Lasten zu machen.
Selbst die von der EU selbst bis vor Kurzem noch formulierte Voraussetzung ‚signifikante Reduzierung der faulen Kredite vor Einführung von EDIS‘ ist nicht ansatzweise erfüllt.
Italienische Banken etwa haben extrem hohe 15 Prozent an faulen Krediten bezogen auf ihren Gesamtkreditbestand in den Büchern – Griechenland gar absurde 45-50 Prozent.
Der sogenannte ‚Versicherungstopf‘ in Höhe von 38 Milliarden Euro, den EU-Kommissar Dombrovskis nach Presseberichten als ‚hinreichend‘ bezeichnet, würde im Ernstfall noch nicht einmal für die Rettung eines mittelgroßen italienischen Bankinstituts ausreichen.
Die gewaltigen Risiken würden schon bei einer kleinen Bankenkrise in Europa nicht ansatzweise von EDIS-Einzahlungen gedeckt – von einer umfassenden Euro-Krise ganz zu schweigen.
Mit der Folge einer Rekapitalisierung von EDIS durch die deutschen Steuerzahler.“
Boehringer abschließend:
„Dass trotz der eindeutig verfehlten, von der EU selbst gesetzten Voraussetzungen zur vorherigen Risikoreduzierung die Kommission nun auf eine ‚baldige Einigung‘ mit Olaf Scholz drängt, zeigt nur, dass die Euro-Krise wieder auflebt – vermutlich im Hintergrund weit schlimmer gärt als bei ihrem Ausbruch vor zehn Jahren.
Der Finanzminister darf als Regierungsvertreter hier ohne Einbindung des Deutschen Bundestags keinerlei Vorfestlegungen oder Zugeständnisse an Kommissar Dombrovskis machen – nicht einmal verbale. Diese Thematik gehört wenn überhaupt zuerst in die entsprechenden Ausschüsse des Bundestags, ins Plenum und in eine umfassende öffentliche Debatte.
Die AfD sieht sich mit Bankverbänden, unabhängigen Ökonomen und der großen Mehrheit der deutschen Sparer einig, das Vorhaben EDIS unter keinen Umständen passieren zu lassen.
Es gibt bereits mehr als genug gemeinsame ‚Haftungsvehikel‘ zur permanenten Euro-Rettung und mehr als genug Töpfe für sozialistische Umverteilung deutschen Vermögens nach EU-ropa.“
Quelle: http://kpkrause.de
Michael Mannheimer Blog Michael Mannheimer Quelle
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George Grie from GabrielPal on Vimeo.
George Grie nació en mayo de 1962. Se graduó de la universidad estatal en 1985 con una Licenciatura (con honores) Licenciado en Bellas Artes y Diseño Aplicado. Desde el inicio de su carrera profesional se había vuelto muy obvio que las rutas de los estilos artísticos de la Unión Soviética adoptadas por muchos de sus pares tradicionalmente aceptados y políticamente unidos nunca sería el camino a seguir. En lugar de ello, optó por explorar una aventura más complicada y exigente de la innovadora pintura neo surrealista en donde clara, concisa baremos de competencia, dibujo y el dominio se puede medir de manera tangible y artísticamente apreciado. Como resultado de ello, sus esfuerzos dentro de este relativamente corto pintura de bellas artes y artes aplicadas de carrera de época (1985-1995) han llevado al éxito considerable con su neo-surrealista muestra en varias capitales europeas como Londres, Estocolmo, San Petersburgo y Helsinki. Las pinturas de Grie exhiben imágenes fuertes y poderosos que obtienen su energía de un impacto visual. Tienen que ver con la captura de paradojas visuales, a veces iban a representar momentos tranquilos y contemplativos, la soledad y la melancolía. La quietud de sus temas es un estímulo para la introspección y la auto-observación. George Grie utiliza una técnica distinción realista de la foto que da un fuerte contraste entre la fuente luminosa y la tonalidad menudo oscuro que se encuentra en sus primeras pinturas. George Grie toma una decisión que cambia la vida para transformar su carrera artística drásticamente cuando se instala en Toronto, Canadá y estudia las últimas técnicas de arte digital de la computadora. Se convierte en un profesional de Diseñador Gráfico Multimedia y se une a la IBM Corporation como un nuevo especialista en medios de plomo. Su interés principal ahora está en el software de modelado 3D contemporánea y sus aplicaciones. Una fase de una total libertad de expresión viene a jugar: la posibilidad de utilizar y combinar su experiencia previa en las bellas artes y la educación la pintura clásica con los nuevos proyectos digitales se convierte a la vez realista y satisfactoria. Sus últimas obras de arte neo-surrealista digitales emplean una gran variedad de extraordinariamente registros visuales de realismo fotográfico de sus pensamientos conceptuales, opiniones filosóficas, fantasías y sueños. obras de Grie retratan mágico y lúdico, mundo de ensueño que le invita a una peregrinación en su subconsciente. Ilusiones sobrenaturales, romanticismo místico, magia espiritual y trance delirante están todos entrelazados en sus mundos virtuales. Estos mundos están lejos de ser convencional o cómodo. Hay una gran cantidad de tensión y tranquilidad a la misma, y requiere un trabajo interior importante para caminar a través de esta controversia. Pero es un precio que se paga por tomar un viaje por el paisaje de la imaginación de este artista polifacético y talentoso. Fomitcheva Maria, 09 de junio 2011
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rebweicht · 8 years
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Auf dem Rücken eines Wüstensturms
13. November 2008, Märkische Allgemeine Zeitung
Woher Produktnamen kommen
Wir müssen dem Kind einen Namen geben - was viele El­tern in Verzweiflung und hef­tige Diskussionen stürzt, bleibt auch Produktentwick­lern nicht erspart. Wenn ein neues Produkt auf den Markt kommt, dann haben die Na­mensfinder für diesen Artikel genaue Vorstellungen von der Wirkung, die er erzielen soll. Weltweite Recherchen sollen die Einzigartigkeit des Na­mens sichern, damit er recht­lich geschützt werden kann. So eine Recherche kann dann auch schon bis zu 20 000 Euro kosten. Bewusst wahrgenom­men wird diese zeitintensive Arbeit von den Käufern meist nicht. 
Produktnamen können aber für Kunden eine nette Quelle von Überra­schungen sein und sogar bilden. Klar, „Tuareg“ ist ein Auto von VW, aber auch ein afrikanischer Volksstamm. Oder wer wusste schon, dass „Phylax“ ein Dateiverwaltungspro­gramm, aber auch das grie­chische Wort für „Wächter" ist?
Oft findet der neugierig ge­wordenen Kunde solche aus­geklügelten Produktnamen bei Autos: Nissans „Quash- qai“ beispielsweise benennt auch ein Nomadenvolk aus dem heutigen Iran. In die Lite­ratur sind sie auch schon ein­gegangen: Die Quashqai führte Bruce Chatwin in sei- I nem Roman „Traumpfade“ für seine Theorie an, der Mensch habe einen an die Jah­reszeiten gebundenen Hang zum Wandern entwickelt. Gern werden für flotte Flitzer auch exotische Stürme und Luftströme bemüht: Der Mit­telklassewagen „VW Passat" ist an die starken Passat- Winde angelehnt, die in tropi­schen Seegebieten auftreten. Genauso ist es mit den VW- Modellen „Scirocco" und „Bora“ - die sich an den hei­ßem Wind der Sahara in Rich­tung Mittelmeer und dem kal­ten Wind an der kroatischen Adriaküste orientieren - ver­fahren worden.
Manche Firmen versuchen es sogar mit Aufforderungen: Seine berühmten Bauklötze hat „The Lego Group“ nach dem dänischen Imperativ „leg godt“ benannt - über­setzt bedeutet das „spiel gut“. Steve Jobs, der Gründer des Computerherstellers .Apple Macintosh“ stand bei der Firmengrün­dung so unter Zeit­druck, dass er sie nach seiner Lieb­lingsfrucht, dem Ap­fel, benannt hat.
Ein Witzbold war bei der Namensfin­dung des Computerpro­gramms „Nero" am Werk, mit dem man Daten auf CDs und DVDs brennen kann. Der rö­mische Kaiser Nero Claudius Caesar Augustus Germanicus ist als Brandstifter Roms in die Geschichte eingegangen. Tatsächlich soll er sich aber gar nicht zur fraglichen Zeit in Rom aufgehalten haben, aber das ist eine andere Ge­schichte.
Wer das alles weiß, kann ge­genüber mürrischen Kassiere­rinnen im Supermarkt mit schlauen Hintergrundge­schichten auftrumpfen.
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birthbyfantasy · 11 years
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grie-ver replied to your post: Am I the only one who nev...
i was like 10 when i played, that shit was to complicated for me
I tried to customize one, but nothing worked, so I gave up.
akucrisp replied to your post: Am I the only one who nev...
I could never figure it out!
Me either XD They should make a tutorial for it ._.
ventusftw replied to your post: Am I the only one who nev...
I had no clue how to do it so I kept the default one. :3
The ''I-have-no-idea-how-it-works-so-I'll-keep-the-default-one club''!
thisteaistoosweet reblogged your post Am I the only one who nev... and added:
you’re not the only one buddy. I would always make ships that couldn’t be flown, so i stuck to the original
That is! Every one I tried to make didn't fly ashjdashdka
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Esta es la imagen y algunos datos (O no) la “Historia” la pones tú ¡La tuya! ¿Lo harás?  La La Web del Surrealismo. George Grie (1962-)
George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado.
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No quería seguir la ruta establecida del arte de la Unión Soviética y, en cambio, se sintió atraído por la pintura en un estilo surrealista. De 1985 a 1995 creó una serie de pinturas surrealistas. En la década de 1990 vivió y trabajó en San Petersburgo, donde fue miembro activo de la agrupación artística Pushkinskaya 10. A fines de 1990 emigró a Canadá, anglicanizando su apellido. Allí tomó la decisión que cambió su vida de estudiar las últimas técnicas de arte digital por computadora. Se convirtió en diseñador gráfico multimedia profesional y se unió a IBM como especialista en nuevos medios. Luego se convirtió en uno de los primeros artistas en trabajar en el surrealismo digital. Encontró este medio muy expresivo y tenía grandes habilidades en las técnicas de manipulación de imágenes. Veremos su surrealismo digital en una sección separada. Esta página muestra sus primeras pinturas al óleo. Puedes ver más de su trabajo en su sitio web neosurrealismart.com . Sus imágenes tienen derechos de autor, pero puede obtener impresiones de alta calidad en su sitio web
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suteki--da-ne · 11 years
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grie-ver Started following serahtheseeress
"Why,Thank you!And Hello there!"
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michosoldblog · 11 years
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grie-ver heeft op je bericht gereageerd: Can you set wool on fire in Minecraft technically...
yes but that would be a waste of sheep hair and make you a terrible person if you burn it
But can oyu just imagine the endless possibilities 
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sakrum1 · 4 years
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Protagoras (Platon)
Der Protagoras (altgrie­chisch Πρωταγόρας Prōta­góras) ist ein in Dialog­form ver­fass­tes Werk des grie­chi­schen Philo­sophen Platon. Wieder­gege­ben wird ein fikti­ves Ge­spräch von Platons Lehrer Sokra­tes mit dem Sophis­ten Prota­goras, der als Lehr­meis­ter nach Athen gekom­men ist. Prota­goras behaup­tet, die Fähig­keit zu erfolg­reichem Auf­treten vermit­teln zu können. Neben­figuren des Dialogs sind der reiche Kallias als Gast­geber des Prota­goras, der Sophist Hippias von Elis, der Rhe­torik­lehrer Prodikos von Keos, die vor­neh­men, später als Politi­ker ein­fluss­reichen Athe­ner Alkibiades und Kritias sowie ein junger Be­kann­ter des Sokra­tes namens Hippo­krates. Die Diskus­sion dreht sich vor allem um Kern­themen der platoni­schen Ethik: die Hand­lungs­theorie und die Frage, ob die aretḗ (Vor­treff­lich­keit, Tüchtig­keit, Tugend) ein lehr­bares Wissen ist.  – Zum Artikel …
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Esta es la imagen y algunos datos (O no) la “Historia” la pones tú ¡La tuya! ¿Lo harás?  La La Web del Surrealismo. George Grie (1962-)
George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado. 
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George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado.
No quería seguir la ruta establecida del arte de la Unión Soviética y, en cambio, se sintió atraído por la pintura en un estilo surrealista. De 1985 a 1995 creó una serie de pinturas surrealistas. En la década de 1990 vivió y trabajó en San Petersburgo, donde fue miembro activo de la agrupación artística Pushkinskaya 10. A fines de 1990 emigró a Canadá, anglicanizando su apellido. Allí tomó la decisión que cambió su vida de estudiar las últimas técnicas de arte digital por computadora. Se convirtió en diseñador gráfico multimedia profesional y se unió a IBM como especialista en nuevos medios. Luego se convirtió en uno de los primeros artistas en trabajar en el surrealismo digital. Encontró este medio muy expresivo y tenía grandes habilidades en las técnicas de manipulación de imágenes. Veremos su surrealismo digital en una sección separada. Esta página muestra sus primeras pinturas al óleo. Puedes ver más de su trabajo en su sitio web neosurrealismart.com . Sus imágenes tienen derechos de autor, pero puede obtener impresiones de alta calidad en su sitio web
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Esta es la imagen y algunos datos (O no) la “Historia” la pones tú ¡La tuya! ¿Lo harás?  La La Web del Surrealismo. George Grie (1962-)
George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado.
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No quería seguir la ruta establecida del arte de la Unión Soviética y, en cambio, se sintió atraído por la pintura en un estilo surrealista. De 1985 a 1995 creó una serie de pinturas surrealistas. En la década de 1990 vivió y trabajó en San Petersburgo, donde fue miembro activo de la agrupación artística Pushkinskaya 10. A fines de 1990 emigró a Canadá, anglicanizando su apellido. Allí tomó la decisión que cambió su vida de estudiar las últimas técnicas de arte digital por computadora. Se convirtió en diseñador gráfico multimedia profesional y se unió a IBM como especialista en nuevos medios. Luego se convirtió en uno de los primeros artistas en trabajar en el surrealismo digital. Encontró este medio muy expresivo y tenía grandes habilidades en las técnicas de manipulación de imágenes. Veremos su surrealismo digital en una sección separada. Esta página muestra sus primeras pinturas al óleo. Puedes ver más de su trabajo en su sitio web neosurrealismart.com . Sus imágenes tienen derechos de autor, pero puede obtener impresiones de alta calidad en su sitio web
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Esta es la imagen y algunos datos (O no) la “Historia” la pones tú ¡La tuya! ¿Lo harás?  La La Web del Surrealismo. George Grie (1962-)
George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado.
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No quería seguir la ruta establecida del arte de la Unión Soviética y, en cambio, se sintió atraído por la pintura en un estilo surrealista. De 1985 a 1995 creó una serie de pinturas surrealistas. En la década de 1990 vivió y trabajó en San Petersburgo, donde fue miembro activo de la agrupación artística Pushkinskaya 10. A fines de 1990 emigró a Canadá, anglicanizando su apellido. Allí tomó la decisión que cambió su vida de estudiar las últimas técnicas de arte digital por computadora. Se convirtió en diseñador gráfico multimedia profesional y se unió a IBM como especialista en nuevos medios. Luego se convirtió en uno de los primeros artistas en trabajar en el surrealismo digital. Encontró este medio muy expresivo y tenía grandes habilidades en las técnicas de manipulación de imágenes. Veremos su surrealismo digital en una sección separada. Esta página muestra sus primeras pinturas al óleo. Puedes ver más de su trabajo en su sitio web neosurrealismart.com . Sus imágenes tienen derechos de autor, pero puede obtener impresiones de alta calidad en su sitio web
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