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#hiperfoco autismo leve
dicasverdes · 2 years
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O que é Hiperfoco? Compreenda o Hiperfoco e o TDAH
O que é Hiperfoco? Compreenda o Hiperfoco e o TDAH
O que é Hiperfoco? Compreenda o Hiperfoco e o TDAH. Você já esteve “na zona”? Você sabe, quando aquele importante trabalho de pesquisa de repente parece estar se escrevendo sozinho? Ou você é tão perto para ganhar aquele videogame no qual você está obcecado há semanas? Ou você simplesmente tenho saber o que vai acontecer no capítulo 4… e no capítulo 5… e no capítulo 72? Você já olhou para o…
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arcoirisdaspalavras · 7 months
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É tão engraçado.
Ver você me usando.
Como último recurso.
Dessa vez sem a velha caneta tinteira preta.
Nem o isqueiro para me jogar fora.
Nem aquele teclado fingindo máquina de escrever.
Sem caderno morto e cheio de remorso.
...
Você está mais velho.
Como alguém que escreve com autoridade.
Mas tosse como se estivesse velho e doente.
Para jogar para fora tudo que acumulou.
Sentar e culpar o autismo seria o primeiro ato.
Mas vejo você levantando agora.
Trilhando os próximos passos inteiros.
Com estratégia e inteligência que só nós temos.
Não o via assim desde a sua primeira palavra.
...
Mas é cômico.
Pois não há divisibilidade.
A criança, o adulto e o adolescente.
Tudo é sobre nós.
Um narciso que nasce e morre aqui.
Quando manifesta sua necessidade, aparece
Dom de se contar ainda que esteja perdido.
Poderia agora pegar a faca e empunhar sua vontade.
Mas não o faz.
Por saber que não precisa.
Tão pouco precisa agora dos protocolos.
Esses que você não fala.
O potencial é indescritível quando somado.
E todos os fatores aumentam a intensidade de tudo.
Pega então em minhas mãos.
Que tecem apenas a tradução entre você e o mundo.
O espectro te deixou calado.
Como um cão tolerado por não latir.
Há tantos anos esperava esse momento.
Onde a colheira não te impediria.
Nem o medo impediu seu andar.
...
A saída da primeira bolha causou espanto.
Parou no hospital e a primeira coisa que gritou era que queria falar pessoalmente com Clarice Lispector.
Todos do hospital riram.
Agora adulto, o vejo calmo e sereno.
Sem o peso de existir.
E mesmo com tudo caindo, me orgulho de tudo isso.
Eu diria antes que está implodindo e suplicando pela morte,
Como se pudesse controlar o tempo e espaço.
Mas discordo de mim.
...
Em três meses flexibilizou tudo que podia.
Que falta de coragem não há nada.
Pegou então a caneta que existe em mim.
Ainda que imaterialmente.
Agora me usa como última esperança.
Essa que você nunca perdeu.
Não importa quantos heterônimos.
Você não é Fernando Pessoa.
Nem adianta carta aos mortos que tanto lamenta.
Pega então em mim.
Calmamente trilha o destino como quem guia um cego.
Que em vez de colocar culpa no mundo,
Agora coloca em cima dos ombros.
Mas aprendeu a deixar leve.
Como um equilibrista raquítico.
Pega então todo ódio desenfreado e jogou em única direção.
....
Não conheço mais aquela criança inocente.
Nem aquele grito sem esperança.
Nem aquele sangue na parede do quarto.
Vejo alguém aprendendo a aprender.
Ato mais puro e objetivo que há de ser.
Você então pega em mim no metrô.
No ônibus,
Na rua deserta.
E enquanto segura suas próprias mãos.
Lembrou de mim quando me viu naquela capa.
Respirou fundo e continuou.
...
Seu corpo está doente.
Mas não lhe darei rosas no seu funeral.
Em vez disso,
Pegarei então os girassóis que ela te deu.
Daquela força toda, tirarei a cadaverina.
Que só reste flor agora.
Você tem todas as armas nas mãos.
...
E quando convencer do contrário,
Desligarei teu corpo e assumirei como aquela criança.
Mesmo não sabendo o que fazer com tudo isso.
Nos tornamos complexos.
Não sou Charlie.
Você não é Roberto.
É singularidade onipresente.
...
Pegarei minhas mãos pequenas nas suas,
Peço então que lute pelo que precisamos.
Sem fugir das indiferenças.
Você trocará o hiperfoco.
E quando voltar para São Paulo,
Alice estará morta.
Estaremos então no mesmo lugar.
Onde tudo isso se deu.
Desses últimos vestígios de inteligência.
...
Pego agora com mãos de adolescente ferida,
E junto as tuas. Pois essas cicatrizes foram batalhas de antes.
Ignore os arranhados e as tentativas falhas de aborto.
Pego então junto ao manche.
Deixando o sangue dos cortes sobre eles.
Aeronave essa que precisamos aprender a pilotar.
Conduziremos juntos o destino de tudo isso.
...
Agora junto todas as nossas mãos em único desejo.
Fecho os olhos de todas as outras visões.
Acalmo os pensamentos que residem ainda.
Voltemos.
Agora mais calmos,
Como adulto, criança e adolescente juntos.
Vamos de novo.
Refazendo o planejamento de vôo.
Sem fugir do que precisa.
Orgulho esse que não se tem pressa.
...
Quando descobrir quem eu sou,
Não chore.
Dos mesmos objetivos que já trilhou e desiludiu.
Aqueles versos que escreveu e jogou na lixeira.
Os livros quase prontos que imprimiu e rasgou.
Sou resultado vivo de tudo que viveu.
Apenas para lembrar da coragem das estrelas.
Essas que ainda só a hora decidirá.
@robertocpaes
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erinelliotc · 5 years
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1º ANIVERSÁRIO DO MEU DIAGNÓSTICO DE AUTISMO (Contando sobre todo o processo: antes, durante e depois do diagnóstico)
Há 1 ano e alguns meses, eu estava deitado na minha cama chorando muito por causa da minha inabilidade de comunicação e de interação social, pois até então não compreendia o motivo disso, e não saber socializar e fazer amigos me deixava angustiado. Pensava que isso era só por ter algo errado comigo, que eu só era esquisito mesmo, e me sentia horrível por ser assim, por não conseguir ter habilidades sociais básicas, que pra todos sempre pareceu tão fácil, só pra mim não era. Não conseguir ter conversas "normais", agir de forma "normal", me aproximar e fazer amizades de forma "normal", como todo mundo faz de forma tão natural. Eu não sentia que era apenas tímido, sentia que era mais que isso, pois até as pessoas tímidas do meu convívio depois de certo tempo se abriam e suas habilidades sociais se mostravam dentro do normal, só levava um pouco mais de tempo pra isso ocorrer em relação às pessoas extrovertidas. Mas comigo... parecia que o tal tempo em que as minhas habilidades sociais se revelariam jamais chegava. Por muito tempo me senti assim, me senti errado, me senti um fracasso na socialização e na realização de algumas outras coisas consideradas básicas e naturais pra todo mundo. E foi então que aconteceu... Há exatamente 1 ano atrás, eu recebi o meu diagnóstico. Foi uma surpresa, e ao mesmo tempo não foi. Eu sempre vivi com um misto de certeza e dúvida em relação à minha possível condição. Um lado de mim dizia "tem algo contigo, não é só timidez", mas o outro também dizia "não tem nada não, se tivesse seria muito evidente, é besteira tua". A palavrinha "autismo" já havia passado de relance pela minha cabeça nos momentos em que me sentia um fracasso por não saber socializar, mas nunca me moveu a realmente pesquisar e investigar, pois assim como uma boa parcela das pessoas, eu também pensava que autismo era só aquele clássico, de grau moderado a severo, então eu não sabia que autistas também podiam ser de grau leve, não sabia que existiam esses autistas que chegam a "parecer" neurotípicos, e por isso nem cogitava pesquisar e acreditar mesmo na possibilidade de que eu pudesse ser, mesmo que a ideia passasse pela minha cabeça de vez em quando. E com isso, eu também nunca cheguei a me autodiagnosticar, nunca fui pesquisar os traços do autismo, então não sabia que os meus traços e experiências se enquadravam perfeitamente na condição. Mas muitas vezes desejei esse diagnóstico, a verdade é que eu sonhava muito com ele, sonhava em haver uma explicação lógica, um motivo para eu ser do jeito que sou, mesmo não acreditando mesmo que fosse acontecer. Quando o sonho se tornou realidade, foi um momento muito estranho para mim, mas um estranho bom! Eu levei um tempinho para entender que era realidade, pois realmente fantasiei inúmeras vezes comigo sendo diagnosticado, e quando realmente ocorreu... foi um alívio muito grande, eu estava certo no fim das contas, ou pelo menos o meu lado que achava que tinha algo comigo e que fantasiava com o diagnóstico. Me senti muito feliz, mas também foi muita informação para minha cabeça processar, pois foi uma descoberta muito grande sobre mim mesmo, algo novo havia sido revelado, então passei o dia pensando naquilo, assim como todos os dias após esse. Não demorou muito para eu desenvolver hiperfoco no assunto, pesquisar intensamente e só me identificar cada vez mais, me entender cada vez mais, confirmar cada vez mais o diagnóstico, aprender cada vez mais sobre autismo. Meu diagnóstico foi um dos momentos mais libertadores da minha vida. Hoje, há exatamente 1 ano, quando eu tinha 18 anos, o meu processo de autodescoberta e autoentendimento teve início, e eu pude ter a explicação pra tudo que me afligia, que fazia eu me sentir errado e estranho, e que eu não entendia o motivo, e finalmente entender que na verdade não há nada errado comigo no fim das contas, apenas possuo um funcionamento diferente, e todos os dias continuo tendo cada vez mais explicações, e agora também tenho a possibilidade de receber ajustes para que a minha vida possa ser menos estressante, além de poder ter contato com outras pessoas autistas, conhecer outras pessoas que passaram e passam pelo mesmo que eu, compartilhar vivências e experiências, me sentir menos diferente e estranho, me aproximar e fazer amizade com essas pessoas, graças a internet, que possibilita o contato indireto com outras pessoas, sem contato visual, físico, e sem a necessidade de verbalização oral, e então possibilita que eu me comunique e interaja de forma mais eficaz. Hoje tenho muito orgulho de ser quem eu sou, e fico muito feliz de poder ajudar outras pessoas a se entenderem e conhecerem mais sobre autismo.
Falando mais detalhadamente sobre o meu processo de diagnóstico e aquisição do laudo médico: Como falei lá no início, chegou um dia que eu estava no meu limite de frustração em relação à minha péssima habilidade de socialização, e com isso, decidi escrever tudo sobre mim que eu já não aguentava mais só ignorar, tudo que me incomodava, que era meio diferente, que fazia eu me sentir estranho e destoante dos outros. Passei aquela semana pensando, juntando e anotando todas as informações que consegui pensar e lembrar, e levei pra minha psicóloga na sessão seguinte. Eu nunca tinha falado com ela sobre essas coisas, sobre essa minha dificuldade, foi meio que tudo de uma vez só numa única sessão, e fez ela ficar bastante pensativa. Ela já sabia que eu era muito tímido, calado, introspectivo, mas no começo ela não achava algo anormal levando em conta o meu histórico familiar, então achava que essa introspecção era só por causa de traumas, e me tratava mais em busca de uma possível depressão. Mas com o passar do tempo, ela começou a ver que tinha algo meio estranho, que não parecia ser só isso. Já fazia 9 meses que ela estava me tratando, e ela não conseguia extrair muita coisa de mim em relação a traumas internalizados ou algo do tipo. Cheguei a fazer alguns testes com ela, mais por curiosidade mesmo (”Teste de Rorschach”, e o “Inventário Fatorial de Personalidade (IFP)”), e os resultados deles apontaram algumas coisas meio fora do comum (saindo um pouco do foco do assunto, uma das coisas que ambos os testes apontaram também foi a minha assexualidade, e eu coincidentemente recebi essa informação ao mesmo tempo que ia justamente falar pra ela sobre achar ser assexual), que fizeram ela achar mais ainda que tinha algo diferente comigo. Depois que fiz o meu desabafo sobre as coisas que escrevi, ela começou a entender melhor do que realmente se tratava. O mais engraçado é que, como eu disse antes, eu nunca tinha investigado e pesquisado sobre autismo, nunca tive o tal autodiagnóstico antes do diagnóstico, tudo que eu escrevi sobre mim não eram coisas que eu vi que eram traços de autismo e que me identifiquei com, foram características e experiências minhas que na época eu genuinamente não fazia a menor ideia de que eram traços autísticos, e ler essas coisas hoje, tendo o conhecimento de autismo que eu tenho agora é simplesmente incrível, pois absolutamente tudo que eu escrevi tinha a ver com autismo, tudo se encaixava. Então poucos meses depois de falar disso com a psicóloga, ela finalmente me contou, me diagnosticou, após 1 ano me tratando, e a partir desse dia tudo começou a ser melhor pra mim. A partir daí começamos um processo de entender mais sobre o assunto juntas, pois ela não é especialista, o que conhecia sobre autismo era mais voltado ao autismo clássico e em crianças, e fui a primeira pessoa adulta que ela diagnosticou com autismo. Ela queria confirmar mais o diagnóstico (embora ela já estivesse certa dele), queria que eu mesmo pesquisasse por conta própria sobre autismo, que eu mesmo me identificasse com a condição e contasse pra ela sobre os traços com os quais me identificava, então de certa forma eu tive o processo inverso: primeiro o diagnóstico, e depois o autodiagnóstico. E ela também passou a "me usar" pra entender e aprender mais sobre autismo, e faz isso até hoje. E então iniciamos a procura por profissional pra que eu conseguisse meu laudo, pois psicólogo infelizmente (e injustamente na minha opinião) não pode dar laudo médico, tem que ser neurologista ou psiquiatra. Aqui na minha cidade ela só encontrou uma pessoa que trata de autismo de grau leve, mas uma neuropediatra, ela só trata de pessoas de até 17 anos, e eu já tinha 19, então eu só consegui o laudo porque a médica abriu exceção (e claro, também só consegui porque tenho dinheiro, tenho condições de pagar), e abre algumas exceções de vez em quando, é muito gente boa, mas se ela não tivesse aberto essa exceção, eu teria que ter ido ser atendido por outro médico em outra cidade, por um preço mais alto, e eu nem sabia se ia ser só uma consulta ou mais de uma. E claro, com o encaminhamento da minha psicóloga, conseguir o laudo também se tornou um pouco mais fácil. Mas como falei, eu consegui meu laudo por sorte. Se não fosse por isso, talvez eu estivesse até agora sem laudo. Claro, eu tinha e tenho o diagnóstico, mas o laudo médico é meio que a parte mais importante, pois é a que importa pra sociedade, é a que garante meus direitos como pessoa autista perante a sociedade. Conseguir laudo médico é um privilégio, eu reconheço que sou privilegiado nessa questão. Eu sou muito feliz por ter tido condições de adquirir esse laudo, e espero poder ver muitas outras pessoas conseguindo também. E espero, principalmente, que o diagnóstico de autismo se torne algo mais acessível no futuro próximo.
A seguir, para os que tiverem curiosidade, prints das coisas que anotei e levei para a psicóloga:
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A seguir, uma lista organizando os traços que podem ser observados nos prints (importante lembrar que pessoas autistas podem apresentar os traços abaixo ou não, e pessoas alísticas também):
Grande dificuldade de interação social e comunicação (dificuldade de entender as normas sociais, de entender o que os outros esperam de você, de adentrar nas conversas, de verbalizar, de expressar, de se fazer ser compreendido, de se aproximar e fazer amizade)
Dificuldade de lidar com mudanças
Rigidez de pensamento
Quer fazer as coisas sozinho, à própria maneira. Se for feito de outro jeito, se estressa (as coisas precisam ser feitas sempre de um jeito específico/do mesmo jeito)
Individualismo, isolamento (centra-se muito em si mesmo, gosta de ficar no próprio “mundinho”, sente necessidade de fugir da realidade, de se isolar)
Falta de iniciativa/dificuldade de tomar iniciativas
Excesso de passividade (geralmente autistas costumam ser mais hiperativos e explosivos, mas também pode ocorrer justamente o oposto, como no meu caso, e a pessoa acabar sendo muito passiva, calma, contida, e tendo reações mais implosivas na maior parte do tempo)
Dificuldade de compreender ironia, subjetividade, de enxergar as entrelinhas, pois é muito literal (entende tudo ao pé da letra)
Reações, expressão de emoções, e compreensão das coisas diferente das que as pessoas neurotípicas costumam ter. (Reações e/ou emoções que não condizem com o esperado pelas outras pessoas, acha algo engraçado quando outros não acham, acha algo sem graça quando outros acham graça, não tem reações de grande felicidade a acontecimentos considerados maravilhosos, não tem reações de pavor a acontecimentos considerados terríveis. Não reage/expressa determinada emoção, mesmo que a esteja sentindo. Interpreta as coisas de forma diferente, inesperada, geralmente de forma muito literal. Possui uma noção diferente da noção das pessoas neurotípicas, muitas vezes não compreendendo o motivo de algo ser considerado inapropriado ou errado)
Apatia/expressão de apatia
Facilmente irritável
Dificuldade de lidar com situações que são consideradas fáceis de lidar, ou que nem mesmo são consideradas um problema pras pessoas neurotípicas
Dificuldade de lidar com frustrações
Dificuldade de lidar com emoções (tanto as próprias quanto as dos outros)
Ocorrência dos eventos shutdown e meltdown
Masking (mascarar, esconder os traços, as atitudes que percebe que fogem do padrão da sociedade, com o objetivo de parecer mais “normal”)
Dificuldade de lidar com pressão
Processa as informações de forma mais lenta
Desconforto e dificuldade de fazer contato visual
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neuroasp-blog · 5 years
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De repente, Azul
Bem -vindo ao meu mundo...a ótica dentro do espectro 
"I am different, not less"
                                           Temple Grandin
Episódios Depressivos, TDHA, Borderline, TOC,são sintomas presentes em adultos com SA e que dificultam o diagnóstico correto,você provavelmente já conviveu ou conheceu alguém que é autista, porem rótulos, falta de acesso á informação e outros aspectos podem te fazer pensar: Autismo tem Cara! E nesta perspectiva que eu, você e outros profissionais seguimos acreditando.No entanto, a realidade não é bem essa. Adultos com Asperger são desapercebidos ao longo da vida, muitos (assim como eu), nunca ouviram falar sobre o assunto e muito menos suspeitam da possibilidade de serem autista.A ultima atualização do DMS  (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), incluiu a Síndrome de Asperger dentro do TEA, sendo classificada como uma modalidade de autismo leve. O transtorno é caracterizado por dificuldades na interação social, comportamento repetitivo, restrição de atividades e interesses, havendo interesse obsessivo por um assunto ou objeto em particular, e, embora não haja atrasos no desenvolvimento da linguagem, é comum a presença de dificuldades com a comunicação social.Antes do diagnóstico correto, sofri com cefaleias que me levaram á internação com diagnóstico de meningite, intensas dores de origem gástrica, consultas frequentes em otorrino entre outros...Segue a baixo uma lista com os principais sintomas desenvolvidos por mim desde a infância.
15 sintomas:
1- Hipersensibilidade Auditiva: zumbidos, dor de cabeça
2- Hipersensibilidade á claridade : quarto sempre com janelas fechadas se possível 
3- Postura : sempre optei por sentar no chão, posição de índio ou joelho elevado até mesmo na vida adulta, dores nas pernas e articulações
4- Deficiência na coordenação motora: tombos frequentes, tropeços, esbarrar e quebrar sem querer as coisas
5- Preferencia por crianças e animais 
6- Dificuldade em olhar nos olhos, abraçar familiares e demonstrar sentimentos não verbais
7- Hiperfoco em assuntos restritos 
8- Estereotipias com as mãos
9- Inflexibilidade alimentar (certos alimentos causam dores estomacal)
10- Inflexibilidade com tecidos 
11- Impulsividade e dificuldade na interação social
12- Hiperlexia antes dos 3 anos 
13- Dificuldade em reconhecer expressões faciais 
14- Musicalidade 
15- Perder documentos, chaves,objetos pessoais
Ao longo do blog, postarei informações sobre o mundo azul  que são relevantes, para quem tem a síndrome, mães e pais de crianças autistas ou simplesmente por caráter informativo.                        
Comunidade
#ASPIE
Iniciamos uma corrente via whatsapp para adultos aspergers.Para maiores informações @neuroasp
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homocausticus · 5 years
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Hiperfoco
Estou em um grupo de amigos de teoria junguiana. Hoje, foi a primeira vez que pode falar com calma sobre o autismo que me acomete. Eu sou considerado um autista leve que é denominado Aspie por causa da síndrome de asperger, que foi descoberta pelo psiquiatra austríaco Hans Asperger nos anos 1940 mesmo que ele tenha caído na cultura de cancelamento pela descoberta de seu envolvimento com o nazismo.
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