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#ideologia marxista
claudiosuenaga · 2 years
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O sempre tardio combate ao comunismo
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Já em março de 1980, portanto há mais de 42 anos, a revista O Cruzeiro, em artigo de Álvaro Campos, antecipava-se em duas décadas ao tardio movimento antiesquerdista e anticomunista que começou a se formar no Brasil mais em reação ao avassalador domínio petista do que propriamente a um genuíno movimento conservador, este inexistente e parco até hoje, apesar dos valorosos esforços de certos setores e indivíduos isolados, ao alertar para a dimensão descomunal da propaganda soviética e a estratégia da KGB de consolidar o poder comunista e ampliar seu raio de ação em escala mundial por meio de todo tipo de manipulações, mentiras e engodos.
As implicações dessas falsas informações ou desinformações difundidas massivamente (no que deveriam ter sido chamadas e taxadas, estas sim, de fake news, no seu tempo, mas nunca as foram pelos tantos cúmplices e apaniguados espalhados na imprensa) eram óbvias e escandalosas, tanto que se refletem até hoje, nos muitos que acreditaram e ainda acreditam em praticamente tudo derivado do esquerdismo, servindo de instrumentos inconscientes ou inocentes úteis para a realização do plano estratégico comunista de longo prazo, que é o domínio total das mentes e de todas as instâncias da sociedade, inclusive e principalmente das religiões, mormente da Igreja Católica, que no Brasil se tornou praticamente uma sucursal do PT, ou seja, aquilo que foi antecipado há muitas décadas atrás, em tom de alerta, se realizou plenamente.
A matéria de O Cruzeiro trouxe ainda os números da matança soviética, discriminando quantos foram mortos e em que circunstâncias. Tais estatísticas, que deveriam ser difundidas por toda a mídia e inclusive e principalmente nos livros didáticos, para que as crianças desde bem cedo ficassem precavidas e não sucumbissem facilmente às investidas esquerdistas, ficaram, no entanto, adormecidas e esquecidas, e somente décadas depois é que com a reação tardia ao comunismo, ou mais propriamente ao PT, em se tratando de Brasil, foi desencavada.
Em 1984, ou seja, quatro anos depois dessa matéria em O Cruzeiro, o desertor da KGB e ex-funcionário da agência de informação russa NOVOSTI Yuri Bezmenov (1939-1997) iria confirmá-la ao expor durante uma entrevista concedida ao produtor, conferencista e escritor norte-americano G. Edward Griffin, as táticas subversivas do Serviço Secreto Soviético contra a sociedade ocidental, explicando como a ideologia marxista estava destruindo os valores conservadores, desestabilizando a economia e provocando crises para que o sistema totalitário comunista fosse implantado em todo o mundo. 
Conforme explicou Bezmenov, o tipo de ação era o de implementação lenta e de resultados idem, chamado de “medidas ativas” e de “influência”, um processo de desmoralização e lavagem cerebral feito de forma tão sutil, gradual e ininterrupta que, ao fim do processo, as pessoas submetidas a ela agem como se fossem agentes anticapitalistas. Trata-se basicamente de uma mudança de percepção ou realidade de cada cidadão, de modo a cooptar o maior número de militantes e simpatizantes – conscientes ou não.
A KGB, hoje com outros nomes, entre eles o de Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB), continua a ser tão poderosa como sempre foi, mas graças à propaganda por ela própria difundida e pela imprensa manipulada, muitos se deixaram enganar pelas mudanças cosméticas do regime russo, acreditando no mito da "democratização do sistema político soviético" e de que um sujeito como Putin, que foi um agente e diretor da KGB, é um autêntico conservador convertido ao cristianismo - como se a Igreja Ortodoxa Russa fosse tão legítima quanto a Igreja Católica Apostólica Romana, e não uma mera extensão do próprio comunismo - e uma opção ao decadente, leniente, imoral e corrompido Ocidente.
Putin vem se autoproclamando como uma opção à Nova Ordem Mundial maçônica, quando a Nova Ordem Mundial que ele preconiza, com o acréscimo do eurasianismo, que não passa de uma espécie de pangermanismo russo, é feita das mesmas mazelas e ignomínias, ou seja, do caos, da destruição e do sacrifício de milhões de inocentes, vide a Guerra na Ucrânia, outra farsa colossal tramada e urdida como uma sucessora da pandemia em conluio com o próprio Ocidente, que se finge de impotente, e com o presidente da Ucrânia, o ator e comediante televisivo Volodymyr Zelensky, para manter o mundo neste estado de crise, medo, pânico e terror constantes, de modo que a população, totalmente fragilizada e impotente, fique à mercê de seus "líderes", acatando e aceitando todas as suas decisões e suas ordens, sem nada poder fazer, a não ser tentando sobreviver de alguma forma.
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7-charles-7 · 16 days
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Não vivi essa época, mas cansei de ouvir meus avós e muitas pessoas que viveram essa época dizerem que foi o melhor governo, o melhor tempo pra se viver neste país!! Se houve ditadura como diz a esquerda (políticos comunas e seus apoiadores da mídia e etc), foi para aqueles terroristas comunistas marxistas que tentaram derrubar a ordem e o progresso na época!! Só quem tinha medo da VERDADEIRA LEI eram os terroristas, corruptos, bandidos, comunistas, esses mesmos que hoje rasgaram a LEI, que não temem mais a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, A LEI, os mesmos que odiaram e odeiam até hoje e defamam o governo Militar de 64, os mesmos que são adeptos convictos do comunismo, das ideologias do comunismo, de ditaduras!! Quem nasceu depois desse período do governo Militar e entenderam o que foi o governo Militar por meio de estudos e pesquisas (com professores e sites de educação sérios compromissados com a verdade) viveram pra ver os jovens (manipulados pela a escola, universidades militantes, pessoas sem estudos, sem conhecimento algum) chamarem o período militar de DITADURA e o momento atual de Democracia Relativa!! Muito triste o que estamos vendo acontecer hoje no nosso país!! Naquele tempo os militares defendiam o Brasil, os brasileiros (famílias, conservadores, jovens de bem trabalhador e que sonhava com um futuro melhor, patriotas)... agora eles (o exercito) batem continência esses mesmos corruptos terroristas comunistas marxistas e para seus grupos de marginais (vândalos, terroristas...) invasores de terras e bens privados!! O que eles (esquerda, progressistas...) consideram liberdade nos dias de hoje se chama libertinagem!! Aquele período digo que não foi ditadura militar, foi o governo de regime militar!! Ditadura estamos vivendo hoje, agora, e acredito que seja a mais incidiosa e cruel, que é a ditadura de um desgoverno por meio da toga, onde advogados que se acham juízes estão cerceando a liberdade compilada na cláusula pétrea, que é o artigo 5° da Constituição de 1988!! Estamos vivendo um tempo sombrios neste país!! Só Deus para ter misericórdia desse país!! 🥺🙏
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carmenvicinanza · 3 months
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Carla Lonzi
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“Il femminismo mi si è presentato come lo sbocco possibile tra le alternative simboliche della condizione femminile, la prostituzione e la clausura: riuscire a vivere senza vendere il proprio corpo e senza rinunciarvi. Senza perdersi e senza mettersi in salvo”.
Carla Lonzi è stata critica d’arte, editrice, scrittrice, poeta e, sopra ogni cosa, femminista.
Teorica e iniziatrice dell’autocoscienza e del femminismo della differenza ha portato un cambio di prospettiva, il gesto imprevisto di porsi fuori dalla cultura e dalle istituzioni, come ella stessa ha scritto è stato: uno sconquasso e anche una festa.
Nata a Firenze il 6 marzo 1931 da una famiglia della media borghesia fiorentina, madre insegnante e padre industriale con cui è stata sempre in conflitto, il suo desiderio di autonomia, di allontanamento dalla famiglia, l’ha portata a decidere di andare a studiare, a soli nove anni, in collegio. Dopo il liceo classico si è trasferita a Parigi, ma è rientrata presto per problemi di salute. Si è laureata con lode in Storia dell’arte con la tesi su Rapporti tra la scena e le arti figurative dalla fine dell’Ottocento, pubblicata molti anni più tardi.
Come critica d’arte, piena di talento, creatività e intelligenza, ha curato mostre prestigiose e viaggiato tanto.
Con il passare degli anni è stata sempre più attratta dalle dinamiche relazioni e di potere uomo-donna che dall’arte come elemento slegato dalla contemporaneità. Ha denunciato apertamente ingiustizie, prevaricazioni e comportamenti retrogradi ai danni delle donne, ritrovandosi isolata dall’entourage a cui apparteneva.
L’attività di critica si è conclusa nel 1969, col suo libro Autoritratto, che riporta i colloqui registrati, assoluta novità per i tempi, con tredici artisti e artiste, con particolare rilievo al dialogo con Carla Accardi, da cui ha cominciato a maturare la presa di coscienza femminista e l’attenzione alla soggettività femminile. Ha concluso negando il ruolo della critica, in quanto potere e ideologia sull’arte e sugli artisti.
Dell’arte le interessava non l’opera, il prodotto, ma il manifestarsi dell’autenticità dell’artista. È questo il filo comune al suo lavoro di critica, alla scrittura poetica, al femminismo.
Mettendo in discussione il ruolo della critica ha provato a sottrarre l’arte al ‘mito culturale’ per permettere alla creatività di entrare in rapporto con l’autenticità.
Con Elvira Banotti e Carla Accardi, nel 1970 ha fondato il gruppo Rivolta Femminile che è stato anche una casa editrice per cui ha redatto il Manifesto di Rivolta Femminile. Il testo, redatto in sessantacinque frasi brevi e lapidarie, contiene tutti gli argomenti d’analisi che il femminismo ha fatto propri: l’attestazione e l’orgoglio della differenza contro la rivendicazione dell’uguaglianza, il rifiuto della complementarità delle donne in qualsiasi ambito della vita, la critica verso il matrimonio, il riconoscimento del lavoro delle donne come produttivo e la centralità del corpo e la rivendicazione di una sessualità soggettiva e svincolata dalle richieste maschili.
A partire dal primo gruppo romano ne vennero fondati altri in diverse città. Tutti nati attorno alle pratiche, del separatismo e dell’autocoscienza: del partire dalle relazioni tra donne, del partire da sé e del fare pensiero di questa esperienza.
Sempre nel 1970 ha scritto e pubblicato Sputiamo su Hegel, in cui critica l’impostazione patriarcale della politica marxista e comunista invitando le donne a prendere posizione nella società patriarcale.
L’anno seguente è uscito La donna clitoridea e la donna vaginale, in cui, attraverso un confronto con fonti che vanno dalla psicanalisi alla paleoantropologia fino ai testi indiani del Kamasutra, sostiene che il mito dell’orgasmo vaginale è funzionale al modello patriarcale della complementarità della donna all’uomo. Se nel momento procreativo tale complementarità tra donna e uomo è ammessa, non lo è invece nel momento erotico-sessuale.
Con quest’opera ha posto il piacere come uno degli aspetti centrali della formazione dell’identità, individuando il ruolo della donna rispetto all’aggressività primitiva dell’uomo. Lo scritto, suscitando varie discussioni all’interno dei gruppi femministi, aveva portato ad approfondire la necessità di mettere in questione il desiderio e la possibilità di essere un soggetto che può identificarsi nella donna senza negare la differenza sostanziale con l’uomo.
Nel 1973 ha lasciato il gruppo della Rivolta Femminile e l’anno successivo è uscita la collana Libretti verdi, che comprende la ristampa dei suoi scritti, tra cui i testi firmati da Rivolta Femminile.
Nel 1978 ha pubblicato Taci, anzi parla. Diario di una femminista, con un approccio autobiografico di nudismo esistenziale in cui vengono messe in luce le tappe della sua vita facendo emergere il suo impegno politico femminista. Prendendo il via dalla fine dell’amicizia con Carla Accardi e dal suo distacco dal mondo dell’arte, in questo libro cambia la sua concezione dell’artista, che dapprima aveva esaltato come autentico e libero e che invece parteciperebbe alla marginalizzazione e all’esclusione delle donne, incitando ad abbandonare la strada della creatività di tipo patriarcale e imboccare quella dell’autocoscienza femminista.
Nel 1980 ha inaugurato la nuova collana Prototipi con Vai pure, che riporta i dialoghi più significativi avvenuti tra lei e il suo compagno, l’artista Pietro Consagra.
È morta il 2 agosto 1982 a Milano in seguito a un cancro.
Il suo contributo è stato cruciale nel dibattito italiano. L’intelligenza della realtà, la profondità delle analisi, la dote di saper cogliere nel reale ciò che limita la libertà femminile e ciò che invece è in grado di realizzarla, la capacità di mettere al mondo ciò che l’ordine dato non ha previsto, sono la sostanza della sua riflessione.
Per anni le sue opere sono circolate solo attraverso fotocopie, pdf, fotografie scattate male, frasi copiate a penna e passate di mano in mano, di donna in donna, di generazione in generazione. Con la loro forza prorompente e il valore sociopolitico, hanno delineato un punto di partenza, un modello di riferimento e fonte di ispirazione per moltissime attiviste.
Dopo essere rimasti a lungo assenti dagli scaffali, sono recentemente tornati in libreria grazie a Claudia Durastanti, direttrice della casa editrice La Tartaruga, creata nel 1975 da Laura Lepetit che oggi fa parte del gruppo editoriale La Nave di Teseo.
Carla Lonzi, con la sua esistenza e con i suoi scritti, che della sua vita sono il frutto, ha mostrato che la libertà femminile è l’imprevisto che apre ad altri imprevisti.
Guidata dal suo grande amore della libertà, ha mostrato la via di accesso a un mondo nuovo possibile, facendoci vedere che amore del mondo e amore di sé non divergono.
Nel 2017, suo figlio, Battista Lena, ha donato tutto il suo archivio, scritti, note, appunti, diari, a quello che è diventato il Fondo Carla Lonzi ospitato alla Galleria Nazionale d’Arte Moderna e Contemporanea di Roma. Questo grande patrimonio storico e archivistico che rappresenta ancora oggi un atto politico, generativo e di lavoro radicale della memoria, minaccia di sparire dalla pubblica fruibilità perché la nuova direzione del museo ha deciso di non rinnovare il comodato d’uso.
Un ulteriore attentato alla cultura e alla storia di un’Italia che naviga sempre più ostinatamente verso una deriva reazionaria.
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Sobre la desfeta electoral de l’Esquerra Independentista
El passat diumenge 12 de maig vam veure com una campanya a la que hem dedicat molt temps i esforços no s’ha vist recompensada a les urnes. Que els resultats del procés electoral han sigut decebedors és una realitat que cap de nosaltres pot negar, i ara ha arribat el moment de fer autocrítica. Més enllà de llepar-nos les ferides, enganyar-nos a nosaltres mateixes o llençar acusacions que atiin les flames de la discòrdia, l’objectiu d’aquesta reflexió és proposar un marc d’anàlisi i un seguit de conclusions per poder mirar junts cap endavant, pendents com estem de guanyar temps millors pel nostre país i la nostra classe.
Trobant-nos avui dia enmig d’un procés de refundació, congelat temporalment per aquests comicis del darrer 12 de maig, hi ha moltes converses pendents sobre la futura organització i els objectius a mig termini del nostre partit. Estar a l’espera de les ponències i els debats resultants de tota aquesta feina de mesos que les camarades del Grup Motor estan realitzant, necessàriament farà que moltes de les reflexions exposades en aquest text restin dolorosament antiquades. Malgrat això, al meu parer és necessari fer una tasca d’anàlisi per combatre el possible creixement del desencís i la dissidia entre les nostres files.
Un fet del qual en podem estar segures sobre el resultat del Procés Garbí és que els nostres quatre pilars romandran intactes, i aquests mateixos són els pilars sobre els que hauriem de construir el marc d’anàlisi. El nostre és un partit revolucionari d´ideologia independentista, socialista, feminista i ecologista. Tenint sempre present aquesta definició, quin és, doncs, l’objectiu de la participació en el parlamentarisme burgés?
Com a partit revolucionari, des de l’anàlisi marxista entenem que l’objectiu de participar és doble: fer un recompte de forces de la classe obrera nacional organitzada i mostrar a les treballadores en general les limitacions de la política parlamentària burgesa a manera de propaganda per reclutar-les a la nostra causa. Pel que fa al primer punt, ens numerem a la vora de les 130.000 ànimes al Principat, per tant comptem a la nostra causa 60.000 camarades menys que fa tres anys, lleugerament per sobre de la nostra irrupció a la política parlamentària l’any 2012. Hem construït un moviment que, malgrat trobar-se en una conjuntura adversa, encara compta amb un gens menyspreable suport entre la classe treballadora. Finalment, pel que fa al segon punt, el recorregut del Procés Independentista iniciat amb les consultes populars i culminat l’any 2017 ens hauria de servir com a font inacabable d’arguments sobre la futilitat de l’acció parlamentària en la política burgesa, com ja expandiré més endavant.
Des del punt de vista independentista, la participació en unes institucions garantistes del règim del 78 i per tant estructuralment contràries a l’alliberament del nostre poble sempre vindrà de la mà de contradiccions. Mitjançant els procediments parlamentaris, les limitacions de les que parlàvem abans queden al descobert en el plànol nacional, quan el nostre partit arriba a, o bé força, amplis consensos per dur a terme reformes en matèria social, només per xocar frontalment amb els límits de les estructures nacionals, ja sigui el Congrés dels Diputats a Madrid o, en última instancia, el Tribunal Constitucional. Aquests són arguments que ja hem creat al llarg de l’abans esmentat Procés Independentista, per tant, discursivament, no hi ha necessitat de buscar argumentari nou en aquesta línea des de l’acció parlamentària, i podem prendre un rol d’observadores mentre aprofitem una plataforma més reduïda per seguir fent arribar el nostre discurs a més compatriotes.
Com a socialistes, entenem que la força política ha de retornar a la classe treballadora i per tant entenem que només la política proletària ens portarà a un escenari de superació del sistema capitalista. Les tesis revolucionàries esmentades abans ens han ajudat també al llarg del nostre recorregut parlamentari a construir arguments de classe sobre els límits de la política burgesa, tant per part de la burgesia de Castella, sempre dominant al seu Congrés dels Diputats, com per part de la burgesia nacional, en la seva majoria declaradament espanyolista i reaccionària, per no oblidar-nos de la petita burgesia, generalment alineada amb la mateixa dreta catalana que va anar apropiant-se discursivament del Procés Independentista. Només cal mirar l’anterior legislatura per trobar una ingent quantitat d’exemples d’aquestes forces, en principi antagòniques, treballant conjuntament per fer prevaldre els seus interessos de classe. 
La mirada de la política feminista fa aflorar les estructures subjacents del cisheteropatriarcat i ens posa de manifest la naturalesa repressiva de les institucions burgeses respecte les dones, identitats dissidents de gènere i sexualitats, com hem pogut veure en el brutal assetjament que ha patit durant la campanya la nostra camarada Ortèsia Cabrera. Dins del reformisme és possible aconseguir petits guanys en drets, però malauradament com hem comprovat sempre són reversibles i condicionats a un assimilacionisme que, lluny d’acceptar la nostra diversitat, amaga les contradiccions forçant-nos a conformar a els estàndards més propers a la cisheteronorma. L’únic camí possible és l’alliberament, i aquest només es podrà aconseguir plenament des de la política proletària.
Finalment, tot i que no menys important o urgent, la situació de crisi climàtica i ecologica en la que ens trobem ha posat de manifest les mancances de la política parlamentària burgesa, que ni tan sols davant de la potencial extinció de la nostra espècie és capaç d’actuar més enllà del model capitalista de creixement infinit. Qualsevol acció que s’emprengui dins del reformisme ajudarà a pal·liar els efectes més severs del canvi climàtic, però arribades a aquest punt només unes polítiques de decreixement i un ajut incondicional als països del sud global, els principals afectats per les conseqüències del desastre ecològic causat pel nord global durant segles, aconseguiran revertir el curs d’esdeveniments catastròfic en el que ens veiem atrapades.
Tots aquests punts de vista exposats des dels nostres quatre pilars parteixen d’una concepció del nostre partit com un partit revolucionari, cosa que vistes les decisions empreses durant les anteriors dues legislatures i el procés de refundació en marxa que he esmentat abans, és possible que estigui en dubte. Per tant, em veig obligada a plantejar dues conclusions que se’n poden extreure d’aquest anàlisi:
Si som verdaderament un partit revolucionari per la classe treballadora nacional, aquests resultats no haurien de ser decebedors, perquè ja hem extret de l’experiència parlamentària tot el que podríem voler-ne. Tocaria plantejar un futur pel partit més enllà de les institucions, on ens puguem retrobar amb les nostres camarades d’altres organitzacions revolucionàries i de les diverses lluites socials, i contribuir en la tasca d’organització de la classe treballadora.
Si, contràriament, som un partit socialdemòcrata reformista, cal prendre aquesta decisió fermament i comunicar-la a la militància el més aviat possible. El més segur és que comporti un procés de baixes massiu, però cal recordar que ja ens veiem en un context de desmobilització i desencís amb la nostra militància. Pel cantó positiu, una posició obertament socialdemòcrata ens alliberaria de moltes contradiccions internes i obriria la porta a buscar fonts de finançament alternatives per poder fer campanyes més efectives i professionals en el futur.
El meu anàlisi, que no exposo en aquest text per motius de brevetat, em porta a concluir que l’alliberament tant del nostre poble com de la nostra classe van de la mà, i que aquest només és possible des de la política proletària revolucionària. Només si el nostre partit emprèn (o es manté en) aquesta lluita, eventualment triomfarem i construirem col·lectivament un món millor.
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poligrafoserio · 5 months
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O alarmismo climático tornou-se uma ideologia perigosa, afirma académico de Cambridge
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Mike Hulme, professor de Geografia Humana na Universidade de Cambridge, lançou um aviso sombrio de que a obsessão com as alterações climáticas como a causa de todos os nossos males, e o único problema no qual merece atenção, transformou o “climatismo” numa ideologia. e deixou a ciência para trás. O Mail , que o entrevistou, conta a história :
No seu livro mais recente, As alterações climáticas não são tudo (2023), Hulme argumentou que a crença na luta urgente contra as alterações climáticas ultrapassou em muito o território da ciência e tornou-se uma ideologia. Hulme… chama esta ideologia de “climatismo” e argumenta que ela pode distorcer a forma como a sociedade aborda os males do mundo, colocando demasiada ênfase em retardar o aquecimento da Terra. O problema, disse ele, é que este enfoque estreito desvia a atenção de outros objectivos morais, éticos e políticos importantes – como ajudar as pessoas no mundo em desenvolvimento a sair da pobreza. Tal como acontece com outros “ismos” – como o cubismo ou o romantismo – as ideologias proporcionam uma forma de pensar sobre as coisas, explicou Hulme. “São como espetáculos que nos ajudam a dar sentido ao mundo, de acordo com um quadro ou estrutura predefinida”, disse ele. Para ser claro, Hulme não afirma que todas as ideologias estejam erradas. “Todos precisamos de ideologias, e todos as temos – quer sejamos marxistas ou nacionalistas, é provável que tenhamos uma ideologia de uma forma ou de outra”, acrescentou. Na opinião de Hulme, muitos jornalistas, defensores e observadores ocasionais das alterações climáticas tornaram-se devotos do climatismo, atribuindo incorrectamente muitos eventos que acontecem no mundo como sendo causados ​​pelas alterações climáticas. “Não importa quão complexa possa ser uma cadeia causal específica, é uma forma muito conveniente de dizer: 'Oh, bem, isto foi causado pelas alterações climáticas'”, disse Hulme. “É uma forma muito superficial e simplista, eu diria, de tentar descrever eventos que estão acontecendo no mundo.” Hulme não argumenta que os efeitos das alterações climáticas não estão a acontecer, apenas que parar as alterações climáticas não impedirá completamente que os desastres aconteçam. “Fundamentalmente, teremos de lidar com furacões, e não vamos lidar com eles apenas reduzindo as nossas emissões de carbono”, disse ele. O perigo do climatismo, salientou ele, é que ele conduz as pessoas para uma falsa cadeia de acontecimentos: se todas estas coisas que acontecem no mundo são causadas pelas alterações climáticas, então tudo o que temos de fazer é parar as alterações climáticas, e todos os outras coisas irão parar por si mesmas. … “O perigo é que se ficarmos obcecados apenas com as alterações climáticas, se pensarmos que as alterações climáticas são a chave para o bem-estar e um futuro melhor, desviaremos a atenção das intervenções que farão progressos nos objectivos de desenvolvimento sustentável”, disse ele. Para além destas prioridades confusas, Hulme também contesta o que considera uma obsessão por prazos: “Existe esta ideia do relógio em contagem decrescente para o Marco Zero – só temos cinco anos, 10 anos, dois anos – por mais longo que seja. diferentes comentaristas estabeleceram o prazo.” Ele chama esta linha de pensamento de “prazoismo”, uma espécie de subideologia do climatismo, e diz que a considera inútil. “É como apontar uma arma para a cabeça e dizer: ‘Você só tem três segundos para tomar uma decisão’.”
Hulme adverte que, ao promover o fatalismo, corre-se o risco de o climatismo encorajar as pessoas a desistirem, alegando que é inútil. Também gera cinismo – porque o mundo manifestamente não está a acabar, e à medida que um prazo após o outro passa sem a catástrofe prometida, as pessoas param de ouvir. Hulme emerge como um pragmático, e embora possa discordar da sua visão de que as “fontes de energia emissoras de carbono” precisam de ser gradualmente eliminadas, o seu pragmatismo geral é certamente refrescante, especialmente vindo de um académico de Cambridge:
“Precisamos de políticas climáticas inteligentes, quer se trate de mitigação ou adaptação”, disse ele. “Precisamos de transições energéticas para longe das fontes de energia que emitem carbono, e essa transição energética acontecerá através da inovação. Isso acontecerá através de pessoas inteligentes fazendo coisas inteligentes de forma mais eficiente, com a engenhosidade humana e a criatividade que nos foram concedidas, fazendo uso dos recursos materiais que o planeta oferece.”
Artigo original:
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aluna-hipster · 5 months
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Educação Dualista
PENSADORES: Os franceses Roger Establet e Christian Baudelot escreveram em 1971 “A escola capitalista na França”., sob a teoria marxista. Eles fizeram muitas críticas ao Bourdieu e Passeron. O livro observa a contradição real entre classe dominante e classe dominada e leva em conta a força latente da ideologia do proletariado.
TESE CENTRAL: para os autores, se vivemos em uma sociedade dividida em classes, não é possível haver uma escola única. 
Existem na verdade duas escolas totalmente diferentes, antagônicas em todos os sentidos.
 Eles desenvolveram a tese de que a escola capitalista é uma escola dividida, que segrega os mais pobres e condiciona um resultado escolar dividida sempre favorável aos herdeiros das elites econômicas. As duas grandes redes de escolaridade são a secundária superior (SS) e a primária profissional (PP), que corresponde a divisão da sociedade proletária e burguesa.
Desde o começo, os filhos dos proletários são destinados a não atingir níveis de ensino superiores, então eles são encaminhados para atividades manuais. A escola, neste caso, tem a função de reproduzir as divisões sociais já existentes. 
Diferente de Bourdieu e Passeron, para Establet e Baudelot o proletariado possui ideologia própria, que se origina fora da escola, nas diversas organizações de operários. Por isso, cabe à escola não só inculcar a ideologia burguesa, mas também recalcar e disfarçar a nascente ideologia do proletariado.
REDE PP: destinada aos trabalhadores
REDE SS: destinada a burguesia
PAPEL DA ESCOLA:
É como aparelho ideológico do estado, por meio da ideologia, a exploração é mascarada e os valores da burguesia passam a ser consideradas universais, não mais valores de determinada classe, impedindo o pensar do trabalhador
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bunkerblogwebradio · 6 months
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Ensino tupiniquim
Parece haver um certo consenso de que uma educação, efetivamente de qualidade – não necessariamente em quantidade -, é uma condição necessária, embora não suficiente, para que haja um aumento da produtividade nacional, reverberando para as esferas econômica e social. Não é novidade, em especial, para os curiosos no tema educacional, que o Brasil tem ocupado as últimas e incômodas posições nos rankings de comparativos internacionais relacionados à educação.
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O meu prognóstico é de que essa tenebrosa situação não tem nenhuma perspectiva de mudança – pelo menos, para melhor. As instituições nacionais foram tomadas pela ideologia coletivista, que, de forma embusteira, pleiteia o monopólio da “preocupação popular”. Discurso nobre, resultados devastadores.
Independentemente da visão institucional holística, não há qualquer fiapo de dúvidas de que as “elites educacionais” nacionais pertencem à casta coletivista, autodenominada “progressista”. A grande maioria dos professores doutrinadores nos ensinos médio e universitário é dotada de uma mente esquerdista, já que  foram doutrinados por marxistas de carteirinha.
O desequilíbrio é gritante. A ditadura do pensamento esquerdizante, único, é ostensiva e ilimitada. A ironia é a de que os mais jovens, guerreiros sociais, não percebem que são escravos da grande mãe Estado, e que, portanto, todos são vítimas da perda de liberdades. Surreal é a aceitação deste fato irrefutável. Tristemente, eles desconhecem como foi hercúlea a luta pela genuína liberdade.
Neste contexto educacional quixotesco, reinam frivolidades, pautas ideológicas, algumas risíveis, e encenações de melodramas anti-opressão e de “justiça social”. Factualmente, alunos são estimulados a se isolarem nas suas cavernas individualistas, ressentidas e radicalmente opostas à vida como ela é.
Quanto às prioridades relacionadas à formação de profissionais preparados em suas respectivas áreas do conhecimento, ou seja, matemática, ciências, português, história e outras disciplinas relacionadas aos desafios do novo mercado do trabalho, conforme comprovam os comparativos internacionais, a situação é, para ser econômico, sofrível.
Não há como não rir – para não chorar – da linguagem neutra e do tal de “todes”. Essa desgraça que ofende a linguística, a ciência e, fundamentalmente, a língua portuguesa, é uma das prioridades do ensino brasileiro. Ideologia disfarçada de ensino; tragédia anunciada.
De fato, penso que a ideologização do ensino tende a se agravar. A diversidade e a inclusão se engrandeceram de forma assustadora, valendo mais a fisionomia do indivíduo do que o caráter, as habilidades e as competências individuais. Os mais jovens tomam as frivolidades progressistas como um fato dado, não se opondo em razão do reconhecimento e dos privilégios nos grupos de pertencimento e/ou se omitindo a fim de não serem descriminados. Nesse ambiente, reinam livres, leves e soltas as políticas “anti-opressão e de identidade.
O legítimo conhecimento nas amplas e diversas áreas foi vergonhosamente cambiado pelo ativismo político “progressista”. A politização é tão imoral e descarada que a liderança progressista no ensino defende e estimula nos estudantes um comportamento antissemita, racista, apoiando o extermínio do Estado de Israel e, por consequência, do povo opressor, os judeus, em defesa do grupo terrorista Hamas. Escárnio. Evidente, defesa das minorias, “pero no mucho”. Porém, está correto: a principal crise verde e amarela é moral!
A deputada Luciana Genro, apologista do Hamas e dublê de economista soviete, afirmou que o capitalismo é o sistema que mais gera pobreza. Vejam, são essas retórica e narrativa progressistas que vão de encontro à ciência, ao conhecimento e à razão.
Qualquer sujeito honesto, com um mínimo de conhecimento, sabe que foram as liberdades individuais e econômicas que tiraram milhões e milhões de pessoas da linha da miséria e da pobreza. Fatos são fatos.
Pois inexistem adjetivos para qualificar a fala da deputada (que representantes, hein?) e sua autora. Questiono-me: será possível formar profissionais íntegros e competentes nas respectivas áreas do conhecimento sendo influenciados – ou melhor, manipulados – por essas inverdades econômicas e comprovadas asneiras? Seguramente, não.
O movimento no atual ensino tupiniquim só poderá acontecer para trás. O retrocesso, em termos de valores, científico e do conhecimento, é estarrecedor. Onde chegamos! A (des)educação é saudada por muitos sectários ideológicos. Triste. As habilidades cognitivas foram amplamente trocadas pelos vieses ideológicos – de confirmação às crenças absurdas. As capacidades socioemocionais, formadoras do caráter, foram substituídas pelas sensibilidades. A turma “progressista”, que agride ferozmente, sente-se ofendida por quaisquer tipos de suscetibilidades. A hipocrisia impera.
Não há ensino de qualidade, tampouco haverá qualquer possibilidade de aumento da produtividade nacional. O ensino brasileiro, essencial para o desenvolvimento e crescimento econômico, transmutou-se no farol da decadência e do atraso.
Alex Pipkin
Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS
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lucioborges · 7 months
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RS Notícias: ESPARSAS CONSIDERAÇÕES JULGADAS RELEVANTES
 Na atualidade, conspícuos cientistas sociais, não atrelados a ideologias espúrias e impatrióticas, vêm nos alertando para a utilização, amiúde, de três ‘ismos’: o “Igualitarismo”; o “Coitadismo” e o “Presentismo”.     Quanto ao 1) “Igualitarismo”, devido a uma velha e iterativa baldeação ideológica marxista, muitos depreciam a meritocracia e a hierarquia, e desejam, a qualquer custo, igualar-se…
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gatinhacomunista2000 · 10 months
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Para compreender o comunismo
precisamos entender que ele é uma ideologia política e socioeconômica que tem por base instituir uma sociedade igualitária através do fim da propriedade privada, das distinções de classes sociais e do próprio estado.
Com vista nisso o contexto de toda esta ideologia se dá ao longo do séc XIX, durante a Revolução industrial onde ocorreram diversas mudanças num cenário econômico e social dos países europeus;Com isso o sistema capitalista estava se consolidando em uma perspectiva onde grande parte da população estava vivendo em condições insalubres de exploração trabalhista e miséria.
Muitos intelectuais da época começaram então a propor alternativas políticas ao sistema capitalista vigente a fim de encontrar uma solução a toda problemática existente no capitalismo e na situação da época, como no caso do comunismo.
Com isso surgiram os principais fundadores e pensadores desta ideologia que são:Friedrich Engels e Karl Marx que foram dois teóricos da época que deixaram uma grande herança tanto na área da filosofia, como da sociologia e influenciaram a maioria das forças partidárias políticas de esquerda, inclusive escreveram uma obra que se tem como base para o comunismo que foi o manifesto comunista,e ainda sim instaurou-se a teoria marxista.
Apesar deste dois terem uma grande influência sob o comunismo a teoria desta sociedade igualitária já foi proposta no período da antiguidade clássica.Em uma das obras de Plutão denominada ´´A república´´ , ele já propunha o conceito de uma sociedade ideal onde haveria a anulação da propriedade privada e deste “modelo familiar”, Plutão acreditava que se acabasse totalmente a ideia da propriedade privada os conflitos entre o Estado e o cidadão iriam acabar.E a extinção também deste modelo familiar que conhecemos haveria uma entrega maior do indivíduo ao bem público onde os filhos gerados seriam de total responsabilidade e cuidado do estado que garantiriam seu sustento e educação.
Nesta corrente de pensamento Engels e Marx,descrevem que em toda a história da humanidade foi marcada pela luta de classes que era caracterizada pelo conflito de uma classe opressora e da classe oprimida, que no contexto capitalista seria a burguesia que detém todos os meios de produção e todo lucro gerado em cima disso, e os proletariados que possuem apenas sua mão de obra;Que são a parte dos trabalhadores vistos como um produto em si e praticamente servos da sociedade burguesa e são submetidos às mesmas dinâmicas de mercado e competição que qualquer outro produto comercial, levando em consideração apenas o lucro e não levando em total consideração as condições de trabalho.
Dentro do comunismo haveria um estágio de transição que seria o socialismo Na teoria marxista para se instaurar o comunismo haveria um período de transição que se chama socialismo, que seria como uma fase intermediária entre os dois constituída pela propriedade coletiva dos meios de produção e busca pela igualdade social onde o Estado teria um papel majoritariamente participativo na gestão de recursos e distribuição igualitária de bens.
A transição de fato ocorre quando dentro deste cenário a sociedade avançaria para um estágio econômico e social marcado por uma grande quantidade de recursos e a extinção das classes, com isso a necessidade de um estado maior controlando tudo seria gradativamente menos necessária e cada cidadão iriam contribuir para a sociedade de acordo com suas necessidades e habilidades.
Marx e Engels acreditavam que no momento em que a classe dos proletariados adquirissem consciência de seu lugar na sociedade e buscassem uma organização para uma luta contra a classe da burguesia, estes deteriam o poder de tomar totalmente o controle do estado e conseguiram organizar um sistema de maneira mais justa e inclusiva sendo totalmente proprietários dos meios de produção e de seu trabalho. Assim iam extinguir as classes sociais e a existência do Estado, podendo se instaurar totalmente o comunismo.
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ddbfaisca · 10 months
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A nossa mente é moldada devido a vários fatores como a educação, experiências vividas ao longo da vida, entre outros fatores. O filósofo marxista Louis Althusser defende no seu ensaio “Ideologia e aparelhos ideológicos do estado” que existem instituições monopolizadas pelo estado. O aparelho tem a capacidade de influenciar e controlar a população de um determinado território. A escola, a religião, força policial e até mesmo o governo fazem parte d estado. Todas estas instituições têm o poder de manobrar a mente da sociedade. Este pensamento coloca a questão até que ponto a arte não é também um aparelho ideológico. E se sim, não será o cinema um dos maiores contribuidores? A sétima arte tem o dom de comunicar com a imagem e com a palavra. Para além disso, desde crianças que começamos a ver filmes animados e a absorver a sua mensagem. Sendo assim, é possível afirmar que a comunicação cinematográfica tem influência na pessoa que o ser humano será amanhã.
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portodacompra · 11 months
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Que se entende por teologia da libertação? Uma nova ideologia cristã? Um programa político de vanguarda? Uma adaptação marxista do evangelho? A teologia da libertação não é uma invenção de ontem, nem de poucos. Explica-se no contexto da evolução da Igreja, especialmente na América Latina. Siga o link. http://www.portodacompra.com.br/02551.html
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george-df · 11 months
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Que se entende por teologia da libertação? Uma nova ideologia cristã? Um programa político de vanguarda? Uma adaptação marxista do evangelho? A teologia da libertação não é uma invenção de ontem, nem de poucos. Explica-se no contexto da evolução da Igreja, especialmente na América Latina. Siga o link. http://www.portodacompra.com.br/02551.html
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7-charles-7 · 1 month
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Agenda 2030
A cultura woke é o Cavalo de Troia do século XXI?
A estratégia usada no mito grego para a destruição de uma nação é repaginada.
Ideologia Socialismo Ideal revolucionário
O termo “cultura woke” ou apenas “woke” é uma expressão de origem americana utilizada para se referir a aplicação de narrativas progressistas em diversos tipos de conteúdo, seja em filmes, séries, outros meios de entretenimento e até mesmo discursos políticos e sociais.
Segundo o dicionário de inglês de Oxford, a palavra woke significa: “estar consciente sobre temas sociais e políticos, especialmente o racismo”.
Já o Cavalo de Troia foi a estratégia astuta encontrada pelos gregos para derrotar os troianos. Sem conseguirem romper suas defesas, os gregos fingiram desistir da guerra e enviaram de presente um grande cavalo de madeira.
O presente foi recebido, celebrado e os troianos permitiram que o cavalo passasse suas muralhas. De noite, soldados gregos saíram do cavalo e abriram as defesas de Troia.
Como a cultura woke e o mito grego se relacionam?
Após a Segunda Grande Guerra Mundial, os teóricos marxistas perceberam que a revolução socialista não viria como desejavam. O proletariado, ao invés de se revoltar contra seu patrão, optou por defender as bandeiras de sua nação no conflito de maior proporção da história.
A esquerda se reformulou e adotou uma nova estratégia que colhe seus principais frutos hoje.
Antonio Gramsci foi o pioneiro na compreensão de que era necessário destruir a cultura ocidental em vez de tomar o governo pelas armas.
Sua estratégia seria promover a revolução a partir do campo da cultura, sem que sua estratégia fosse descoberta.
Em consonância com os ensinamentos de Gramsci, a Escola de Frankfurt promoveu a teoria crítica.
A teoria crítica é uma doutrina filosófica que tem como objetivo criticar a realidade e reconstruí-la segundo a ideologia marxista. A teoria funciona como uma politização da lógica. Não é a realidade mais o conteúdo de análise, mas como as coisas servem a determinados objetivos.
O avanço da agenda progressista
É da teoria crítica e da Escola de Frankfurt que surge a noção de “Politicamente Correto”. O termo remete ao cuidado com palavras, expressões e atitudes que podem remeter a quaisquer formas de preconceito.
Na prática, o politicamente correto serve como uma forma de censurar o debate e ideias dissonantes.
Assim, o marxismo cultural ganhou forças entre intelectuais do Ocidente e a transformação da sociedade e da política passou a ser feita com base em esforços acadêmicos e intelectuais contínuos para subverter a cultura ocidental.
Os principais alvos dessa revolução cultural são a religião, a família e a cultura.
Enquanto o progressismo é incentivado na cultura americana, China e Rússia pregam a preservação dos valores tradicionais
Enquanto Rússia e China cada vez mais se defendem contra os valores progressistas da contracultura, os Estados Unidos enfrenta problemas com o avanço das drogas, do aborto e da liberação sexual.
O presidente russo Vladimir Putin assinou uma nova lei contra a agenda LGBTQIA+ como forma de proteger os “valores tradicionais da Rússia”. A lei proíbe:
mudanças de gênero no país tanto em termos médicos quanto legais;
qualquer intervenção médica destinada a alterar o sexo de uma pessoa;
mudança de gênero em documentos oficiais e registros públicos;
que pessoas transgênero adotem crianças.
O governo justificou essa decisão como uma forma de proteger os “valores tradicionais da Rússia”, enquanto os legisladores argumentaram que a medida visa preservar o país da “ideologia antifamília universal”. Segundo apuração do Conexão Política.
Em 2020, Putin aprovou uma reforma que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e no ano passado, foi sancionada uma lei que proíbe a “propaganda de relações sexuais não tradicionais” entre adultos.
A China não proíbe o homossexualismo, mas o considera um “distúrbio psicológico” e censura conteúdos que julgue incentivar a conduta. Em 2021, a agência reguladora de rádio e TV na China anunciou que banirá a estética “afeminada” em programas de entretenimento, alegando que “influências vulgares” devem ser evitadas no país.
Antes defensora do aborto, da política do filho único, a China alterou as políticas de natalidade a partir de 2022, quando percebeu quedas nos nascimentos. O aborto passou a ser mais restrito.
O cavalo de Troia tinha a aparência de uma luta por direitos, mas na verdade significava uma revolução que aconteceria de dentro para fora.
A ditadura woke e sua agenda progressista é um vírus anti-Cristo que se propaga pela cultura ocidental, obrigando muitos a cederem à chantagem dos seus conceitos absolutos e absolutistas, sob pena de serem cancelados ou excluídos. Trata-se de um teste de resistência face ao autoritarismo implacável da desconstrução social e cultural, e que se não for controlada, esta nova religião poderá levar a uma completa anulação da cultura ocidental, enfraquecendo nações, tradições, valores e democracias.
Sejamos resilientes e corajosos, não branqueemos a verdade, nem entremos em consensos com esta cultura de cancelamento e de escravidão, não assumamos a culpa do que nos queiram imputar. Não cedamos a chantagens de controlo do pensamento, nem deixemos que com o nosso silêncio esta estratégia cultural extinga a nossa Cultura e a nossa Humanidade.
(Brasil Paralelo)
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escreviporacaso · 1 year
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Marxismo e apropriação sociológica: por uma visão sul-americana autêntica
As pessoas não brancas devem considerar cuidadosamente o seu lugar social e ter um entendimento sólido do marxismo antes de abraçá-lo como uma ideologia de vida. Isso é especialmente relevante quando se nasce fora da Europa/Eurásia. Eu faço essa observação também com a consciência de que o dito e marxismo "executado" hoje não aplica a práxis.
Eu reconheço que o marxismo oferece uma ótica valiosa, especialmente para quem vive em países que foram brutalmente colonizados. Ele permite analisar e entender as estratégias que sustentam o sistema atual, que afeta secularmente a existência humana a partir da lógica mercadológica. Além disso, eu compreendo que qualquer pensamento influenciado pela Revolução Francesa pode ser absorvido, mas não necessariamente aplicado integralmente. Nossos sintomas derivam de outra doença.
Nesse contexto, questiono até que ponto o marxismo utópico é relevante para nós, sul americanos e africanos?
É importante considerar como essa ideologia se adapta à nossa realidade específica, levando em conta que nossas experiências históricas podem divergir significativamente das experiências europeias. Em última análise, é crucial adaptar o pensamento marxista à nossa própria situação, reconhecendo as nuances e desafios únicos que enfrentamos, de forma a buscar soluções eficazes para os problemas que confrontamos.
Pensar como sulamericanos é necessário e urgente, e gosto de pensar com conceito de "o nosso norte é sul" de Torres García. Esse ideal da 'América Latina invertida' nos convida a reavaliar e redefinir nossas próprias direções e metas, em vez de simplesmente adotar ideias importadas. Dessa forma, podemos construir um caminho que seja mais autêntico e adequado às nossas realidades e aspirações.
"O mundo é o que se vê de onde se está" Milton Santos
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Sou marxista e incoerência expressa aqui foi num ato pensado, afim de ganhar nota partir de uma demanda facultativa do meu professor neoliberal.
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fredborges98 · 1 year
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Ideal Olimpico- Ideal de Paz!
Por : Fred Borges
Um vídeo mostra várias garotinhas numa competição recebendo suas medalhas, quando chega a vez de uma determinada garotinha receber a sua, ela não recebe, quem recebe e logo aquela que está ao seu lado.
A garotinha não questiona e nem ao menos fica com semblante triste ou desapontada, ela continua ali parada, enquanto as demais recebem suas premiações ou medalhas de participação.
Tudo seria um equívoco, esquecimento, falta de atenção, desconsideração, omissão, falha, incompetência, se a garotinha que não recebeu a medalha fosse a única negra na fila delineada e formada.
O vídeo é enviado para as redes sociais e causa grande comoção entre os internautas.
Protestos, raiva, discursos, desabafos, foram e são as manifestações mais frequentes.
Como cientista, olho o objeto( vídeo) e me desvencilho e me desloco das minhas emoções,com distanciamento necessário e metodológico afim de ter um olhar sócio científico do contexto, atores, vetores, vertentes, origens desta situação e exprimo meu parecer na Rede Social com tradicional filosofia hermenêutica:
"É racismo?
Será?
Configura-se como tal?
Vocês(demais internautas), viram este vídeo na sua totalidade?
Do início ao final?
Tiveram acesso ao mesmo?
Checaram num certificador de dados e informações?
Questionaram se não foi editado o vídeo?
Se é um recorte ou viés de uma realidade?
Se não é uma verdade que serve a uma ideologia?
Se for, qual ideologia?
Questionou se não estão sendo manipulados nas suas impressões , emoções , sentimentos, para despertar a indignação, o torpor, a angústia, o rancor, o espanto, o sentimento racista, exclusivista, separatista, de classe, de nós contra eles, de nós somos nós, eles são eles, de movimento de reparação, de inclusão, de racismo estrutural, histórica, da retórica baseada nas diferenças, da "guetificação", do Apartheid cultural, social, econômico, da cota, da primeira mulher ou homem de cor no STF?
Cuidado!!!!!
Muito cuidado com as percepções de raça, gênero, ideologia, dogma, religião, política, pois por detrás de tudo isto existe um sentimento de grande rancor, de revolta, de fanatismo, de extremismo!
Polarização dos seres humanos, abolição e ebulição, condensação, congelamento,fritura,descarte, vitimização.
Supondo para quem não viu o vídeo até o final, ela é a campeã de todas as jogadoras, independente da realidade dos fatos,por esta razão ela é deixada por último, veja que sua expressão não é de descontentamento, não é de porquê eu não recebi a medalha?
Ela é a campeã!
E campeões não precisam receber a medalha em primeiro ou terceiro lugar.
Campeões são simplesmente campeões!
São pelos meios e não pelos fins.
Não precisam ser ratificados, confirmados, corroborados, asseverados, assegurados, afirmados, certificados, demonstrados, reafirmados, conferidos, constatados, verificados, solidados, solidificados, testemunhados, testificados, roborados.
Campeões competem por missões e não por medalhas!
O essencial foge aos olhos e vemos melhor quando alimentamos aquilo que nos engrandece como seres humanos!
Honra, integridade, honestidade, lealdade, fidelidade, amizade,
solidariedade; estas são as verdadeiras medalhas que deveríamos alimentar, plantar, para colher!
Afinal somos o que alimentamos!
Paz e Amor para todos, compreendam: temos mais semelhanças às diferenças!
Ponderação, bom senso, equilíbrio, desnudar a realidade, conseguir enxergar algo positivo diante de tanta negatividade, pessimismo, não se trata de negacionismo,mas uma maneira oportunizadora, agregadora, inovadora de não se deixar levar pela manada e política e politico descarado!
Não se deixar ser massa homogênea compactada, commodity, massa de manobra de movimentos ideológicos marxistas que vêem da divisão social elemento catalisador de seu objetivo: dividir para governar!"
Logo vem a seguinte história-reflexão por meio da metodologia da
contação de estória ( Story Telling):
A Fábula dos Dois Lobos (dos índios Cherokee)
Certo dia, um jovem índio cherokee chegou perto de seu avô para pedir um conselho.
Momentos antes, um de seus amigos havia cometido uma injustiça contra o jovem e, tomado pela raiva, o índio resolveu buscar os sábios conselhos daquele ancião.
O velho índio olhou fundo nos olhos de seu neto e disse:
“Eu também, meu neto, às vezes, sinto grande ódio daqueles que cometem injustiças sem sentir qualquer arrependimento pelo que fizeram. Mas o ódio corrói quem o sente, e nunca fere o inimigo. É como tomar veneno, desejando que o inimigo morra.”
O jovem continuou olhando, surpreso, e o avô continuou:
“Várias vezes lutei contra esses sentimentos. É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não faz mal. Ele vive em harmonia com todos ao seu redor e não se ofende. Ele só luta quando é preciso fazê-lo, e de maneira reta.”
“Mas o outro lobo… Este é cheio de raiva.
A coisa mais insignificante é capaz de provocar nele um terrível acesso de raiva. Ele briga com todos, o tempo todo, sem nenhum motivo. Sua raiva e ódio são muito grandes, e por isso ele não mede as consequências de seus atos. É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar nada.
Às vezes, é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito.”
O garoto olhou intensamente nos olhos de seu avô e perguntou: “E qual deles vence?”
Ao que o avô sorriu e respondeu baixinho:
“Aquele que eu alimento.”
Somos aquilo que alimentamos!
O que de fato aconteceu?
Qual o fato?
Em declaração na Íntegra da entidade oficial da Irlanda, responsável pelo evento, com tradução realizada por este escritor e tradutor:
We are aware of a video that has been posted on social media relating to an incident that took place over 18 months ago at a GymSTART event in March 2022 for which we received a complaint from the parents of one of our members. Subsequently both parties agreed to enter mediation which was independently facilitated by Sports Disputes Solutions Ireland as per our policy/procedure which led to a resolution agreed by both parties in August 2023.
Tradução: Fred Borges
Temos conhecimento de um vídeo postado nas redes sociais relacionado a um incidente ocorrido há mais de 18 meses em um evento GymSTART em março de 2022, pelo qual recebemos uma reclamação dos pais de um de nossos membros.
Posteriormente, ambas as partes concordaram em iniciar uma mediação que foi facilitada de forma independente pela Sports Disputes Solutions Ireland, de acordo com a nossa política/procedimento, que levou a uma resolução acordada por ambas as partes em agosto de 2023.
Background
The complaint alleged racist behaviour by one of our officials at the event. On receipt of the email, as per our policy and standard practice in relation to complaints, we investigated the matter. Gymnastics Ireland immediately contacted the family to express concern and reassure them that the matter was being investigated.
Contexto.
A denúncia alegava comportamento racista de um de nossos dirigentes no evento.
Após o recebimento do e-mail, de acordo com nossa política e prática padrão em relação a reclamações, investigamos o assunto.
A Gymnastics Ireland contatou imediatamente a família para expressar preocupação e tranquilizá-los de que o assunto estava sendo investigado.
We identified the official concerned and informed the individual in question of the complaint. The official in question accepted fully that what had happened had not been acceptable but stressed that it had not been intentional. The official concerned said that upon realising the mistake they immediately rectified it and ensured that the competitor concerned was presented with her medal before she left the Field of Play (FoP).
Identificamos o funcionário em questão e informamos o indivíduo em questão sobre a reclamação. O funcionário em questão aceitou plenamente que o que tinha acontecido não tinha sido aceitável, mas sublinhou que não tinha sido intencional.
O árbitro em causa disse que ao perceber o erro, corrigiu-o imediatamente e garantiu que a competidora em questão recebesse a sua medalha antes de deixar o Campo de Jogo (FoP).
The official also expressed deep regret for what they described as an honest error and requested the opportunity to apologise in person to the competitor and her family. This request was initially declined.
A written apology provided by the identified individual has since been issued to the competitor and her family.
O responsável também expressou profundo pesar pelo que descreveu como um erro honesto e solicitou a oportunidade de pedir desculpas pessoalmente à concorrente e à sua família. Este pedido foi inicialmente recusado.
Desde então, um pedido de desculpas por escrito fornecido pelo indivíduo identificado foi emitido ao competidor e sua família.
At all times we have remained engaged with various parties re the incident including Sport Ireland and the International Gymnastics Federation in addition to various media outlets as and when they have approached us following being contacted regarding this matter.
Subsequently both parties agreed to enter mediation which was independently facilitated by Sports Disputes Solutions Ireland as per our policy/procedure which led to a resolution agreed by both parties in August 2023.
Em todos os momentos, mantivemo-nos envolvidos com várias partes relacionadas com o incidente, incluindo a Sport Ireland e a Federação Internacional de Ginástica, além de vários meios de comunicação social, à medida que nos abordavam após terem sido contactados sobre este assunto.
Posteriormente, ambas as partes concordaram em iniciar uma mediação que foi facilitada de forma independente pela Sports Disputes Solutions Ireland, de acordo com a nossa política/procedimento, que levou a uma resolução acordada por ambas as partes em agosto de 2023.
Gymnastics Ireland Member Safeguarding
At the heart of everything we do in Gymnastics Ireland is the welfare of our 36,000+ members. We have always recognised the duty of care we have for a membership base that starts with young children and is predominately children & teenagers.
We have always been and will continue to be a very inclusive sport with a very diverse community of members covering all races, ages, genders, sexualities and socio-economic groups. Our 'Safeguarding' policies set out clear standards of behaviour we expect not alone from our coaches and gymnasts but also from our clubs, officials, administrators, parents/guardians and those who attend our events.
Proteção de membros da Gymnastics Ireland
No centro de tudo o que fazemos na Gymnastics Ireland está o bem-estar dos nossos mais de 36.000 membros. Sempre reconhecemos o dever de cuidado que temos com uma base de associados que começa com crianças pequenas e é predominantemente crianças e adolescentes.
Sempre fomos e continuaremos a ser um desporto muito inclusivo, com uma comunidade muito diversificada de membros que abrange todas as raças, idades, géneros, sexualidades e grupos socioeconómicos. As nossas políticas de “salvaguarda” estabelecem padrões claros de comportamento que esperamos não só dos nossos treinadores e ginastas, mas também dos nossos clubes, dirigentes, administradores, pais/responsáveis ​​e daqueles que participam nos nossos eventos.
The well-being and safety of gymnasts is at the heart of everything we do. To that end we interact on a continuous basis with bodies such as Sport Ireland, Tusla, the Gardaí and other state agencies/partners to ensure we are always up to date with best practice in relation to member welfare.
O bem-estar e a segurança dos ginastas estão no centro de tudo o que fazemos. Para esse efeito, interagimos continuamente com entidades como a Sport Ireland, Tusla, a Gardaí e outras agências/parceiros estatais para garantir que estamos sempre atualizados com as melhores práticas em relação ao bem-estar dos membros.
Assim sendo permaneço afirmando que não houve um ato racista, mas uma ação focal infeliz e inoportuna de displicência sem intenção de ofensa, mal trato ou humilhação,mas que devidamente dadas as justificativas, desculpas oficiais e retratação pública, a entidade se colocou a disposição da família para o devido apoio e acompanhamento.
A menina teve postura e comportamento acima do esperado para uma criança,tendo sido madura, pacífica, ciente do seu papel e sua missão no esporte e teria sido em qualquer competição:
Citius, Altius, Fortius (que em latim significa “o mais rápido, o mais alto, o mais forte”), esta citação, que foi criada pelo padre Didon, amigo do barão Pierre de Coubertin, e serve como lema do ideal olímpico resumindo a postura que um atleta tem de ter para alcançar seu objetivo.
A frase “O importante não é vencer, é competir e com dignidade” ficou famosa com Coubertin, no entanto é de autoria de um bispo de Londres.
A palavra dignidade representa idéias humanísticas, mas somente dignidade não proporciona vencer, ganhar ou conquistar medalhas depende de meritocracia, transparência, justiça dentro e fora da vila, da vila olímpica,da cidade, da comunidade, competitividade, produtividade, efetividade, capacidade, técnica, treinamento, planejamento estratégico- tático- operacional e equilíbrio emocional.
Parece que esta menina nos deu a todos uma lição: nem sempre o Citius, Altius, Fortius leva medalhas de ouro, afinal as maiores medalhas são àquelas que nos alimenta, ela se alimentou e nos alimentou do ideal Olímpico:
A amizade, a compreensão mútua, a igualdade, a solidariedade e o "fair play" (jogo limpo)!
Fair play dentro e fora dos gramados de Brasília ou qualquer estado do Brasil ou do mundo!
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tohoku333 · 1 year
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For Simone part 2
PARTE6: veementemente os marxistas e os capitalistas vigentes, da época; afirmando que: o proletariado era extorquido e assassinado; sofria opressão por ambos os lados; uma vez que a própria URSS stalinista foi extremamente imperialista e genocida; quem, em verdade, criou a ideia de um campo de concentração, não foram os nazistas; não foi himmler; foram os próprios soviéticos; alienados e embriagados por poder e domínio, hegemonia; tanto quanto o reich e o fascismo de mussolini, na Itália, paralelamente. Em suma, a ideia do campo de concentração da URSS era de reeducar e reintroduzir todo aquele que se opusesse ao governo imperialista e genocida de stalin; na região que hoje é conhecida como ucrânia; o povo daquela região se opôs contra stalin; as ordens eram claras: esses eram enviados aos campos de concentração, e toda sua propriedade junto com alimentos; esses fruto do trabalho na lavoura, eram cooptados pelo governo. PARTE7: Simone adoeceu, em 1935, quando trabalhava em uma dessas fábricas; durante este período, trouxe reflexões bastante realistas; com os pés no chão: Percebendo rapidamente que o trabalho mecânico dentro de fábricas; que a vida de proletariado, levava o indivíduo para o estado “zumbificado”, do qual eu mencionei em textos anteriores; um estado de apatia; rapidamente, toda a visão romântica sobre marxismo e o proletariado caíram por terra: “Com base em sua experiência pessoal, ela argumenta no ensaio "Expérience de la vie d'usine" ("Vivendo a vida da fábrica"), que a automação é uma boa coisa ao eliminar trabalho penoso e servil, mas que a superautomação transforma um trabalhador qualificado em nada mais que um intermediário entre o maquinário e as coisas a serem processadas: "coisas fazem o papel de homens, homens o papel de coisas. Aí jaz a raiz do mal".” PARTE8: Simone, provavelmente, foi um dos poucos marxistas da época e até dos dias de hoje que percebeu rapidamente que toda ideologia é cristalizada, fossilizada, entendeu que, inevitavelmente; por conta da falta daquele estado de “observação daquilo que é, tal como é”, fazia/fez com que toda a ideologia sucumbisse ao fracasso iminente; uma vez que tenta moldar o indivíduo a partir da mesma; tenta encaixá-lo, de forma violenta; o ato em si; de querer, de maneira forçosa, obrigar um indivíduo a ter que engolir a seco aquilo que um dado nicho-ideológico; uma elite majoritariamente branca/intelectual propaga; negando toda subjetividade inerente ao indivíduo isolado: "embora vivamos entre realidades mutáveis, diversas e determinadas pelo jogo volúvel de necessidades externas, agimos, lutamos, sacrificamos a nós e a outros em nome de abstrações cristalizadas, isoladas" (como nação, capitalismo, comunismo e fascismo). (...)
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