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#importante fator da economia circular
edsonjnovaes · 4 months
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Quantas latinhas precisam ser coletadas para conseguir um salário mínimo?
Com a queda nos preços da venda de materiais recicláveis, os catadores enfrentam mais dificuldades para chegar em uma quantidade de material equivalente ao salário mínimo, atualmente em R$ 1.412. Dados da Associação Nacional dos Catadores (Ancat) apontam que há mais de 1 milhão de homens e mulheres na função. Terra – 12 mai 2024 CNN Mais Verde: Brasil atinge 99% de reciclagem de latas de…
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ambientalmercantil · 2 months
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eupaulocamargo · 2 months
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Marcas de Confiança em Bombas de Água para Carros
Manter o sistema de resfriamento do seu veículo em bom estado é crucial para garantir seu desempenho e longevidade. Uma parte fundamental desse sistema é a bomba de água. Escolher a bomba de água certa pode fazer uma grande diferença, e saber quais são as melhores marcas de bomba d'água automotiva é essencial. Neste artigo, vamos explorar os principais fabricantes de bombas de água para veículos, oferecendo insights sobre suas vantagens e o que os torna líderes no mercado.
Importância de uma Bomba de Água de Qualidade
A bomba de água é responsável por circular o líquido de arrefecimento pelo motor, mantendo a temperatura ideal de funcionamento. Uma bomba de água de baixa qualidade pode falhar, levando ao superaquecimento e a sérios danos ao motor. Portanto, investir em uma boa marca não é apenas uma questão de desempenho, mas também de segurança e economia a longo prazo.
Principais Fabricantes de Bombas de Água
Bosch
Bosch é uma das marcas mais reconhecidas no setor automotivo, conhecida por sua inovação e qualidade. Suas bombas de água são projetadas para oferecer alta durabilidade e desempenho consistente, tornando-as uma escolha popular entre mecânicos e proprietários de veículos.
ACDelco
ACDelco é outra marca de renome que oferece bombas de água confiáveis e de alta qualidade. Conhecida pela precisão na fabricação e pelo excelente serviço ao cliente, ACDelco é frequentemente recomendada por especialistas.
Gates
Gates é famosa por suas soluções de transmissão e sistemas de arrefecimento automotivo. As bombas de água da Gates são reconhecidas por sua resistência e eficiência, sendo uma escolha frequente para quem busca durabilidade e confiança.
Fatores a Considerar ao Escolher uma Bomba de Água
Compatibilidade
É crucial garantir que a bomba de água escolhida seja compatível com o modelo e a marca do seu veículo. Verificar as especificações do fabricante e consultar um mecânico de confiança pode evitar problemas futuros.
Qualidade do Material
A qualidade do material utilizado na fabricação da bomba de água influencia diretamente sua durabilidade e desempenho. Optar por marcas que utilizam materiais de alta qualidade pode prevenir falhas prematuras e a necessidade de substituições frequentes.
Reputação da Marca
Escolher uma marca com boa reputação no mercado é uma maneira segura de garantir a compra de um produto de qualidade. Pesquisar avaliações e feedbacks de outros consumidores pode fornecer uma visão clara sobre a confiabilidade do fabricante.
Benefícios de Investir em Marcas de Qualidade
Investir em bombas de água de alta qualidade traz inúmeros benefícios, incluindo maior durabilidade, melhor desempenho do veículo e menos visitas ao mecânico. Além disso, peças de marcas renomadas geralmente vêm com garantias, oferecendo uma camada extra de segurança para o consumidor.
Inovações no Setor de Bombas de Água
O setor automotivo está em constante evolução, e as inovações em selos veiculares têm desempenhado um papel importante no desenvolvimento de bombas de água mais eficientes e duráveis. Tecnologias avançadas estão sendo incorporadas para melhorar a resistência ao desgaste e a eficiência energética.
Comparando Custos e Benefícios
Ao escolher uma bomba de água, é importante considerar o custo-benefício. Algumas marcas oferecem selos veiculares custo-benefício excepcionais, equilibrando preço acessível e alta qualidade. Fazer uma comparação detalhada pode ajudar a encontrar a melhor opção para o seu veículo sem comprometer o orçamento.
Selos Veiculares Recomendados por Mecânicos
Consultar mecânicos sobre quais selos veiculares recomendados por mecânicos são confiáveis pode fornecer insights valiosos. Os profissionais têm experiência prática com várias marcas e podem oferecer recomendações baseadas em desempenho e durabilidade.
Escolher a bomba de água certa para o seu veículo é crucial para garantir seu desempenho e longevidade. Investir em marcas renomadas como Bosch, ACDelco e Gates pode oferecer a tranquilidade de saber que você está utilizando produtos de alta qualidade.
Considere sempre a compatibilidade, a qualidade do material e a reputação da marca ao fazer sua escolha. Com essas dicas, você estará bem equipado para tomar uma decisão informada e manter seu veículo funcionando perfeitamente.
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capitalflutuante · 7 months
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  No mundo inteiro, observa-se uma onda de investimentos na produção do biometano, também denominado gás natural renovável (GNR). O aproveitamento do biometano é visto cada vez mais como essencial para o alcance das chamadas emissões líquidas zero, de gases de efeito estufa (GEE), até 2050. As previsões indicam que o Brasil, que detém um grande potencial de produção, deve se tornar um dos cinco maiores produtores nos próximos anos.   Gerado a partir de resíduos orgânicos, sejam urbanos, industriais ou agropecuários, o biometano traz respostas para três grandes problemas da sociedade moderna:   A dificuldade de tratamento adequado desses resíduos; A emissão de metano decorrente de sua decomposição natural; A produção de energia renovável, aderente à ideia de economia circular.   Sua competitividade, no entanto, dependerá de fatores externos a sua cadeia produtiva, principalmente do preço do gás natural e da precificação de carbono emitido a partir de sua queima, bem como dos esforços de contenção das emissões antropogênicas de metano. O biometano tende a se tornar uma importante fonte primária de energia no futuro próximo, à medida que seu uso em escala for sendo viabilizado pela agenda climática, com as adequadas políticas e investimentos necessários à contenção das emissões.   No Brasil, há potencial de aproveitamento de biomassa dos setores agropecuário (maior emissor de metano no país), sucroalcooleiro e agroindustrial para produção econômica de biometano. Também é muito significativo o potencial do setor de resíduos (segundo maior emissor de metano), que vive um esperado momento de transição com a vigência do novo marco regulatório do saneamento.   No texto para discussão 159, A hora do biometano no Brasil, os autores Cássio Adriano Nunes Teixeira, Ricardo Cunha da Costa, André Pompeo do Amaral Mendes e Marco Aurélio Ramalho Rocio, apresentam um panorama sobre a produção e usos do biometano no Brasil e no mundo, abordando aspectos como: tecnologia para produção, custos, regulamentação brasileira, oportunidades, barreiras e propostas para o desenvolvimento do mercado no Brasil.   > Baixe aqui o estudo.      Conteúdos relacionados:   Tecnologias veiculares e combustíveis para o futuro da mobilidade Os biocombustíveis e a transição para o setor de transportes de baixo carbono Novo marco legal do saneamento e atuação do BNDES(function(d, s, id) var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src="https://connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.12"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); (document, 'script', 'facebook-jssdk')); Link da matéria
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locacaodevans · 1 year
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Aluguel de Ônibus Para Excursão Escolar: Vale A Pena?
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Com a volta as aulas, é comum que as escolas organizem excursões para seus alunos. Mas, para garantir uma viagem segura, confortável e sem preocupações, é importante escolher a opção de transporte certa. Neste artigo, vamos falar se o aluguel de ônibus para excursão escolar é uma boa opção e se realmente vale a pena investir nessa escolha.
Por que escolher o aluguel de ônibus para excursão escolar?
Ao optar pelo aluguel de ônibus para uma excursão escolar, é possível garantir uma viagem segura e confortável. Isso porque os ônibus disponíveis para aluguel em empresas especializadas como a Vans Brasil, passam por manutenções constantes, garantindo que estejam sempre em bom estado e prontos para viajar. Além disso, os motoristas são experientes e treinados para dirigir em diferentes situações, garantindo assim uma viagem segura e tranquila.
Quais as vantagens do aluguel de ônibus para excursão escolar?
Além da segurança e do conforto, o aluguel de ônibus para excursão escolar oferece outras vantagens. Confira abaixo:
Economia
Ao optar pelo aluguel de ônibus, é possível economizar bastante em relação a outras opções de transporte. Isso porque os custos são divididos entre os passageiros, o que torna o valor final da viagem mais acessível.
Flexibilidade
Ao alugar um ônibus para a excursão escolar, é possível escolher o horário de partida e de chegada, além de ter a flexibilidade de escolher as paradas que serão feitas no trajeto.
Comodidade
Ao viajar de ônibus, os alunos têm mais espaço para se movimentar e relaxar. Além disso, é possível levar bagagens maiores, o que pode ser importante em caso de viagens mais longas.
O que levar em consideração ao alugar um ônibus para excursão escolar?
Antes de escolher o aluguel de um ônibus para a excursão escolar, é importante levar em consideração alguns fatores. Confira abaixo:
Tamanho do ônibus
O tamanho do ônibus deve ser escolhido de acordo com o número de passageiros. É importante escolher um ônibus que tenha espaço suficiente para acomodar todos os passageiros confortavelmente.
Tipo de viagem
É importante escolher o tipo de ônibus adequado para o tipo de viagem. Em caso de viagens mais longas, por exemplo, é recomendado escolher um ônibus que ofereça mais conforto, como um ônibus com banheiro.
Empresa de aluguel de ônibus
Antes de alugar um ônibus para a excursão escolar, é importante pesquisar sobre a empresa responsável pelo aluguel. É importante escolher uma empresa confiável, que ofereça veículos seguros e confortáveis. Além de levar em consideração critérios como:
Documentação do ônibus e do motorista: Antes de fechar o contrato de aluguel do ônibus, é importante verificar se a documentação do veículo e do motorista estão em dia. É importante ter certeza de que o veículo possui todas as licenças e autorizações necessárias para circular e que o motorista está habilitado para dirigir.
Reputação da empresa de aluguel de ônibus: Antes de fechar o contrato de aluguel, é importante pesquisar sobre a reputação da empresa responsável pelo aluguel do ônibus. É importante escolher uma empresa confiável, que ofereça veículos seguros e em bom estado.
Verificar as condições do ônibus: Antes de pegar a estrada, é importante verificar as condições do ônibus alugado. É importante verificar se os pneus estão em bom estado, se os freios estão funcionando corretamente, se as luzes estão todas funcionando, entre outros aspectos importantes.
Um Resumo de Tudo o Que Você Aprendeu!
Ao optar pelo aluguel de ônibus para excursão escolar, é possível garantir uma viagem segura, confortável e sem preocupações. Além disso, o aluguel de ônibus oferece economia, flexibilidade e comodidade. Porém, é importante levar em consideração alguns fatores e tomar cuidados na hora de escolher a empresa de aluguel e verificar as condições do ônibus antes de pegar a estrada.
Se você gostou de saber mais sobre alugar um ônibus para excursões, fale com a Vans Brasil! A Vans Brasil, empresa de aluguel de vans, ônibus e micro-ônibus em Belo Horizonte pode te ajudar durante todo o processo de escolha do veículo ideal e assim, você economiza tempo e dinheiro, pois além de tudo, oferecemos o melhor custo benefício da região! Nosso atendimento é rápido, seguro e focado na satisfação de cada um dos nossos clientes, sejam individuais ou corporativos e ainda disponibilizamos a comodidade de cotação do serviço.
Esse post foi publicado primeiro em: https://vansbrasil.com.br/aluguel-de-onibus-para-excursao-escolar-vale-a-pena/
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petrosolgas · 2 years
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Bateria sustentável? Veja ideias tecnológicas desenvolvidas pela ciência para suprir as versões tradicionais
O mercado de bateria tradicional está enfrentando desafios com o aumento da demanda por matérias-primas, em meio à busca por soluções de economia de energia e emissões zero. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a demanda por matérias-primas para baterias pode crescer de 30% a 40% até 2050, em relação às reservas disponíveis. Para enfrentar essa situação, especialistas do CIC energiGUNE, um centro de pesquisa financiado pelo governo regional basco na Espanha, afirmam que é necessário tomar decisões colaborativas oportunas.
Além da demanda gerada pelos veículos elétricos (VEs), há também a demanda por energia estacionária de fontes renováveis intermitentes, como a solar e a eólica. Essa demanda não deve ser subestimada, de acordo com Johan Söderbom, chefe de redes inteligentes e armazenamento da Innoenergy. A União Europeia prevê que a demanda por VEs atinja 1,5 terawatt-hora (1,5 trilhão de watts) em duas décadas, enquanto as baterias estacionárias devem produzir de 80 a 160 gigawatts-hora.
Essa crescente demanda por bateria não é apenas uma questão de mercado, mas também de recursos. Atualmente, mais de 80% do lítio mundial vem do Chile, Austrália e China, enquanto a República Democrática do Congo é responsável por mais de 60% do cobalto mundial. Para reduzir a dependência desses recursos críticos, a indústria de bateria está investindo em novas tecnologias, como sensores celulares e capacidade de autorreparo, segundo Robert Dominko, pesquisador da Universidade de Ljubljana (Eslovênia) e membro do conselho da iniciativa Battery 2030+ da Europa.
Quais são os tipos de baterias que estão se tornando tendência no mercado internacional?
Johan Söderbom destaca a importância da tecnologia de íons de sódio como uma alternativa ao íon de lítio. Além disso, a tecnologia é mais econômica, mais segura e não depende de matérias-primas críticas. No entanto, as baterias de íons de sódio têm menor eficiência em comparação com as tecnologias de íons de lítio convencionais. Muitas pesquisas estão atualmente focadas em baterias de sódio-enxofre, que apresentam maior densidade de energia e potência, vida útil mais longa e maior capacidade de armazenamento.
As baterias de fluxo redox de vanádio usam principalmente vanádio dissolvido em ácido sulfúrico, o que pode ser corrosivo e tóxico. Eduardo Sánchez, pesquisador do CIC energiGUNE, alerta que é necessário projetar recipientes extremamente duráveis para elas. Já as baterias de estado sólido são uma alternativa às baterias de íons de lítio convencionais, pois substituem o eletrólito líquido por um eletrólito sólido (como material cerâmico) ou um gel, oferecendo maior densidade energética, segurança e agilidade na fabricação. O projeto europeu ASTRABAT busca inovar nessa área para tornar as baterias de estado sólido mais eficientes e adequadas para diversas aplicações.
Reciclagem de baterias
Um fator crucial para assegurar a disponibilidade futura de baterias é a economia circular, que pode diminuir a extração de lítio, cobalto e níquel em até 35% em 15 anos, de acordo com um estudo realizado pelo Institute for Sustainable Futures da University of Technology Sydney (Austrália). Atualmente, cerca de 600.000 toneladas métricas de baterias de íon-lítio são recicladas em todo o mundo, com a expectativa de superar 1,6 milhão de toneladas métricas até 2030.
Apesar disso, a reciclagem de baterias e seus metais é um processo difícil e dispendioso. “Uma bateria de veículo elétrico é um dispositivo altamente complexo, com diversos componentes distintos, o que torna o estabelecimento de um processo de reciclagem bastante complicado. A longo prazo, esse será um aspecto importante, mas, no curto prazo, ainda há muito a se avançar”, afirmou Michael McKibben, geólogo da Universidade da Califórnia, em entrevista ao Knowable.
CURIOSIDADE: Confira esse artigo sobre energia sintética e entenda como ela pode ser essencial para a redução de emissões de dióxido de carbono no meio ambiente e para a transição energética, diminuindo a dependência brasileira dos combustíveis fósseis.
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alimentoseguro · 2 years
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Como adotar a ESG no setor de limpeza profissional
No segundo setor que mais emprega no Brasil, o planejamento estratégico para o cumprimento das metas ESG é indispensável. Confira como implementar a estratégia ESG no setor de limpeza profissional da sua empresa.
O setor de Asseio e Conservação é o segundo setor que mais emprega no Brasil. Somente a indústria da limpeza gera cerca de 800 milhões de empregos e impacta a agenda ESG movimentando a economia por meio de processos, tecnologias e, principalmente pessoas.
Na agenda global e no planejamento estratégico das organizações para o cumprimento das metas ESG - acrônimo em inglês para as boas práticas corporativas em três pilares ambiental, social e governança (ASG) – os profissionais de limpeza – indispensáveis na cadeia produtiva – muitas vezes não são valorizados.
Cientes de que as empresas do setor de limpeza devem estar preparadas para as novas demandas que competem os aspectos da ESG, a Fundação de Asseio e Conservação do Paraná – FACOP, maior escola de capacitação e referência mundial no setor, criou o programa ASG no A.S.G – Gestão para Sustentabilidade Corporativa, em que traz para o setor o olhar estratégico voltado para sustentabilidade empresarial. A sigla A.S.G refere-se ao profissional Auxiliar de Serviços Gerais.
O programa, que foi destaque no maior evento de produtos e serviços para higiene, limpeza e conservação ambiental da América Latina - a Higiexpo 2022, realizado recentemente em São Paulo, não restringe o setor ao aspecto social da ESG, mas abrange também os pilares ambiental e de governança.
Cássia Almeida, superintendente executiva da Fundação, explica que as pessoas são determinantes nos 3 pilares e não apenas no Social. “A base operacional, muitas vezes tão desconsiderada, tem uma importância que necessita urgentemente ser reconhecida. Afinal, muitas vezes é a atuação destes profissionais que define diretamente quem é a empresa. É uma cadeia de valor: da pessoa, da empresa que a emprega e, no caso de terceirização, da empresa cliente”.
No pilar ambiental, a executiva destaca exemplos como economia de água e energia; uso consciente de produtos; utilização de produtos biodegradáveis e renovação constante de processos, entre outros. Já o social vai além do cumprimento das convenções trabalhistas. “A base do Social é o respeito que se inicia no reconhecimento do profissional enquanto ser humano’, afirma. A governança envolve a cultura da empresa. “É importante que a sustentabilidade, que os pilares ESG sejam uma responsabilidade de todos, e não apenas da “gerência de sustentabilidade”.
Confira como implementar a estratégia ESG no setor de limpeza profissional da sua empresa, segundo o programa ASG no A.S.G:
1 – Gestão dos Fatores ESG:
Avaliar o escopo e materialidade - auxilia a liderança a decidir onde ficar esforços, investimentos e melhorias;
Diagnosticar o nível de maturidade - um diagnóstico fidedigno nos aspectos ambiental, social e de governança se fazem essenciais para entender as fragilidades e os pontos fortes da empresa;
Utilizar Indicadores para mensuração do que já existe e o que precisa ser realizado.
2 - Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS
Realizar diagnóstico e obter um parecer técnico integrado com avaliação preventiva e corretiva na gestão de resíduos sólidos com foco na economia circular, logística reversa e desenvolvimento sustentável, alinhados as normativas de gerenciamento de resíduos.
3 - Avaliação de Impacto
Tem como objetivo ajudar as empresas a medir e gerir seus impactos positivos em relação aos colaboradores, à comunidade, consumidores e ao meio ambiente.
4 – Alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Internalizar os ODS com acompanhamento nas fases de mapeamento; seleção de indicadores, prioridades e nível de ambição; integração dos objetivos e preparação para relato e comunicação.
__A Fundação do Asseio e Conservação Serviços Especializados e Facilites atua desde 2002 por meio de um esforço conjunto entre os sindicatos patronal (SEAC-PR) e laboral (Siemaco) do setor do asseio e conservação.Desde sua criação, a FACOP tem em seu DNA o pioneirismo, trazendo a trabalhadores e empresas do setor o melhor em qualificação e capacitação, e atuando como uma extensão das empresas quando o assunto é seleção de profissionais para vagas de emprego e no que se refere à medicina e segurança do trabalho.Assim, com suas três unidades de negócio – Centro de Educação Profissional Nahyr Kalckmann de Arruda (CEPNKA), Central de Empregos e SESMT Coletivo – a FACOP oferece ao setor a solidez de um trabalho realizado com seriedade e, sobretudo, com retorno de valor para o empresariado, que pode contar com a Fundação para a melhoria constante de seus serviços.
ago/22, com copy a.seg via Ascom Apex [email protected]
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bioeducacao · 3 years
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04/10/2021
Hoje será abordado o quarto período da história da educação (1969-2001), chamado de a Concepção Pedagógica Produtivista.
A década de 50 no Brasil é caracterizada pela intensa industrialização.
A década de 60 é marcado pelo golpe cívico-militar, sendo que no campo educacional não houve inicialmente grandes mudanças mas eram necessários alguns ajustes.
Após o golpe, o IPES (Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais), organização do empresariado, realizada alguns seminários educacionais. É neste contexto que a Pedagogia Nova entra em crise, expressa principalmente no fechamento de escolas experimentais e os centros de pesquisas educacionais.
O aprofundamento das relações capitalistas, trouxe o entendimento que a educação tinha um papel importante no desenvolvimento e consolidação dessas relações. O plano de fundo dessa tendência está constituído pela Teoria do Capital Humano que se difundiu entre os técnicos da economia, das finanças, dos planejamentos e da educação e adquiriu força com a legislação baseada nos princípios da racionalidade, eficiência e produtividade.
A partir do início da década de 70 a Pedagogia passa a ser tecnicista, sendo que sua concepção pedagógica se centraliza nos meios e recursos, deixando de canto os agentes (professor e aluno), baseando-se nos princípios da racionalidade, eficiência e produtividade.
Predomínio da pedagogia tecnicista, manifestações da concepção analítica e desenvolvimento da visão crítico-reprodutivista (1969-1980).
Na educação temos uma busca por organizar as escolas de forma semelhantes a organização das fábricas, como exemplo temos os professores que passaram a ter o mesmo regime de trabalho das demais categorias, assim as férias eram somente 30 dias, não mais coincidindo com as férias dos alunos. Outro exemplo é o planejamento do processo de ensino: o mais completo possível, prevendo temas e conteúdos e atividades a serem desenvolvidas. Esse planejamento permitiria a substituição do professor sem prejudicar a eficiência do processo.
Porém isso não deu certo, pois a educação não é produção material e sim imaterial, assim, o produto não se separa do produtor, ou seja, a relação do professor e aluno é fundamental.
Nas pedagogias anteriores eram os professores que planejavam as suas aulas e conteúdos, já na pedagogia tecnicista, o processo que determina as ações que os agentes devem realizar, assim, os professores e alunos devem operar segundo o planejamento prévio formulado.
A pedagogia tecnicista tem afinidades com a concepção analítica de filosofia da educação, pois seus pressupostos são comuns: objetividade, neutralidade, eficiência, produtividade. Nesse período e dadas as afinidades da pedagogia tecnicista e a concepção analítica, a filosofia analítica da educação teve difusão no Brasil, trazendo a necessidade de que a linguagem educacional fosse submetida a uma análise para se tornar mais precisa e superar as suas ambiguidades e imprecisões.
Em contraposição a essa orientação, na década de 70, houve críticas a forma de conduzir e encarar a educação, pois essas concepções iam contra as correntes pedagógicas que concebiam a educação como fator de promoção do homem e desenvolvimento da sociedade. Essas concepções vigentes afirmavam que a verdadeira função que a escola cumpre em todo tipo de sociedade é a de reprodução das relações de produção e poder.
Como essas relações de produção, em uma sociedade dividida em classes são relações de dominação e de exploração, as escolas têm papel de refletir isso.
Havia também uma divisão de escolas para a elite e para os trabalhadores, reproduzindo as condições sociais e de exploração. Segundo essas correntes, esse é o papel fundamental da escola e não se deslumbra a possibilidade de que possa ser diferente, o princípio que rege essas concepções é que a educação só poderia ser diferente se a sociedade fosse diferente.
Essas características são denominadas de crítico-reprodutivistas, críticas pois mostram as determinações sociais da educação e são reprodutivas pois chegam na conclusão que a função da educação é reproduzir a situação vigente.
Esse foi o quadro da década de 70 no Brasil em que essas teorias se difundiram, principalmente devido as matrizes francesas. Dessa forma, temos três tipos de teorias que são a Teoria dos aparelhos ideológicos de estado, Teoria da reprodução ou Teoria da violência simbólica e a Teoria da escola dualista. Essa situação foi importante para os educadores da época pois foi um instrumento para fazer a crítica a concepção tecnicista e das ações da ditaduras militar no campo educacional.
Na medida em que se avançava o tempo, os professores começaram a ficar inquietos, pois não queriam essa concepção dominante, assim, foi importante para que os professores buscassem outras teorias e assim na década de 80, dá-se o período dos Ensaios contra-hegemônicos (1980-1991).
Esse descontentamento gerou uma correntes dos professores para reorganizar o campo educacional e assim surge em 1977 a ANPED (Associação Nacional de Pesquisas em Pós Graduação e Educação), em 1978 foi articulada a criação do CEDES (Centro de Estudos da Educação e Sociedade) e em 1979 foi criada a ANDE (Associação Nacional de Educação), essas comunidades aglutinavam os profissionais de educação e promoviam debates das ideias pedagógicas, faziam circular revistas e organizavam encontros. Os encontros foram evidenciando essa busca de alternativas.
As pedagogias contra-hegemônica são propostas e teorias pedagógicas que buscam orientar a prática de professores, organizar as escolas visando o desenvolvimento de uma consciência crítica e de uma atuação efetiva da população na sociedade para superar a desigualdade social e exploração.
As correntes que se desenvolveram e se destacaram nessa década de 80, podem ser agrupadas em duas tendências, a primeira centrada no saber do povo e na autonomia de organizações, tinham dois grupos principais a Pedagogia Libertadora, tendo como representante Paulo Freire e a Pedagogia da Prática que centrava a educação pedagógica na prática dos trabalhadores e os alunos como pertencentes à classe trabalhadora. Já a segunda corrente tinha uma orientação marxista com aproximações diferentes, sendo que o primeiro grupo tinha uma visão do marxismo como leitura crítica mas com uma visão liberal e que tinha o foco na democratização da escola pública; o segundo grupo buscava se construir a partir de um aprofundamento da teoria marxista, assim, organizar a educação em consonância com a luta por uma transformação na sociedade.
Essa última corrente deu origem a pedagogia histórico-critica com uma concepção dialética na versão do materialismo histórico, tendo fortes afinidades no que se refere as suas bases psicológicas com a psicologia histórico cultural de Vigotski. Sendo que a educação é entendida como o ato de produzir direta e intencionalmente em cada indivíduo a unidade de que é produzir histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens, a prática social põem-se como ponto de partida e de chegada da prática educativa, na qual professores e alunos estão inseridos porém em posições diferentes.
As pedagogias contra hegemônicas buscavam dominar o campo educacional para orientá-lo na direção da transformação social.
A década de 80 se conclui com a queda do Muro de Berlim e inicio de ideias neoliberais. Na década de 90 verifica-se um refluxo das tendências pedagógicas hegemônicas e passam a circular várias ideias pedagógicas, mas tendo como vetor a problemática da diversidade, multiculturalismo, utilitarismo, busca por soluções imediatas e práticas centradas na valorização do cotidiano e da experiência prática. E dá-se início o período do neopositivismo e suas variantes (1991-2001).
Assim, na década de 90 voltam-se a vigorar ideias neoconservadoristas, período em que vai se impor o domínio pleno dos mecanismos de mercado, assim, isso passa a ser a grande referência. Temos a redução do papel do Estado e ampliação do papel do mercado. Esse momento passa a ser chamado de neoprodutivismo, pois leva como consideração a Teoria do Capital Humano em que para se explicar o rápido crescimento da economia americana, após a segunda guerra mundial, relaciona-se o nível de escolaridade com nível de renda, ou seja, quanto maior a escolaridade, maior a renda. Assim, verificaram que a educação tem valor econômico e tinha como função preparar as pessoas para o mercado em expansão, mas com essa limitação de que não há lugar para todos.
O neoprodutivismo teve suas variantes, sendo elas:
O neo-escolanovismo: tinha como principal característica o aprender a aprender e esse contexto introduziu a pedagogia da exclusão que prepara o jovem para essa situação e desenvolvia programas para aqueles que foram excluídos.
O neo-construtivismo: resume-se a um incentivo ao expontaneismo, assim, apaga-se a distinção de senso comum e conhecimento científico e entre o conhecimento científico e o conhecimento religioso.
O neo-tecnicismo: Estado reduz sua capacidade de intervenção no campo educativo e tende a transferir essa responsabilidade para outros setores. E assume o controle dos resultados em cima de avaliações.
Essas são as ideias pedagógicas que circulam hoje.
Atualmente também vem se multiplicando as instruções pedagógicas corporativas (pedagogia corporativa), onde se baseia na pedagogia da qualidade total que preza pela satisfação total do cliente e leva os trabalhadores a “vestirem” a camisa da empresa, assim, levam ao convencimento dos clientes e dos trabalhadores a importância da empresa.
Os impactos que foram gerados dessas ideias pedagógicas são refletidos nas ideias educacionais na prática educativa atual. Porem, nas escolas públicas essas ideias não se realizam plenamente, visto que as escolas foram organizadas e criadas com base na pedagogia tradicional. Os anos 70 influenciou os professores a serem pressionados a cumprirem as demanadas de caráter industrial. Já as Ideias superficiais dos anos 90 geraram escolas de qualidade sofrível, em adição a precariedade das mesmas. As ideias pedagógicas contemporâneas mascaram essas deficiências, atribuindo o mal desempenho dos alunos à precária formação dos professores. Mas a formação professoral é precária porque a estrutura profissional é precária, de modo que, à medida que é passada as instituições socias a responsabilidade de remediar tal problema, menores são as chances de ter uma educação consistente, sólida e qualitativelmente aceitável.
Referência
Vídeo-documentário: 1969 a 2001 – Dermeval Saviani (A História das Ideias Pedagógicas no Brasil). Atta Mídia e Educação.
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ambientalmercantil · 4 months
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recantodaeducacao · 3 years
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Sem aprovação nos EUA e na Europa, CoronaVac pode dificultar entrada de brasileiros em países com ‘passaporte Covid’
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O surgimento de novas variantes do coronavírus tem feito com que alguns países da Europa fechem suas fronteiras para outras nações mais afetadas pela pandemia. Procurando soluções para o problema e visando uma retomada econômica do setor de turismo, a União Europeia aprovou na quinta-feira, 29, um projeto que prevê a criação de um certificado de saúde que possibilita viagens dentro do bloco econômico para aqueles que tenham se vacinado contra a Covid-19 ou testado negativo para a doença. O bloco, no entanto, só aceitará visitantes que receberam uma das quatro vacinas autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA): o imunizante da Pfizer–BioNTech, da AstraZeneca–Universidade de Oxford, da Johnson & Johnson e da Moderna. O parlamento europeu destaca que caberá aos países membros decidir se aceitam certificados emitidos em outras regiões para vacinas listadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uso emergencial. A CoronaVac, desenvolvida pela Sinovac, na China, produzida pelo Instituto Butantan e aplicada em mais da metade dos vacinados no Brasil, não entra na lista dos imunizantes aprovados pela EMA e ainda não foi certificada pela OMS, que deve emitir recomendações sobre a vacina nos próximos dias.
O debate ainda é incipiente e deve se estender até junho, mas preocupa quem já recebeu o imunizante chinês. A CoronaVac está sendo administrada ou já recebeu registro de uso emergencial em ao menos 29 países, a maioria deles em desenvolvimento ou subdesenvolvidos. O advogado e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Fernando Aith, avalia que o “passaporte Covid” pode se tornar um instrumento de desigualdade social. “O que mais chamou atenção é que muitos desses países e grupos, quando estão pensando na regulação que vão dar para o assunto, estão prevendo vacinas específicas, o que torna o passaporte um instrumento mais potente para a desigualdade social, porque você pode, com isso, evitar fluxos migratórios e o trânsito de pessoas, principalmente entre os países pobres para os países ricos”, diz Aith. O professor aponta que ainda é necessário ver como a OMS irá conduzir o processo, já que a exigência de uma vacina para entrar em um país não é uma novidade da pandemia. “Isso pode gerar um conjunto de iniquidades e injustiças enormes em termos geopolíticos, porque isso dá espaço para uma coisa que a gente chama de securitização sanitária. Então usa-se pretextos sanitários para barrar a entrada de certas pessoas que possam representar algum tipo de ameaça ou desagrado a esse país”, afirma Aith.
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Senado aprova PL que autoriza quebra de patentes de vacinas contra a Covid-19
O especialista diz que o mercado internacional das vacinas está sendo usado de forma geopolítica e que o passaporte sanitário pode escancarar ainda mais a intenção dos países nesse jogo. “O passaporte significa uma possibilidade de um retorno à normalidade, principalmente no que se refere aos setores aéreos e do turismo. Então, a pessoa se vacina e começa a poder circular novamente. Isso tem um efeito econômico positivo e importante. O problema é que é um ganho que beneficia apenas a elite econômica global, excluindo cada vez mais quem não tem acesso”, argumenta. “Já é difícil você entrar nesse mercado. Agora, além de de ter a capacidade de mercado global, você tem que ter a sorte de ter a vacina certa circulando no seu país.” Na análise de Aith, a CoronaVac é parte desse movimento geopolítico e econômico. O imunizante ainda não teve seu uso aprovado em potências econômicas, como os Estados Unidos e os países da União Europeia. “Por parte da Europa e dos Estados Unidos, é uma estratégia deles de barrar um pouco a avalanche chinesa em termos de domínio do setor de medicamentos, que sempre foi dominado por países europeus e pelos Estados Unidos. Eram sete países, entre Europa, EUA e Japão, que dominavam 90% do mercado global de medicamentos e vacinas. Então esses países estão receosos sobre esse poder geopolítico chinês e também não estão recebendo de braços abertos a vacina”, diz. Para o professor, a estratégia é, também, chinesa.
Segundo ele, o país asiático, por si só, já tem um mercado interno que dispensa qualquer outro. E, além disso, está fazendo uma “geopolítica do Sul”. “A China está investindo em distribuir essas vacinas para lugares que estão em desenvolvimento ou subdesenvolvidos para aumentar a sua influência sobre eles.” Além desses fatores, um preconceito racial permeia a discussão sobre a CoronaVac. “A fala do ministro Paulo Guedes, por exemplo, explicita de uma forma melancólica uma visão absolutamente preconceituosa sobre a vacina”, relembra Aith. Na última terça-feira, 27, o ministro da Economia afirmou que os chineses inventaram o vírus e que as vacinas desenvolvidas por eles são menos efetivas do que as norte-americanas. “Essa questão geopolítica da vacina está indo parar nas regulações dos passaportes. As regras que eles estão implantando para os imunizantes, elas segregam. Isso cria discriminações absolutamente inaceitáveis, porque são baseadas em aspectos sociais, não em critérios econômicos e sanitários. Então eu acho que implantar essa medida significa aumentar a iniquidade no mundo”, finaliza o professor.
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capitalflutuante · 8 months
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  No mundo inteiro, observa-se uma onda de investimentos na produção do biometano, também denominado gás natural renovável (GNR). O aproveitamento do biometano é visto cada vez mais como essencial para o alcance das chamadas emissões líquidas zero, de gases de efeito estufa (GEE), até 2050. As previsões indicam que o Brasil, que detém um grande potencial de produção, deve se tornar um dos cinco maiores produtores nos próximos anos.   Gerado a partir de resíduos orgânicos, sejam urbanos, industriais ou agropecuários, o biometano traz respostas para três grandes problemas da sociedade moderna:   A dificuldade de tratamento adequado desses resíduos; A emissão de metano decorrente de sua decomposição natural; A produção de energia renovável, aderente à ideia de economia circular.   Sua competitividade, no entanto, dependerá de fatores externos a sua cadeia produtiva, principalmente do preço do gás natural e da precificação de carbono emitido a partir de sua queima, bem como dos esforços de contenção das emissões antropogênicas de metano. O biometano tende a se tornar uma importante fonte primária de energia no futuro próximo, à medida que seu uso em escala for sendo viabilizado pela agenda climática, com as adequadas políticas e investimentos necessários à contenção das emissões.   No Brasil, há potencial de aproveitamento de biomassa dos setores agropecuário (maior emissor de metano no país), sucroalcooleiro e agroindustrial para produção econômica de biometano. Também é muito significativo o potencial do setor de resíduos (segundo maior emissor de metano), que vive um esperado momento de transição com a vigência do novo marco regulatório do saneamento.   No texto para discussão 159, A hora do biometano no Brasil, os autores Cássio Adriano Nunes Teixeira, Ricardo Cunha da Costa, André Pompeo do Amaral Mendes e Marco Aurélio Ramalho Rocio, apresentam um panorama sobre a produção e usos do biometano no Brasil e no mundo, abordando aspectos como: tecnologia para produção, custos, regulamentação brasileira, oportunidades, barreiras e propostas para o desenvolvimento do mercado no Brasil.   > Baixe aqui o estudo.      Conteúdos relacionados:   Tecnologias veiculares e combustíveis para o futuro da mobilidade Os biocombustíveis e a transição para o setor de transportes de baixo carbono Novo marco legal do saneamento e atuação do BNDES(function(d, s, id) var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src="https://connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.12"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); (document, 'script', 'facebook-jssdk')); Link da matéria
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pedroooliveira · 4 years
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Produção de energia solar tem aumento de 42% em apenas 5 meses no RS
Durante a pandemia do coronavírus, a produção de energia solar no Rio Grande do Sul disparou. De março a agosto, a capacidade instalada do Rio Grande do Sul aumentou em 125 MW (MW), de 299,6 MW para 424,9 MW, um aumento de 41,8%.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o estado responde por 13% da geração de energia elétrica do país. No total, o RS possui mais de 40 mil consumidores que geram ou recebem energia a partir da energia solar. 493 cidades têm pelo menos um sistema solar fotovoltaico.
“A maioria das empresas vem até nós para tentar reduzir os custos de energia. Por ser um fator que agora incomoda os proprietários, para a empresa, a energia solar chegou para reduzir esses custos. Esekiel Rosvadoski, sócio da empresa que vende e instala esses sistemas, disse que desde há crescimento em todos os campos, da agricultura ao residencial e comercial.
O investimento para instalação varia de R $ 12 mil para residências a R $ 100 mil para empresas, dependendo do tamanho e da quantidade de placas instaladas.
Tendo em vista todo o potencial energético presente no Rio Grande do Sul, a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) desenvolveu o primeiro Atlas Solar do estado, com objetivo de auxiliar futuros projetos que utilizem esse tipo de energia.
“Só neste setor, estamos criando mais de 12 mil empregos. Mas há mais um problema que é muito importante considerar. Quando o consumidor deixa de pagar uma determinada quantia de energia à distribuidora, esse recurso passa a circular na economia local ”, observa.
A produção de energia solar é uma alternativa limpa que, segundo especialistas, garantirá um retorno financeiro do investimento em cinco anos. Mas Rodrigo ressalta que a alternativa não é boa apenas do ponto de vista econômico.
“É mais sustentável, mais amigo do ambiente. Também precisamos pensar no que vai acontecer nas próximas gerações ”, afirma.
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petrosolgas · 4 years
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Produção de energia solar tem aumento de 42% em apenas 5 meses no RS
Durante a pandemia do coronavírus, a produção de energia solar no Rio Grande do Sul disparou. De março a agosto, a capacidade instalada do Rio Grande do Sul aumentou em 125 MW (MW), de 299,6 MW para 424,9 MW, um aumento de 41,8%.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o estado responde por 13% da geração de energia elétrica do país. No total, o RS possui mais de 40 mil consumidores que geram ou recebem energia a partir da energia solar. 493 cidades têm pelo menos um sistema solar fotovoltaico.
“A maioria das empresas vem até nós para tentar reduzir os custos de energia. Por ser um fator que agora incomoda os proprietários, para a empresa, a energia solar chegou para reduzir esses custos. Esekiel Rosvadoski, sócio da empresa que vende e instala esses sistemas, disse que desde há crescimento em todos os campos, da agricultura ao residencial e comercial.
O investimento para instalação varia de R $ 12 mil para residências a R $ 100 mil para empresas, dependendo do tamanho e da quantidade de placas instaladas.
Tendo em vista todo o potencial energético presente no Rio Grande do Sul, a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) desenvolveu o primeiro Atlas Solar do estado, com objetivo de auxiliar futuros projetos que utilizem esse tipo de energia.
“Só neste setor, estamos criando mais de 12 mil empregos. Mas há mais um problema que é muito importante considerar. Quando o consumidor deixa de pagar uma determinada quantia de energia à distribuidora, esse recurso passa a circular na economia local ”, observa.
A produção de energia solar é uma alternativa limpa que, segundo especialistas, garantirá um retorno financeiro do investimento em cinco anos. Mas Rodrigo ressalta que a alternativa não é boa apenas do ponto de vista econômico.
“É mais sustentável, mais amigo do ambiente. Também precisamos pensar no que vai acontecer nas próximas gerações ”, afirma.
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ambientalmercantil · 6 months
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Brasileiros são finalistas em desafio internacional de sustentabilidade
A 11ª edição do Eco-Desafio chega a sua etapa final com 10 equipes finalistas que apresentaram soluções sustentáveis para a redução de desperdício do lixo. Três times de jovens brasileiros fazem parte desta lista: Tropical Packing e Eco Panplas, na categoria “Além da Garrafa e da Bolsa”, e Bio 8, na categoria “Reciclagem e uso pós-consumo do BOPP”.
Promovido pela PepsiCo, em parceria com a Young Americas Business Trust (YABT) e a Organização dos Estados Americanos (OEA), O Eco-Desafio tem como objetivo promover o empreendedorismo por meio do empoderamento dos jovens, capazes de contribuir com soluções criativas e de alto impacto para a proteção ambiental.
Pela primeira vez, em suas onze edições, o Brasil foi o país da América Latina com o maior número de inscritos,��representando quase 20% do total de projetos registrados, além de também ser o país com maior número de projetos finalistas.
De acordo com Regina Teixeira, Diretora de Assuntos Corporativos da PepsiCo, para chegar a uma economia realmente circular, incentivar projetos que estimulem novas abordagens de desenvolvimento econômico, aliados à visão sustentável, é fundamental.
Conheça os finalistas brasileiros
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Tropical Packing
Cibele Ramos Cantuária, 33 anos, de Minas Gerais, é a idealizadora da equipe  Tropical Packing. O projeto propõe formas alternativas para as embalagens convencionais, utilizando materiais mais sustentáveis e visando a redução do uso do plástico.
Para isso, a equipe propôs aliar dois componentes: as fibras de coco e o bioplástico (Ecobrás). A fibra de coco promove resistência mantendo o bom acondicionamento do produto aos fatores externos. Já o Ecobrás é um biofilme que garante a proteção do produto contra degradação física e biológica.
“O grande diferencial do nosso projeto está na matéria-prima. O coco é um fruto abundante em países tropicais, e o seu resíduo, que dá origem às fibras, é considerado um problema ambiental, devido às cascas ocuparem um grande volume quando descartadas. Com isso, a utilização desse material como matéria-prima é uma forma de promover uma destinação nobre ao resíduo, minimizando o impacto ambiental”, aponta Cibele.
Eco Panplas
O finalista brasileiro, CEO e fundador da Eco Panplas, Felipe Cardoso, 34 anos, São Paulo, projetou um sistema produtivo inovador para a descontaminação e a reciclagem a seco de embalagens plásticas contaminadas, sem utilização de água ou geração de resíduos.
Destina-se, principalmente, a embalagens plásticas contaminadas com produtos que não podem ser facilmente lavados com água, como óleos e tintas. As principais características do processo são a geração de matéria-prima plástica de excelente qualidade e a capacidade de recuperar tanto o plástico quanto o contaminante. 
“O desenvolvimento de novas tecnologias depende de recursos e visibilidade, que só são possíveis por meio do apoio de grandes corporações como a PepsiCo. Além disso, a ligação de marcas importantes com soluções inovadoras estimula essa prática, fazendo com que mais brand owners se interessem pelo assunto e apoiem iniciativas como esta”, observa Felipe .
BIO8
A otimização do sistema de reciclagem, por meio de um clube de vantagens, com posterior valorização de resíduos de BOPP de embalagens flexíveis pós-consumo é o proposta do projeto desenvolvido por Heitor Aiquel Campana, 34 anos, Rio Grande do Sul, da equipe BIO8. Os grandes diferenciais desta proposta são a possibilidade de solução em escala, a fácil implantação/operação e a sua fácil replicabilidade. 
“O apoio de empresas é fundamental para alavancar ações sustentáveis como esta. Seja pela projeção, pela troca de experiências ou pelo acesso a investidores e a investimentos. O suporte é fundamental para transformar ideias em verdadeiras soluções”, comenta Heitor .
Rumo à final
Mantendo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de prevenção à Covid-19, as finais acontecerão em formato virtual com a inclusão de atividades interativas no decorrer da semana em que ocorrem as finais, entre os dias 26 de junho e 2 de julho.
O programa está em vigor desde 2009 e, ao longo de suas dez edições, já recebeu mais de 17 mil propostas de negócios entregues por aproximadamente 23 mil jovens, em mais de 33 países.
A iniciativa oferece treinamento e mentoria gratuitos a todos os participantes, prêmios de US﹩ 5.000 para os vencedores de cada categoria, visibilidade internacional durante às finais, entre outros benefícios. 
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alvaromatias1000 · 5 years
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Juro, Expansão de Crédito e Ciclo Econômico
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Ludwig von Mises, no livro “Ação Humana: Um Tratado de Economia”, aponta os problemas na economia de mercado, na qual todas as trocas interpessoais se efetuam por intermédio de moeda e a categoria juro originário se manifesta primordialmente no juro dos empréstimos monetários.
Salienta, na construção imaginária da economia uniformemente circular, a taxa de juro originário ser uniforme. Prevalece, em todo o sistema como um todo em uma única taxa de juros. A taxa de juros para empréstimos coincide com a taxa de juro originário manifestado pela relação entre os preços de bens futuros e bens presentes. Denomina-a taxa de juros neutros.
A economia uniformemente circular pressupõe a neutralidade da moeda. Mas, não podendo a moeda ser neutra, surgem alguns problemas especiais.
Se a relação monetária – isto é, a relação entre a demanda por moeda para aumentar os encaixes individuais e a oferta de moeda para reduzir os encaixes individuais – varia, todos os preços de bens e serviços são afetados. Essas mudanças, entretanto, não afetam os preços dos vários bens e serviços ao mesmo tempo e nem na mesma proporção.
Em consequência disso, ocorrem modificações na riqueza e na renda de vários indivíduos, as quais podem alterar os dados determinantes do nível de juro originário. O estado final da taxa de juro originário para o qual tende o sistema após as mudanças na relação monetária já não é o mesmo estado final para o qual tendia antes. Assim sendo, a moeda em si tem o poder de provocar mudanças duradouras na taxa de juro originário e de juro neutro.
Surge então um segundo problema, ainda mais importante, e, certamente, também pode ser considerado como uma variante do mesmo problema anterior. As mudanças na relação monetária podem, em certas circunstâncias, afetar primeiramente o mercado de empréstimos, no qual a demanda e a oferta de empréstimos influenciam a taxa de mercado de juro para empréstimos. Denomina essa relação de taxa bruta de juro ou taxa de mercado.
Pode tais mudanças na taxa bruta fazer com a taxa líquida de juro, nela contida, se desviar de forma duradoura do nível correspondente à taxa de juro originário, isto é, da diferença de valor entre bens presentes e bens futuros? Podem eventos no mercado de empréstimo eliminar, parcial ou totalmente, o juro originário?
Nenhum economista hesitaria em responder negativamente a estas questões. Mas então surge outro problema: como a interação dos fatores de mercado reajusta a taxa bruta de juro à taxa de juro originário?
São problemas importantes. Os economistas tentam os resolver ao estudar a atividade bancária, os meios fiduciários e o crédito comercial, a expansão de crédito, a gratuidade ou a não gratuidade do crédito, os ciclos econômicos e todos os outros problemas de troca indireta.”
[Ludwig von Mises, apesar de usar uma outra nomenclatura, não se afasta da teoria monetário-creditícia de Knut Wicksell. Este usou o conceito “natural” a fim de explicar o equilíbrio de longo prazo da taxa de juros. Evidentemente, é uma taxa de juro hipotética, distinta da taxa de juro de mercado. Esta é dita “natural” quando o sistema econômico estiver em equilíbrio sem inflação.
Em seu trabalho Interest and Prices, Wicksell escreveu sua versão da Teoria Quantitativa da Moeda, com uma visão particular a respeito dos efeitos indiretos da oferta do crédito nos preços. A diferença entre a taxa de juro de mercado e a taxa de juro natural explicaria a diferença entre a demanda agregada e a oferta agregada e, em consequência, a taxa de inflação.]
“Quaisquer que sejam os efeitos finais de um processo inflacionário sobre o nível de taxa de juro originário, não existem qualquer relação entre esses efeitos e as alterações temporárias de uma mudança na relação monetária, provocada por variação dos encaixes, capaz de produzir na taxa bruta de juro do mercado.
A injeção ou a retirada de moeda e de substitutos de moeda no mercado, ao afetar em primeiro lugar o mercado de crédito, perturba temporariamente a correlação entre as taxas brutas de mercado e a taxa de juro originário.
A taxa de mercado aumenta ou diminui em função da diminuição ou do aumento da quantidade de moeda oferecida para empréstimos, sem qualquer ligação com as mudanças na taxa de juro originário. Elas, possivelmente, ocorrerão mais tarde, em consequência das mudanças na relação monetária.
A taxa de mercado se afasta do nível correspondentes ao da taxa de juro originário, fazendo começar a atuar as forças tendentes a provocar novamente o ajuste da taxa de mercado à taxa de juro originário. Pode ocorrer, durante o período de tempo necessário a esse ajustamento, uma variação no nível do juro originário.
Essa variação possa também ser causada pelo processo inflacionário ou deflacionário, origem do aludido afastamento. Neste caso, a taxa final de juro originário, determinante da taxa final de mercado para a qual, por meio desse ajustamento, tende a taxa de mercado, não é a mesma prevalecente antes de se iniciar o processo inflacionário ou deflacionário. Tal ocorrência pode afetar alguns aspectos do ajustamento, mas não afeta a sua essência.
O fenômeno com o qual devemos ocupar-nos é o seguinte: a taxa de juro originário é determinada pelo desconto de bens futuros em relação a bens presentes. Na sua essência, não depende da quantidade de moeda e de substitutos de moeda, embora mudanças nessa quantidade possam, indiretamente, afetar o seu nível.
Mas a taxa bruta de juro do mercado é afetada pelas variações na relação monetária, provocando a ocorrência forçosa de um reajustamento. Qual é a natureza do processo a provocar esse reajustamento?
  Juro, Expansão de Crédito e Ciclo Econômico publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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