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#ferros-velhos recicláveis
edsonjnovaes · 4 months
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Quantas latinhas precisam ser coletadas para conseguir um salário mínimo?
Com a queda nos preços da venda de materiais recicláveis, os catadores enfrentam mais dificuldades para chegar em uma quantidade de material equivalente ao salário mínimo, atualmente em R$ 1.412. Dados da Associação Nacional dos Catadores (Ancat) apontam que há mais de 1 milhão de homens e mulheres na função. Terra – 12 mai 2024 CNN Mais Verde: Brasil atinge 99% de reciclagem de latas de…
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ocombatente · 4 months
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RECICLAGEM Porto Velho tem dez ecopontos que facilitam o descarte correto do lixo
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Nos meses de fevereiro e março, foram coletados cerca de 900 quilos de materiais recicláveis Para orientar o descarte correto do lixo e incentivar a população a aderir à reciclagem, a Prefeitura de Porto Velho instalou Pontos de Entrega Voluntária (PEV) de materiais recicláveis, popularmente conhecidos como Ecopontos. A criação desses locais faz parte das ações de educação ambiental promovidas pela Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb). Atualmente, dez ecopontos estão espalhados pela cidade de Porto Velho, entre escolas, praças, unidades de saúde e igrejas, locais em que há um grande fluxo de pessoas e grande concentração de condomínios residenciais. De acordo com a Semusb, nos meses de fevereiro e março, foram coletados cerca de 900 quilos de materiais recicláveis, mas nem todos os resíduos foram aproveitados (comercializados) pela cooperativa de catadores Catanorte. Deste número, foram descartados aproximadamente 180 quilos de rejeitos. Por isso, a Prefeitura de Porto Velho pede o apoio da população para que sejam descartados apenas plásticos e metais. CONFIRA A LISTA ATUALIZADA DOS ECOPONTOS *EMEI Professora Ronilza Cordeiro Afonso Dias, na rua João Paulo I, bairro Novo Horizonte; *Praça do Cohab, na rua Carqueja, 2716, bairro Cohab; *Centro de Arte e Cultura Escolar Francisco Lázaro dos Santos (Laio), na rua Pau Ferro com rua Anari, bairro Castanheira; *USF Aponiã, na rua Andréia, 5383, bairro Aponiã; *Parque da Cidade, na avenida Calama, bairro Flodoaldo Pontes Pinto; *Paróquia de São José Operário, na avenida Campos Sales, 4777, Vila Eletronorte; *Skate Parque, na avenida Guaporé, bairro Cuniã; *Praça do Conjunto Santo Antônio, na rua Padre Chiquinho; *Faculdade Católica, av. Governador Jorge Teixeira, 4100, bairro Industrial; *Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Meio Ambiente, na avenida José Amador dos Reis, 3214, bairro Juscelino Kubitschek. Texto: SMC Foto: Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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O PEITO INDICA
A GRANDE APOSTA
Net Flix
A crise da marolinha, apelido dado por Lula, sempre me causou intriga. Foi uma crise que vivi de perto. Antes do estouro da bolha, materiais recicláveis, podemos dizer commodities, entraram numa alta absurda. 
Nunca antes jamais vista.O cobre chegou a quase 30 reais o quilo, o chumbo, um material de baixo valor e muito pesado, ficou mais valorizado que o alumínio, um material muito mais nobre.Enquanto Lula desdenhava, a reciclagem enfrentou uma crise jamais vista.
Se você esquerda babaca, tá rindo, e comentando que “exploradores de miséria, tem mais é que tomar no cu”, quero lembrar que, se os preços caem, aquele cara que você tanto defende, mas não suporta tê-lo perto da sua casa, frequentando a sua rua, e por isso vive infernizando o seu vizinho sucateiro, teve a sua rende despencada como um meteoro que extinguiu os dinossauros.Te digo de coração, 3 em cada 4 ferro-velhos faliram, diminuindo a concorrência, fazendo que o mesmo catador perdesse suas opções de venda e até poder de barganha. Sem contar que o cracudo que catava latinha pra financiar o seu vício, viu-se tentado a roubar celular, pois reciclagem não dava mais o mesmo dinheiro de sempre
.A Grande Aposta é um filme baseado em fatos, fala como aconteceu a crise da marolinha. De maneira humorada e didática, com participações especiais de celebridades, explica pra o leigo como os bancos faziam dinheiro do nada. Era simples, uma casa podia ter até 5 hipotecas ou mais. Com empréstimos para pagar outro empréstimo e por aí vai.
O elenco é de primeira:Christian BaleSteve CarellRyan GoslinglBrad PittMarisa Tomei 
Eu conheci a histórias das pessoas que de Wall Street fuderam com a vida do catador, do pequeno sucateiro, e até de aposentados que costumavam juntar suas latinhas como reforço de renda. Logo no início, Steve Carell, que faz o papel de um banqueiro traumatizado pelo suicídio do irmão, numa reunião de grupo de autoajuda, conhece um cara que trabalha com commoditties, ele diz:_Boa sorte!
É assim mesmo. 
Eu devo contar o final? Seria spoiler mesmo você sabendo como tudo terminou? Os banqueiros sendo salvos com o dinheiro do contribuinte americano, e os pobres perdendo suas casas, morando nas ruas?Você não sabia disso?
Desculpe, mesmo assim veja o filme. Ele comunica-se com o espectador, e você passa a torcer pelos investidores que previram a crise. Vai se emocionar, mas sairá do final dele com seu estômago embrulhado com a canalhice do sistema financeiro. 
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pipocacompequi · 4 years
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[Sessão Crítica] A VIAGEM DE ÍCARO
por Ronaldo Machado
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O curta conta a história de Bazuka, um catador de materiais recicláveis que é apaixonado por aviões. Porém, para quem mora num ferro velho e ganha a vida com a reciclagem, o sonho de voar parece algo muito distante, então ele gasta parte das suas horas vagas fabricando miniaturas de aviões, utilizando latas de bebidas como matéria prima, talvez esse tenha sido um jeito que o Bazuka encontrou para satisfazer, mesmo que minimamente, o seu desejo de voar.
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Como o objetivo do personagem é voar, então em meio ao seu trabalho diário de catar materiais recicláveis, ele também aproveita para selecionar peças grandes para a construção de um avião para o seu próprio voo.
A fotografia traz desde o começo uma cena do Bazuka subindo uma escada que não dá para lugar algum, como se quisesse dar uma mensagem do tipo: “cheguei no ponto máximo de onde eu posso chegar, agora ninguém sabe se vou voar ou cair”. Em seguida, uma cena do Bazuka dormindo, em primeiro plano, aí ele acorda e toca em uma de suas miniaturas de aviões que fica pendurada acima da cama. Essa cena demonstra que o avião está sempre presente nos seus sonhos e que para ele aquilo pode se tornar algo palpável, ou, neste caso, realizável.
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O som, em certos momentos traz muitos ruídos do ambiente, algo que poderia ser amenizado na edição, mas de certa forma não chega a ser um pecado, pelo fato de não interferir na qualidade do produto final. Por fim, eu achei interessante a proposta de A viagem de Ícaro, fazendo referências ao mitológico voo de Ícaro. Fica a mensagem implícita de que, por mais riscos que você corra ao tentar alçar voos maiores, você nunca saberá se vai conseguir se não der o primeiro passo, ou seja, é preciso arriscar.
Esse texto foi produzido a partir da disciplina Crítica e Curadoria do curso de Cinema e Audiovisual da UEG, sob a orientação da professora Geórgia Cynara.
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Objetivo/sonho
Quero ser um Analista de Ti.
Comecei em um ferro-velho separando garrafas pet e latinhas de alumínio. Chegava em casa com um cheiro insuportável,mas ali dei valor ao meu primeiro dinheiro e ao esforço. Foi ali que aprendi a usar uma balança mecânica, prensa para Reciclagem. Parece inútil atualmente não é? Mas é uma experiência que tive e nunca me esqueci. Ali começava meu processo de aprender a começar de baixo e dar valor para a vida, ter a visão das pessoas que trabalham em situações que podem adquiri doenças e mesmo assim, acordam 6 horas da manhã para chegar no ferro velho as 7 da manhã para separar matérias recicláveis imundos, sem tratamento algum. Saí do ferro-velho e fui para guardador de carros (Flanelinha autorizado). Ficava de baixo de sol, comia sentando na calçada, marmita estragava por conta da alta temperatura, trabalhava mais de 8 horas por dia para ganhar 30 reais. Pessoas não me pagavam, saiam rindo da minha cara. Nesse "mundo", fui até ameaçado de morte. Mas não desisti! Comprei um livro de que ensinava sobre Web design e fiquei estudando, sentado na calçada. Um motorista passou, estacionou, dei o ticket e ele me perguntou: - O que você está estudando? - Web design. Respondi. - Quando você terminar de ler e praticar bastante, fala comigo que posso ver umas vagas para você. Ele bateu no meu ombro e foi embora. Nunca mais o vi. Mas isso me serviu de motivação, sabia que ali, no livro, no conhecimento eu poderia alcançar meu objetivo. Com o dinheiro de guardador, consegui juntar um quantia que deu para dar uma entrada em um computador com processador pentium 4, Windows XP. Ali começa a minha história na área de TI. Comecei a comprar revistas e a baixar vídeo de suporte pela internet. Nunca tinha feito um curso, mas meu computador sofreu. (risos) Danificava ele tentando trocar peças para aprender, gastava dinheiro para levar ele para consertar e danificar novamente. (risos) Foi assim que aprendi a fazer manutenção de computadores. Comecei a sentir que poderia tentar trabalhar em uma empresa. Enviei meu currículo para uma empresa muito conceituada, chamada TODO! Soluções em Tecnologia. Eu via as fotos da empresa na internet e dizia: Quero trabalhar nessa empresa. Estava com uma filha recém nascida, que só para deixar claro, ela é a razão de tudo que sou e o que serei. Recebi a ligação da TODO! me chamando para uma entrevista. Ela dizia que era para ir de roupa social. Meu Deus! Não tinha dinheiro nem para comprar leite para minha filha direito. Pedi meu pai uma calça social, uma blusa e um sapato. Calça social larga e desbotada, uma blusa bem surrada e um sapato cinza de velho e furado em baixo. Me senti bonitão! (risos) Cheguei na empresa e fiquei de boca aberta. Estou no lugar errado... Não estava. Empresa enorme e muito bonita, vários computadores, uma sala enorme, vários andares e pessoas muito bem arrumadas. Fui para uma sala fazer um entrevista com RH. Passei. Mas faltavam 2 etapas. Prova de conhecimento... Passei! Que orgulho senti quando soube da resposta. Última etapa! Conversar com um gerente e um coordenador. Tremia! O gerente (Guilherme Nunes) curtia um rock e conversamos um pouco sobre, fiquei um pouco mais leve. O coordenador era grande e com uma cara de mau. Ele me fazia perguntas sobre meu conhecimento e vi que atendia o que eles precisavam. Mas o coordenador Augusto Cantamissa, me disse: - Tenho uma pergunta que vai fazer total diferença na sua entrevista. - Ok. Disse eu preocupado. - Você está em um projeto que precisa ser entregue em 4 horas. Mas você ficou sabendo que 100 computadores estão com problemas e certamente vai atrasar o prazo da entrega. O que você faz? Pensei por alguns segundos e respondi: - Primeiro iria analisar o problema e tentar resolver 1 computador, achando a solução ou não, ligaria para você pedindo ajuda. Pois não conseguiria resolver esse problema sozinho. Ele apertou minha mão e disse: Essa era a resposta que esperava. 1 semana depois estava contratado como ServiceDesk de projetos da TODO! A história não terminou ali. Hoje sou formado em Redes de computadores e trabalho como Analista de TI e líder da equipe NOC, em uma das melhores empresas para trabalhar... Americanas.sa Objetivo conquistado! Hora de parar? Nunca! Próximo passo... Analista de redes.
Todos precisam de um sonho, um  objetivo. Qual o seu? Autor: Abner Pereira Cardoso Junior
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publicidadesp · 4 years
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Mesmo na pandemia, cidades do Alto Tietê realizam ações para evitar casos de dengue
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Em Arujá, por exemplo, é utilizado um produto que alcança uma grande quantidade de imóveis. Já em Suzano, são feitas visitas a pontos estratégicos, além do trabalho de casa em casa. Cidades do Alto Tietê apostam em vistorias na tentativa de barrar os casos de dengue Neste período de chuvas, é importante manter os cuidados com água parada para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor não apenas da dengue, como também da febre por vírus da zika, febre amarela urbana e chikungunya. Por isso, cidades do Alto Tietê, como Arujá e Suzano, apostam em vistorias nos bairros para tentar reduzir os casos, mesmo com a queda no número de registros da dengue, por exemplo, na comparação entre 2019 e 2020. Em Arujá, a tese de subnotificação, por conta da pandemia, não é descartada. Por lá, um novo produto tem sido a arma no combate ao mosquito. O Parque Rodrigo Barreto, em Arujá, é o primeiro bairro que recebe a ação de nebulização. Com 40% da população da cidade, é no local que está o maior índice de dengue. “É uma inovação, um produto novo, que é um larvicida. Ele não causa nenhum dano à saúde das pessoas, nem ao meio ambiente, a cachorros, a ninguém. É uma maneira de a gente tranquilizar a população. Não precisa se assustar com a aplicação do produto porque não vai fazer nenhum mal”, disse o secretário de Saúde Márcio Knoller. O supervisor de controle de vetores e zoonoses, Tadeu Pacheco, explica que o produto é recomendado pelo programa nacional de controle da dengue e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Ele se destaca justamente pela possibilidade do lançamento a longa distância do larvicida. Isso ajuda muito, principalmente nesta época de pandemia, quando o número de imóveis fechados e recusados aumentou muito, por volta de 50%. Por conta da pandemia, as orientações são para que, caso haja alguém do grupo de risco na residência, que não efetue a vistoria. E esse equipamento ajuda muito, porque ele vai em praticamente todos os imóveis do município”. Arujá realiza trabalho de combate à dengue Reprodução/TV Diário Mesmo com a queda de casos de dengue em Arujá, esse é um assunto sério e que precisa ser lembrado. “Em 2020, a gente teve 16 casos na cidade. Tivemos 7 mil notificações. A gente acha que, até pela pandemia, esse número pode estar subestimado. Não deixem água parada, esvaziem pneus para que não ocorra a proliferação do mosquito”, falou o secretário. Em Suzano, o setor de controle de zoonoses faz vistorias em pontos estratégicos, como borracharias, ferros velhos e depósitos de materiais recicláveis. Além desse trabalho, as visitas casa a casa também orientam os moradores. Em 2019, a cidade registrou 170 casos de dengue, contra 16 em 2020. “Dengue pode matar. Pode ser simplesmente um caso clínico, mas também pode evoluir para uma gravidade maior. O grande problema dessas doenças infecciosas é que os sintomas iniciais são muito semelhantes. No caso da dengue, de dois a sete dias de febre, acompanhada de pelo menos mais dois sintomas, como dor retro-orbital, dor nas articulações, uma moleza total, vômitos, náuseas. Então teria que procurar um serviço médico”, falou a diretora de vigilância em saúde Maria Cristina Perin. “Colocar areia ao redor dos vasos, ou colocar as garrafas e outros utensílios virados para baixo, para não acumular água. Limpar algumas áreas do quintal que podem acumular água. É principalmente isso. Evitar os criadouros”, completou. Em Suzano, a Vigilância em Saúde atende pelo telefone 4745-2060. Em Arujá, o telefone para informações sobre o combate à dengue são dois: 4653-3535 ou o 4652-1079. Assista a mais notícias
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Projeto cria triciclos e carroças motorizados para catadores
Os catadores de materiais recicláveis são responsáveis por, em média, 90% da reciclagem no Brasil. Utilizam as carroças para armazenar e transportar o que recolhem nas ruas até um ecoponto ou ferro velho. Seu principal motor é a força braçal, das pernas e costas.
Pensando na saúde desses profissionais, no meio ambiente e também na sustentabilidade, o Pimp My Carroça criou o projeto Carroças do Futuro.
O projeto tem como objetivo desenvolver protótipos de carroças e triciclos elétricos que utilizem energia renovável como alternativa a tração humana, para facilitar o trabalho dos catadores de materiais recicláveis. Sendo assim possível proporcionar melhor qualidade de vida para os trabalhadores, utilizando tecnologias limpas e sustentáveis para o meio ambiente.
Como começou
O projeto foi iniciado em 2019 com a parceria entre o Instituto Clima e Sociedade (ICS) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT), e a partir de 2020, em seu segundo ano de execução, conta também com a parceria da Nestlé.
No ano de 2019 foi realizado um Hackathon, no qual catadores, diversos parceiros e especialistas (designers, engenheiros e profissionais que atuam na área de gerenciamento de resíduos) discutiram os principais desafios e expectativas de aprimoramentos para as carroças, onde foram prototipados seis modelos conceituais.
O IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, foi o parceiro que orientou tecnicamente a materialização das considerações levantadas no evento para tirar as sugestões do papel e construir um protótipo funcional. A montagem de um protótipo de carroça elétrica iniciado em 2019, está atualmente em fase de aprimoramentos. 
Projeto sustentável
O objetivo é a criação de protótipos baseados no uso de energia renovável, com baixo custo e potencial de escalabilidade, de forma a prevenir e mitigar os problemas de saúde dos catadores, favorecendo também a geração de renda. Atualmente dois modelos de protótipos estão sendo trabalhados.
“O projeto carroças do futuro é uma inovação sustentável para ajudar o trabalho dos catadores de materiais recicláveis autônomos a trabalharem com maior eficiência, gerar maior renda e promover qualidade de vida, é a valorização para quem de fato realiza a coleta seletiva, eles trazem uma solução para nossa cidade e hoje não são reconhecidos, trabalhando de forma insalubre“, Adriane Andrade, coordenadora do projeto Carroças do Futuro.
Primeiros triciclos
Em agosto de 2020, a Cooperativa de catadores Cooperben foi escolhida para receber a doação de um dos triciclos elétricos, para facilitar o trabalho de coleta de materiais recicláveis no Guarujá. Levando em consideração a proteção do oceano promovida pela limpeza das praias. 
A partir da doação do triciclo para a Cooperben, será iniciada a fase de teste do uso. Esta fase será monitorada pelo Pimp My Carroça, que utilizará os feedbacks apontados pela Cooperben para verificar as possibilidades de aprimoramento do modelo.
A proposta é construir, replicar e dar escalabilidade a modelos de protótipos que atendam às necessidades dos catadores de materiais recicláveis, valorizando e potencializando este serviço, de caráter inclusivo para os catadores e tão necessário ao bom funcionamento das cidades. 
Também foram doados outros dois triciclos para catadores de São Paulo, que serão igualmente monitorados e coletadas os feedbacks para melhorias.
Este projeto está em conformidade com os Objetivos Sustentáveis da ONU, especialmente em relação ao Objetivo 8 (Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos), Objetivo 9 (Construir infra estruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação), Objetivo 11 (Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resistentes e sustentáveis). 
Foto: Instagram | Pimp My Carroça
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Projeto cria triciclos e carroças motorizados para catadores Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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therayanday · 5 years
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Eu não quero morrer, eu preciso viver pra sempre.
A insatisfação me transborda de pensamentos negativos sobre a existência, mas confesso que meu ego persiste em me aproximar do egoísmo que seria a eternidade.
Acordo pela manhã e leio uma matéria que afirma o quão poluídos estão os mares. A reportagem diz que o Governo inicia uma campanha de conscientização do uso abusivo do plástico e isso me anima. No mesmo dia pela tarde, caminhando pelas ruas me deparo com crianças em situação de vulnerabilidade social e que vivem da basicamente da coleta do uso inconsequente de materiais recicláveis que produzimos. Esse mesmo material que polui os mares alimenta famílias. Eu não sei o nível de assimilação relevante que isso tem, mas me intriga. Talvez seja só viagem. Por outro lado isso talvez fale tão diretamente sobre a minha existência que me direcione a crítica sobre o mesmo. O que me faz recordar do quão engraçado e trágico é a intimidade que a pobreza tem com os “delitos”. Quando criança eu descobri o que era um “ferro velho” que é basicamente um lugar que compra materiais recicláveis como alumínio, cobre e papelão. Aquela facilidade em ganhar dinheiro chamou tanto a minha atenção que mesmo muito novo passei a “catar lixo” pra vender. O dinheiro não era grande coisa; na verdade eu não sei até hoje se o valor que me pagavam por aquele material reciclável era justo, o que na verdade não fazia muita diferença já que uma moeda de 25 centavos valia muito nas mãos da criança que ia pra escola com uma sacola de plástico como mochila. O dinheiro sempre vale muito nas mãos de quem se esforça para conseguir e esse esforço vai muito além quando se trata de uma criança de 7 anos. E é aí que entram os delitos. As garrafas já não valiam muito, então eu tive a ideia de pegar uma panela que eu acreditava não ter muito valor pra minha mãe. Pensei que o metal deveria valer muito mais que as garrafas leves e estava certo até um ponto. A questão era que aquelas panelas tinham um valor emocional muito grande pra uma jovem mulher de apenas 30 anos, mãe de 4 filhos e que trabalhava praticamente 12 horas por dia, já contando com o trajeto que levava de casa ao trabalho. Aquelas panelas significavam simbolicamente toda uma vida de trabalho árduo que por consequência a privaram de toda uma vida pra se dedicar a ser a melhor mãe do mundo. O que por si só já seria muito difícil, uma vez que sustentar 4 crianças com um salário mínimo é de todo muito complicado.
No dia em que ela sentiu falta da panela (possivelmente um domingo, aquele que era um dos seus únicos dias de folga) me recordo que procurava muito intrigada pelos armários da cozinha e de longe eu observava com um olhar de culpa e medo. Tive uma sensação tão grande de injustiça, que mesmo tendo se passado muito tempo ainda sinto o peso.
Tive tanto medo da reação que não consegui assumir a culpa. Quando ela já estava cansada de procurar, nos indagou sobre o sumiço da panela. Meu irmão, muito despreocupado e tentando se livrar rápido daquela situação, afirmou ter me visto amassar algo no quintal. Confesso que naquele momento eu gelei e tive a certeza que eu seria severamente castigado. Mas, como de costume, minha mãe se afastou e foi refletir sobre o que acabava de acontecer. Lembro que ela costumava dizer: se eu te pego, nesse estado que eu tô agora, eu te mato!
Nesse dia o tempo passou devagar e quanto mais passava, mais preocupado eu ficava com sua posterior atitude.
Após o almoço ela me chamou e fomos até o quintal. Na nossa casa não tinham cadeiras, então sentamos numa mureta que dividia o pequeno jardim do corredor de acesso à casa. Já mais calma, ela me questionou com muita dúvida e insatisfação se eu tinha noção do quão errado tinha sido a minha atitude e disse que roubar era muito feio, mas mentir era algo bem pior. Porque quem fala a verdade não merece castigo, mas quem mente não merece perdão!
Desde muito novo sempre fui cercado de muita opinião, mas nesse dia eu não respondi nada além de pedidos de desculpas. Ainda hoje quando me recordo dessa memória, me questiono o quanto eu gostaria de respondê-la e desabafar sobre o tanto que a pobreza me fazia mal e o quão triste era ter que dividir o mesmo caderno e um par lápis com meu irmão e sobre as crianças que nos zombavam. Por isso eu pegava o dinheiro do ferro velho para comprar lanche na escola. Na verdade, só agora depois de ter escrito e apagado esse parágrafo umas três vezes é que percebo que não ter respondido foi a melhor atitude. Imagina ter que relembrar à minha mãe que a pobreza nos declina a delitos e que seu medo poderia se tornar real? Um filho preso por roubo? Isso talvez fosse demais.
São nesses momentos de reflexão sobre minha infância e minha atual conjuntura que me questiono do quão curta a vida é e o quanto eu gostaria de viver pra sempre. Não sei se continuo a mesma criança que roubava panelas da mãe pra vender e comprar doces na escola para se sentir menos humilhado ou mais descolado. Talvez eu continue, mas agora a ótica me faz mirar pra um alvo muito mais delicado, me sentindo pressionado a questionar mais uma vez os privilégios que de nós foram roubados. Eu me pergunto com muito medo de nunca saber a resposta sobre quanto tempo levarei para chegar no mesmo nível dos meninos que me zombavam na escola. Se precisarei viver pra sempre pra tampar esse buraco na minha história ou se um dia conseguirei pagar um jogo de panelas para minha mãe.
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professoraevelyn · 6 years
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Reciclagem de metais
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Os metais possuem elevada durabilidade e resistência mecânica e são utilizados para a fabricação de inúmeros itens, como latas, móveis, peças automotivas, utensílios de cozinha, fios elétricos, etc. Os metais são classificados em dois grandes grupos, de acordo com a sua composição: ferrosos (basicamente ferro e aço) e não ferrosos (alumínio, cobre, chumbo, níquel, zinco). A reciclagem dos metais é uma atividade bastante eficiente, pois o metal pode ser reciclado inúmeras vezes, além disso, o metal reciclado tem praticamente todas as propriedades do metal comum.
Ferro-velho. Foto: llucky78 / Shutterstock.com
O processo de reciclagem do metal depende primeiramente das fases de coleta e separação dos materiais. Os resíduos metálicos coletados são separados nos centros de triagem entre ferrosos e não ferrosos e também por tipo e características (alumínio, cobre, ferro, aço, etc.). Como os metais ferrosos possuem propriedades magnéticas, sua separação dos demais resíduos pode ser feita por meio do uso de eletroímãs. Os resíduos já separados são prensados, classificados e encaminhados para as estações de reciclagem específicas. Nessas estações os resíduos são livrados das impurezas, triturados, derretidos e transformados em novos produtos.
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A reciclagem dos metais não ferrosos desperta maior interesse devido ao maior valor de sua sucata, mas a reciclagem de sucatas de ferro e aço também é bastante realizada, principalmente nas usinas siderúrgicas e indústrias de fundição, que utilizam a sucata ferrosa como matéria-prima. A maior parte dos resíduos metálicos pode ser reciclada, como as latas de alumínio e aço, arames, tampinhas de garrafas, panelas, fios, pregos, tubos e canos, janelas, portas, portões, embalagens metálicas e muitos outros. Entre os metais não recicláveis estão os clipes, grampos, esponjas de aço, latas de tinta e de combustível.
O aço está entre os materiais mais reciclados mundialmente. O mercado de sucata de aço é bastante sólido em todo o mundo, sendo que as próprias indústrias que utilizam o aço como matéria-prima estimulam a coleta e a reciclagem deste material, pois elas precisam da sucata para fazer um novo aço. O aço reciclado volta ao mercado em forma de automóveis, vigas para a construção civil, arames, vergalhões, latas e outros produtos. Os novos produtos não apresentam perda de qualidade em relação ao aço original.
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Latas de alumínio separadas para reciclagem. Foto: JoeZ / Shutterstock.com
O alumínio também é um metal amplamente reciclado, sendo que a reciclagem pode ser feita a partir das sobras do próprio processo de produção ou das sucatas dos produtos, como as latinhas de bebidas. No brasil a reciclagem do alumínio é bastante antiga, e desde 2001 o país é líder na reciclagem das latas de alumínio, alcançando quase 100% de reciclagem das latas de bebidas em relação ao total comercializado no mercado interno. Depois de transformadas, as sucatas de alumínio podem ser utilizadas nas indústrias automotivas, de embalagens, siderúrgicas, metalúrgicas, entre outras.
O grande benefício da reciclagem de metais é evitar a etapa de extração e beneficiamento do minério, que é uma atividade que envolve alto consumo de água e energia. Além disso, os resíduos metálicos possuem um elevado tempo de decomposição e quando descartados no meio ambiente causam sérios problemas ambientais, por isso sua reciclagem contribui para evitar tais problemas e para prolongar a vida útil dos aterros sanitários, além de gerar novas oportunidades de emprego.
Referências:
Santos, Q. R.; Carvalho, A. C. M. Benefícios e desafios na implantação da reciclagem: um estudo de caso no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR). Revista Pensar Gestão e Administração, v. 3, n. 2, 2015.
Redação do Pensamento Verde. Conheça o processo de reciclagem do aço. Disponível em: <https://pensamentoverde.com.br/reciclagem/conheca-processo-reciclagem-aco/>
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amigoamor-blog1 · 7 years
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Relacionamentos descartáveis constroem a sociedade. Amores recicláveis que não foram feitos para durar eternamente, se perdem em meio ao ferro velho chamado "balada". Ali desfilam os modelos que um dia fizeram a felicidade momentânea de alguém e que apesar das alegrias dadas no início, acabaram se tornando chatos e previsíveis a ponto de serem abandonados. O que era seu hoje é de outro. A falta de sensibilidade ou comprometimento fizeram dos corações apaixonados, "ciganos experientes" que mudam de endereço sempre que outra "localidade" se torna mais vantajosa.
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ocombatente · 4 months
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RECICLAGEM Porto Velho tem dez ecopontos que facilitam o descarte correto do lixo
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Nos meses de fevereiro e março, foram coletados cerca de 900 quilos de materiais recicláveis Para orientar o descarte correto do lixo e incentivar a população a aderir à reciclagem, a Prefeitura de Porto Velho instalou Pontos de Entrega Voluntária (PEV) de materiais recicláveis, popularmente conhecidos como Ecopontos. A criação desses locais faz parte das ações de educação ambiental promovidas pela Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb). Atualmente, dez ecopontos estão espalhados pela cidade de Porto Velho, entre escolas, praças, unidades de saúde e igrejas, locais em que há um grande fluxo de pessoas e grande concentração de condomínios residenciais. De acordo com a Semusb, nos meses de fevereiro e março, foram coletados cerca de 900 quilos de materiais recicláveis, mas nem todos os resíduos foram aproveitados (comercializados) pela cooperativa de catadores Catanorte. Deste número, foram descartados aproximadamente 180 quilos de rejeitos. Por isso, a Prefeitura de Porto Velho pede o apoio da população para que sejam descartados apenas plásticos e metais. CONFIRA A LISTA ATUALIZADA DOS ECOPONTOS *EMEI Professora Ronilza Cordeiro Afonso Dias, na rua João Paulo I, bairro Novo Horizonte; *Praça do Cohab, na rua Carqueja, 2716, bairro Cohab; *Centro de Arte e Cultura Escolar Francisco Lázaro dos Santos (Laio), na rua Pau Ferro com rua Anari, bairro Castanheira; *USF Aponiã, na rua Andréia, 5383, bairro Aponiã; *Parque da Cidade, na avenida Calama, bairro Flodoaldo Pontes Pinto; *Paróquia de São José Operário, na avenida Campos Sales, 4777, Vila Eletronorte; *Skate Parque, na avenida Guaporé, bairro Cuniã; *Praça do Conjunto Santo Antônio, na rua Padre Chiquinho; *Faculdade Católica, av. Governador Jorge Teixeira, 4100, bairro Industrial; *Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Meio Ambiente, na avenida José Amador dos Reis, 3214, bairro Juscelino Kubitschek. Texto: SMC Foto: Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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anadiasarquidesign · 7 years
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Projeto de interiores com um conceito cool. Contendo algumas peças recicláveis como o tonel de óleo comprado no ferro velho e a prancha de surfe que pertencia ao dono do pub (todas as peças sofreram alteração). O @itynerantys by Concept veio pra marcar com todo o seu charme e elegância! Projeto feito por @anadiasarquidesign em parceria com Thayse Wende.
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ocombatente · 5 months
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CRIME Fios da Estrada 13 de Setembro são furtados logo após revitalização da iluminação na via
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Ocorrência de vandalismo aconteceu logo após a conclusão do serviço Após a conclusão de todo o trabalho de restabelecimento da iluminação da Estrada 13 de Setembro, popularmente conhecida como Estrada dos Japoneses, a via mais uma vez foi alvo de vandalismo. Um novo furto que aconteceu no último final de semana deixou a estrada, que teve a iluminação revitalizada na semana passada, mais uma vez no escuro. Segundo o presidente da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho (Emdur), Gustavo Beltrame, assim que foi concluído o serviço de iluminação da estrada, a Emdur identificou uma nova ocorrência de vandalismo que mais uma vez danificou o sistema. A estrada é uma importante via que conecta vários bairros da zona Sul, como Aeroclube e Castanheira, sendo acesso também ao setor chacareiro, onde residem dezenas de famílias de pequenos produtores. “A população mais uma vez está sendo a vítima, pois o dinheiro da Cosip é revertido em iluminação. Nós ficamos incansavelmente trabalhando para restabelecer a iluminação devido a um furto mais antigo, pois é uma via importante e infelizmente não durou. Criminosos foram lá e furtaram de novo os cabos. Isso é muito triste, porque a gente tem que deixar de fazer um serviço para voltar no local que a gente já tinha feito e estava restabelecida a iluminação”, explicou o presidente, justificando que precisou deslocar a equipe que trabalhava na modernização do Cristal da Calama, prejudicando assim os cronogramas de avanço dos serviços na capital. Somados os últimos três anos, a Emdur teve um prejuízo de cerca de R$ 5 milhões em material furtado, fora os custos de mão de obra e logística. Gustavo ainda explica que, em alguns casos após o furto, a revitalização se torna mais complexa. “Um exemplo é a passarela do Espaço Alternativo. Ali é de responsabilidade do Governo do Estado, mas a Prefeitura de Porto Velho sempre mantém aquele espaço iluminado. Eles furtaram os cabos de dentro da passarela e agora, para restabelecer aquilo, tem que cortar, chamar serralheiro, entrar lá dentro, achar aonde foi rompido o cabo pra reconectar. Então realmente é muito complexo". COMBATE AO FURTO DOS FIOS Porto Velho conta com a Lei no 2.540/2018 de 29 de agosto de 2018 que dispõe sobre a comprovação da origem dos materiais metálicos recicláveis e cadastro de fornecedores. A lei determina que as empresas que desenvolvem atividades comerciais como recicladores, que compram material metálico pra reciclagem, que exercem a atividade de recuperação de materiais metálicos, que operam com o comércio de ferro velho ou sucatas e que comercializam baterias e transformadores usados, localizadas no município, devem manter registros que comprovem a origem dos fios de cobre e metálicos em geral e outros materiais adquiridos. Várias ações foram realizadas em parceria com as Polícias Civil e Militar, de fiscalização em estabelecimentos de compra de sucata, baseadas nesta lei. A Emdur também tem concretado, quando possível, o cabeamento, e assim dificultando o acesso de criminosos aos fios. DENÚNCIA A população, a qualquer atitude que levante suspeita, como pessoas sem uniforme subindo em postes ou cavando próximo a eles, deve acionar a polícia através do 190. Texto: Renata Beccária Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ocombatente · 5 months
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CRIME Fios da Estrada 13 de Setembro são furtados logo após revitalização da iluminação na via
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Ocorrência de vandalismo aconteceu logo após a conclusão do serviço Após a conclusão de todo o trabalho de restabelecimento da iluminação da Estrada 13 de Setembro, popularmente conhecida como Estrada dos Japoneses, a via mais uma vez foi alvo de vandalismo. Um novo furto que aconteceu no último final de semana deixou a estrada, que teve a iluminação revitalizada na semana passada, mais uma vez no escuro. Segundo o presidente da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho (Emdur), Gustavo Beltrame, assim que foi concluído o serviço de iluminação da estrada, a Emdur identificou uma nova ocorrência de vandalismo que mais uma vez danificou o sistema. A estrada é uma importante via que conecta vários bairros da zona Sul, como Aeroclube e Castanheira, sendo acesso também ao setor chacareiro, onde residem dezenas de famílias de pequenos produtores. “A população mais uma vez está sendo a vítima, pois o dinheiro da Cosip é revertido em iluminação. Nós ficamos incansavelmente trabalhando para restabelecer a iluminação devido a um furto mais antigo, pois é uma via importante e infelizmente não durou. Criminosos foram lá e furtaram de novo os cabos. Isso é muito triste, porque a gente tem que deixar de fazer um serviço para voltar no local que a gente já tinha feito e estava restabelecida a iluminação”, explicou o presidente, justificando que precisou deslocar a equipe que trabalhava na modernização do Cristal da Calama, prejudicando assim os cronogramas de avanço dos serviços na capital. Somados os últimos três anos, a Emdur teve um prejuízo de cerca de R$ 5 milhões em material furtado, fora os custos de mão de obra e logística. Gustavo ainda explica que, em alguns casos após o furto, a revitalização se torna mais complexa. “Um exemplo é a passarela do Espaço Alternativo. Ali é de responsabilidade do Governo do Estado, mas a Prefeitura de Porto Velho sempre mantém aquele espaço iluminado. Eles furtaram os cabos de dentro da passarela e agora, para restabelecer aquilo, tem que cortar, chamar serralheiro, entrar lá dentro, achar aonde foi rompido o cabo pra reconectar. Então realmente é muito complexo". COMBATE AO FURTO DOS FIOS Porto Velho conta com a Lei no 2.540/2018 de 29 de agosto de 2018 que dispõe sobre a comprovação da origem dos materiais metálicos recicláveis e cadastro de fornecedores. A lei determina que as empresas que desenvolvem atividades comerciais como recicladores, que compram material metálico pra reciclagem, que exercem a atividade de recuperação de materiais metálicos, que operam com o comércio de ferro velho ou sucatas e que comercializam baterias e transformadores usados, localizadas no município, devem manter registros que comprovem a origem dos fios de cobre e metálicos em geral e outros materiais adquiridos. Várias ações foram realizadas em parceria com as Polícias Civil e Militar, de fiscalização em estabelecimentos de compra de sucata, baseadas nesta lei. A Emdur também tem concretado, quando possível, o cabeamento, e assim dificultando o acesso de criminosos aos fios. DENÚNCIA A população, a qualquer atitude que levante suspeita, como pessoas sem uniforme subindo em postes ou cavando próximo a eles, deve acionar a polícia através do 190. Texto: Renata Beccária Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ocombatente · 6 months
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MEIO AMBIENTE: Ecopontos instalados pela Prefeitura de Porto Velho começam a receber material reciclável
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Nos 20 primeiros dias de fevereiro, foram recolhidas cerca de 400 toneladas de material e levadas até a Catanorte A Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), já instalou sete Ecopontos em diferentes bairros, para receber material reciclável como parte do Plano Municipal de Saneamento Básico, visando fomentar o aumento da reciclagem na Capital. Além disso, foi entregue também um caminhão para a coleta do material reciclável, que é enviado para a Cooperativa Rondoniense de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (Catanorte), na Vila Princesa, que irão separar e destinar à comercialização, gerando emprego e renda para as famílias que antes retiravam o sustento do lixão. "Instalados de forma gradativa, os Ecopontos já estão contribuindo para uma melhoria da limpeza urbana e para o meio ambiente, com cerca de 400 toneladas de material reciclável recolhidas em 20 dias deste mês de fevereiro, com destaque para plástico, metal e papelão", informou o secretário-adjunto da Semusb, Ítalo Rodrigues. A ideia da Semusb é que a população possa cada vez mais utilizar esses Ecopontos para descartar o material reciclável, pois além de assegurar a destinação correta desses resíduos, ainda apoia o funcionamento das cooperativas de catadores, gerando renda para as famílias. Veja a lista de Ecopontos disponíveis em Porto Velho: • Praça CEU - rua Antônio Fraga Moreira, 1770, bairro JK; • Espaço Alternativo - avenida Governador Jorge Teixeira; • EMEI Professora Ronilza Cordeiro Afonso Dias - rua João Paulo I, bairro Novo Horizonte; • Praça do Cohab - rua Carqueja, 2716, bairro Cohab; • Centro de Arte e Cultura Escolar Francisco Lázaro dos Santos (LAIO ) - rua Pau Ferro com rua Anari, bairro Castanheira. • USF Aponiã, rua Andréia, 5383, bairro Aponiã; • Parque da Cidade, avenida Calama, bairro Flodoaldo Pontes Pinto. Texto: Eranildo Costa Luna Foto: Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ocombatente · 6 months
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MEIO AMBIENTE: Ecopontos instalados pela Prefeitura de Porto Velho começam a receber material reciclável
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Nos 20 primeiros dias de fevereiro, foram recolhidas cerca de 400 toneladas de material e levadas até a Catanorte A Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), já instalou sete Ecopontos em diferentes bairros, para receber material reciclável como parte do Plano Municipal de Saneamento Básico, visando fomentar o aumento da reciclagem na Capital. Além disso, foi entregue também um caminhão para a coleta do material reciclável, que é enviado para a Cooperativa Rondoniense de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (Catanorte), na Vila Princesa, que irão separar e destinar à comercialização, gerando emprego e renda para as famílias que antes retiravam o sustento do lixão. "Instalados de forma gradativa, os Ecopontos já estão contribuindo para uma melhoria da limpeza urbana e para o meio ambiente, com cerca de 400 toneladas de material reciclável recolhidas em 20 dias deste mês de fevereiro, com destaque para plástico, metal e papelão", informou o secretário-adjunto da Semusb, Ítalo Rodrigues. A ideia da Semusb é que a população possa cada vez mais utilizar esses Ecopontos para descartar o material reciclável, pois além de assegurar a destinação correta desses resíduos, ainda apoia o funcionamento das cooperativas de catadores, gerando renda para as famílias. Veja a lista de Ecopontos disponíveis em Porto Velho: • Praça CEU - rua Antônio Fraga Moreira, 1770, bairro JK; • Espaço Alternativo - avenida Governador Jorge Teixeira; • EMEI Professora Ronilza Cordeiro Afonso Dias - rua João Paulo I, bairro Novo Horizonte; • Praça do Cohab - rua Carqueja, 2716, bairro Cohab; • Centro de Arte e Cultura Escolar Francisco Lázaro dos Santos (LAIO ) - rua Pau Ferro com rua Anari, bairro Castanheira. • USF Aponiã, rua Andréia, 5383, bairro Aponiã; • Parque da Cidade, avenida Calama, bairro Flodoaldo Pontes Pinto. Texto: Eranildo Costa Luna Foto: Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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