"Punto y aparte" en la burbuja mediática de la M-30
Un cartel en la manifestación del 1 de mayo de Madrid se hace eco del “punto y aparte” que dijo el presidente del gobierno, Pedro Sánchez, que iba a ser la legislatura desde sus cinco días de “reflexión” (Foto: A. Lucio)
Pedro Sánchez tuvo a España en vilo cinco días de finales de abril después de que un juzgado madrileño admitiera a trámite una denuncia por tráfico de influencias y corrupción…
Los Antecedentes Penales de los que todo el mundo habla pero de los que nadie sabe nada
Llevo tiempo trabajando en un capítulo importante de mi libro sobre el tema de la Guardia Civil y los protocolos de investigación, sus actuaciones más o menos justificadas y la dinámica que se lleva aquí en la Sierra. Os aseguro que el trabajo de documentación está siendo muy revelador.
Pero hoy no voy a hablaros de eso. Hoy quiero hablar de mi HISTORIAL POLICIAL, de mis ANTECEDENTES PENALES,…
En La insoportable levedad del ser, Milan Kundera diagnostica uno de los conflictos esenciales de la existencia: la imposibilidad de reiterarla. Todo sucede siempre por primera vez. Un hecho puede ser comparado en forma conceptual con lo que vivieron los etruscos, los romanos o los fundadores de un país; sin embargo, en el plano del acontecer cada acto es irrepetible. La vida no tiene borrador. Kundera conjetura que tal vez en otro planeta se nazca y se muera dos veces. Aquí no hay segundas oportunidades: habitamos “el planeta de la inexperiencia”. Saber que seis millones de judíos y veinte millones de soviéticos fueron exterminados en una guerra no mitiga la rabia de quien hoy detesta a su vecino o a su rival político.
El odio al otro siempre ha tenido un componente racial y de género. La década quedó marcada por las tragedias de los migrantes y el sostenido racismo de los países hegemónicos, pero también por la valiente rebeldía de los pueblos originarios y de las mujeres que gritan “ni una más” para acabar con los feminicidios.
La temperatura de la discrepancia se ha elevado. Por desgracia, esta saludable indignación ha sido aprovechada por los excesos de los simpatizantes, que adquieren valor de descalificar e insultar desde el anonimato, tanto de la izquierda como de la derecha y por los nuevos profesionales del desprecio. En los últimos diez años se han registrado más insultos que en todas las épocas anteriores. Abundan los datos sobre la década de la injuria. En 2012, la agencia Reuters encuestó a 18.000 personas en 24 países; de modo abrumador, el 80 por ciento condenó el acoso por internet. En su informe de 2018, el Pew Research Center señaló que el 59 por ciento de los adolescentes estadounidenses se considera víctima de abusos en la red.
Um título puro e “simples” para ser lido e para ser entendido na essência da palavra, no entanto, muitas pessoas ainda não entendem o que significa, o que representa e o que provoca para quem sofre, tanto no dia-a-dia quanto no decorrer de sua vida, acreditando e aceitando a “normalidade” do preconceito enraizado na sociedade como um tumor benigno que sempre esteve lá, em seu lugar, às vezes escondido, às vezes a vista de todos, mas que finge não incomodar.
O racismo estrutural continua entranhado na sociedade brasileira e pulsa latente nas veias, nos corações e nos cérebros dos que praticam sem o menor pudor, sem a menor vergonha.
Cada vez mais exacerbados, seja por qualquer motivo ou por razão nenhuma, eles atacam, xingam, diminuem ou partem para as agressões tanto verbais quanto físicas, acreditando na impunidade que a justiça brasileira insiste em não aplicar, acarretando mais e mais “passadas de pano”.
A normalização do racismo estrutural é tão prejudicial quanto a não aplicação das leis, que deveriam ser mais severas para que todos observassem e sentissem na pele que a cor da pele não importa, muito menos define o caráter de alguém. Não adianta vir com a desculpa esfarrapada que o racista “surtou, não tomou seus remédios, ou simplesmente, não fez por mal”. É hora de partir para o embate verbal, pelas vias legais, sem violência física, mas mostrando a indignação de quem sofreu e ainda sofre e que não ficarão mais calados.
Chega de considerar o racismo como um probleminha, vitimização ou “mimimi”, como muitos dizem. Já passou da hora de aceitar baixar a cabeça e acreditar que um dia passará. É mais que necessário tomar atitudes legais, construindo políticas que funcionem de fato e cobrar dos governos, sejam eles de direita, esquerda ou centro, uma melhor educação nas escolas e dentro das casas, juntamente com as famílias, para que as futuras gerações criem consciências críticas realmente, e não aceitem o preconceito racial em hipótese alguma. Sejam crianças, brancas, pretas, pardas, etc.
O racismo dói nos pretos e pretas, mas deveria doer em todos.
Difamar significa quitar la buena fama, desacreditar a una persona u organización mediante la divulgación de mentiras o medias verdades sobre sus acciones o desempeño.
Algo muy distinto es la injuria. Mientras que la difamación tiene la intención de desprestigiar, ensuciar el buen nombre y causar daño al honor o la reputación de la persona o grupo, la injuria agrede aspectos subjetivos o…
El dictamen fue aprobado por Morena y aliados en la Cámara de Diputados
Hermosillo.- El presidente Andrés Manuel López Obrador aseguró que será derogada la ley que eleva multas por injurias en su contra, cuyo dictamen fue aprobado por Morena y aliados en la Cámara de Diputados.
“Ya me enteré de que fue una diputada de Morena la que propuso lo del aumento de la multa a los que insulten al…
Quem já fez essa pergunta 🙋 🙋🏿♂️ 🙋🏽♀️!? Pois é, já postamos há algum tempo, mas vale repetir, ainda mais em ano de eleição, copa do mundo… fica a dica! Cuidado!! Atualmente, principalmente no âmbito das redes sociais, ao se deparar com situações de ofensas e xingamentos, é bastante comum que se levante a hipótese de crimes de calúnia, difamação ou injúria. Entretanto, embora todas sejam classificadas como crimes contra a honra, elas possuem algumas distinções: Entende-se como CALÚNIA (artigo 138 do Código Penal), o ato de acusar falsamente um fato CRIMINOSO a alguém, ou seja, contar uma história mentirosa na qual a vítima teria cometido um crime. Por exemplo: Uma moradora que conta para a vizinhança que sua empregada furta seus bens, sabendo que, esta notícia é falsa. A pena para este tipo de crime é de detenção, de seis meses a dois anos, e multa. Por outro lado, DIFAMAÇÃO (artigo 139 do Código Penal) possui a finalidade de ofender a REPUTAÇÃO de alguém. Para exemplificar, temos o caso do funcionário que conta para os colegas de trabalho que o seu chefe mantém um caso com a secretária. A pena é de detenção, de três meses a um ano, e multa. Enquanto, INJÚRIA (artigo 140 do Código Penal) é qualquer ofensa destinada a ferir a DIGNIDADE de alguém, como por exemplo, o caso de uma discussão na qual uma pessoa afirma que a outra é “imbecil”. Uma vez configurada, a pena da injúria é de detenção, de três meses a um ano, e multa. #injuria #calunia #difamaçao #buenomalves #buenomalvesadv (em Bueno Malves Advogados) https://www.instagram.com/p/Cge9RsYONeM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
Hi everyone! I haven’t done an introduction in ages! So I thought to give it another shot and maybe motivate new Studyblrs to do it too and reach more followers, so we can all be a supportive community! <3 (We already are, but you get the point haha) #studyblrsunite
1. About me
Name: Sophia
Major: Business Administration and Sustainability
Current Average: A+
Where I am studying: Germany and France
Jobs: Student Assistant (Sustainability Department), Working Student at a bank (Sustainable Finance)
Volunteering: G20 Summit, my own EU project “SchoolStainability”, Debating Union Board Memember, Sustainability Lectures @ Uni
Hobbys: helping people, playing the violin, dancing, gym, this blog and insta, going to sweet cafés, studying, being with my cat and boyfriend
2. About this blog
Topic: Studying to get into Oxford (or any elite university), sustainability, mental health
Channels: Instagram, Tumblr, Discord
Posting Frequency: Daily (Insta and Tumblr, posting a bit more on my Insta currently)
Followers: 14,900, (57 on Insta lol)
Challenges: 100 Days of Productivity Challenge; Study smarter, not harder
Thanks for reading and following! I’m tagging some of my favorite people on here (it’s by far not everyone, I love so many people on here) to reblog this and add your own info, so we will have whole chain of studyblr introductions ❤️
volenti non fit injuria would be a great name for a pretentious video game or book too bad it just means if you body check me in hockey i cant sue your ass
hiya tumblr! I go by "En" in the fetish scene. trans non-binary masc queer—mix between a gay fag and a butch dyke—expressed as a man, a wolf, a devil, and/or a [REDACTED]
polyam. partner and Daddy to my switch little (host). lover and Master to my vampire pet (alter). CLOSED: new relationships, kink dynamics. OPEN: online flirting, local play
service Dom, vers, leans stone—my pleasure is your vulnerability. my wheelhouse includes Daddy, Master, Sir, and Wolf. voyeur, sadist, and furfag. queer t4t—no cishets, thanks!
delectatio morosa.
for the purposes of my blog, consider it a performance—a digital dance of voyeurism and exhibitionism. know that I am also a real Dom and take that (moderately) seriously
when running real scenes, I follow RACK. I require slow vetting, negotiation, safewords, aftercare, and debriefing. my blog, however, is mostly for flirting and featherlight play
when domming, I love to get inside each play partner's head. once I've figured out just how they tick, I create scenes to satisfy everyone involved—every scene is an act of service!