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patiobanews · 1 year
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Mourão diz não ver motivo para Bolsonaro ser convocado para CPMI
Segundo o general, a comissão precisa ser conduzida "sem aquele clima de oba-oba, circo e bate-boca". Mourão também criticou a escolha de Ricardo Capelli para o comando do GSI
Olá sejam bem vindos ao Patioba News...
O senador e ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) afirmou nesta segunda-feira dia 24 de abril de 2023, não ver motivos para que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro.
Segundo o general, a comissão precisa ser conduzida "sem aquele clima de oba-oba, sem aquele clima de circo, sem aquele clima de bate-boca".
"No nosso caso, congressistas, precisamos apurar a invasão que houve aqui dentro do Congresso, esse é nosso principal mote para a CPMI.
 Independente do Planalto, STF que foi invadido, o Congresso as duas casas foram invadidas. Esse é o grande argumento para instalação dessa comissão mista.
Não vejo razão para chamar o presidente Bolsonaro, que no próprio inquérito que vem sendo conduzido no STF não foi chamado em nenhum momento. Estava fora do país", alegou Mourão em entrevista à CNN.
"A minha visão é que houve uma grande arruaça. Vários arruaceiros devidamente identificados, sendo qualificados no inquérito e denunciados. Nós vamos procurar esclarecer porque o aparato de segurança não foi acionado", completou.
Mourão também criticou a escolha de Ricardo Capelli para o comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ironizando que o mesmo "entende tanto de segurança nacional ou pública quanto eu de física quântica".
Então pessoal mais isso ai não é so a opinião de mourão não, tem inúmeros deputados e senadores que também acham que o bolsonaro não precisa depor pois se nem no brasil ele estava, mais vamos ver as senas dos próximos episódios
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schoje · 2 months
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Recentemente, o tema do 13º salário do Bolsa Família ganhou destaque nas redes sociais e entre políticos, gerando uma série de boatos e discussões. Diante disso, o governo federal decidiu esclarecer a situação por meio de uma nota oficial. Desvendando os Boatos sobre o 13º do Bolsa Família O assunto do 13º salário do Bolsa Família se tornou um ponto de debate intenso, especialmente após políticos da oposição afirmarem que o governo atual havia cortado o pagamento deste adicional. Essa situação gerou confusão entre os milhões de usuários do programa social, que aguardavam ansiosamente por esses pagamentos no final do ano. Nota Oficial do Governo sobre o 13º Salário Para esclarecer as informações desencontradas, a Secretaria de Comunicação Social do governo federal (Secom) divulgou uma nota. Nela, a Secom negou que o governo tenha cortado o 13º salário do Bolsa Família, classificando as informações que circulam nas redes sociais como desinformação. A Realidade do 13º Salário do Bolsa Família É importante esclarecer que, de fato, não há previsão de pagamento do 13º salário do Bolsa Família para este ano. O governo atual optou por não realizar esse pagamento, uma decisão orçamentária. Portanto, os usuários do programa não receberão esse bônus no final do ano. A oposição acerta ao dizer que não haverá pagamento do 13º salário. No entanto, o governo atual também está correto ao afirmar que não houve um corte, pois o adicional não estava sendo pago pelo governo anterior, liderado por Jair Bolsonaro (PL). Assim, não se pode cortar algo que já não existia. Promessas de Campanha e Benefícios Atuais Quanto às promessas de campanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não prometeu o 13º salário do Bolsa Família. Sua única promessa relacionada ao programa foi o adicional de R$ 150 por filho menor de seis anos, que já está sendo cumprido. Além disso, o governo continua liberando outros adicionais, como: Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por pessoa da família; Benefício Complementar (BCO): valor adicional para garantir um total mínimo de R$ 600 por família; Benefício Primeira Infância (BPI): acréscimo de R$ 150 por criança de 0 a 7 anos; Benefício Variável Familiar (BVF): acréscimo de R$ 50 para gestantes e crianças de 7 a 18 anos; Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): acréscimo de R$ 50 por membro da família com até sete meses de idade (nutriz); Benefício Extraordinário de Transição (BET): pago em casos específicos até maio de 2025. O esclarecimento do governo sobre o 13º salário do Bolsa Família visa dissipar os boatos e fornecer informações precisas aos beneficiários. Embora o adicional de fim de ano não esteja sendo pago, o governo mantém outros benefícios importantes para as famílias. É essencial que os beneficiários se mantenham informados e compreendam as políticas atuais para aproveitar ao máximo os benefícios disponíveis. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no WhatsApp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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antoniodatsch · 4 months
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Discurso de Robert De Niro sobre Trump alerta sobre perigos no Brasil | Revista Fórum
O super premiado
resolveu fazer um pronunciamento público diante da
ameaça que representa uma possível reeleição de
Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.Ameaça não apenas aos Estados Unidos, mas ao mundo e à vida no planeta.
Para nós brasileiros, as palavras de De Niro sobre
Trump soam estranhamente familiares. Se trocarmos
o nome de Trump pelo de Jair Bolsonaro, o discurso
segue válido palavra a palavra, exceto pelo poder de
destruição do planeta - recurso só disponível a
quem possua armamentos nucleares, como os
Estados Unidos.
O artista, milionário graças a seu trabalho como um ator genial de filmes inesquecíveis, decidiu que aos 80 anos de idade deveria sair do conforto a que
poderia estar recolhido para expor ao público o perigo
que representa gente como Donald Trump e a
extrema direita que o apoia.
"Nós não queremos acordar depois da eleição
dizendo: o quê, de novo?! Meu Deus, o que diabos
fizemos?! Nós não podemos permitir que isso
aconteça novamente."
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capitalflutuante · 5 months
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De todas as famílias brasileiras, 19% receberam o benefício do Bolsa Família em 2023, o que representa praticamente um em cada cinco domicílios. É a maior proporção já registrada e significa 14,7 milhões de lares. Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A série histórica do IBGE começa em 2012, quando a proporção de domicílios com algum beneficiário do programa Bolsa Família era 16,6%. Em 2019, último anos antes da eclosão da pandemia de covid-19, o indicador era 14,3%. O levantamento aponta também que, em 2023, 4,2% dos domicílios tinham alguma pessoa que recebia o Benefício de Prestação Continuada (BPC, um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade), e 1,4% recebia algum outro programa social. Pandemia O IBGE traça que com o agravamento da pandemia, que forçou a interrupção de atividades econômicas e aumento do desemprego, parte dos beneficiários passou a receber o Auxílio Emergencial, criado especialmente para mitigar efeitos econômicos e sociais da crise sanitária. Com isso, a proporção de lares recebendo o Bolsa Família caiu pela metade, chegando a 7,2% em 2020. No entanto, cresceu a proporção de famílias que recebiam recursos de algum outro programa, como o Auxílio Emergencial. A proporção desses outros programas, que era de 0,7% em 2019, saltou para 23,7% em 2020. Em 2021, as mudanças no Auxílio Emergencial ocorridas com a flexibilização das medidas sanitárias (redução do número de parcelas pagas e do valor médio) fizeram com que voltasse a aumentar o percentual de domicílios recebendo Bolsa Família (8,6%) e se reduzisse a proporção de outros programas sociais (15,4%). No fim de 2021, o pagamento do Auxílio Emergencial foi interrompido, e o governo do então presidente Jair Bolsonaro substituiu o Bolsa Família pelo Auxílio Brasil. Como esses dois programas não existiram ao mesmo tempo, ou seja, um substituiu o outro, a pesquisa do IBGE os considera com a mesma base de dados. Em 2022, o Auxílio Brasil foi recebido por 16,9% das famílias brasileiras. O valor, que inicialmente era de R$ 400, foi reajustado ainda no ano em curso para R$ 600. Em 2023, já no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa de transferência de renda voltou a ser chamado de Bolsa Família e, além de ter mantido o valor de R$ 600, adotou a inclusão de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante. Norte e Nordeste As regiões Norte e Nordeste têm a maior proporção de domicílios com ao menos um beneficiário do Bolsa Família. O Nordeste lidera com 35,5%. O Norte tem pouco menos de um terço, 31,7%. No outro extremo, o Sul e o Sudeste figuram com a menor proporção de lares, 7,9% e 11,5%, respectivamente. Os estados com maior parte dos domicílios beneficiados são o Maranhão (40,2%), Piauí (39,8%), Paraíba (38,8%) e Pará (36,8%). Os últimos da lista são Santa Catarina (4,5%), Rio Grande do Sul (8,6%), Paraná (9,2%) e São Paulo (9,4%).  Pnad/Rendimentos - Arte EBC Redução da desigualdade A pesquisa do IBGE apura informações sobre todas os rendimentos recebidos pela população, o que inclui relacionados ao trabalho, programas sociais, rendimentos financeiros, pensões e aposentadorias. O levantamento mostra que, em 2023, o rendimento médio domiciliar por pessoa dos domicílios que recebiam o Bolsa Família equivalia a 28,5% do rendimento médio dos domicílios não beneficiados. “Ou seja, o benefício é, de fato, focado nas famílias de menor renda”, aponta o analista da pesquisa do IBGE, Gustavo Geaquinto. O estudo identifica ainda que, entre 2019 e 2023, o rendimento per capita do grupo de domicílios que recebia o Bolsa Família cresceu 42,4% (de R$ 446 para R$ 635), enquanto entre aqueles que não recebiam, a variação foi de 8,6% (de R$ 2.051 para R$ 2.227).
Essa evolução das rendas em velocidades distintas contribuiu para a redução da desigualdade de renda no Norte e no Nordeste. O Índice Gini – medidos de desigualdade que vai de 0 a 1, sendo quanto mais perto de 0, menor desigualdade – teve as maiores quedas nessas duas regiões. Entre 2019 e 2023, o Gini do Norte recuou de 0,537 para 0,500. No Nordeste, a redução foi de 0,560 para 0,509, menor índice já registrado na região. “São duas regiões que têm maiores proporções de domicílios beneficiários de programas sociais, sobretudo do Bolsa Família. Como houve aumento no valor do benefício, isso pode ter sido um fator que impactou”, aponta o analista do IBGE. Ele acrescenta como um dos motivos o comportamento positivo da oferta de empregos. “A expansão do mercado de trabalho também pode ser contribuído. A Região Norte, por exemplo, teve expansão importante do mercado de trabalho”. Com informações da Agência Brasil
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pirapopnoticias · 1 year
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kiminishi · 1 year
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Os candidatos a presidência vão à loucura!
A posse de poder do país parece não ser tão levado a sério pelos candidatos no ano de 2022 e a população parece estar seguindo essa influência. Esse pode ser o grande motivo de uma futura queda no país.
A democracia é uma opção justa e igualitária para todos, isso teoricamente, já que na prática, essa igualdade não é estabelecida da melhor forma, pelos próprios candidatos.
"Não vou apertar a mão de ladrão", disse Jair Bolsonaro após afirmar que não se importaria de ficar ao lado de um petista.
"Como cidadão a favor da democracia, não acho justo que essa seja a influência que teremos para as prósperas gerações, nenhum candidato deve um respeito de uma pessoa digna de seu lugar nas entrevistas, e isso é um absurdo pensando na pessoa que irá nos governar por quatro anos seguidos e nos representar diante de todos os outros países do mundo" comenta entrevistado nas redes sociais em relação à postura dos candidatos durante a eleição.
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Embu das Artes ganha loja de móveis a preço de fábrica
A Loja de Fábrica Leve Mobília  será oficialmente inaugurada na cidade de Embu das Artes, na Grande São Paulo, dos dias 19/06 a 24/06 – ou seja – uma semana inteira de novidades, brindes e promoções especiais em móveis, para todos os clientes e amigos que visitarem o showroom localizado na Estrada do Caputera, 1049 – Embu das Artes –SP.
Comparados aos móveis tradicionais, os produtos Leve Mobília apresentam, portanto, diversas vantagens como as já citadas: economia, durabilidade e a personalização que os clientes não encontram à disposição na maioria das lojas de móveis.
A Leve Mobília nasceu no final de 2022 para atender uma demanda existente no mercado na busca de móveis funcionais, com preços acessíveis, sem perder a beleza, a qualidade e a durabilidade que os clientes esperam. “São móveis econômicos e estilosos que ainda podem ser personalizados, sendo possível alterar a cor da madeira e do próprio metalon, sem contar que são móveis de alta durabilidade”, explica o fundador da empresa, Alex Rodrigues.
Durante a semana de inauguração a empresa preparou descontos de até 20% na aquisição de móveis, além de brindes aos visitantes. Para aqueles que desejarem deixar os produtos de acordo com o seu gosto, os móveis poderão ser confeccionados conforme o desejo e entregues em até 11 dias úteis. Além disso, para compras corporativas é possível parcelar em até 10x.
“O próprio nome da empresa faz referência a esses conceitos. A palavra LEVE, em nossa marca, significa L de leveza, E de economia, V de versatilidade e E de estilo”, completa Alex.
Mesmo sem inaugurar oficialmente a loja, a Leve Mobília já atingiu com sucesso diversos clientes nos primeiros meses de operação, reunindo diversos depoimentos positivos em suas redes sociais: “Recebi com muito carinho, embalada, bem cuidada, eu adorei e vai servir muito tempo para o Davizinho”, foi o retorno da mamãe Carolyne Teixeira, que comprou uma cadeira de alimentação para bebês e fez questão de ressaltar a maneira como foi atendida.
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Ataque à escola em Cambé, no Paraná, deixa uma morta e um ferido
O atirador foi detido inicialmente por um professor. Depois que a polícia foi acionada, apreendeu com o suspeito uma machadinha, cargas de munição de troca rápida e um revólver.
Por volta das 9 horas da manhã desta segunda-feira, 19, um ataque a tiros em escola vitimou uma estudante no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná.
Conforme informações da Polícia Militar, o atirador é um ex-aluno de  21 anos, que teria ido até a direção da escola para solicitar seu histórico escolar, ocasião em que fez os disparos. Além da menina, de 16 anos, um aluno da mesma idade foi baleado na cabeça e levado pela Samu ao Hospital Universitário de Londrina (HU). também participaram da operação, A Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros.
O rapaz que efetuou os disparos foi detido por um professor da escola e funcionários, conforme o site da Secretaria de Segurança pública do Paraná.  Depois do ataque, a polícia foi acionada e o atirador foi preso. Foram apreendidos com o criminoso, uma machadinha, cargas de munição de troca rápida e um revólver calibre 38.
Os secretários de Segurança Pública e da Educação se deslocaram no começo da tarde de Curitiba paara Cambé para prestar apoio necessário à comunidade escolar. O ex-aluno foi encaminhado para Londrina.
“É um dia triste para todos os paranaenses. Um dia de luto e tristeza pelo que ocorreu na escola estadual de Cambé. Também quero me solidarizar com as famílias e toda a comunidade escolar”, afirmou o governador Ratinho Junior.
“Estamos aguardando a investigação para ver o que ocorreu. O professor que imobilizou esse ex-aluno passou por um treinamento recentemente e as forças policiais chegaram em apenas três minutos ao colégio depois do acionamento, o que evitou uma tragédia ainda maior”, disse.
As aulas no Colégio Estadual Professora Helena Kolody foram suspensas até a semana que vem. As aulas das demais escolas estaduais de Cambé também foram suspensas, mas voltam na quarta-feira.
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gladsontarga · 2 years
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Voltei!
Hoje é o dia do retorno oficial do Zé Gotinha! O governo Lula lançará hoje o Movimento Nacional Pela Vacinação para colocar em dia as imunizações de brasileiras e brasileiros de todas as idades que foram impedidos de se vacinar devido ao descaso e o negacionismo e a ganância do execrabilíssimo ex-presidente da república dos e daís, Jair Bolsonaro, e sua mui diplomada súcia fedorenta com deus…
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radiorealnews · 2 years
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grupomrmendes · 2 years
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Confira quais são esses programas: ● Bolsa Família de R$ 600 O projeto de Orçamento de 2023 prevê recurso para garantir apenas R$ 400 mensais para o atual Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família. Lula quer começar janeiro mantendo o valor atual de R$ 600, o que exige mais R$ 52 bilhões. ● Benefício para mães Lula prometeu um benefício extra de R$ 150 para mães com crianças até seis anos de idade, o que gera um custo adicional de R$ 18 bilhões, conforme cálculos do relator do Orçamento. ● Reajuste real do salário mínimo A equipe de Lula quer colocar no Orçamento um reajuste real (acima da inflação) no salário mínimo entre 1,3% e 1,4% no salário mínimo, adotando regra de aumento pela inflação mais uma média do PIB de cinco anos. ● Farmácia Popular O presidente eleito quer recompor os cortes feitos pelo presidente Jair Bolsonaro no programa Farmácia Popular. ● Merenda escolar A equipe de transição quer dar um aumento real para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o que demandaria um recurso de R$ 1,5 bilhão. ● Obras de infraestrutura O novo governo quer garantir espaço no Orçamento para aumentar as obras tocadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). ● Zerar fila do SUS O novo presidente defende um reforço no Orçamento do Ministério da Saúde para zerar a fila de cirurgias e exames do Sistema Único de Saúde (SUS), ao custo de R$ 8 bilhões, além de recompor programas da área que sofreram cortes. ● Habitação Lula defendeu a recriação do programa Minha Casa, Minha Vida e reforço de subsídio para garantir moradias a famílias de baixa renda. Os números do impacto ainda não foram divulgados. ● Universidades A equipe do PT quer reforçar o orçamento das unidades federais e colocar mais recursos para o desenvolvimento de pesquisas na área de ciência e tecnologia, após o adiamento de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), de R$ 4,2 bilhões. Fonte: Estadão GRUPO MR MENDES #PT #Lula #presidente #13PT #partidoDosTrabalhadores #GrupoMRMendes #contábeis #contabilidadeOnline [email protected] (77) 3017-1208 / (11) 9.8345-8642 www.GRUPOMRMENDES.com.br (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Ckliwc8Asfy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eunannirocha · 2 years
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"Pintou um clima"? Leia👇👇👇👇
#ForaBolsonaro
História
28 DE FEVEREIRO DE 2019 16:31
Ainda não se sabe se foi por ignorância, desonestidade ou falta de caráter, mas o presidente Jair Bolsonaro elogiou publicamente um estimulador do narcotráfico e pedófilo em série, que dedicava-se a estuprar meninas virgens
Em um discurso constrangedor durante a nomeação das novas autoridades da Hidrelétrica de Itaipu, na fronteira com o Paraguai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se desfez em elogios ao ditador Alfredo Stroessner, o homem que controlou o Paraguai entre 1954 e 1989.
A hidrelétrica só foi possível, disse ele, “porque do outro lado havia um homem com visão, um estadista que sabia perfeitamente que seu país, o Paraguai, só poderia continuar progredindo se tivesse energia”.
“Então, aqui está minha homenagem ao nosso general Alfredo Stroessner”, acrescentou em português, pouco antes de ficar em silêncio e observar o olhar imóvel do presidente paraguaio.
O presidente Mario Abdo Benítez assumiu o comando do Paraguai no dia 15 de agosto de 2018, depois de uma campanha em que tentou se distanciar de seu passado stroessnerista. Seu pai, Mario Abdo, foi o braço direito do ditador por mais de 30 anos. Bolsonaro parecia confortável diante de seu interlocutor e continuou com citações da Bíblia. “A verdade nos libertará”, disse.
“Será um prazer recebê-lo em Brasília nos próximos dias, onde aprofundaremos outras discussões para o bem-estar de nossos povos. Esquerda nunca mais!”, acrescentou o presidente brasileiro.
A fala de Bolsonaro repercutiu tanto na imprensa brasileira como na paraguaia, já que o regime de Alfredo Stroessner ficou mundialmente conhecido por esquemas de corrupção, pedofilia, estupros, torturas, violações de direitos humanos e perseguição política.
Atualmente, o regime de Stroessner é investigado pelas autoridades, inclusive pelo Departamento de Memória Histórica e Reparação do Ministério da Justiça. Entre os casos descobertos, analisados e trazidos a público sobre aquela ditadura estão casos de pedofilia em série e estímulo ao narcotráfico.
PEDOFILIA
Em 1954, o general Alfredo Stroessner deu início a uma ditadura militar que durou 35 anos. Ao longo do seu regime de terror, ele e parte de seus ministros e generais dedicavam-se, nas horas livres, a protagonizar estupros. Mais especificamente, a violar meninas virgens.
O principal protagonista dos abusos sexuais era o próprio ditador, que exigia que seus assessores mantivessem um fornecimento de garotas virgens para seu uso pessoal. O plantel, que era renovado constantemente, precisava — por ordem de Stroessner — ser composto por meninas que deveriam ter entre 10 e 15 anos de idade.
Segundo os investigadores do Departamento de Memória Histórica e Reparação do Ministério da Justiça em Assunção, Stroessner estuprava em média quatro meninas novas por mês. Isso é, como pedófilo em série, em três décadas e meia de ditadura, ele teria violado mais de 1.600 crianças.
Os militares buscavam e sequestravam meninas da área rural de acordo com os “gostos” de Stroessner e seus ministros. Volta e meia os militares também faziam essa sombria “colheita” de meninas pelas ruas da própria capital, Assunção. Nesse caso, os oficiais utilizavam Chapeuzinho Vermelho, apelido — em alusão ao conto de fadas — dado ao Chevrolet Custom 10 vermelho utilizado nessa blitz sexual.
Um dos casos investigados pela Comissão de Verdade e Justiça do Paraguai é o de Julia Ozorio. Ela tinha apenas 12 anos quando foi sequestrada da casa de seus pais no vilarejo de Nova Itália, em 1968. O sequestro foi realizado pelo coronel Julián Mier, comandante do regimento encarregado da guarda pessoal de Stroessner. Julia foi levada à chácara onde ficava o harém do ditador, e ali foi escrava sexual durante três anos.
Depois do ditador, a menina foi repassada a oficiais, suboficiais e soldados. Quando fez 15 anos, Ozorio foi considerada “velha demais” e solta. Ela se mudou para a Argentina onde, em 2008, publicou suas memórias: Uma rosa e mil soldados .
Os crimes da ditadura stroessnista — como torturas e assassinatos de civis opositores — estão sendo investigados na Justiça paraguaia desde meados dos anos 90. No entanto, os crimes sexuais somente começaram a ser investigados em 2016.
As primeiras denúncias sobre os estupros sistemáticos do ditador paraguaio, porém, foram publicadas pelo jornal americano The Washington Post no distante ano de 1977, quando o regime estava em seu apogeu. O tradicional jornal da capital americana classificou Stroessner e seu entourage de altos oficiais de “depravados sexuais”.
NARCOTRÁFICO E TORTURA
Stroessner nunca se envergonhou do envolvimento ativo das Forças Armadas paraguaias no contrabando de drogas internacional. “Ah, mas esse é o preço da paz”, costumava argumentar, indicando que, dessa forma, mantinha seus militares satisfeitos com grandes lucros.
Durante seu regime, o Paraguai tornou-se o hub latino do contrabando, movimento de cocaína a carros de luxo roubados. Nos anos 80, o país era o maior importador de uísque mundo, embora paradoxalmente fosse um de seus menores consumidores.
Segundo dados da Comissão Verdade e Justiça, pelo menos 18.772 pessoas foram vítimas de torturas físicas, sexuais e psicológicas durante o regime stroessnista.
Entre os torturadores, o mais emblemático foi Pastor Coronel. Volta e meia, quando torturava, ele telefonava a seu chefe e — em uma espécie de transmissão on-line telefônica — Stroessner ia ouvindo os grito do preso político torturado de plantão.
Pastor Coronel e Stroessner apreciavam o uso da serra elétrica e do maçarico para torturar. Vários opositores, dentre os quais Miguel Soler, foram cortados ao meio com a serra elétrica. Outros eram queimados lentamente, e de forma localizada, com um maçarico.
Além disso, Stroessner tinha simpatia pelo Nazismo. Filho de um imigrante da Baviera, o ditador paraguaio dava passaportes para centenas de criminosos de guerra nazistas.
Um dos mais famosos foi o médico Josef Mengele, o “Anjo da Morte”, que selecionava as vítimas de suas experiências médicas no campo de concentração de Auschwitz. Outro criminoso de guerra foi Eduard Roschmann, o “Açougueiro de Riga”, famoso pela execução de 30 mil judeus.
“A HOMENAGEM MACHUCA”
Para a historiadora paraguaia e professora da Universidade Católica de Assunção, Margarita Durán Estragó, a homenagem que Jair Bolsonaro rendeu ao ditador fez sangrar as feridas deixadas pelo stroessnerismo.
“A nós que continuamos vivos, machuca muito. Eles se aproveitam de que os jovens não se lembram mais das atrocidades da ditadura porque não viveram o que vivemos. É preciso promover a memória, mas nossos vizinhos tampouco ajudam”, disse a pesquisadora, referindo-se ao presidente brasileiro.
Mauricio Santoro, professor do departamento de relações internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), explica as características do regime de Alfredo Stroessner e fala sobre sua queda.
“Depois de décadas de ditadura, todos os altos funcionários paraguaios eram do Partido Colorado de Stroessner. E o regime acabou por uma questão familiar: o genro de Stroessner deu um golpe nele”, afirma Santoro.
“A ditadura de Stroessner foi bastante corrupta, incluindo propinas que ele cobrou dos brasileiros para a construção de Itaipu. A gente pode discutir até que medida esse preço da aliança foi bom para o Brasil”, explicou Santoro.
Para o professor, a declaração de Bolsonaro muito provavelmente veio sem uma análise maior da trajetória do ditador, baseando-se na identidade comum com os regimes análogos no Brasil, sustentados no militarismo e anticomunismo.
“A meu ver, a declaração de Bolsonaro foi muito ruim. Brasil, Paraguai e outros países se dizem preocupados com a democracia na Venezuela, mas quando o presidente cumprimenta um ditador, ele enfraquece a posição brasileira. É uma fala ruim no pior momento para isso”, finaliza Santoro.
O ditador Alfredo Stroessner morreu impune aos 93 anos em seu exílio no Brasil.
Documentário Calle de Silencio, sobre a pedofilia de Stroessner:
Documentário:
Vídeo https://youtu.be/te0K-UfphEg
Fonte: https://www.google.com/amp/s/www.pragmatismopolitico.com.br/2019/02/ditador-elogiado-bolsonaro-corrupto-estuprador.html/amp
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carloscba2016 · 2 years
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Sangrando por dentro divido com vocês o episódio de abuso que sofri aos 12 anos de idade.
Nunca imaginei sentir necessidade de expor isso publicamente, mas a verdade é que nunca imaginei passar pelo que estamos passando.
Nesta última quarta-feira, dia 19/10, a bancada do PT propôs uma inversão na pauta, para que o projeto de lei que pretende transformar a pedofilia em CRIME HEDIONDO (e está na fila desde 2015) fosse votado naquele dia, em Brasília.
Sabe o que aconteceu?
TODOS OS PARTIDOS que apoiam o presidente seguiram a orientação do governo e votaram NÃO.
Ou seja, a pedofilia ainda NÃO é considerada CRIME HEDIONDO hoje no Brasil, graças ao presidente Jair Bolsonaro.
E você vai conseguir relativizar isso?
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patiobanews · 1 year
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Bolsonaro entrou legalmente nos EUA, dizem fontes do governo americano
Como chefe de Estado, Jair Bolsonaro se enquadrava na lista de exceções de pessoas que podem entrar nos EUA sem comprovar vacinação diz nota do governo americano.
Olá sejam bem vindos ao Patioba News...
Fontes do governo americano informaram, que mesmo sem ter tomado a vacina contra a Covid-19, Jair Bolsonaro entrou de forma legal nos Estados Unidos, em todas as vezes que foi ao país como presidente da República após o início da pandemia.
Segundo essas fontes do governo americano, como chefe de Estado, Bolsonaro se enquadrava na lista de pessoas que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos permitia entrar no país sem comprovação de vacinação completa contra o novo coronavírus.
A mesma lista de exceções do CDC também abarca a filha mais nova do ex-presidente, Laura Bolsonaro, de 12 anos. Segundo as regras do órgão, pessoas menores de 18 anos de idade também não são obrigadas a comprovar que são vacinadas para entrar em território americano.
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schoje · 2 months
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  Mais de 21 milhões de famílias brasileiras, beneficiárias do Programa Bolsa Família, aguardam ansiosamente o último repasse do ano, referente a dezembro de 2023. Uma notícia que surge como um alívio é que o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, responsável pelo programa, confirmou a antecipação dos pagamentos. Essa medida visa facilitar a preparação para as festividades de fim de ano, considerando os feriados de dezembro. Historicamente, nesta época, os beneficiários do programa ficam na expectativa sobre o pagamento de um décimo terceiro, que seria um valor adicional ao repasse regular de dezembro. No entanto, o governo federal esclareceu que, em 2023, não haverá um décimo terceiro pagamento para o Bolsa Família. Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, em entrevista concedida em março de 2023, afirmou que tal pagamento foi realizado apenas em 2019, durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro. Após essa ocasião, a prática não se repetiu, pois foi considerada um equívoco pelo governo subsequente. A posição do governo é de que o décimo terceiro se destina somente a quem tem a Previdência Social como fonte principal de renda, não se aplicando ao Bolsa Família, que é visto como um complemento de renda. Contudo, os beneficiários do programa podem contar com os pagamentos regulares de dezembro, que garantem no mínimo R$600 para cada família, além de benefícios adicionais para famílias com menores de idade ou mulheres grávidas. Os pagamentos de dezembro ocorrerão entre os dias 11 e 22, seguindo o número final do NIS (Número de Inscrição Social) de cada família. Por exemplo, famílias com NIS final 1 receberão em 11 de dezembro, enquanto aquelas com NIS final 2 em 12 de dezembro, e assim por diante, até o NIS final 0 em 22 de dezembro. Essas informações são cruciais para que as famílias beneficiárias do Bolsa Família se organizem financeiramente para o final do ano, especialmente diante do cenário econômico atual.
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naoehalara · 2 years
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As mesmas duas tribos 57 anos depois
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Imagem: Lucas Gomes, via JOTA.
Aos dez anos de idade, minha irmã, como qualquer brasileirinho (brasiliense) que aprende a tocar violão, desenvolveu uma pequena obsessão por Legião Urbana. Os adolescentes moderninhos que se divertem em falar mal do sucesso da banda que imortalizou Renato Russo certamente não conhecem a emoção amadora de tocar uma música inteira com apenas três acordes.
Eu também passei por essa fase, mas minha irmã foi além, tanto que pediu de presente de aniversário de 11 anos o CD (sim, físico) Dois, o único que não figurava entre a discografia que ela fez questão de roubar entre os discos empoeirados do meu pai. Ela não admite sair sem colocar um deles no rádio do carro, preferencialmente o favorito dela no momento; agora, As quatro estações, de 1989. Nas últimas semanas, o escutei mais do que todas as minhas músicas favoritas, todos os dias, mais de uma vez por dia. Minto se disser que não sei a ordem das músicas de cor e que não enjoei delas na mesma proporção.
A faixa número seis, porém, chamou a atenção do meu eu mais velho, que não tinha parado para observar a letra de forma atenta e, afinal, não tinha motivos para isso. Mas hoje, quando parei para escutá-la depois de perguntar mais uma vez para a minha irmã se ela não tinha cansado de ouvir as mesmas músicas, 1965 (Duas tribos) me pareceu mais atual do que nunca, mesmo tendo sido produzida há mais de trinta anos e em homenagem a um tempo que, apesar de distante, a depender do desenvolver dos próximos dias pode estar mais próximo do que parece.
Nem sentiu se era falso ou fevereiro, inicia a composição de Dado Villa-Lobos, Renato Russo e Marcelo Bonfá. Estamos perdidos em meio a tantas mentiras, no segundo turno da disputa à Presidência da República, que é realmente difícil sentir se é falso ou outubro de 2022.
De fato chegou a hora, Renato, mas estamos 57 anos atrasados e parece que nada mudou. As pessoas ainda acreditam fielmente que é possível ter paz se escolhermos qualquer um dos lados – os dois são terríveis, elas dizem – e que ainda há tempo para mudar no futuro, mesmo se for eleito o general – se me permite usar mais uma de suas composições, de zero estrelas, que fica atrás da mesa e etc.
Mas elas estão erradas. Parece que nos últimos meses estamos constantemente vivendo nossos últimos minutos de vida; o Brasil está nos últimos segundos de ar e, na atual circunstância, só há uma maneira de continuarmos respirando.
As bombas que estouraram em bancas de jornais, em colégios de criança, em cartas para autoridades e em Pumas de placas frias, que mataram inocentes e deixaram sujas de sangue mãos, pernas e carros militares cinquenta anos atrás, sujam hoje facilmente mãos de civis que acreditam piamente estar defendendo seus ideais – quais são eles? – ao assassinar e ferir física e verbalmente pessoas que têm ideias diferentes das suas. Metralhar virou figura de linguagem, era arma de brinquedo que acabou virando arma de verdade.
Não temos paz. Não temos tempo. Chegou a hora. E agora é aqui. Jair Messias Bolsonaro e Luiz Inácio da Lula da Silva disputam o cargo mais alto do país e suas tribos disputam entre si. O tempo pode até ser relativo, e a verdade e a mentira podem ser maquiadas até ficarem bem parecidas, mas uma coisa não pode nunca ser mudada, desde 1989, desde 1965, desde antes de Cristo, e desde o início dos tempos: o bem é o bem e o mal é o mal.
Quem acredita que Bolsonaro e Lula são equivalentes está equivocado, talvez por desconhecimento, talvez por comodismo, talvez por desinformação. Mas quem acredita que, diferentes, Bolsonaro seja o bem e Lula seja o mal, seja por motivos "religiosos" ou "morais" – porque políticos não são –, entre muitas e muitas aspas, é mau-caráter.
Bolsonaro é o mal encarnado e o mal tem lugar na poltrona mais importante do país desde 1° de janeiro de 2019, como teve de 1964 a 1985. Tenho medo de entrar na sala mais nobre do Palácio do Planalto e sentir na alma o peso de tantas mortes causadas por desgovernos, seja a bombas ou por falta de vacinas em uma pandemia. Tantos braços, mãos, pernas e pulmões cortados como se fossem nada, como se o Brasil estivesse tranquilo e usufruindo de um dia de verão, como se esses mortos sequer existissem, já que o presidente acha que os números da covid-19 são uma farsa e ainda defende a forma como agiu durante essa chacina. Podia ser meu pai, podia ser meu irmão.
Outro dia vi um vídeo que dizia que o bolsonarismo iria resistir à queda de Bolsonaro, porque o bolsonarismo já existia antes de Bolsonaro. Só tinha outro nome: mau-caratismo. Antes, era velado, as pessoas procuravam esconder suas opiniões por terem noção de que o que pregavam, como racismo, homofobia, xenofobia, misoginia, era errado e criminoso.
Agora, Bolsonaro, sendo presidente da República, prega todas essas coisas, além de ser corrupto e mentiroso, e segue impune – não vamos nem entrar no mérito de que a ex-presidenta Dilma foi impeachmada por infinitas vezes menos (por ser mulher e de esquerda, se vamos ser bem sinceros). Virou banal e normal propagar ódio e mentiras sem esperar nenhuma consequência, tudo em nome de um falso bem, blasfemicamente em nome de Deus e ufanicamente em nome do Brasil. Que Deus e que Brasil são esses? Que pátria amada é essa que é cheia de cristãos que ferem quem não é igual, quem não pensa igual? Que cristãos são esses que procuram imitar a Cristo com armas na mão e veneno na língua?
Os valores são trocados com uma facilidade assustadora. A mesma coisa que é criticada por causa de mentiras em um lado vira virtude em casos reais no outro: Bolsonaro compra 51 imóveis em dinheiro vivo, Bolsonaro é maçom, Bolsonaro sugere abortar o próprio filho e diz ter "pintado um clima" com meninas de 14 e 15 anos... Nada parece abalar a fé dos que creem nele – literalmente cegamente. Mas Lula ser condenado por um julgamento que foi anulado? Crucifica-o! Alguém ligado ao satanismo supostamente – porque, advinha, era (mais uma) mentira – apoiar Lula? Crucifica-o! Lula apoiar os casos constitucionais que permitem o aborto? Crucifica-o!
São tantas mentiras que a verdade se perde. Lula é satanista, ladrão, abortista, comunista, mesmo sendo abertamente cristão e tendo apoio de grande parcela de padres e bispos – os que de fato acreditam no que pregam nos sermões, amor ao próximo, independentemente de quem seja, e cuidado com os mais pobres –, mesmo o julgamento do qual era réu tendo sido anulado, mesmo já tendo dito que seguirá apenas os casos de aborto que já estão descritos na Constituição, mesmo estando claramente no centro e tendo alguém como Geraldo Alckmin como vice. Mas Bolsonaro continua sendo um santo, ou melhor, o "Messias" enviado para salvar o Brasil do mal do comunismo, mesmo depois de todo o mal que já fez.
Eles dizem ter medo de o Brasil virar uma Venezuela se Lula for eleito, mas em treze anos de governo do PT o país saiu do mapa da fome, as classes médias puderam ocupar aeroportos e concessionárias, as favelas chegaram às universidades. Em quatro anos de Bolsonaro, o Brasil foi o primeiro país a voltar ao mapa da fome, pessoas fazem fila para poder comer ossos, quase setecentas mil pessoas morreram de covid por falta de gestão e por demora e tentativa de corrupção na compra de vacinas. O que é essa Venezuela que eles dizem ter tanto medo, então, se não o que o nosso próprio país já está se tornando neste governo? O que falta ao mau-caratismo que projeta um medo irreal em uma população que não tem acesso à informação é, antes de tudo, vergonha e compaixão, e, depois, olhar pela janela para ver as desgraças que estão fora de seu umbigo.
A verdade, para o bolsonarismo, é o que os bolsonaristas querem que seja. Em nome de Deus, da família e da pátria, eles querem transformar dignidade em doença, inteligência em traição, estupidez em recompensa, esperança em maldição. O medo deles é que o filho da empregada possa estudar na mesma sala e ter as mesmas condições que o filho deles. O medo deles é sentar ao lado de pobres no avião, é ver negros em posições mais altas que a deles.
Que homens de bem são esses cujo maior medo é dividir as riquezas e a comida com quem não tem nada? Cuja explicação para votar em um corrupto mentiroso e desumano que odeia minorias é a certeza de que os que têm pouco continuarão ganhando sempre menos e os que têm muito ganharão cada vez mais?
Isso tudo só reforça que o que aconteceu ainda está por vir. Dizem que o povo brasileiro tem memória curta, mas acho que a nossa memória é boa até demais. Algumas pessoas só preferem usar isso para o mal, e trazer de volta o caos que os beneficia. Para isso, porém, têm que manipular a massa, o que é o mais triste e imoral de toda essa situação. As mentiras vêm de pessoas que sabem de toda a verdade.
O Brasil é o país do futuro, mas só para aqueles que se deram bem no passado e querem controlar o presente. Para estes, é só pra cima; para aqueles que eles manipularam e aterrorizaram com mentiras, com terror psicológico, tentando transformar o mal em bem e o bem em mal, porém, tudo continuará cada vez mais para baixo se o capitão for eleito, como tem sido nos últimos anos e bem como eles querem que continue sendo para sempre.
É preciso coragem e falta de humanidade para enganar o irmão sem sequer se sentir mal por isso. Não há mais nenhum resquício humano em quem não tem medo e remorço de enganar um país inteiro. No último debate, televisionado pela Band no domingo (16), Lula disse nunca ter tido um adversário político no nível de Bolsonaro, tão mal-intencionado e que mente tanto com tanta facilidade, sem se importar com o povo que o colocou lá – que merece, pelo menos, a verdade.
O bem sempre venceu o mal, desde o começo do mundo, mesmo que os maus façam de tudo para se passarem por bons no começo. A justiça sempre é feita, mesmo que ela seja comprada e converse com o candidato que apoia no intervalo do debate. No fim, a verdade sempre prevalece e nenhum sigilo poderá calá-la, nem daqui a cem anos.
E você, de que lado está?
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capitalflutuante · 9 months
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Depois de três anos seguidos de redução, o trabalho infantil cresceu no Brasil entre 2019 e 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro. No ano passado, 1,881 milhão de pessoas de 5 a 17 anos estavam em situação de trabalho infantil. O dado faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua sobre o Trabalho de Crianças e Adolescentes, divulgada nesta quarta-feira (20), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).   O levantamento é feito desde 2016, quando o IBGE identificou 2,112 milhões de pessoas nessa situação. Até 2019, o contingente caiu seguidamente para 1,758 milhão. Por causa da pandemia, a pesquisa não foi divulgada nos anos de 2020 e 2021.  Para classificar o trabalho infantil, o IBGE segue orientações da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que o conceitua como “aquele que é perigoso e prejudicial para a saúde e desenvolvimento mental, físico, social ou moral das crianças e que interfere na sua escolarização”. Acrescentam-se à classificação atividades informais e com jornadas excessivas.  Do universo de crianças e adolescentes no trabalho infantil, 467 mil (24%) realizavam apenas atividades de autoconsumo, como cultivo, caça, pesca, fabricação de roupas e construção de casa, entre outros exemplos.  O que diz a lei  O IBGE estima que, no país, 2,1 milhões de pessoas entre 5 e 17 anos exerciam atividades econômicas ou para autoconsumo em 2022. A diferença desse número para o universo de jovens classificados como em situação de trabalho infantil (1,881 milhão) se dá porque nem todas as atividades nessa faixa etária são consideradas trabalho infantil.  A legislação brasileira impõe delimitações. Até os 13 anos, é proibida qualquer forma de trabalho. De 14 a 15 anos, trabalho é permitido apenas na forma de aprendiz. Aos 16 e 17 anos, há restrições ao trabalho noturno, insalubre e perigoso.  Crescimento  O aumento do trabalho infantil no país se revelou não só em termos absolutos – ou seja, quantidade de pessoas. Houve um crescimento quando se analisa a proporção de crianças e adolescentes exercendo essas atividades.  Entre 2019 e 2022, a população com 5 a 17 anos diminuiu 1,4%, no entanto, o contingente desse grupo etário em situação de trabalho infantil aumentou 7%.  Em 2019, o percentual de pessoas de 5 a 17 anos que exerciam alguma forma de trabalho infantil era 4,5%. Já em 2022 subiu para 4,9%. Isso representa praticamente um em cada 20 jovens dessa faixa etária.  Faixas etárias  Os pesquisadores do IBGE identificaram que a existência do trabalho infantil aumenta à medida que a idade avança. No grupo de pessoas de 5 a 13 anos, essa incidência é de 1,7%. Já no grupo de 14 e 15 anos, salta para 7,3%. Entre os jovens de 16 e 17 anos, a proporção mais que dobrava para 16,3%.   Mais da metade de todos os trabalhadores infantis (52,5%) tinha 16 e 17 anos de idade; enquanto 23,9% tinham de 5 a 13 anos, e 23,6% tinham 14 e 15 anos.  Ao se analisar como as faixas etárias se comportaram no período em que o trabalho infantil cresceu no Brasil, ou seja, de 2019 a 2022, percebe-se que o grupo de 16 e 17 anos foi o que experimentou maior aumento. Em 2019, a incidência era de 14,9%, enquanto em 2022 subiu para 16,3%.  Sexo e cor  A pesquisa explicita que homens e negros são sobrerrepresentados nas estatísticas de trabalho infantil. Em 2022, enquanto no total da população de 5 a 17 anos os homens eram 51%, entre as crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil a proporção salta para 65%.   No quesito cor, os negros – classificação que soma pretos e pardos - eram 58,8% da população de 5 a 17 anos em 2022. Já no grupo de pessoas em situação de trabalho infantil, os negros representavam 66,3%.  Por outro lado, os brancos eram 40,3% da população de 5 a 17 anos, mas 33% entre os envolvidos com trabalho infantil.  Informalidade  O IBGE verificou o grau de informalidade no trabalho infantil desempenhado por pessoas de 16 e 17 anos. Foram estimadas
810 mil adolescentes sem carteira assinada, o que significava uma taxa de informalidade de 76,6% - a maior da série histórica iniciada em 2016. O menor nível de informalidade havia sido em 2018, com 73,6%.  O estudo revela ainda que, no universo de crianças e adolescentes envolvidos com o trabalho infantil, a maioria (59,1%) era empregada e mais de um quarto (26,8%) tinha atividade ligada à família. Além disso, 14,1% trabalhavam por conta própria ou como empregadores.  Piores formas de trabalho infantil  A pesquisa do IBGE investigou, também, o número de jovens submetidos a ocupações que fazem parte da Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP), uma relação regulamentada pelo Decreto 6.481 da Presidência da República, de acordo com a Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho - OIT.   A Lista TIP reúne atividades desempenhadas em locais como serralherias, indústria extrativa, esgoto, matadouros e manguezais, entre outros. São ocupações relacionadas a intenso esforço físico, calor, insalubridade e outras características que podem causar fraturas, mutilações, envenenamento e outros danos aos menores de idade.  Em 2022, eram 756 mil crianças e adolescentes em atividades da Lista TIP, o que representava 46,2% do total de pessoas de 5 a 17 anos que realizavam atividades econômicas (1,6 milhão). Esse percentual vem apresentando queda desde 2016, quando era de 51,3%.    Rendimento  Em 2022, o rendimento médio mensal das pessoas de 5 a 17 anos que realizavam atividades econômicas em situação de trabalho infantil foi estimado em R$ 716.   O rendimento crescia conforme a idade, partindo de R$ 246, no grupo de 5 a 13 anos, e alcançando R$ 799 entre as pessoas de 16 e 17 anos.   Em relação à cor, o valor médio da população negra era de R$ 660, aumentando para R$ 817 para a de cor branca.  Um comparativo que deixa claro o quanto o dinheiro do trabalho infantil afasta o jovem da educação é que o trabalhador infantil que ainda ia para a escola tinha renda média de R$ 671. Já o que não frequentava mais salas de aula tinha rendimento de R$ 931.  Entre os adolescentes com 16 a 17 anos, 32,4% trabalhavam 40 horas ou mais por semana.  Educação  No quesito educação, o percentual de 97,1% da população de 5 a 17 anos de idade era formado por estudantes em 2022, enquanto entre os trabalhadores infantis a estimativa baixava para 87,9%. No universo de 5 a 13 anos, havia uma universalização, isto é, praticamente todos (98%) frequentam a escola.  No grupo 14 e 15 anos, a proporção de estudantes na população total (98,5%) era levemente superior que a do grupo de mesma idade em situação de trabalho infantil (96%).  Já entre as pessoas de 16 e 17 anos, havia maior diferença. Enquanto 89,4% da população dessa faixa etária frequentavam escola, o índice regredia para 79,5% entre os trabalhadores infantis.  Programas sociais  O IBGE aponta, ainda, que, em 2022, havia 582 mil pessoas de 5 a 17 anos (35,6%) que realizavam atividade econômica e moravam em domicílios que possuíam renda proveniente de benefícios sociais do governo.  Com informações da Agência Brasil
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josephlambert · 2 years
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Eleitores que só decidiram na última hora seu voto no primeiro turno da eleição presidencial foram às urnas frustrados com a radicalização política dos últimos anos e continuam reavaliando as escolhas que fizeram no último dia 2.
É o que sugerem pesquisas qualitativas realizadas pelo Datafolha na segunda (10) e na terça-feira (11) desta semana com dois grupos de eleitores que só definiram o voto para presidente na última semana da campanha do primeiro turno.
O objetivo desse tipo de estudo, em que as pessoas discutem suas preferências com ajuda de um moderador, é entender melhor suas escolhas. Os encontros foram realizados remotamente. Participaram 16 eleitores de diferentes regiões do país.
Os institutos de pesquisa mostraram que a maioria das pessoas definiu seu voto para presidente desta vez muito mais cedo do que em eleições anteriores, mas um número significativo de eleitores deixou a decisão para as últimas horas.
Segundo pesquisa feita pelo Datafolha na semana passada, 7% dos eleitores definiram o voto para presidente somente no dia da votação, 3% decidiram na véspera e outros 4% só fizeram sua escolha na última semana antes da eleição.
Analistas que examinaram os números das pesquisas afirmam que a definição tardia do voto e mudanças de última hora podem explicar a discrepância entre as pesquisas de intenção de voto da véspera da eleição e o resultado das urnas.
Os relatos dos eleitores confirmam essa hipótese. Alguns dos que cogitavam votar em Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno afirmaram que os abandonaram para votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).
Todos os eleitores desses grupos se disseram cansados das tensões criadas pelas disputas políticas dos últimos anos e criticaram Lula e Bolsonaro por terem se atacado nos debates da campanha, em vez de apresentarem planos de governo.
"Está muito estressante", disse uma mulher de 34 anos de idade. "É um enfiando o dedo na cara do outro por causa de política. A gente fica com vergonha de falar o que pensa, porque o outro já vem com sete pedras na mão."
Eleitora de Bolsonaro em 2018, ela gostou do desempenho de Tebet nos debates e cogitou votar nela. Na última semana, porém, decidiu reeleger o presidente por achar que ele teria mais força para impedir a volta de Lula ao poder.
Um eleitor de Lula, de 30 anos, flertou com Ciro, mas no fim achou melhor votar mais uma vez no petista, na esperança de que derrotasse Bolsonaro no primeiro turno. "Queria um nome novo, mas tive medo de tudo acabar nas mãos do outro", disse.
Eleitores que votaram em Tebet e Ciro disseram que agora não sabem o que fazer. "Uma amiga me disse que é como voltar para um namorado que batia nela porque o de agora quer matá-la", afirmou um dos que votaram em Ciro. "Também me sinto assim."
Segundo a pesquisa mais recente do Datafolha, Lula tinha 49% das intenções de voto para o segundo turno no fim da semana passada e Bolsonaro estava com 41%. Um novo levantamento será divulgado pelo instituto na noite desta sexta (14).
Os números sugerem que ambos ganharam votos desde o fim do primeiro turno, mas mostram que parte relevante do eleitorado ainda não se definiu. Na semana passada, 6% diziam querer votar em branco ou nulo e 2% estavam indecisos.
Como a diferença entre os dois candidatos se estreitou, pequenas oscilações podem fazer diferença. Segundo o Datafolha, 5% dos eleitores de Lula e 6% dos que preferem Bolsonaro dizem que ainda podem mudar o voto até a votação, no dia 30.
Como os dois candidatos têm altas taxas de rejeição, suas campanhas têm investido em ataques pessoais para desgastar a imagem do adversário. Conforme o Datafolha, 51% dizem que não votam em Bolsonaro de jeito nenhum e 46% repudiam Lula.
Os eleitores ouvidos nesta semana sugerem, porém, que a estratégia pode ser ineficaz. "Um foi preso, o outro está sendo acusado disso e daquilo", disse uma mulher de 55 anos, ex-eleitora do PT que cogita anular o voto. "A vida deles a gente já sabe."
Eleitores críticos do PT, para os quais a anulação das ações da Operação Lava Jato contra Lula não livraram o ex-presidente de responsabilidade pela prática de corrupção nos governos petistas, disseram que votarão nele mesmo assim.
"Não vou dizer que não teve culpa, mas a prisão dele foi política", afirmou um deles, uma mulher. "Não existe político que não faça essas coisas, ou deixe outros fazerem, mas não é contra a corrupção que o povo está votando."
Outros não perdoam os erros cometidos pelo governo Bolsonaro no enfrentamento da pandemia de Covid-19 e a falta de empatia do presidente com as vítimas do coronavírus, e por isso rejeitam sua candidatura à reeleição.
"Minha mãe estava internada, à beira da morte, e doía ver o presidente fazendo piadinhas na televisão", disse uma mulher que cogitou votar em Ciro, mas optou por Lula no primeiro turno. "Vou fazer tudo para Bolsonaro não ser mais o presidente."
Alguns dos eleitores que participaram do grupo e ainda não sabem como votarão no dia 30 disseram que ficaram mais confortáveis para apoiar Lula depois de analisar o avanço da direita bolsonarista nas eleições para Câmara dos Deputados e o Senado.
"A gente está vendo novas alianças políticas, e não sei se eu quero todo mundo do mesmo partido mandando", disse uma mulher de 28 anos, ex-eleitora de Bolsonaro que votou em Tebet. "Talvez seja melhor votar agora por alguém que tenha um contrapeso do outro lado."
Para outro eleitor, que pensa em anular o voto no segundo turno, a eleição para o Congresso mudou o cenário. "Se Lula ganhar, vai ter que convencer esse pessoal a ajudá-lo a governar", disse. "Pode ser que no dia da eleição eu mude e vote para desempatar."
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