Tumgik
#joão fazenda
fidjiefidjie · 1 year
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"La cuisine, c'est l'envers du décor, là où s'activent les hommes et femmes pour le plaisir des autres"
Bernard Loiseau
Gif de João Fazenda/ NYT
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lisboaumretrato · 1 year
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João Fazenda, S.Título, Lisboa, Portugal, 2018
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guy60660 · 1 year
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Bon Iver | João Fazenda | The New Yorker
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xpuigc-bloc · 3 months
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The New Yorker
The Blotter
Rod Blagojevich’s Tips for Prison Survival, Just in Time for Trump
The former governor of Illinois, who served time for trying to sell Obama’s Senate seat, advises buffing up, finding a cool nickname, and watching out for crazies urinating in the oatmeal.
By Charles Bethea
June 10, 2024
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Illustration by João Fazenda
#Illustration joão fazenda
#original art #art #xpuigc
#the new yorker #charles bethea
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Botanical Garden researchers discover rare tree in Rio
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A new species of fruit tree has been found in the area of the Pedra de Itaocaia Municipal Natural Monument, in the municipality of Maricá, in the metropolitan region of Rio de Janeiro. The discovery of Siphoneugena carolynae, a “close relative” of the jabuticaba trees, was made by Rio de Janeiro Botanical Garden researchers Thiago Fernandes and João Marcelo Braga.
The study reveals that this 7-meter-tall tree is unique in the world. According to researcher Thiago Fernandes, only one specimen of the species has been identified so far.
“It’s the 13th species of the Siphoneugena genus known so far. We collected it while the fruit was still green, so we haven’t seen the ripe fruit yet. However, we expect it to be similar to jabuticabas (Plinia genus), given their close relationship,” states the Botanical Garden study.
Thiago Fernandes noted that the region has attracted the interest of naturalists since the 19th century, including Charles Darwin. The British naturalist, geologist, and biologist visited the area in 1832 and stayed at the historic Fazenda Itaocaia, the very site where the species was discovered.
Continue reading.
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rockgarden · 1 year
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my favorite new yorker illustration is this image of michael cera by joão fazenda holding an andy kaufman mug
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claudiosuenaga · 11 months
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youtube
João Neto, sobrinho de Antonio Villas Boas, entrevistado por Pablo Mauso e Claudio Suenaga
Esta é entrevista que Pablo Villarrubia Mauso e Cláudio Tsuyoshi Suenaga realizaram com João Batista de Queiroz (vulgo João Neto, sobrinho de Antonio Villas Boas) no final da tarde e noite de sexta-feira, 8 de novembro de 2002, em sua casa em São Francisco de Sales (MG), palco da abdução sexual de AVB.
No dia seguinte, João Neto se dispôs a nos levar em sua caminhonete até a fazenda onde ocorreu o famoso sequestro de seu tio em 16 de outubro de 1957.
Canal de Pablo Villarrubia Mauso: https://www.youtube.com/@PabloVillarrubiaMauso
Confira a primeira entrevista (legendada por Rodrigo Moura Visoni) que realizei por telefone com João Neto em 4 de maio de 2002: https://youtu.be/F2HiPykOzQo
A CIA encenou a abdução sexual de Antonio Villas Boas? Torne-se o meu Patrono no Patreon e tenha acesso a esta matéria completa, bem como a centenas de conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/posts/72701716
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cryptic-corp · 2 years
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Promo artwork for God In 3 Persons Live b João Fazenda, February 2020
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blogdojuanesteves · 1 year
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YEPÉ > EDU SIMÕES
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Em janeiro de 1909 o romancista francês Marcel Proust (1871-1922) experimentou uma recordação involuntária de uma memória de infância quando provou um biscoito. Em julho retirou-se do mundo para escrever um romance, terminando o primeiro rascunho em setembro de 1912. Du côté de chez Swann (O Caminho de Swann) tornou-se seu primeiro volume da obra monumental À la recherche du temps perdu ( Em busca do tempo perdido), recusado em várias ocasiões mas finalmente publicado às suas custas em novembro de 1913.
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Em Yepé (Instituto Olga Kos, 2023), o fotógrafo paulistano Edu Simões faz também uma espécie de revisão sobre a sua infância tendo como cenário a cidade que dá nome ao livro começando a fotografá-la em 2015. Iepê, no interior paulista, às margens do rio Paranapanema onde um dia habitaram os Guarani, um título que vem do tupi-guarani, que significa "lugar único". Uma das imagens do livro é uma urna funerária desta etnia, considerada a maior já encontrada por arqueólogos no país. Seus colonizadores, entre eles o ancestral do fotógrafo José Nogueira Jaguaribe Filho, em 1927 queriam colocar na cidade o nome de  Liberdade, mas este já existia.
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O gatilho de Simões para esta espécie de documentário pessoal, como feito pelo escritor francês, foi ter encontrado no lugar há poucos anos, amigos de seu pai e que ele não tinha lembrança, mas que lembravam dele. Resolveu então fazer um registro maior da cidade e cercanias onde passou inúmeras férias na fazenda da família, poucos quilômetros de Iepê. Um roteiro afetivo, mas atraído pelas peculiaridades do lugar. Ao apresentar boa parte das imagens ao editor da coleção de fotografias do IOK, João Farkas resolveu ampliar seu trabalho que agora apresenta. 
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Eduardo Simões é um fotógrafo de larga experiência. Desde o início dos anos 1980 quando fez parte da icônica F4, a primeira agência de fotojornalismo brasileira independente, que reunia fotógrafos como Nair Benedicto, Juca Martins, Delfim Martins e Ricardo Malta, entre outros. Ao longo de um percurso de sucesso, foi editor das revistas Goodyear e Bravo!, tendo publicado o belíssimo  Amazônia ( Terra Virgem, 2012) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/146356003506/amaz%C3%B4nia-edu-sim%C3%B5es ] e o original Marmites ( Éditions Bessard, 2018) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182987343411/em-table-comes-first-family-france-and-the ] ambos trabalhos de fôlego e longo tempo.
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Farkas em sua apresentação escreve: "Desde que eu vi as primeiras imagens eu logo percebi que não se tratava apenas de mais uma série de imagens produzidas por ele. Eu vi ali quase que uma tese sendo exemplificada. O que o Edu nos oferece é uma avaliação do poder do olhar fotográfico de se apropriar e de discutir visualmente até a menos relevante das realidades, a realidade menos glamourosa ou menos espetacular e ainda as pessoas menos fantásticas, menos destacadas."
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Se quando menino, Simões e seus primos divertiam-se procurando vestígios dessa ocupação indígena, "na forma de pontas de flecha e machados de pedra ou no que chamávamos apropriadamente de "cacos de índio", isto é, os fragmentos de belas peças", conta ele, este imaginário tornou-se mais ontológico, ainda que se configure como um registro documental da região, repleta de campos de soja e cana de açúcar, pouco gado criado em sua maioria pela mãe do fotógrafo, próximos a pequena localidade que conta com cerca de oito mil habitantes segundo o censo de 2020.
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O resultado é um apanhado imagético poético e lírico, onde predominam os retratos, dos quais o fotógrafo é um reconhecido virtuose; paisagens rurais e a arquitetura urbana, destacando suas peculiaridades históricas e cotidianas em um percurso afetivo, fragmentos de sua existência, como as armas enferrujadas que o pai comprou quando adolescente; as estruturas da entrada da cidade com tucunarés esculpidos e moldados a colunas semelhantes a dóricas; até mesmo irônicos como um túmulo que ao invés de um jarro de flor, mostra um único tijolo; uma árvore arranhada por uma onça, que frequenta o lugar ou o velho ventilador de sua mãe, "por conta do calor infernal que faz no lugar", salienta Simões. Imagens que tornaram-se um complexo roteiro percorrido pelo autor.
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O fotógrafo, segundo ele mesmo, vai misturando suas memórias. Ele me conta que não é por terem menor importância que podem perder seu valor. Este olhar e pensamento, já reverbera no raciocínio de Simões quando ele fazia as fotografias para a "Geografia pessoal" dos escritores nos extintos Cadernos de Literatura publicados pelo Instituto Moreira Salles (IMS) a partir de 1996 com a monografia do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999) até 2012, o último, sobre o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). O ensaio fotográfico foi incorporado no número 2 com o paulista Raduan Nassar, com uma visita a sua  fazenda Lagoa do Sino, em sua Pindorama natal. Neste encontro, a imagem do escritor em seu ambiente, as referências em sua obra a uma visualidade indissociável de lugares e cidades. Por extensão, a familiaridade com esta produção de 20 Cadernos, estava mais que incorporada em sua obra e em suas narrativas documentais, que afloram agora em sua própria história.
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A narrativa em Yepé nos leva a análise que o parisiense Gilles Deleuze (1925-1995) faz de seu conterrâneo Proust*. Pode ser memorialista com fragmentos autobiográficos, em sua interpretação, ou melhor ao confrontar a realidade em planos paralelos de consciência que relacionamos a uma série de signos das imagens que aparecem ao longo do livro, conceitos de amizade e arte embutidos em sua forma, definida como a parte de um fenômeno cuja função é motivacional no que diz respeito ao sentido na mente de um intérprete. Portanto fotografias às vezes desconexas encontram um certo alinhamento no seu conjunto maior. Muito distante de publicações que procuram problematizar algo que revela-se inconsistente.
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Assim, Edu Simões fotografa carros antigos e a pegada de uma onça, que de certa maneira é algo circular, segundo ele. Ou então as curiosas descobertas feitas, como o salão de cabeleireiro chamado Askalon Studio, em uma pequena casa vernacular mas cujo nome remonta a última batalha da primeira cruzada de 1009. "Muitos na cidade sabem quem eu sou. Nela não sou fotógrafo, eu sou filho da dona Gilda, assim não tive muita dificuldade em ser recebido nas casas das pessoas. Elas que permitiram eu entrar nesse pequeno universo, relata o fotógrafo. Um relacionamento que torna-se cognitivo, o que nos leva a representação deste em imagens. 
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O livro traz também um descobrimento pessoal. "Foi uma descoberta e o motivo é o meu trabalho mais pessoal. Nunca pensei em fazer estas fotografias, muito menos que elas fossem publicadas." fala Simões, embora muitas vezes acontecesse de passar uma semana na cidade e produzir apenas uma única imagem. Como dificuldades ele lembra que os moradores já viram tudo. "então o que eu tinha era sempre sugestões de onde comer, essas coisas. A alma do projeto, óbvio, é o hábito que cultivo há anos, uma forma de ver, de entender o linguajar de pessoas que fui conhecer trabalhando na casa de minha mãe."
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Lembrando ainda Deleuze, é evidente que pensar em uma perspectiva memorialista da obra como um todo pode ser um tanto superficial. João Farkas define bem em seu prefácio: "O que pode ser retratado? O que fica? O que é revelado? Este ensaio do Edu propõe e resolve a questão. Este olhar que transforma e dá significado para o nosso cotidiano, para os elementos que nos cercam, para todas as pessoas e para todos os lugares é um exercício, digamos assim, quase zen de introspecção e busca do valor e da beleza do outro."
Imagens © Edu Simões.  Texto © Juan Esteves
*Proust and signs (George Braziller, 1972)
O livro será lançado  dia 9 de setembro, às 19:00hs na Bienal do Livro - Pavilhão Verde. - T27 - RIOCENTRO, Rio de Janeiro.
Lançamento em São Paulo no MIS em 23 de outubro 19:00hs- Av Europa, 158, Jardim Europa
Infos básicas:
Imagens: Edu Simões
Edição; João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/Máquina Estúdio/ Assistente Helena Ramos
Edição bilíngue português/ inglês
Realização Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural
Pré-impressão e Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Papel couché matte/ 3 mil exemplares/ Capa dura.
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whatapix · 1 year
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João Fazenda
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fidjiefidjie · 1 year
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"Tout jardin est, d'abord l'apprentissage du temps, du temps qu'il fait, la pluie, le vent, le soleil, et le temps qui passe, le cycle des saisons."
Erik Orsenna
Gif de João Fazenda
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lisboaumretrato · 2 years
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João Fazenda, Lisboa tem histórias, Museu da Cidade, centenário Palácio Pimenta, Lisboa, Portugal, 2010
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fragmentosdebelem · 2 years
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Palácio Lauro Sodré, [s.d.] / Instituto Moreira Sales
“O Largo do Palácio nada inveja ao Rocio de Lisboa, pois que, sendo fechado em quadratura por belos edifícios, ao seu lado do Norte se admira o delicioso jardim, cercado de excelentes grades, com um majestoso aqueduto e onde se dão plantas medicinais a quem as pede. O Palácio de Governo edificado pelo capitão-general desse Estado, Fernando da Costa Ataíde Teive, para habitação do seu sucessor Francisco Xavier, é obra majestosa: nele estão os Tribunais das Juntas da Fazenda e Justiça, o Erário e nos fundos, pela parte da Igreja de São João Batista, um grande quintal com excelente pomar e horta”.
________________________
Fillippe Alberto Patroni ~ Carta a Salvador Rodrigues do Couto (1817)
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Ariano Suassuna
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Ariano Vilar Suassuna nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927, filho de Cássia Villar e João Suassuna. No ano seguinte, seu pai deixa o governo da Paraíba e a família passa a morar no sertão, na Fazenda Acauhan.
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Com a Revolução de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.
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A partir de 1942 passou a viver no Recife, onde terminou, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. No ano seguinte iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermilo Borba Filho. E, junto com ele, fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Os Homens de Barro foi montada no ano seguinte.
Em 1950, formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Para curar-se de doença pulmonar, viu-se obrigado a mudar-se de novo para Taperoá. Lá escreveu e montou a peça Torturas de um Coração em 1951. Em 1952, volta a residir em Recife. Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral. São desta época O Castigo da Soberba (1953), O Rico Avarento (1954) e o Auto da Compadecida (1955), peça que o projetou em todo o país e que seria considerada, em 1962, por Sábato Magaldi “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.
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Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte foi encenada a sua peça O Casamento Suspeitoso, em São Paulo, pela Cia. Sérgio Cardoso, e O Santo e a Porca; em 1958, foi encenada a sua peça O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna; em 1959, A Pena e a Lei, premiada dez anos depois no Festival Latino-Americano de Teatro.
Em 1959, em companhia de Hermilo Borba Filho, fundou o Teatro Popular do Nordeste, que montou em seguida a Farsa da Boa Preguiça (1960) e A Caseira e a Catarina (1962). No início dos anos 60, interrompeu sua bem-sucedida carreira de dramaturgo para dedicar-se às aulas de Estética na UFPe. Ali, em 1976, defende a tese de livre-docência A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira. Aposenta-se como professor em 1994.
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Membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967); nomeado, pelo Reitor Murilo Guimarães, diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPe (1969). Ligado diretamente à cultura, iniciou em 1970, em Recife, o “Movimento Armorial”, interessado no desenvolvimento e no conhecimento das formas de expressão populares tradicionais. Convocou nomes expressivos da música para procurarem uma música erudita nordestina que viesse juntar-se ao movimento, lançado em Recife, em 18 de outubro de 1970, com o concerto “Três Séculos de Música Nordestina – do Barroco ao Armorial” e com uma exposição de gravura, pintura e escultura. Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998).
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Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976), classificados por ele de “romance armorial-popular brasileiro”.
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Ariano Suassuna construiu em São José do Belmonte (PE), onde ocorre a cavalgada inspirada no Romance d’A Pedra do Reino, um santuário ao ar livre, constituído de 16 esculturas de pedra, com 3,50 m de altura cada, dispostas em círculo, representando o sagrado e o profano. As três primeiras são imagens de Jesus Cristo, Nossa Senhora e São José, o padroeiro do município.
Membro da Academia Paraibana de Letras e Doutor Honoris Causa da Faculdade Federal do Rio Grande do Norte (2000).
OBras:
Uma Mulher Vestida de Sol (1947)
Cantam as Harpas de Sião ou O Desertor de Princesa (1948)
Os Homens de Barro (1949)
Auto de João da Cruz (1950)
Torturas de um Coração (1951)
O Castigo da Soberba (1953)
O Rico Avarento (1954)
Auto da Compadecida (1955)
O Casamento Suspeitoso (1957)
O Santo e a Porca (1957)
O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna (1958)
A Pena e a Lei (1959)
Farsa da Boa Preguiça (1960)
A Caseira e a Catarina (1961)
O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971)
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Prêmio:
Suassuna recebeu o Prêmio Nacional de Ficção em 1973 e o prêmio da Fundação Conrado Wessel (FCW) em 2008.
Pelo Auto da Compadecida ganhou medalha de ouro da Associação Brasileira de Críticos Teatrais.
Recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
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schoje · 3 days
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Secretários de Estado participaram de agenda com a diretoria da Associação Empresarial do Município e visitaram instalações da WEG Uma comitiva do Governo de Santa Catarina esteve reunida com lideranças empresariais de Jaraguá do Sul em uma série de agendas realizadas durante a manhã e a tarde desta sexta-feira, 20, no Vale do Itapocu. Em pauta, parcerias junto ao setor produtivo na implementação de políticas públicas e as ações do governador Jorginho Mello na promoção do desenvolvimento econômico e em incentivo ao setor produtivo catarinense. Os secretários Cleverson Siewert (Fazenda), Silvio Dreveck (Indústria, Comércio e Serviço), Marcelo Fett (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Edgard Usuy (Planejamento) foram recebidos em agenda da diretoria e do conselho da Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (ACIJS). Foto: divulgação SEF/SC Na oportunidade, a entidade compartilhou demandas de interesse da região e do setor produtivo local. Empresas ligadas à ACIJS, destacou a presidente Caroline Elisa Obenaus Cani, concentram 74% dos empregos no município. A presidente da entidade também reconheceu a receptividade do Governo do Estado na interlocução com a associação. Em uma mensagem de incentivo ao empreendedorismo da região, o secretário Cleverson Siewert lembrou que o Governo de Santa Catarina tem na responsabilidade fiscal e na geração de emprego e renda suas diretrizes prioritárias. A inteligência de negócios e as metodologias exitosas da iniciativa privada, reforçou, podem ter contribuição fundamental nas ações do poder público. “Com responsabilidade fiscal e contas equacionadas, temos condições de tangibilizar os esforços de gestão em projetos que fazem a diferença na sociedade, como os programas Estrada Boa e Universidade Gratuita. Estamos sempre dispostos a ouvir, entender as demandas e construir soluções em conjunto para avançar ainda mais”, manifestou. Foto: Divulgação SEF/SC Mobilidade elétrica e inovação – A programação em Jaraguá do Sul nesta sexta-feira incluiu visitas às instalações do parque fabril da multinacional WEG, referência mundial em motores, geradores, transformadores e acionamentos elétricos. No roteiro, a comitiva do Governo de SC conheceu melhor o desenvolvimento de tecnologias e soluções nos mais diversos segmentos de atuação da empresa, com exemplos de inovação e desenvolvimento sustentável em iniciativas voltadas à energia e mobilidade elétrica. Em reunião com a comitiva do governo, o diretor presidente executivo da WEG, Alberto Yoshikazu Kuba, manifestou a disposição da multinacional em ser parceira do Estado na idealização de políticas públicas para a mobilidade elétrica em Santa Catarina. O secretário Cleverson Siewert observou que a gestão do governador Jorginho Mello busca planejar o Estado para os próximos 20 anos, uma diretriz que se traduz no incentivo a projetos que tenham perspectiva de investimentos e gerem mais emprego e renda em SC. “Vimos de perto como são conduzidos processos de um dos grandes símbolos da força da indústria catarinense e que tem seus produtos presentes em cinco continentes, demonstrando o potencial de Santa Catarina na conquista de novos mercados. O futuro do Estado passa pela geração de novas matrizes econômicas, a exemplo das iniciativas de transição energética. Com responsabilidade fiscal, queremos ser indutores desse processo”, destacou o secretário Cleverson Siewert. A pauta incluiu, ainda, uma visita ao Instituto da Indústria Eggon João da Silva, mantido pela Fiesc, que oferece formações voltadas à energia solar, mobilidade e tração elétrica, além de pesquisa e desenvolvimento nestas áreas e consultoria em eficiência energética. O encontro teve participação de representantes da General Motors e da BMW, que abordaram assuntos relacionados à mobilidade elétrica. Também participaram do roteiro o presidente da Fapesc, Fábio Wagner Pinto, e o presidente do Sapiens Parque, Eduardo César Cordeiro Vieira, além do consultor executivo da Fazenda, Julio Cesar Marcellino Jr. Mais
informações Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da FazendaRosane Felthaus (48) 3665-2504Roelton Maciel (48) [email protected] Fonte: Governo SC
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