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#judeus messiânicos
ntgospel · 2 months
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Cidade de Sderot é alvo de manifestações de judeus messiânicos
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/politica/cidade-de-sderot-e-alvo-de-manifestacoes-de-judeus-messianicos
Cidade de Sderot é alvo de manifestações de judeus messiânicos
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Em 7 de outubro de 2023, a cidade israelense de Sderot, localizada a apenas 1 km da fronteira com Gaza, foi alvo de ataques terroristas perpetrados pelo Hamas. A tragédia resultou em mais de 30 mortes entre policiais e civis.
Evento
Em resposta aos eventos, um grupo de aproximadamente 300 judeus messiânicos, provenientes de diversas regiões de Israel e de outros países, se reuniu em Sderot para um evento de oração e cântico. A iniciativa, organizada por líderes religiosos como o pastor Tony Sperandeo da congregação haMayaan em Kfar Saba, teve como objetivo principal levar conforto e esperança à comunidade local.
Locais e Simbolismo
O evento se concentrou em dois locais de grande significado simbólico:
Antiga Delegacia de Sderot: Localizada no centro da cidade e alvo direto dos ataques do Hamas, a delegacia representa a vulnerabilidade da comunidade e a constante ameaça do terrorismo.
Re’im: Localizada próxima a Sderot, Re’im foi palco de uma tragédia recente, onde uma festa lotada de jovens foi atacada, resultando em diversas mortes. O local carregava um clima de luto e sofrimento.
Ações e Mensagens
No local da antiga delegacia, os participantes entoaram as palavras do capítulo 61 do livro de Isaías, que se refere à libertação de prisioneiros, cura dos enfermos e proclamação da paz. O pastor Sperandeo musicou os versículos 1 a 3 do capítulo, criando um momento de profunda reflexão e comunhão.
Momentos Marcantes
Cântico de Oração: A entoação das palavras de Isaías 61 na antiga delegacia representou um ato de fé e resistência em face do terror.
Momento de Silêncio: Durante um momento de silêncio, o canto dos pássaros foi interpretado como um sinal de esperança e da presença de Deus.
Oração em Re’im: Em Re’im, os participantes realizaram orações pela cura das feridas e pela paz na região. O pastor Sperandeo relata ter sentido a necessidade de invocar o sangue de Yeshua (Jesus Cristo) como símbolo de redenção e cura.
Reflexão
Segundo o All Israel News e com informações do guiame, o encontro de fé e esperança em Sderot demonstra a força da fé e da comunidade em tempos de crise. Através da música, da oração e da união, os participantes expressaram sua crença em um futuro melhor e na capacidade de Deus de trazer paz e cura.
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claudiosuenaga · 1 year
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9 Livros de ALADINO FÉLIX, o DINO KRASPEDON, SÁBADO DINOTOS, DUNATOS MENORÁ e ADELPHO PITIGLIANI
Por Cláudio Suenaga
Livros do escritor, tradutor, agente político, líder messiânico e contatado brasileiro Aladino Félix (1920-1985) publicados entre 1957 e 1972 sob três pseudônimos e um testa de ferro (Pitigliani).
Como Dino Kraspedon: 00:33 - Contato com os Discos Voadores (1957) 03:27 - A Órbita da Terra e da Gravitação (1959)
Como Sábado Dinotos: 06:02 - O Hebreu, Libertador de Israel (1959) 12:30 - Dicionário Hebraico-Português (1962) 14:39 - A Bíblia Sagrada – I Volume: Pentateuco (1964) 16:28 - As Centúrias de Nostradamus (1965) 18:39 - A Antiguidade dos Discos Voadores (1967)
Como Dunatos Menorá: 08:56 - Mensagem aos Judeus: O Nascimento do Messias (1960)
Como Adelpho Lupi Pitigliani (testa de ferro): 20:26 - O Impacto do Novo Século (1972)
Saiba mais sobre Aladino Félix (o verdadeiro e único Dino Kraspedon) e a farsa de Oswaldo Pedrosa que se fez passar por DK:
"A verdadeira história de Aladino Félix: A trajetória do líder messiânico que queria governar o mundo e dizia estar em contato com extraterrestres" (Revista UFO): https://drive.google.com/file/d/1_-INLnacPFEKodcWUUi1hXo95ZjsBcSa/view
Terrível simetria: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/689870958871347200/aladinofelix
Tripudiador assume a identidade de Dino Kraspedon: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690046313296019456/aladinofelix
As provas documentais de que Dino Kraspedon era Aladino Félix e não Oswaldo Pedrosa: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690048774974930944/aladinofelix
De como usurparam minhas pesquisas sobre Aladino Félix: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690189025531822081/aladinofelix
Entrevista com o Coronel da Reserva Edson Chicaroni Vieira: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690259419599077376/edsonvieira
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books-brazil · 8 months
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Livres em Cristo
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Este comentário da Carta aos Gálatas é o resultado de exposições bíblicas voltadas para o público brasileiro contemporâneo, o qual, em muitos sentidos, se parece bastante com os destinatários da carta de Paulo. Paulo combateu em sua carta a mensagem de missionários judeus que se diziam cristãos e ensinavam que a salvação não se dava somente pela fé em Cristo Jesus, mas também pela obediência à Lei de Moisés. Hoje enfrentamos mensagem semelhante, defendida e disseminada pelos chamados judeus messiânicos e por pseudoapóstolos, os quais reintroduzem as cerimônias judaicas no culto cristão e obrigam os crentes em Cristo a se sujeitar à mesma Lei a que o Senhor deu pleno cumprimento na sua morte e ressurreição. Nossa oração é que Livres em Cristo: a mensagem de Gálatas para a igreja de hoje seja útil aos crentes brasileiros que desejam permanecer firmes na graça de Deus e na obra completa e suficiente de Jesus Cristo para nossa salvação.
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projetoreina · 9 months
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“YOM TERUAH”, uma data mal compreendida pelo povo judeu
O dia 13 de setembro de 2023, pelo calendário “de Enoque” (o calendário corrigido), marca o início do sétimo mês (o verdadeiro sétimo mês, segundo a divisão cronológica do deus criador) – e esse primeiro dia do mês sete, no texto bíblico, é o dia que ficou conhecido como Yom Teruah. E no texto de Levítico (Lv 23:23 a 25) vemos o deus eterno dando uma breve descrição desse dia. Na bíblia em português ficou mal expressado, por causa da tradução manipulada:
“No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso; memorial com sonido de trombetas, santa convocação. Nenhum trabalho servil fareis, mas oferecereis oferta queimada ao Senhor”
Pegando a leitura crua, do hebraico, temos o seguinte: “no sétimo mês, ao um do mês, haverá pra eles um Shabbat memorial de aclamação; leitura sagrada. Todo trabalho de artesão, não farás; mas oferecerás oferta queimada a Yah”.  Yom Teruah não é algo que os fiéis estrangeiros têm que celebrar – mas essa data tem significado messiânico! Veja só isso. Traduzindo literalmente, sem conotações religiosas, Yom Teruah significa dia de gritar! Dia de fazer aclamações em público.
Pra maioria das datas judaicas, Yah deu a instrução e a explicação (o fundamento, o motivo da celebração); mas Yom Teruah não. Ele apenas diz “esse dia é um shabbat: não trabalhem nesse dia, e toquem o shofar; e façam leitura sagrada”. Ou seja, ele não especifica por que o povo deve fazer essas coisas nesse dia. Mas, olhando essa data mais de perto, vemos que ela está ligada ao dia em que o redentor virá se manifestar no meio de seu povo.
A tal da "oferta queimada" é que adquiriu um olhar diferente; pois a morte de Yeshua na estaca romana é a única e definitiva oferta que nos liga ao deus eterno.
Ao mandar o judeu tocar shofar e gritar aclamações em público, todo ano nesse dia, é como se Yah estivesse fazendo seu povo “ensaiar” todo ano a recepção que deverá ser dada a Mashiah quando ele voltar. Aquele dia será dia de espanto, de emoção, de alegria; o povo de deus se levantará alegremente e irá colocar pra fora toda sua felicidade ao ver Mashiah vindo dos céus. Mas aquele dia também será dia de confusão e de tristeza:
Pra aqueles que não acreditam em nada; pra aqueles que bateram no peito pra dizer que a bíblia é mentirosa. Yah disse “Yom Teruah é dia pra você tocar o shofar e gritar de alegria, em tom messiânico”. Ou seja, basicamente ele instituiu esse dia como que pra colocar na nossa mente a consciência de que temos que ficar ligados. Quando Mashiah voltar, certamente ele virá num dia de Yom Teruah! Por isso, pratiquemos a alegria messiânica.
Yom Teruah é um memorial, como o próprio Yah diz no texto. Nesse dia, mesmo não sendo “obrigatório” (entre aspas) você pode fazer esse Shabbat: se você pode usar esse dia pra si mesmo, use pro nosso deus. Fazer orações e agradecimentos específicos, leitura sagrada (pegar um determinado texto espiritual pra colocar nele a sua reflexão), trabalhar mais pro nosso deus. Coisas do tipo.
Ou seja: nesse dia eu estarei agindo literalmente como quem está à espera do rei. Você entende?
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marianeaparecidareis · 10 months
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EVANGELHO
Terça Feira 08 de Agosto de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Depois que a multidão comera até saciar-se, 22Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. 23Depois de despedi-las, Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho. 24A barca, porém, já longe da terra, era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. 25Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. 26Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram: “É um fantasma”. E gritaram de medo. 27Jesus, porém, logo lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” 28Então Pedro lhe disse: “Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água”. 29E Jesus respondeu: “Vem!” Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. 30Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” 31Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe disse: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?” 32Assim que subiram na barca, o vento se acalmou. 33Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!”
34Após a travessia desembarcaram em Genesaré. 35Os habitantes daquele lugar reconheceram Jesus e espalharam a notícia por toda a região. Então levaram a ele todos os doentes; 36e pediam que pudessem, ao menos, tocar a barra de sua veste. E todos os que a tocaram, ficaram curados.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Pedro sobre as águas
“Senhor, se és tu, manda-me ir a teu encontro, caminhando sobre a água”.
Três diferentes milagres são narrados nesta perícope, a saber: primeiro Cristo, depois Pedro a caminhar sobre as águas e, por último, a admirável suspensão da tempestade.
Ocasião e circunstâncias (Mt 14, 22s; Mc 6, 45s; Jo 6, 15s). — Jesus, percebendo que os homens que se haviam saciado no deserto com a multiplicação dos pães, entusiasmados pelo milagre e o desejo de ver o Messias, queriam arrebatá-lo e fazê-lo rei, tornou a retirar-se sozinho para o monte (Jo 6, 15); aos discípulos, porém, que tinham do reino messiânico as mesmas ideias que os demais judeus, mandou (ἠνάγκασεν) que entrassem na barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões.
Tríplice milagre:
a) Aparição de Cristo (Mt 14, 24-27; Mc 6, 47-50; Jo 6, 17-20). — Chegada a tarde, os seus discípulos desceram à margem do lago, para fazer o que Cristo havia ordenado. Segundo Flávio Josefo (Bell. jud. III 10, 7), o mar de Tiberíades tinha 40 estádios (7½ km) de largura, embora os geógrafos modernos lhe atribuam 11½ km (isto é, 62 estádios). Em tempo apto para a navegação, podia-se atravessá-lo em duas ou três horas. Mas como o vento fosse contrário aos discípulos e já tivessem eles remado por cerca de 25 estádios, de modo que a barca se encontrava ainda no meio do mar, eis que à quarta vigília da noite veio até eles Jesus caminhando sobre as águas, e fez como se fosse passar ao lado deles, isto é, aproximava-se de longe como se quisesse passar ao largo sem subir à barca. Eles porém, julgando ser um fantasma, isto é, algum espectro (a saber, um demônio ou o espírito de algum morto), pois corria à época a opinião de que tais espectros apareciam de vez em quando (cf. Lc 24, 37; At 12, 15), começaram a gritar. Jesus, no entanto, dirigiu-se a eles e devolveu-lhes logo a tranquilidade: Sou eu; não vos assusteis!
b) Pedro caminha sobre as águas (cf. Mt 14, 28-31). — Esta pequena descrição esboça em vivas cores a verdadeira índole de S. Pedro: seu fervor em agir, sua inconstância para perseverar, sua fé ardente, seu amor ao Mestre. Então Pedro lhe disse: Senhor, se és tu, manda-me ir a teu encontro, caminhando sobre a água. “Com o mesmo ardor da fé de sempre, crê também agora, enquanto se calam os outros, poder fazer pela vontade do Mestre o que podia Ele por natureza” (S. Jerônimo, In Matt. 14, 28s: PL 26, 103A). Sem nenhum fundamento pensou Loisy que Pedro fizera esse pedido para conhecer se, de fato, era Jesus. — Tendo o Senhor respondido: Vem!, desceu Pedro da barca e começou a caminhar sobre as águas, a fim de aproximar-se do Mestre; mas, como o vento agitasse as ondas, fraquejou na fé e, ao começar a afundar, clamou a Jesus, que, estendendo-lhe a mão, segurou-o para que não afundasse, e disse-lhe: Homem fraco na fé, por que (εἰς τί, ad quid, com que fim) duvidaste de meu poder e bondade? Escreve S. Jerônimo que o Senhor permitiu essa queda de Pedro para que ele não se ensoberbecesse com tamanho milagre: “Ardia-lhe a fé do espírito, mas puxava-o para as profundezas a fragilidade humana. Por isso, foi por breve tempo exposto à tentação, para que se lhe aumentasse a fé e compreendesse que fora preservado, não pela facilidade do pedido, mas pela potência do Senhor” (ibid.).
c) Acalma-se a tempestade (cf. Mt 14, 32s; Mc 6, 51s; Jo 6, 21). — Assim que subiram Jesus e Pedro na barca, o vento se acalmou. O texto de João, à primeira vista, parece dizer outra coisa: Quiseram recebê-lo na barca, mas pouco depois a barca chegou ao seu destino, isto é, os Apóstolos quiseram receber Cristo, mas Ele não entrou na barca. No entanto, a locução quiseram recebê-lo (ἤθελον λαβεῖν) pode significar em grego de bom grado (de motu próprio, sem demora) o receberam na barca. — Os que estavam na barca, os discípulos e, quiçá, também outros, prostraram-se diante dele, dizendo: Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!, o que deve entender-se não como simples designação do Messias, mas como aberta confissão da filiação divina, embora os Apóstolos não tivessem ainda compreensão clara e plena do sentido dessa loução, cujo sentido Pedro, ao que parece, foi o primeiro a captar (cf. Mt 16, 17).
S. Marcos nota a cegueira espiritual dos Apóstolos: Todos se achavam tomados de um extremo (λίαν ἐκ περισσοῦ) pavor, pois ainda não tinham compreendido o caso dos pães; os seus corações estavam insensíveis, quer dizer, se não tivessem a mente embotada, não teriam dado sinais de suma admiração nem feito, depois do grande milagre da multiplicação dos pães, essa confissão da divinidade de Cristo, como que “forçados”, por mais um estupendo milagre, a crer no que já deveriam acreditar: Intelligenti pauca.
Doutrina espiritual. — a) Esta perícope nos mostra uma nova e belíssima imagem da Igreja Católica. A barca dos Apóstolos é acossada pelas ondas em pleno mar revolto, enquanto navega contra ventos contrários, mas não chega nunca a soçobrar. Cristo ora do alto, vê de longe as fadigas dos seus e no tempo oportuno os vem assistir. Os Apóstolos lutam estrénuos contra a tempestade; mas, se Jesus não estiver presente, não a podem superar. Temem à vista da chegada de Cristo, porque ainda não o conhecem bem; mas assim que o Senhor sobe à barca, acalma-se a tempestade e os navegantes adoram a divindade e a potência do Redentor. — b) A fé e a queda de Pedro representam, ao mesmo tempo, o seu fervor e confiança nas promessas divinas e a sua fragilidade e inconstância na confissão da fé; tendo porém invocado a Cristo com lágrimas e gemidos de penitência, recobrou a graça e a amizade do Salvador. Pedro é, nesse sentido, como que um “tipo” do fiel cristão: flutua entre os extremos da covardia e do heroísmo de momento, das traições e de devoção superficial, mas consegue, sem desespero nem orgulho, voltar à graça de Cristo e firmar-se no caminho da santidade.
Deus abençoe você!
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yishmaelalves · 1 year
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Fariseu não é um xingamento, nem tampouco palavrão. O termo se refere à escola rabínica que ao invés de se ater à letra, interpretava os textos da Torá, buscando a sua essência, e os vínculos com a tradição oral. Este aspecto de sua atuação pode ser identificado no próprio termo Fariseu פרוש, Parush, que se parece com a palavra פרוש, Perush, explicação.
A outra interpretação do termo, mais conhecida e aceita, refere-se ao verbo Lifrosh, apartar-se, pois diferentemente dos saduceus (do qual Caifaz seria adepto), os Fariseus haviam se afastado do poder político, que havia caído nas mãos do dominador pagão, romano. Mais acolhedores e flexíveis, crentes na sobrevivência do espírito e focados na ética, eles eram muito mais queridos pelo povo do que o grupo dos Saduceus.
Nos evangelhos, porém, este termo ganhou uma conotação negativa, graças ao protagonismo dos que foram chamados de hipócritas dentre os fariseus em suas histórias.
Chamar todos os fariseus e o próprio farisaísmo de hipócritas, seria o mesmo que generalizar todos os pastores, ou padres, por causa do mal exemplo de uma minoria.
A partir do momento em que Jesus exorta seus seguidores a fazerem o que os Fariseus ensinam, evitando os maus exemplos, ele está demonstrando uma adesão ao sistema, ainda que de forma limitada.
O próprio termo Rabi, utilizado pelos alunos de Jesus era um termo exclusivamente fariseu.
Obs. Não sou messiânico, nem tampouco cristão, mas um judeu seguro que não teme dialogar de modo respeitoso com os demais e que acredita no diálogo como instrumento de sabedoria e fonte de paz.
Crédito: @rabinoventura
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mariofaiad · 1 year
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Essa semana me veio a memória esse fragmento da Escritura Sagrada de 2 Pedro 2.22: "Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro. O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal." Existem pessoas que por mais que você limpe elas através da Palavra de Deus, demonstrando, falando elas depois de limpas voltam a se sujar ainda mais, muito mais que antes. Para o judeu messiânico ou ortodoxo o porco é um animal impuro pois por mais que ele esteja em um lugar limpo ele jamais esquece a sua natureza e na primeira oportunidade volta a mergulhar na lama. Não sabendo discernir o que é melhor, o certo ou errado, o bom do mal. Temos que aprender com os nossos erros pois se não o ser humano está fadado a sempre repeti-los. Mário A W Faiad https://www.instagram.com/p/CnVHYAmOxvQcvsmS29ZQlrecQJUxmYhelziOhQ0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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profecias · 2 years
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Como vivem os judeus messiânicos em Israel
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A prática da fé
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Leia Gálatas 2.11–21
Pedro sabia da possibilidade de conversão dos gentios. Ele viu toda a situação envolvendo a casa de Cornélio. Mas ele ainda se entendia como um “judeu messiânico” e observava pessoalmente alguns pontos da Lei. Mas pelo que Paulo registrou, não era assim o tempo todo, apenas para mostrar aos outros. E isso causava confusão.
Por isso, Paulo diz que repreendeu Pedro. Como ele cobrava dos outros o que ele não fazia? Porque se não fazia sempre, era o mesmo que não fazer. E aproveita para discorrer sobre obras e Graça!
É claro que temos testemunho. É claro que vamos fazer as coisas certas, vamos nos preocupar em seguir a vontade do Senhor. Mas a mera observação de regrinhas não resolve nada! O que resolve mesmo é Jesus, por Graça.
Alguns ainda tentam seguir algumas regrinhas, o que acaba anulando a liberdade que temos em Cristo. Isso é como restaurar o fundamento que foi derrubado. Vamos sim ter prática de vida diferente! Mas não é isso que nos permite a salvação. Mudamos de vida porque fomos alcançados pela salvação por Graça e não fazemos para receber alguma coisa! Não nos preocupamos com regrinhas e detalhes para ganhar alguma coisa, mas é claro que temos testemunho de uma vida em Cristo por conta da salvação que temos!
Não fazemos para ganhar algo, mas porque fomos alcançados! E não cobramos das pessoas o que não fazemos, antes vivemos primeiro o que anunciamos!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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juliosevero · 6 years
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Detido por horas pela polícia enquanto homens cuspiam no nome de Jesus. Meu dia em Jerusalém
Detido por horas pela polícia enquanto homens cuspiam no nome de Jesus. Meu dia em Jerusalém
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Michael L. Brown
Comentário de Julio Severo: Michael L. Brown, um dos maiores líderes judeus messiânicos dos EUA, viajou a Israel para participar em Belém da Conferência Cristo no Posto de Controle. Embora essa conferência seja de cristãos palestinos da Teologia da Libertação (inclusive com o próprio presidente dessa conferência tendo já visitado o Brasil), Brown vai representar a postura…
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naturelover-cricri · 3 years
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qual é o significado do Verdadeiro Nome Do Filho na cristandade? O ETERNO Salva não é mesmo?
Olhem pra Jeremias 11:19 a versão do Antigo Testamento franco-hebreu que eu uso é a Mechom-mamré como eu sei que um hebreupode querer verificar essa Escritura na sua língua, (outras tribos que Judá estão em Israel) eu coloco a escritura hebraica, pra que eles a possam ler na sua língua:
יט וַאֲנִי, כְּכֶבֶשׂ אַלּוּף יוּבַל לִטְבוֹחַ; וְלֹא-יָדַעְתִּי כִּי-עָלַי חָשְׁבוּ מַחֲשָׁבוֹת, נַשְׁחִיתָה עֵץ בְּלַחְמוֹ וְנִכְרְתֶנּוּ מֵאֶרֶץ חַיִּים - וּשְׁמוֹ, לֹא-יִזָּכֵו. 19 que eu era como uma ovelha dócil que era conduzida ao matadouro; o que eu não sabia é que era contra mim que eles formavam desígnios malignos: "Venham, destruamos a árvore em sua seiva, arrancemos-a da terra dos vivos e não deixe seu nome ser mencionado! "
Agora olhem isto, se trata do talmud, os próprios líderes judeus confirmando o que foi feito em Jeremias 11: 19, olhe pro nome mencionado, ele ainda não é o Nome exato, isto é uma confusão provocada por um episódio bíblico que eu vou explicar em seguida:
De qualquer forma, as narrativas de Toledoth Yeshu tipicamente explicam a designação Yeshu como um acrônimo da frase hebraica ימח שמו וזכרו - Yemach Shemô Vezichrô (Que seja esquecido seu nome e sua memória) e declararam que este nome originalmente era Yãhushua (esta é a pronuncia mais aproximada.).
Já, aqui, nos podemos ver o que significa o nome yeshua na realidade, não é pra estranhar se a maioria dos judeus não querem saber de cristianismo (fora os messiânicos), em outras versões bíblicas a palavra usada é "lembrado", são duas maneiras de ver o mesmo fato: os fariseus detestavam O Mashia (Messias em hebraico), tudo foi feito pra que O Seu Nome sumisse do coração do povo (e visto a operação necessária pra que O Nome Do Messias não seja conhecido (e reconhecido) em 1eiro pelos judeus e depois pela humanidade, podemos pensar que isso pode bem ter sido uma operação vinda diretamente do Sinédrio, aliás: Anãs e Caifas, não posso afirmar-lo mas pelo menos, se isso me fosse confirmado, eu não estranharia), o que eles fizeram é gravíssimo: ele trocaram os nomes na Palavra (o Antigo Testamento) daqueles que tinham o mesmo nome que O Mashia: Josué: o sucessor de Moisés, e o Sumo sacerdote Josué que estava em função na volta do povo de Israel depois do cativeiro na babilônia, olhem pra isto:
Êxodo 20-23
20Eis que Eu envio meu Anjo à frente de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti. 21Respeita a sua presença e ouve a sua voz, e não lhe sejas rebelde, porque não perdoará a vossa transgressão, porquanto nEle está o meu Nome. 22Mas se escutares fielmente a sua voz e fizeres o que te disser, então serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários. 23 O meu Anjo irá adiante de ti, e te fará chegar à terra dos amorreus, dos hititas, dos ferezeus, e Eu os exterminarei.
Foi o que ocorreu quando Josué começou a reconquista da terra prometida:
יג וַיְהִי, בִּהְיוֹת יְהוֹשֻׁעַ בִּירִיחוֹ, וַיִּשָּׂא עֵינָיו וַיַּרְא, וְהִנֵּה-אִישׁ עֹמֵד לְנֶגְדּוֹ וְחַרְבּוֹ בלו וְחַרְוּוֹ בו בוו בוו; וַיֵּלֶךְ יְהוֹשֻׁעַ אֵלָיו וַיֹּאמֶר לוֹ, הֲלָנוּ אַתָּה אִם-לְצָרֵינוּ. 13 Um dia Josué, parado na frente de Jericó, olhou para cima e viu um homem parado na sua frente com uma espada desembainhada na mão. Josué foi até ele e disse-lhe: “És tu um de nós ou um dos nossos inimigos?” יד וַיֹּאמֶר לֹא, כִּי אֲנִי שַׂר-צְבָא-יְהוָה - עַתָּה בָאתִי; וַיִּפֹּל יְהוֹשֻׁעַ אֶל-פָּנָיו אַרְצָה, וַיִּשְׁתָּחוּ, וַיֹּאמֶר לוֹ, מָה אֲדֹנִי מְדַבֵּר אֶל-עַבְדּוֹ. 14 "De jeito nenhum", respondeu ele, "sou o chefe da milícia Do ETERNO , que veio agora!" Josué prostrou-se com o rosto em terra e, prostrando-se, perguntou-lhe: O que o meu Chefe ordena ao seu servo? , קֹדֶשׁ הוּא; וַיַּעַשׂ יְהוֹשֻׁעַ, כֵּן. 15 O líder da milícia divina disse a Josué: "Tire os sapatos dos pés, porque o lugar onde você está é santo!" E Josué obedeceu.
Aqui é óbvio que é de Cristo que se trata, e já se vê que é de Um Homem* que se trata e não de um anjo mas em Apocalipse também está Escrito Anjo, se vê bem que é de Cristo que se trata, o que é interessante é que o nome hebreu de Josué é יהושצ olhem agora Deuteronomio 3:21 e 28; é a razão pela qual no talmud O Mashia é chamado Yãhushua:
כא וְאֶת-יְהוֹשׁוּעַ צִוֵּיתִי, בָּעֵת הַהִוא לֵאמֹר: עֵינֶיךָ הָרֹאֹת, אֵת כָּל-אֲשֶׁר עָשָׂה יְהוָה אֱלֹהֵיכֶם לִשְׁנֵי הַמְּלָכִים הָאֵלֶּה - כֵּן-יַעֲשֶׂה יְהוָה לְכָל-הַמַּמְלָכוֹת, אֲשֶׁר אַתָּה עֹבֵר שָׁמָּה. 21 Eu exortei Josué naquele tempo, dizendo: “Viste com os teus olhos tudo o que o ETERNO tem feito a estes dois reis; assim fará o ETERNO a todos os reinos. Onde tu hás de entrar
כח וְצַו אֶת-יְהוֹשֻׁעַ, וְחַזְּקֵהוּ וְאַמְּצֵהוּ: כִּי-הוּא יַעֲבֹר, לִפְנֵי הָעָם הַזֶּה, וְהוּא יַנְחִיל אוֹתָם, אֶת-אְר את 28 Dê instruções a Josué, exorte-o à coragem e determinação; porque é ele o que anda à frente deste povo, aquele que o porá na posse da terra que vais contemplar. "
Como vocês podem o ver, no versiculo 21, em hebreu, Josué é chamado יהושוץ ora shua quer dizer choro, pedir ajuda, olhe como ele é chamado no versículo 28: יהושץ e sha quer dizer salva porque Ysha quer dizer Aqueleque Salva, na realidade, chamar Yausha (O Mashia) Yaushua é uma lembrança da maneira que Moisés chamou Josué no versiculo 21, ele o chamou assim porque ele chorava o fato de não poder entrar em Canaã e aomesmo tempo, pedia ajuda Ao ETERNO porque explicar que ele não podia entrar em Canaã estando justamente face àqueles que lhe provocaram a exasperação que o fez culpado e o impediu de entrar em Canaã era pra ele uma situação extremamente dificil. O nome Yãhushua (Yaushua) ficou na memória popular mas se vê bem no versiculo que o Verdadeiro nome de Josué era Yausha, ora, Yausha quer dizer YAUH (O ETERNO, O CRIADOR) Sha=Salva, o exato significado do Nome (original) Do Messias.
Foi dito Pelo ETERNO que O Seu Nome estava No Nome Do Seu Anjo, na realidade O Mashia (Messias), isto é um fato commun em Israel; olhem só alguns nomes em hebreu: Elias= ÉliYAUH; Jeremias= YrmiYAUH; Mateus= MatitiYAUH; Benjamin Netanyahu = Benyamin NetanYAUH é o melhor pro final: Yausha, O ETERNO preveu isso em Números 6:27 :
כז וְשָׂמוּ אֶת-שְׁמִי, עַל-בְּנֵי יִשְׂרָאֵל; וַאֲנִי, אֲבָרְכֵם. {ס Assim eles imporão o Meu Nome aos filhos de Israel, e eu os abençoarei. "
Nas minhas pesquisas, eu encontrei um site evangélico francês onde está claramente Escrito que O Nome original Do Salvador era (e continua sendo porque se vê bem que essas mudanças do Nome DELE não tem sentido) Yahsha, a razão deste nome é simples: o terceiro Mandamento que diz que O Nome Do CRIADOR não deve ser citado em vão, aqueles que lhes transmitiram este nome esconderam O Santo Nome Do CRIADOR como esta Escrito no Salmo 146: Louve yah=Halleluyah, na realidade, yah é um nome comum pra designar O ETERNO pros judeus mas esse nome é um diminutivo que não podemos utilizar porque, como eu o descobri recentemente, ele também é o nome da mãe de santo no camdomblé (o maligno ainda se meteu no meio de Ishral (Israel; Ishral é o verdadeiro nome em hebreu primordial) pra colocar pedra de tropeço), isso confirma O Nome Do Mashia: Yausha, aliás marque iesus na tradutora google latim português: https://www.google.com/search?q=traduction&client=ms-android-samsung-rev2&source=android-home&source=hp&ei=N2uQYYWRHYaZlwTG4K_QCw&oq=&gs_lcp=ChFtb2JpbGUtZ3dzLXdpei1ocBABGAAyAggpMggIKRCABBCxAzIFCCkQgAQyBQgpEIAEMgUIKRCABDIECCkQDTILCCkQgAQQsQMQyQMyBAgpEAoyAggpMhAIKRCxAxCDARDHARCvARAKMgIIKTIFCCkQoAEyCAgpEBYQChAeMgIIKTICCClQAFgAYI8IaABwAHgAgAEAiAEAkgEAmAEAsAEP&sclient=mobile-gws-wiz-hp
Como esse link não fonctiona mais direito, (eles mudaram tudo) eu vou explicar eu mesmo a situação:
quando se escreve Yemach Shemô Vezichrô um por um, as iniciais correspondem juntas à ישוץ que é um acrônimo que quer dizer Que seja esquecido seu nome e sua memória, ora ישוץ significa yeshua hebreu/yiddish=> yessus (grego)=> iesus latim=> jesus, de onde é que um pai e mãe chemariam o filho dizendo que o seu nome suma? Nenhum parente teria a falta de respeito e de amor de chamar o filho com um tal nome, principalmente em Israel onde o significado dos nomes é tão importante; de qualquer maneira, o fato que se possa encontrar esse acrônimo nas iniciais das palavras das quais ele vem provam que tudo que os yaudins dizem até hoje está certo, e francamente, significado que muda de um dia pro outro e de uma língua que tem a mesma raiz pra outra? Sejamos sérios
Achei como explicar o nome iesus:
Ie= ou seja => passar pro francês (traduzir) = c'est à dire, juntar le cochon (o porco) => ie porcum; à variante que nos interessa: ie sus domesticus => c'est à dire le cochon domestique traduzido: ou seja, o porco domestico, e como por acaso, antes tudo junto fonctionava e hoje não fonctiona?
A conclusão é que iesus (jesus) quer dizer, ou seja: porco.
Terrível, não é mesmo? E os romanos de Constantino sabiam disso muito bem (eles falavam latim) mas alguém também sabia disso, ele provocou tudo isto inspirando todos os protagonistas dessa triste e terrível história, a começar pelos dirigentes religiosos judeus sabendo como este nome seria traduzido: o maligno em pessoa, isso confirma o que está Escrito em Daniel 7:19-25; e aqui se vê bem que as blasfêmias proferidas concernam não somente O PAI mas também O Filho, agora olhe bem a explicação do *, quando eu disse que O Filho é apresentado como sendo um Homem em Josué 5-13-14: 1eiro lêem isto:
Pois há Um só CRIADOR, e Um só Mediador entre O CRIADOR e os homens, um Homem, YAUSHA o Mashia
(Bíblia de Jerusalem, versão revisada com os nomes israelitas usados nos tempos bíblicos e sem os acréscimos citados no rodapé da Biblia Almeida e unicamente com os evangelios sem fermento, alguns Livros também não são incluídos porque a sua origem é equívoca, isso não quer dizer que O Livro é ruim (o Livro de Hebreus em particular) mas eles não quiseram tomar risco algum
É agora e por último, lêem isto:
Colossenses 1:15-29:
Ele é a Imagem Do CRIADOR invisível, O Primogênito de toda criatura, 16porque NEle foram criadas todas as coisas, nos Céus e na terra, as visíveis e as invisíveis: Tronos, Soberanias, Principados, Autoridades, tudo foi criado por intermédio DEle e para Ele. 17Ele é antes de tudo e tudo veio a existir por intermédio DEle. 18Ele é a Cabeça da congregação, que é o seu Corpo. Ele é o Princípio, o Primogênito dos mortos, 19pois nele aprouve O CRIADOR fazer habitar toda a Sua Natureza 20e reconciliar por Ele e para Ele todos os seres, os da terra e os dos céus, realizando a paz pelo Sangue da Sua cruz.
Podemos ler claramente no versiculo 15 que O Mashia é bem A Primeira Criatura, não CRIADOR: Criatura, Ele é O Primeiro Homem, Glorificado mas Homem, Ao mesmo tempo Filho Do CRIADOR e 1eira Criatura
Está é a versão da Biblia de Jerusalem, nas outras versões se pode ler no versiculo 16 pra Ele e por Ele, mas quando se olha pra versão Strong francesa se pode ler o significado da palavra "por" Ele: através DEle, o que corresponde bem à palavra por intermédio DEle
Aqui se entende bem porque a família é a base de organização da humanidade: O PAI faz participar O Filho da Sua Criação, tudo é feito em Família, no Amor Familial; isto é Maravilhoso, e hoje e desde o começo, O Nosso CRIADOR e PAI, e também O Nosso Irmão Primogênito, cujo Nome é Yausha querem que nós também façamos parte Da Família, foi por Amor por nós que O PAI Sacrificou O Seu Filho, porque ELE nos Ama, ELE quer nos resgatar pra que nos possamos fazer parte da Família, nós que estamos no pecado, e O Filho se ofereceu Ele mesmo em Sacrifício pra que nós possamos ser considerados como os seus irmãozinhos, Ele que é O Nosso Irmão Primogênito, porque Ele, como O PAI, nos Ama e preferiu morrer por nós do que nos ver nos perder, porque se, porque nós estamos no pecado, não podemos fazer parte da Família, então Ele, como O PAI, nos Amou por avanço, no Coração DEle, Ele nos Amava (e nos Ama), Ele decidiu de morrer nos considerando como os Seus futuros irmãozinhos e irmãzinhas, e se Ele tinha que viver a nossa vida de sofrimento e dificuldades nesta terra e morrer por nós, não pela ação da cruz, mas pela ação dos nossos pecados sobre Ele, porque foram eles que O Mataram e não a cruz, então Ele estava pronto, não foi uma força do tipo entidade Criadora que lhe permitiu levar tanto pecado sobre Ele porque senão, o Seu Sacrifício não teria sido válido porque o Seu sofrimento por nossos pecado tinha que ser como o nosso, o sofrimento de um Homem, foi o Seu Amor por nós que lhe permitiu viver esse terrível Sacrifício; Ele mesmo se chamou de homem: "O Filho Do homem", Ele é 100% homem, Glorificado mas Homem. O PAI e O Filho nos Amam de um Amor Eterno e Infinito porque, e é o que compreendo nesta passagem, se somos uma Família, os membros de uma Família não se abandonam entre si, pelo contrário, eles se dão assistência, porque eles se amam entre si, eles são uma família❤🙏😍🤗, e se essa assistência significa fazer um Sacrifício ou morrer pelos outros membros, o amor familial operara o Sacrifício, porque é um ato de Amor, o Amor Supremo.❤💖💝
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claudiosuenaga · 2 years
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A “maldição” Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado
Parte 3 - As provas documentais de que Dino Kraspedon era Aladino Félix e não Oswaldo Pedrosa
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Embora já tenha feito isso várias vezes antes, cioso que sou pela verdade histórica, passo a apresentar provas documentais incontestáveis de que o bancário aposentado nunca foi o autor de Contatos com os Discos Voadores.
Um dos argumentos mais capciosos e recorrentes dos ufólogos que não só referendam mas também defendem o bancário aposentado, é que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos seriam personagens distintos. Para eles, Dino seria o bancário aposentado, o contatado, e Sábado, Aladino Félix, o líder messiânico e terrorista. Nada mais falso e enganoso. Como se já não bastassem os testemunhos de todos os que conheceram Aladino, incluindo sua família e seus amigos mais chegados, os quais garantem que o autor de Contatos com os Discos Voadores era de fato Aladino Félix, apenas e tão somente ele, tenho em meu poder uma cópia fotográfica de uma edição de 24 de agosto de 1968 do jornal Última Hora de São Paulo (nº 5.090, ano XVII), que traz nas páginas 8 e 9 uma reportagem cujo título principal é “Os caminhos do terror”, e na página 10, um perfil do contatado/terrorista, sob o título “O incrível Aladino ou Sábado Dinotos ou Dino Casperton.” Embora o jornal tenha errado na grafia, fica patente que na época a própria imprensa já reconhecia Dino e Sábado como sendo a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix.
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O Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional, sediada no Rio de Janeiro,[1] instituição oficial que centraliza o registro de livros e demais obras intelectuais no Brasil, enviou-me em 24 de novembro de 1995 um documento[2] assinado pela chefe da Divisão de Informação Documental Anna Naldi[3] e referendado pela pesquisadora Cássia Krebs, confirmando que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos são a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix. Em sua lista, constam como sendo de Félix as obras Bíblia Sagrada (Pentateuco), Contato com os Discos Voadores, O Hebreu: Libertador de Israel, Mensagem aos Judeus: O Nascimento do Messias e A Órbita da Terra e a Gravitação.
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A Biblioteca Municipal de São Paulo Mário de Andrade, por sua vez, por meio da Seção de Referência e Informação, enviou-me em 27 de novembro de 1995 um ofício[4] assinado pela bibliotecária-chefe Suely de Oliveira, que igualmente confirmou serem Dino Kraspedon e Sábado Dinotos a mesma pessoa. Dos livros de Aladino, a Biblioteca Mário de Andrade possui Contatos com os Discos Voadores, A Órbita da Terra e a Gravitação e O Hebreu: Libertador de Israel.      
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Pouco meses antes de sua morte, em 13 junho de 1996, mantive intensa correspondência com o ilustre pioneiro da ufologia no Brasil, o médico alemão Walter Karl Bühler,[5] com quem Aladino estivera ligado na década de 50, conforme registra o livro A Antiguidade dos Discos Voadores:
“Quando nada, pessoas que tiveram experiências com discos voadores e que preferiam conservar o seu silêncio, conhecemos às dezenas. Até em que profundidade eles penetraram no problema? Impossível saber. Sabíamos que tais pessoas poderiam contar suas experiências se encontrassem um ambiente discreto e amigo, que lhes desse ouvidos. Em 1956 o autor, juntamente com o doutor Walter Bühler, médico da Policlínica do Rio de Janeiro, começou a organizar, naquela cidade, uma sociedade que fosse composta de pessoas sérias. Ali as pessoas poderiam contar suas experiências sem sofrerem qualquer ordem de vexame ou de pressão. Se não quisessem aparecer, poderiam fazê-lo por escrito e remeter anonimamente...”
Segue transcrição textual da carta de Bühler datada de 22 de outubro de 1995:
“Quanto ao senhor Dino Kraspedon (Aladino Félix), há pouco recebemos propaganda comercial, dando conta da reedição do livro de Dino. Isso nos causou estranheza pois a dita propaganda era muito formal, não se fazendo acompanhar de algumas linhas, a nós dirigidas, afinal tivemos no passado um bom relacionamento com Dino, especialmente intenso (veja Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, p.140), nos anos 1957 e 1958, após a fundação da SBEDV. Agora, através de sua carta estamos começando a entender a situação ‘real’: a pessoa que se faz passar por Dino deve ter outro objetivo em mente – não é de faturar alguns ‘reais’, pois as editoras não se interessam pelo assunto OVNI e nem os livros rendem tanto assim. Se a matéria OVNI está sendo hostilizada pela política dos governos, devemos suspeitar que os serviços de ‘desinformação’ têm algumas coisas em mira com essa reedição. Em se tratando de outra pessoa – e não de Dino – que edita o livro, é facilmente descoberto pela comparação da escrita, das impressões digitais, da conformação craniana, pela família de Dino. A nós, Dino parecia pessoa corajosa, inteligente, porém impulsiva, a lutar para alcançar os seus objetivos, não medindo consequências – e isto em matéria hostilizada e ‘minada’ – até hoje – por todos os serviços secretos, o que envolve grandes riscos para o ufologista civil e apolítico... Assim, a pessoa que se envolve com a ufologia, por trabalhar em terreno ‘minado e escorregadiço’, deve ser dotada de extrema paciência – e nunca determinada a querer vencer rapidamente e de qualquer maneira dado obstáculo. Seria extremamente perigoso a pessoa deixar-se seduzir e procurar apoio na política, especialmente em tempos extraordinários ou de sítio. Parece que Dino Kraspedon enveredou para estes caminhos o que o prezado missivista com facilidade poderá computar pelos recortes de Última Hora de São Paulo, pois o Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, editado no início de 1970, deu conta de nossa surpresa com a atividade terrorista de Dino e sua prisão perante a sua família e filhos.”
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Complementou Bühler em carta datada de 12 de novembro de 1995:
“O nosso convívio com o último, embora proveitoso para as duas partes (leia-se a eletrizante ‘mesa redonda’ na qual Dino participou – transcrita no Boletim Informativo da SBEDV), nossos contatos eram curtos, medidos em minutos ou horas, mais longos quando Dino pernoitava em nosso apartamento no Rio de Janeiro. Embora eu tivesse acompanhado Dino a um encontro com Dom Hélder Câmara no Rio, não sei ou não me lembro das suas ideias a respeito de religião, embora ache que teve uma educação em seminário, para colégio de padres. Também pouco me preocupava com a dinâmica psicológica básica de Dino que o induziu a falsear ou aumentar posteriormente o seu relato original [...] Naturalmente haveria em Dino uma incoerência ‘flagrante’ na parte psicológica, provavelmente por causa de seu egocentrismo, pois é inconcebível que uma pessoa que mexe com a ufologia, assunto hostilizado pelos governos terrestres, procure socorrer-se exatamente em uma das facções políticas ou enfrentar armadilhas. Favorável à credibilidade de seu primeiro encontro com entidades extraterrestres, nós consideramos a sua coragem em enfrentar esta hostilidade política contra a verdade ET. Também aqui citamos a favor de Dino a sua viagem – em nosso carro, com mais outros dois passageiros, um do Exército, amigo de Dino –, para o local do primeiro contato com os ETs, lugar ermo, onde aguardamos sem dormir toda a noite a volta do disco no aniversário do encontro, sem entretanto percebermos nada de novo ou interessante [...] vale citar o fato de que Dino, após uma pausa de cerca de 10 anos, subitamente procurou-nos em nosso consultório no Rio, propondo organizar uma reunião pública da SBEDV, onde queria expor um assunto – não nos disse qual. Na folha ‘A’ citamos a tendência de Dino de ‘bajular’ os grandes – para tornar-se um destes –, quando em Chicago frequentava a escola da CIA, de onde, por uma razão qualquer, foi desligado, o que deixou-o ressentido. Aliás, em São Paulo, outro agente da CIA, paulista e também formado em Chicago, combatia a ufologia – e talvez até Dino.”[6]
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Em entrevista concedida ao jornal Bavic, Bühler reafirmou:
“No início não entendíamos a razão dos ataques feitos, por algumas pessoas, contra o assunto disco voador – para nós, já naquela época, oriundos do espaço cósmico. Foi com a aproximação à SBEDV do ufólogo paulista Aladino Félix (aliás Dino Kraspedon), na época egresso de um curso de recrutamento de pessoal para a CIA – órgão norte-americano encarregado de espionar o estrangeiro – realizado em Chicago, é que ficamos sabendo da real extensão do problema disco voador. Era, sem dúvida, um assunto temido por políticos e militares, razão pela qual em conjunto com outros serviços secretos internacionais, estenderam em torno do globo uma rede de informação e contra-informação à respeito do tema extraterrestre.”[7]
Como que antevendo a usurpação do nome, em o Livro Branco dos Discos Voadores, escrito em 1985, Bühler fez questão de declinar em várias passagens[8] o verdadeiro nome de Kraspedon, isto é, Aladino Félix:
“A real existência de tais contatos esporádicos entre governos terrestre e extraterrestre foi-nos confirmada na mesma época adicionalmente por outro membro da Comissão Confidencial de São Paulo. Trata-se do comandante da companhia de aviação Cruzeiro do Sul, Auriphebo Berrance Simões. Os intermediários desta comunicação foram os dois amigos em comum: o primeiro, Dino Kraspedon, pseudônimo de Aladino Félix; o segundo, o arqueólogo norte-americano George Hunt Willianson (1926-1986), amigo e cúmplice de Adamski.[9] Ambos relataram-nos que o comandante, na época de 1958, perdera a prova que antes havia recebido de altos escalões de Washington.[10] Esta consistia de efígie de medalhinha apresentando, em um dos lados, rosto parecido com o humano, mas com orelhas pontiagudas. Essa medalhinha, segundo Simões, Willianson[11] e Félix, teria caído do bolso do extraterrestre. Este escorregou no chão ensaboado do túnel que ligava em Washington os dois edifícios do legislativo, lavado à noite, na ocasião quando, por este túnel, o extraterreno estava àquela hora para interrogatório por legisladores.”[12] 
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A propósito, em seu livro Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, Auriphebo Berrance Simõesfaz uma referência velada a Aladino Félix (F.A.):
“O sr. F.A., de São Paulo, que diz ter estado em um disco voador, também notou o que, para certos observadores, poderia parecer um jogo de três esferas, igualmente espaçadas, na parte inferior do disco. Entretanto, segundo o senhor F.A., não se trata de esferas e sim de três aparelhos muito parecidos com os pesos dos halterofilistas. Esses ‘halteres’ – contou-nos ele – estão em posição vertical, de maneira que só as esferas da parte inferior são vistas; ao contrário do que se pensa, não constituem um trem de aterragem: são dispositivos electromagnéticos e fazem parte integrante do sistema de propulsão dos discos; têm pequenos movimentos de inclinação para um lado e para o outro.”[13]
Nesta outra passagem de O Livro Branco dos Discos Voadores, Bühler deixou igualmente bem expresso o verdadeiro nome por trás de Dino Kraspedon:
“O resultado da pesquisa varia, obviamente, de acordo com a tendência, filosofia, educação e experiência de cada investigador. Assim, as deduções que tiramos no início de nossas pesquisas, entre 1956 e 1960, foram de ordem adamskiana, confirmadas entre nós pelos casos de Freitas Guimarães, e de Aladino Félix (de pseudônimo Kraspedon);[14] os ufonautas provinham do nosso sistema solar e eram morfologicamente idênticos a nós, respeitando ainda o nosso livre-arbítrio.”[15]
Por ocasião da visita que fiz ao veterano ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira em seu apartamento na histórica Rua Toneleros, no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, em 21 de fevereiro de 1996, aproveitei para mostrar-lhe a edição de 6 de março de 1968 do Jornal da Tarde com a matéria “O golpe fantástico”, que traz uma foto de Aladino Félix, a quem certa vez hospedou. Ao vê-la, Cleto logo reconheceu o velho colega. Acima da foto, escreveu: “Acredito que este é o Dino Kraspedon que conheci na década de 50.”
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O ufólogo decano Fernando Grossmann, em carta datada de 4 de maio de 1997, escreveu-me:
“Concordo plenamente com o amigo de que o papel político-histórico de Aladino Félix foi subestimado. Mas não por mim. Tive sempre curiosidade por essa folclórica figura, que aparecia frequentemente nos jornais, relacionado com assuntos fora da rotina. Sem sombra de dúvida, o amigo pode contar conosco, para o que der e vier, no sentido de aprofundar as pesquisas sobre Aladino Félix e suas múltiplas facetas. [...] O folhetinho que estou enviando xerocopiado, Argentino, da ‘Nova Era’, apenas menciona e presta homenagem a Dino Kraspedon.”
Bira Câmara, em seu livro A Farsa da Nova Era: Nem Apocalipse, Nem Era de Aquário, uma crítica lancinante aos mentores e propaladores de falsas crenças, seitas e religiões, aduziu:
“Esta figura controvertida [...] morreu em 1985. Mas a sua história não termina por aqui: nos anos 90 surgiu nos meios ufológicos um cidadão apresentando-se como Dino Kraspedon e autor da obra Contatos com os Discos Voadores,utilizando inclusive a mesma capa da edição original. Ora, é pública e notória a verdadeira autoria deste livro, pois Dino Kraspedon era um dos vários pseudônimos de Aladino Félix. Causa estranheza que alguém se faça passar por ele e ainda tenha a ousadia de se apresentar em congressos e simpósios de ufologia como um dos ‘primeiros contatados’ pelos extraterrestres!”[16]
E em outro trecho, Bira Câmara reafirma serem Aladino Félix e Dino Kraspedon a mesma pessoa e acrescenta mais algumas de suas visões e impressões pessoais a compor um valioso testemunho de quem viveu intensamente a época:
“Em 1968, quando Aladino Félix, o verdadeiro personagem por trás dos pseudônimos Sábado Dinotos, Dino Kraspedon e Dunatos Menorá, foi preso como terrorista, fiquei tão surpreso como a maioria das pessoas que estavam acostumadas a vê-lo em programas de televisão ou ler suas controvertidas entrevistas em jornais. O seu envolvimento em atividades terroristas, sua prisão e fugas misteriosas, impressionaram-me tanto quanto suas ideias excêntricas. No decorrer dos anos sempre estranhei o silêncio dos historiadores em torno da sua figura, já que seus livros mais conhecidos, Antiguidade dos Discos Voadores e Contato com os Discos Voadores,eram citados como referência pelos aficionados da temática ufológica.”[17]
Muitos outros ufólogos veteranos e ilustres como Húlvio Brant Aleixo e Ney Matiel Pires confirmaram-me em entrevistas realizadas pessoalmente a identidade de Dino Kraspedon como sendo Aladino Félix. Aleixo contou-me que chegou a visitar Aladino em sua residência em São Paulo em meados dos anos 60.
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Húlvio Brant Aleixo e Cláudio Suenaga em foto de Pablo Villarrubia Mauso
A despeito de não restarem mais dúvidas quanto a real identidade de Dino Kraspedon, em meu livro ainda inédito apresento outras provas cabais bem como deixo subentendido, pela análise de sua própria história e personalidade, de que ele não era outro senão Aladino Félix, um homem de inúmeros pseudônimos e heterônimos.
Não deixe de ler:
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Notas:
[1] Departamento de Referência e Difusão (DRD), Divisão de Informação Documental (Dinf).
[2] Ref. BN: 1102/95.
[3] Matrícula SIAPE nº 224650.
[4] Nº 033/95-SIC.
[5] Walter Karl Bühler, cujo nome se confunde com a própria história da ufologia, começou seus estudos em 1950, sendo um dos pioneiros na área. Durante três décadas esteve à frente de uma das mais bem conceituadas organizações internacionais de pesquisa, a Sociedade Brasileira sobre o Estudo dos Discos Voadores (SBEDV), tendo a oportunidade de pesquisar pessoalmente centenas de casos de contatos, dos quais boa parte foi publicada no Boletim da SBEDV. Bühler também é autor do Livro Branco dos Discos Voadores. O Boletim da SBEDV,muitas vezes com mais de 100 páginas de pura pesquisa, era leitura obrigatória de ufólogos do mundo inteiro. Graças à sua incansável busca de novos casos, tomamos conhecimento de importantes contatos imediatos como os de Villas Boas, da Sagrada Família, de Bebedouro, de Mirassol, etc. Na época em que nos correspondemos, Bühler estava com 80 anos e vivia a maior parte do tempo recluso em seu sítio em Morro Azul do Tinguá, interior do Rio de Janeiro.
[6] Recebi mais duas cartas de Bühler, uma datada de 4-12-1995 e outra de 7-2-1996.
[7] “Pioneiros”, in BAVIC,Belém (PA), s.d., nº 2, p.2.
[8] Para reforçar isso, ao citar o livro Contato com os Discos Voadores,fez questão de assinalar: “Dino Kraspedon é pseudônimo de Aladino Félix.” (Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme. Livro Branco dos Discos Voadores,Petrópolis, Vozes, 1985, p.167)
[9] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, setembro de 1958, nº 5, p.2-3; op.cit., dezembro de 1961 a março de 1962, nº 24/25; op.cit., setembro de 1976 a abril de 1977, nº 112/115.
[10] IDEM, novembro de 1958, nº 5, p.3-4; op.cit., maio de 1961, nº 21; op.cit., julho-novembro de 1961, nº 22/23; “Com. A. B. Simões traz proposta do governo norte-americano; “Com. A. B. Simões atende congresso internacional de astronáutica”, in O Globo,Rio de Janeiro, 10-1-1959; “Prova da existência de extraterrestres nas mãos do com. A. B. Simões”, in O Jornal,Rio de Janeiro, 10-8-1958.
[11] O arqueólogo Willianson foi uma das seis testemunhas do primeiro contato de Adamski com um extraterrestre em Desert Center.
[12] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit.,p.159.
[13] Simões, Auriphebo Berrance. Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, São Paulo, Edart, 1959, p.173.
[14] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, março de 1960, nº 14, p.14.
[15] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit., p.167.
[16] Câmara, Bira, op.cit., p.90.
[17] Ibid., p.195.
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bunkerblogwebradio · 3 years
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Sionismo & Cabala
- A Cabala é um movimento místico do sionismo que reúne magia, culto satânico ("black sabbath", ou missa negra, por exemplo), esoterismo, heresia gnóstica, alquimia, astrologia, etc.
- A Maçonaria é filha do Sionismo Internacional. - O Talmud, um dos fundamentos da religião judaica, é absolutamente contrário a qualquer interesse comum dos cidadãos não-judeus. - A maioria da elite mundial é sionista - Os Protocolos dos Sábios de Sião são manual de regras ditadas por um guia aos sionistas - Famílias que mandam no mundo, como Rothschild, Rockefeller e Soros todos são famílias judaicas - Karl Marx era judeu - O comunismo é uma doutrina judaica. - O capitalismo é uma doutrina judaica. - A Revolução Bolchevique foi financiada pelos banqueiros judeus Jacob Schiff, Warburg e Guggenheim para tomarem a Rússia. - A elite dos bolcheviques na Rússia era composta por judeus - Lênin, Stalin e Trotsky eram judeus - Stalin era casado com uma mulher de origem judaica - Toda a massa da revolução bolchevista de 1917, ou quase toda, era composta por judeus. - Todas as revoluções socialistas daquela época também tiveram lideres judeus - A inteligência soviética era 100% judaica - Mais de 90 % dos ocupantes de altos cargos no comunismo russo eram judeus - 80% da cúpula comunista da URSS. Todos judeus. - A maioria dos oficiais do exército vermelho eram judeus. - A maioria dos conselheiros do presidente Roosevelt são judeus - 98% dos comunistas alemães eram judeus. - Freud (psicanálise) é judeu - A escola de Frankfurt foi criada e financiada pelo judeu Felix Weil - Toda a primeira geração escola de Frankfurt era composta por judeus, a saber: Max Horkheimer, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse, Friedrich Pollock, Erich Fromm, Otto Kirchheimer e Leo Löwenthal - O marxismo cultural veio da Escola de Frankfurt que era liderada pelo judeu Horkheimer. - Rosa Luxemburgo e 90% das principais idealizadoras do feminismo são judias - Harvey Milk, Hirchfield e Harry Benjamin (Movimento LGBT) são judeus - Anton Lavey (satanismo) é judeu - Saul Alinsky (judeu) - Frances Fox Piven (judia) - Olga Benário (judia) -Luis Carlos Prestes (judeu) - Che Guevara (judeu) - Fidel Castro (judeu) - Adam Smith é judeu - Henry Kissinger (é judeu) - 100 % dos meios de comunicação social são judeus - Bill Gates é judeu. - Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, é judeu - A família Marinho, dona da Globo, é judia. - Silvio Santos é judeu - Hollywood é dominada por diretores judeus - Sionistas tem um monopólio sobre a indústria pornô - 2 % da população dos EUA é judia. - 6 % do atual congresso americano é judeu - Lula (descendente de judeus lá atrás....) - Dilma Rousseff (judia) - Jaques Wagner (judeu) - Plínio Arruda Sampaio (judeu) - João Pedro Stédile (judeu e líder do MST) - Nicolás Maduro (judeu) - Quase todos os políticos de extrema esquerda e de extrema direita (capitalismo extremado/estado mínimo) são descendentes de judeus, os ideólogos da direita americana Russell Kirk, Michael Oakeshott, Leo Strauss, Irving Kristol, Eric Voegelin, eram todos judeus. Os teóricos liberais Mises, Hayek, Friedman, Rothbard, eram todos judeus e conservam forte o filo sionista. - A ideologia de gênero, legalização do aborto, legalização da droga, eutanásia assistida etc, etc, etc, toda essa agenda mundial anti valores é promovida e financiada pelo sionismo através de correntes de esquerda mal chamadas "oprimidos", As quais obedecem a um nocivo e totalitário marxismo cultural.
Eles não fazem o que fazem à toa, é parte do tribalismo supremacista messiânico de querer dominar todos os povos. Judeus controlam os bancos, a mídia e a política. Eles estiveram por trás das duas grandes guerras e compõem o principal pilar da Nova Ordem Mundial/globalismo.
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32/40 – Profecias de Amós (Parte 3)
Amós faia com franqueza brutal, ao denunciar o pecado. Ele confrontou os líderes das falsas religiões de sua época, e não se deixou intimidar por nenhum sacerdote ou rei. Ele continuou a transmitir corajosamente sua mensagem. Muitas das condições de Israel, durante a época de Amós, são evidentes na sociedade de hoje. Nós precisamos ter a coragem de Amós para ignorar o perigo e resistir ao pecado.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Am 8:5-6 - Estes mercadores estavam observando as festividades religiosas, mas não com o espírito correto. Eles mal podiam esperar o fim dos dias santos e sábados, para que pudessem voltar a suas atividades para ganhar mais dinheiro. Seu verdadeiro interesse era enriquecer, mesmo que isso significasse trapacear (diminuindo a quantidade e, ao mesmo tempo, aumentando o preço, ou até mesmo vendendo palha no lugar de trigo).
Você dedica um dia ao descanso e adora a Deus, pelo menos uma vez por semana, ou, para você, ganhar dinheiro é mais importante que qualquer outra coisa? Quando você dedica tempo a Deus, seu coração está na adoração? Ou sua religião é apenas uma fachada para práticas sem ética?
Am 8:11-13 - O povo não teve apetite pelas palavras de Deus, quando profetas como Amós as trouxeram. Devido à apatia do povo, Deus disse que removeria até mesmo a oportunidade de que ouvissem Sua palavra.
Nós temos a Palavra de Deus, a Bíblia. Mas muitos ainda procuram em qualquer outro lugar, que não as Escrituras, as respostas para os problemas da vida. Você pode ajudá-los, orientando-os para a Bíblia, mostrando-lhes as partes que se referem a suas necessidades especiais e perguntas. A Palavra de Deus está disponível para nós. Devemos ajudar as pessoas a conhecê-la, antes que chegue um momento em que não poderão encontrá-la. Mas, cabe a você também se perguntar: eu tenho fome de Deus?
Am 9:2-4 - O “inferno” era a sepultura. A sepultura e o monte Carmelo eram símbolos de inacessibilidade. Ninguém consegue escapar ao juízo de Deus. Isto era uma boa notícia para os fiéis, mas má notícia para os infiéis. Ainda que sigamos para os cumes dos montes ou para o fundo do mar. Deus nos encontrará, e nos julgará pelas nossas obras. Amós retratou o juízo dos ímpios como a serpente do mar, buscando, incessantemente, os condenados. Para os fieis seguidores de Deus, o juízo traz uma nova terra de paz e prosperidade. Para você, o juízo de Deus parece boas notícias ou más?
Am 9:7 - A Etiópia, ao sul do Egito, era uma terra distante e exótica para os israelitas. Creta era o lugar onde os filisteus viveram, quando migraram para a Palestina. Deus julgaria Israel da mesma maneira como julga as nações estrangeiras.
Ele não é apenas o Deus de Israel, mas é o Deus do universo, e controla todas as nações.
Am 9:8 - Amós garantiu aos israelitas que Deus “não destruiria de todo Israel" - em outras palavras, a punição não seria permanente ou total. Deus deseja redimir, não punir. Mas quando a punição é necessária, Ele não a retém. Como um pai amoroso, Deus disciplina aqueles a quem ama, para corrigi-los.
Se Deus disciplinar você, aceite isso como um sinal do Seu amor.
Am 9:8-9 - Embora a Assíria destruísse Israel e levasse o povo ao exílio, alguns seriam preservados. Esse exílio havia sido predito séculos antes (Dt 28:63-68). Embora a nação fosse purificada por essa invasão e por esse cativeiro, nenhum crente verdadeiro seria eternamente perdido. Nosso sistema de justiça não é perfeito, mas o de Deus é. Os pecadores não escaparão, e os fieis não serão esquecidos. Os verdadeiros crentes não serão perdidos.
Am 9:11-12 - Na punição, a casa de Davi foi reduzida a uma “tenda [...] que caiu”. O concerto de Deus com Davi dizia que um dos descendentes de Davi sempre se sentaria no seu trono (2Sm 7:12-16). O exílio fez com que essa promessa parecesse impossível, mas “naquele dia” Deus levantaria e restauraria o reino à sua glória prometida. Esta era uma promessa para Israel e para Judá; ela não seria cumprida por um governante político terreno, mas pelo Messias, que renovaria o reino espiritual e governaria para sempre.
Tiago citou estes versículos (At 15:16-17), encontrando a promessa cumprida na ressurreição de Cristo e na presença de judeus e gentios na igreja. “Possuir o restante de Edom” prevê o reino messiânico, que será universal e incluirá os gentios. Quando Deus inclui os gentios, está restaurando as ruínas. Depois que os gentios forem congregados, Deus renovará e restaurará a sorte da nova Israel. Toda a terra que havia estado, anteriormente, sob o governo de Davi, fará parte, outra vez, da nação de Deus.
Am 9:13-15 - Os judeus dos tempos de Amós tinham perdido de vista o amor de Deus por eles. e seu propósito ao chamá-los. Os ricos eram descuidados e viviam confortavelmente, e se recusavam a ajudar outras pessoas mais necessitadas. Eles observavam seus rituais religiosos, esperando agradar a Deus, mas não O amavam, verdadeiramente. Amós anunciou as advertências de destruição de Deus, pelos seus maus costumes.
Não devemos supor que ir à igreja e ser bom é suficiente. Deus espera que nossa fé NEle afete todas as áreas de nosso comportamento, e se estenda a todas as pessoas e circunstâncias. Que as palavras de Amós nos inspirem a viver fielmente, segundo a vontade de Deus.
FONTES: BICEAP + EPESE
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prisadesouza · 4 years
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A expressão hebraica para Páscoa (pesach) deriva-se da palavra pasach e quer dizer literalmente “passar sobre”, uma referência à passagem do Senhor sobre a casa dos israelitas durante a praga dos primogênitos. A páscoa cristã é herdeira da páscoa dos judeus.
(...) As conexões entre a páscoa dos judeus e a páscoa cristã são fortes e quase indissociáveis. Jesus é identificado no Novo Testamento e na tradição cristã como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29), também uma referência ao cordeiro que era sacrificado durante a páscoa israelita. Jesus Cristo se torna o inocente “cordeiro sem defeito de um ano” (Ex 12.5) que foi entregue pela libertação do povo.
(...) Uma das práticas do antigo rito israelita da páscoa, que sempre me impressionou, relaciona-se justamente ao sacrifício do cordeiro pascal. De acordo com as orientações de Êxodo 12, no dia 10 do primeiro mês (o mês de aviv, que se situa entre os meses de março e abril do calendário ocidental) um cordeiro — “sem defeito”, “macho” e de um ano de idade — deveria ser tomado por uma família e guardado em casa até o 14º dia do mesmo mês. Depois, em assembleia, as famílias deveriam sacrificar seus respectivos cordeiros no crepúsculo, ou seja, na viração para o 15º dia. O sangue desse sacrifício deveria ser passado nos umbrais das portas das casas dos israelitas, e assim, o cordeiro deveria ser comido pelas famílias. O sangue (v.13) serviria de sinal para que a praga contra os primogênitos não os atingisse.
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(...) Agora, convido o leitor a considerar a cena. Com quatro dias de antecipação, um pai de família sai e vai até seu rebanho, de lá, toma um cabritinho de apenas 1 ano de idade e o traz para casa. Durante os próximos quatro dias, aquele animal, faria parte da família. Um cordeiro dessa idade ainda se comporta como um filhote e apresenta uma aparência “fofa”. Provavelmente, seria natural que as crianças se identificassem com aquele animal tão perto do convívio da família, e quem sabe, até mesmo lhe dessem um nome. (Certamente, meu filho o faria). (...) considere a mudança de atmosfera: a alegria infantil e espontânea dá lugar a gestos solenes e graves.
No 14º dia do primeiro mês, o animal era ritualmente conduzido a uma área externa, provavelmente, amarrado pelos pés e suspenso. A faca afiada está na mão do pai de família. A família tinha que estar presente durante este sacrifício e as crianças, infelizmente, teriam que testemunhar a morte triste daquele que era, até então, um tipo de pet. Não sei se algum dos leitores já viu o abate de um cordeiro. Eu já vi. Também já vi o abate de porcos uma vez. A diferença é impressionante. Porcos lutam para não morrer, gritam e esperneiam. Já cordeiros, ficam em absoluto silêncio, passivos. Na ocasião, parecia que o cordeiro já sabia que iria morrer. Parecia que ele estava pronto para seu destino. Finalmente, entendi a frase bíblica: “como ovelha muda perante seus tosquiadores” (Is 53.7). O cordeiro fica absolutamente mudo. O corte na jugular é definitivo e ele se entrega passivamente à morte quase imóvel.
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(...) Que culpa tinha aquele animal? Que alto preço era aquela a ser pago? Era o custo de um ser inocente, que as crianças amavam, que conviveu com a família, e que agora, deve ser imolado para a libertação de muitos. Isto te lembra alguma coisa? Como não lembrar de Jesus Cristo naquela outra páscoa? Depois de três anos de caminhada com seus discípulos, sendo afeiçoado e amado a ponto de um deles se reclinar a seu peito. Jesus que partia o pão e que realizou tantos milagres, curas, multiplicações e até ressurreições, agora, em sua pureza, é conduzido como “ovelha muda”, passivo, ao sacrifício, à morte de cruz. Os eventos que abrangem a traição até a morte de Jesus na cruz são chamados tradicionalmente de paixão. O termo vem do latim, patior, e remete um sofrimento passivo, comportamento típico do cordeiro ao ser abatido. Desta palavra, originam-se as expressões paciência, passividade e pacífico. Uma bela síntese da entrega de Jesus em seu sacrifício.
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(...) Vaias, cusparadas, chicotadas, nudez, coroa de espinhos e cravos na mão. O Filho de Davi não está no trono, está na cruz. Como diria o hino clássico: “um emblema de vergonha e dor”. Mas o enigma pascal foi anunciado por João Batista quando viu Jesus e bradou: “Eis o Cordeiro de Deus!” (Jo 1.35). O apóstolo se maravilha e celebra: “Cristo, nosso cordeiro pascal, foi imolado" (1 Co 5.7). "(...) Vencido, ele estava vencendo. Esmagado pelo poder inflexível de Roma, ele mesmo estava esmagando a cabeça da serpente (Gênesis 3.15). A vítima era o vencedor, e a cruz ainda é o trono do qual ele governa o mundo.” (A Cruz de Cristo)
Cristo triunfou sobre o mal absoluto. Por mais que fiquemos perplexos diante do ‘problema do mal’ e do ‘sofrimento no mundo’, não há mal que possa ser comparado à violência contra o inocente Jesus na cruz. Ele é a fonte de toda inocência e aquele que pode inocentar a muitos. Além de homem, era o Filho de Deus, gerado de seu amor desde a eternidade. Agora, lá estava ele, o mais justo, puro e impecável dentre todos no universo, exposto como vítima de nossa corrupção e maldade. Ele amava os que lhe repudiavam. Como foi dito pelo sacerdote Caifás em uma frase ambígua, que acabou se tornando uma profecia: “Vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação” (Jo 11.50).
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Como na páscoa israelita, na cruz, juízo e salvação acontecem simultaneamente. (...) A páscoa israelita era uma celebração de superação da tirania, da opressão e um ato de salvação que deu início a história do povo de Deus (...). A morte do cordeiro não foi um fim em si mesmo, como o sacrifício de Jesus na cruz não era um final trágico de um projeto messiânico fracassado. A cruz é o início de uma nova história, que em conjunto com a ressurreição de Cristo, inaugura um novo povo e um novo mundo.
(...)Gente cheia de esperança e que tem sua fé ancorada (Hb 6.19) na estabilidade da eternidade que os aguarda naquela bendita cidade iluminada pelo Cordeiro: “A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada.” (Ap 21.23)
“Agnus Dei: O Triunfo do Cordeiro Pascal” por Igor Miguel https://link.medium.com/DK1mNu2Jz5
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projetoreina · 5 years
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IGREJA x KEHILAH: saiba reconhecer POR QUE A IGREJA ESTÁ FORA DO PADRÃO ESPIRITUAL
o projeto inicial = KEHILAH
o resultado prático = IGREJA
  A instituição Igreja (IGJ) é o resultado da desfiguração espiritual da Kehilah (KHL), a congregação / ajuntamento de messiânicos nazarenos. Sabemos muito bem que a IGJ não vai voltar a ser KHL mas, pra sair desse estado de dormência no qual se encontra, a IGJ precisa pelo menos "voltar pra dentro da bíblia"
Aí eu vejo na Internet pretensos judeus messiânicos dizendo que não devemos ver a IGJ como algo errado ou torto. Se a IGJ não está fora da realidade espiritual do deus criador, por que é que nenhum judeu jamais pisa em uma IGJ qualquer?
Mas o modelo correto deixado pelos messiânicos do 1º século, a KHL, era outra coisa sim. Veja só:
1 - a KHL era, por definição, o "ajuntamento de messiânicos" - e não a instituição em si. Ela não foi criada pra ter endereço fixo. Por definição, Kehilah somos nós; quando nos reunimos em qualquer lugar para a devoção, é a Kehilah em ação.
2 - a KHL não praticava o recolhimento de dízimos; eles recolhiam ofertas espontâneas para custear o serviço devocional, mas recolhiam mais mesmo pra ajudar os irmãos sem renda familiar.
3 - a KHL se reunia também em outros dias da semana, mas não renegavam a sacralidade do Shabbat (sábado) como a IGJ faz atualmente.
4 - na KHL não existia o conceito de "hierarquia".  Os epíscopos (bispos / responsáveis) não estavam acima dos demais; eles eram todos apenas irmãos. O líder apenas era um coordenador do grupo, porque todo grupo humano tem que ter um coordenador (senão vira bagunça)
  Aí você pára um pouco de olhar pro que é correto, e olha pro que a IGJ se tornou. IGJ tem endereço fixo -- quem tem endereço fixo tem que ter renda fixa ou fonte fixa de arrecadação, senão não sobrevive. E por causa disso, muitas IGJ viram pensão ou brechó no final de semana (principalmente no sábado, profanando assim a sacralidade do sétimo dia)
  Na IGJ os líderes se colocam como homens especiais, profetas inquestionáveis: "quem tocar num ungido do senhor vai se ver com deus"... e alguns líderes evangélicos nem falam pessoalmente com os membros, que é pra não banalizar sua grandeza hierárquica. Tem pastor famoso cobrando 50 mil, 100 mil, pra ir pregar na igreja dos outros
  Igrejas têm ocupado imóveis enormes pra poder estabelecer um ambiente mais refinado. E como já temos visto pessoalmente, como consequência disso tudo, tem igrejas enormes com dez / quinze membros. Igreja devendo conta de luz (ou usando "gato"); não arrecadam o suficiente pra pagar as próprias despesas e seu próprio ministério não se entende como devia. ...fora o fato de estarem ensinando errado.
É ISSO QUE EU TENHO QUE CHAMAR DE OBRA DE DEUS?
Que o deus Yah, criador de todas as coisas, nos proteja de nós mesmos. .
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