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#judeus sefarditas
portaljuristas · 5 months
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A Cidadania Portuguesa para Descendentes de Judeus Sefarditas
A Cidadania Portuguesa para Descendentes de Judeus Sefarditas Créditos: sergoua / Depositphotos A obtenção da cidadania portuguesa por descendentes de judeus sefarditas é uma oportunidade única que reflete o reconhecimento e a reparação histórica pelos séculos de perseguição que essa comunidade enfrentou. Em 2015, Portugal aprovou uma lei que permite aos descendentes de judeus sefarditas…
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promisecarrier · 9 days
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Paloma de Toledo
O tema da postagem de hoje é sobre uma das personagens sefarditas mais comentadas nos fóruns de Genealogia da internet, que é a judia espanhola Yonati Bat-Gedaliah, conhecida por seu nome cristão, Paloma de Toledo. Continue reading Paloma de Toledo
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ora-321 · 4 months
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FAMOSOS BRASILEIROS DESCENDESTES DE JUDEUS SEFARDITAS #judeussefarditas ...
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hotnew-pt · 2 months
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governo quer limitar a concessão de nacionalidade
O Conselho de Ministros de Portugal aprovou e a Assembleia da República deve votar, na sexta-feira (13/10), o projeto que propõe alterações nas leis que permitem a estrangeiros o acesso à nacionalidade portuguesa. A principal alteração prevista atinge em cheio os descendentes de judeus sefarditas de origem portuguesa, expulsos de Portugal no século XV. A proposta do governo é acabar com a…
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pacosemnoticias · 7 months
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Tribunal Constitucional declara constitucionais alterações à lei da nacionalidade
O Tribunal Constitucional (TC) decidiu considerar constitucional a alteração às regras de atribuição da nacionalidade a judeus sefarditas após um pedido de fiscalização preventiva do Presidente da República, por entender que agrava a situação de reféns israelitas em Gaza.
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“O Tribunal Constitucional decidiu, por maioria, não se pronunciar pela inconstitucionalidade das normas que integram tal regime transitório, por entender, no essencial, que não fere as expectativas legítimas dos requerentes de nacionalidade, nem põe diretamente em causa a vida dos seus destinatários ou a dignidade da pessoa humana”, refere o acórdão que foi lido esta tarde na sede deste tribunal superior, em Lisboa.
O TC entendeu que a alteração em causa “não materializa uma qualquer restrição de direitos, liberdades e garantias, nem viola o principio da proteção da confiança (…)” conforme o principio do Estado de Direito.
A decisão menciona o regime transitório “aplicável aos requerimentos de naturalização apresentados entre 01 de setembro de 2022 e a entrada em vigor do novo diploma pelos descendentes dos judeus sefarditas portugueses expulsos de Portugal nos finais do século XV”.
O acórdão recorda que as alterações à lei aconteceram numa altura em que surgiram suspeitas públicas “de que haveria um uso indevido desta possibilidade [de naturalização]”, especificando que não era certo que “todos aqueles a quem foi atribuída a nacionalidade portuguesa fossem, efetivamente, descendentes de judeus sefarditas portugueses”.
“Aliada a esta suspeita estaria a convicção de que o regime do artigo 6.º, n.º 7, da LdN [Lei da Nacionalidade], não estava a ser bem aplicado – estaria a ser aplicado de forma mecânica e acrítica, como se o Governo estivesse legalmente vinculado a conceder a nacionalidade uma vez que se mostrassem preenchidos os requisitos de naturalização”, menciona o acórdão.
Segundo descreve o TC, “com a passagem do tempo a excecionalidade do regime começou a tornar-se incómoda, pois não era certo que aqueles a quem foi atribuída a nacionalidade portuguesa estivessem a criar laços efetivos com Portugal (tal como é exigido aos restantes requerentes de nacionalidade por naturalização)”, o que motivou o legislador a alterar a lei, para exigir “uma ligação efetiva e atual ao nosso país” dos requerentes de nacionalidade.
Apesar de argumentar pela não inconstitucionalidade da alteração da lei, reconhece, no entanto, que “representa, em parte, um agravamento do regime jurídico de aquisição da nacionalidade por naturalização dos descendentes dos judeus sefarditas portugueses, mas um agravamento que se inscreve numa linha ou trajetória de continuidade que se dirige a uma aproximação com os restantes regimes de aquisição da nacionalidade por naturalização”.
O Presidente da República submeteu ao Tribunal Constitucional o decreto do parlamento que altera as regras de atribuição da nacionalidade a descendentes de judeus sefarditas considerando que pode agravar a situação de reféns em Gaza.
Numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa afirmava que “a alteração da lei da nacionalidade, com efeitos aplicáveis a processos ainda em curso, pode agravar a situação de reféns israelitas em Gaza que têm pendentes pedidos de concessão de nacionalidade portuguesa”.
Segundo o Presidente da República, esse efeito “pode ser considerado atentatório dos princípios da confiança e da dignidade da pessoa humana, bem como até, objetivamente, do direito à vida, pois já foi libertada uma refém luso-israelita com base na sua nacionalidade portuguesa”.
O chefe de Estado acrescenta que, por isso, “submeteu a fiscalização preventiva da constitucionalidade pelo Tribunal Constitucional aquele decreto da Assembleia da República, apenas e especificamente por causa do seu artigo 6.º”.
As alterações à lei da nacionalidade foram aprovadas na Assembleia da República em votação final global em 05 de janeiro, com votos a favor da maioria dos deputados do PS, da IL, do BE, de PAN e Livre, abstenções do PSD e de três deputados do PS e votos contra de Chega e PCP.
Quanto à atribuição da nacionalidade por naturalização, estabelece-se no artigo 6.º, que passa a ser “sujeita a homologação final por uma comissão de avaliação nomeada pelo membro do Governo responsável pela área da justiça”, com representantes dos serviços competentes, de investigadores ou docentes e representantes de comunidades judaicas.
Nos termos do mesmo artigo, podem requerer a naturalização os descendentes de judeus sefarditas que, além de demonstrar a pertença a uma comunidade de origem portuguesa, “tenham residido legalmente em território português pelo período de pelo menos três anos, seguidos ou interpolados”.
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pedrsabino · 11 months
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Nacionalidade Espanhola para Descendentes de Judeus Sefarditas | Quais o...
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fredborges98 · 1 year
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OS MARROQUINOS RESPEITAM MUITO OS IDOSOS
Os marroquinos enxergam os mais velhos como pessoas mais sabias da família e da comunidade, por isso é costume sempre respeita-los e obedece-los. No interior do país, os familiares mais novos demonstram reverencia, beijando a testa ou a mão dos seus avós e pais.
Por: Fred Borges
As cidades vermelha e azul do Marrocos.
A vida e a morte não representam uma oposição de idéias, assim como o preto e o branco.
Somos todos servos de Deus e servos da diversidade das cores.
Louvar a Deus é princípio e fim do homem, rumo pertencente a sua jornada, caminho de sua caminhada.
Portanto o caminhante se faz ao caminhar, assim como a faca se faz ao ser afiada.
Não há corte com precisão sem o fino afiar da faca e o afinar do instrumento musical.
Afiador e afinador revelam a dor, mas também o prazer.
Preto e branco no piano são complementares, assim como vida e morte ou morte e vida.
Desprovida de Deus a vida se torna luta, luta sem guarida.
Ideologias utilizam-se da luta de classes, das diferenças como paradoxos, antíteses, antagonismos, ambivalências dos valentes pela luta,a luta de classes.
Porém há de se ter muita ponderação e sensatez pois quem cultua a oposição, pode fomentar a cultura da agressão e da violência retornando a barbárie presente na idade antiga e média inclusive entre as religiões ou dogmas ou filosofias a serviço de líderes espirituais aqui na terra.
É preciso cuidado com o narcisismo, egoísmo, egocentrismo, colocando o homem no centro de todas as decisões.
Sim! Homem é construção, mas também desconstrução.
Ele cria ídolos e ao mesmo tempo os destrói!
Ideologias são produtos, podem servir ou ser um deserviço.
Eles, os homens,reverênciam a vida como se esta fosse eterna, mas ela é sobretudo fraterna!
Cidades azuis e vermelhas são em decorrência da matéria prima utilizadas nas construções no Marrocos,pura inteligência e sensatez,lá miséria e riqueza convivem, assim como sol e a neve.
Marrakech tem a cor vermelha como referência, na verdade terracota, pois predomina em todas as construções.
O real motivo – que contam lá – é para reduzir a incidência de luz solar, já que, se as construções fossem brancas, certamente cegaria, por estar colada ao Deserto do Saara.
A fascinante cidade de Chefchaun, é uma das cidades mais lindas e famosas do Marrocos e ela é conhecida como cidade azul.
Durante a Inquisição Espanhola, logo após a fundação da cidade no século XV, vários judeus sefarditas migraram para lá, e como costume judaico, pintaram a área em que habitavam de azul, pois a cor remete ao céu, e consequenteme,ao divino.
Voltando no tempo.
Durante o verão de 1348, um terço de toda a população europeia tenha sucumbido.
Os cadáveres eram uma visão cotidiana, e não se sabia mais onde colocá-los.
Não havia mais madeira para fazer caixões.
As consequências psicológicas deste choque foram visíveis: o macabro instalou-se com força na literatura e na arte que se tornaram permeadas por imagens trágicas, como o tema do esqueleto e da dança macabra. A morte estava em toda a parte.
A vida medieval, portanto, era instável: a violência era comum; as guerras eram regra e a paz, exceção; epidemias varreram populações inteiras; más colheitas faziam escassear o pão para os pobres.
A paisagem medieval era composta por milhões de mendigos e aleijados.
Adiantando-se no tempo.
Hoje há tentativas de homogenização da " riqueza" ou da " pobreza" por meio de ideologias,mas no fundo as diferenças nasceram para estabelecer a diversidade e a adversidade como um continuum.
E este fato não representa a pacificação ou homogenização e muito menos uma "lavagem cerebral" com sabão Omo-" lava mais branco" ou“Omo dá brilho à brancura”,ou “redobrada força de limpeza”, ou “o branco cada vez mais branco”, ou o “branco total radiante”, ou chegando ao "porque não há aprendizado sem manchas” como se as manchas negras, vermelhas e azuis fossem sempre ou na grande maioria da vezes negativas ou do mal e devêssemos utilizar a " solução final" para extingui-las ou eliminá-las.
Depois da funcionalidade, a emocionalodade, depois do utilitarismo, o romantismo e depois o senso racionalista misturado ao emocionalismo barato e piegas nas redes sociais, mas, ninguém duvide,nunca deixou de ser pressuposto: o elemento ideológico da marca Omo.
Carl Jung e a continuidade da vida diante do continuísmo ideológico.
A velhice de Karl Jung foi um dos períodos mais fecundos e prolíficos.
Ele adoeceu seriamente aos 68 anos de idade, e a recuperação posterior descortinou uma fase de grande desenvolvimento psíquico, que consistiu na época mais intelectualmente produtiva de sua vida.
Destaca-se que, sempre atento às imagens oníricas, Jung interpretou um sonho que teve anos antes de sua morte: ele recebia o comunicado de que “sua casa do outro lado do lago” já estava pronta. Esta imagem fora analisada como um prenúncio da finitude.
Nesse período, Jung se debruçou sobre os temas que deram à sua psicologia seu caráter mais distinto: a alquimia e a religião.
Seus sonhos passaram a confirmar não apenas sua crença na primazia do Self, como também sua convicção de que a melhor vida possível é aquela que se vive sub specie aeternitatis (na dimensão da eternidade).
Jung propunha que somente quando nos relacionarmos com algo “infinito”, maior que a existência egoica, é que poderemos evitar fixar nosso interesse em futilidades e metas que não possuem real importância.
A velhice ideal consistiria, portanto, num tempo de reflexão, de assimilação do passado, de busca de significado e de um avanço rumo à totalidade.
Jung criticava o fato de que as religiões, desde o Iluminismo, transformaram-se em sistemas filosóficos, ou seja, algo produzido “pela cabeça”.
Ele sugere que se pense, ao invés, com o coração, na medida em que os símbolos religiosos têm caráter revelatório e de criação espontânea, ligando-se a uma sabedoria mais completa, que não pode ser atingida apenas pelo intelecto.
Aceitar a finitude consiste em compreender a morte como um imperativo teleológico.
No caso de Jung, notamos que o envelhecimento não era concebido como o simples encurtar da existência, mas consistia numa espécie de “polimento” e aperfeiçoamento, através do qual ele aguçava sua percepção do essencial.
Na sombra da morte, o assombro e o milagre da vida tornam-se mais perceptíveis e o reconhecimento de nossa brevidade é que dá a dimensão do infinito.
Faca que deve ser afiada, instrumento musical que deve ser afinado, envelhecimento que deve ser polido segundo Jung, polis, própoles, veneno, antigeno, anticorpos,vida, morte, veneração da velhisse, cidades vermelha e azul,branco mais branco, se sujar faz parte do apreender,qual será o destino do verde se não houver a mistura das cores?
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momo-de-avis · 1 year
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já agora, enquanto sefardita poderia também te dizer que para muitos ser judeu também é uma etnia distinta da portuguesa (ou outra nacionalidade), mas honestamente acho que isso acontecia mais no passado, para mim sou sefardita portuguesa e não distingo as duas. etnia não tem haver com sangue ou adn (aqueles "kits de adn" que existem matam-me fr) ou nacionalidade mas sim com a tua identidade e povo
Pois é exactamente esssa a minha questão, é difícil identificar uma identidade étnica ibérica mas realmente sefardita consideraria uma delas (na altura nem me ocorreu) mas vejo o teu ponto, sim!
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gazeta24br · 1 year
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O Conselho de Ministros de Portugal aprovou a medida de que descendentes de judeus sefarditas não poderão mais adquirir a cidadania. O acordo será conduzido ao Parlamento. O artigo 5 do comunicado do Conselho de Ministros diz o seguinte: “Foi aprovada a proposta de lei, a submeter à Assembleia da República, que altera a Lei da Nacionalidade. Entre as alterações propostas, é fixada uma data-limite para a vigência do regime que permite aos descendentes de judeus sefarditas portugueses requererem a nacionalidade portuguesa”. A data de encerramento da concessão ainda não foi informada. Ela será anunciada após os deputados debaterem e aprovarem no Parlamento. Em 2015, foi quando se tornou possível a aquisição da cidadania portuguesa por descendentes de judeus sefarditas. O advogado Maurício Gonçalves, especialista em imigração e nacionalidade portuguesa há mais de duas décadas, explica que essa concessão foi uma justificativa histórica. “Os sefarditas são os judeus que foram expulsos da Península Ibérica. O ato de conferir a cidadania aos descendentes foi como uma espécie de perdão”, esclarece. Depois de permitir que adquirissem o documento, milhares de pedidos eram realizados semanalmente. “No entanto, ao comparar Lisboa e Porto, a Comunidade Israelita do Porto emitia um número muito superior de declarações. Após um período, começaram a suspeitar que sistemas de fraude e corrupção estivessem acontecendo.” O especialista Maurício, do Canal Cidadania Portuguesa, conclui que essas situações provocaram desconfortos entre a comunidade judaica portuguesa, o que fez com que o governo português tomasse a decisão de encerrar a concessão. Sobre Maurício Gonçalves: Maurício Gonçalves é advogado especialista em imigração e nacionalidade portuguesa. Reside e atua em Portugal há 22 anos. Tem vasta experiência em processos de nacionalidade portuguesa, homologações de divórcio, questões sucessórias, validação de diplomas e vistos diversos. Possui uma equipe preparada para lidar com qualquer demanda jurídica e notarial em Portugal.  Acesse: https://instagram.com/cidadania.portuguesa
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sabequenaosei · 2 years
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Sonho 29/11/2022
Não sei porque estava lá ou o que estava fazendo. A primeira imagem é de uma sala, com uma grande mesa de mármore bege, com pessoas para todo os lados, com grande diversidade de rostos e formas. Me chamava atenção umas pessoas enormes, esguias e com cabelos curtos, brancos e que era em volta da cabeça, arrendondados e desgrenhados. Em algum momento percebo que estou em um funeral. O rei morreu, a criatura esguia, alta e de cabelos brancos, com olhos caídos e vestido curto até o joelhos se move lentamente. Estou de mãos dadas com uma menina, que parece ter minha idade e cabelos brancos lisos, se veste de azul celeste e também assiste a tudo comigo. As coisas vão assumindo forma na memória e percebo que estou numa caverna, com chão de pedra e diamantes brutos e enormes, em tons de azul e branco. Uma lateral do salão tem uma escada de pedra que se enche de água, não consigo precisar se é doce ou salgada. As pessoas circulam por todos os lados. Sou convidada a descer por uma porta e tudo é de mármore bege e de alturas descomunais. Começo a descer as escadas e percebo que estou sozinha e que parece ser um labirinto. Penso que não quero procurar um banheiro ou conhecer essa parte da casa, sinto medo. Olho para cima e as paredes são enormes e beges, com corrimãos de pedra na cor vinho, teto com lustres gigantes e o que parecia ser uma clarabóia. A menina usava um vestido azul arroxeado como se fosse as imagens que temos do universo e o céu pela clarabóia também era assim. Subo de volta e o funeral continua. O rei morto, está sendo velado, mas não vejo o corpo. As pessoas entoam um cântico, algo parecido, e os diamantes que estão pelo chão seguem em direção ao canto na lateral em que a mesa estava. O rei aos poucos vai se tornando uma escultura de barro e ao mesmo tempo em que se tornava isso também se esvaia. E os diamantes do chão foram sugados junto com o que restou de sua presença até se desfazer no ar. Tudo fica caótico e corrido. Estou numa torre, também de mármore bege e parecendo um coreto. Uma mulher carrega uma pequena caixa muito atraente, também tem os cabelos brancos e lisos e usa vestido de veludo azulado, como a menina com quem ando de mãos dadas. A caixa é em tons de ouro velho, dourado e verde. Consigo pegar e vejo uma espécie de camafeu com a cara as feições das criaturas esguias, velhas e cabelo branco. A imagem tem sinalizações com nomes que indicam que há uma relação de parentesco e nomes, identifico que a família é um elo perdido de judeus sefarditas e me admiro. A menina abre a caixa e me da um anel com miçangas e uma micro caixa que o adorna. Coloco no dedo pensando ser uma bijuteria, e fica largo. Corremos. Estamos fugindo da mulher de quem roubamos o anel. Ela me pede para abrir a caixa do anel e há micro diamantes, mas dilapidados. Ali parecia caber o princípio de tudo que tinha se esvaído com o rei. Agora o universo poderia ser recriado a partir dela e eu a tinha ajudado de alguma maneira.
Acordei pensando na beleza dos diamantes, da magia, do encantamento, nas pessoas que acompanhavam o funeral e cantavam e mulheres que dançavam dança do ventre. De como o universo era um movimento de ir e vir, como o rei diluído no ar com todos os diamantes, renascia no anel com caixa que estava na outra caixa com a descrição da família e a indicação de pertencimento da linhagem aos judeus sefarditas. Tudo foi lindo, mágico e místico. E os diamantes eram como as estrelas caídas do céu que se misturavam com a água que banhava a caverna.
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portaljuristas · 5 months
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Como Obter a Cidadania Portuguesa: Guia Completo para Naturalização, Casamento e Investimento
“Como Obter a Cidadania Portuguesa: Guia Completo para Naturalização, Casamento e Investimento Créditos: sergoua / Depositphotos Como Conquistar a Cidadania Portuguesa Conquistar a cidadania portuguesa pode abrir muitas portas para quem deseja viver, trabalhar e estudar na União Europeia. A cidadania portuguesa oferece não apenas os direitos de residir e trabalhar em Portugal, mas também a…
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promisecarrier · 3 months
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De mim a Madragana, filha de Aloandro
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rodininetto · 2 years
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Portugal impõe rigor na obtenção da cidadania portuguesa pela via sefardita
Portugal impõe rigor na obtenção da cidadania portuguesa pela via sefardita
Após suspeitas de corrupção, o país alterou a Lei de Nacionalidade, mas ainda existe possibilidade de obtenção a nacionalidade por descendentes de judeus sefarditas A aquisição de nacionalidade portuguesa para descendentes de judeus sefarditas se tornou possível em 2015 e sofreu grande alteração neste ano. Os sefarditas são os judeus que foram expulsos da Península Ibérica no Século XV. Para…
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pesquisafamiliar · 3 years
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Minha mãe tem uma História Familiar muito bela. Foi com dedicação que encontrei grande parte da nossa história. ❤️😘 Vamos fazer a sua @pesquisafamiliar , conhecer a História de sua família e, quem sabe, encontrar a sua cidadania portuguesa ou outra ainda mais surpreendente?! 🇵🇹🇧🇷 Entre em contato no site: https://pesquisafamiliar.com.br Ou WhatsApp/Signal +55 41 99996-2445 🔝😊 Estou lhe aguardando! #pesquisafamiliar #pesquisa #familia #familiar #familiaa #cidadania #cidadaniaportuguesa #cidadaniaeuropeia #sefarditas #judeussefarditas #judeus #jewish #sefardi #historiadevida #familiafeliz #familiaunida #historiadefamilia #historiadobrasil #moraremportugal #sairdobrasil #digitalinfluencer (em Curitiba, Brazil) https://www.instagram.com/p/CNNLX9HL8Sf/?igshid=ey1j6a3ha10h
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ernestoribeiro · 3 years
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Baruch Espinosa - O Tratado Breve
Baruch Espinosa – O Tratado Breve
O Tratado Breve começa de forma bastante inocente, apresentando variadas provas da existência de Deus. E, tal como o Tratado para a Reforma do Entendimento, a  conclusão da obra é que a felicidade e o bem-estar humanos, na realidade a nossa “bem-aventurança”, consiste no conhecimento de Deus e na forma como tudo na natureza depende dele. Esta conclusão faz-se acompanhar por uma exortação a amar…
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pedrsabino · 11 months
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Nacionalidade Espanhola para Descendentes de Judeus Sefarditas | Quais o...
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