GLI UOMINI CHE MASCALZONI • Regia di Mario Camerini [1932]
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stella del cinema (1931)
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Il male oscuro (1990) Mario MonicelliTONINO GUERRAMARIO MONICELLICALABRIA ....SCENEGGIATORE FALLITO (GIANCARLO GIANNINI)
VUOLE DIVENTARE SCRITTORE, AFFLITTO DA MALATTIA MENTALE VA DALLO PSICANALISTAdal romanzo Il male oscuro di Giuseppe Berto
Sceneggiatura Tonino Guerra, Suso Cecchi D'Amico e Mario Monicelli
Produttore Giovanni Di Clemente
Casa di produzione Clemi Cinematografica
Distribuzione in italiano Artisti Associati International
Fotografia Carlo Tafani
Montaggio Ruggero Mastroianni
Effetti speciali Paolo Ricci
Musiche Nicola Piovani
Scenografia Livia Del Priore
Costumi Lia Francesca Morandini
Interpreti e personaggi
Giancarlo Giannini: Giuseppe Marchi
Emmanuelle Seigner: moglie di Giuseppe
Stefania Sandrelli: Sylvaine
Vittorio Caprioli: psicanalista
Antonello Fassari: dottor Giorgio Corsini
Elisa Mainardi: analista
Pietro Tordi: chirurgo
Beatrice Palme: infermiera
Néstor Garay: padre di Giuseppe
Rocco Papaleo: vicino di casa
Patrizia La Fonte: giornalista radio
Franca Scagnetti: vicina di casa
Benito Artesi: Benito Baciardi
Oriana Baghino: dottoressa Crispoldi
Armando Marra: Giacomelli, il produttore
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eu juro que vi 𝘀𝗄𝖾𝗅𝖾𝗍𝗈𝗇 𝟭𝟢 lá no píer de santa monica ! 𝗱𝖺𝗁𝗅𝗂𝖺 𝗰𝗁𝗈𝗂 é uma mulher cisgênero de 𝟮𝟦 anos . pelo que eu soube , ela estuda 𝗽𝖾𝖽𝖺𝗀𝗈𝗀𝗂𝖺 na universidade e trabalha como 𝗲𝗌𝗍𝖺́𝗀𝗂𝖺𝗋𝗂𝖺 𝖾𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝗽𝗋𝖾́-𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺 .
ᘡ ㅤ۪ 𝗴𝗂𝗏𝖾 𝗆𝖾 𝖻𝖺𝖼𝗄 𝗆𝗒 𝗴𝗶𝗿𝗹𝗁𝗈𝗈𝖽 .
៹ pinterest . playlist . tags ៹
𝗶𝗍 𝗐𝖺𝗌 𝗺𝗶𝗻𝗲 𝖿𝗂𝗋𝗌𝗍 . ❜
a study in ⸻ promotion to parent , the heart & heroic fatigue .
⸻ one ᘡ basics
nome dahlia choi .
apelido lia .
idade 24 anos , 26 de abril .
esfj cônsul .
temperamento melancólico .
alinhamento moral neutro e bom .
ocupação estudante de pedagogia na usc e estagiária em uma pré-escola .
qualidades passional , metódica , indulgente , franca , tenaz .
defeitos rigorosa , invasiva , obstinada , geniosa , inquieta .
⸻ two ᘡ skeleton 10 . the designated parent
a namorada perfeita , mom-friend , atenção redobrada o tempo todo , afeto que transborda .
⸻ three ᘡ aesthetics
livros e materiais de papelaria empilhados em um canto da sala , noites em claro , conselhos que nunca são seguidos , doses e mais doses de cafeína , choro histérico no meio da noite , sobrecarga emocial mantida em segredo , burnout , sorriso dócil no rosto e mãos sempre estendidas àqueles que precisam , arrumação quase obsessiva , stress cooking , origamis , desenhos feios pendurados na porta da geladeira , velas , conforto no ronronar de um gatinho .
⸻ four ᘡ about
ᘡ aos olhos de dahlia , os choi sempre foram sinónimo de acolhimento e brandura , verdadeiros filantropos ; sem a parte do patrimônio significativo , pois sempre viveram na linha do básico para garantirem o bem-estar dos filhos — independentemente de serem biológicos ou não . o altruísmo e ímpeto de zelar de todos ao seu redor foi herdado dos pais , que por anos também abriram espaço em sua casa e em seus corações para servir de lar temporário para crianças presas no sistema de adoção . o instinto de dahlia sempre foi de cuidar , assumir o papel de responsável na vida de todos , quer queiram ou não ; inconveniente em seu cuidado mesmo sem ter a intenção .
ᘡ o mais perfeito exemplo de síndrome de irmã mais velha que sempre jurou ser natural , mas com a idade passou a enxergar a influência dos pais … na realidade , aprendeu a enxergá-los com um olhar mais crítico quando saiu de baixo de suas asas . veja bem , não eram pessoas ruins nem nada do tipo ! ao menos na visão de dahlia , o peso que colocaram em seus ombros não foi intencional . talvez , abusassem de sua boa vontade , mas é preciso entender que lutavam para sobreviver com os salários mínimos de trabalhadores braçais , a ajuda do governo quando abriam suas portas para aquelas crianças era o que os mantinham quando os meses duravam mais do que suas economias ..
ᘡ apesar do ressentimento que esconde à sete chaves , dahlia não os culpa de verdade , é racional e complacente demais para não enxergar naquelas ações a necessidade de uma família . e , que seja ! a personalidade moldada perante os cuidados estava formada , seguia uma linha de trabalho pertinente com a pessoa que era e a terapia lhe ajudava mais do que um dia podia imaginar .
⸻ five ᘡ extrabits
001 ᘡ entrou na universidade com uma bolsa parcial , incluindo housing nos dormitórios da usc , onde mora desde que começou a estudar . nas férias e recessos , no entanto , faz rodízio pelas casas dos amigos .
002 ᘡ mom friend e também mãe de pet ! tal como seu hábito de adotar jovens adultos perdidos , se rendeu aos encantos de um gatinho de rua e o levou para casa , o nomeando de milo . vive com ela nos dormitórios graças à recomendação de sua psicóloga de usá-lo como animal de serviço
003 ᘡ não tem o costume de beber , o que a torna pouquíssimo tolerante .
004 ᘡ mantém pouquíssimo contato com os pais — ordens expressas de sua terapeuta — , se pudesse os visitaria apenas no dia de ação de graças por respeito e olha lá !
005 ᘡ é uma cozinheira desastrosa , mas sempre tenta ! e faz questão de fazer todos provarem . no entanto , é uma confeiteira de mão cheia .
006 ᘡ tba .
⸻ six ᘡ connections
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Há cinquenta anos mataram Neruda, mas não puderam matar sua poesia – Julián Fuks
Há cinquenta anos, neste exato dia, mataram um grande poeta. Eis o que tão lentamente desvendamos: que Pablo Neruda não morreu pelo câncer que consumia seu corpo, e sim foi morto pelo câncer que corrói as entranhas do nosso continente, pelo brutal autoritarismo que atravessa a nossa história.
Em setembro de 1973, os militares chilenos não se contentaram em dar um golpe contra o presidente legítimo, e acossá-lo até provocar seu suicídio. Não se contentaram em prender, torturar e matar milhares de inocentes, e de espalhar seus ossos pelo deserto obrigando os sobreviventes a uma busca eterna. Doze dias depois do golpe, também acharam que era preciso matar um poeta, matar uma figura imensa da literatura universal, envenenando-o quando ele já definhava na cama de um hospital.
A revelação é recente, mas não chega a surpreender. Nossas ditaduras e seus simpatizantes nunca tiveram nenhum apreço pela poesia, pela arte, pelo lirismo, pela inteligência. Porque não compreendem nenhum desses aspectos mais sutis da experiência humana, porque não compreendem a beleza, sentem-se intimidados e reagem com o único instrumento de que dispõem, a violência. Contra o perigo da vida franca e aberta ao desconhecido, da vida carregada de pensamento e sentido, impõem o seu ímpeto de dor e obscuridade. Por isso alvejaram Victor Jara, Paco Urondo, Haroldo Conti, Rodolfo Walsh, Pablo Neruda, e tantos outros e outras. Matam os poetas porque sabem que não podem matar a poesia.
Os versos de Neruda continuam vivos, ele nunca deixará de ser um escritor gigantesco, e no entanto este não é bem o tempo de celebrá-lo — daí minha dificuldade em escrever este texto. Infelizmente, Neruda não foi o homem que gostaríamos que tivesse sido. Cometeu também ele os seus horrores, confessou em sua biografia o estupro de uma mulher, sabemos que também abandonou uma filha. Os cinquenta anos de sua morte trazem então esse duplo travo amargo: descobrir sua dimensão de vítima e sua dimensão de algoz. Cabe lidar com a contradição do personagem. Cabe, talvez, celebrar só os versos, não o homem. Cabe aceitar sua ausência crescente no debate contemporâneo, mas também indignar-se com as circunstâncias de seu assassinato.
Da poesia de Neruda é justo prezar seu compromisso com as coisas simples, sua telúrica atenção aos objetos da terra, dotando-os com a amplidão de seu sentimento oceânico. "Observar profundamente os objetos em descanso" era o que ele propunha como método: "deles se desprende o contato do homem e da terra como uma lição para o torturado poeta lírico". Das coisas puras do mundo ele recolhe sua "poesia impura", uma poesia "com rugas, observações, sonhos, vigília, profecias, declarações de amor e de ódio, bestas, arrepios, idílios, crenças políticas, negações, dúvidas, afirmações, impostos."
Dessa multiplicidade seria possível depreender um poeta moderno, de linguagem leve e arisca, mas não, não é assim que seus versos chegam aos nossos ouvidos. Em tempos recentes, talvez como rechaço à influência excessiva que Neruda exerceu por várias décadas, tem-se apontado a pompa em sua linguagem, uma solenidade pouco condizente com a sensibilidade do novo século. A essa poesia recitativa, difícil de separar da voz melosa com que o próprio Neruda a lia, como numa ladainha lúbrica, tem-se preferido algo mais ágil e irônico, algo mais anárquico como na antipoesia de outro chileno, Nicanor Parra.
Mas seria um equívoco abandonar, por isso, a riqueza dessa leitura e seus fortes momentos de transcendência. Seria um equívoco ignorar o compromisso dessa poesia também com os homens simples, com os artesãos, os carpinteiros e os oleiros aos quais o poeta equiparava seu ofício, ignorar seu desejo de que todos vivam em sua vida e cantem em seu canto. E seria um equívoco, da mesma maneira, desprezar seu compromisso com as lutas do continente, sua ação poética de "inimigo das leis, governos e instituições estabelecidas", e o "Canto Geral" que percorre a história da América Latina.
Essa é a poesia que a ditadura quis matar, mesmo quando o poeta já se aproximava sozinho da morte, em direção a "um país extenso no céu", "pisando uma terra removida de sepulcros um tanto frescos".
Essa poesia que acusou com audácia a violência dos supostos conquistadores, e que não se cansou de incensar a luta dos resistentes. Essa poesia que continuou a acusar quando surgiram novos conquistadores, e foi preciso erguer barricadas de palavras contra o imperialismo, contra a exploração capitalista e seu rastro de desigualdade e injustiça. Essa é a poesia que a ditadura quis matar e, não o conseguindo, só o que fez foi assassinar o homem que a escreveu.
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Associação Paulista dos Críticos de Arte premia os melhores de 2022 no Teatro Sérgio Cardoso
No dia 17 de julho, segunda-feira, a partir das 20h, o Teatro Sérgio Cardoso, equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas com gestão da Amigos da Arte, recebe a cerimônia de premiação da 67ª edição do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), destinado a artistas que se destacaram em 2022 nas categorias de Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Rádio, Teatro, Teatro Infanto-Juvenil e Televisão.
A Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) é uma instituição cultural sediada na cidade de São Paulo. Fundada em 1951, tem como objetivo promover a reflexão crítica sobre as artes e incentivar a produção cultural no estado.
Composta por críticos de arte, jornalistas e profissionais da área cultural que atuam em diversos campos, como artes visuais, cinema, teatro, música, dança, literatura, arquitetura, televisão e rádio, os membros da Associação são responsáveis por analisar e avaliar obras, eventos e produções artísticas, além de promover debates, encontros e premiações relacionadas às diferentes áreas da arte.
"A APCA desempenha um papel significativo na cena cultural de São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento e o diálogo crítico no campo das artes, além de estimular o público a apreciar e refletir sobre as diversas manifestações artísticas presentes na cidade e no estado", diz Fernanda Teixeira, Presidente da APCA.
"Um privilégio reunirmos no Teatro Sérgio Cardoso, espaço público e com tanta história para contar, mais uma edição do Prêmio APCA", disse Glaucio Franca, diretor-geral da Amigos da Arte. "Quero aproveitar e fazer um agradecimento à direção do prêmio e também à nossa equipe do Teatro, responsável por esse encontro tão especial de premiação, mas principalmente de reconhecimento da importância da arte e da cultura brasileira".
Lista de vencedores de 2022
ARQUITETURA
Melhor obra de arquitetura
MUSEU DO IPIRANGA, por H+F Arquitetos (Pablo Hereñu e Eduardo Ferroni)
Homenagem pelo conjunto da obra
EDUARDO DE ALMEIDA
Investigação tecnológica
HELIO OLGA
Revelação
CASA DOS TERRAÇOS CIRCULARES, por Denis Joelsons
Urbanidade
REQUALIFICAÇÃO URBANA E AMBIENTAL DA ORLA DA ILHA COMPRIDA, por Boldarini Arquitetos Associados (Marcos Boldarini e Lucas Nobre)
Votaram: Fernando Serapião, Francesco Perrotta-Bosch, Gabriel Kogan, Hugo Segawa, Luiz Recaman, Maria Isabel Villac, Monica Junqueira de Camargo, Renato Anelli
ARTES VISUAIS
Exposição Nacional
LIUBA, CORPO INDOMÁVEL - MUBE
Retrospectiva
RUBEM VALENTIM – SAGRADA GEOMETRIA – Pinakotheke Cultural
Difusão de Arte Brasileira no Exterior
CYNTHIA GARCIA
Destaque do Ano
EXPOSIÇÃO IMERSIVA: REVISITANDO PORTINARI - MIS Experience
Exposição Internacional
RINOCERONTE: CINCO SÉCULOS DE GRAVURAS DO MUSEU ALBERTINA – Instituto Tomie Ohtake
Fotografia
PENNA PREARO – LABIRINTOS REVISITADOS – Sesc Bom Retiro
Percurso Visual
JUDITH LAUAND – MASP
Grande Prêmio: Personalidade do ano
EMANOEL ARAUJO (in Memorian)
Votaram: Antonio Zago, Bob Sousa, Claudio Sitrângulo, Dalva de Abrantes, José Henrique Fabre Rolim, João J.Spinelli e Silvia Balady
CINEMA
Filme
“SEGREDOS DO PUTUMAYO”, de Aurélio Michiles
Direção
GABRIEL MARTINS, por “Marte Um”
Melhor Ator
GABRIEL LEONE, por “Eduardo E Mônica”
Melhor Atriz
ALICE BRAGA, por “Eduardo E Mônica”
Fotografia
BRUNO GULARTE BARRETO, BRUNO POLIDORO E TIAGO COELHO, por “5 Casas”
Roteiro
PEDRO DIÓGENES, por “Pajeú”
Grande Prêmio Do Júri
ANA CAROLINA, pelo Experimentalismo do Filme Paixões Recorrentes
Votaram: Bruno Carmelo, Flávia Guerra, Luiz Carlos Merten, Orlando Margarido e Walter Cezar Addeo
DANÇA
Espetáculo / Estreia
MOTRIZ, Balé da Cidade de São Paulo, concepção e coreografia de Cassi Abranches
Espetáculo / Não Estreia
IKU – UM DIA A MORTE ACOLHERÁ ORÍ (videodança), Núcleo Ajeum
Coreografia / Criação
Lia Rodrigues, Leonardo Nunes, Carolina Repetto, Valentina Fittipaldi, Andrey da Silva, Larissa Lima, Ricardo Xavier, Joana Lima, David Abreu, Matheus Macena, Tiago Oliveira e Raquel Alexandre, pela Criação de “Encantado”, COMPANHIA LIA RODRIGUES DE DANÇAS
Interpretação
IRUPÉ SARMIENTO, por “Mercúrio”
Prêmio Técnico
ADRIANA HITOMI e ROBERTO ALENCAR, pelo Figurino de “O Olho da Agulha”, do Laboratório Siameses
Projeto / Programa / Difusão / Memória
MÚLTIPLA APRESENTA CIAS DE DANÇA DE SP, projeto do Múltipla Cias de Dança SP
Prêmio Especial
TEMPORADA DE DANÇA DO TEATRO ALFA, em seus 19 anos, sob programação de Fernando Guimarães, por seu papel na formação de plateias e divulgação da dança brasileira e internacional em São Paulo
Votaram: Henrique Rochelle, Iara Biderman e Yaskara Manzini
LITERATURA
Romance
“VIA ÁPIA”, de Geovani Martins (Companhia das Letras)
Contos
“EU JÁ MORRI”, de Edyr Augusto (Boitempo Editorial)
Poesia
“ARARAS VERMELHAS”, de Cida Pedrosa (Companhia das Letras)
Tradução
“BEOWULF”, por Elton Oliveira Souza de Medeiros (Editora 34)
Ciências Humanas
“ADEUS, SENHOR PORTUGAL”, de Rafael Cariello e Thales Zamberlan Pereira (Companhia das Letras)
Ensaio
“DO TRANSE À VERTIGEM”, de Rodrigo Nunes (Ubu Editora)
Infantil
“SILÊNCIO”, de Alexandre Rampazo (Rocco)
Votaram: Maria Fernanda Teixeira, Ruan de Sousa Gabriel e Ubiratan Brasil
MÚSICA POPULAR
Grande Prêmio da Crítica
MILTON NASCIMENTO
Artista Do Ano
RATOS DE PORÃO
Disco Do Ano
“ALTO DA MAravilha”, de Russo Passapusso, Antonio Carlos e Jocafi
Show do Ano
ANA CAÑAS CANTA BELCHIOR
Artista Revelação
RACHEL REIS
Produção
ANELIS ASSUMPÇÃO pelo álbum “Sal”
Projeto Especial
A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
Votaram: Adriana de Barros, Alexandre Matias, José Norberto Flesch, Marcelo Costa, Pedro Antunes, Roberta Martinelli e Tellé Cardim
RÁDIO
Grande Prêmio da Crítica
SILVIO DI NARDO (in memorian)
Valorização do Rádio
USP FM. 100 Anos do Rádio – Cido Tavares (apresentação e produção sonora)
Melhor Programa
QUEM AMA, NÃO ESQUECE – Band FM
Apresentação
PAULO GALVÃO – Madrugada CBN
Produção
SILVANIA ALVES - O Pulo do Gato / Rádio Bandeirantes
Podcast
MANO A MANO, com Mano Brown (Spotify)
Produção e apresentação musical:
FABIANE PEREIRA. Nova Brasil FM e site Papo de Música.
Votaram: Fausto Silva Neto, Marcelo Abud e Fabio Siqueira.
TEATRO
Espetáculo
“BRENDA LEE E O PALÁCIO DAS PRINCESAS”
Direção
KLEBER MONTANHEIRO por “Tatuagem”
Dramaturgia
DIONE CARLOS, por “Cárcere ou Porque As Mulheres Viram Búfalos”
Ator
CLAYTON NASCIMENTO por “Macacos”
Atriz
INÊS PEIXOTO por “Órfãs de Dinheiro”
Prêmio Especial
MARINA TENÓRIO e RUY CORTEZ – “Díptico - A Semente da Romã / As Três Irmãs”, apresentadas de forma simultânea
Grande Prêmio Da Crítica
ANA LÚCIA TORRE pela inestimável contribuição ao teatro evidenciada em sua atuação em “Longa Jornada Noite Adentro”
Votaram: Celso Curi, Edgar Olimpio de Souza, Evaristo Martins de Azevedo, Ferdinando Martins, Gabriela Melão, José Cetra, Kyra Piscitelli, Márcio Aquiles, Miguel Arcanjo Prado, e Vinicio Angelici.
TEATRO INFANTO-JUVENIL
Grande Prêmio Da Crítica
CIA. PEQUOD, pelas inovações nas montagens de dois clássicos, “Pluft” e “Pinóquio”
Categoria Especial
“O MUSICAL DA PASSARINHA”, pela proposta de dramaturgia e encenação inclusivas, da agência dramātika, com direção de Emílio Rogê
Melhor Elenco
“MOMO E O SENHOR DO TEMPO”, com Camila Cohen, Eric Oliveira, Ernani Sanchez, Fabrício Licursi, Victor Mendes e Thiago Amaral (stand-in)
Melhor Palhaçaria
“DETETIVES DO ESPAVÔ”, com os grupos Esparrama e Trupe du Navô
Melhor Livre Adaptação
“CARO KAFKA”, da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, por Carla Kinzo e Marcos Gomes
Melhor Direção
Empate entre THAÍS MEDEIROS por ”Jogo de Imaginar e O Muro de Sam” e KIKO MARQUES por “Do Que São Feitas as Estrelas e O Monstro da Porta da Frente”.
Votaram: Dib Carneiro Neto, Gabriela Romeu e Júlia Rodrigues
TELEVISÃO
Novela
“PANTANAL” – Bruno Luperi (TV Globo)
Atriz
ISABEL TEIXEIRA – Pantanal (TV Globo)
Ator
OSMAR PRADO – Pantanal (TV Globo)
Série Drama
“MANHÃS DE SETEMBRO” - Temp.2 (Prime Video)
Série Comédia
“ENCANTADOS” (Globoplay)
Documentário / Série Documental
“ESCOLA BASE-UM REPÓRTER ENFRENTA O PASSADO” (Globoplay)
Variedades
“ALTAS HORAS” (TV Globo)
Votaram: Cristina Padiglione, Edianez Parente (exceto Documentário), Fabio Maksymczuk, Leão Lobo e Tony Goes
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La relación con mis mascotas
Para ser franca jamás había tenido ninguna especie de mascota. Mis papás jamás nos lo permitieron y aunque siempre pensé que era una especie de acuerdo entre ellos, hasta hace poco descubrí que las razones de ambos eran diferentes. Mientras mi papá, un hombre serio y por demás estricto no nos lo permitió por cuestiones de higiene y de carácter propio de él, mi mamá, una mujer más sensible y cariñosa, decidió que no era buena idea pues como todo ser vivo, sabía que las mascotas tendrían un día que irse de nuestro lado y eso nos haría sufrir como a ella, el día que su perro clavito murió.
Lia, fue adoptada por mi hijo y por mí apenas a los dos meses de nacida y ha crecido desde entonces con nosotros. Para mi buena suerte mi hijo tiene un amigo veterinario así que ellos se ponen de acuerdo sobre las vacunas que hay que ponerle y cuando enferma, ellos saben qué hacer. Mientras que smiley, un perrito también cruza, llegó a nosotros el día que le atropellaron su patita y lo recogí para curarlo y una vez que estuvo sano lo puse en adopción pero nadie lo adoptó así que se quedó.
Son tan unidos que ahora ya es imposible separarlos. Las tardes de parque son tan felices, poder correr, jugar con otros perros pero smiley siempre pendiente y listo para protegerla. Para ser sincera no sé cómo, ni cuando pasó pero de repente me escucho regañándolos, o explicándoles el porqué de hacer o no hacer algo. Es tan ridículo, siempre decía sobre las personas a las que escuchaba hablar con sus mascotas. Actualmente estamos en un gran dilema, una bebé llego a la familia y los papás decidieron ponerle Lia así que mis papás piden que mi perrita sea llamada de otra manera pero sé que me escucho ridícula, pero pienso, si ella se llamó primero así, porqué debería cambiar su nombre. Es como si Beto, el perro del vecino no pudiera llamarse así, como mi cuñado. O pepe, uno de los perros del parque tuviera que dejar de llamarse así para no ofender a todos los Josés que hay en México
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Gli uomini, che mascalzoni... (Mario Camerini, 1932)
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Ecco i nomi partecipanti la 3a edizione della Fiera del MiniQuadro con la partecipazione straordinaria del prof Vittorio Sgarbi: Bet Tommaso, Belli Anna Maria, Biagioli Nikla, Biljana Aleksic , Renzo Bolzonella , Daniela Borsoi , Boscaro Alda, Breiksa Ieva Sara, Broggi Anna Maria, Federica Calandra, Carta Vito, Barbara Crimella, Caselli Watson Paolo, Cerchiara Elio, Corcione Sandoval Raffaella, Lina De Demo, Diana Maurizio, Ketty Donà , Lia Esposito, Faccin Antonio, Fuson Andrea, Rosanna Gallina, Gasparini Memi ( Paolo Marcon ) Michela Grassi , Valentina Guadagnucci , Marcos Ferro Gutierrez , Luciani Maria Elena, Ludi Lorenzo, Laura Mandrini, Mannucci Maria Pia, Barbara Marchi, Silvana Marmai , Pino Martello, Francesca Minelli , Muccioli Tatiana, Valentina Negri, l Valentina Ohurtzova , Elisa Perri , Piovesan Giulio, Raiquen Arduini, Pogliani Elisabetta, Sabina Romanin, Sacchi Franca, Marino Salvador, Stefani Anna, Svyatoslav Ryabkyn, Giorgio Valente, Sabrina Zaia , Flavio Zoner
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GLI UOMINI CHE MASCALZONI • Regia di Mario Camerini [1932]
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gli uomini, che mascalzoni! (1932)
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TEM LIBERDADE NESSA MINHA LIBERTINAGEM
Tive a honra de participar de um debate sobre sexo que me obrigou a pensar duas vezes sobre o que eu achava que sabia sobre os meus prazeres e a minha sexualidade como um todo.
Prazeres qual(quais) é(são) o(s) meu(s)?
Eu sempre digo que primeiro conheci o sexo e depois o prazer. Talvez por ter crescido numa cidade onde as únicas bichas que existiam eram (eu) um menino gay e uma menina trans. Naquela altura não tinha como ter uma conversa franca sobre prazeres sexuais visto que até os heteros – eles que supostamente faziam o sexo convencional – estavam as escuras, esperavam para conhecer os seus próprios órgãos nas últimas páginas do livro de ciências naturas da quinta classe. Em segredo um passava para o outro. Um comboio de cochichos, curiosidade e desinformação. “já viste?” “Sabes o que é isso?”. Aguardando pela aula que nunca mais chegava, para depois, ver o professor a dar uma explicação cheia de nuances e metáforas que dava um terceiro nó em suas cabeças.
A pornografia entrou na minha vida através de contos eróticos. Eu lia religiosamente estórias de estranhos nos mais loucos cenários. Um dia atrevi-me mais um pouco e fui ler os contos da secção gay. Aquilo incendiou-me! A maneira como eles descreviam os peitorais peludos dos seus amantes, o toque na pele quente, os beijos, mordidas e chupões, dava-me a entender que aquela era uma sensação suprema. Fazia-me desejar aquilo para mim, querer sentir a virilidade de um homem.
Finalmente o sexo começava a fazer algum sentido. Eu queria ter alguém que me provocasse aquela sensação que era descrita como extasiante.
Mas quando eu acabava de ler, tinha de sair da internet e voltar para um mundo que ignorava a possibilidade de existir prazer entre dois homens. Um mundo que fazia piada dos meus sentimentos. Era conflituante e extremamente solitário estar entre esses dois mundos. Eu morria de vontade de contar as minhas amigas sobre o meu segredinho, mas estava fora de cogitação.
Como sabemos a pornográfica só mostra um lado da história e por muito tempo eu, sobre o sexo, tinha uma visão heteronormativa e cristã de que alguém mete algo em alguém e isso por si só já bastava. Essa visão minimalista punha-me numa posição passiva e dependente. Condicionava o meu prazer a presença de outrem, fazia-me acreditar que o meu corpo era um meio para que outros homens obtivessem prazer e isso impedia-me de “enjoyar” o momento por estar muito ocupado a servir alguém.
Eu fazia o que tinha que fazer, não gostava muito mas tinha curiosidade de fazer mais. Sentia como se não tivesse terminado quando terminávamos, como se todas aquelas vezes fossem a preparação de algo que ainda não tinha acontecido, uma preliminar interminável.
E aí o feminismo entrou na minha vida com mais força que as testemunhas de Jeová numa manhã de sábado, tinha algo na maneira como as mulheres reivindicavam o direito a ter prazer. Elas exigiam, demandavam. Exalavam um tipo de poder – amor-próprio – que só possui aquele que se conhece profundamente. As escondidas, eu perdia-me nos monólogos das vaginas, elas davam os nomes as coisas. Nada de pipi, tata, pupu. Elas tinham uma vagina gloriosa que impunha respeito. Eu queria um pouco daquilo, queria sentir-me vibrante e confiante no meu prazer mas para tal teria que em primeiro lugar descobrir o que é que prazer significava para mim.
Até aquele momento eu já tinha permitido que homens de todos tipos beijassem, lambessem e chupassem-me mas nunca tinha me atrevido a olhar-me nem a tocar-me. Mas aos poucos crescia em mim um desejo de explorar o meu corpo. Esses desejos foram logo censurados “tu és passivo não podes fazer isso” “eu sou activo o meu papel não é esse”. Estas experiencias de culpa e vergonha impediam-me de expressar-me livremente quando o assunto era o meu sexo, os meus sentimentos e o meu prazer. Mas uma vez eu me vi forçado a reprimir-me e coabitar entre dois mundos. Num onde as regras estavam pré-estabelecidas e num outro onde incentivavam-me a desafiar os meus limites.
Certas mudanças nas nossas vidas não acontecem de um dia para a noite, mas quando começamos a abrir os olhos não tem como voltar para trás. Um dia perguntei a um parceiro meu “o que mais desejas em mim?” ele não precisou pensar ou piscar os olhos disse “o teu cú”. Devo confessar que a crueza da verdade chocou-me. Já ouvi dizer que os meus olhos são bonitos, os meus lábios são apetecíveis, acreditava que ele estava ali comigo por eu ser este conjunto de atributos não por causa de um órgão específico. Aquela revelação despertou em mim a vontade de saber mais.
Descobri que um outro gostava de pés, desejava senti-los a passar pelo seu corpo, massagear o seu pénis com eles. Um outro achava umbigos muitos sensuais, quando ele via umbigos fundos imaginava-se a pôr a sua língua dentro do buraquinho ou até mesmo a esporar ali dentro.
Eu ouvia aquilo tudo, fascinado com a ideia de que eles sabiam exactamente o que lhes levava a loucura mas quando perguntavam-me “e tu do que gostas” a conversa ficava constrangedora porque eu queria dizer “não sei, não faço ideia” mas respondia “eu gosto de dar prazer, sinto me feliz por realizar as tuas fantasias” essas palavras rasgavam a minha garganta mas era a saída mais rápida que eu tinha encontrado.
Não que eu não tivesse prazer sexual, pelo contrário ver um homem a delirar pelo meu corpo dava-me muito prazer, o problema é que eu nunca tinha atingido o clímax, mas como poderia? Até então eu conhecia o meu corpo somente através do olhar de desejo das outras pessoas. Eu esperava que uma pessoa que estava preocupada com o seu próprio prazer adivinhasse o que me levaria às alturas e frustrava-me quando eles despachavam a parte deles e bazavam.
Tudo começou com um toque, uma olhada de perto na casa de banho com um espelho entre as pernas. “Este é o meu cú esse é o meu pénis” eu disse para mim mesmo com uma voz sussurrada. Todos temos que começar de algum lado por isso toquei-me num ritual de apresentação. Estes são os meus braços. Essas são as minhas pernas. Estes são os meus mamilos. Esta é a minha boca. Esses são os meus dedos. Esses são os meus cabelos.
Estes são os meus olhos. Esta é a minha pele. Estas são as minhas cicatrizes. Não acho que exista ainda uma resposta definitiva para a pergunta “o que você gosta/deseja?” pois descolonizar-me de anos de vassalagem sexual é um processo lento de tentativa e erro. E muito frustrante também. Mas está cada vez mais gostoso descobrir coisas novas sobre mim, diferentes maneiras de me conhecer. Sinto-me um pouco mais confiante menos passivo e mais no controlo do meu prazer.
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Não é novidade que cansei. E no início tinha cansado de viver mesmo. Teve aquela semana que só levou bons escritores embora (não era justo, eu não aceitava). Depois começaram a morrer demais artistas, artistas que fundaram o Brasil, morrendo de Brasil (de covid-19, de suicídio). Foi horrível abrir isso aqui e ver o show de horrores no perfil do Sergio, e também um pouco pior vocês defendendo o Sergio indo lá xingar aquela gente absurda e orgulhosa de ser tão escrota. Depois, a Olga foi embora um dia antes do meu aniversário, da mesma forma que o Sergio. Todos os dias, quando eu tentava o mínimo contato com o mundo externo, lia notícias ruins. Hoje, por exemplo: 1.179 mortes no Brasil sem ministro da saúde, sem presidente. Uma criança morta por policiais (que se teve notícia, né).
Então decidi, aos poucos, me afastar e me alienar, já que não sou corajosa o bastante para dar fim ao meu cansaço. Queria levar 2020 ao estilo do livro Meu ano de descanso e relaxamento, só que infelizmente também não vai rolar. Condenamos Marisa Monte quando ela decidiu se recolher ao próprio jardim com o cenário político da época (risos, isso foi ano passado), mas veja só quem tem razão.
Estou adoecendo, as pessoas que amo estão adoecendo. Que legal, todo mundo no mesmo barco enquanto tento salvar alguns. Só que as pessoas se afastaram e eu me afastei delas. Tá todo mundo precisando de um pouco de tempo. Também cansei de brigar com a vizinhança, mesmo que eu esteja fazendo a quarentena esperando a quarentena começar.
Semana passada, vocês compartilharam bastante o vídeo “leveza”, do Greg News. É bonito mesmo. Começa com o circo sem graça da Regina Duarte, reclamando de “enterrar mortos”, na televisão fora da ficção e cantando hino da ditadura; mas termina com Gregório e sua família cantando Tom Zé ironizando e resistindo a ditadura. No meio disso, Gregório lista as coisas que o fazem sobreviver nessa pandemia, além do isolamento. Decidi listar as minhas também:
1. Eu tô conhecendo todos os discos da Gal (nunca é tarde). Ouço um por dia. Quando terminar, vou ouvir todos os discos do Gil. Quando terminar, escutarei todos os discos da Bethânia. E vou passar o Caetano porque já conheço os discos dele muito bem, vocês sabem que sou uma enciclopédia das canções do meu conterrâneo favorito. Vez ou outra também assisto lives dos artistas que gosto (já foram três só do Zeca Baleiro, porque “Bandeira”, afinal, é tudo que a gente precisa escutar com atenção agora) e shows antigos, sucessos que o tempo não apagou, um flashback mais sem-vergonha que o outro;
2. Gregório, também revejo as entrevistas do Jô Soares, melhor programa que já tivemos na televisão brasileira, tanta gente que admiro e conheci por causa dessas conversas, estou falando de você mesmo Rogério Skylab. Ariano Suassuna, pessoa que teve a melhor forma de expressar sabedoria, é um afago ouvir suas sínteses e críticas;
3. Meu tempo de leitura está dividido entre “livros sobre o fim do mundo” e meus romances favoritos. Estou na primeira categoria. Fiz dívida na Amazon sim, porque também cansei da ideia de “não vou comprar livros para não me firmar em São Paulo e depois ter que transportar uma biblioteca”, que ideia idiota;
4. Por falar em literatura, parte do meu trabalho em home office é bastante automática, o que também é sinônimo de “chata”, porque não sou burocrática, sou criativa. É nesse momento que ouço algum episódio do Litterae, podcast da Anita Deak e do Paulo Salvetti: para escritores, para leitores e principalmente para quem se encontra nesse meio-termo de “quero-escrever-mas-não-consigo” (oi meninas, turupom?). Não quero culpá-los pelo aumento da minha dívida com a Amazon, mas é isso aí, as sugestões literárias são tão boas que está acontecendo. Mais do que ler livros, gosto de ler, ouvir e conversar sobre livros. O Litterae conta com temas específicos e convidados especiais. Meu episódio favorito até agora foi o “Palavra: modos de usar” e recomendo esse se você começar a ouvir o Litterae. Tem um depoimento lindo da Mariana Salomão Carrara sobre a sua relação com as palavras, desde a infância; depois o Paulo cita trechos de canções que também são meus trechos favoritos em canções, tipo “os escafandristas virão”, porque a minha relação com a literatura é, antes de tudo, uma relação musical; e termina com a Anita lendo um trecho do seu novo livro;
5. Outro podcast que estou gostando, até mesmo pela naturalidade, pela não-necessidade de ter um roteiro tão “certinho”e por ter essa cara de conversa franca é o Rizzenhas, da Taize Odelli. Se você acompanha literatura pela internet, com certeza já ouviu falar da Taize, leu alguma de suas resenhas. Acompanho essa moça há anos. Não é um podcast de resenhas, mas é sobre mercado editorial, relação do leitor com o autor (e vice-versa), festas literárias, romances de entretenimento, etc. É sobre tudo (e mais um pouco) que envolve literatura. Esses dois podcasts estão disponíveis no Spotify e se você ama ler, vai se identificar muito;
6. Estou bebendo cerveja, todas as noites;
7. Tô lendo sobre sonhos e viagens no tempo. Isso inclui tudo que eu possa encontrar sobre: de textos acadêmicos a creepypastas em grupos secretos de Facebook nos quais você não pode reagir com “haha”. Deus abençoe o Alexey Dodsworth Magnavita, que é uma das melhores pessoas que leio, não apenas por ele ser absurdamente inteligente, mas também por não temer qualquer assunto obscuro ou “facilmente invalidado” por intelectuais - eu fui lá no inbox, com medo de incomodá-lo, pedir recomendações de leitura e ele foi um doce. Há questões mais urgentes no mundo pedindo comprovação científica, isso não é tão urgente assim e pode ser divertido conhecer;
8. Voltando a falar da Amazon, assinei o sistema Prime deles e consegui terminar duas séries pendentes desde 2018, começar e terminar outra, vi um filme com a Keira Knightley (que é tipo ver filmes com a Audrey Hepburn, só que em 2020) e pretendo assistir mais. Então, mais ou menos esses serão os meus temas daqui por diante, seguindo a recomendação da secretária de cultura, “sejam leves”. E sei que parece cruel e piada de péssimo gosto, mas me digam aí vocês qual a melhor forma de lidar com isso, porque não sei. Eu também não quero contar os mortos, sabe, o luto é um tanto quanto autodestrutivo e o sentimento é de impotência, estou me entregando a quem está nos matando por falta de opção, até. Eu quero falar de arte mesmo que ninguém escute.
Acho que estou me afogando em paliativos para ver o desenrolar dos meses e pensar em atitudes drásticas ou trágicas, no final. Entre uma crisezinha de pânico e outra, tenho aí esses momentos: distrações de duas horas; de meia hora debaixo do sol, de manhã, lendo um livro (recomendação da psicóloga); em dias genuinamente alegres, sou capaz de investir em restaurantes caros que entregam a domicílio, isso, claro, quando consigo comer. Apetite é vontade rara por aqui.
Estou na linha tênue entre enlouquecer e me manter sã, na corda-bamba. Não é um lugar confortável.
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ADRIANA ❤
Oooh, thank you for the chance to develop Adria a litle more, Lila. :D Honestly, all my focus is on Lia right now, but gen 3 needs to happen at some point!
As with Franca, this is going to be for how I see her now and it could change.
A: Who are their exes? Do they still keep in touch?
She doesn’t have exes as such. She prefers to keep her flings short and to the point, so there aren’t really any exes to keep in touch with. There are, however, past flings whom she doesn’t mind running into at parties; usually she doesn’t take someone home unless she’s sure they won’t catch feelings.
D: What time does their day usually start?
Late, like after ten and preferably noon. She takes after her mother, so she prefers to get up late and go to bed late. Waking her up in the morning is a horrifying task.
R: When’s the last time they had a birthday party?
She has them yearly because she likes an elaborate party and she likes to live her life to the fullest - this includes celebrating birthdays with all she’s got.
I: In general, are they organized or messy?
She’s pretty messy and likes to pay others to take care of cleaning for her. She feels like it would be a waste of her time to do household chores when there’s so much else she could be enjoying in life.
A: Already done.
N: Are they clumsy and/or prone to accidents?
A bit, but it’s due to other issues that exacerbate her clumsy tendencies. Most of the time, she looks and acts very graceful and it’s only in tense situations that she messes up.
A: Already done.
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Thank you again for the question, Lila! :)
I feel like Adriana is still hard to get a feel for, but this is actually helping.
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mi vidis videon el evildea kiam mi estis ĉe la lernejo ĉi-tagmeze kaj mi komprenis.. bonan kvanton de tion, kion li diris? sed lia akcento estis tre evidenta al mi, do mi koncentrigis sur ĝin tro. la video nomiĝas 'ĉu la ĉina estas la nova angla?' (skribis angle) se iu volas vidi ĝin.
hodiaŭ studis mi iomete da la irlanda kaj la franca (la franca nur por lernejo). kaj mi havas multe da laboro por fari ĉi-semajno sed mi vere estas tro da laca por zorgi pri ion
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