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01298283 · 7 months ago
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O caso Daniella Perez foi um dos crimes mais chocantes da história do Brasil,marcando profundamente a memória coletiva e revelando aspectos sombrios das relações humanas e da sociedade. Em 28 de dezembro de 1992,a atriz Daniella Perez,filha da autora de novelas Gloria Perez,foi brutalmente assassinada com 18 golpes de tesoura pelo colega de elenco Guilherme de Pádua e sua esposa Paula Thomaz. Daniella,com apenas 22 anos,era uma jovem talentosa,no auge de sua carreira, estrelando a novela De Corpo e Alma,escrita por sua mãe. O crime abalou o país não apenas pela violência em si,mas também pela relação de trabalho entre a vítima e seu algoz,um colega de cena.
O crime trouxe à tona questões complexas sobre a confiança nos círculos profissionais e a fragilidade das relações humanas,além de escancarar a face cruel da ambição e da inveja. Guilherme de Pádua alegou ter agido por impulso após sentir que seu papel na novela estava sendo diminuído,mas essa justificativa foi desmentida pelas evidências e refutada pela família e por especialistas. O crime premeditado e a brutalidade exposta mostram um planejamento frio e uma tentativa deliberada de eliminar aquilo que era visto como um obstáculo.
A investigação revelou a futilidade dos motivos e a desumanidade por trás do ato. A morte de Daniella não apenas chocou pela perda de uma vida jovem e promissora,mas também pela forma desumana com que foi cometida. Sua mãe,Gloria Perez,tornou-se uma incansável defensora da justiça para sua filha,lutando contra a impunidade e buscando força para transformar seu luto em movimento social.
O assassinato de Daniella Perez revelou camadas profundas de inveja e obsessão que dominaram não só Guilherme de Pádua,mas também sua esposa,Paula Thomaz. Guilherme nutria um sentimento de frustração e inferioridade em relação à carreira de Daniella, vendo seu próprio papel na novela como menor e sentindo que ela estava ganhando mais destaque. Essa percepção distorcida alimentou um ressentimento,que se transformou em obsessão. O desejo de controle sobre sua posição e seu futuro na carreira fez com que ele projetasse em Daniella a origem de seus fracassos e inseguranças.
Por outro lado,Paula Thomaz,sua esposa na época,teve um papel igualmente intrigante e perturbador nesse crime. Ela não só sabia do plano, como esteve presente e participou ativamente do assassinato,mostrando uma devoção cega e cruel a Guilherme. A atitude de Paula revela algo que vai além da cumplicidade. A obsessão dela pode ter nascido de um misto de ciúme,posse e uma necessidade de estar em completo alinhamento com o parceiro,mesmo diante de um ato tão bárbaro. É possível que Paula tenha visto Daniella como uma ameaça ao relacionamento,seja pelo ciúme de uma possível proximidade profissional ou pela projeção de inseguranças que Daniella,com sua juventude e beleza,poderia ter desencadeado.
Essa obsessão e inveja revelam traços de desumanização e recalque que podem ser encontrados em psicopatas,que veem suas vítimas como meros obstáculos a serem eliminados. A presença de Paula no crime e sua ativa participação indicam um relacionamento permeado por cumplicidade patológica,onde a devoção e submissão se distorcem ao ponto de justificar atos cruéis em nome do outro.
Diferente da imagem de "cúmplice passiva" que muitos podem inicialmente ter associado a ela, Paula não apenas sabia do crime,mas participou ativamente dele. Ela demonstrou uma indiferença e crueldade em relação à vítima, sugerindo um envolvimento psicológico mais profundo e enraizado nas suas próprias inseguranças e nas dinâmicas do seu relacionamento com Guilherme.
Ao que tudo indica,Paula via Daniella não apenas como uma atriz de destaque,mas como uma ameaça pessoal ao seu casamento e à sua própria autoimagem. Para ela,Daniella parecia representar aquilo que lhe faltava: juventude, talento, reconhecimento e,talvez,uma vida livre das limitações e ressentimentos que carregava. Essas percepções podem ter gerado um sentimento de inferioridade,transformando-se em uma inveja corrosiva que tomou proporções doentias.
Ao lado de Guilherme,Paula parece ter alimentado essa obsessão,compartilhando e reforçando a visão distorcida do marido sobre a vítima. Esse sentimento,que inicialmente poderia ser apenas um desconforto ou ciúme, foi amplificado pela cumplicidade mútua e pelo desejo de exercer controle sobre a situação. Em vez de questionar ou se opor,Paula se entregou à violência,mostrando uma disposição fria para eliminar aquilo que ambos viam como uma ameaça à estabilidade do que tinham ou ao que pretendiam alcançar. A frieza com que Paula encarou Daniella como um alvo a ser eliminado revela a face mais sombria da inveja e do ciúme,expondo como, em um contexto de relacionamentos tóxicos e dinâmicas doentias,uma pessoa pode ser levada a cometer atos atrozes em nome de uma falsa sensação de segurança,controle ou lealdade.
A sociedade cristã,em muitos casos,revela uma tendência preocupante de idolatrar e perdoar seletivamente aqueles que cometem crimes hediondos,desde que se apresentem sob a máscara do arrependimento e da fé. No caso de Guilherme de Pádua, essa hipocrisia ficou evidente. Após sair da prisão,Pádua rapidamente adotou uma postura de redenção pública ao se converter ao cristianismo, tornando-se pastor e abraçando a narrativa de “homem arrependido”. Para muitos fiéis,isso foi suficiente para lavar suas mãos de sangue.
O que se observa é uma aceitação e até uma celebração de sua “nova vida”, com uma prontidão para esquecer e perdoar o passado sem considerar as implicações para a memória da vítima, Daniella Perez, ou para sua família. O discurso cristão de perdão absoluto foi manipulado para criar um ambiente onde a crítica ao algoz se tornava uma ofensa ao próprio Deus,como se questionar o caráter de um assassino que diz ter se redimido fosse um ataque à própria religião.
Nesse sentido,a fé cristã,ou pelo menos sua interpretação rasa e conveniente,foi utilizada como um escudo para reescrever a história e colocar o foco na “redenção” do assassino, enquanto o sofrimento da vítima foi sendo deixado em segundo plano. Guilherme de Pádua passou a ser visto como alguém que,através da fé, se “limpou” de seu passado,ignorando-se o fato de que esse passado envolveu um assassinato brutal e premeditado,com motivação vil e obsessiva.
O comportamento desses grupos expõe a hipocrisia de uma sociedade que prega a moral e os bons costumes,mas se recusa a responsabilizar devidamente os algozes, especialmente quando eles possuem a habilidade de se moldar às expectativas religiosas e discursivas. Em vez de exigir justiça e reconhecer as cicatrizes que um crime deixa nas vítimas e em suas famílias,a sociedade cristã preferiu a narrativa mais cômoda e palatável de um “pecador perdoao”, demonstrando que,muitas vezes,a moralidade cristã não passa de uma desculpa conveniente para o conformismo e a falta de justiça.
Dessa forma,o que se vê não é uma fé verdadeira e compassiva, mas um sistema que legitima a impunidade e o esquecimento,desde que o discurso de “redenção” esteja presente, distorcendo os próprios valores que afirma defender.
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duckebizaaro0133 · 14 days ago
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NOVO CAPÍTULO!!!
I think you'd like this story: " The Murderous Face " by CoffeeWith57 on Wattpad https://www.wattpad.com/story/386894862?utm_source=android&utm_medium=com.tumblr&utm_content=share_reading&wp_page=reading_part_end&wp_uname=CoffeeWith57
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jamevu · 11 months ago
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Esse romance é pequeno só na extensão, porque é uma porrada atrás da outra.
Episódio 2 do audiobook-folhetim liberado!!
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okeutocalma · 2 years ago
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The killer [Capítulo Um]
No cenário sombrio, uma cena inquietante se desenrolava. O rosto do belo policial, agora assustado, era banhado por uma combinação de luzes vermelhas e azuis, criando um efeito dramático sobre suas feições atraentes. 
A luz vermelha, incisiva e intensa, criava uma atmosfera de urgência e perigo, delineando suas características marcantes e ressaltando a tensão evidente em seu olhar. Por sua vez, a luz azul, penetrante e fria, contrastava com a coragem subjacente em seu semblante, conferindo um toque de autoridade e determinação.
A luz vermelha e azul intercalava-se, criando uma dança visual que refletia a dualidade do momento vivido por esse policial. O vermelho pulsante era um símbolo inconfundível de alerta, evocando o perigo iminente que ele enfrentava. Já o azul, com sua calma aparente, iluminava as sombras, trazendo uma promessa de segurança e proteção mesmo diante das circunstâncias adversas.
A combinação dessas duas cores, enquanto iluminava o belo rosto do policial, revelava a complexidade de suas emoções.
Enquanto as luzes vermelhas e azuis piscavam freneticamente no ambiente, projetando suas cores intensas sobre o rosto do belo policial, era evidente o reflexo do medo e do susto em seus olhos. Seus traços bonitos e másculos contrastavam com a expressão de apreensão que tomava conta do seu rosto.
Em sua mão trêmula, ele segurava um caderninho de anotações desgastado, com a capa cinza e surrada, revelando as muitas histórias e investigações pelas quais aquele policial já passara. Suas mãos, normalmente firmes e seguras, tremiam levemente, demonstrando a tensão do momento.
A combinação das cores vibrantes das luzes e a palidez em seu rosto transmitiam a sensação de urgência e perigo, enquanto sua mente trabalhava freneticamente para compreender a situação que enfrentava. A cada pisca-pisca das luzes, o reflexo trêmulo em seus olhos parecia aumentar, mostrando o seu estado de alarme diante daquela cena.
Apesar do medo e da surpresa, a determinação do policial permanecia evidente. Sua postura firme e sua resistência em perder o controle transmitiam confiança, mesmo que por dentro estivesse sentindo uma mistura de emoções intensas. Era como se o próprio policial fosse um símbolo de coragem e bravura, enfrentando o desconhecido com determinação e coragem, utilizando seu caderninho como uma ferramenta de apoio constante.
Com passos lentos ele se aproximou da entrada do beco escuro e nojento. O policial soltou um suspiro horrorizado, seus lábios entreabertos expressando incredulidade diante da terrível visão que tinha à sua frente. Seus olhos percorriam o beco, onde a cena do crime se desenrolava em meio ao caos e à bagunça. O corpo inerte estendido no chão, os membros em posições desarticuladas, mostrava a violência dos eventos que ali ocorreram.
Apenas uma tênue luz de um poste distante iluminava a cena, criando sombras longas e desconcertantes. A sujeira acumulada nas paredes e no chão sujo e úmido parecia intensificar o ambiente sombrio do beco, reforçando a sensação de angústia.
O policial olhou para o cadáver com uma mistura de repulsa e tristeza estampada em seu rosto, enquanto sua mente tentava compreender o que havia acontecido ali. Sua respiração estava acelerada, e uma gota de suor escorreu pela sua têmpora, refletindo sua tensão e perplexidade diante da cena macabra.
Ele percebeu que vestígios do crime estavam espalhados ao redor: objetos jogados ao chão, marcas de luta nas paredes, manchas de sangue que destoavam do resto do cenário. A bagunça parecia ecoar a brutalidade do evento, criando um clima perturbador.
Enquanto se movia pelo beco, o policial tomava notas rápidas em seu caderninho, tentando registrar cada detalhe, mesmo com suas mãos levemente trêmulas. Ameaçadoramente, as luzes da viatura de polícia continuavam piscando no fim do beco, lançando uma luz inquietante e imprevisível.
Mesmo diante de toda a agitação e do horror da cena à sua frente, ele permanecia determinado a desvendar os segredos sombrios que aquele beco escondia. A resiliência e coragem do policial eram evidentes em sua postura, apesar do suspiro horrorizado e do sobressalto que o crime ali cometido lhe causou.
══════• •✠•❀•✠ • •═════
Em um lugar distante dali as luzes vermelhas iluminavam a fraca atração espalhada pelo espaço, destacando o belo homem de cabelos negros como a mais escura noite caíam em seus ombros como cascatas, a mínima luz que refletiam em seus fios o dava um brilho único. 
Seus cabelos o dançavam conforme ao leve vento, se movendo para cima e para baixo conforme ele se mexia, pele tão pálida que se compara a um papel, seus belos olhos, não são azuis como o céu e nem verde como a floresta , são um marrom  que dá estabilidade e conforto, sem deixar a sua elegância de lado.
E havia uma sombra em seu olhar, não aparentava ser nada maligno ou malicioso, apenas suas olheiras e a combinação de seus olhos levemente puxados e caídos , destacando seus belos e exuberantes cílios.
Uma tênue luz avermelhada adentrava pela pequena janela da sala, espalhando uma aura suave sobre o ambiente. O belo prisioneiro, com longos cabelos que corriam pelo seu rosto, percebeu que era o sinal do nascer do sol. Os raios dourados começavam a ganhar intensidade, banhando seu corpo e trazendo um brilho suave à sua pele. 
O preso, contemplando a cena, sentiu uma mistura de melancolia e esperança. A luz do amanhecer trazia consigo a promessa de um novo dia, mesmo que ali, na escuridão claustrofóbica da cela que chamavam de quarto, o belo prisioneiro se encontrasse privado de sua liberdade.
O belo prisioneiro, exausto e cansado, finalmente se senta na cama que fora deixada no quarto da cela. 
Ele abaixa a cabeça, deixando seus longos cabelos caírem sobre seu rosto, e solta um suspiro alto e audível, como se quisesse liberar todo o peso que carregava consigo. O cansaço refletia-se em seus olhos, que estavam pesados e marcados pelo período de confinamento. 
Ele se levantava esticando seus músculos escutando eles estralarem e depois voltava a sentar na cama enquanto escutava o barulho dos policiais caminhando pelo chão que ecoavam pelas celas.
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Sacrifícios em massa da Cabala Satânica
Por Cláudio Suenaga
Assassinos em massa, psicopatas doentios e perversos, são os que estão no comando desse reinado de terror.
Enquanto as pessoas assistem entre pasmas e bestializadas tantos horrores desenrolarem-se diante de seus televisores, estão sendo submetidas a um rito mágico e oculto que transforma para sempre as suas mentes, naquilo que é chamado de controle mental por trauma.
Enquanto os mísseis atingem seus alvos, as chamas e a fumaça sobem, as vítimas choram e gritam e os jornalistas alarmam os seus telespectadores, aqueles que orquestraram essas matanças sacrificiais chafurdam no sangue que derramaram e deleitam-se com a dor, o medo, a paranoia e a carnificina. Como a culpa por esses ataques é sempre rapidamente atribuída à parte oposta, os verdadeiros conspiradores e seus bajuladores políticos deleitam-se nas sombras.
As monstruosas aberrações responsáveis por esses crimes contra a humanidade, os lobos vorazes que nos têm atacado e prejudicado de todas as formas sem qualquer traço de consciência, culpa ou remorso, são cabalistas que estão imbuídos em fazer cumprir as piores profecias.
Em meio a tal Grande Tribulação que eles criaram, as pessoas se perguntam, com razão, se a Terceira Guerra Mundial já começou. Qual será o próximo alvo, a próxima desgraça, a próxima tormenta?
Aparelhos de televisão lançam encantamentos e feitiços dementes sobre todos os espectadores que ficam paralisados, congelados de medo. Num estado de medo primordial, estes feiticeiros e propagandistas cabalísticos tomam posse das massas vitimadas. Neste preciso momento, a lavagem cerebral, a programação de traumas e a condução psíquica atingem o seu auge de eficácia.
Mais sirenes, chamas, prédios desabando, fumaça infernal, alertas de terror em todos os canais e números crescentes de mortes. O mundo já está há décadas imerso em um Inferno tenebroso, em um pesadelo sem fim, em um estado do qual nunca mais poderemos voltar para onde estávamos.
Os arquitetos da Nova Ordem Satânica transformaram o planeta em uma autêntica prisão, em um imenso campo de concentração e extermínio onde corpos são empilhados aos milhares.
A escuridão espiritualmente maligna de todas essas atrocidades roubou a vida das nossas famílias e destruiu as heranças culturais e espirituais autênticas.
Eles são destruidores, víboras de uma espécie desumana, e nunca esqueceremos o que eles nos têm feito.
Saiba o que está por trás dos últimos acontecimentos no meu Patreon: https://www.patreon.com/suenaga
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mensagemcompoesia · 3 days ago
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O mensageiro de Asmodeus
O mensageiro de AsmodeusEra de madrugada, ouço passos Pressinto a chegada de um estranho Ofegante… Bate na porta com violência.Me levanto, olho pela fresta da janela Um homem nu, caído. Noto que seu corpo está todo perfurado Me dirijo até a porta, enquanto aciono a polícia.A polícia chega, e sua única preocupação É me olhar com olhares de quem já me condenou. Em meio àquele falatório e acusações…
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primepaginequotidiani · 15 days ago
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PRIMA PAGINA La Nuova Sardegna di Oggi sabato, 17 maggio 2025
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radioshiga · 2 months ago
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Adolescente é acusado de matar pais e planejar atentado a Trump
Madison, Estado de Wisconsin, Estados Unidos, 15 de abril de 2025 – Associated Press – Um adolescente de 17 anos está sendo acusado pelas autoridades dos Estados Unidos de ter assassinado a mãe e o padrasto em Wisconsin com o objetivo de financiar um plano de atentado contra o presidente Donald Trump. De acordo com documentos apresentados à Justiça, investigadores encontraram no celular do jovem…
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portalg37 · 3 months ago
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MPMG denuncia três irmãos pelo assassinato de um homem de 71 anos em Santa Bárbara
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciou três irmãos pelo assassinato de um homem de 71 anos ocorrido na madrugada do dia 25 de dezembro de 2024, em Santa Bárbara. Os três foram denunciados por homicídio qualificado, por motivo fútil, mediante meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. Segundo apurado, já existiam desentendimentos anteriores entre a vítima e o pai dos…
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nosbastidoresdopier · 4 months ago
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Preso em Itajaí homem que participou de execução de casal “condenado” pelo PCC em Curitiba
A Polícia Civil de Itajaí prendeu na noite de terça-feira T.D.O., no bairro São Vicente, acusado de participar da execução de um casal em Curitiba. As vítimas, André Lambert de Souza Filho, de 26 anos, e Mirella Bertoni de Oliveira Ribeiro, de 17, foram assassinadas a tiros dentro de um apartamento no dia 12 de janeiro. Três homens invadiram o condomínio e executaram o casal. Segundo a Delegacia…
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ninaemsaopaulo · 5 months ago
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A menina contando que estava no mercado, olhou para o lado e pá: deu de cara com a Suzane von Richthofen. As pessoas indignadas por Suzane estar livre, estudando, trabalhando e até constituindo família.
Pois se acostumem. Justiça cumprida e ressocialização não devem só ficar no discurso. Não adianta ser de esquerda, defender a ressocialização e reclamar quando ela aparece de forma prática. Suzane cumpriu vinte anos de prisão e se mantém longe dos holofotes. Conforme comentaram, tem goleiro aí com fã e fama de herói até hoje.
Em 2028, o maníaco do parque será solto. Como você pretende reagir?
Eu acho lindo? De forma alguma. Penso que a justiça tem falhas? Também. Mas isso é o que temos. A pena de morte é o discurso deles, a ser aplicada até aos menores de idade. E não estou desse lado.
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martisa · 7 months ago
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Jogando Alguém na Fogueira 2023 - Encerramento
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Parte 1
Parte 2
Parte 3
A lista de Lily
Paulo Ricardo, de sangue nobre e cruel,  
Filho de um diretor, cresceu sem um céu.  
Entre luzes e câmeras, mas sem afeto ou calor,  
Desejava vingança, não herança,  só rancor.  
Vivia com a mãe, odiava o pai 
Em Beverly Hills, ambição se esvai  
Na sombra dos anos oitenta, calendário marcava agosto,  
Quando Paulo tinha 20 anos, um moço.  
Estudou os roteiros, os truques do pai,  
E aprendeu de um filme, aquele com olhar sagaz.  
Nele, uma mulher dava ao Diabo seu fruto,  
E Paulo decidiu: seria o seu trunfo  
Ele desenhou o círculo, entoou o encantamento,  
Em palavras antigas, lançadas ao vento.  
E quando o ar parou, com um frio mortal,  
Surgiu Lily, vingativa, sua serva infernal.  
Ela o observou, com um brilho nos olhos ferinos,  
E riu, revelando seus dentes finos.  
“Teu nome seria Paulo Ricardo Tate?”  
A voz ressoou, surpreendeu o menino  
Paulo sorriu, e o sangue lhe ferveu,  
“Achei que eu ia invoca e já me reconheceu.”  
— É, disseram, “Entra na porta, Lily, sem hesitar,  
E vais encontrar o cineasta que tu quer matar”  
Mas no erro do destino, na trama da confusão,  
Envolvi-me em uma noite de desolação.  
Naquela data, uma criança surgiu, marcada pra vida,  
Com uma mancha na testa, igual a tua, duvida?
Paulo riu, em êxtase, os olhos brilhantes:  
“Então, mate meu pai! Quero vingança constante!”  
Mas Lily, impassível, tirou algo do bolso,  
Uma lista detalhada, de nomes ao gosto.
— Eu tenho planos e uma ordem certa,  
Pois a vingança, Paulo, nunca se aperta.  
És o último, no final do desfile,  
Terás de esperar como ao fim do filme 
Impaciente, Paulo fez-lhe uma oferta:  
“Ajudarei, farei o que pedir, se minha vez for certa.”  
E Lily sorriu, seu rosto felino,  
Aceitando o pacto, selado com o destino.  
Partiram para a Áustria, num abrir de portal,  
Em uma noite escura, numa cidade sem igual.  
Ainda era agosto, a década permanecia
Mas sangue (falso) em um moço escorria.  
Um jovem apavorado, com manchas vermelhas,  
Apareceu diante deles, medroso como ovelha  
— O que buscam aqui? Está tudo acabado!  
Matei aquele José, aqui, desalmado.  
Mostrou-lhes a cabeça, falsificada mas cruel,  
E Paulo engoliu em seco, trêmulo e fiel.  
Mas Lily riu apenas, e seguiu sua trilha,  
A morte em seus passos, a vingança sua sina  
Chegaram ao lar de uma menina chamada Clarissa,  
Que enterrava corpos, com mão ágil e lisa.  
Um incêndio dizimara a família, ao que parecia,  
Mas no fundo, Paulo pressentia sabiam dessa guria  
A menina chorava, o irmão segurava a pá,  
Fingindo a dor que não os alcançava lá.  
“Querem nos ajudar, em depoimento?” — Rangy pediu,  
Mas Lily, sem nada a dizer, dali partiu.  
A próxima parada foi em terras distantes,  
Paranaguá, entre vozes dissonantes.  
Bateram na porta de um professor cansado,  
Que abriu com os olhos em desgosto marcado.  
Paulo perguntou, num sussurro contido,  
“Você é L… P… B…?” e o tom ficou perdido.  
Mas Lily foi rápida, com uma faca letal,  
E o sangue verteu, num último espiral.  
O filho do homem, ao ver a cena, correu,  
Mas Lily, serena, ao jovem nem se moveu.  
— Vai aprender a lidar com isso e nem terá mais medo,  
Pois neste jogo, meu caro, não há segredo.  
Depois de muitas mortes, Paulo ardia em desejo,  
Por fim, chegava sua hora,ele estava faceiro.  
“Vamos para Beverly, ao meu pai, à vingança!”  
Mas Lily, tranquila, cortou essa bonança 
— Tens de esperar, meu jovem ansioso,  
Na lista restam nomes,então seja cuidadoso  
Paulo gritou, arrancando os cabelos, desesperado,  
“Minha vez é agora, eu quero o legado!”  
Mas Lily riu, triunfante e fria,  
“Talvez o último seja o primeiro… um dia.”
Ao lado de Lily, Paulo o caos ajudava,  
Por fim ansiava pelo alvo que aguardava.  
Deixaram Richard Blaire e o pai de Kristoff atrás,  
E um tal de Leto, de um universo voraz.  
Mas quando o pavor atingiu seu fervor,  
E ele implorava pelo alvo maior,  
Lily mostrou-lhe, em último aviso
Que o fez ranger os dentes, num ódio sombrio.  
— Vamos a Beverly, aos anos oitenta e tal…
— "1989! Não erres o final!"
— Minha vez! Vamos ao meu pai, é chegada a hora!
Mas Lily ainda sorria, e ele ansiava por agora.
— "Para Beverly, agosto e algo de nove!  
Vamos agora, meu ódio não se comove!”  
— "Acalme-se, Tate, pois ainda não é o teu pai;  
Primeiro temos José e Kitty Menendez, antes de sair do cais.”  
Agosto de oitenta e nove, o calor e o ardor,  
Paulo bufava em frente à casa, cheio de furor.  
José e Kitty Menendez eram o próximo passo,  
Mas Paulo sentia o peso, o tempo era escasso.  
“Irmãos abastados, têm tudo em fartura,  
Enquanto minha mãe vive em amargura.  
Meu pai a destruiu, deixou-lhe a ruína,  
Agora quero o deleite na vingança tão fina!”  
— "Paciência, Tate, o momento chegará;  
Deixe os Menendez, pois minha lâmina dançará.”  
Paulo rosnava, sem nunca esperar,  
Mas Lily insistia, com calma a observar.  
— “Nunca esperei, Lily, sempre tive o agora!”
E ela riu: “Então vai, corajoso, mate ele e vá embora!”
Mas ele rosnou, ficou até o fim,
Seguindo Lily, no rastro de motim.
Ele hesita, seu rosto em rubor,
Mas logo recua, dominado pelo temor.
“Aaaaargh!” grita, contido, como fera enjaulada,
E aguarda, relutante, de alma amargurada.
Quando os irmãos Menendez saíram, a casa invadiram,  
Portas entreabertas, sombras que rugiram.  
Paulo gritava, chamando as vítimas ao azar,  
Mas Lily o silenciava: “Assim vai estragar.”  
— "Estás me atrapalhando, deixa-me trabalhar!”
— "Não tenho tempo, o mundo vai girar!"
Ela abriu o mapa, seguindo o destino,  
E os passos firmes da diaba o guiavam ao desatino.  
Caminharam até a sala, Paulo ansioso ao lado,  
E Lily sussurrava: "Pronto, o ato está armado."  Paulo pulava, como um jovem ansioso, E Lily o ignorava, com olhar poderoso.
— "Meu pai fugirá após isso acontecer, Ele conhece o José Menendez, vai correr e se esconder!” — “Teu pai já fugiu, já nem mais mora aqui.” — “Ele ainda está em casa, por isso ajuda te pedi!”
Lily parou, confusa com tal lógica adoiada Mas voltou ao plano, com faca já afiada — "Pronto, vamos lá, o destino é o final." Ela ceifou os Menendez, num ritual fatal.
José e Kitty estavam ali, em seu lar,  
Quando Lily, precisa, fez a lâmina dançar.  
Num só golpe, deixou os corpos tombados,  
Com as cabeças nas mãos, troféus assombrados.  ,
Mandou Paulo chamar a polícia em tom apressado.
— “Minha voz seria um risco, fácil de reconhecer.”
— "Deixa comigo, então, ninguém irá perceber.”
Deixaram as pistas, detalhes espalhados,  
Mas nenhum sinal da verdade guardado.  
Os gritos das sirenes ecoavam pelo ar,  
E Paulo e Lily sumiram, sem nada a confessar.  
Por fim, esperaram na casa familiar,  
O pai de Paulo logo iria chegar.  
Paulo, ansioso, pulava de lado a lado,  
Seu momento final já se aproximado.  
Quando o pai entrou, o destino o alcançou,  
E Lily, letal, a lâmina o calou.  
Paulo sorriu, sentindo o sabor de seu plano,  
A vingança cumprida, seu ódio insano.  
— "Agora farei um banquete e chamarei os amigos,  
Para celebrar o fim deste cruel inimigo  
Mas Lily, cansada, fez sua despedida,  
Deixando Paulo entregue ao próprio jogo e à vida.
O último Interlude
Todos bateram palmas e houve um grande falatório perguntando coisas, mas estava chegando a hora de encerrar 
—- Muito bem pessoal, agradeço a participação de todo mundo, fico muito feliz que tenham se divertido e contado histórias tão arrepiantes. Ano que vem estaremos aqui novamente com histórias assustadoras. — Falei alto enquanto o povo se obrigava a calar a boca para me escutar — Até a próxima e bons pesadelos pessoaaaal.
Sai e deixei Carroll tendo que pagar direitos autorais pelos personagens que não eram dele
FIM
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jedinoticias · 8 months ago
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Caso Chiara Petrolini:
O horror e Assassinato que chocou a Itália que está sendo comentado nas redes sociais de fora do Brasil da garota que fez uma das ações mais horríveis e que chocou toda a Europa. Confira agora:
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Foi Bala ou Bola? Toda a Verdade sobre o Caso Rivalino Mafra ou Duas Pontes de Biribiri, Diamantina
Por Cláudio Suenaga
Rivalino Mafra da Silva é até hoje referenciado – e reverenciado – na ufologia como aquele garimpeiro que na manhã de 20 de agosto de 1962, no distrito de Biribiri, em Diamantina, cidade histórica do norte de Minas Gerais, desapareceu bem diante de seu filho mais velho Raimundo Aleluia Mafra ao ser levado por dois objetos esféricos em meio a um redemoinho, motivo pelo qual é saudado como uma espécie de Elias moderno, o profeta bíblico que foi arrebatado por um carro de fogo puxado por cavalos de fogo e subiu ao céu num redemoinho, conforme lemos em 2 Reis 2:11.
Rivalino teria sido escolhido, se não por Deus propriamente, por extraterrestres que o tornaram o primeiro brasileiro a ir ao espaço, repetindo o feito do cosmonauta soviético Iuri Gagarin pouco mais de um ano depois? Certamente não, pois conforme apurei ao entrevistar os seus filhos e desencavar reportagens esquecidas da época, Rivalino teria é encontrado um diamante de tal proporção que não passava pela "boca de uma garrafa", atiçando a inveja e a cobiça de homens poderosos da cidade que tramaram e levaram a cabo seu assassinato, pondo a culpa nos discos voadores.
De que forma e até que ponto as autoridades, a imprensa e os próprios ufólogos foram cúmplices e colaboraram, voluntária ou involuntariamente, para encobrir esse nefando crime – refastelando-se com a fábula que ajudaram a criar, em detrimento da vítima –, que permanece até hoje sem solução?
Você vai saber toda a verdade negligenciada sobre este caso clássico que reabri e reconstituí ao máximo dos estertores em parceria com Pablo Villarrubia Mauso e com a ajuda dos familiares de Rivalino que ainda clamam e aguardam por justiça.
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aloquengaral · 10 months ago
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"Billy Boy": Uma Jóia do Cinema Independente
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"Billy Boy" é aquele tipo de filme que te agarra pela gola e não solta até o fim. Com uma trama que gira em torno de um jovem lutando para deixar seu passado criminoso, o filme mergulha o espectador em um mundo onde a violência e a tensão são palpáveis. O que torna "Billy Boy" especial é sua abordagem direta: a história não faz rodeios, revelando seus segredos cedo e de forma didática, o que pode ser um respiro de ar fresco para quem está cansado de reviravoltas previsíveis.
A atuação principal é mais do que apenas uma performance; é uma força motriz que dá vida ao filme. A narrativa não linear, com cenas que se desdobram de trás para frente, adiciona uma camada extra de complexidade, desafiando o espectador a juntar as peças do quebra-cabeça enquanto admira o panorama artístico que o filme pinta.
Para um filme de categoria B, "Billy Boy" se destaca por sua construção sólida e produção caprichada. É um testemunho do que é possível alcançar com paixão e criatividade, mesmo fora dos grandes estúdios. Para os aficionados por dramas que buscam algo fora do circuito mainstream, "Billy Boy" é um achado que prova que o saldo final de uma produção independente pode ser, sem dúvida, positivo.
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