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#limpeza da casa
carolsisson · 7 months
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Como consertar uma decoração de casa sem comprar nada novo
Photo by Naveen Sahu on Pexels.com Em teoria, decorar sua casa deveria ser uma experiência divertida e emocionante. Você pode escolher novas peças que sejam únicas para você, testar configurações de móveis e olhar para as coisas que você já possui com novos olhos.  Continue reading Untitled
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casaboatem · 1 year
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edsonjnovaes · 2 months
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Utilidades diversas do vinagre para a sua casa
Por ser mais barato, o vinagre pode substituir diversos produtos e protagonizar receitas caseiras para o cabelo, a pele, a garganta, os móveis, … . Pitacos e Achados – 2015 abr 24 Conheça das suas algumas utilidades: O Vinagre na Saúde e beleza O vinagre gelado pode ser usado para curar hematomas provocados por pancadas. Ele desincha o local machucado e evita o aparecimento de manchas…
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star-elysiam · 1 month
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ლ Eles cuidam da reader no pós operatório ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria o cast cuidando da reader em um pós operatório, ajudando no hospital e em casa
◍ w: nenhuma
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Kuku: É certo que ele não sairia do seu lado um minuto sequer. A poltrona ou o sofá do seu quarto de hospital viraria a nova moradia dele.
Ele te ajudaria a se alimentar e caso não se adaptasse a comida do hospital, conversaria com as enfermeiras e os médicos para autorizarem que ele levasse comida caseira, prepararia marmitas levando em consideração os seus gostos e as restrições do pós-operatório.
Após receber alta, ele continuaria cuidando de você em casa, preparando refeições saudáveis, ajudando com a medicação, realizando tarefas domésticas e oferecendo apoio emocional durante todo o processo de recuperação.
Sabendo que você pode ficar mais sensível e com um apetite fraco pós-cirurgia, ele vai preparar sopas caseiras, pois quer garantir que receba todos os nutrientes necessários para se recuperar rapidinho. Ele pesquisa receitas que tenham ingredientes que ajude na recuperação e cicatrização.
Enzo: Ele cuidaria da organização dos seus pertences e documentações no hospital, garantindo que tudo o que você precise esteja ao alcance e de fácil acesso.
Ele traria sua coleção de filmes favoritos no notebook dele, para assistir juntos no hospital. Até poderia usar do charme dele pra conseguir convencer as enfermeiras a deixar ele montar uma pequena área de cinema improvisada no quarto, com travesseiros extras e cobertores macios, para ficar bem confortável.
Em casa, vai querer te ajudar a exercitar além do físico. Vai incentivar a fazer meditação todos os dias pela manhã, para acalmar a mente. Também te incentivaria a praticar yoga.
Ele vai te dar um diário e vai incentivar a registrar seus pensamentos e sentimentos durante a recuperação, como uma forma de se sentir segura para expressar suas emoções, assim como ele já fez tantas vezes. Ele também escreveria bilhetinhos com mensagens de apoio e deixando escondidos dentro do caderno, para que você encontrasse aos poucos e em momentos inesperados.
Pardella: Ele estaria presente durante o máximo de tempo possível no hospital, garantindo que você se sinta apoiada e confortável durante sua internação.
Ele te ajudaria com tarefas simples, como higiene pessoal, troca de roupas e a se locomover dentro do quarto do hospital, garantindo que se sinta confortável.
Em casa, ele assume a responsabilidade pelas tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras de supermercado, permitindo que você se concentre totalmente em sua recuperação.
Aposto que ele criaria uma rotina de exercícios de reabilitação, com base nas recomendações médicas e nas suas necessidades específicas, pra te ajudar a se recuperar.
Pipe: Ele estaria sempre disponível para conversar, oferecer apoio emocional e ouvir suas preocupações, te ajudando a lidar com o estresse e a ansiedade depois da cirurgia e o receio da recuperação.
Ele aprenderia a trocar os curativos e a cuidar dos medicamentos, para que possa continuar cuidando de você direitinho depois que voltarem para casa.
Ele estabelece uma rotina diária de cuidados, incluindo horários para medicação, sessões de fisioterapia e momentos de relaxamento, garantindo que você receba o cuidado e a atenção necessários para uma recuperação completa.
Simón: Ele passa a noite ao lado dela no hospital, segurando sua mão e confortando-a durante os momentos de desconforto pós-cirúrgico. Ele cochila na poltrona desconfortável, mas não reclama, apenas querendo estar ao seu lado.
Durante as visitas, ele traz quebra-cabeças, jogos de tabuleiro e livros de colorir para ajudá-la a passar o tempo e manter a mente ocupada. Ele seleciona jogos que sejam desafiadores, mas não muito exigentes, para que vocês possam se divertir juntos sem causar estresse adicional.
Vai ficar atento para que você receba sempre seus familiares e amigos em casa, para garantir que você se sinta bem, amada e apoiada, que lembre que tem uma rede de apoio.
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tecontos · 5 months
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Eu trai assim ! (Desde Agosto-2023)
By; Anita
Ola a todos, meu nome é Anita. Para quem gosta eu sou do tipo gordinha gostosa. Sou rabuda. Tenho peitos grandes; pernas grossas. Tenho 35 anos e muito tesão. Meu marido me come todo dia e a nossa vida sexual está de vento em popa. Eu amo sexo. Sou tarada.
O que vou contar é sobre o filho tarado do dono de um mini box aqui pertinho de casa.
Nunca pensei em trair o meu marido, mas se fosse para trair que seja com um homem gostoso, bonito, safado… e esse homem era aquele sujeito. Nem sempre ele estava no mini box, mas quando estava e eu ia fazer compra, sempre dava um jeito de pegar na minha mão. Em uma de outras vezes chegava a dizer que se me pegasse me chuparia toda.
No início eu ficava com raiva, mas depois fui gostando daquelas cantadas ridículas. Pode ser que tenha mulher que não goste de ser cantada, desejada… mas eu gosto. Só que vindo de homem feio não gosto não. Eu também fazia de propósito quando sabia que ele estava de plantão: punha um vestidinho de malha coladinho no corpo para realçar meus peitões e minha raba. Ele ficava louco!
Desse jeito ficamos meio que amigos, e ele sempre dizendo que um dia ia me pegar de jeito e ia me chupar dos pés à cabeça. Numa dessas vezes ele me perguntou de que eu trabalhava.
– Faço unha; corto cabelo; sou diarista e dou reforço de matemática para crianças. Quer me contratar?
– Quanto é a diária? Preciso limpar meu quarto Cem reais.
Dei as costas para ele e fiquei escolhendo mercadoria na prateleira mais alta. Assim ficando de ponta de pé eu sabia que ele estava olhando para o meu rabão.
– Faz tudo?
– Sou completa: faço de tudo e mais um pouco.
– Tudo mesmo?
– Sim. Sem frescuras.
– Assim que eu gosto de uma mulher – disse ele, olhando descaradamente para os meus peitões.
– Estou falando profissionalmente.
– Amanhã de manhã?
– Sim. Pode levar sabão, pinho e outras coisinhas a mais de limpeza.
– Ok, linda, gostosa.
– Vai te catar, vai. – Eu estava saindo quando me lembrei do pagamento. Virei-me para ele: – Pagamento adiantado, viu?
– Sem problemas. É só cem mesmo?
– Se for muita coisa eu posso aumentar o preço.
– Vem aqui comigo só dar uma olhada rápida.
– Aonde é?
Ele pediu para outro rapaz ficar no caixa e me conduziu até ao quarto, lá no fundo da casa. Quando chegamos ele abriu a porta e eu entrei. Ele fechou a porta e, antes que eu me desse conta, me agarrou, me encostou na parede e começou a beijar meus lábios carnudos. O beijo dele era muito gostoso. A boca parecia um forno de tão quente que estava. Ele chupava minha língua e logo eu correspondi ao beijo chupando a língua dele também. As mãos quentes e fortes amassavam a minha bunda e ao mesmo tempo me puxavam de encontro a ele. Eu não tinha outra coisa afazer se não abraça-lo com força também.
Quando nos desvencilhamos um do outro, eu me recompus, limpei os cantinhos da boca.
O safado abriu o zíper do nada e mostrou seu instrumento dizendo que tudo aquilo era para me fazer gozar gostoso. E foi tirando a roupa e ficando nuzinho. O pau duríssimo. Fiquei olhando o quanto ele era safado. Assim do nada! Ele me agarrou de novo e começamos a nos beijar bem gostoso. Naquele momento eu estava usando uma saia colada de lycra e uma blusa com sutiã por baixo. Enquanto rolava o beijo as mãos dele levantaram minha saia e a pica gostosa dele ficou cutucando a minha buceta.
– Vamos parar por aqui – eu dizia, meio que sem fôlego devido àquele beijo louco. – Tem gente lá fora.
Mas ele já estava me conduzindo para a cama de solteiro dele; as mãos agora amassavam meus peitos. Minha mão foi de encontro àquele pau duro e quente e apertei com força fazendo-o gemer gostoso. Ele deitou-se e pediu para que déssemos uma rapidinha. Ele estava louco para me foder. E confesso que, naquele momento, eu estava louquinha para que ele me fodesse. Não me preocupando nem com meu marido e tampouco com quem estava lá fora no caixa, só fiz montar nele, afastei a calcinha pro ladinho, guiei a pica na entradinha da minha bucetinha ávida por sexo e fui sentando devagar. Uma sensação de prazer deliciosa invadiu meu corpo. Mordi o lábio inferior, me apoiei no peito dele e sentando até minha buceta engolir toda a pica. Ele gemeu de prazer enquanto segurava minhas coxas.
- “Era isso que você queria, seu safadinho?” - murmurei com um sorriso de mulher sem vergonha nos lábios.
- “Bucetinha quente e gostosa. Era isso que eu queria… humm… deliciosa… isso e muito mais…”
Comecei a cavalgar lentamente; a cama começou a fazer um leve barulho. Não me importei. Aquela pica dura dentro de mim me dava um prazer gostoso. Eu gostava dele amassado a minha bunda a todo momento. E pra mim era delicioso ouvir os gemidos daquele macho gostoso e lindo. Eu dizia, entre gemidinhos, que a pica dele era dura e muito gostosa. A cama não parava de ranger.
Em algum momento ele pediu para ver meus peitos enquanto eu subia e descia.
– E se chegar alguém? – eu perguntei.
– A porta tá trancada, sua gostosa. Mostra… por favor…
Não resisti. Adoro mostrar meus peitões deliciosos. Desci as alças pelos ombros e abaixei a blusa.
- “Isso, gostosa… assim… tira esse sutiã, vai… tira…”
Cavalgando deliciosamente abri o sutiã e liberei meus peitões. Ele se deliciou vendo-os balançando… apalpando-os… oras ele puxava nos biquinhos… Eu me controlava para não gemer muito. Enquanto isso ele remexia os quadris fazendo a cama ranger ainda mais. Suas mãos amassavam minhas coxas, meus peitos, minha barriga… ele queria tudo ao mesmo tempo. Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho. A sensação foi maravilhosa!
Mas tive que dizer que ele podia parar pois eu não ia dar o cuzinho pra ele. Eu comecei a cavalgar mais rápido e com mais força. Eu queria gozar. Eu queria muito gozar e queria também o gozo dele. Pedi que ele gozasse logo. A gente tinha que sair dali o mais rápido possível.
- “Amo ver essas tetas balançando deliciosamente. Eu tô quase gozando… acelera”, dizia ele.
Eu me segurei no peito dele e apressei mais ainda os movimentos de sobe e desce. A cama rangendo mais alto. Eu não aguentei mais e tapei a boca para não gritar gozando naquele pau duro e gostoso. Fiquei parada me deliciando com o gozo. Sentindo o pau pulsar dentro de mim ele gozou logo em seguida também sufocando os gritos de prazer. Fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris para ajudar no prazer dele.
Depois me levantei dali. O pau dele estava todo melecado de esperma. Suja mesmo botei a calcinha no lugar, botei o sutiã, ajeitei a saia e a blusa e o levantei dali daquela cama.
– Vamos embora logo. Já demoramos demais!
Ele também vestiu as roupas rápido.
– Quando vamos fazer de novo?
– Não comente nada com ninguém. Amanhã venho fazer o serviço combinado.
– Eu quero de novo.
– Quer? Então fica caladinho. Vamos.
Saí dali fingindo que não estava vendo ninguém. Era claro que todos sabiam que estávamos trepando gostoso.
Na manhã seguinte, como de costume, eu sempre faço sexo com meu marido. Mas naquele dia eu o acordei com uma deliciosa mamadinha. Já prevendo o que ia acontecer quando eu fosse fazer a limpeza no quarto daquele macho gostoso do comércio, tratei de mamar no pau do meu marido. Ele ama ser chupado gostoso; e eu amo chupar gostoso. Então mamei no pau deliciosamente, demoradamente até receber seu gozo abundante, quente… engoli boa parte. Quase tudo. Depois fomos tomar banho juntos. Tomamos café e depois ele saiu para trabalhar e eu fui me preparar.
Depilei tudo e depois hidratei com creme. Eu já fui sem calcinha. Mas usei um sutiã pretinho de rendinha transparente. Se ele sempre dizia que queria me pegar e me chupar todinha… aquele seria o dia. Como eu não poderia vestir um dos meus vestidinhos coladinhos pois o povo ia ver, vesti uma blusa preta e uma saia longa. Levei na bolsa a minha calcinha e um shortinho de lycra.
Me apresentei lá no comércio. Ele estava no caixa e me olhou da cabeça aos pés; aquele olhar de cobiça que faz a gente se sentir despida. Aquela cara de safado; aquele sorriso com o sentido do “eu te comi ontem, safada, puta…” Era assim que eu me sentia: uma puta. Uma traidora sem vergonha.
– Me dá a chave – eu pedi. – Quero terminar cedo.
Ele me deu a chave e eu fui. Chegando lá no quarto me maquiei rapidamente. Soltei os cabelos. No banheiro vesti meu shortinho. Como ele é lycra, cola perfeito nos contornos do meu corpo e realça minha raba. Na frente oferece o contorno perfeito da minha buceta. Eu uso muito esse short para receber meu marido quando chega do trabalho.
Ao invés de ir trabalhar, deitei-me na cama e fiquei à espera. Eu sabia que estava ali não para trabalhar e sim para ser comida. Não demorou cinco minutinhos ele entrou e trancou a porta.
- “Caraca! Olha que gostosura!”, essas foram as exclamações dele.
Pulou na cama comigo e começamos a nos beijar gostoso. Ele tinha um beijo gostoso demais; um pau gostoso demais! Era um macho e tanto! Ele mesmo tirou logo as próprias roupas e mostrou logo aquele pau durão! Ele foi tirando minhas poucas peças de roupa e quando tirou meu short ficou louquinho só de saber que eu já estava ali sem calcinha. Ele mesmo tomou a iniciativa de arreganhar minhas pernas e começar a chupar minha buceta. Não controlei meu gemidos. Ele chupava tão gostoso que era impossível eu ficar parada como uma boneca de pano. Jamais! Eu remexia os quadris para cima e para baixo enquanto sentia minha buceta sendo sugada deliciosamente. Era tão bom! Aquela boquinha quentinha chupava bem no meu grelinho me levando à loucura!
Enquanto isso eu mesma amassava meus peitos. Ele lambia com maestria toda a buceta ou metia a língua nela. Eu gemia quase que enlouquecida. Era tão gostoso ser chupada por um homem. Depois de um tempinho ele começou a trabalhar com os dedos também. Não resisti quando ele meteu dois dedos na minha buça e chupou o grelo com força. Fui ao delírio! Gozei demoradamente. Foi uma sensação deliciosa que me deixou toda arrepiada. Tive que tapar a boca para abafar gritos de prazer. Como era gostoso gozar na boca de um homem!
Ali mesmo deitada, ele veio por sobre mim e ajeitou minha cabeça com um travesseiro e meteu o pau quente e melecado na minha boca. Segurei na bunda dele e me deliciei mamando naquela vara dura! E como estava dura! Eu olhava pra ele enquanto mamava. Ele estava se deliciando. Aquele pau parecia inchar cada vez mais dentro da minha boca. E vê-lo gemendo e fazendo movimentos de entra e sai na minha boca era uma sensação quase que indescritível de prazer.
Depois ele tirou o pau da minha boca e meteu entre meus peitões. Ele ficou fodendo minhas tetas grandes e gostosas. Eu as apertava para dar mais tesão nele. Nem precisou ele cuspir para lubrificar porque a pica dele estava expelindo muito aquele liquidozinho incolor. Eu aproveitava o vai e vem entre meus para dar rápidas chupadas no pau quando ele vinha de encontro à minha boca.
Sem me avisar, o safado não resistiu muito e, numas dessa metidas entre meus peitos que vinha de encontro à minha boca ele gozou fartamente todo o seu prazer bem na minha cara. Foram duas potentes jorradas de esperma quente e grosso que lavaram minha cara e caiu dentro do meu olho. Caralho! Dói demais gala no olho! E o canalha aproveitando que eu estava cega, ficou levando com o pau a porra para dentro da minha boca. Tive que limpar a pica dele toda suja de porra.
Depois ele me levou para o banheiro e me ajudou a limpar meu rosto com papel higiênico. Parecia que o meu olho estava cheio de terra. Lavei o rosto e tirei o esperma por completo. Meu olho estava vermelho.
Ele ainda estava de pica dura, mas mandei ele vestir a roupa e sair dali. Vesti minhas roupas e comecei a fazer os trabalhos de limpeza pelo quarto para o qual eu tinha sido contratada. Por volta de meio-dia terminei. Peguei meus cem reais e fui embora para casa.
Estou sempre indo lá limpar o quarto dele.
Enviado ao Te Contos por Anita
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markiefiles · 11 months
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DRunKed KiSs
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É difícil pensar sobre qualquer coisa lógica, quando você e Mark estão escondidos num armário minúsculo de limpeza.
fem!reader, happymarkday!, oral fixation, mark gosta de ficar dentro de você, tensão sexual, exibicionismo(?), pt-br
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Há algo sobre o momento que certamente te impede de pensar de maneira coesa, reta.
Tudo o que precisa fazer é silêncio, o mais puro suco de silêncio e ruído ambiente, nada mais, porque a ideia de ser pego por Chenle na festa da atlética, era assustadora. Aquele esconde-esconde era um poço de adrenalina.
Você e Mark estão numa situação apertada, o pânico de serem pegos não deixou que pensassem logicamente, então acabaram dentro do armário minúsculo da área de serviço.
Suor, desespero tomam conta do seu corpo, você roça a bunda na pélvis de Mark e não percebe que entre todo esse nervosismo se gera uma tensão. Ele parece meio bêbado, diz seu nome arrastado, mas você não responde, porque fica com os olhos à espreita, com medo de Chenle encontrar vocês dois.
Muito pior que isso, encontrar vocês daquela forma.
Era tão apertado que vocês mal podiam se movimentar e Mark parecia alienado a cada movimento brusco que sua bunda dava.
— Não, não se mexa assim, porra, não faça isso.
Ele sussurra e você não entende a princípio, a sainha é curta, então há um peso sobre sua lombar. A mão de Mark é tão quente que formiga sua cintura, ele te prende contra si mesmo e tapa sua boca bruto, violento.
Você arregala os olhos, suspira, sente a dureza nas suas costas, o pau dele forçado contra sua pele, enquanto te oculta, enquanto Chenle perpassa pelos corredores da casa.
— M-markie…
Geme, tomada pelo susto e de repente o cheiro dele te deixa tonta, os lábios de Mark sobre seu pescoço, a respiração tão perto deixa suas pernas bambas.
Há uma tensão palpável. Você está com seu melhor amigo dentro de um armário que fede a produto de limpeza, o corpo dele tão quente que passa pra ti, deixa-te inebriada, com febre.
Desastrada, seu corpo ameaça ir para frente e você sabia que aquilo seria um perigo, o estrondo do seu corpo contra a porta de madeira denunciaria onde vocês estavam.
Mas, Mark foi rápido virando você de frente pra ele, reflexos imperceptíveis que te fizeram gemer assustada.
— Sshh… como você é barulhenta, garota.
Mark diz, os olhos dele focados arduamente em teus lábios, nas suas mãos sobre os ombros dele. E você não reage, apenas o abraça, pressiona os seios contra ele e é possível escutá-lo suspirar. A respiração é tão quente que te arrepia, te deixa burra, sem reação.
Você consegue vislumbrar minimamente os olhos dele, os lábios dele semi-abertos, te observando, te desejando. Você sente fome, passa o nariz contra a pele dele, contra a bochecha dele e Mark entende, agarra sua cintura, traz sua perna para o quadril.
Ele aperta sua bunda, enche as mãos e você amolece, arranha a nuca e rola os olhos, apenas o escuta em meio a suspiros entrecortados, uma respiração descompassada que exibe vontade de sexo, inegável.
Mark conduz seu corpo facilmente, beija seu queixo e afunda os lábios nos teus, enquanto te esfrega sobre o corpo dele, fazendo questão de que você sinta a dureza a qual ele lida.
Você está impaciente. Os dedos estão ansiosos, percorrem o caminho da fivela do cinto muito rápido, desleixado e os lábios de modo algum se desgrudam.
Sente os lábios de Mark derretendo sobre os seus, ruídos e barulhos molhados ecoando pelo pequeno armário, porque a língua dele é habilidosa, lenta, te domina, se mexe dentro da sua boca e mal consegue respirar.
Ele passa as mãos pelo teu rosto, segura entre as palmas, adorna seu pescoço, envolvido, não desgruda os lábios de ti, não permite que você se afaste. Morde seus lábios e sacana, sorri entre o beijo e volta a apalpar sua bunda.
— V-você gosta disso? — Pergunta, fixado na sua boca inchada e percebe o sorriso que se forma, é respondido sem as palavras.
A respiração dele se prende, Mark parece querer choramingar, levemente agoniado, percebe ele estremecendo quando você toca no pau dele.
Tá babadinho… Mal se contém, gosta de como ele está molhado, pré-semen escapando da fenda, você é tão nojenta e descritiva que gostaria de olhar de perto a cabeça do pau dele.
— Porra, amor…
Ele xinga, baixinho, as palavras saindo pausadamente, ele não tem intenção alguma de te provocar desse modo, mas o faz e você esmaga a extensão exagerada contra sua mão, vai e vem.
Mark se deixa ser dominado, ele anseia enterrar o pau na sua buceta e meter os dedos na sua boca para te manter quietinha.
E ele é imprevisível, adorna suas coxas, perfura sua pele com tanta facilidade usando os dedos tatuados, que sua única resposta é soltar um grunhido, surpresa. Diz "fique quietinha", te domina, coloca sua calcinha de lado, brinca com suas dobras encharcadas, fora da realidade.
É tão lento o jeito que ele tateia sua buceta que você precisa sustentar seu corpo junto ao dele, ridiculamente sensível. Ele circula a região, deixa seu clitóris inchadinho com leves puxões e batidinhas que te dão vontade de chorar e fechar as pernas, ainda ri contra sua orelha, o cinismo carregando a tensão, enquanto te ouve gemer. Mark gosta de você submissa a ele.
— Olha só, princesa… — Diz — Você tá toda molhadinha, mal te toquei e posso ouvir você pingando. É disso que gosta? De ser fodida em lugares apertados?
Nada responde, apenas pincela o pênis contra seus lábios babados e penetra, quase se desequilibra. Mark mal pode te ver, mas sabe que você rolou os olhos assim que ele te esticou por dentro.
— Silêncio, amor… — Mark segreda — Não podem nos descobrir aqui, sim?
E um ritmo sufocante passa a ser parte daquela tensão confusa, Mark ondula os quadris, puxa a camiseta que usa com uma das mãos e leva aos dentes, pele na pele, a barriga lisa dele batendo na testa da sua buceta. Ele geme ao ajustar sua postura, puxando suas pernas e vendo o quão flexível é.
Mark eleva sua perna para os ombros dele e você acha que não consegue mais, não vai conseguir se esticar daquela forma enquanto tem um pau enorme te partindo. Mas ele faz o possível, te apoia na mínima parede ao lado da porta e vira seu corpo, agora seu rosto contra o cimento.
— Fica quietinha, meu bem.
A mão no seu quadril te entorpece, você sente seu corpo bêbado, tão quente, a garganta queimando, a cabeça sem nenhum pensamento lógico, parece inebriada, um álcool inexistente correndo suas veias. Você só pensa no pau de Mark, porra, o pau dele te come tão bem.
Ele pede, você obedece. Permanece quieta para os movimentos e ele ali parado, imóvel parece tão pior. Seu canalzinho borbulha, Mark entende, o pênis é esmagado e ele sente teu mel escorrendo, ficando barradinho pelos lábios partidos. Então ele apoia a mão na parede, aproxima-se, os lábios ao pé de seu ouvido.
O quadril ganha força, ele investe, irritadiço e a cada aperto que dá, Mark rosna, morde seus ombros, puxa teus fios de cabelo, prendendo-os no punho.
Você acha que pode desmaiar, francamente, não sabe dizer se já gozou ou não. Mas está freneticamente sensível, sente que quer escorregar, tudo seu está escorregadio demais.
Mark mais uma vez te vira, te puxa pro colo dele e porra, você sente vontade de chorar com toda aquela força, aquela brutalidade, tudo num silêncio que honestamente parece premeditado.
É silêncio, são as respirações descompassadas, o barulho molhado e Mark te usando, xingando como pode, pois sabe que tudo voltará ao normal depois.
Num desespero, Mark empurra a porta, você cai no chão, a queda sendo amortecida pelas palmas dele em suas costas, assustada pergunta "O q-que está fazendo?!", mas você vislumbra um brilho nos olhos dele, porra.
Parece loucura, maluquice. Mark é exibido… ele te derruba e agora te fode no corredor, onde qualquer um pode aparecer, principalmente Chenle.
Ele toma seu pescoço, te beija e você geme nos lábios dele, enfia-se dentro de ti mais uma vez e fode. Ele apoia a mão no chão, observa seu rosto, solta um sorriso e diz "Foda-se", repete, repete incontáveis vezes enquanto te come, te morde, lambe e sente você tão perto de um orgasmo, ou dois, apenas foda-se, isso não importa.
Não importa, porque vocês podem repetir tudo isso… num joguinho de esconde esconde.
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butvega · 9 months
Note
vega pode escrever como vc acha que é o jk namoradinho… ele tem cara de ser taoo dengoso 😫
💓 anon, obrigada por isso! era só um empurrãozinho pra eu fazer o jk como namorado, afinal, ele já é meu namorado. (desculpa, markie)
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jeon jungkook maps.
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sim, ele é o namorado mais manhoso que existe. gosta de abraços, cafuné, beijinhos, contato físico o tempo INTEIRO.
ama que você mexa no cabelo dele, quase ronrona que nem um gatinho com o carinho.
gosta de elogios, tanto fora, quanto dentro do quarto.
ama tomar banho junto com você, quase sempre rola sexo, mas ele gosta mais por conta da intimidade mesmo.
cozinha pra você quase sempre, e se for por ele, dá até comida na sua boca.
é meio viciado em trabalho, mas quando o assunto é você, ele deixa o trabalho de lado.
fica todo bobo e envergonhado quando você o chama de "ggukie", "ggu", ou "jungkookie".
seria do tipo que te chama de jagiya.
divide as tarefas de casa com você, uma vez que adora limpeza.
tá sempre bastante cheiroso: corpo, cabelo, rostinho, roupas.
quase não tem pêlos no corpo.
do tipo que se você estiver tomando banho, entra no banheiro, e faz xixi sem nem ligar pra você ali.
tem meio que uma tara pela sua bunda, adora apertar e bater.
quando ele acorda, fica meio devagar, demora até raciocinar, e só quer saber de ficar agarradinho com você, até acordar de verdade.
volta e meia tem ataque de rinite, e fica enjoadinho.
você acha lindo quando ele usa óculos pela casa.
MUITO adepto ao sexo.
fica todo vermelho quando você o chama de coelhinho, mas gosta.
tem o hábito de fumar pós sexo; fica vermelhinho, a testa suada com os fios da franja molhados, fumando um pra descansar.
malha bastante.
vive andando sem camisa pela casa, só de samba canção.
não curte dormir de conchinha, gosta mais que você durma com a cabeça no peito dele, que ele pode te abraçar.
come DEMAIS.
já chorou várias vezes quando vocês brigaram, mas não gosta de falar sobre.
enfim, jeon jungkook é minha meta de homem infelizmente
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cartasnoabismo · 8 months
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encontrei no sótão
dia de folga do trabalho, mas isso não significa que eu vá ficar deitado procrastinando o dia todo. chegou o momento de pôr a mão na massa. hoje é o dia da faxina.
depois de pensar em como pretendo começar, decido fazer a limpeza geral de cima para baixo, ou seja, começarei pelo sótão que fica no segundo andar da casa até tudo estar terminado, e finalizarei a limpeza na cozinha. subo com todos os produtos e utensílios domésticos necessários para me livrar do pó, mofo, teias de aranhas e demais insetos que estejam residindo naquele espaço intocado por anos.
chegando no corredor que leva aos quartos, puxo a cordinha da portinhola para descê-la. vejo-a desdobrar em uma escada de madeira até encontrar o piso do corredor. subo uns degraus com cuidado e assim que atravesso a abertura retangular no piso do sótão, puxo outra corda para ascender a lâmpada daquele espaço apertado. tudo fica iluminado pela luz amarelada, deixando as marcas do tempo mais evidentes em cada objeto ali mantido.
começo a limpar a estrutura do teto com a vassoura, depois sigo tirando o pó sobre todas as caixas e velharias que encontro pelo caminho. pego pela curiosidade, vejo uma antiga caixa vermelha num canto escuro do sótão. nela havia vários envelopes, no entanto apenas um dos muitos me chamou a atenção. nele continha uma data escrita próxima da aba que estava lacrada por um selo. 28/05/2017.
aquela data veio com tudo, eletrizando todos os meus neurônios na busca de quaisquer memórias que poderiam ter alguma coisa a ver com a carta e o seu conteúdo ainda não visualizado. me contive por um momento, mas logo estava eufórico e apreensivo, querendo logo ver aquelas fotos já tendo quase certeza do que e de quem se tratavam...
e após retirar o que me parecia óbvio ao apenas tocar no envelope velho e amarelado pelo tempo, vi um casal sorrindo felizes para uma selfie na foto polaroid, esta que agora eu segurava entre meus dedos trêmulos por causa do nervosismo. e me veio uma pergunta: por que ainda me dói? e logo após essa, veio outra: eu tinha até te esquecido, mas por que uma simples foto trouxe tudo de volta?
chorei e me sentei no madeiramento do teto para tentar... maldita hora que vim aqui arrumar essa droga de sótão! vociferei arrependido e entristecido... fiquei triste comigo mesmo, pois eu tinha superado tudo na minha mente enganadora que não se preparou para nenhum possível gatilho.
depois de uma volta frustrante no tempo, decidi queimar aquelas fotos e tudo mais que apresentasse perigo, pois tudo parecia me deixar vulnerável e eu poderia me machucar e muito.
fiquei relembrando aquilo por aproximadamente um mês, até que essas lembranças se desgastassem por si próprias e desocupassem minha mente finalmente. e uma coisa eu aprendi: não faça faxinas no seu intelecto se nele existir gatilhos os quais você não saiba como lidar.
— cartasnoabismo
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imninahchan · 3 days
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 + 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
↳ sfw + nsfw.
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꒰ʚɞ˚꒱ vocês se conhecem no dia que 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 chega com Joel em Jackson. A vê saindo do carro velho, ao lado do homem, e jamais se esquecerá do olhar melancólico, dos cabelos castanhos.
꒰ʚɞ˚꒱ depois, se torna meio que cotidiano a visão do rostinho novo pelos arredores. A casa da sua família é vizinha de frente da casa que Joel ganha na cidade, então não era incomum se deparar com o som do portão batendo e correr pra janela pra flagrar a menina saindo brava pelas ruas estreitas.
꒰ʚɞ˚꒱ ela cresce, e com o tempo, de vizinhas, vocês se tornam parceiras de patrulha. Normalmente, é Dina quem fica incumbida de ser parceira de 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊, só que depois de algumas reclamações (um certo Jesse ciumento), o papel fica para você.
꒰ʚɞ˚꒱ ela não fala muito, pelo menos não contigo. Você vão à cavalo, fazem a guarda, a limpeza dos caminhos, deixam as anotações do dia e retornam para casa. Seja verão, seja inverno. Mas é numa comemoração no salão que as coisas mudam.
꒰ʚɞ˚꒱ 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 pensou em não ir naquele dia. Não estava muito a fim de socializações, e muito menos de ver Joel entre os rostos já conhecidos em Jackson, só que foi. Ainda bem que foi. Você estava lá, se divertindo, dançando. Tão livre. Tão alegre. Pura. Brincando com as crianças, se esbaldando com a comida quentinho para a estação frio. Rapidamente, 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 encontra em ti o conforto que queria sentir em si mesma. Talvez não seja tão ruim assim se aproximar, não é?
꒰ʚɞ˚꒱ te chama pra conversar, meio sem graça, “a patrulha de ontem foi agitada, né?”, coçando a nuca. Trocam algumas palavras, dançam, por mais que a williams não leve jeito pra coisa. Dali, as interações entre vocês se tornam mais comuns, frequentes. Uma necessidade.
꒰ʚɞ˚꒱ uma palavra: yearning. Vai ser uma relação sem ser uma relação de verdade. Você vai se encontrar deitada na cama dela um dia, depois de terem dormido juntas, mas ainda não vai ser o suficiente para dizer que estão em um relacionamento. E não é porque 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 não te deseja, ou não te ama, é justamente por esses motivos que não pode firmar algo. Sempre julgou que não pertencesse a lugar nenhum no mundo, nem a Jackson nem a Joel, então como poderia prometer terra fixa a ti em meio a tanto caos interno?
꒰ʚɞ˚꒱ vão ansiar uma pela outra, esperar. cada uma aguardando ansiosamente pelo dia em que vão escutar um quer namorar comigo?, ou coisa parecida. Mas esse dia nunca chega.
꒰ʚɞ˚꒱ você parte com ela nessa missão louca até Seattle de vingar a perda recente, está trêmula com a pistola na mão a cada segundo temendo perdê-la também.
꒰ʚɞ˚꒱ mas se envolver com 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 dói, e nunca tem cura. Vai ser assim pra sempre: incompleto. Porque por mais que estejam juntas, de mãos dadas, ainda é possível sentir a distância.
꒰ʚɞ˚꒱ sequência de momentos com ela:
aprender a usar armas de fogo mais pesadas, com a mão dela na sua cintura, o rostinho perto do seu, dizendo devagar, devagar, isso... Respira. Agora, é só disparar;
dar um perdido durante as patrulhas pra transar;
você não sabe, mas tem um monte de desenhos que ela fez de ti pelo diário que carrega na mochilinha desgastada;
dividir uma garrafa de bebida pela madrugada, no quintal da casa, tendo que rir baixinho pra não acordar o Joel;
transar quietinhas pra não acordar o Joel;
morrer de ciúmes da Dina, mas sempre ouvir um meu deus, relaxa, ela é minha amiga, só isso;
ser aquela que vai tentar apaziguar as desavenças entre ela e o Joel;
assisti-la tocando violão e cantando músicas que aprendeu com o homem;
ser tema de uma canção que ela vai compor só pra ti;
apostar corrida com os cavalos, quando saem pra patrulhar;
a linguagem do amor dela é atos de serviço, porque a pequena gay não sabe se expressar direito, então é normal acordar com um presente que ela deixou na porta da sua casa. Ela se lembra das coisas que você comenta semanas atrás e faz se tornar realidade. Tipo aquele parque de diversões abandonado à leste de Jackson que ela foi lá, patrulhou, recuperou o que deu pra recuperar e conseguiu deixar tudo bonitinho pra te levar lá.
꒰ʚɞ˚꒱ se envolver intimamente com ela significa:
foder altinhas depois de fumar um;
ficar deitadinhas na cama, sem fazer nada, seja no seu quarto ou no dela, e enquanto você lê um quadrinho, ela tá com os dedos dentro do seu short, fazendo carinho, brincando com o melzinho que escorre entre as suas coxas;
✨ dry humping ✨ 
ela não é muito de dirty talk, mas adora quando você fala com ela. Quando pede por algo, implora. Quando a guia, quando é bem explícita com o que deseja que ela faça contigo;
ela é a concha menor;
pode parecer que é ela quem te comanda, mas todo mundo sabe que é o contrário.
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xexyromero · 3 months
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Xexyyyyyy!
Como você acha que seria a casa/apt dos meninos e a leitora? Com plantas, biblioteca, cantinho do violão... ♥️
aiiii tópico sensível!!!
acho que seriam assim ó
enzo: tem cara de quem tem um apartamento com chão de taco. uma sala bem ampla, até maior que o quarto, com um janelão enorme. umas três estantes de livros espalhadas por tudo que é canto. uma vitrolinha marota com alguns lps antigos e novos no cantinho, junto de um violão. muitas samambaias e costelas de adão! uma cozinha organizada e um quarto bem clean daqueles que só tem a cama, a cabeceira e uma televisão.
agustin: uma casa com toda certeza!!! mas uma casa pequenininha, de um andar só, com um quintal enorme que ele cuida e cultiva várias plantinhas pra usar de tempero - e enche uma piscininha inflável pros dias de calor. tem uma energia meio bagunçada caótica meio good vibes com aquelas mantas em tie-dye meio alternativas atrás do sofá que tem uma capa estampada, sabe? o quarto numa vibe bem similar. só que com um aparelho de som babado. a moto é o xodó que fica na garagem.
fran: uma vibe pequenininha clean só que com milhões de plantas em tudo que é canto. inclusive deve ser um saco ficar responsável por aguar as plantinhas dele - missão interminável. é do time que mora em casa também, um duplexzinho numa parte mais tranquila da cidade, perto de natureza. uma escrivaninha no quarto com uma cama de madeira, um quadrinho aqui e ali de algum pôster de filme ou porta retrato dele criança. agora é tudo de um aconchego e conforto que deve ser impossível querer sair. a geladeira tem os imãs mais divertidos do mundo.
matí: um apartamento de adolescente que foi morar sozinho porque foi fazer faculdade em outra cidade, sabe? é uma bagunça tenebrosa porém bem limpinho, tá!! ele chama uma pessoa pra ajudar com a limpeza. tem uma televisão enorme com vídeo-game, um sofázinho mixuruca, pôster de tudo que é coisa na parede. no quarto dele tem até um grafite enorme que ele fez. abriu gaveta na cozinha? bufo, cemitério de pod/vape. tem um cheirinho de cigarro que ele tenta evitar. mas é aconchegante.
kuku: apartamento de adulto, sim!!! e daqueles adultos bem cult bacaninha!!! as paredes são de um tom mais creme, com alguns pôsters e quadros de muito bom gosto que ele comprou/ganhou de amigos artistas ao longo dos anos. algumas prateleiras com livros pontuais, uns ornamentos de metal, uns prêmios que ganhou quando criança. o quarto dele é daqueles planejados com uma cama king enooooorme, cheia de travisseiros. o chão é de taco também, mas é bem colorido por conta das artes e das colchas que ele usa. cheirinho de bambu, sabe?
pipe: tem camisa assinada pelo messi enquadrada em cima da cama dele e não tem alma viva que o faça tirar. foi assinado!!! pelo messi!!!! tirando isso, é um apê alto astral, bem clean, com várias fotos em preto e branco que ele tirou e emoldurou na parede. de todos é o que tem a cozinha mais legal - um balcãozão de madeira e vários utensílios. de vez em quando vai na casa do agustín pegar umas ervas fresquinhas pra cozinhar. o quintal dele só serve pra churrasqueira e pronto.
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moonlezn · 11 months
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Me Conta da Tua Janela
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johnny x leitora gênero: fluff; friends to lovers; br!au. wc: 1k (998) nota: recebi meu primeiro pedido, e fiquei muito feliz! johnny friends to lovers é tão minha agenda, não pode ter sido coincidência. a história se passa no rj. isso tá MUITO fofo, se preparem! <3
Fita, por trás das cortinas blecaute, a janela do prédio em frente, esperando o sinal de Taeil para que pudesse começar o seu plano mirabolante de surpreender o melhor amigo, Johnny.
É inegável que as últimas semanas foram cansativas para o rapaz, estava cheio de trabalhos pra entregar, e o chefe não largava do pé dele no estágio. A fim de fazê-lo relaxar um pouco, você resolveu preparar um singelo jantar no meio da semana.
Deixou tudo combinado com seu colega de quarto: Taeil tiraria ele de casa por uma horinha, só o tempo de você arrumar uma mesa bonita, porque todo o resto já estava engatilhado.
Checa mais uma vez a bolsa reciclável e a pequena lista ticada no celular, só por precaução. Os potes com o estrogonofe de frango, prato favorito de Johnny, ainda pelando, os pacotes de batata palha e duas garrafas bem geladas de guaraná antártica estavam ali dentro. Além do saco de meio quilo de arroz e um pequeno tupperware cheio de alho picado, pra fazer arroz fresquinho no apartamento do outro prédio.
O moreno aparece na janela e discretamente te mostra o polegar, anunciando que estavam deixando o lugar livre. Coloca a sacola por cima do ombro e parte para o elevador, apertando algumas vezes o botão por causa do nervosismo. Tudo tem que dar certo!
Seu Gerson, o porteiro do bloco cinco, te espera na portaria com sorriso travesso no rosto e um chaveiro em formato de lua nas mãos gordinhas. "Vai, criança!" Ele te entrega o objeto. "Corre, que daqui a pouco ele tá de volta."
"Já tá tudo pronto! Tomara que o Taeil enrole bastante." Riem juntos e você entra no cubículo espelhado.
Chegando no 902, nota tudo bem limpinho e cheiroso. Culpa de Johnny, fanático por limpeza. Sem perder tempo, começa a refogar o arroz. Assim que derrama água o suficiente, forra a mesa da cozinha com uma toalha e dispõe os utensílios guardados para ocasiões especiais.
Vai até a sala e espalha as guloseimas fini e alguns chocolates que comprou ontem sobre a mesinha de centro. Um mimo extra, porque ele merece.
Enquanto isso, no Norte Shopping, Taeil dá tudo de si para distrair o seu roommate teimoso. Nunca experimentou tanta camisa de botão na C&A de uma vez só, a atendente até brigou com ele, dizendo que só poderia entrar com nove peças. Johnny teve de entrar com ele no provador, bufando, com outras seis camisas penduradas no braço.
"Tá bom. Já tá na hora de ir embora?" Ele pergunta, dando uma golada no milkshake de morango comprado no quiosque do Bob's.
"Hoje é tua folga, cara. Aquieta esse rabo." Disfarça. Está nervoso à espera da tua mensagem. Sente o celular vibrar no bolso e espia, receoso do outro conseguir ver.
chata do bloco 3: td pronto já tá liberado
"Aí, irmão." Chama a atenção de Johnny. "Minha irmã tá com problema lá, pô, o peixe dela..." Balbucia sem fazer sentido.
"Desde quando tua irmã te pede ajuda?" Indaga, completamente desinteressado, olhando os atrativos do shopping.
"É, cara, agendou lá um banho no peixinho." Que?
"Banho no peixe. Tu tá de marola?" Olha bem pra cara dele, entendendo tudo. "Se tu quer que eu vá embora pra pegar mulher, sabe que é só falar."
"Não, porra." Cutuca o braço do outro e ri, desengonçado. "O cara vai lá limpar o aquário. Vou ter que ir lá, valeu?" Mete bem o carão na tela do telefone de Johnny, se assegurando de que o Uber está com o endereço de casa, antes de dar chá de sumiço.
taeilzinho: ele vai chegar aí em 10 minutos, me deve uma
Lê a mensagem, e as borboletas se agitam mais ainda no seu estômago. Será que ele vai gostar, ou vai achar uma palhaçada? Bebe um copo d'água, ajeita a toalha pela vigésima vez, acha uma coisinha aqui e ali pra se manter ocupada enquanto espera.
Ouvindo o barulho das chaves na porta, endireita a coluna na cadeira, nervosa. Johnny, por sua vez, logo percebe o cheiro da tua comida. Une as sobrancelhas e caminha até a cozinha, achando estranho. Quando te vê, sorri de orelha a orelha. Os olhinhos percebem as panelas, os pratos, o refrigerante estalando de gelo, e o sorriso fica maior.
"Não acredito!" Ele exclama, vai até você com as mãos no rosto envergonhado. Puxa você pela mão pra te dar um abraço, te levantando toda torta. "Obrigado, vida. Só tu mesmo." Você inalava o cheirinho de amaciante dele, e ele olhava admirado pra mesa posta.
"Bora comer, que ainda tem fini pra gente ver filme." Riu da cara de surpresa dele, parecendo um filhotinho.
"Minha vez de escolher, tu sabe, né?" Na verdade, não é a vez dele. Mas o que ele pede sorrindo que você não faz chorando?
Antes de te deixar sair de seus braços fortes, ele te faz um cafuné no cabelo e você fecha os olhos pra aproveitar o carinho. Deposita um beijinho na sua testa, na ponta do nariz e hesita antes de unir os lábios aos seus como se você fosse feita de vidro.
E, então, se separa de você. Rindo, pega um prato e vai em direção às panelas quentes. Você ainda olha para a parede na sua frente, congelada. O que foi isso?
"JOHNNY SUH!" Você ralha e ele joga a cabeça para trás, agora sem conter a risada.
"Ué, quer mais?" O mais alto brinca, você sente as bochechas enrubescerem. Ensaia retrucar, mas a voz não sai.
Se não é capaz de pronunciar-se, prefere tomar uma atitude. De modo que vai até ele, segura seu pescoço, e nas pontas dos pés rouba mais um beijo duradouro. Johnny não demora a abandonar o prato que tinha nas mãos em qualquer lugar pra te envolver com delicadeza.
Beijar seu melhor amigo definitivamente não estava no seu bingo do mês, nem na lista do que tinha planejado pra hoje, mas o que é a vida sem surpresas?
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carolsisson · 11 months
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7 maneiras surpreendentes de deixar seu banheiro cheiroso
Créditos: iStock Seu banheiro deve ser um lugar onde você pode relaxar, reiniciar e recarregar as energias. Obviamente, você também quer que seu banheiro tenha um cheiro convidativo para outras pessoas também – como convidados. Continue reading Untitled
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casaboatem · 1 year
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rickyswift · 1 year
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MEU DEUS! Finalmente alguém que escreve coisa do zb1, meu momento chegou. Querida se você escrever qualquer coisa com o Hanbin eu tô soltando foguete. Te imploro.
Beijinhos 🫂
oii :) como você não especificou, escrevi um smut 🤭 mas caso queira algo diferente, só me mandar outra ask!
misturei um pouco com angst e acho q ficou legal, espero q goste <3 tô com bastante sono então talvez tenha alguns errinhos, perdão 🥺 beijinhos
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sung hanbin x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut e angst
avisos: meio que dom!hanbin, leitora tem uma vagina, relacionamento proibido, oral (leitora recebe), masturbação (leitora recebe e leve menção com hanbin recebendo), cream pie, nipple play, palavras sujas, hanbin é um "menino de ouro", sexo desprotegido (não façam isso pf 🥺)
hanbin gemia contra a tua boca enquanto você se esfregava no colo dele. vocês estavam escondidos no quartinho da limpeza da faculdade durante uma tarde livre, tentando aliviar os desejos carnais que tinham um pelo outro. o cheiro de produto químico era forte, só não mais que o ímã dentro da calça de hanbin, que fazia sua mão descer sozinha sem que você percebesse.
você abriu o zíper da calça e passou a explorar a parte íntima dele. quando a mão chegou no pau, meu deus, foi como se o sung tivesse visto estrelas. a intenção não era essa mas ele acabou mordiscando seu lábio inferior durante o beijo. — ai! — você imediatamente tirou a mão dali e levantou do colo do moreno.
— desculpa, desculpa! v-volta, por favor. — ele esticou o braço e pegou na sua mão, puxando ela levemente para tentar te trazer pra perto mas você se desvencilhou do toque. óbvio que você não estava realmente brava, foi até gostoso, mas ver o majestoso sung hanbin, que era o anjo do campus, implorando aos seus pés era bom demais. — não faz assim, s/n... — ele levantou do caixote que estava sentado e começou a ir em sua direção. você queria o evitar mas ele foi aos poucos te encurralando no cômodo minúsculo.
— bebê. — as sobrancelhas de hanbin ficavam mais franzidas conforme o tempo passava, como se ele estivesse te pedindo algo.
e no fundo ele realmente estava.
vocês não tinham uma relação muito profunda, mas a sua presença era viciante para hanbin. você não o sufocava - a não ser que ele pedisse - como o resto das pessoas e ele podia ser quem quisesse ao teu lado, inclusive um cachorro pidão e carente. ele queria ter um lugar na sua vida, queria que os outros soubessem que ele era seu, queria sentir em público a liberdade que ele sentia quando estava em pontos cegos contigo, ele queria que não tivesse tantos holofotes queimando a sua cabeça e observando cada movimento que fazia.
— eu preciso de você. — a frase saiu muito sexual devido ao momento em que estavam, mas ele falou sério. ele necessitava de você o tempo todo, ele dependia de você como se fosse uma droga.
a intenção da frase ficou explícita apesar do ato que praticavam. você não soube o que responder pois o sentimento não era mútuo, pelo menos era o que você queria acreditar. seria pressão demais em seus ombros ter ligação romântica com o senhor perfeitinho.
você já imaginava que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde mas esperava que não fosse agora. ele realmente é uma pessoa legal mas você não vive como ele, as personalidades de vocês não eram nem um pouco parecidas e as reputações eram opostas.
— não fala isso, bin. você sabe muito bem o motivo de fazermos isso nesse quarto imundo e não na sua casa, não sabe?
ele sabia. a mãe dele é a reitora da faculdade, o pai é ministro e sempre tem alguém na cola de hanbin para tentar derrubar seus pais. ele sabia exatamente os motivos e por isso decidiu não te responder.
— por favor, não se apega, tá? acho melhor encerrarmos isso, vai ser mais fácil pra você. — você tenta sair mas hanbin te prende pela cintura.
você levanta o rosto para o olhar e nota lágrimas solitárias escorrendo pelas bochechas. a sua primeira reação é erguer a mão para secar, mas você para no meio do caminho.
— uma última vez, por favor. só mais uma... — ele se curva e começa a distribuir beijos molhados pelo seu pescoço, te puxando pela cintura até chegar no caixote que estavam antes. lá, ele te empurra suavemente para você sentar. — posso?
você pensou por alguns segundos. talvez sexo seja uma boa ideia para uma despedida, não é? visto que fazem isso há alguns bons meses...
— é a última vez. — ele deu um sorriso dolorido ao ouvir sua resposta.
se é um adeus, que ao menos ele aproveite a fatal prova de seu vício.
hanbin começa a tirar a própria roupa e você o imita, ambos ficando apenas de roupa íntima. ele então se ajoelha no chão e prontamente coloca sua calcinha para o lado, caindo de boca na sua buceta.
você fechou os olhos para tentar memorizar cada movimento da língua quente do homem. no fundo também não queria essa despedida, mas era o melhor que podiam fazer. suas mãos foram até os cabelos de hanbin e deram uma leve puxada mas que foi o suficiente para que ele gemesse alto contra sua vagina.
o moreno ficou por um bom tempo de chupando, um bom tempo mesmo. você já não aguentava mais, já tinha gozado quatro - ou teriam sido cinco? - vezes.
— bin. — você gemeu. — parece que você não quer me deixar ir embora. — disse em tom de piada.
— eu realmente não quero. — você o olhou e quase gozou de novo. ele tinha um olhar cortante e sexy, um pouco amedrontador, mas o contraste com o rosa dos lábios inchados dele e das bochechas por causa do calor fazia com que ele parece apenas fofo. o queixo dele estava molhado e dava pra ver que escorria pelo pescoço, passava pela sua tatuagem e chegava até o peito.
ele finalmente saiu do meio de suas coxas e ficou de pé, o quadril dele estava quase que na sua altura - já que estava sentada -. você viu que tinha uma mancha grande na cueca e presumiu que ele havia chegado ao ápice enquanto te lambia.
hanbin botou teus braços em torno do próprio pescoço para que você segurasse e ele pudesse te levantar para tirar a calcinha encharcada. logo em seguida ele também tirou a própria cueca e tua boca encheu de água. era comprido e tinha o diâmetro perfeito, a cabeça era um pouco maior que o resto e era bem vermelhinha, quase que da mesma cor dos lábios dele, a extensão inteira brilhava de porra e suor, o que deixava mais suculento ainda. você já viu bin pelado outras vezes, obviamente, mas toda vez você se surpreendia com o quão gostoso ele era. só de pensar que aquele pau nunca mais ia te penetrar, o arrependimento batia.
você se mexeu para o lado, dando espaço para hanbin sentar no caixote também mas ele recusou, te puxou pela cintura e te virou de frente para a parede. foi quando você se inclinou para a frente, se empinando todinha pra receber pica, que percebeu que ainda estava usando sutiã - hanbin estava ocupado demais e você nem estava no estado mais consciente -. hanbin também percebeu e abriu o fecho dele para você, ele deslizou as alças pelos seus ombros e braços com as próprias mãos até seus seios ficarem livres. o contato dos mamilos com a parede fria te fez soltar um gemido manhoso e você começou a se esfregar contra a parede para que o estímulo não parasse.
enquanto assistia seu showzinho, hanbin dava algumas estocadas em seu próprio punho para lubrificar mais ainda seu membro. quando chegou no estado que queria, ele pegou firme no teu quadril e puxou para trás, rindo quando viu que você já estava rebolando procurando o pau dele.
o quarto da limpeza antes fedia com o cheiro de produto, agora ele fede ao cheiro de sexo.
ele introduziu só a cabecinha e ficou parado por um tempo. aproveitou disso para fazer movimentos indescritíveis com seus seios, apertando aqui, espremendo acolá, fazendo com que a tua lubrificação escorresse pelo pau dele até pingar no chão. quando hanbin achou que estava bom, começou a tirar e a botar a cabeça com rapidez. normalmente as pessoas reclamariam disso mas pra você muitas vezes era mais gostoso que a penetração total, a provocação te excitava mais. o moreno desceu uma das mãos que estava nos teus peitos e começou a fazer movimentos circulares rápidos.
— vou gozar dentro, tá? vou te encher de porra pra você lembrar de mim. minha gozada vai ser tão cheia que daqui um mês ainda vai estar escorrendo dentro pelas tuas coxas. você quer, hm? — bin cochichava no pé do seu ouvido enquanto dava chupões no seu pescoço. você gemia loucamente.
— quero, bin! me enche, por f-favor. enche a tua vadia todinha... — a cabeça do pau dele latejou na sua vagina pelas suas falas quase tão sujas quanto as dele.
eram tantos estímulos que você não aguentou e chegou ao climax, sendo seguida por hanbin. como a cabeça do membro dele estava sendo comprimido somente na entrada da sua bucetinha, você sentiu os jatos de porra rebatendo no seu interior oco, fazendo com que gemesse mais ainda.
você achava que já tinha acabado e era a hora do adeus, porém hanbin ainda não estava pronto. ele começou a te meter de novo, forte e rápido, te fazendo tremer e ficar com as pernas bambas.
ele não tardou a gozar, te estocou mais algumas vezes para garantir que a porra dele estivesse bem funda e cremosa. ele te virou de frente e se abaixou para olhar, só para ter certeza. era a visão dos deus: todo o interior das suas coxas estava molhado, os lábios da buceta inchados pelo impacto e o líquido dele escorria do seu buraquinho precioso, estava esbranquiçado e espesso, do jeito que ele queria. ele se levantou e te deu um selinho rápido, sorrindo pela obra que ele criou.
depois de um tempo em silêncio vocês olharam para o chão num momento de realização e tristeza, mas o clima foi quebrado quando notaram a poça de lubrificação que havia se formado no chão. vocês riram e se vestiram para poder usar os utensílios do quartinho e limpar a bagunça.
após a limpeza, sentaram no caixote por alguns minutos até você perceber que, se ficasse mais um minuto ali, iria desistir. você levantou abruptamente de onde estava sentada, assustando hanbin que olhou preocupado.
você inspirou fundo, sentiu o cheiro de sexo que permaneceu no ambiente mesmo após o chão limpo. — tá começando o período da noite e eu tenho aula. — silêncio. — acho melhor eu ir. até, bin.
ele levantou para poder te beijar e você deixou, foi um beijo romântico, caloroso, e sentimental, como nunca haviam dado antes. você sentiu algo molhado entre as bochechas e pensou ser hanbin chorando novamente, mas quando abriu os olhos e notou a visão embaçada, percebeu que quem chorava era você.
— eu espero que você volte pra mim um dia.
— talvez.
então saiu do cômodo, deixando para trás um hanbin despreparado para encarar uma abstinência de você.
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justkyoko · 3 months
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wodahs x sullivan
🇺🇲 OH MY GOD THE FANDOM OF 2 PEOPLE (me and my best friend lol) IS GOING TO INCREASE TO 3 PEOPLES AAAAAAAAH!!! (I'm so sorry to be so excited, but I'm really excited that someone else likes them too). But well, from the various headcanons I have, I've gathered my favorites, so I hope that both you and those who parachuted here like it! A good read <33
🇧🇷 AI MEU DEUS O FANDOM DE 2 PESSOAS (eu e meu melhor amiga k) VAI AUMENTAR PARA 3 PESSOAS AAAAAAAAH!!! (desculpe por parecer tão animada, mas estou empolgada porque alguém também gosta deles). Mas bom, dos vários headcanons que tenho, eu reuni os meus favoritos, então espero que tanto você quanto quem saltou de paraquedas aqui goste! Uma boa leitura <33
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➔ Wodahs likes to hug Sullivan from behind, both with his arms and with his wings.
➔ Wodahs comforts Sullivan when he has a nightmare and wakes up scared, which is quite common.
➔ As Wodahs knows about the problems he has with his daughter, he consoles Sullivan by telling him to let her have some time for herself, which results in Wodahs' suit being wet with tears running down Sullivan's eyes, who is holding him in her boyfriend and in tears.
➔ Wodahs detests any kind of physical touch, but his love language is both acts of service and physical touch, as he enjoys contact with Sullivan most of the time, which is somewhat contradictory.
➔ Sullivan likes to give Wodahs kisses, especially on his eye patch, as it's his favorite place to give kisses.
➔ As Sullivan is overweight (I have a headcanon that Sullivan took his sadness out on food and, therefore, he ended up being a little overweight), Wodahs' favorite thing is to caress his belly and even squeeze his chubby, which makes Sullivan very embarrassed.
➔ When Sullivan goes to The Gray Garden, he and Wodahs spend hours gardening together, even though Sullivan isn't the best gardener, Wodahs is there to help him. - While Sullivan works, Wodahs in his free time dedicates himself to being a housewife, always taking care of meals and cleaning the environment, as Sullivan doesn't have time to even clean or prepare a decent meal for himself.
➔ Because Yagi is very close to Sullivan, Wodahs is jealous of the devil, not liking at all that Sullivan goes drinking with him. In Wodahs' mind, everyone wants to steal his precious teddy bear, because he's so sweet and kind and beautiful, which makes him angry just thinking about it, and making him grumpy, but he never confessed (directly) to Sullivan how he felt, because be quite proud.
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➔ Wodahs gosta de abraçar Sullivan por trás, tanto com os braços, quanto com as asas.
➔ Wodahs conforta Sullivan quando ele tem algum pesadelo e acorda assustado, coisa que é bem frequente.
➔ Como Wodahs sabe dos problemas que ele tem com a filha, ele consola Sullivan dizendo para ele deixar ela ter um tempo pra si mesma, o que acarretou no terno de Wodahs todo molhado de lágrimas que escorriam pelos olhos de Sullivan, que se encontrava agarrado no namorado e em prantos.
➔ Wodahs detesta qualquer tipo de toque físico, mas sua linguagem de amor é tanto atos de serviço quanto toque físico, uma vez que, ele aprecia o contato com Sullivan na maioria do tempo, o que é um tanto contraditório.
➔ Sullivan gosta de distribuir beijos em Wodahs, principalmente em seu tapa-olho, já que é o lugar favorito dele pra dar beijos.
➔ Como Sullivan é acima do peso (tenho um headcanon de que o Sullivan descontava a tristeza dele na comida e, por isso, ele acabou ficando um pouco acima do peso), a coisa favorita de Wodahs é acariciar a barriga dele e até apertar as gordurinhas, o que deixa Sullivan muito envergonhado.
➔ Quando Sullivan vai para The Gray Garden, ele e Wodahs passam horas fazendo jardinagem juntos, mesmo que o Sullivan não seja o melhor jardineiro, Wodahs esta lá pra ajudá-lo.
➔ Enquanto Sullivan trabalha, Wodahs nas suas horas vagas se dedica a ser um dono de casa, cuidado sempre das refeições e da limpeza do ambiente, por Sullivan não ter tempo pra sequer limpar ou preparar uma refeição digna pra ele.
➔ Por Yagi ser bem próximo de Sullivan, Wodahs morre de ciúmes do demônio, não gostando nem um pouco que Sullivan vá beber com ele. Na cabeça de Wodahs, todos querem roubar seu precioso ursinho, por ser tão doce e amável e lindo, o que o deixo irritado só de pensar, e o deixando rabugento, mas ele nunca confessou (diretamente) a Sullivan a como se sentia, por ser bastante orgulhoso.
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butvega · 9 months
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II. CASI CASI.
💭 avisos. sexo sem proteção (não façam!!!!), creampie, almost caught.
💭 notas. segundo capítulo dessa delicinha que é favela love story. eu tô amando escrever isso aqui! obrigada pelas interações, 💓
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A praia no dia seguinte só não estava tão boa quanto o empadão de Dona Lêda. Você não estava acostumada com a forma delicada que Mark lhe tratava, mas estava gostando. Passaram uma manhã divertida na praia, e ele até insistiu para lhe pagar picolés.
Antes de entrarem em suas respectivas casas, Mark fez questão de te dar um selinho, e entrar. Antes de você entrar em casa, sorriu verdadeiramente. Mark era realmente diferente.
Mark também estava feliz. Entrou em casa com um sorriso de orelha à orelha, o que fez sua vó imediatamente agarrar-se a feição mais rabugenta que poderia ter.
"Você foi 'pra praia com a filha da vizinha, né? Já te falei que essa garota não presta!" — sua vó diz enquanto passa roupa, e assiste à primeira edição do RJ TV.
"Para, vó..." — Mark resmunga, fazendo um "tsc".
É como um balde de água fria a negação de sua avó. Mark não se importava com seu passado, e até o momento não pensava em futuro algum. Só estava curtindo demais o presente ao seu lado. Passou direto pela sala, seguindo até o próprio quarto, jogando-se na cama, finalmente se permitindo sorrir novamente.
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Na semana seguinte, Dona Lêda havia caído descendo as escadas do quintal, e machucado a perna bem feio. Ficou acamada por alguns dias, e recebeu de bom grado a ajuda que sua mãe ofereceu. Fazia o almoço para Dona Lêda, e para Mark, fazia a janta, e você volta e meia ajudava com a louça, com a limpeza da casa... Mark se virava como podia para estudar, estagiar, limpar a casa e cuidar da avó.
A fatídica terça-feira à noite, começou levemente estressante. Dona Lêda abusava bastante da boa vontade de Mark em ajudá-la. Já cansado do estágio, das horas em pé no ônibus, chegou em casa, jogou uma água no corpo, portou uma bermuda levinha, e sem camisa mesmo, apenas de short e chinelo, foi até sua casa buscar os dois potinhos com a janta, como de costume.
Bateu na porta, o coração levemente acelerado em saber que te veria, e que isso provavelmente melhoraria sua noite em mais de 100%. Em segundos você estava ali, com um pijama curtinho vermelho, o cabelo preso em um coque desgrenhado, e linda como sempre.
"Oi." — Mark murmura baixinho, se recosta no batente de sua porta sorrindo. Você retribui com alegria o sorriso, abraçando-o na ponta dos pés em seguida.
"Cê 'tava no estágio? Deu saudade, viu?" — você diz baixinho, dentro do abraço gostoso. Mark está quentinho, e cheiroso.
"Tava... Minha vó 'tá me escrachando demais. 'Tá muito em cima... Saudade de você." — diz saindo do abraço somente para te dar um estalinho.
"Pode fugir aqui 'pra casa sempre que você quiser, meu neném." — você ri mordendo os lábios. Caça a boquinha dele 'pra aprofundar o selinho em um beijo rápido. "Entra aí, minha mãe tá dando aula no EJA, vai voltar tarde. Vou pegar os potinhos 'pra vocês.
Você se desagarra dele, caminha para dentro de casa até a cozinha rebolando o máximo possível. Mark a segue acanhado, reparando cada cantinho da casa como sempre. Fecha a porta com os pés, e se arrepia levemente ao pensar que pela primeira vez vocês dois estão sozinhos em casa.
Quando chega na cozinha, te vê agachada pegando os potes na geladeira. Se encosta na mesa da cozinha reparando descaradamente sua bunda. Quando você se levanta novamente, ele desvia o olhar sem graça. A única coisa que ele não pode disfarçar é a evidente ereção na maldita bermuda levinha.
"Aí, só esquenta esses dois aqui. O outro é só com salada, aí não esquenta não." — você diz. Sua voz vai diminuindo a medida que seu olhar vai descendo pelo corpo de Mark. Seus olhos, de tranquilos, se tornam sugestivos quando encontra o que mais te delícia olhar. "Tudo bem?"
"T-tá." — é só o que ele diz, mais vermelho que um tomate. Os olhinhos arregalados e assustados por de baixo dos óculos, divagando sobre tudo que vocês dois poderiam estar fazendo ali. Malditos pensamentos impuros!
"Tem certeza, Markinhos?" — você deixa os potes sob a mesa, e caminha até ele, o abraçando pelos ombros, novamente na ponta dos pés, com a boca coladinha na dele. Mark chega a fechar os olhos, levado pelo momento.
"N-não, eu só... Eu só queria ficar com você mais tempo." — ele murmura apreciando os selinhos que você dá nele.
"Então fica."
"Mas minha vó 'tá esperando a janta..."
"Ela espera um pouquinho só, vai." — suas mãos descem pela barriga branquinha de Mark, o causando cócegas, até chegar dentro do short dele. Ele aperta os olhinhos em tesão, as pernas amolecem, quase cai. "Fica, uh?!"
Você começa a punhetá-lo devagar, ele chega a fechar os olhinhos com a sensação. Projeta o quadril para frente em conjunto com sua mão para aproveitar melhor a masturbação. É um rapaz bastante atarefado, e quando em casa, com uma avó doente, tem de doar todo seu tempo à ela, ou seja: não tem tempo nem para bater uma em paz. Então está quase sempre sensível, e combinado à tensão que você faz com que ele sinta...
"Caralho..." — murmura. Você decide não se conter, já estavam na lama, poderiam aproveitar e se divertir. Retira a mão de Mark, recebe um resmungo fofinho de desaprovação em resposta.
Você puxa ele pela mão até seu quarto. É engraçado vê-lo com a barraca armada, mas seria mais seguro estar em seu quarto, trancados. Quando entra, e tranca a porta, faz com que Mark se sente em sua cama.
Ele ao menos repara detalhe algum, só consegue manter os olhos fixos em você, — ainda mais quando você desce o short de seu baby doll, e fica apenas de top e calcinha na frente dele.
"Que 'cê vai fazer?" — ele pergunta ansioso.
"Só aproveita, Markinhos." — você ri sapeca, se senta no colo dele com um joelho de cada lado do corpo magro do garoto, e torna a beijá-lo novamente.
Puta que pariu. Mark estava no céu. Você, só de calcinha e top, rebolando no pau dele enquanto o beijava. Mark esqueceu até a coitada da Dona Lêda em casa, porque naquele momento ele só queria saber de você. Era viciante.
"A gente vai transar?" — ele pergunta com uma empolgação escondida, entre o beijo. Você ri, e acena que sim com a cabeça. Ele sorri de volta. "Cê tem camisinha? Eu não trouxe não, eu só ia pegar os potes."
"Também não." — você segreda, e ele resmunga. "Quer fazer sem? Eu sou limpa, é só tirar antes." — ele volta a sorrir como antes.
"Eu também sou, eu só... Eu só 'tô contigo mesmo."
Mark volta a te beijar, desta vez com mais vontade, já que sabe o que vão fazer. O problema é que infelizmente vocês tem de ser rápidos. Mark deita você na cama, fica por cima, e acaricia seu clitóris por cima da calcinha meladinha. Aprecia a quentura, o molhadinho. A coloca para o lado em seguida, e insere um dedo. Você geme nos lábios dele.
"Bota logo." — você resmunga irritadinha. Ele gosta da maneira manhosa que você fala com ele.
Mark desce a bermuda, e novamente colocando sua calcinha para o lado, te penetra de uma só vez, por conta da facilidade. Você está bastante molhada. O Lee geme baixinho em seu ouvido, em uníssono com você, com a sensação das primeiras estocadas. É rápido, mas dengoso, carinhoso. Aperta todo seu corpo, sua bunda, te enche de beijos: seja nos lábios, na bochecha, ou no pescoço.
Mark está todo vermelho, o pescoço já com alguns chupões leves dados por você, as costas com alguns arranhões fraquinhos, o cabelo bagunçado. Ele te vira na cama, te coloca de costas para ele, e torna a te penetrar, desta vez com você de quatro. É ali que ele não aguenta. Passa a ser mais rude, a mão volta ao seu pontinho trabalhando em círculos. Com bastante precisão, e alguns minutos de constância, você aperta o comprimento dele com seu interior, indicando seu orgasmo. Geme mais alto, acaba com a boca sendo tapada pela mão dele — sua vó tinha ouvidos de águia.
Logo em seguida Mark saiu de dentro de ti bem rápido, o suficiente para sujar toda sua bunda de porra. Soltou o ar aliviado, finalmente havia liberado toda aquela tensão. Se joga na cama ao seu lado, e diferente de tudo que você já havia provado, Mark a abraça. Te enche de beijos no pescoço, respirando cansadinho.
"Foi bom 'pra você?" — a pergunta de milhões. Os olhinhos esperançosos te fazem derreter, você sente que pode morrer ali mesmo.
"Foi perfeito, juro." — ele sorri. O sorriso mais sincero dos últimos tempos.
"Sujei sua bunda toda." — é despretensioso quando diz, e você ri.
"Tem problema não, eu tomo um banho. 'Tá mó calor mesmo."
"Queria tomar banho com você." — ele fala, sentindo o próprio rosto esquentar.
"É, mas sua vó deve 'tá com fome, né." — você ri novamente, e ele te acompanha.
Vocês levantam a contra gosto, fora a rapidinha mais deliciosa da vida de ambos. Mark pega os potes, não cansa de te roubar beijos até a porta de sua casa, onde você o deixa. Vai para seu banho com o coração na mão, borboletas no estômago, e um alerta que dizia claramente que estava apaixonada.
Mark abre a porta de casa, e Dona Lêda está no sofá, assistindo a novela das nove. Ela encara Mark: o cabelo já seco bagunçado, o rosto e o peitoral vermelhos, as costas levemente arranhadas, e a bermuda cinza com uma pocinha esquisita. Ela só revira os olhos rabugenta, era óbvio o que havia acontecido.
"Demorou, hein." — alfineta o neto, por dentro tirando um sarro, imaginando qual seria a desculpa dele.
"É que..." — limpa a garganta. "Entrou 'mó morcegão lá, eu fui ajudar a tirar. Dei uma vassourada no bicho."
"Ah... Dar vassourada no morcego, é assim que 'tão chamando hoje em dia." — Dona Lêda desdenha, e Mark a encara confuso.
"Quê, vó?"
"Nada não, meu filho. Bota o prato 'pra vovó, bota."
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As semanas seguintes foram repletas de fugidinhas para a casa da vizinha. Todo e qualquer momento Mark arrumava uma desculpa esfarrapada para ir até lá fazer algo, e acabar transando com você.
Teve a vez em que ele disse que iria pegar o aspirador de pó emprestado... Era para transarem. E a vez que ele sumiu com a caixa de esparadrapos, só para ir até sua casa pedir alguns. Mentira, era para transarem. Dona Lêda imaginava até onde aquelas mentiras iriam, uma vez que a cada visita à você, Mark voltava como se estivesse voltando de uma guerra.
Certo dia, após Mark voltar da sua casa todo bagunçadinho com a desculpa de que "tinha escutado um barulho estranho, e foi checar", Dona Lêda o encurralou. Bordando alguns panos de prato, sentadinha no sofá, ela olha com os olhos semi cerrados para o neto.
"Meu filho, você não acha que 'tá indo demais na casa da vizinha não?"
"E-eu, u-ué, vó... Ela é a vizinha, né. Só mora eu de homem por aqui, eu tenho que tomar conta de vocês."
"Ah... E aí toda vez que você vai lá você deve lutar com meia dúzia de gato, né? Volta todo arranhado, suado, despenteado."
"N-não, é que às vezes eu ajudo... Ajudo a mudar os móveis de lugar, sabe como é, né."
"Markinhos, olha só." — Dona Lêda larga os panos no sofá. "Eu não 'tô nem aí pro que 'cê faz da vida, pra quem você namora, mas essa menina é mal falada aqui no morro, e eu não quero neto meu sassaricando com ela. Você escutou bem?"
"Ah, vó... Que isso." — Mark resmunga sentando do lado dela. "Para com isso. Eu gosto dela, vó. 'Tô tão feliz, de verdade. Não me tira isso, porque eu não vou deixar de ficar com ela, e nem quero a senhora bolada comigo."
Dona Lêda suspira, tem o olhar rígido para o neto. Quando os pais de Mark faleceram ainda com ele bem novo, fora difícil cuidar dele. Já era uma senhora, e segurar um rapaz adolescente, ainda mais em um ambiente onde coisas erradas eram vistas a todo momento, era uma missão quase impossível. Havia dado seu máximo para cuidar de Mark, e sentia medo de que ele se magoasse. Mark era um rapaz centrado, havia passado para uma boa faculdade, fazia estágio como auxiliar de professor em uma escola pública, e estava bem encaminhado para a vida adulta. Nunca foi de namorar, aliás, nunca havia tido uma namorada séria, apenas pequenos casos que em nada davam, porque sua prioridade eram seus estudos, e sua avó idosa. Nem todas entendiam que tudo dependia dele para que ambos tivessem uma realidade melhor no futuro, e que em qualquer acaso, ele deveria cuidar da pessoa que cuidou dele a vida toda.
Ela concorda com a cabeça, ainda bem contrariada. Pega os panos de prato, volta a bordar devagarinho quando diz sem ao menos olhar para ele:
"Vocês têm minha benção."
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