Tumgik
#literalmente minha época favorita do ano
amethvysts · 6 months
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Uma vez eu fi alguém falando que o Enzo odiaria Carnaval, mas pra mim ele seria muito o amigo que toma corote de maracujá, que ama o Carnaval de Salvador e que segue trio elétrico do lado na namorada usando um short tactel, havaianas, a bolsinha da câmera (óbvio) e que foca sem camisa pra se pintar todo. e todo Carnaval ele posta alguma foto com a namorada com uma legenda de música do Bell Marques.
ps: ele com certeza aluga uma casa no mato com os amigos pra passar o feriado.
nossa, pra mim ele é o mais puro suco do carnaval de santa teresa aqui no rio, nesses bloquinhos mais tradicionais ou que tocam músicas da mpb em estilo de marchinha. mas também super vejo ele acompanhando um trio elétrico por aí, especialmente se for de axé. mesmo que seja um tumulto sem igual e ele tenha aversão a multidão, acho que ele sempre abre uma exceção durante o carnaval ─ ele é encantado por toda a mística e cultura por trás, ainda que, quando adolescente, tenha jurado a festa de morte.
consigo super imaginar ele vestindo um abadá, segurando uma latinha de cerveja e seu bom cigarro enquanto canta baianidade nagô da bamdamel (não foi à toa que coloquei essa na playlist dele rs). enzo sabe todas as músicas de axé antigas, e canta todas agarradinho em você, debaixo do sol de quarenta graus. e com um sorriso no rosto, tá? os óculos escuros na cara e a pochete com a câmera e protetor solar. e ainda acho que, se ele estiver muuuito no clima, ainda vai pedir pra você colocar um pouquinho de glitter nas bochechas dele pra vocês saírem combinando na rua.
acho que ele é apaixonado pelos desfiles de escola de samba. não só vai ficar acordado até de madrugada pra assistir todas elas, mas também sabe todos os samba-enredo, mesmo que tenha uma preferência pela vila. não vejo ele desfilando, mas o maior sonho dele é assistir um desfile na sapucaí.
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yourteght · 9 months
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# RETROSPECTIVA 2023 !! 12 meses, 12 capas ou quase isso...
E vamos para a primeira retrospectiva desse blog e com toda certeza a mais sem graça desse site tbm — pq não basta ser iniciante, tem que iniciar as publicações logo no INÍCIO DE SETEMBRO, é pra acabar comigo mesmo — eu fiz muita capa nesse ano mas apenas para o fim do ano então não esperem muito, vou frizar as mais queridas por mim e vivam com isso <3
– setembro ;
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Basicamente são as de d.gray-man pq o que me motivou a continuar sendo capista esse ano foi reler essa obra e me apaixonar de novo por cada um dos personagens — e esse amor se tornou em ódio pelo pinterest pq descobri do pior jeito que eles NÃO possuem muitas imagens dos personagens — infelizmente não sei escolher a minha favorita entre essas duas, não da, sorry :')
– outubro ;
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Eu estava me apaixonando por tons terrosos nessa época, lembro que tudo começou em uma manhã depois de olhar um tronco de árvore e daí eu resolvi que essa seria a minha identidade: algo que remetesse a terra, e o sentimento que me traz sendo um jovem de zona rural desde pequeno. Minhas edições nunca mais foram as mesmas depois disso como podem ver.
– novembro ;
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Novembro é o mês do meu aniversário e eu fiz MUITA CAPA, eu literalmente corria para casa só pra fazer tudo o mais rápido que podia só pra fazer capa, estava bem estressado e esse foi o único apoio que encontrei para tantos sentimentos ruins que rondavam minha mente e coração. Tbm foi o mês que de fato aprendi a fazer iluminação que pudesse se chamar de passável.
– dezembro ;
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Eu achei tantas capas lindas nesse mês, confesso que foi difícil escolher só duas para colocar aqui :( acho que minhas edições melhoraram muito messe mês, eu fui extremamente criativo e todas elas deixaram uma lembrança linda no meu coração, guardo todas elas no celular pra ver quando estiver mais pra baixo <33
– Menções honrosas ;
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Essas duas já são propriedade de duas pessoas que já amo, e eu não poderia deixar de mencionar elas pq elas são lindas e perfeitas <333 um marco na minha vida.
E é isso gente, queria agradecer a cada pessoa que tirou alguns segundos para curtir alguma capa minha, cada uma delas foi especial já que achava que ninguém se importaria com minhas edições tendo uma mudança bem drástica de estilo, o que me deixou extremamente receoso. Espero fazer muitas edições lindas para vocês ano que vem <333 e que venham muitas capas.
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tecontos · 2 years
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Fogo na buceta
By; Amanda
Ola Me chamo Amanda e tenho 22 anos e vou contar pra vocês uma das minhas histórias favoritas que tiver o orgasmo de presenciar.
A minha família era muito de viajar, quase todo final de semana íamos para as cidades mais distantes para respirar novos áreas. Então decidimos naquela época – eu tinha uns 18 anos – irmos para uma cidade em outro estado, um ideia da minha mãe.
Para que vocês tenham uma imagem sobre meu físico sou morena, 1;60 de altura, pernas definidas e uma bunda que dá gosto de ver – tenho meta de colocar silicones no futuro. E sou filha única por mais que os meus pais tentassem fazer um irmãos pra mim em todas as viagens que fazíamos.
Meu pai alugou uma casa distante do grande movimento daquela cidade ficando longe o suficiente para que o meu fogo não tomasse conta de mim – e ainda sou muito quente. Durante o dia conhecendo lugares, fizemos novos amigos e comemos comidas típicas, porém um garoto chamou minha atenção. Ele era magrelo, bastante alto, tinha um cara de tarado, mas disfarçava muito bem. O garoto parecia ter minha idade ou um pouco mais e era filho do dono do bar que ficava a alguns metros de onde eu e meus pais tinhamos nós hospedado.
Por que aquele garoto sem graça me chamou atenção? Fogo, vontade de fuder geral. Eu tinha perdido o cabaço fazia pouco tempo e eu precisava urgentemente de uma rola pra me divertir, já que a siririca não tava ajudando muito.
Como toda primeira noite depois que chegavamos na cidade meus pais diziam que eu podia dá um volta pelos comércios pertos de onde estávamos, mas que eu não demorasse muito. Olha, na realidade eles queriam brincar de papai e mamãe o mais rápido possível.
Naquele dia eu fui na direção daquele bar e com um vontade de ser comida de todas as formas possíveis, eu queria um pau – também estou desejando agora.
Quando cheguei no bar o movimento era pouco, porém o dono do bar estava dando conta sozinho, busquei rapidamente aquele corpo magrelo daquele garoto e minha buceta automaticamente derretia de tanto tesão. Sem que ninguém percebesse entrei escondida na cozinha e me deparei com o vazio. Literalmente não havia ninguém na cozinha.
Chateada e com a buceta molhada atoa me convenci que não seria o dia, até que eu ouvi um barulho vindo das escadas que ficavam mais ao fundo da cozinha. Como uma boa foguenta fui em direção aquele barulho que era semelhante ao um gemido e que já me deixava eletrizada – clitóris se animava.
Ao chegar a escada me deparei com aquele garoto se masturbando e isso fez com que parte de mim chegasse em um choque térmico. Se eu fiz barulho? Não. Observei ele se masturbando enquanto tocava na minha buceta excessivamente molhada, um compartilhamento de masturbações implorando por uma união.
Quando meu dedos fizeram aquele barulho de buceta molhadinha ele buscou o som tão desejado por ele, enfim ele me olhou com um desejo indescritível. O seu pau não era lá uma das mil maravilhas, mas naquele exato momento eu poderia chupa-lo de tantas formas diferentes que se tornaria meu novo pirulito favorito.
Ele nem precisou vim em minha direção, me joguei nele. Um beijo meio sem graça foi dado, mas aquela pegada na minha bunda nunca mais esqueço. O garoto que tinha atitudes de um lobo logo para comer sua presa começou a moder meu pescoço e tocar no meus medianos seios. Como não sou boba comecei a uma punheta em seu pau de cabeça avermelhada. Meus lábios já estavam úmidos e preparados para um boquete molhado, mas ele queria mais de mim.
Chupou cada parte do meu tronco e deixou meus peitos duros, já a minha barriga estava encharcada de beijos e chupões. Ele me queria e eu também o desejava, mas nós dois sabíamos que não poderia trepar ali na escada, então ele me puxou para o andar de cima onde ficava a casa dele e do seu pai.
Me puxando pela calcinha que estava minutos atrás socada no cu me levou para o seu quarto. Me jogou na cama e começou a tirar suas roupas, de repente infelizmente o alarme do meu celular tocou e eu sabia que teria que voltar pra casa naquele momento.
Expliquei a ele o motivo do alarme, mas lhe disse que não sou de perder oportunidades. Levantei a minha saia, coloquei a calcinha do lado e perdi que me fudesse com toda a força, e ele o fez. Enfiou sua pica de uma fez por todas e começou a me comer com força, empinei minha bunda enquanto ele me comia por trás.
A minha buceta gritava de felicidade enquanto meus gemidos quase escandalosos ecoavam por aquele quarto. Logo depois pedi que ele fosse mais rápido, eu não gostaria de ter que justificar aos meus pais o motivo pela demora. Ele aumentou a frequência que em poucos segundos me fez chegar ao ápice: as pernas tremeram, faltou ar e um suor frio começou a escorrer pelo meu pescoço. Ele gritou, eu também.
Quando finalmente minha alma pode voltar para o corpo eu abaixei a saia e corri em direção a saída. Não teve despedidas.
Cheguei na casa que havíamos alugado com vinte minutos de atrasado segundo alarme dos meus pais, dei uma desculpa qualquer e eles caíram. Quando fiquei sozinha me olhei no espelho e vi que ele havia deixado uma buceta cheia de porra e vários chupões de lembranças.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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princesadocampo · 5 months
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Sonho de uma noite de verão
“Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.”William Shakespeare
Literalmente o livro que fez com que me apaixonasse perdidamente por William Shakespeare, sonho de uma noite de verão, apesar de aparentemente bobo por contar com fadas, uma floresta mágica e um sonho mágico que leva a uma história de amor, passa bem longe de ser apenas isso. Talvez essa seja a minha característica favorita de Shakespeare, ele fala de temas tão profundos da alma debaixo da docilidade de histórias de amor que só mesmo quem está disposto a ver mais que as aparências pode internalizar suas lições.
Um círculo de fadas, um amor impossível, um amor não correspondido, uma série de mal entendidos… é impossível fragmentar a leitura dessa obra porque cada pequeno acontecimento nos faz querer saber logo o desfecho, tudo isso enquanto se encanta pela docilidade que só mesmo o mestre inglês pode proporcionar.
A história começa com o amor impossível de Lisandro e Hermia, agravado ainda pelo fato de está ser prometida para Demetrio, que também a nutre amor. O problema é que Helena, melhor amiga de Hermia, é apaixonada por Demetrio. Parece louco. E é. Não é um triângulo amoroso. Estou falando de Shakspeare, é literalmente um quadrado amoroso.
A história se torna interessante quando Hermia e Lisandro planejam fugir e se encontrar no bosque, o problema é que esse bosque é enfestado de fadas e duendes, e nós sabemos o quanto os duendes podem ser perversos quando querem.
A coisa se complica quando Demetrio, tentando impedir, vai atrás do casal, e a pobre Helena decide persegui-lo com o intuito de fazê-lo perceber que é ela a pessoa certa pois somente ela o ama de verdade.
Ao observar o sofrimento da pobre Helena, um duende do bosque decidi ajudar e, em uma série de contratempos, acaba fazendo com que tanto Lisandro caiam de amores por ela. Essa magia ocorre por meio dos pingos do líquido de uma flor mágica nos olhos da pessoa que, ao acordar, se apaixonada perdidamente pela primeira pessoa a quem encontrar. A magia acaba atingindo também Titânia, a rainha das fadas, que se encanta perdidamente por um humano com cabeça de burro! Mas essa história fica para outro texto, seguimos com a trama principal..
“As pessoas apaixonadas veem o que imaginam, não o que seus olhos enxergam.”
Toda essa confusão nos leva a refletir sobre o que é amor verdadeiro e o que é projeção. Ora, sabemos que algumas pessoas se apaixonam e tornam-se literalmente cegas de amor, deixam de ver quem as pessoas são e passam a ver apenas o que quero ver. Então eu volto a uma questão que sempre me apertou os pensamentos: o que difere o amor da idealização?
Se amamos nossas projeções, podemos falar que se trata de amor verdadeiro? É nesse ponto que a cabeça de uma pessoa incuravelmente romântica como eu acaba dando um verdadeiro nó.
Eu sempre acreditei em amor verdadeiro mas algumas decepções não apenas minhas mas de outras pessoas também me fizeram em determinado momento me questionar se amor existe mesmo ou se é apenas uma ilusão. Parei por um instante e tentei entender primeiro o que é amor:
“Amor quando é amor não definha
E até o final das eras há de aumentar.
Mas se o que eu digo for erro
E o meu engano for provado
Então eu nunca terei escrito
Ou nunca ninguém terá amado”
William Shakespeare
Depois de muito pensar cheguei a conclusão de que o amor sim existe mas ele é tão raro quanto um diamante, tão puro como uma flor e pode ser tão passageiro quanto uma noite de verão. Acredito eu que a maioria das pessoas não experimenta amor verdadeiro porque ainda não aprenderam a olhar para as pessoas por baixo de suas projeções. Vivemos em uma sociedade que está sempre dizendo que quem devemos ser e o que é uma pessoa bem sucedida, isso faz com que deixemos de olhar as pessoas como pessoas e sim como peças que nos aproximam de um ideal.
A sede por ter alguém a todo custo promove o desespero de se agarrar ao primeiro que aparecer que preencha minimamente seus critérios (isso em um cenário otimista) costuma geral uma sequência quase que infinita de decepções, a admiração faz com que nos agarremos a características das outras pessoas que gostaríamos de ter em nós e que sentimos falta gera a dependência emocional, e então a crença em amor verdadeiro vai desaparecendo porque ninguém de fato experimentou amor, apenas idealizou e se frustrou.
“Assim que se olharam, amaram-se; assim que se amaram, suspiraram; assim que suspiraram, perguntaram-se um ao outro o motivo; assim que descobriram o motivo, procuraram o remédio.” William Shakespeare
Hoje acredito que o amor verdadeiro é um privilégio de poucos, um privilégio de quem aprendeu a ser só e estar bem com a sua própria vida. Quando estamos bem é mais provável que olhemos o mundo como algo além de nós, olhamos para as pessoas como outros indivíduos e não como potenciais partes de nós que devem nos servir ao nosso gosto caso contrário serão descartadas. Estão, um dia qualquer, talvez em uma noite de verão, olharemos alguém com qualidades e defeitos e pensaremos “ei, talvez seja bom compartilhar a vida com essa pessoa”, e entre um dia após o outro, percebemos, tão sútil quanto as lições de Shakspeare, que vivemos o amor.
Para finalizar, deixo registrado o meu poema favorito que, para mim, expressa perfeitamente o que não é amor:
“Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.”
Amar é em primeiro lugar reconhecer o outro como outro ser e não como uma parte de nós. Amar é deixar o outro livre para ser quem ele é. Amar é aceitar a imperfeição humana e lidar com ela. Amar é desejar dividir e não subtrair. Amar é olhar o ser amado como parte da sua vida e não toda ela. Amar é querer fazer parte da vida de alguém e não apenas sugar dela todos os seus recursos com suas expectativas e projeções.
Amar não é um devaneio louco de paixão que como um vendaval arrasa tudo e vai embora deixando apenas seu rastro de destruição. Amar é uma escola que fazemos todos os dias e que talvez dure para sempre, ou não. O amor é sútil, leve e acolhedor como a leve brisa do escurecer anunciando a chegada de uma noite de verão.
Parla de Paula Lima
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c-hamdeok · 6 months
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informações
Nome completo: Min Yeongki
Data de nascimento: 01 de Agosto de 1998 (25 anos)
Local de nascimento: Seul, Coreia do Sul
Esporte: Patinação Artística (Individual)
Dormitório: Aurum (Dupla)
Hall da Fama: Reconhecimento Nacional Moderado
Perfil: @hdcyeong
Faceclaim: Seonghwa - Ateez
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Pelo nome, o complexo se tornou uma grande referência para os que almejam se tornar medalhistas olímpicos, e renomados atletas. Ainda não conheci um atleta que não tenha desejado estar aqui, e comigo não poderia ser diferente. No caso, quando eu realmente decidi focar em fazer carreira na patinação artística.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Fui indicado pelo meu antigo treinador. De toda a equipe, desde que me lembro, ele sempre me disse que eu era uma grande promessa. Então, após tantas turbulências, quando voltei a praticar o esporte – tinha retornado apenas a 9 meses –, ele me ligou e me disse que tinha feito a minha inscrição para o teste. E eu não podia recusar, de forma alguma… E aqui estamos.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
Acho que não foi bem uma escolha, e sim aptidão. Ganhei patins de rodas aos 6 anos, então eu gostava muito de brincar naquilo, e aprendi muito rápido. De brincadeiras a piruetas, e o inverno é minha época favorita. Até que meus pais me gravaram brincando em um lago e ‘bum’! Literalmente eles sugeriram patinação no gelo, me incentivaram a praticar e eu acabei gostando muito, e me dando muito bem.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Comecei a praticar a patinação artística, na modalidade esportiva, aos 8 anos. Até meus 14 anos, eu sabia bem o que queria, que era ser atleta, estava bem empolgado nisso, mas não me lembro muito bem o que aconteceu. Não consegui conciliar muito bem minha rotina como um adolescente normal e a prática do esporte, não conseguia ir bem nem em um, e nem em outro, fiquei inseguro e acabei abandonando aos 15 anos, mesmo tendo quase um passe garantido às Nacionais, só precisava de mais idade. Bom, tive alguns problemas de comportamento durante o período, e por alguma ironia eu acabei precisando voltar a fazer algo que de fato me afastasse de um caminho meio errado e me direcionasse ao rumo certo novamente. Aos 17 retornei ao gelo, voltei a treinar fora do cenário de competições, até que aos 18 meu antigo treinador tinha muitos planos em mente… E agora estou aqui, lutando por um lugar ao sol (ou no caso, no gelo).
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Sou muito vaidoso, talvez a forma como gosto de ser ovacionado após uma apresentação me torne um pouco egocêntrico, mas sinto como se meu destino fosse para receber esse tipo de atenção. Sou bastante determinado quando, de fato, traço um objetivo, e persigo até os últimos recursos possíveis. Sou bastante impaciente, e até reativo, não sou muito bom em lidar com sentimentos negativos muito intensos (intensidade é quase meu apelido), mas compenso com um espírito protetor com aqueles que gosto de verdade. Trabalho melhor sozinho, minha necessidade de liderança às vezes não se dá muito bem com outras pessoas, mas longe de mim ser um tirano!
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
Provar para mim mesmo e quem quer que seja que eu posso chegar além do que cheguei hoje, que minha versão de amanhã pode ser melhor que a que fui hoje. Quero deixar meu nome em algum lugar como um legado para pessoas que eu talvez jamais vá conhecer ou fazer ideia de quem são.
atributos
Dedicação: 16
Determinação: 18
Equilíbrio: 12
Sorte: 8
campeonatos
Jogos Mundiais (2017) - 9ª lugar
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - 6º lugar
Olimpíadas de Inverno (2018) - Medalha de Bronze
Jogos asiáticos (2019) - 4º lugar
Jogos Mundiais (2021) - 4º lugar
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - 23 anos
Olimpíadas de Inverno (2022) - Medalha de Prata
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Ouro
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londres.
acho que nunca vou esquecer dos meus dias em londres. quando eu estava lá era extremamente cansativo e prazeroso, uma mistura entre sentir o corpo congelado e a alma calorosamente viva.
eu sempre sonhei e li sobre essa cidade, desde os meus doze anos eu escuto histórias do meu tio, via as luzes da cidade em filmes e torcia para aparecer em cenas extras de harry potter.
nunca vou esquecer da sensação de sair da cidade embaixo da terra que é o metrô de londres e encarar piccadilly circus na minha frente. e por sorte, passar um daqueles ônibus vermelhos que a gente só vê em filmes. meus olhos encheram de lágrimas. eu carregando aquelas malas pesadas, a maquiagem velha, o corpo cansado e a mente ainda pensando na derrota no campeonato.
e do nada, um carrinho de música tocando mariah carey passando na minha frente, lembrando que eu estava na melhor cidade no mundo na melhor época: natal.
literalmente vivendo um sonho. o meu sonho.
queria conseguir escrever sobre cada dia, acho que me lembro perfeitamente de cada um. ou sei lá, enumerar meus lugares favoritos e me perder na contagem. queria escrever sobre como me senti conhecendo o bairro da minha cantora favorita amy winehouse e compartilhar aquilo com meu tio, que também é fã.
cada dia eu tenho vontade de compartilhar mais sobre a viagem, mas não quero parecer chata ou esnobe, é que literalmente eu ultrapassei várias barreiras na minha vida, seja as financeiras ou emocionais.
eu aprendi a andar sozinha em londres, pegar ôninus, metrô, sair pra comer e conseguir pagar tudo o que eu queria com minhas libras. e me sentir extremamente feliz e realizada, como jamais senti na minha vida inteira.
quero pra sempre falar da minha ousadia e coragem em sair com um amigo londrino sendo a pessoa mais insegura do mundo em gastar meu inglês e ainda entender perfeitamente o inglês britânico dele. de conseguir conversar, contar histórias, rir de momentos, me aventurar dois dias por londres com um (des)conhecido.
londres.
eu vou sempre.
eternamente.
lembrar dos meus dias gelados com você.
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cherrykindness · 4 years
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Um q ele tem uma prima de uns 5 ou 6 anos q n conhece a S/N, aí eles (a S/N e o Harry)moram juntos e a tia dele deixou a prima dele lá.De início a prima dele n gosta dela pq já era apegada a ex dele, daí o Harry precisou sair pra comprar doce pra noite do cinema enquanto a S/N e a prima dele fizeram pipoca e se aproximaram, aí o Harry chega em casa e fica todo bobo por elas terem feito amizade.Epero q tenha dado pra entender skksks
PIPOCA DOCE COR-DE-ROSA
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“Cadê a tia Camille?”
A pergunta fora inocente, feita em um tom tão baixo que Harry precisou se esforçar um pouco para ouvir. Helena, com suas tranças presas firmemente por um laço cor-de-rosa e mochila de ursinhos coloridos, ainda não sabia muito sobre a vida para entender o olhar esquisito que o primo trocou com a mulher desconhecida que agora a encarava com um sorriso nervoso do outro lado da sala.
Aquela definitivamente não era a tia Camille.
Helena gostava de Rowe porque a modelo trazia doces deliciosos de diferentes lugares do mundo, usava roupas saídas literalmente de capas de revistas e ensinava francês muito melhor do que o professor Thompson. A garotinha morava em uma cidade pequena da Inglaterra, visitava Harry duas vezes ao ano e obviamente preferia desenhos animados aos programas de fofoca que passavam na TV. Harry era o seu primo preferido, mas Helena não se preocupava em saber muito sobre a carreira do cantor — ele era legal e não se importava em passar horas e horas brincando de boneca, e para Helena aquilo era mais do que o suficiente.
“Essa é S/N, Hela, minha namorada.”
Os olhinhos verdes se estreitaram ao olhar novamente para a mais velha, curiosidade explícita em suas feições delicadas. S/N sorriu um pouco mais largo dessa vez, acenando timidamente, de repente perdida demais no que deveria dizer. Ela e Harry só estavam juntos há alguns meses e, apesar de S/N se considerar boa com crianças, Helena não parecia muito disposta a conhecê-la.
“Você tem duas namoradas?” Helena perguntou após retribuir o cumprimento, encarando o “tio” com sobrancelhas franzidas. “Da última vez que estive aqui, você me disse que a tia Camille era sua namorada.”
“Isso já faz algum tempo, babe.” Harry disse constrangido, pegando a pequena mochila da garota enquanto a conduzia para o sofá. “S/N é minha namorada agora, apenas ela.”
“Harry me falou muito sobre você, Helena.” A brasileira comentou, atraindo a atenção da pequena. “Disse que você gosta de doces e de filmes da Disney, é verdade?”
Hela balançou a cabeça rapidamente, concordando.
“Tio Harry sempre faz pipoca quando estou aqui. Eu, ele e tia Camille ficamos acordados até tarde só para assistir filmes de princesas.”
Harry arregalou os olhos instantaneamente, S/N o conhecendo bem o suficiente para discernir o olhar de desculpas direcionado a ela. Helena não fazia por mal e S/N sabia disso; a criança havia criado um relacionamento saudável com Camille, algo que com certeza havia sido apreciado durante aquela época. Hela não esperava encontrá-la ali, mas sim a modelo franco-americana, S/N apenas deveria saber como lidar com aquilo.
“Acho que podemos fazer isso hoje, o que acha?” Ela sugeriu, recebendo um aceno receoso em resposta. Helena ainda estava acanhada ao canto do sofá, sentada com perninhas de índio, seus olhos ainda se negando a encarar a brasileira. Hela não era antipática nem nada do tipo, apenas não tinha facilidade para interagir com pessoas desconhecidas, tímida demais para se arriscar a explorar o novo. “Mas uma noite de cinema não é nada sem comidinhas deliciosas, certo?” S/N argumentou falsamente pensativa, levando o indicador ao queixo. “E se o tio Harry saísse para comprar um monte de coisas gostosas enquanto a gente faz pipoca? Podemos fazer uma da cor do seu lacinho, se você quiser.”
“Pipoca cor-de-rosa?” Hela indagou com os olhinhos brilhantes, abrindo a boca como um peixinho. “Eu nunca vi uma pipoca dessa cor antes.”
“Tenho certeza de que você irá gostar, Hela.” Harry sorriu. “S/N fez para mim em nosso primeiro encontro, talvez seja por isso que me apaixonei por ela.”
Helena deu uma risadinha, balançando a cabeça em resposta ao tio. “Isso é tão fofo.”
A pequena aceitou a proposta mesmo que ainda estivesse retraída; ela não conhecia S/N e ainda não havia superado muito bem o fato de que Camille não estaria mais presente em suas férias anuais, mas a ideia de recusar uma pipoca doce cor-de-rosa parecia absurda demais para sequer se cogitada.
“Você tem certeza disso?” Harry perguntou inseguro, já no corredor do apartamento discreto que passara a dividir com a namorada em alguma área nobre de Londres.
“Harry, você está me deixando com sua prima de seis anos, não com um assassino em série ou algo do tipo.” S/N brincou. “Vamos nos dar bem, uh? Talvez eu até seja a favorita quando o dia terminar.”
O cantor revirou os olhos, rindo fraco antes de depositar um beijo rápido nos lábios quentes da brasileira, adocicados pelo gloss de cereja que ele tanto gostava de provar.
“Me desculpe por isso, aliás.” Ele pediu baixinho, esperando que Hela não o escutasse da sala. “Pelas coisas que ela disse sobre Camille.”
S/N balançou os ombros, se apoiando nos ombros do namorado. “Está tudo bem, Harry, ela é apenas uma criança.” Sorriu. “Por favor, traga aquele sorvete de baunilha que eu gosto.”
O moreno riu baixinho ao tom suplicante usado pela mulher, concordando antes de agracia-la com um último beijo de despedida, murmurando um “não sinta minha falta”, gargalhando enquanto caminhava para o elevador quando S/N o respondeu com um “tentarei ser forte” com uma voz dramática e mão no coração, brincando.
S/N respirou fundo antes de entrar em casa novamente. Ela não se orgulhava muito de suas habilidades no ramo das interações sociais, ainda desacostumada a namorar um cantor mundialmente famoso. A mulher não sabia se ganharia o coração e a confiança de Hela como Camille fora capaz de fazer, mas sabia que amava Harry — amava o suficiente para se empenhar em conquistar aquilo que o namorado considerava mais importante: a família.
“Pronta para aprender a fazer pipoca cor-de-rosa?”
Ao ver Helena assentir ansiosamente à pergunta, S/N tomou a liberdade de pegá-la pela mão, a conduzindo até a cozinha. A garotinha olhava curiosamente para cada cantinho do lugar, percebendo algumas mudanças desde a última vez em que estivera ali.
“No Brasil sempre há pessoas vendendo dessas pipocas no centro da cidade.” S/N comentou, atraindo o olhar da mais nova. “Os vendedores ficam com carrinhos cheios de pipocas doces e salgadas, a cor-de-rosa sempre foi a minha preferida.”
Canetinhas e blocos coloridos se espalhavam pela ilha de mármore, mas já haviam sido esquecidos por Hela há algum tempo. O cheiro do açúcar tomava conta de todo o ambiente, e Helena não escondeu seu fascínio enquanto observava a mudança na cor da pipoca em resposta ao corante colocado por S/N.
“Eu nunca vi isso aqui.” A garotinha disse com um biquinho. “Por que você viajou pra cá? Aqui não tem pipoca dessa cor.”
A mais velha riu alto da pergunta de Hela, achando fofa toda aquela inocência que ela irradiava. “Eu vim para estudar e agora trabalho aqui, mas ainda visito minha família no Brasil.”
“Você é modelo também?” Helena indagou, encarando a mulher atentamente. “Você é bonita.”
“Não, eu sou escritora.” S/N respondeu com um sorriso. “E obrigada pelo elogio, Helena, você também é linda.”
Hela retribuiu o sorriso timidamente, apoiando o queixo na palma da mão. “Você pode me chamar de Hela.” Ela corou. “O que é uma escritora?”
“Bom, você gosta de ouvir histórias antes de dormir?” A pequena assentiu fervorosamente, concordando. “Essas histórias foram criadas por escritores.”
“Sério?” Helena perguntou deslumbrada, arregalando os olhos. “Isso é muito mais legal.”
S/N riu, concordando internamente com Hela antes de continuar a explicá-la mais detalhadamente sobre sua profissão. A menininha de cabelos castanhos avermelhados ouvia tudo atentamente, interrompendo a mais velha apenas para fazer suas indagações curiosas.
A pipoca cor-de-rosa foi colocada em uma tigela azul bebê e S/N encheu dois copos de refrigerante, tudo com a ajuda de Helena, que fazia questão de ser prestativa a todo momento. A brasileira estava radiante por dentro, e bastou um olharzinho pidão de Hela para que ela cedesse aos seus desejos, esparramando alguns doces que estavam guardados no armário pela colcha da cama, colocando Frozen na TV antes mesmo que Harry chegasse.
O trânsito em Londres era sempre caótico, mas tudo piorava durante os finais de semana. Harry havia gastado quarenta minutos além do esperado, mas três potes de sorvete de baunilha e os doces preferidos de Helena estavam seguros em quatro sacolas de compras.
Ao abrir a porta, Harry esperava ver Hela sentada ao sofá, assistindo a algum canal de desenho enquanto S/N preparava algo na cozinha, arranjando qualquer desculpa para não ouvir sua prima tocar no nome de Camille novamente. Ele não esperava que as luzes do primeiro andar estivessem apagadas e que o apartamento estivesse tão silencioso, mas nada havia lhe preparado para a cena que viu assim que chegou ao quarto.
Suas mãos já estavam vazias e os mantimentos devidamente guardados, Harry parado no batente da porta enquanto encarava a dupla de garotas com um olhar incrédulo, mas com um sorriso bobo e nada contido iluminando todo o seu rosto.
“Eu estava prestes a me desculpar pela demora, mas acho que não será preciso.”
S/N se assustou por um momento, tirando os olhos do filme para encarar o namorado que ainda a observava pateticamente, preso no mesmo lugar. Ela sorriu, mexendo os dedos em um gesto que pedia por aproximação, tomando cuidado para não incomodar demais a Hela sonolenta que estava com a cabeça deitada em seu colo.
“Você demorou.” A brasileira afirmou, ainda fazendo carinho nos cabelos ondulados da pequena. “E nós estávamos com fome.”
“E com sono, pelo visto.” Harry brincou, tirando os sapatos antes de se juntar à cama. “Ela veio direto do aeroporto, deve estar cansada da viagem.”
S/N cantarolou em concordância, deitando-se no peito do namorado quando ele se acomodou completamente, fechando os olhos enquanto ouvia os batimentos rítmicos de seu coração e a respiração quente no pé de sua orelha.
“Não foi tão ruim assim, uh?” O cantor brincou, apertando a cintura da mulher carinhosamente. “Vocês estavam adoráveis daquela forma, sinto que minha polaroide perdeu uma bela foto.”
“Digamos que agora eu sou a “tia S/N” e sei fazer a melhor pipoca do mundo.” S/N disse presunçosa, como se aquela fosse de fato a maior conquista do mundo. “Ah, e eu também sou mais legal do que você, se quer saber.”
Harry ameaçou gargalhar, mas parou logo ao receber um tapa da namorada, desculpando-se enquanto observava Hela mexer e piscar os olhinhos repetidamente, mas logo voltando a se entregando ao sono novamente.
Por mais bobo que pudesse parecer, ele ainda se sentia extasiado pela cena que presenciara ao chegar. Ele e S/N não estavam juntos há muito tempo, mas nada o impedia de flutuar em pensamentos que envolviam situações parecidas com aquela, mas com uma garotinha que talvez se parecesse mais com ela do que com ele.
Harry a amava. Amava S/N e sua capacidade de conquistar a todos com uma receita de pipoca doce cor-de-rosa.
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mariscando · 3 years
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Viagem de Natal: 5 experiências natalinas ao redor do mundo
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Já é Natal outra vez! Dá pra acreditar? E mesmo com a falta de viagens desse último ano, a nossa tradição de posts natalinos não podia deixar de ser cumprida! Com a melhora dos índices da pandemia e a reabertura das fronteiras, começamos a sonhar novamente com destinos mais distantes. Então, esse ano, resolvi buscar algumas das minhas lembranças favoritas de outros Natais para compartilhar com vocês a magia dessa época tão gostosa e, quem sabe, inspirar destinos para os próximos que virão? 
Prontos ou não, aqui vai a minha seleção de experiências natalinas para se ter ao menos uma vez na vida!
Visitar os mercadinhos de Natal em Colônia, na Alemanha
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O Natal na Alemanha é levado muito a sério. Tanto que seus mercados de Natal são conhecidos mundialmente pelas belíssimas decorações e pelas comidas deliciosas. A cidade de Colônia é famosa por sediar os maiores e mais tradicionais mercados de Natal de toda a Alemanha, então nem preciso dizer que é um destino imperdível para quem está em busca dessa magia natalina, né?
O Natal toma conta das ruas e praças da cidade, que é invadida por barraquinhas de enfeites, presentes e muitas delícias da culinária tradicional alemã. O ar é tomado pelo cheiro característico dos bolinhos de canela e, é claro, do Glühwein, a versão alemã do vinho quente, servido em charmosas canequinhas de porcelana, que podem ser levadas para casa como souvenires. Além de delicioso, esse tradicional vinho quente alemão aquece até a alma e ajuda muito a enfrentar o frio que faz nessa época!
Ver a decoração de Natal em Londres
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Londres é outra cidade que fica incrível na época do Natal. São decorações, luzes e feirinhas espalhadas por toda a cidade! Entre os meus lugares favoritos para curtir esse clima natalino na capital inglesa está a região da Oxford Street, que fica todinha iluminada. Ali pertinho fica também o Covent Garden, outro ponto estratégico para ver as decorações, incluindo a árvore de Natal gigante logo em frente ao antigo mercado de maçãs. No Hyde Park, a grande atração é o Winter Wonderland, uma super feira/parque de Natal que é montada todos os anos nessa época. As feirinhas do South Bank, lado sul do Rio Tâmisa, também são ótimas pedidas para quem quer tomar um bom vinho quente e comer umas delícias natalinas.
Patinar no gelo no Rockefeller Center, em Nova York
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Impossível pensar em destino de Natal e não lembrar do Esqueceram de Mim em Nova York, né? Macaulay Culkin causando confusão no Central Park, hospedado sozinho numa suíte presidencial no Hotel Plaza e salvando a famosa loja de brinquedos de um assalto na véspera de Natal. Toda criança dos anos 90 sonhou com isso, vai dizer que não? O filme acabou virando um clássico de Natal e é provavelmente uma das referências mais fortes que construímos sobre a Grande Maçã.
Visitar Nova York nessa época do ano é literalmente se sentir dentro de um filme com decorações incríveis espalhadas por toda a cidade. Um dos pontos altos do Natal novaiorquino é patinar na pista de gelo no coração do Rockefeller Center, com as musiquinhas clássicas de Natal ao fundo. Logo ao lado, fica a árvore de Natal mais famosa do mundo: a Rockefeller Christmas Tree. Para quem gosta dessa atmosfera de fim de ano, é realmente daquelas experiências natalinas para se ter ao menos uma vez na vida.
Sentir a atmosfera do Advento em Roma, na Itália
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Roma é incrível em qualquer época do ano, mas em dezembro ela ganha um brilho especial. Seja pela atmosfera religiosa em torno do nascimento de Cristo ou pelas tradicionais lojas de grife decoradas com luzes e enfeites requintados, a verdade é que os romanos sabem mesmo como celebrar esse período festivo em grande estilo. A árvore de Natal gigante e o presépio na Piazza San Pietro estão entre os meus pontos favoritos de decoração natalina pela cidade. Além dela, a feirinha de Natal da Piazza Navona e as luzes da Via del Corso e Via Condotti também são parada obrigatória para quem quer curtir essa atmosfera do advento na cidade eterna.
Assistir ao show de luzes no Lago do Ibirapuera, em São Paulo
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Vocês vão dizer que eu estou puxando a sardinha pro meu lado, mas eu realmente ADORO o Natal em São Paulo, sabia? Talvez seja pela sensação gostosa que eu tinha quando morava fora, ao voltar pra casa nessa época e rever a família e os amigos. Ou então pelo clima gostoso de início de verão que faz por aqui nesse período do ano. Mas o fato é que o Natal da capital paulista é super elaborado e as decorações natalinas não perdem em nada para outros lugares famosos do mundo.
Minha atração favorita é com certeza o show de luzes que acontece no lago do Parque do Ibirapuera todos os anos. É uma mistura de projeções no chafariz e luzes que se acendem nas árvores em volta do lago, acompanhadas de muita música temática de Natal. Um espetáculo super legal pra quem curte essa vibe natalina! Confesso que, todo ano quando eu vou lá assistir com a minha mãe, cai uma lagriminha de emoção. Sou cafona mesmo gente, adoro!
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Feliz Natal! ~MV
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goldensunweather · 4 years
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fics larry favoritas
 Recomendando minhas fics favoritas e ainda de quebra salvando os links dela para facil acesso
Young&Beatiful - by velvetoscar on ao3
Clássica, biblia do larry fandom. Li e linkei a versão original em ingles. Provavelmente minha favorita de todas, tanto pela escrita, pela história, pelo desenvolvimento dos personagens, pela densidade de cada personagem e como eles são verossímeis as suas respectivas personalidades
All we can do is keep breathing -by thealmightyavocato on ao3
Também é em inglês, e o começo foi muito desanimador porque o primeiro capitulo é gigante. Mas, a partir do momento que voce le o segundo, nao tem como você nao se viciar. Ver o Louis de médico, e a escrita que faz você realmente mergulhar na experiencia de estar numa sala de cirurgia... Essa fic me fez passar um nervoso gigante, chorar ainda mais, e ainda por cima faz a gente refletir um pouco sobre “meant to be”, e relacionamentos a longo prazo que amamos ;)
Strange Destiny - by larrypsyche on wattpad
Outra clássica, com razão, do fandom BR. A primeira em portugues dessa listinha e definitivamente uma das minhas favoritas. Todos os personagens são tão divertidos, principalmente o Louis, que apesar de fazer a gente passar raiva também faz a gente criar um apego. E o melhor, a história. Literalmente poderia virar roteiro de filme ou de série- e seria das boas. Muitas emoções apresentadas de um jeito tão leve e natural que. eu. amo.
How To Wear A Crown - by eversincehazst on wattpad
CLÁSSICA E COM RAZÃO. Essa fic que não só nos traz um outro contexto de época que eu AMO, ainda traz fofoca e gritaria. Melhor que fofoca da vizinha, só fofoca da elite. E da realeza. Além disso, o modo como tudo é construído e apresentado simplesmente não te deixa largar a história. Cada palavra, cada detalhe, precisa de atenção. E assim, aos poucos, voce percebe os dois se apaixonando, É quase uma enemies to lovers, porém o Louis não se importa o suficiente pra ser enemie de ninguem. No começo isso me incomodava, mas depois que eu cheguei no fim da história de pra perceber como tudo isso foi a mais bem escrita evolução de personagem. Além disso, essa fic literalmente me fez repensar todos os conceitos morais que eu achei que tinha. Merece muito muito muito reconhecimento. Netflix corre aqui!
The Last Request - by De_Shakesqueer on wattpad
Só pelo nome já da pra ver que é lagrima atras de lagrima, né? A tag já aponta que é deathfic, entao quem não gosta passe longe!Essa é a clássica do badboy e do nerdzinho, que quando veem acabam se apaixonando. Se passa no ano de 1983 (alô voces que como eu amam um romance de época!) e trata sobre assuntos que estavam sendo comentados muito naquela época, especialmente sobre aids. Um romance gay de 1983. Há. Sim, é pra sofrer, mas é tão tão TÃO bem escrita e boa que dói. Leiam.
Models - by larrypowerr on wattpad
É DIVERTIDISSIMA. Todo mundo ama um Louis e Harry apaixonados, né? Quando eles são modelos riquissimos se provocando, então...Porém, ao mesmo tempo, trata de assuntos meio pesados que precisam ser discutidos. E ela é escrita com TANTA responsabilidade que eu amo ler só pra apreciar. A escrita perfeitinha, o roteiro divertido e a evolução de pensamento não só de cada personagem, mas de cada leitor. Eu sempre volto pra essa fic pra ler os trechos de dialogos necessarios que ela traz. É literalmente uma lenda de fanfic. Algumas pessoas reclamam da quantidade de smut, mas se voce não se importar com isso -por favor- leia.
The Hamptons - by hopelarrybrave on wattpad
Essa aqui é um amorzinho, que nos mostra a construção de um relacionamente leve, saudável, divertido e muito muito lindo. É tão levinha de lar, falando sobre assuntos de adolescencia e dia a dia que são fáceis de voce relacionar. O problema dessa fic é que você acaba se apaixonando pelo Harry e não cria um padrão de namorado extremamente alto, mas assim, por sua conta e risco. É a fanfic pra voce passar um tempo lendo, sorrindo pro celular, ficando vermelhe de vergonha, bloquear o celular e surtar olhando pro teto a cada capítulo. Você lê a coisa inteira pensando “To me sentindo adoravel”
Menção honrosa a Ephemeral. Ela não esta postada no wattpad no momento então não tem como linkar, mas sério,se for repostada leiam. E chorem. Mas leiam. 
Talvez daqui um tempo eu faça uma parte dois.
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sunsetchaospoetry · 3 years
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Deixe Queimar
Eu fui trocada. De novo.
Aqui estou eu, 5 anos depois, vindo lamentar sobre uma situação que me ocorreu e que fez eu me sentir como a adolescente indefesa de 5 anos atrás.
Alguns podem ver como karma, ou algo totalmente negativo, mas não é bem assim que enxergo tudo isso. Vou contar, resumidamente, o que consumiu minha mente até a exaustão.
Eu conheci um cara. Na verdade, ele já me conhecia. Pois é, moça de 5 anos atrás, seus sonhos estão se realizando... Mas isso é assunto pra outro capítulo. Voltando: Eu conheci um cara. Por acaso. Dizem as más línguas que o acaso vai nos proteger mas o acaso me fez morrer. Esse acaso me fez morrer. Não literalmente, mas também literalmente.
Ok, pela terceira vez: eu conheci um cara. Da maneira mais aleatória possível. Ele apareceu no fundo da minha foto e se reconheceu quando eu publiquei a foto em minhas redes sociais. Veio me chamar no privado e, juro, foi uma conexão instantânea. Eu senti algo que não sei verbalizar, não sei tirar do abstrato e trazer para o concreto. Parecia que eu conhecia ele há anos.... Quando temos que aprender algo, o universo arquiteta as coisas tão bem...
O diálogo fluiu como se fôssemos melhores amigos, e passamos a ser. O mundo ainda era mundo. Saíamos com nossos amigos, ficávamos alegres, usufruíamos do carnal de ambos sem peso na consciência, afinal, erámos só amigos. Mas ele se sentia atraído por mim, e eu também. Essas coisas acontecem.
De repente, o mundo não era mais mundo. Nossa convivência diversa foi retirada. Nossa alegria mundana foi sugada. Em um estalar de dedos estávamos enjaulados, enfrentando uma pandemia. Achávamos que pouco duraria, mas escrevo isso enquanto o mundo ainda não voltou a ser mundo. Faz pouco mais de 1 ano.
Com todo esse cárcere, a primeira coisa a ceder por uma atenção diferente da familiar foi minha mente. Eu e esse amigo conversávamos todo dia. Do amanhecer ao anoitecer. Do bom dia ao boa noite. Contávamos tudo um para o outro. Até que ele me disse que tinha outra pessoa igualmente especial em sua vida. Eu não me importei. Éramos apenas amigos... Não éramos?
Com toda essa carência de coisas novas, era à ele que eu cedia meu tempo, minha energia, e meu afeto. Eu sempre gostei de receber atenção, mas sempre neguei. Em uma tentativa de escapar do mundo real, era nas mensagens dele que eu me prendia. Foi aí que eu errei. Um erro juvenil. Um erro fatal, que quase me custou a vida.
Eu já não via meus dias sem trocar mensagens com ele. Assistíamos nossas séries favoritas por ligação. Eu odeio ligação. O que eu estava pensando? Nada. Não tinha como pensar. Eu nunca havia vivido aquilo. Ninguém nunca havia me dado tanta atenção assim. Eu continuei a ceder minha energia, até o talo, até o desgaste, até não sobrar energia pra mais nada. Nem pra mim. Muito menos pra mim...
Coloquei expectativa em alguém que estava tão confuso quanto eu. Na época, eu não o culpava. Procurava por motivos que justificassem suas atitudes errôneas. "Ele tem problemas demais", eu pensava. Mas ora, não temos todos?
Quando fui entender isso, era tarde demais. Antes dessa realização, eu me vi perdida. Pela primeira vez na vida, eu me vi perdida. Perdida na vida, perdida em mim mesma. A outra pessoa especial que ele tinha continuou sendo especial. Até mais. Mas ela nada sabia. Eu era a amante, não vê? Ele me tratava como tal, só hoje eu enxergo. E como dói enxergar isso, como dói.
Chegamos em um ponto em que era eu ou ela. Ele escolheu ela. Mas antes, ele alimentou o que crescia dentro de mim. Sem dó, sem medo do balão explodir e queimar tudo ao seu redor. E eu queimei... Deus, como eu queimei. Eu passava noites chorando, desejando ser suficiente. Desejando que me escolhessem. Eu dei esse poder para ele, e eu fiquei sem poder algum. Sem forças, completamente sugada, destruída, largada. Largada por mim. Eu me abandonei. Eu me fiz tanto mal... Eu quis desistir, tudo que eu era havia desaparecido. Tudo que eu era eu joguei fora pra que me escolhessem. A mulher incrível que eu era, havia sumido. Onde ela estava? Onde estava a mulher que sempre soube o que fazer? Onde estava a mulher que jamais iria deixar isso acontecer? Onde eu estava?
Precisei ver o fundo do poço de perto pra me redescobrir. Tive que sentir os musgos gélidos tocarem meus pés. Tive que sentir o frio, a solidão e o sufoco de estar sozinha dentro de um poço, olhando para cima. Vendo a luz, vendo meus conhecidos querendo me tirar de lá, mas eu não queria pegar na corda. Eu não queria sair de lá. Por muito tempo, eu quis ficar lá no fundo, olhando pra cima, vendo a vida passar enquanto eu tentava me encontrar.
E eu me encontrei. Quando eu me tirei daquele poço, sozinha, eu me encontrei. Eu queimei. Muito. Por dentro e por fora. Aquela Bruna havia morrido. Aquela Bruna se tornou algo abstrato. Mas, por nem um segundo eu fiquei desamparada. Eu estava lá, por mim. Meu Deus! Eu estava lá! Mais forte, com fogo nos olhos. Eu brilhava. Eu estava flamejante. Eu renasci.
A dor me fez mais forte. Eu aprendi a lição. Aprendi a me respeitar, a me impor e, principalmente, a me escutar. Tudo que eu precisava sempre esteve dentro de mim. Tudo. Eu tive que passar pelo inferno para perceber que eu sempre fui fogo.
No final das contas, nem amigos éramos mais. Porém, eu fui feliz. Não sempre. Felicidade não é eterna, ela é um momento. Eu fui feliz com ele, em alguns momentos. Mas eu não queria só momentos. Eu busquei a felicidade em alguém. Eu busquei esses momentos felizes com alguém que não buscava momentos felizes comigo. Eles aconteciam, mas era o acaso... De novo. O acaso de nada me protegeu, mas eu sou grata à ele.
Eu voltei pra mim. Voltei como uma fênix. Eu ainda queimo, mas queimo por dentro. Tudo que mais quero é nunca machucar alguém como me machucaram. Tudo que mais quero, é nunca ser machucada assim novamente. Porque se eu for, eu vou queimar, mas eu vou queimar pra me proteger. Que caminhem comigo pessoas que também queimam. Que flamejam pela vida, que sentem esse fogo aquecer o coração quando o universo te presenteia com momentos felizes. Que caminhem comigo pessoas que amam com respeito ao amor. Que caminhem comigo pessoas que lutam contra os próprios demônios, pois somos fogo. Se quiserem lutar com seus demônios, eu lutarei junto. A gente mostra pra eles quem queima mais.
Eu amei. Eu cedi. Eu me perdi e eu morri. Eu também renasci. Eu me encontrei. Eu voltei.
Eu fui trocada. De novo. E ainda bem que eu fui. Aquele lugar era muito pequeno para o meu universo inteiro.
Seja bem-vinda de volta, deixe queimar, e que essa chame nunca apague.
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madneocity-universe · 3 years
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Chilling Adventures: Connor II and Nell Donovan
Connor II, sete anos. 
Eu ser só um dia mais velho que Nell não queria dizer que eu era o mais responsável entre nós dois. 
Na real, era bem o contrário. 
— Você tem… Certeza disso? — A mais jovem por vinte e quatro horas exatas me perguntou, uma mão apoiada no lado do maxilar que estava doendo por causa de seu dente, a outra na cintura. — Certeza mesmo? 
— É claro que sim! Vejo as pessoas arrancarem o dente assim o tempo todo naqueles filmes da sessão da tarde! — Relatei a Nell, abanando minha mão no ar tentando não dar atenção a sua preocupação real, ao amarrar a cordinha na maçaneta da porta e amarrar a outra ponta em seu dentinho bambo. — Não vai doer e vai ser supeeeeer rápido. 
Sinceramente, não sei como achei que uma coisa daquelas fosse dar certo, só sei que no momento em que fechei a porta de um lado da sala, Nell começou a chorar do outro, e quando a abri de novo, minha prima estava com uma cachoeira de sangue saindo da boca igualzinho nos filmes de terror. 
A partir daquele dia, nunca mais tivemos autorização pra ficar mais de dez minutos sozinhos sem ninguém olhando a gente, com a ameaça da minha mãe, que disse que ia arrancar meus dentes no grito se eu atentasse com a vida de outra pessoa de novo. 
Nell, dez anos. 
Minha mãe me dizia que eu podia ter herdado a aura tranquila e gentil do meu pai, mas que as coisas mudavam quando o assunto era o meu cuidado e consideração com as palavras, e que eu não tinha o menor tato quanto a sensibilidade das pessoas. 
— Sabia que a probabilidade da maior parte delas voltar aqui é, sei lá, uma em um milhão? — Dizia com as mãos na cintura, julgamento escrito nos meus olhos pro beicinho se formando nos lábios do meu primo. — Nada garante que uma baleia não vá devorar todas elas igual cereal assim que você soltar elas na água. 
Dez anos e eu já sabia que tartaruguinhas eram massacradas no reino animal, a torto e a direito, mas Connor II gostava de pensar que, se escoltasse uma por uma ate onde as ondas chegavam na areia e ficasse vigiando cada sumir, não corria risco dela ser atacada, e então voltaria pra casa, e assim ele ajudaria o meio ambiente e a preservar espécies. 
Eu podia ser delicada como uma porta, mas sentia tanto quanto qualquer outra pessoa, e ainda mais quando a pessoa era Connor II. Ver ele chorar e ficar triste com a possibilidade de nunca mais ver suas amiguinhas recém nascidas, fez meu coração doer de verdade na época, e me lembro de ter me esforçado muito pra consolar ele naquele dia.
— Tenho certeza que elas são mais espertas que a maioria. — Garantia, balançando os ombros enquanto segurava uma das nadadeiras de uma e a guiava junto com ele pra água. — Elas devem saber de um atalho, e como enganar predadores, e com certeza sabem como vão voltar pra casa. Sabem como vão voltar pra você. 
Confia. 
Connor II, catorze anos. 
Eu sempre soube que a dança era o meu negócio. Não importava o que eu fizesse, pra onde fosse ou as outras coisas que eu sentia que era tão bom quanto, eu só me imaginava em cima de um palco sob todos os tipos de holofote. Em sincronia com qualquer som em volta, e só me sentia totalmente seguro e sabia que era inegavelmente bom nisso quando tinha Nell comigo. 
Todos os dias, todos os anos de uma vida inteira dedicada as artes com a minha prima, me fizeram achar que ia ser sempre nós dois contra o resto do mundo, levando o nome da Academia pra todos os patamares mais altos e acumulando tudo o que nós merecíamos. Eu acreditava que era o mesmo pros dois, até não ser mais, e a Nell resolver trocar a nossa sala de dança, por um tatame de ginásio.
— Por que você vai sair do programa? — A observava pelo espelhinho na porta do seu armário na Academia, o mesmo que estava esvaziando depois de ter seu nome gravado nele a vida toda. — Por que não me contou? 
— Porque não tenho mais interesse no programa. — A outra Donovan respondeu, dando de ombros como se não fosse nada, e a situação toda não fosse caótica. — E eu não preciso te explicar nada, não faz diferença. 
— É literalmente a única coisa que você tinha interesse esse tempo todo. — Argumentava cutucando seu ombro com toda a decepção e frustração que cabia em mim, afinal, eu nunca tinha dançado com qualquer outra pessoa na vida. Não podia ser tão simples. — Vai me deixar por causa de fitas de cetim e bambolês, sério? 
— Não é só sobre a mudança e os acessórios, Connor. Não aguento mais ser sua sombra. — Estávamos os dois cara a cara agora, Nell precisando olhar pra cima, e eu nunca tinha visto ela tão puta da cara. — Não importa quanto eu mostre meu potencial como solista e queira fazer isso, é sempre Connor II e a Nell. É como se eu não fizesse nada além de ser conduzida e estar do seu lado. Eu amo nosso duo, e amo dançar, mas não é mais a mesma coisa. — Dizia segurando a respiração como se pra segurar o choro também, enquanto eu mesmo sentia meu coração apertar por nunca ter percebido o desconforto dela. — Eu não sou mais a mesma. O tatame é o único lugar que vou poder ficar sozinha e ter a atenção de todo mundo concentrada só em mim e no que eu sou boa. 
E eu podia ter sustentado minha parte que estava brava com ela, com raiva da decisão que tinha vindo sem mais nem menos, mas antes de qualquer coisa, ela era a minha pessoa no mundo, e era meu dever fazer coisas por ela também. 
Apoiar a pessoa que eu mais considerava e respeitava em qualquer que fosse o caminho que ela escolhesse, e amar todas as coisas que ela amava também, porque antes de qualquer coisa, ela era minha família.
— Minha prima vai acabar com vocês! — Apontava um dedo na cara das outras meninas passando com fitinhas perto da arquibancada de seu primeiro estadual, mesmo que fossem crianças e nem tivessem idade pra competir com ela. 
Nell, dezesseis anos. 
Passei a vida assistindo meu pai ter um surto cada vez que eu crescia mais um centímetro nas marcações improvisadas na porta do meu quarto, como ele choramingava dizendo que estava ficando velha muito rápido e logo ia deixar de ser o bebê caçula da nossa família, e vivi pra ver ele ficar totalmente neutro e cool quando trouxe Ryuji pra casa e o apresentei como meu namorado — e parceiro oficial de tantas merdas tortas que eu não sabia mais como explicar —, e Connor II chorar, chorar mesmo, no mesmo instante. 
Com direito a porta sendo batida e rap tocando no último volume enquanto ele gritava pra deixar ele em paz. 
— Você. Não. Pode. Estar. Falando. Sério. — Dizia com ódio no coração, uma palavra pra cada bicuda que dava na porta da sala trancada, puta da cara. — Ryuji é seu melhor amigo. Eu sou sua prima. Você devia estar feliz! 
Eu era mais a terceira na roda do que a maioria das pessoas podia considerar normal, uma vez que os dois não se separavam, então o que caralhos aquele desgracinha achava ruim? 
— Esse é o problema! — Um Connor II afobado abriu a porta do quarto, tão rápido que acabei dando a última bicuda em sua canela, que ele nem ligou, nem se moveu, tomando fôlego pro discurso que estava por vir. — Ryuji é meu melhor amigo, você é minha prima, quase minha gêmea e sabe disso! Amo vocês dois mais do que qualquer coisa, então como espera que eu lide com essa situação quando vocês brigarem? Quem eu vou defender? Quem eu vou julgar e fingir que morreu? E se vocês terminarem um dia? Eu consolo ele? Eu consolo você? Eu bato nele? Eu excluo você? Não dá, não dá. 
Fiquei tão chocada com aquela sua explosão que até desisti de partir sua cara em duas, por tamanha inconveniência, e o abracei no meio do corredor. Dando tapinhas em suas costas, o consolando no meio daquela crise. Ou fosse o que fosse. 
— Vocês são fofinhos juntos e gosto do fato de estar namorando um cara legal como o Ryuji, e que ele esteja namorando uma garota legal como você também. — O mais alto murmurava no meu cabelo, e fingi costume quando ouvi ele puxando o catarro de volta, esperando que não tivesse esperado escorrer no tecido do meu vestido. — São minhas duas pessoas favoritas. É claro que estou feliz. 
Só é muito emocionado. Emocionado e dramático pra cacete. 
Connor II, dezessete anos. 
— E… Lá vem elas, pai de pet. — Nell me avisou no nosso posto na areia, apontando pros pontinhos marrons e verdes emergindo da água. — Suas filhas voltaram pra casa, vamos conhecer os netinhos. 
Chorei tanto vendo aqueles ovos cheios de gosma saindo das tartarugas que pensei que ia morrer desidratado, tirando umas tantas fotos de longe pra não deixar ela estressadas, e tomando o chiado de guiar cada uma pra água outra vez, como tinha feito quando criança, enquanto Nell reforçava a areia por cima de cada ninho. 
— A gente não quer que as gaivotas achem os bebês e façam eles lutarem  com elas, não é? — Comentou, abrindo um sorriso que acentuava as covinhas em suas bochechas, o qual espelhei, com as mesmas covinhas que tinha nas minhas. 
— Não, nós não queremos. — Respondi ao me agachar do lado dela, garantindo que não ia ter buraco pros ovos escaparem antes da hora. — Eles iam dar uma surra nelas, mas vamos evitar esse massacre. 
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h0neysucklw · 4 years
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6, 14, 15, 16, 17, 19, 32, 33
ASK MEME PRO 1X1! (fechado)
qual dos nossos ships viralizariam na internet? por que?
Creed e Miram porque em alguma live da Stones ela apareceu pra falar com o Dallas e ele ficou olhando pra ela o tempo inteiro e as fãs ficaram só *emoji do olho*
qual dos nossos ships viveriam um dia “se eu fosse você” (no corpo um do outro)? e como seria?
Seguindo a lógica do filme, o John e a Kalyna depois de brigarem muito. Fico imaginando ele indo pro treino de cheers querendo MORRER por medo de se machucar (porque aí estaria machucando a Lina) e ela ficando com a cara do meme do mike wazowski quando alguém pedisse pra ela tocar violão no clube de música. Resumindo, seria um caos porque eles tem vidas muito diferentes e precisam aprender a conviver melhor com as picuinhas um com o outro!!
me conte um fato aleatório sobre um dos seus personagens.
O Sullivan já foi em 5 shows do Avenged Sevenfold quando morava nos EUA. Inclusive o primeiro que ele assistiu foi quando ele era um pirralho e o The Rev tinha falecido há pouco tempo, então a plateia cantou “got nothing against you, and Jimmy I miss you” ao invés de “got nothing against you and surely I’ll miss you” durante Afterlife e há boatos de que essa foi a primeira e última vez que o Owen chorou em público. (e eu dou risada desse hc porque literalmente roubei o nome do char do The Rev, que se chamava Jimmy Owen Sullivan. Foi realmente uma homenagem porque como minhas amigas todas já sabem, a7x foi uma parte importante demais da minha vida kkkk)
me conte um headcanon angst que você tem sobre o nosso ship.
O Daniel realmente não sabe como agir com a Kendall por conta do vício dele. E ele tem muito medo de ela começar a querer ficar pilhada demais por conta dessa coisa de ficar sempre acordada e experimentar as mesmas coisas que ele, por isso ele é tão chato e incisivo sobre querer que ela durma. Meio que ele tem medo de “contaminar” a vida dela com o estado caótico em que ele está no momento.
me conte um headcanon soft que você tem sobre o nosso ship.
Depois do aniversário da Melinoe o Asher passou a levar doces pra ela e esconder na geladeira da funerária com bilhetinho. Ele não cozinha muito bem, mas conta com a ajuda do tio e sempre saem uns cupcakes meio feios, mas são bons (juro!!!)
não vale roubar! pense num filme. o primeiro que vier na cabeça. agora responda com um ship seu que se encaixa perfeitamente nesse filme! 
Valley Girl. (eu não aguento mais estar OBCECADA por Valley Girl) e acho que no momento seria Layla/Noah, porém versão anos 80. Ele meio boy from the wrong side of the tracks, rockeiro... E ela literalmente uma Valley Girl patricinha da Califórnia. (alô @ketnisseverdeen me dá esse au)
qual seu tipo de AU favorito? você costuma fazer AUs para os seus ships?
AMO AUs dos ships vivendo em outras épocas, seja no futuro ou passado. Sinto como se estivesse escrevendo o casal vivendo como soulmates que se encontram em várias eras. Tenho alguns, aliás. Mas morro de vergonha de propor, fico esperando as partners adivinharem que eu quero!
qual a sua temática de rp favorita? e qual temática você não gosta tanto assim?
Favoritas: bandas/festival/anos 80. (todo mundo: *pretends to be shocked*) Pra twitter é DEFINITIVAMENTE festival de rock. Eu consigo desenvolver todas as minhas esquisitices, amo criar conceito de show, sempre acabo incorporando isso nos backgrounds pessoais dos personagens e fantasio minha vida de sonho, que é trabalhar com música e tours. Em tumblr eu sou apaixonada por temática retrô, especialmente anos 80!
Menos favorita: super-heróis/filhos de super-heróis. Não me interessa nem um pouco, então nunca nem entrei em um rp do gênero.
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bidrodmistaka · 4 years
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                             TASK 1:𝘔𝘢𝘨𝘯𝘶𝘴' 𝘚𝘰𝘶𝘯𝘥𝘵𝘳𝘢𝘤𝘬𝘴:
                 DAS ALTE LEID - SEITEN A UND B
                                            ( @strangstasks ) 
(TW: imagens em flash no lado B)
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𝚂𝙴𝙸𝚃𝙴 𝙰: 𝘡𝘷𝘦𝘯'𝘴 𝘍𝘢𝘷𝘰𝘳𝘪𝘵𝘦𝘴: 
Zven demorou a encontrar a música, do mundo trouxa ou não. Cresceu com a música clássica, uma paixão que ainda cultiva, mas quando encontrou outros estilos, acabou se apaixonando. Sempre procura músicas novas, que estejam em alta tanto na Alemanha quanto no mundo, portanto conhece uma variedade de músicas. No lado A do disco, podemos encontrar as favoritas do bruxo. 
1. 𝙴𝚟𝚎𝚛𝚢𝚋𝚘𝚍𝚢 𝚆𝚊𝚗𝚝𝚜 𝚝𝚘 𝚁𝚞𝚕𝚎 𝚃𝚑𝚎 𝚆𝚘𝚛𝚕𝚍 - 𝚃𝚎𝚊𝚛𝚜 𝚏𝚘𝚛 𝙵𝚎𝚊𝚛𝚜:  Talvez uma das músicas que pra Zven mais o descrevem. Ele sente que a música representa todo o percurso dele: desde a família que o criou com certos ideais, os Comensais, tomar a decisão de abandonar algo que foi sua vida por tanto tempo... Em Everybody Wants to Rule The World, Zven encontra alguém que o entende. Não que Chris Hughes, Ian Stanley e Roland Orzabal o conhecesse ou soubessem dele, haha, mas ele poderia pelo menos fingir que a música era sobre ele e sua trajetória no mundo da magia.
“𝗪𝗲𝗹𝗰𝗼𝗺𝗲 𝘁𝗼 𝘆𝗼𝘂𝗿 𝗹𝗶𝗳𝗲, 𝘁𝗵𝗲𝗿𝗲'𝘀 𝗻𝗼 𝘁𝘂𝗿𝗻𝗶𝗻𝗴 𝗯𝗮𝗰𝗸.“
2. 𝚁𝚘𝚌𝚔 𝙼𝚎 𝙰𝚖𝚊𝚍𝚎𝚞𝚜 - 𝙵𝚊𝚕𝚌𝚘: Rock Me Amadeus não tem um significado tão profundo pra Zven. Não muito além das noites em Berlin em bares trouxas. Gostava de Mozart, de onde o cantor Austríaco tirou que ele seria mulherengo? Ou talvez ele fosse. Os devaneios de Zven em um bar qualquer sobre a música só durava o suficiente para que alguma moça o puxasse para dançar, e naquele momento ele até aceitaria ser chamado de Amadeus.
“𝗨𝗻𝗱 𝗮𝗹𝗹𝗲𝘀 𝗿𝗶𝗲𝗳: „𝗖𝗼𝗺𝗲 𝗮𝗻𝗱 𝗿𝗼𝗰𝗸 𝗺𝗲 𝗔𝗺𝗮𝗱𝗲𝘂𝘀“”
3. 𝙷𝚎𝚛𝚘𝚎𝚜 - 𝙳𝚊𝚟𝚒𝚍 𝙱𝚘𝚠𝚒𝚎: Sua música favorita de Bowie foi lançada em um momento muito crítico de Zven; tinha 21 anos e a Grande Guerra Bruxa começara havia 7 anos. Sua família inteira estava envolvida com os Comensais, e ele era um deles há 4. Encarava a marca no braço quando Heroes começou a tocar. Zven, na época, não tinha duvidas sobre a filosofia que seguia, ou sobre estar do lado certo, mas não sabia se morreria pela causa, ou pelo líder. Heroes chegou em um momento e lhe trouxe um pouco de paz naquele caos, e acabou se tornando uma das músicas que o ajuda a se acalmar, não somente pela melodia, mas também pelo significado dela.
“𝗢𝗯𝘄𝗼𝗵𝗹 𝘀𝗶𝗲 𝘂𝗻𝘀𝗰𝗵𝗹𝗮𝗴𝗯𝗮𝗿 𝘀𝗰𝗵𝗲𝗶𝗻𝗲𝗻, 𝘄𝗲𝗿𝗱𝗲𝗻 𝘄𝗶𝗿 𝗛𝗲𝗹𝗱𝗲𝗻 𝗳ü𝗿 𝗲𝗶𝗻𝗲𝗻 𝗧𝗮𝗴.“
4. 𝙲𝚎𝚛𝚎𝚖𝚘𝚗𝚢 - 𝙽𝚎𝚠 𝙾𝚛𝚍𝚎𝚛: Quando se casou, Zven sabia que era só por imagem. Não podia negar que nutria um certo afeto pela esposa, mas toda aquela cena foi uma fachada. Precisava fingir que tinha mudado completamente depois de o libertarem, e casar-se com uma nascida trouxa era a melhor forma. Nunca destratou a moça, pelo contrário, a tratava muito bem e tentava lhe dar tudo de melhor. Acontece que um casamento se nutre com amor, e apesar de terem gerado juntos uma menininha, Zven não conseguia se manter preso. Ceremony era a música que tocava em sua mente durante o casamento; sabia que era sobre um casamento falho, e soube que aquele era o seu destino também, mesmo que tentasse o manter. Acabaram divorciados não muito tempo depois.
“𝗧𝗵𝗲 𝘁𝗶𝗺𝗲𝘀 𝘀𝗵𝗲 𝗰𝗿𝗶𝗲𝗱, 𝘁𝗼𝗼 𝗳𝗿𝗮𝗶𝗹 𝘁𝗼 𝘄𝗮𝗸𝗲 𝘁𝗵𝗶𝘀 𝘁𝗶𝗺𝗲.”
5-8. 𝚂𝚢𝚖𝚙𝚑𝚘𝚗𝚢 𝙽. 𝟿 - 𝙻𝚞𝚍𝚠𝚒𝚐 𝚅𝚊𝚗 𝙱𝚎𝚎𝚝𝚑𝚘𝚟𝚎𝚗: Música clássica sempre foi uma paixão de Zven, era o gênero que prevalecia na casa dos Krause, e o único que ele conheceu por um bom tempo. Beethoven é seu favorito, e a Sinfonia número 9 é a sua composição favorita. Ele a ouve quando lê, quando descansa, ás vezes até quando dorme. Se quiser vê-lo de bom humor, coloque a música pra tocar.
9. 𝚄𝚎𝚋𝚎𝚛 𝙳𝚎𝚗 𝚆𝚘𝚕𝚔𝚎𝚗 - 𝚁𝚎𝚒𝚗𝚑𝚊𝚛𝚍 𝙼𝚎𝚢: Reinhard Mey era popular na época, e Über den Wolken foi uma das únicas músicas dele que Zven chegou a ouvir. Não era bem um estilo que ele gostava tanto, mas essa música em especial o fazia lembrar de quando jogou Quadribol em Durmstrang, em seus anos como estudante. Então acabou se tornando uma das favoritas para ouvir durante a Guerra; não tinha tanto tempo para si e para relembrar de momentos bons, portanto a música acabou se tornando uma de suas favoritas.
“𝗨𝗲𝗯𝗲𝗿 𝗱𝗲𝗻 𝗪𝗼𝗹𝗸𝗲𝗻 𝗺𝘂𝘀𝘀 𝗱𝗶𝗲 𝗙𝗿𝗲𝗶𝗵𝗲𝗶𝘁 𝘄𝗼𝗵𝗹 𝗴𝗿𝗲𝗻𝘇𝗲𝗻𝗹𝗼𝘀 𝘀𝗲𝗶𝗻.”
10. 𝙳𝚎𝚛 𝙺𝚘𝚖𝚖𝚒𝚜𝚜𝚊𝚛 - 𝙵𝚊𝚕𝚌𝚘: Falco de novo estava presente nas noites por Berlin, em bares e festa. Desta vez, Zven não entendia a música. Sabia que tinha um ritmo bom, as garotas gostavam de dançar a musica, mas demorou para entender a letra. Nunca foi tão ingênuo, mas não era bom com a cultura dos trouxas. Afinal de contas, qual era o problema do Herr Kommissar o ver?
“𝗔𝗹𝗹𝗲𝘀 𝗸𝗹𝗮𝗿, 𝗛𝗲𝗿𝗿 𝗞𝗼𝗺𝗺𝗶𝘀𝘀𝗮𝗿?”
11. 𝙵𝚛𝚎𝚎 𝙱𝚒𝚛𝚍 - 𝙻𝚢𝚗𝚢𝚛𝚍 𝚂𝚔𝚢𝚗𝚢𝚛𝚍: O estilo dos americanos chamava a atenção de Zven, e Lynyrd Skynyrd em especial acabou o conquistando. Free Bird se tornou mais uma das músicas de seus devaneios; sonhava em ser livre também, viajar por aí. Teve a oportunidade quando fugiu com o irmão pós Primeira Guerra, quando passou os anos visitando outros países e estudando. A música se tornou o hino dos anos em que Zven se sentiu livre de verdade, apesar de estar em fuga. Além disso, se sentia representado de alguma forma. O casamento acabou pois Zven não conseguia mudar alguns hábitos, e também por se sentir preso à garota.
“𝗕𝘂𝘁, 𝗶𝗳 𝗜 𝘀𝘁𝗮𝘆𝗲𝗱 𝗵𝗲𝗿𝗲 𝘄𝗶𝘁𝗵 𝘆𝗼𝘂, 𝗴𝗶𝗿𝗹, 𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴𝘀 𝗷𝘂𝘀𝘁 𝗰𝗼𝘂𝗹𝗱𝗻'𝘁 𝗯𝗲 𝘁𝗵𝗲 𝘀𝗮𝗺𝗲.”
12. 𝙷𝚎𝚛𝚣𝚎𝚕𝚎𝚒𝚍 - 𝚁𝚊𝚖𝚖𝚜𝚝𝚎𝚒𝚗:  O metal alemão de inicio o surpreendeu, e não tanto de uma forma ‘boa’. Era revoltante, fugia muito dos conceitos bruxos e de todo aquele conservadorismo que aprendeu em sua família, mas mesmo assim, não conseguia deixar de ouvir. A banda que chamou sua atenção ainda era um tanto pequena, mas o agradava. A música Herzeleid, em particular, tinha muito a ver com seu conceito de amor: no fim, só lhe causava dor. 
“𝗕𝗲𝘄𝗮𝗵𝗿𝗲𝘁 𝗲𝗶𝗻𝗮𝗻𝗱𝗲𝗿 𝘃𝗼𝗿 𝗱𝗲𝗿 𝗭𝘄𝗲𝗶𝘀𝗮𝗺𝗸𝗲𝗶𝘁.“
13. 𝙱𝚞𝚝 𝙽𝚘𝚝 𝚃𝚘𝚗𝚒𝚐𝚑𝚝 - 𝙳𝚎𝚙𝚎𝚌𝚑𝚎 𝙼𝚘𝚍𝚎: Talvez ter mudado de lado não tenha sido algo tão ruim quando Zven pensou que seria. Tudo bem que acabou arruinando sua reputação de várias formas, mas a verdade era que desde muito pequeno se sentia preso aos ideais da família. Sim, ele concordava com muita coisa na época, mas ao mesmo tempo sabia que lá fora havia muito mais. Ter se entregado abriu algumas portas para explorar tudo o que ele não conhecia, e talvez dar um tempo de todas as antigas obrigações.
“𝗝𝘂𝘀𝘁 𝗳𝗼𝗿 𝗮 𝗱𝗮𝘆 𝗼𝗻 𝗮 𝗱𝗮𝘆 𝗹𝗶𝗸𝗲 𝘁𝗼𝗱𝗮𝘆, 𝗜'𝗹𝗹 𝗴𝗲𝘁 𝗮𝘄𝗮𝘆 𝗳𝗿𝗼𝗺 𝘁𝗵𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗮𝗻𝘁 𝗱𝗲𝗯𝗮𝘂𝗰𝗵𝗲𝗿𝘆.“
14. 𝚆𝚊𝚕𝚔𝚒𝚗𝚐 𝙸𝚗 𝙼𝚢 𝚂𝚑𝚘𝚎𝚜 - 𝙳𝚎𝚙𝚎𝚌𝚑𝚎 𝙼𝚘𝚍𝚎: Não há música que Zven ouça mais do que Walking in My Shoes quando se sente questionado. Ninguém viveu por ele ou ‘vestiu seus sapatos’. Não era uma vida tão fácil quanto parecia, e qualquer discordância com a familia traria uma vergonha imensa aos pais. Tomou decisões erradas, fez coisas das quais aprendeu a se envergonhar e que não teriam acontecido se soubesse das coisas que sabe agora, mas ele odeia que o julguem. 
“𝗡𝗼𝘄 𝗜'𝗺 𝗻𝗼𝘁 𝗹𝗼𝗼𝗸𝗶𝗻𝗴 𝗳𝗼𝗿 𝗮𝗯𝘀𝗼𝗹𝘂𝘁𝗶𝗼𝗻, 𝗳𝗼𝗿𝗴𝗶𝘃𝗲𝗻𝗲𝘀𝘀 𝗳𝗼𝗿 𝘁𝗵𝗲 𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴𝘀 𝗜 𝗱𝗼. 𝗕𝘂𝘁 𝗯𝗲𝗳𝗼𝗿𝗲 𝘆𝗼𝘂 𝗰𝗼𝗺𝗲 𝘁𝗼 𝗮𝗻𝘆 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗹𝘂𝘀𝗶𝗼𝗻𝘀 𝘁𝗿𝘆 𝘄𝗮𝗹𝗸𝗶𝗻𝗴 𝗶𝗻 𝗺𝘆 𝘀𝗵𝗼𝗲𝘀.“
15. 𝟽𝟺𝟽 - 𝙺𝚎𝚗𝚝: 747 foi a primeira música que ouviu quando foi liberto, depois de realmente ‘mudar de lado’. Não falava sueco, mas a melodia o tocou de alguma forma, e quando descobriu a letra, se apaixonou mais ainda pela música. Ela o marcou pelo momento que estava vivendo, e acabou se tornando especial para Zven.
“𝗠𝗮𝘆𝗯𝗲 𝘁𝗵𝗶𝘀 𝘁𝗶𝗺𝗲 𝗶𝘁 𝘄𝗼𝗻'𝘁 𝗵𝗲𝗮𝗹, 𝗺𝗮𝘆𝗯𝗲 𝘁𝗵𝗶𝘀 𝘁𝗶𝗺𝗲 𝗶𝘁 𝘄𝗶𝗹𝗹 𝗯𝗹𝗲𝗲𝗱 𝘂𝗻𝘁𝗶𝗹 𝗜'𝗺 𝗳𝗿𝗲𝗲.“
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𝚂𝙴𝙸𝚃𝙴 𝙱: 𝘊𝘩𝘢𝘳𝘢𝘤𝘵𝘦𝘳 𝘐𝘯𝘴𝘱𝘪𝘳𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯:
No lado B, músicas que foram inspiração para a criação de Zven, ou que encaixam na história/personalidade dele.
1. 𝙱𝚒ð𝚛öð 𝙼𝚒𝚜𝚝𝚊𝚔𝚊 - 𝙷𝚊𝚝𝚊𝚛𝚒: Essa música é 90% da minha base pro Zven, ela ta literalmente em todo lugar haha o título significa ‘uma linha de erros’, que é basicamente como eu vejo toda a trajetória do Zven: uma vida cheia de erros e decisões erradas. Ele faz o que acha certo pra ele, o que costumava ser, na verdade, o que era o certo pros Krause, mas acabou descobrindo que estava errado o tempo todo. Zven ainda não sabe se tomou a decisão certa quando decidiu ser testemunha para se salvar, ainda te medo de uma Terceira Guerra estourar e ele acabar morto por suas decisões. Tudo o que sabe é que conseguiu se salvar, e por enquanto, é o que importa.
“𝗣𝗲𝗿𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁 𝘆𝗲𝘁 𝘀𝗼 𝘀𝗶𝗹𝗲𝗻𝘁, 𝘁𝗵𝗲 𝗰𝗿𝗶𝗲𝗿 𝗶𝗻 𝘁𝗵𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗿𝘁 – 𝘆𝗼𝘂 𝗵𝗮𝘁𝗲𝗱.“
2. 𝙳𝙴𝚄𝚃𝚂𝙲𝙷𝙻𝙰𝙽𝙳 - 𝚁𝚊𝚖𝚖𝚜𝚝𝚎𝚒𝚗: Zven ama a Alemanha. Apesar de gostar de descobrir outros países e suas culturas, sua casa sempre vai ser a Alemanha e ele não nega isso. Mas pra mim, no contexto de Zven, essa música fala mais sobre o sentimento dele sobre a família: os ama, mas também os odeia. 
“𝗪𝗲𝗿 𝗵𝗼𝗰𝗵 𝘀𝘁𝗲𝗶𝗴𝘁, 𝗱𝗲𝗿 𝘄𝗶𝗿𝗱 𝘁𝗶𝗲𝗳 𝗳𝗮𝗹𝗹𝗲𝗻.“
3. 𝚆𝙰𝚂 𝙸𝙲𝙷 𝙻𝙸𝙴𝙱𝙴 - 𝚁𝚊𝚖𝚖𝚜𝚝𝚎𝚒𝚗: Tudo o que Zven amou, se acabou em chamas. Durante grande parte de sua vida, ele só conhecia a família, seus ideais, e os Comensais. Em troca de poder, ele amou e abraçou a causa. Pela família, ele também escolheu seu lado. Descobriu depois que estava errado, tomou uma decisão e conseguiu sair livre depois de tudo. Hoje, Zven só tem a filha, e espera que a pequena não acabe da mesma forma que a família.
“𝗔𝘂𝗳 𝗚𝗹ü𝗰𝗸 𝘂𝗻𝗱 𝗙𝗿𝗲𝘂𝗱𝗲, 𝗳𝗼𝗹𝗴𝗲𝗻 𝗤𝘂𝗮𝗹𝗲𝗻.“
4. 𝙸 𝙲𝚘𝚖𝚎 𝚆𝚒𝚝𝚑 𝙺𝚗𝚒𝚟𝚎𝚜 - 𝙸𝙰𝙼𝚇: Novamente tocamos no ponto de como Zven vê o amor. Como Herzeleid representa a dor que vem junto, I Come With Knives representa a dificuldade que ele tem de expressar quando ama, e como acaba por machucar as pessoas.
“𝗜 𝗻𝗲𝘃𝗲𝗿 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝗲𝗱 𝘆𝗼𝘂 𝗮𝗻 𝗼𝗽𝗲𝗻 𝗵𝗲𝗮𝗿𝘁 𝗼𝗿 𝗰𝗵𝗮𝗿𝗶𝘁𝘆.“
5. 𝙸'𝚖 𝙽𝚘𝚝 𝙰𝚏𝚛𝚊𝚒𝚍 - 𝙴𝚖𝚒𝚐𝚛𝚊𝚝𝚎: Zven pode ser julgado pelas decisões e por tudo o que fez no passado; julgamento este que pode vir de ambos os lados. Alguns não acreditam que ele realmente é um homem mudado depois da Guerra, outros o chamam de traidor por ter abandonado os Comensais. De qualquer forma, Zven não se sente intimidado. Fez sua escolha pra se proteger, e apesar de não saber ainda se estava certo, conseguiu o que queria: liberdade.
“𝗡𝗼 𝘀𝗮𝗹𝘃𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻 𝘄𝗵𝗲𝗿𝗲 𝗜'𝗺 𝗳𝗿𝗼𝗺, 𝘄𝗼𝗻𝗱𝗲𝗿 𝘄𝗵𝗼 𝗶𝘀 𝗳𝗼𝗼𝗹𝗶𝗻𝗴 𝘄𝗵𝗼.“
6. 𝙼𝙴𝙷𝚁 - 𝚁𝚊𝚖𝚖𝚜𝚝𝚎𝚒𝚗: Não é segredo que Krause é sedento por poder, e pode ser até um pouco ganancioso. Seus interesses se baseiam no que ele pode ganhar, e em como ele pode ser favorecido. Mehr ilustra bem esse lado dele, já que pra Zven, sempre há algo que ele possa ganhar ou algum jeito de se beneficiar.
“𝗪𝗮𝘀 𝗶𝗰𝗵 𝗵𝗮𝗯𝗲, 𝗶𝘀𝘁 𝗺𝗶𝗿 𝘇𝘂 𝘄𝗲𝗻𝗶𝗴.“
7. 𝙻𝚎𝚊𝚍 𝚈𝚘𝚞 𝙾𝚗 - 𝙴𝚖𝚒𝚐𝚛𝚊𝚝𝚎: Krause nunca pensou em se casar, isso era um fato. Não acreditava muito naquilo tudo, e achava desnecessário. Se você ama alguém, é mesmo necessário uma cerimônia pra demonstrar? Mas amor, para Krause, não era tão simples. Lead You On é sobre o casamento que acabou, ou os diversos relacionamentos que deram errado. Tem um bom relacionamento com a ex esposa, mas nada é suficiente para manter o homem em um relacionamento sério.
“𝗡𝗼𝗯𝗼𝗱𝘆 𝘀𝗮𝘃𝗲𝘀 𝗺𝗲. 𝗜'𝗺 𝗴𝗼𝗻𝗻𝗮 𝗹𝗲𝗮𝗱 𝘆𝗼𝘂 𝗼𝗻. 𝗡𝗼𝗯𝗼𝗱𝘆 𝗰𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗶𝗻 𝘁𝗵𝗲 𝗲𝗻𝗱.”
8. 𝙻𝚘𝚟𝚎 𝙸𝚜 𝙻𝚘𝚜𝚝 - 𝙳𝚊𝚟𝚒𝚍 𝙱𝚘𝚠𝚒𝚎: Essa música me passa muito do que o Zven teria sentido quando fugiu, pelo menos durante a fuga e no começo de tudo. As coisas eram muito novas, principalmente porque a maior parte da família agora estava morta. Krause ainda era jovem, e tinha muito medo. Com o tempo se acostumou, até se sentiu livre, mas o inicio foi o pior, e Love is Lost, pra mim, retrata muito desse sentimento de ‘o que vai ser agora?’.
“𝗬𝗼𝘂'𝘃𝗲 𝗰𝘂𝘁 𝗼𝘂𝘁 𝘆𝗼𝘂𝗿 𝘀𝗼𝘂𝗹 𝗮𝗻𝗱 𝘁𝗵𝗲 𝗳𝗮𝗰𝗲 𝗼𝗳 𝘁𝗵𝗼𝘂𝗴𝗵𝘁. 𝗢𝗵, 𝘄𝗵𝗮𝘁 𝗵𝗮𝘃𝗲 𝘆𝗼𝘂 𝗱𝗼𝗻𝗲?”
9. 𝙳𝚞 𝙷𝚊𝚜𝚝 - 𝚁𝚊𝚖𝚖𝚜𝚝𝚎𝚒𝚗: Du Hast retrata MUITO bem o casamento de Zven. Nunca houve uma real promessa de amor, de lealdade ou de confiança. Ao menos não da parte dele. É muito simples: apesar de ter afeto pela moça, de nutrirem uma boa relação, nada era suficiente. E ele sabia desde o inicio que não daria certo, mas novamente, os interesses de Krause foram maiores do que qualquer outra coisa.
“𝗪𝗶𝗹𝗹𝘀𝘁 𝗱𝘂 𝗯𝗶𝘀 𝗱𝗲𝗿 𝗧𝗼𝗱 𝘂𝗻𝘀 𝘀𝗰𝗵𝗲𝗶𝗱𝗲𝘁, 𝗧𝗿𝗲𝘂𝗲 𝘀𝗲𝗶𝗻 𝗳ü𝗿 𝗮𝗹𝗹𝗲 𝗧𝗮𝗴𝗲? 𝗡𝗲𝗶𝗻!“
10. 𝚂𝚙𝚛𝚒𝚗𝚐 - 𝚁𝚊𝚖𝚖𝚜𝚝𝚎𝚒𝚗: Por fim, Spring me inspirou bastante na parte em que Zven acaba sendo levado pela família a fazer certas coisas. Sim, ele acreditava muito nos ideais dos Comensais, mas cresceu naquele meio e muitas das coisas acabaram sendo feitas por ‘pressão’. Spring é sobre isso, ao meu ver: sobre escolher algo mas ser levado a uma coisa extrema, que você não esperava inicialmente. A Guerra não foi uma escolha dele, apesar de ter defendido por um bom tempo.
“𝗜𝗰𝗵 𝘄𝗼𝗹𝗹𝘁𝗲 𝗻𝘂𝗿 𝘇𝘂𝗿 𝗔𝘂𝘀𝘀𝗶𝗰𝗵𝘁 𝗴𝗲𝗵𝗻, 𝘂𝗻𝗱 𝗶𝗻 𝗱𝗲𝗻 𝗔𝗯𝗲𝗻𝗱𝗵𝗶𝗺𝗺𝗲𝗹 𝘀𝗲𝗵𝗻.“
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09/12 - Discurso Inflamado
2021 foi um ano de mutabilidade constante para mim, pessoalmente, cheio de reviravoltas, talvez como espelho do próprio mundo de maneira geral, que tem estado dotado de incertidumbre (para usar uma das minhas palavras favoritas no espanhol)...
Logo, ministrar meu primeiro curso em espanhol não seria diferente. Apesar da experiência de dar aula não ser nova para mim, entrar numa sala de aula nova é sempre entrar em contato com um novo universo completamente à margem do seu. Cada aluno com sua própria bagagem educacional, profissional e, mesmo, pessoal. Essencialmente, cada aluno com seu próprio mundo, enquanto você, professor, faz malabarismo com aqueles mundos todos... planetas diversos suspensos naquela galáxia imensa. Você, professor, o sol que deve iluminar aquelas cabeças, coordenando seu sistema solar, ainda tem de fazer de tudo para que o foco não seja você e tentar oferecer alternativas ao heliocêntrico, decentralizando o foco em si e trazendo-o a cada outro planeta ali presente, orbitando ao seu redor e ao redor deles mesmos.
Metáforas à parte, dar aula sempre foi algo que senti ter de fazer desde criança, quando imprimia boletins com notas para meus ursos de pelúcia. No entanto, conforme o tempo foi passando, vem me surtindo a necessidade de fugir dessa vocação. Talvez pelo estado do mundo, do meu país em especial; talvez por síndrome do impostor; talvez porque a universidade, às vezes, faz eu sentir que não sei e nunca vou saber o suficiente (e como ensinar alguém assim?). Com um pé dentro da escola e outro na rua, penso nas complexidades do que o capitalismo requer da gente diariamente e que, na verdade, eu teria ressalvas com literalmente qualquer carreira, mesmo com as que envolvem paixões pessoais minhas, como escrever e fazer música. 
E a partir desse vômito de pensamentos inicial, volto ao curso que ofereceremos: como disse, 2021 foi um ano cheio de reviravoltas em todos os âmbitos da minha vida. Não tenho como adjetivar de forma eficaz, mas é definitivamente agridoce meu sentimento atual de exaustão, gratificante pelas oportunidades e cansativo por não saber se o que tenho feito vai vingar, assim como cansativo também física e mentalmente. Lidar com 2 empregos (um que consegui mês passado), 5 matérias e 1 estágio, a incerteza do que ocorre após os 20 e tantos anos, quais decisões têm mais peso e o que eu quero da vida (o mais pesado de tudo) são todas questões suscitadas na feitura deste curso, ainda que não pareça de maneira óbvia. O tema literatura, o tema ensino e o tema língua estrangeira, e talvez a junção de todas essas coisas, é algo que eu pondero seguir a longo prazo, portanto a importância que atribuo é grande. Querer que ocorra tudo bem é óbvio, mas a falta de tempo é um fator que tem me assombrado todos os dias. Fazia anos que eu não ia dormir às 10 da noite para acordar cedo e tinha uma rotina restrita como a de agora. Toda fresta de tempo utilizo para matutar uma ideia ou trazer algum projeto à fruição - inclusive o estágio -, ao mesmo tempo que tento não negligenciar minha saúde mental pobre que já carrega 3 diagnósticos e não quero que aumentem (será mesmo que acender um incenso e meditar 10 minutos uma vez por semana é realmente tempo suficiente para mim mesmo?). Corro o risco de palavras assim parecerem autoindulgência ou apenas fraqueza, mas meus dedos tomam vida própria ao sentar em frente a uma folha em branco na qual posso dizer o que eu quero.
Pensar em atividades para o curso trouxe à tona o esforço que eu podia ter tido ao dar aulas de inglês antes. Na época, eu via o trabalho sem a poesia dele, só o via como um método de ganhar algo em troca, o dinheiro, para seguir outros objetivos. Ainda que, hoje em dia também não veja a profissão de professor como só poesia, já que não acho saudável ver dessa forma, creio que seja uma boa dosagem vê-la como um misto de: sim, o professor deve ser valorizado (muito mais do que é, de um ponto de vista monetário também), e sim, o professor é também aquele que instrui e traz inspiração a quem se abre àquilo. Pensar em plataformas, jeitos de lecionar, trazer os conhecimentos universitários do porquê ensinar compõem uma fração muito pequena dos tipos de pensamento que já rondaram em pouco tempo de fazer planos de aula (um inclusive já com 9 páginas, com detalhes de todos os tipos) e inclusive a quantidade de trabalho que um professor coloca é praticamente infinito. Leva-se trabalho para casa e leva-se casa para trabalho.
Esperar que os alunos engajem, esperar que meu espanhol não trave, esperar que em modelo online ainda consigamos entreter e discutir, esperar que falhas técnicas não nos acometam, esperar que haja tempo ou que não sobre tempo, esperar saber responder perguntas, esperar ser eloquente, esperar que não façamos feio para meu xará, Gabriel, autor que deu a matéria prima para as palavras que sairão da minha boca a partir de 07 de janeiro, esperar que eu esteja a um passo mais perto de finalmente me formar depois de tanto suor, esforço e resmungo... Esperar, esperar, esperar. Todos querem atenção e quanto a tem, como um professor, correm o risco de não saber como administrá-la. É assim com todas as coisas de fato.
Prometo que as próximas postagens serão menos extensas, é um período tumultuado demais para coisas enxutas. 
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Em menos de 1 mês, a banda Thrice desembarca no Brasil pela primeira vez para 3 shows e nós tivemos a honra de conversar com o Teppei, guitarrista da banda sobre o novo álbum “Palms”, as expectativas da banda para a turnê, sobre história da banda, influências e muito mais!
Thrice é uma banda norte-americana de Post-Hardcore fundada em 1998,  a banda possui atualmente 9 álbuns de estúdio lançados e 1 novo álbum que será lançado em breve pela Epitaph Records (confira mais detalhes na entrevista). A banda vem ao Brasil pela primeira vez agora em Agosto com sua turnê sul-americana passando pelo Rio de Janeiro (24/08), São Paulo (25/08) e Curitiba (26/08), além de passar também pela Argentina e Chile. Confira mais informações e adquira já os seus ingressos em: https://pixelticket.com.br
Antes de qualquer coisa gostaríamos de dizer que estamos muito feliz e honrados pela oportunidade e gostaríamos de agradecer a confiança que a Solid Music tem depositado em nós e também ao apoio de todos vocês que seguem e compartilham nossas postagens!
Mas agora vamos ao que importa, esperamos que vocês gostem da entrevista e pra quem quiser, a entrevista original em inglês vai estar no fim do post.
Respondido por Teppei Teranishi (Guitarrista):
We Are Fearless: Primeiramente, obrigado pela oportunidade da entrevista! É uma honra para nós! Já que é a primeira vez que vocês estão vindos para o Brasil, como vocês se sentem sobre finalmente vir pra cá? Vocês sabem alguma coisa sobre a cultura brasileira como lugares, música, comida?
Teppei Teranishi: Estamos todos super animados. Eu queria visitar a América do Sul há muito tempo. O Brasil em particular parece ter uma cultura tão vibrante e especial que está definitivamente na minha lista de lugares que eu quero visitar. Nosso baixista Ed e eu patinamos e vocês têm dominado o skate nos últimos anos, então o Brasil definitivamente também está no meu mapa. Eu acho que uma das melhores maneiras de experimentar uma cultura é através da sua comida, então a idéia de experimentar um pouco de comida brasileira autêntica tem a minha curiosidade. Ainda por cima, adoro o som do português brasileiro. Então sim, estou animado.
WAF: A banda recentemente assinou com uma nova gravadora, a Epitaph Records, o que essa gravadora pode somar ao trabalho da banda e o que podemos esperar agora? Talvez um novo álbum seja lançado em breve?
Teppei: Sim, um novo álbum está chegando! Nós terminamos de gravar há alguns meses e haverá um novo álbum chegando este ano. Acabamos de lançar o primeiro single chamado The Grey, que está disponível para download ou streaming no iTunes, Spotify, etc.
(Confira os detalhes do novo álbum da banda chamado “Palms” que será lançado no dia 14 de Setembro pela Epitaph Records: https://wearefearlessbr.tumblr.com/post/175752421354/a-banda-norte-americano-de-post-hardcore-thrice)
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WAF: A banda também lançou um novo single chamado "The Grey", como esta sendo a resposta das pessoas ao redor do mundo e como essa música é diferente das obras anteriores da banda?
Teppei: Acabamos de terminar uma turnê européia e foi nossa primeira vez tocando a música ao vivo e a resposta foi realmente incrível. A música só tinha sido lançada alguns dias antes do início da turnê, mas as pessoas já estavam cantando junto e isso é sempre uma sensação super especial.
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WAF: Como a banda começou? Qual foi a maior influência para começar a banda e qual é a sua fonte de inspiração atual para continuar fazendo música desde 1998?
Teppei: A banda era literalmente uma banda de garagem do ensino médio. Dustin e eu começamos a tocar juntos já que ambos tocamos guitarra e gostamos das mesmas músicas. Nós precisávamos de um baixista e eu conhecia Ed por causa do skate. Ele tocou um pouco de guitarra, então perguntamos se ele iria tocar baixo. Ed sugeriu que seu irmão mais velho, Riley, talvez pudesse tocar bateria para nós, quase como um favor (sorte para nós, ele decidiu ficar por perto). Começamos a fazer shows em casa e tudo mais, depois passamos a fazer shows pay-to-play (pague para tocar) em locais pequenos. Tudo tem sido uma lenta bola de neve desde então e aqui estamos nós 20 anos depois de alguma forma ainda fazendo isso! Isso é irreal. Eu acho que nosso amor pela música e pela vontade de criar ainda nos inspira da mesma forma que há 20 anos. Nunca consideramos nada disso garantido e percebemos o quanto somos sortudos e acho que isso nos ajudou a não nos deixar cansados e sim entusiasmados com o que estamos fazendo.
WAF: A banda começou em Irvine, Califórnia, certo? Como era sua cena local na época em que a banda foi formada? Como está a cena agora?
Teppei: Não havia muita coisa acontecendo em punk ou hardcore em Irvine em particular. Havia uma ou outra banda tocando pop-punk e havia algumas bandas do tipo Jam Band por aí. Havia uma cena hardcore bastante forte no Condado de Orange em geral, embora nunca nos encaixássemos de verdade. Eu acho que isso foi uma coisa boa, já que nos forçou a partir de um estado muito inicial e formativo da banda, para fazermos as coisas do nosso jeito.
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WAF: Desde o lançamento do primeiro álbum "Identity Crisis" em 2000, qual foi a maior mudança no som da banda?
Teppei: Isso é difícil de dizer, mas eu acho que de uma maneira geral, eu diria que a banda simplesmente amadureceu bastante na musicalidade e composição. Eu sei que é uma resposta muito chata, mas o que quero dizer com isso é que sabemos tocar nossos instrumentos com muito mais sensibilidade e musicalidade e nossas influências se ampliaram amplamente, nos dando um escopo mais amplo e diversificado. Nós também tocamos e escrevemos juntos por tanto tempo que tudo é apenas uma segunda natureza agora.
WAF: Vocês se lembram da sua primeira experiência no palco? Como foi e onde? Desde aquela época, qual foi o seu show favorito até hoje, por quê? E qual sua música favorita para tocar ao vivo?
Teppei: Nosso primeiro show foi uma campanha para arrecadar comida para ajudar os desabrigados, iniciada pelo nosso amigo que trabalhava para a cidade. Nós abrimos o show (com o já mencionado fechamento da banda pop-punk) e nós tínhamos sido uma banda por apenas três meses naquela época. Eu acho que nós tínhamos seis músicas e tocamos todas elas. Eu estava definitivamente um pouco nervoso e me sentia bastante desajeitado no palco, mas era uma sala cheia de amigos, o que tornava tudo muito mais fácil.
Eu não tenho certeza sobre qual foi meu show favorito (eu tenho uma memória tão ruim e nós tocamos tantos shows que todos os nossos shows meio que se misturam).
Músicas favoritas para tocar definitivamente mudam de tempos em tempos, e até da noite para a noite. Nós tocamos “In Exile” pela primeira vez em algum momento nesta última turnê européia e eu diria que essa foi minha música favorita para tocar. Apenas tem um groove realmente divertido de se tocar.
WAF: Qual é a coisa mais difícil sobre estar em uma banda? E qual é a melhor coisa? Qual foi a maior conquista que vocês conseguiram juntos?
Teppei: A coisa mais difícil é definitivamente estar longe o tempo todo. Sou casado, com filhos e é tão difícil, não só para mim, mas para toda a família quando estou fora. É um fato lamentável que sendo uma banda do nosso tamanho, você tem que fazer muitas turnês para sobreviver. Dito isto, adoro viajar e, definitivamente, faço um grande esforço para tirar o melhor proveito disso.
Melhor coisa? Hmm... Há uma tonelada de coisas boas sobre isso, mas eu acho que, quando se trata disso, ser capaz de exercitar minha necessidade de criar e tocar música e ser pago para fazer isso, e ser capaz de fazer tudo isso com alguns dos meus amigos mais próximos.
Eu acho que a maior conquista é poder fazer isso 20 anos depois e com os mesmos 4 caras. Muitas bandas passam por mudanças de formação, mas acho que somos um caso bastante singular, onde Thrice é realmente o conglomerado de nós 4. Não tenho certeza se funcionaria de outra maneira. E ainda somos amigos! Depois desse tempo, é definitivamente uma irmandade mais do que qualquer outra coisa.
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WAF: Vocês já imaginaram que um dia sua música poderia levá-lo tão longe que um dia você seria capaz de viajar pelo mundo e chegar a um lugar como o Brasil?
Teppei: Sonhado, talvez? Mas definitivamente nunca pensei que poderia ser uma realidade! Temos muita sorte mesmo...
WAF: Tem algo que vocês querem dizer para todos os seus fãs no Brasil?
Teppei: ‘Obrigado’ pelo seu apoio incrível por todos esses anos e mal podemos esperar para curtir com vocês e celebrar a música juntos. Lamentamos que tenha demorado tanto tempo!
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In less than a month, Thrice comes to Brazil for the first time for 3 concerts and we had the honor to chat with Teppei, the guitarist of the band about their new album called "Palms", the band's expectations for the tour, about history the band, influences and more!
Thrice is an American Post-Hardcore band founded in 1998, the band currently has 9 studio albums released and 1 new album to be released soon by Epitaph Records (see more details in the interview). The band comes to Brazil for the first time now in August with their South American tour going through Rio de Janeiro (08/24), São Paulo (08/25) and Curitiba (08/26), they’ll be playing as well in Argentina and Chile. Check out more information and get your tickets now: https://pixelticket.com.br
First of all we would like to say that we are very happy and honored by the opportunity and would like to thank the trust that Solid Music has placed in us and also to the support of all of you!
But now we go to what matters, we hope you like the interview:
Answered by Teppei Teranishi (Guitarist):
We Are Fearless: First of all, thank you for the opportunity of the interview! It’s an honor for us! Since it’s the first time you’re coming to Brazil, how do you guys feel about finally coming here? Do you guys know anything about Brazilian culture like Places, Music, food?
Teppei Teranishi: We're all super excited. I've wanted to visit South America for ages now. Brazil in particular seems to have such a vibrant and special culture that it's definitely been on my short list of places I want to visit. Our bassist Ed and I both skate and you guys have been absolutely killing the skate game for the last few years so Brazil's definitely been on my map from that as well. I think one of the best ways to experience a culture is through it's food so the thought of trying some authentic Brazilian food has my super curious. To top it off, I really love the sound of Brazilian Portuguese. So yeah, I'm excited.  
WAF: The band recently signed to a new label, Epitaph Records, this label can add to the band’s work and what we can expect from the band now? Maybe a new album announcement coming soon?
Teppei: Yes, a new record is coming! We finish recording a couple months ago and there will be a new record coming this year. We just release the first single for it called The Grey, which is available for download or streaming on iTunes, Spotify, etc.
WAF: The band also released a new single called “The Grey”, how’s the response from people all around the world and how’s this song different from the band’s past works?
Teppei: We just wrapped up a European tour and it was our first time playing the song live and the reaction was really amazing. The song had only been released a few days prior to the start of the tour but there people were already singing along and that's always a super special feeling. 
WAF: How the band started? What was the biggest influence to start the band and what’s your current inspiration source to keep making music since 1998?
Teppei: The band was literally a high school garage band. Dustin and I started jamming together since we both played guitar and liked the same music. We needed a bass player and I knew Ed from skateboarding. He played a little guitar so we asked him if he'd be down to play bass. Ed suggested his older brother Riley could maybe play drums for us, almost as a favor (lucky for us he decided to stick around). We started off playing house shows and whatnot, then moved onto playing pay-to-play shows at small locals venues. Everything has been slowly snowballing since then and here we are 20 years later somehow still doing it! It's unreal. I think our love of music and drive to create still inspires us, just the same as it did 20 years ago. We've never taken any of this for granted and realize how lucky we are and I think that's helped us from getting jaded and staying excited about what we're doing.
WAF: The band started in Irvine, California right? How was your local scene at the time the band was formed? How’s the scene now?
Teppei: There wasn't a whole lot going on in punk or hardcore in Irvine in particular. There was one other band playing pop-punk and there were a couple jam band type bands around. There was a pretty strong hardcore scene happening in Orange County in general, though we never truly fit in there. I think that was a good thing though, as it sorta forced us from a very early and formative state of the band, to do our own thing. 
WAF: Since the release of the very first album "Identity Crisis" in 2000, what was the biggest change in the sound of the band?
Teppei: That's hard to quantify I think, but I guess very generally, I'd say the band has simply matured a bunch in musicianship and song writing. I know that's a pretty boring answer, but what I mean by that is we know how to play our instruments with much more feel and musicality and our influences have vastly broadened, giving us a wider, more diverse scope. We've also been playing and writing together for so long that it's all just second nature now
WAF: Do you guys remember your first experience on stage? How was it and where? Since that time, what has been your favorite show to date, why? And what’s your favorite song to play live?
Teppei: Our first show was a food drive to support the homeless, put on by our friend who was working for the city. We opened the show (with the aforementioned pop-punk band closing) and we'd only been a band for about three months at that point. I think we had six songs, and we played them all. I was definitely a bit nervous and felt fairly awkward standing on stage, but it was a room full of our friends so that made it a lot easier. 
I'm not sure what my favorite show has been (I have such a bad memory and we've played so many shows that all our shows sorta just blur together). 
Favorite song to play definitely changes from time to time, and even from night to night. We played In Exile for the first time in a while on this last EU tour and I'd say that was my favorite song to play. It just has a really fun groove to play to. 
WAF: What's the hardest thing about being in a band? And what's the best thing? What was the biggest achievement that you guys ever achieved as a band?
Teppei: The hardest thing is most definitely all the time away. I'm married with kids and it's so hard for not only me but for the whole family when I'm away. It's sort of an unfortunate fact that being a band our size, you have to tour a lot to make ends meet. That being said, I love traveling and definitely make a strong effort to make the best of it. 
Best thing? Hmm...there's a ton of great things about it, but I guess when it comes down to it, being able to exercise my need to create and play music and get paid to do it, and to be able to do all that with some of my closest friends.
I think the biggest achievement is being able to do this 20 years later and with the same 4 guys. A lot of bands go through line up changes but I think we're a pretty unique case where Thrice really is the conglomeration of us 4. I'm not sure if it'd work any other way. And we're still friends! After this long, it's definitely a brotherhood more than anything else.
WAF: Did you guys ever imagine that one day your music could take you so far that one day you would be able to travel across the world and then come to a place like Brazil?
Teppei: Dreamed maybe? But definitely never thought it could've been a reality! We're very lucky indeed...
WAF: There’s anything you guys want to say to all your fans in Brazil?
Teppei: Obrigado for your incredible support for all these years and we can't wait to hang with you all and celebrate music together. Sorry it took so long!
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mundodse · 3 years
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Novidade: 10 Dicas Especiais que ajudam a vender mais
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10 Dicas Especiais que ajudam a vender mais
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Você tem algum site, loja virtual, loja física com a revenda de algum produto ou serviço?
 No conteúdo de hoje vamos te ajudar com dicas sobre como converter mais vendas no seu site ou negócio físico.
OK, então é hora de melhorar seu jogo e converter mais vendas em seu negócio. Temos muitas dicas para você hoje, e vamos verificar alguns sites que realmente amamos, e vamos apontar algumas das qualidades de porque eles são tão bem sucedidos. 
01 – Etapa número um, simplifique para vender mais em seu negócio
Você não quer que seu negócio seja poluído com muitos cartazes e informações demasiadas, isso é realmente perturbador. 
Deixe seu negócio claro com todas as informações valiosas que seus clientes precisam. 
Então, se estamos falando de algo simples, gosto muito do site da Nike, especialmente a página do produto. 
Eu gosto de correr de vez em quando, então estou constantemente procurando novos tênis de corrida, mas eles tornam sua página super simples apenas para verificar os sapatos.
Não há desordem extra ou aleatoriedade na revenda dos produtos da Nike
Está tudo bem aqui e é fácil para mim digerir. E eles têm um pequeno menu lateral agradável também de ser capaz de categorizar coisas diferentes e tipo de salto para diferentes cores ou faixa de preço e coisas assim. 
Mas é tudo super simples. Eu não tenho que ir caçar e descobrir para onde ir. Outra coisa que eu gosto muito sobre o site deles é que eles mostram aquelas outras opções de cores disponíveis logo abaixo dessas fotos. 
Portanto, não preciso clicar individualmente em cada produto para ver talvez cores diferentes. E mantendo as coisas simples, você quer ter certeza de que sua frase de chamariz também é simples. 
Não faça um botão gigante com um monte de descrições sobre o que eles deveriam fazer.
Simplificando, adicione ao carrinho ou compre agora, você essencialmente quer dizer a eles exatamente o que fazer com o mínimo de palavras possível. 
02 – Nossa próxima dica é destacar seus produtos mais vendidos 
Portanto, torne isso realmente fácil para seus clientes, especialmente se eles estão começando a conhecer o seu negócio. 
Talvez eles não saibam o que pesquisar primeiro, deixe isso claro. Eu sei que uma das minhas empresas favoritas é, Ei joias de garotas em Austin. 
É apenas uma joalheria local. Eles têm um site muito bom, bem ali na pagina inicial, você pode simplesmente clicar em best-sellers. 
Você vê quais produtos realmente reivindicam fama, o que as pessoas amam para que você saiba o que comprar. 
Sim, e acho que nós, como consumidores, queremos fazer o que todas as pessoas legais estão fazendo. Se virmos que outras pessoas estão comprando esses produtos, Ei, eu quero comprar esses produtos. Eu quero me encaixar. Eu quero fazer parte da multidão. 
E se você realmente mostrar o que os outros estão comprando, basicamente torna a decisão de compra um pouco mais fácil para essas pessoas. 
03 – Planeje para que algumas compras sejam feitas por impulso!
Estamos sempre em nossos telefones, se estamos no estúdio ou na fila para o banheiro ou onde quer que estejamos, estamos em nossos telefones. 
Estamos constantemente procurando diferentes sites online. 
Se o seu site não for otimizado para celular, as chances de alguém comprar são basicamente nenhuma.
Sim. 80% dos usuários de smartphones são mais prováveis para realmente comprar algo se esse design ou aplicativo para dispositivos móveis for muito mais fácil de usar. 
Eu sei uma coisa que me deixa louco porque sou definitivamente um comprador por impulso, culpado de tudo isso, é sempre que você está navegando e você chega ao final de uma página, você encontra um produto de que gosta, você clica nisso, e então você vai para a página e então você clica no botão Voltar. 
E de repente, ele rola todo o caminho de volta para cima para o topo, e você perdeu seu lugar. Isso é tão frustrante. E vou apenas apertar o botão Voltar e não quero mais estar nesse site. 
04 – Torne seu negócio um pouco mais divertido!
Nossa próxima dica, se fizer sentido para sua marca, é usar o humor para envolver os clientes. 
Agora, se estiver na marca, tente ser espirituoso e engraçado para realmente se conectar com seu público e fazê-los rir. 
Como se fosse para mim em um site e eu vi uma piada incrível de papai, Provavelmente estou mais inclinado a comprar deles porque a piada do bom pai sempre me pega. 
Sim. E se o humor não está na marca de sua empresa, você pode apenas ser mais coloquial, torná-lo realmente direcionado a esse grupo demográfico que você está tentando alcançar. 
Tudo bem. Portanto, colocar um produto no carrinho é metade da batalha. Você tem que tornar seu processo de checkout uma brisa. 
E eu realmente gosto deste site, moft.us. Eles me pegaram. Eu literalmente tenho isso no meu computador, mas eles tornam o processo de checkout super simples. E o que eu gosto nisso é que eles não me fazem criar uma conta se eu não quiser. 
Então, se eu entrar no site e for em frente e escolher para adicionar ao carrinho, o carrinho aparece bem aqui. E então quando eu vou para o carrinho aqui, tenho a opção de inserir minhas informações. Obviamente, meu endereço de e-mail e recebo aquele recibo e para onde eu quero que seja enviado. 
Mas se eu quiser, posso guardar esta informação para a próxima vez e criar uma conta. Mas se não o fizer, posso continuar como convidado. 
A chave aqui é: é opcional criar um conta de cliente 
Agora, as pesquisas mostram que 31% do abandono do carrinho, que é uma coisa real, acontece porque basicamente esses sites estão forçando as pessoas a criar uma conta primeiro. 
Sim. E eu entendo. Você quer que as pessoas se inscrevam e façam parte do seu site, mas facilita para eles primeiro. 
E se eles amam o seu produto, eles vão voltar e criar essa conta na próxima vez.
05 – Tenha diversas opções de pagamento em seu negócio
Outra dica é oferecer diferentes opções de pagamento. Eu sei que sempre que estou fazendo compras por impulso no meu telefone, e então, de repente, tenho que pegar meu cartão de crédito fora da minha carteira, está do outro lado da sala, Eu não vou fazer isso, eu simplesmente não faço, mas tenho PayPal ou Apple Pay e até mesmo o PIX. 
Então, sempre que as empresas permitem isso como uma opção, de repente, eu nem preciso me mover. E então estou concluindo a compra em vez de abandonar esse carrinho.
06 – Ofereça privacidade e segurança para seus clientes
E nossa próxima dica aqui, é proteger seu site. E isso começa com um certificado SSL. 
Então isso vai criptografar a nossa conexão apenas relaxando em casa em nosso laptop ou telefone para o servidor onde seu site está armazenado. 
Agora, se eu entrar nesse site e ele não tiver um SSL, estou enviando as informações do meu cartão de crédito pela internet em texto simples para qualquer pessoa ler. 
Também haverá um aviso gigante de “não seguro” na parte superior do navegador, que é um gigante não seguro, e esses visitantes abandonam imediatamente do seu site. 
Portanto, ter o SSL instalado é crucial para garantir que você possa vender online. 
07 – Capriche nas datas comemorativas para vender mais!
Outra ideia é considerar promoções comemorativas. Se o dia dos namorados está chegando, ou se o dia das mães está chegando, torna-se realmente fácil para os compradores. 
Você já tem tudo definido, você pode ter um guia de presentes. Essa é uma ótima maneira de ajudar a atrair pessoas e realmente vender certos produtos, especialmente nessa época do ano. 
Sim, e é uma maneira fácil de realmente lucrar ainda mais com seu negócio. E se faz sentido para o seu negócio, faça-o, mas se não faz sentido para o seu negócio, você não precisa seguir todas as tendências do feriado. 
08 – Ofereça frete grátis para alguns de seus produtos
Observação: todo mundo adora frete grátis. Agora, se você me disser que um produto custa R$19,99 mais R$5 pelo frete, não vou estar inclinado a comprar. 
Mas se você disser R$24,99 com frete grátis, Eu fico tipo, “Quer saber, isso é bom, vou comprar” – É um ótimo negócio- “Não é ruim. 
09 – Teste a usabilidade de sua loja virtual 
A próxima coisa que você deve fazer é testar seu site. 
Finja que você é um consumidor olhando pelo telefone ou mesmo em um desktop. 
Certifique-se de que tudo funciona muito bem, é super fácil, apresentando de forma simples os produtos e serviços.
E basicamente, será que isso funciona para eles? 
Sim e algumas coisas que você pode fazer são,  –  porque eu sei se estamos constantemente olhando para nosso site o dia todo, todos os dias, nós realmente não temos essa perspectiva externa -. 
Peça a um amigo ou parente para navegar pelo seu site e ver quais obstáculos eles veem!
10 – Ofereça cupons de descontos
Outra coisa que você deve considerar é sobre produtos gratuitos e cupons de descontos. 
Especialmente quando você está experimentando um negócio ou um determinado produto, você quer ajudar a construir essa confiança. 
E esta é uma ótima maneira de fazer isso. Além de muitos consumidores, isso tem um grande impacto sobre eles. 
Isso causa o efeito da gratidão seguido pelo conhecido gatilho da reciprocidade. Todos querem retribuir uma gentileza. Sendo assim, mesmo que esse cliente não compre, tenha certeza que ele irá retribuir indicando sua loja para amigos e familiares.
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Este conteúdo foi escrito pela equipe de negócios do site Será Que Pode.
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Fonte da imagem destacada: ecommercedesucesso
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