Tumgik
#lustre cristal
rickor-mortis · 1 year
Text
Living Room Music Room in Paris
Tumblr media
Example of a medium-sized open concept transitional living room with a marble floor and white walls, a music area, a standard fireplace, a stone fireplace, and no television.
0 notes
alekseii · 1 month
Text
Tumblr media
como um bom filho de nyx, aleksei não havia pregado os olhos naquela noite. tinha hábitos perigosos, como o de passear pela madrugada, oculto na escuridão da ausência da lua. por onde andava, apenas a fumaça de seu cigarro denunciava sua presença, efêmera, conforme ele guiava passos largos e sem rumo. guardava as bitucas de cigarro no bolso, para não incomodar as ninfas, e lançava olhares furtivos para o bosque atrás de si. antes do primeiro grito, ele se lembrava da sensação que lhe percorreu a espinha— um silêncio ensurdecedor por breves segundos, interrompido abruptamente pelos gritos.
tw: existe uma série de gatilhos associados a morte e assassinato, além da menção de sangue. caso tenha sensibilidade com algum desses temas, pule para o último parágrafo.
gritos sempre haviam sido um gatilho para ivashkov. assombrado pelas memórias das últimas palavras de diversas pessoas, proferidas em gritos ou sussurros pouco antes de seu pai tirar-lhes a vida. e depois de seu pai, ele. um fantasma mais recente se unia aos outros para ativar violentamente o gatilho em sua mente: flynn. os gritos do dia do baile ainda percorriam sua mente torturada.
não sabia determinar se os gritos vinham de perto ou de longe, ora ensurdecedores, ora parecendo vir de algum ponto mais adentro do bosque. ele girava, tentando capturar algum sinal que denunciasse o que os causava ou de onde vinham, até ouvir o alarme ser acionado. talvez seu maior erro tenha sido decidir ir completamente sozinho atrás dos gritos, acreditando que logo mais semideuses viriam consigo. era imprudente, mas, cá entre nós, era exatamente o modus operandi que sempre tivera.
a névoa parecia se espessar conforme avançava mata adentro, e ele não via nenhum outro semideus. agora parecia impossível de fugir, como se algo tivesse plantado em sua cabeça e o sugasse para o epicentro do caos. ele se lembrava de transmutar um pedaço de tronco em seu machado, e então as coisas ficaram pouco claras.
ao olhar para baixo, sangue. em todas as suas mãos. erguer o olhar fez com que percebesse que já não estava mais no acampamento meio-sangue.
a cena fez com que fosse fácil esquecer de tudo. como se todas suas memórias tivessem sido subitamente limpas, e só restasse o que vinha antes daquele ponto. a primeira vez em que seu pai o fez assistir. o cenário de árvores tinha sido substituído pelos painéis de mogno escuro. olhar para cima permitia um vislumbre de teto ornamentado com afrescos dourados, com entalhes que misturavam mitologia russa com padrões barrocos. dele, longos lustres de cristal pendiam, apagados. a única iluminação vinha, na verdade, da lareira de mármore branco, que ainda queimava fracamente. e abaixo de si, a poça de sangue, manchando todo o tapete persa vermelho.
o cenário em si só denunciava, sem a necessidade do sangue, que algo terrível havia acontecido. o tapete de trama intricada estava virado, fora do lugar. a mesa de centro de vidro, quebrada, espalhava cacos por cima do tecido vermelho. a cadeira de veludo verde estava caída, com o estofado rasgado. o vento gelado entrava através da janela alta, empurrando as grossas cortinas vermelhas, e, mesmo assim, o ar parecia abafado.
a memória estava distorcida, pois, por mais que aleksei não tivesse mais que dez anos quando aquilo acontecera, estava em sua fisionomia atual. recuando pelo cômodo como fizera naquele dia, seus olhos tentavam se distrair, sem sucesso. até os retratos de antigos aristocratas, pendurados em quadros de molduras douradas sobre todo o salão, pareciam fitá-lo profundamente, como se fossem capazes de ver sua alma. e o silêncio sepulcral, interrompido apenas pelos ocasionais estalos da madeira no fogo morrendo.
ele caminhou para trás, trêmulo. era exatamente como naquele dia, mas não via seu pai por ali. mesmo enviesada, sua mente conseguia perceber que algo estava errado, fora do lugar. ivashkov carregava a culpa pelo corpo que jazia no piso de madeira desde aquele dia, mas ainda assim, o autor do crime não estava presente na memória deturpada. ele não conseguia definir se a realidade estava ali ou nos flashes das memórias que passavam em sua cabeça—do pai lhe mandando limpar o machado, enquanto se apropriava da parte separada da figura decapitada. aquilo fez com que ele manchasse suas mãos de sangue, a mancha que nunca saíra.
continuava a recuar. dali, a cena ia se desenvolvendo em paralelo ao real. na memória verdadeira, tinham ido embora não muito depois daquilo, no silêncio da noite. mas ali, ele ia se afastando, e o cômodo se alargando, até metamorfosear por completo em um quarto com um único objeto. um espelho. não vira o espelho, mas sabia que ele estava ali, como um demônio pendurado sobre sua coluna.
deveria virar? o ímpeto duelava fortemente com o frio que congelava. e então ele virou, e achou no reflexo a figura que faltava.
seu pai. o instinto de tocar o rosto, tentando conferir a realidade, fez com que ele se sujasse de sangue. isso prolongou o desespero, a sensação de sujidade, o peso da culpa. ele tentou andar para trás, e tropeçou. mais uma vez, não estava mais naquele lugar. outro corpo ocupava a sala, mas não havia sido seu pai o autor. não, aquilo tinha sido ele.
a primeira pessoa que matara a serviço de nyx.
ivashkov gritou. as memórias continuaram, depositando sobre si traumas que ele havia empurrado fundo em sua mente, expondo rostos outrora esquecidos. o evento torturante durou por horas, até que ele finalmente foi acordado. ainda sozinho, ainda na floresta. e agora em prantos.
“ressentimento, ele ainda ressente tudo que passou. o maior medo do aleksei está em tomar o mesmo trajeto que o pai. de fazer exatamente a mesma coisa e acabar se tornando a mesma pessoa, e definitivamente o medo de ter um filho. isso porque ele acha, em partes, que já se torna aos poucos essa pessoa, como um processo irreversível que lentamente progride. e assim, acabaria criando outro dele, a pessoa que ele mais odeia nesse mundo.”
@silencehq @hefestotv
7 notes · View notes
illustriousseu · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
50 notes · View notes
Text
Tumblr media
source : @cheminer-poesie-cressant​
vu le vert verdoyant transparent, cristal perdu du printemps, les arbres devenus des lustres de clartés étincelantes, leurs bourgeons vert flamme 
© Pierre Cressant
(vendredi 24 mars 2023)
25 notes · View notes
Text
Los lustres son compuestos metálicos (que en muchos casos incluyen metales preciosos).
Tumblr media
Taza decorativa dorada
En un estudio privado dentro de nuestra oficina central, nuestro equipo de diseño es libre de explorar nuevas estéticas: experimentar con colores y formas, líneas y técnicas, para permitir que fluya la creatividad y llegue la inspiración. ¿El resultado? Una colección que fusiona los mundos natural y moderno en piezas elevadas para el uso diario. Siguiendo el ejemplo de obras de arte contemporáneas, capas pictóricas de color se entremezclan con pinceladas de forma libre y salpicaduras de oro puro.
Los lustres son compuestos metálicos (que en muchos casos incluyen metales preciosos) disueltos en solventes orgánicos. Tras su horneado dejan una fina capa metálico-iridiscente de alto brillo.
El rango de temperatura de cocción es: 480/620 ºC para vidrio/cristal; 650/750 ºC para loza; y 750/880 ºC para porcelana/cerámica.
3 notes · View notes
Text
“Nous n’avons pas à rougir de nos cathédrales et de nos châteaux, de nos monastères et de nos hôtels patriciens. Ce sont de beaux souvenirs pour l’enchantement de la mémoire. Que notre protocole roule les tambours en l’honneur de notre peuple d’artisans. Nos ferronniers, nos batteurs de cuivre, nos céramistes, nos tapissiers de haute lisse, nos sculpteurs, ceux qui habillèrent nos murs de pourpre, qui tissèrent le linceul de pierre des gisants, qui bâtirent les socles et les voûtes, qui torturèrent le bois avec précaution pour qu’il pousse le cri de sa tendresse, voilà les ancêtres de notre esprit, de notre labeur, les pages et les princes de notre royaume culturel. Nous les rencontrons partout, aux jubés et dans le chœur lyrique de nos cathédrales, au pied de nos escaliers monumentaux et à l’entrée des salons d’apparat, dans nos maisons profondes à l’ébénisterie embrasée par la lumière qui tombe des lustres de cristal. Miracles collectifs comme un théâtre moyenâgeux. Quelques paraphes magistraux scandent l’effort solitaire ; mais, pour l’essentiel, c’est dans des ateliers, où l’obstination des uns épaulait la patience des autres, que se célébra à l’unisson l’office de notre éloquence et de notre virtuosité. Notre culture populaire ne date pas d’aujourd’hui. C’est le chef-d’œuvre de notre artisanat. Nous ne réclamons pas des siècles ce qu’ils ne nous ont pas apporté. Nous avons fait des métiers du bois, du fer, de la pierre et de la laine, la tradition de notre effort et de notre art. La mémoire du peuple a besoin de témoins ? Voici les nôtres. Voilà nos racines.”
Pol Vandromme 1980.
3 notes · View notes
alugarchacaras · 1 month
Text
Ideias Criativas para Decoração de Eventos em Chácaras
Tumblr media
As chácaras, com seu charme rústico e contato com a natureza, oferecem um ambiente único para a realização de eventos inesquecíveis. Seja um casamento, aniversário, festa infantil ou confraternização, a decoração da chácara pode ser o toque final que transforma a ocasião em algo realmente especial. Neste guia completo, exploraremos ideias criativas para decoração de eventos em chácaras, abrangendo diferentes estilos, temas e ocasiões. Prepare-se para se inspirar e criar um evento memorável!
Tumblr media
1. Explorando Estilos Decorativos: Rústico: Elementos naturais: Madeira, bambu, juta, flores silvestres, cipós, galhos secos. Mobília: Bancos de madeira, mesas de centro de toras, paletes, móveis antigos restaurados. Iluminação: Velas, lanternas, cordões de luzes, lampiões. Detalhes: Arco de casamento com galhos e flores, toalhas de juta ou chita, arranjos florais com flores do campo, louças de barro ou cerâmica. Romântico: Cores suaves: Rosa, branco, lavanda, tons pastel. Flores: Rosas, lírios, tulipas, gipsofilia, lavanda. Iluminação: Velas, luzes cintilantes, lustres de cristal, fairy lights. Detalhes: Caminho de pétalas de rosas, toalhas de renda ou cetim, arranjos florais com flores românticas, corações decorativos, gaiolas vintage. Temático: Festa Junina: Bandeirinhas, fogueira artificial, espigas de milho, chapéu de palha, xadrez, fitas coloridas, bonecos de pano. Luau: Cores vibrantes (azul, verde, laranja), flores tropicais (orquídeas, bromélias, antúrios), tochas, coqueiros, abacaxis, flamingos. Festa à Fantasia: Decore de acordo com o tema escolhido (piratas, super-heróis, conto de fadas), incentive fantasias criativas, utilize elementos que representem o tema. Sustentável: Materiais: Paletes, garrafas PET, caixas de madeira, pneus, cortiça, bambu. Flores: Do campo, plantadas em vasos reutilizáveis, arranjos com ervas aromáticas. Detalhes: Iluminação com velas de cera vegetal ou LED, toalhas de algodão orgânico, louças reutilizáveis, composteira para os resíduos. 2. Inspirações Adicionais: Boho Chic: Macramê, tapetes persas, almofadas estampadas, flores secas, móveis de madeira com detalhes em couro. Vintage: Móveis antigos restaurados, louças antigas, gaiolas vintage, fotografias antigas, fitas rendadas. Moderno: Cores vibrantes, linhas retas, mobiliário minimalista, plantas em vasos geométricos, luminárias pendentes. Minimalista: Cores neutras, decoração clean, poucos elementos decorativos, foco na simplicidade e elegância.
Tumblr media
3. Dicas Extras para o Sucesso: Planeje com antecedência: Defina o estilo, tema e orçamento da decoração com antecedência para ter tempo de pesquisar e encontrar os materiais ideais. Contrate um profissional: Um decorador experiente pode te auxiliar na criação de um projeto personalizado e dentro do seu orçamento. Pesquise inspirações: Utilize sites, revistas, redes sociais e plataformas como o Pinterest para buscar ideias criativas e tendências de decoração. Personalize: A decoração deve refletir sua personalidade e o estilo do evento. Adicione toques únicos que representem você e seus convidados. Sustentabilidade: Opte por materiais reciclados, biodegradáveis e de origem local. Pratique a compostagem e contrate fornecedores com práticas sustentáveis. Iluminação: A iluminação é fundamental para criar o ambiente desejado. Utilize velas, lanternas, cordões de luzes, lustres e outros elementos para criar uma atmosfera aconchegante e convidativa. Detalhes: Os detalhes fazem a diferença! Capriche na escolha de toalhas, louças, arranjos florais, lembrancinhas e outros elementos decorativos. https://alugarchacaras.com.br/ideias-criativas-para-decoracao-de-eventos-em-chacaras/ Read the full article
0 notes
capixabadagemabrasil · 2 months
Text
https://youtu.be/dPwt4Oh7d6I O Palácio Quitandinha, situado na charmosa cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro, é uma verdadeira joia da arquitetura e história brasileiras. Construído em 1944 para ser o maior cassino-hotel da América do Sul, o Quitandinha se destaca por sua imponente estrutura de 50.000 m², projetada no estilo normando, uma tendência marcante da primeira metade do século XX. O glamour de Dorothy Draper A decoração interna do Palácio Quitandinha foi idealizada pela renomada designer americana Dorothy Draper, conhecida por criar cenários cinematográficos na década de 40. O luxo é evidente nos detalhes: banheiros de mármore colorido, pias de porcelana e lustres de bronze com pingentes de cristal. Esses elementos fazem do Quitandinha um local de esplendor único. Grandeza em cada detalhe no Palácio Quitandinha O Palácio Quitandinha não economizou em grandiosidade. A energia elétrica consumida era suficiente para iluminar uma cidade de 60.000 habitantes. Seus salões de festas podiam abrigar até 10.000 pessoas, e a cúpula do cassino, com 50 metros de altura e 120 metros de diâmetro, é a segunda maior do mundo, ficando atrás apenas da redoma da Catedral de São Pedro, em Roma. Teatro e lago surpreendentes Outro destaque é o Teatro Mecanizado, com três palcos giratórios e capacidade para 2.000 espectadores, um verdadeiro espetáculo de engenharia e entretenimento. O lago frontal, com ladrilhos que formam o mapa do Brasil e um farol na Ilha de Marajó, é uma atração à parte, encantando visitantes com sua beleza e originalidade. Transformação e restauração Com a proibição do jogo no Brasil em 1946, o Quitandinha deixou de operar como cassino e passou a funcionar exclusivamente como hotel de luxo. No entanto, sem conseguir manter-se, os apartamentos foram gradativamente vendidos. Em 1989, o SESC adquiriu o Palácio e promoveu uma restauração completa, devolvendo a este ícone de Petrópolis seu esplendor original. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lucian Grillo - Os Lugares Incríveis do Brasil (@oslugaresincriveisdobrasil) Uma experiência inesquecível Visitar o Palácio Quitandinha é mais do que uma simples viagem; é uma imersão na história e no luxo de um tempo passado. E se eu lhe dissesse que há um segredo guardado nas paredes deste majestoso palácio que poucos conhecem? Não perca a oportunidade de descobrir por si mesmo. A Fascinante História das Dunas de Itaúnas e Seus Segredos
0 notes
oaarchitects · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Taylorsville Utah Temple - Taylorsville, Utah
BY: @FFKRArchitects @OklandConstruction @bentleymills @AmeristarFence @daltile
O Templo de Taylorsville Utah é feito com aço estrutural e revestimento de pedra. Ele fica no antigo local de uma casa de reunião da Igreja e campo recreativo. O estilo arquitetônico é conhecido como gótico da era pioneira. O arquiteto obteve muita inspiração dos tabernáculos pioneiros locais.
O vidro artístico externo foi projetado pelo designer consultor da FFKR Architects. Os designs homenageiam a herança pioneira da área, ao mesmo tempo em que incorporam arcos e motivos inspirados na arquitetura gótica. As flores são versões estilizadas de flores silvestres locais de Utah, especificamente o trevo-pé-de-pássaro, a bergenia "beleza vermelha" e a gilia de folhas largas. A paleta de cores bordô profundo, lavanda e dourado também foi inspirada na riqueza da arquitetura gótica, mas permanece fiel às cores naturais encontradas no lado oeste do vale.
O paisagismo consiste em plantas anuais, canteiros de arbustos e áreas de grama, com muitas árvores perenes e decíduas. Devido à natureza apertada do local, quase metade da paisagem é plantada sobre a estrutura, exigindo âncoras de raiz de árvore de profundidade sólida e subleito limitadas. Material vegetal tolerante à seca, áreas limitadas de grama e um sistema de irrigação por gotejamento controlado inteligente eficiente foram usados ​​em um esforço para ser inteligente em termos de água e amigável à manutenção.
A cerca é de alumínio ornamental e fabricada pela Ameristar. Ela corre ao longo das linhas de propriedade norte e oeste. A cerca de painel de concreto pré-moldado, fabricada pela Olympus Precast e Verti-Crete, corre ao longo das linhas de propriedade sul e leste. Um sistema de muro de contenção Belgard Mega-Tandem curva-se ao redor do templo e é usado como um verniz nas escadas da praça norte, bem como nas escadas e rampa para a garagem. Os pavimentos de concreto Belgard criam o padrão de pavimentação decorativo nas quatro praças principais, que se inspiram no design quadrifólio da arquitetura. O verniz de pedra do muro do local combina com a pedra externa arquitetônica.
Interior O piso inclui carpetes, tapetes de área, pedra e azulejo. Um carpete macio de tear largo dourado e lilás é usado em áreas gerais do templo. Fabricado pela Bentley Mills e instalado pela Commercial Flooring, há carpetes de tear largo tom sobre tom usados ​​nas salas de instrução. Um carpete branco esculpido é usado nas salas de selamento. O quarto da noiva e os camarins apresentam tapetes de lã de parede a parede. Tapetes de náilon são usados ​​na sala celestial e nos corredores do véu. Eles são fabricados pela Rugs International.
A pedra geral em todo o interior do templo é Perlatino da Itália. Salas de selamento e celestiais são Crema Ella. Os detalhes em pedra incluem Rosso Levanto, Emperador Light, Emperador Medium, Saffron e Cenia Beige 'D'. A pedra foi instalada pela Kepco Plus. O ladrilho foi fabricado pela Daltile e instalado pela Superior Tile and Marble.
A pintura decorativa foi implementada pela FFKR Architects e pelo designer da Igreja. O design destaca suavemente a arquitetura deslumbrante e o design de estilo pioneiro. As cores são claras, e os designs e motivos são simples e elegantes. A tinta decorativa pode ser encontrada em todos os espaços de ordenanças e no quarto da noiva.
O vidro de arte interior foi projetado pela FFKR Architects. As cores incluem uma gama de amarelos, verdes e roxos, com joias de destaque em vermelho.
As luminárias são de acrílico e bronze fundido em Antique Brass USS e cristal e bronze fundido em Satin Brass US4. Toda a iluminação decorativa foi fabricada pela Ciana Lighting, exceto os lustres de cristal e arandelas na suíte da noiva, que foram feitos pela Schonbek. Todas as luminárias foram instaladas pela Taylor Electric.
As grades da pia batismal são postes decorativos de alumínio pintados e trilhos horizontais com uma tampa de trilho de madeira maciça, fabricados pela Sheet Metal Specialties. O metal tem acabamento US4. Motivos decorativos de quatro folhas de metal são usados ​​ao longo do comprimento da proteção, com estacas arqueadas flanqueando os postes primários. Vidro com uma linha gravada simples é usado para permitir visibilidade total da pia batismal.
Portas e trabalho duro são feitos de anigre serrado em quartos e bétula branca cortada em fatias simples. O hardware é USS e US4 e fabricado pela Luna Bronze. As portas internas foram fabricadas pela Masonite e instaladas pela Beacon.
O templo usa paredes com estrutura de metal com uma variedade de acabamentos que vão de gesso cartonado pintado a revestimentos de parede, com revestimento de madeira de lambris tingidos e pintados e sancas. Base de pedra é usada em todos os espaços de patronos e ordenanças. Muitas das salas têm colunas de madeira ou pilastras para regular o espaço.
Revestimentos de parede vinílicos personalizados e fabricados são usados ​​nas salas celestiais e de selamento. Anaglypta, um revestimento de parede de papel em relevo pintável, é usado no quarto da noiva. Revestimentos de parede vinílicos padrão tipo 2 são usados ​​em salas de instrução, em provadores e na área de espera do casamento.
Vários tons de tinta Sherwin-Williams são usados ​​em todo o templo. A tinta geral é SW 7555 Patience.
A maior parte dos revestimentos cerâmicos do edifício foi fornecida pela Adex via Daltile.
0 notes
fullnft-fr · 3 months
Text
Luxe et Opulence : Plongée dans le Salon Raffiné d'un Palais Somptueux
New Post has been published on https://fullnft.fr/2024/06/18/1066-kvvfrt/
Luxe et Opulence : Plongée dans le Salon Raffiné d'un Palais Somptueux
Tumblr media
Imaginez une scène de luxe et d’opulence dans le salon d’un palais raffiné. Les murs blancs sont rehaussés de délicates dorures qui captent la lumière, ajoutant une touche d’élégance intemporelle à l’espace. Des lustres en cristal suspendus diffusent une lumière douce, accentuant le mobilier somptueux : un canapé en velours d’un bleu profond et des fauteuils richement rembourrés, tous disposés autour d’une table en marbre finement ouvragée. Un très grand tapis persan à motifs sophistiqués couvre le sol en bois somptueux, ajoutant chaleur et richesse à l’ambiance. De grandes fenêtres encadrées de rideaux en soie légère offrent une vue sur des jardins parfaitement entretenus, apportant une touche de verdure à ce tableau de luxe. Chaque détail dans cette pièce respire la splendeur et le raffinement, créant un espace où l’opulence rencontre le confort avec une harmonie parfaite.
0 notes
skylleramber · 4 months
Text
« Le mystère de BlackHeaven » (chapitre gratuit)
BlackHeaven 1920
-« votre maison est bientôt terminée monsieur Otis. »
-« merci cher ami, BlackHeaven sera le paradis sur terre » pensa Monsieur Otis d'un air rêveur.
La construction de Blackheaven commença en 1918, dans l'état du Wisconsin dans la charmante ville de Madison, Monsieur Otis, riche homme d'affaire détenant un domaine pétrolier qui lui permettait de brasser énormément d'argent, décida en cadeau pour sa femme et sa fille, de faire construire une somptueuse demeure, époustouflante, imposante et isolée du reste du monde, entourée par la verdure des arbres, possédant un lac aux abord de son futur foyer.
BlackHeaven sera un havre de paix où se reposer, où ils pourront se ressourcer et construire leur vie future à l'abri des regards indiscrets, éloignés de la ville, du brouhaha ambiant, de la pollution et de la foule, une nouvelle vie sereine, loin de l'agitation de la ville.
Elle représente la consécration de toute une vie, un rêve qui devient réalité, fini les déménagements sans fin, les appartements et les pentahouses d'hôtel, fini les changements de ville, à Blackheaven, la famille Otis pourra enfin poser leurs valises définitivement, dans leur magnifique demeure construite Pierre par pierre, par la sueur des employés qui s'affairent au travail jour et nuit pour terminer BlackHeaven dans les temps, le plus gros chantier d'une vie mais aussi le meilleur.
2 mois plus tard...
- Monsieur Otis : « Mes chers amis, mes chers associés et ma merveilleuse famille, c'est avec un grand honneur et une grande satisfaction, que j'inaugure avec vous, la fin de construction de ma nouvelle demeure que j'ai baptisé « BlackHeaven »... il se tourna vers sa femme et sa fille... ma tendre épouse et ma merveilleuse fille, je vous présente votre cadeau » dit-il en faisant un signe
de la main aux artisans pour qu'ils retirent la grande bâche qui enveloppe BlackHeaven.
Les invités restèrent bouche-bée ainsi que sa femme et sa fille, devant eux, un somptueux manoir imposant de style victorien, composée de deux tours cylindrique de chaque côtés avec une girouette qui s'agite au gré du vent, de pierre apparente avec une façade de couleur terracotta, de plusieurs étages tellement haut qu'on penserait qu'elle touche le ciel, constitué d'une magnifique véranda étalé sur tout l'arrière de Blackheaven, une allée de gravier blanc et de rosier est parsemer jusqu'à l'entrée du foyer, une serre de plante exotique et un jardin couvert de fleur jongent l'arrière de la maison, au fond de ce sublime jardin, se cache un petit escalier qui mène directement au lac de BlackHeaven, d'une superficie de 5km, une immensité bleutée donne un spectacle époustouflant pour les yeux, BlackHeaven est immense, elle est le paradis sur terre.
Le paysage est à couper le souffle, et BlackHeaven par sa splendeur, surplombe cette beauté, tous se dirigèrent à l'intérieur, la découverte est de mise, arriver dans le vestibule, les invités levèrent les yeux au plafond qui est orné d'un grand lustre en cristal est qui englobe, un sublime escalier en verre droit au rambarde doré, qui une fois arrivé au palier, comporte deux autres escaliers de chaque côté en verre aussi permettant l'accès au premier étage,sur le côté droit du vestibule, un magnifique salon d'une superficie de 40 mètre carré,
composé d'un canapé en velours gris, d'une méridienne grise, d'une table basse sculptée en forme de corbeau, composé d'un grand tapis en peau de chèvre,une cheminée en marbre blanc, une table à manger en verre avec un support argenté, on peut y manger à 15, et une décoration florale qui imprègne les murs, il est tout simplement resplendissant, c'est un plaisir pour les yeux, une porte reliant le salon à la véranda a été installée sur l'un des côtés.
Sur le côté gauche, se trouve un boudoir destiné aux femmes, un petit lieu de
détente et de sérénité, elle a été appelé « la pièce rose », madame Otis adorant la couleur rose, son mari a veillé à ce que son espace personnel soit d'une perfection en tout point, papier rose avec des roses imprimée dessus, meuble rose, méridienne rose et un majestueux bouquet de rose rouge et rose rose orne la pièce, le boudoir est attenant au bureau de monsieur Otis, qui lui pour
sa part, a préféré un style chasse, avec un vieux bureau en chêne, ses fusils de chasses enfermer dans une vitrine et ses trophée accrocher au mur, des têtes d'animaux empaillés qu'il a exterminé victorieusement.
Tout le monde est subjugué et impressionné par la prestance de cette demeure, elle représente le rêve, mais chaque rêve à des parties sombres, qui reste inexploré pour les Otis, ils l'apprendront très vite à leurs dépens.
1 mois plus tard...
BlackHeaven resplendit et les Otis aussi, 1 mois passé au paradis sur terre, un flottement de bonheur est dans l'air, la vie paraît tellement plus simple lorsque l'on est isolé du monde.
Monsieur Otis passe son temps en déplacement pour son travail, il ne profite peu de BlackHeaven, madame Otis et sa fille Adélaïde quand à elles, profite pleinement de leur sanctuaire, Adélaïde aime son nouveau lycée, elle s'est très vite adaptée à sa nouvelle vie et à ses nouveaux amis, chaque jours elle part à vélo, à travers champs, les champs de blé qui lui caresse les jambes, les odeurs des arbres et de la nature, les rayons du soleil qui illuminent son visage, la brise qui lui effleure sa peau, les cheveux dans le vent avec se sentiment de liberté, d'insouciance et d'invincibilité, une volonté de cueillir le monde et de découvrir ses merveilles cachés, il est si bien d'être jeune et belle, de penser que l'avenir est devant nous.
Adélaïde aime sa nouvelle vie, elle aime sa jeunesse et sa beauté, elle aime croquer la vie à pleine dent du haut de ses 1m70 et de ses 17 printemps, elle est d'une beauté rare, de magnifiques cheveux roux long et ondulés naturellement, des yeux émeraude en amande qui lui donne un regard de biche, et un superbe corps filiforme, elle attire les autres à elle, sa beauté étincelante, sa gentillesse, sa bonté et sa bienveillance, toutes ses qualités font d'elle, une jeune femme exceptionnelle et aimer de tous.
La vie devant soi, on pense toujours que l'on a la vie devant soi, Adélaïde pense à sa vie futur, à ses futurs projets, à concrétiser ses rêves, car des rêves, elle a plein la tête, ils la font voyager dans des univers différents, et dans chacun d'entre-eux, elle explore chaque parties de son esprit, chacune de ses pensées et de ses désirs, elle fait de ses univers un endroit unique, modeler à son image et à sa vision de la vie.
Allongée sur le ponton, au bord du lac de BlackHeaven, les pieds jouant dans l'eau, Adélaïde laisse son esprit vagabonder au gré du vent, fermant les yeux pour savourer cet instant parfait, elle ne se rend pas compte qu'elle est observée.
« Dans quel monde t'emmènes la rêverie du jour » dit l'homme.
Adélaïde ouvrit les yeux au son de cette voix, elle se releva avec un sourire éblouissant dévoilant ses belles dents blanches et sauta dans les bras de cet homme mystère qui n'est pas si mystérieux que cela pour elle.
Adélaïde : « Père, vous êtes enfin de retour parmi nous » dit-elle en resserrant son étreinte autour de la taille de monsieur Otis
Monsieur Otis : « Oui ma chère fille, c'est un bonheur de rentrer chez soi et de retrouver sa famille » dit-il en embrasant sa fille sur le haut de sa tête
Adélaïde : « Restez-vous longtemps père ? Où allez-vous encore m'abandonnée? » Dit-elle en levant son visage vers son père en faisant la moue
Monsieur Otis : « je ne compte pas repartir de sitôt, je suis désolé pour mes absences et que tu puisses avoir le sentiment d'être abandonnée, mais travailler dur, c'est pour avoir une belle vie, tu le comprendras assez vite ma chérie » dit-il avec un sourire.
Adélaïde rendit son sourire à son père, elle aime ses moments de complicité avec son père, ils se font rare à cause des absences de monsieur Otis, cela l'attriste de voir peu son père même si elle comprend ses motivations, elle sait que même si ça ne l'enchante guère de pas être auprès de sa famille aussi souvent que possible, il fait de son mieux pour être le plus présent possible pour eux, Adélaïde ne doute pas de l'amour de son père à son égard, et leur relation reste toujours aussi forte, remplie de douceur.
Monsieur Otis : « Que dirais-tu de rentrer à la maison maintenant ? Madame Anderson a préparé une excellente collation » dit-il avec gourmandise
Adélaïde rigola et s'empressa de rétorquer à son père « vous êtes un gros gourmand père, votre gourmandise vous perdra » dit-elle avec un air de malice
Monsieur Otis : « Peut-on vraiment résister au délicieux entremets de madame Anderson ? Se serait un sacrilège de ne pas y goûter » dit-il en rigolant ce qui fit rire Adélaïde.
Ils partirent en direction de Blackheaven, coller l'un contre l'autre, en rattrapant le temps perdue, on pouvait les entendre rire sur plusieurs mètres, ses éclats de rire lui avait tellement manquer, son père lui avait tellement manqué, elle comptait profiter de chaque seconde passait avec lui, avant qu'il reparte une fois de plus et qu'il l'a laisse derrière lui une fois encore avec sa solitude.
15 jours plus tard...
Les Otis profitent de leurs retrouvailles, il est si rare que monsieur Otis reste aussi longtemps près d'elles, le bonheur plane partout sur Blackheaven et aux alentours, Adélaïde passe la plupart de son temps avec son père dès qu'elle rentre du lycée, ils vont à la pêche dans le lac, font des parties de chasse qui n'est pas l'amusement préféré d'Adélaïde, elle n'aime pas la brutalité animale mais étant la passion de son père, elle l'accompagne pour lui faire plaisir et partager un moment privilégié avec lui, elle l'initie à l'art de la peinture, du clavecin et du théâtre, toutes ses choses dans lesquelles Adélaïde excelle et qui la passionne particulièrement, son père découvre une partie de son univers, il est très enjoué par les leçons de sa fille et l'intensité qu'elle met dans ses œuvres.
Lors de la représentation des talents des élèves organiser par le lycée, Adélaïde dédia un morceau de musique classique à son père, de son compositeur favoris Frédérique Chopin, « le prélude op.28 no.20 in C minor » qu'elle exécuta avec émotion, subtilité et élégance, l'assistance la regarda émerveillé et monsieur Otis eu un sentiment de fierté lui gonflé le cœur, il était fière de sa fille, c'était elle son paradis sur terre.
Pour célébrer le succès de la représentation et celui de sa fille, monsieur Otis
invita toute sa petite famille dans un restaurant prestigieux pour que cette soirée soit inoubliable et qu'elle finisse en apothéose.
Une fois le retour à BlackHeaven, des étoiles pleins les yeux, les Otis montèrent se coucher, Adélaïde embrassa tendrement ses parents et s'empressa d'être regagner sa chambre, sa chambre de princesse composé d'un lit en fer forgé blanc avec un encadrement en forme de cœur, un rideau au dessus du lit qui tombe sur chaque côté pour crée un voilage léger, une coiffeuse au motif cœur avec un plateau en verre et une chaise rembourrer à la plume d'oie, une commode blanche avec des gravures coeur sur chaque côté, un grand tapis un forme de cœur au centre de la pièce à la laine douce, un papier peint blanc avec des motifs en cœur doré, et une console où est posé un bouquet de lys blanche qui embaume la pièce, Adélaïde croit en l'amour plus que tout, le cœur représente pour elle, l'âme entre deux personnes unis dans un seul cœur, elle rêve de tomber amoureuse, elle est amoureuse de l'idée même de l'amour, elle aimerait sentir son cœur battre à se rompre, sentir se tourbillon et se déchaînement de passion, ressentir l'intensité des sentiments qui unissent deux personnes quand elles font qu'une, elle en rêve, elle le désir, mais elle sait que chaque chose viendra au moment venue et que pour l'instant ce n'est pas son tour.
En rentrant dans sa chambre et en refermant la porte, Adélaïde constate qu'il y a quelque chose d'étrange, sa fenêtre est grande ouverte, elle était fermer pourtant, quelques traces de terre couvrent le sol, elle fait le tour de la pièce, tout est intacte, rien à bouger, mais pourtant elle ressent un sentiment de malaise, elle était persuadée qu'elle avait fermer sa fenêtre, elle resta inerte quelques secondes, et pensa qu'elle avait certainement oubliée de la fermer et que la terre trouvée provient sans doute des petits pots de fleurs disposés sur sa fenêtre, qui se serait retrouvée au sol par la force du vent, elle la referma, se met en chemise de nuit et passa un dernier coup de brosse dans ses cheveux, la journée fut longue, la soirée aussi, il est temps de rejoindre Morphée et son
monde de rêve, elle s'allongea dans son lit, regarda le plafond en repensant à cette délicieuse soirée, elle aimerait que se soit ainsi pour toujours, ses yeux se ferma remplie d'espoir, de rêve, de lendemain sans fin, mais demain sera une nouvelle journée remplie de promesse, rien n'est moins sûr.
Le lendemain...
Monsieur et madame Otis déjeunent sous la véranda, monsieur Otis lisant les actualités et madame Otis parlant à son mari qui l'écoute peu.
Madame Otis: « Aaron, as-tu entendu ce que je t'ai dis ? » dit-elle exaspérée en baissant le journal de son mari avec sa main
Monsieur Otis: « Désolé Anna, j'ai été absorber par cet article, que disais-tu,
Chère Épouse » dit-il neutre
Madame Otis: « je te disais que je trouve cela particulièrement bizarre qu'Adélaïde ne soit pas encore descendu, est-elle malade ? » dit-elle avec inquiétude.
Monsieur Otis: « la journée et la soirée d'hier ont été longues et éprouvantes, peut-être a-t-elle besoin de plus de repos, ne t'inquiète pas Anna, notre fille vas bien » dit-il d'un ton rassurant en caressant la main de son épouse
Madame Otis: « ce n'est pas dans ses habitudes... dit-elle à son mari avant de
se tourner vers madame Anderson... Avez-vous vu Adélaïde, madame Anderson, est-elle levée ? » Demanda-t-elle
Madame Anderson : « non madame Otis, je n'ai pas encore vu mademoiselle aujourd'hui, dois-je mettre son déjeuner de côté » demanda-t-elle
Madame Otis fit un oui de la tête, se tourne vers son mari en le fixant avec son regard vert persan, monsieur Otis lève la tête est compris que sa femme attend qu'il aille voir sa fille pour la lever du lit, sans un mot, il quitta la table en trainant des pieds et en pensant que sa femme s'inquiète toujours pour pas grand chose, il monta les escaliers d'un pas nonchalant et se dirige vers la chambre de sa fille, il frappa à la porte une première fois, aucune réponse, il toqua une secondes fois aucune réponse, étrange que sa fille ne réponde pas, il s'exclama « Adélaïde, es-tu réveillée ma chérie? », aucune réponse,
il continua par dire « je rentre ma chérie couvre toi », il entra dans sa chambre est resta stupéfait sur le palier.
Monsieur Otis déballa l'escalier à toute à allure, courra sur la véranda et se mit à hurler sur sa femme.
Monsieur Otis: « ANNA OÙ EST NOTRE FILLE, OÙ EST ADÉLAÏDE ? » Vocifère-t- il
Est-ce réellement un oublie cette fenêtre ouverte ? Une nouvelle journée pleine de promesse, mais certains d'entre eux, la promesse peut devenir un enfer constitué de la même question en boucle, où est Adélaïde ? Un secret bien gardé par Blackheaven, qui est la seule à connaître la vérité.
Lien Amazon——->>> https://www.amazon.fr/gp/aw/d/B0CFCYR1MV/ref=tmm_pap_swatch_0?ie=UTF8&dib_tag=se&dib=eyJ2IjoiMSJ9.1XODf_QN_eqdVn9-or7E0Rc-9LwIOPfOZg2soBclQVJ3NNDUV9eJckE9ECdK-nG24mQ-MiyxEHP3Wr4qHycwh1eizzPOgxlMP2NHXI8p2OaiaQVO5k__kpY7GQuDWQJSRP_2p_wdH9NrtaXDIH1Wn5aUcDnDgZAfO04q63MGAxmw_fmrz7qd2qArLU-jimg-.isHJqhT8uUYzxN9kEc7Um3JKEmk5fo_FzTbFXOt0z3Q&qid=1709639496&sr=8-3&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR2K14y5N3ytGHdEHFREJff_jyOG7_Y6LIfn1fib792PVs3MD3xL0NuNVSs_aem_Aen75KW9ziA9XkCjNoYo0fh9b0FxSb5YYFLbzvFYT9M1qqXkr82IYevQdt4E-t4LCH5k42Vsv8dq482OY0Itjgsj
0 notes
truthsofaheart · 4 months
Text
Propósito existencial
Certa vez, encontrei-me diante de um homem vestido em esplendor. Seu terno, mais alvo do que a neve, irradiava um brilho reluzente que capturava uma luminosidade divina, enquanto expressava uma áurea etérea aos olhos dos mortais. Cada dobra, cada lapela, meticulosamente alinhada, conferia-lhe uma sofisticação e elegância incomparáveis. Sua presença, imponente e serena, ecoava a magnificência do próprio Verbo Encarnado. Esse homem entregava-me uma chave de ouro envelhecido, cujo tamanho impressionava. Ornada com detalhes florais, ela brilhava como um fragmento do próprio firmamento, uma relíquia celestial envolta por uma aura vintage, como se contasse histórias. Com um gesto solene e uma graça irresistível, o Homem indicou que o seguisse, dizendo "Vinde após mim". Levantei-me e, abandonando tudo, segui-o. Percorremos algumas ruas daquela cidadezinha, pequena, porém charmosa. Flores enfeitaram cada canto, e a vida pulsava nas ruas estreitas. Ele me conduziu até uma porta, quase escondida. Era grande e antiga, e estava solidamente trancada. Com a chave em mãos, abri-a cuidadosamente e me deparei com uma biblioteca imensa. Adentrei o recinto com um misto de curiosidade e reverência. O ambiente era grandioso, estava repleto de estantes abarrotadas de livros que sequer era possível enumerar, e cada volume parecia sussurrar sua própria história e conhecimento. Entretanto, estavam todos empoeirados, como se houvessem passado anos sem que alguém os tocasse. Apesar da poeira e da necessidade iminente de cuidado, o ambiente permanecia como um refúgio de serenidade e acolhimento. A luz natural filtrava-se pelas janelas, beijando delicadamente o espaço adornado com tapetes macios, lustres cintilantes e cortinas que pareciam tecidas com fios de ouro, emanando uma aura de riqueza intocável. Peguei livro por livro e comecei a limpar os volumes empoeirados, devolvendo-lhes o brilho perdido e organizando a biblioteca. Podia vislumbrar o tesouro que me fora confiado, mas a biblioteca não era minha; eu trabalhava para o Homem de terno. À medida que avançava, pessoas começaram a adentrar a biblioteca, atraídas pela luz que emanava daquele lugar outrora esquecido. Embora essas pessoas fossem muito distintas entre si, havia uma característica em comum entre elas: todas eram necessitadas de algo. Não tardou para que eu me encontrasse em meio a conversas profundas e trocas emocionantes. Cada indivíduo que cruzava meu caminho tinha uma história para contar. Com empatia e compreensão, procurava entender suas necessidades e oferecer-lhes orientação, como uma guia nas sendas da aprendizagem.
Outra vez, deparei-me diante de uma caverna enigmática, cujas profundezas ocultavam tesouros inestimáveis. Impulsionada pela curiosidade e pela ânsia de descoberta, adentrei aquele antro de mistério. Apreciava cada tesouro que encontrava, e tomava para mim. A cada passo, sentia a iminência do perigo, como se a estrutura frágil da caverna pudesse desabar a qualquer momento. Quanto mais adentrava, mais intensa se tornava a ameaça, tornando a trilha mais difícil e a caverna mais vulnerável ao desmoronamento. No entanto, à medida que explorava, mais valiosos tesouros eu descobria. E quanto mais me embrenhava nas maranhas, menos pessoas estavam dispostas a se aventurar nesse mundo subterrâneo. E o caminho à minha frente estreitava-se, mergulhando na penumbra solitária, exalando uma incógnita cujas verdades ocultas aguardavam apenas os intrépidos exploradores que se atrevessem a adentrar suas profundezas.
Em outra ocasião, fui conduzida a uma joalheria. O ambiente exalava sofisticação e requinte, desde os detalhes meticulosos da decoração até o suave brilho das luzes que destacavam as preciosidades em exibição. O piso de mármore polido espelhava o esplendor dos lustres de cristal, tecendo uma aura de opulência. Em cada vitrine, eram exibidas cuidadosamente selecionadas obras-primas de joias finas, atemporais e singulares. O Homem que me guiava, semelhante ao Homem de terno do outro dia, concedeu-me a liberdade, um presente de escolha, dentre qualquer uma das joias ali disponíveis. Diante de uma miríade de opções, dois tesouros específicos capturaram meu olhar, lançando-me num dilema que ecoava em meu coração. Entre as peças, hesitei entre um colar de ouro, com uma águia em seu fulgor, e outro, de ouro branco, com uma coruja adornada. Enquanto eu os admirava, uma dualidade de significados se desdobrava diante de mim. O colar com a águia, parecia invocar o mundo das Letras, enquanto o colar com a coruja, evocava os domínios da Filosofia. Cada um desses ornamentos parecia conter em si uma essência única: o primeiro, uma promessa de voos altos e uma visão ampla; o segundo, uma aura de sabedoria e uma visão noturna. Ao passo que eu ponderava sobre qual deles escolher, uma verdade mais profunda se revelava: o colar com a imagem da águia, a detentora da força e determinação, simbolizava a Literatura, com sua narrativa potente e palavras rigorosas; enquanto o colar com a imagem da coruja, a guardiã dos segredos profundos, personificava a Filosofia, com sua sondagem de abismos insondáveis em busca do conhecimento e com sua missão de preservar e transmitir esse saber. Cada peça irradiava seu próprio simbolismo e sua própria história. Diante dessa dilema, segurei cada colar em minhas mãos, ponderando sobre seus atributos singulares e significados. Era como se, ao escolher entre aquelas joias, estivesse selando o meu destino.
Tudo isso me aconteceu em sonhos. Embora fossem sonhos distintos, entrelaçavam-se numa única mensagem: a importância do conhecimento e da educação. O Homem de terno era Jesus; Ele me confiou uma biblioteca, simbolizando meu chamado para auxiliar os outros por meio do ensino, da educação e do Evangelho. Ele me presenteou com joias, delineando a esfera profissional da minha vida. E a caverna repleta de tesouros dizia que, mesmo que a jornada fosse árdua, valeria a pena, pois os tesouros eram inestimáveis. Assim, quer sejam meras experiências oníricas frutos do inconsciente, quer sejam mensagens divinas, à luz da minha fé e da minha visão pessoal, essas perspectivas apontam para a minha crença e meu propósito de vida, revelando que Deus, em sua graça, independente da forma, seja ela ordinária ou extraordinária, me conduz, orienta e chama à maestria.
0 notes
lampeseteclairage1 · 5 months
Link
Comment nettoyer les lustres en cristal ? Suivez ce guide simple pour un nettoyage efficace et sans risque.
0 notes
Text
Lustres-Cerámica, porcelana, vidrio...
Tumblr media
Los lustres son compuestos metálicos (que en muchos casos incluyen metales preciosos) disueltos en solventes orgánicos. Tras su horneado dejan una fina capa metálico-iridiscente de alto brillo. El rango de temperatura de cocción es: 480/620 ºC para vidrio/cristal; 650/750 ºC para loza; y 750/880 ºC para porcelana/cerámica.
1 note · View note
effywrt · 6 months
Text
entrada majestosa do hotel, com uma fachada imponente, esculpida em pedra e adornada com detalhes renascentistas. As janelas, emolduradas com delicados vitrais coloridos, permitem que a luz do sol entre de forma suave e agradável nos corredores. Ao adentrar no saguão, você será transportado para uma atmosfera de opulência e sofisticação. As paredes são revestidas com afrescos vibrantes, retratando cenas mitológicas e paisagens bucólicas, pintados por artistas talentosos. O chão de mármore polido reflete a luz dos lustres de cristal pendurados no teto alto. Os móveis são elegantes e ricos em detalhes, com cadeiras estofadas em veludo dourado e mesas de madeira entalhada. Uma lareira aconchegante, com brasas crepitantes, convida os hóspedes a se acomodarem em poltronas confortáveis para desfrutar de momentos de relaxamento. Os quartos, verdadeiras obras de arte, são espaçosos e apresentam uma decoração luxuosa. As camas de dossel são ricamente ornamentadas, com cortinas de veludo e detalhes entalhados em madeira. Paredes revestidas com tapeçarias reproduzem cenas épicas, com cavaleiros galopando em campos verdes e donzelas em vestidos esvoaçantes. O banheiro é um verdadeiro deleite para os sentidos, com azulejos coloridos e mosaicos intricados. A banheira de hidromassagem no centro do ambiente é um convite para um banho relaxante, cercada por estátuas clássicas e pias esculpidas em pedra. Além disso, o hotel renascentista conta com um restaurante refinado, com lustres de cristal e mesas elegantemente arranjadas. Os pratos servidos são uma combinação hábil da culinária clássica e contemporânea, satisfazendo todos os paladares exigentes. Enfim, um hotel com aspecto renascentista é como adentrar em um mundo de arte e beleza, onde cada detalhe é cuidadosamente trabalhado para proporcionar uma experiência única e memorável aos seus hóspedes.
0 notes
bookishnerdlove · 9 months
Text
AMDV - Capítulo 34*
Tumblr media
< 34 >   En ese momento, los circuitos responsables de la razón y la paciencia en su cabeza se rompieron. Jürgen besó el rostro confuso de Dahlia e introdujo lentamente la punta de su glande. Como mucho era tan ancho como su pulgar.  Aunque sólo se aplicó un poco de fuerza para la inserción, el pálido rostro de Dahlia se distorsionó. Jürgen frotó con cuidado el clítoris y lentamente intentó introducirlo de nuevo, empezando por el glande.    —Esto va a ser doloroso.   Pero ella continuó girando las caderas como si no pudiera oír su voz. Jürgen le mordió la nuca, que se había enrojecido por sus dientes, y empujó su cuerpo con fuerza.    —¡Mmh!   Un dulce gemido escapó de los labios de Dahlia. El calor de sus paredes internas tragándose su pene, centímetro a centímetro, casi le hizo perder el control. Entonces, de repente se tragó su glande.   —¡Aah!   Los ojos de Dahlia se abrieron de par en par y la mano que le rodeaba su nuca se tensó. Agarró la pelvis de Dahlia y la empujó hacia abajo poco a poco. A medida que la apretada pared interior se apretó sin espacios, se formó un sudor caliente en su frente. Movió las caderas lentamente, hasta la mitad de su interior, y poco a poco sus interior empezó a humedecerse, cremoso y a liberarse, haciendo que la parte inferior de su cuerpo se estremeciera de un placer que había olvidado que tenía. Vivía como un hombre que había perdido todo deseo.  Para él, la vida no era más que un vacío, y así, con cada vida que pasaba, hacía cada vez menos conexiones, prefiriendo la soledad. Naturalmente, a medida que ganaba fuerza con el entrenamiento para convertirse en Centinela Lustre, llegó un momento en que no necesitaba mucha orientación. No podía imaginar lo horrible y doloroso que sería morir y luego despertar y no tener a nadie que le importara. Así que, para él, la sexualidad no era más que una de esas necesidades humanas innecesarias, una molestia, algo estético con lo que lidiar. Pero por qué. ¿Por qué, ahora, quería tragársela entera de un solo bocado? ¿Por qué?   —¡Ahh, Jürgen!   En el momento en que Dahlia dijo su nombre, él empujó su pene a medio engullir hasta la raíz, mordisqueando el lóbulo de su oreja. La sensación era tan plena y caliente que no podía respirar.   —Dahlia, ahh... Dahlia, joder.   Los músculos de todo su cuerpo se expandieron fuertemente y se retorcieron como si estuvieran a punto de estallar.  Bajo la suave luz de las bolas de cristal que flotaban al rededor de la piscina, los ojos rojos de Jürgen brillaban de deseo mientras la penetraba.  El agua cristalina de la piscina salpicaba y rebotaba cuando levantaba la cintura de abajo arriba. El perfecto triángulo invertido de músculos de la espalda se retorció salvajemente, atrapándola.  Su grueso pene se estrelló contra sus estrechas paredes internas, mezclando sus fluidos. Con cada embestida, el sello de su bajo vientre brillaba de blanco; pronto se rompería. Apretó las muelas y la miró fijamente. Las mejillas color melocotón, los ojos claros llenos de lágrimas, el sudor y las gotas de agua sobre su piel inmaculada que brillaba nacarada a la luz de la bola de cristal. Siguiendo el impulso de sus emociones incontrolables, Jürgen ahuecó su mejilla y susurró.   —Me estoy volviendo loco. ¿Qué le pasa a mi cabeza? Ha...   Colocó a Dahlia en ángulo sobre el borde de la pared, la agarró por la pelvis y la penetró cada vez más. Los ruidos de roce se mezclaban con los obscenos sonidos de las membranas mucosas rozándose. Incapaz de controlar su placer por más tiempo, mordió y chupó frenéticamente el cuerpo de Dahlia, llevándose a sí mismo al clímax. Cada vez que la penetraba, aparecía una grieta en el sello, como una grieta en un vidrio. Con cada golpe, Dahlia gemía de agonía, y Jürgen se aferraba aún más.   —¡Ah, ah, Jürgen, ah, yo...!   La mujer que normalmente lo llamaba Lord Ethelred, cuando se excitaba un poco, decía su nombre con una voz tan linda. Jürgen. Jürgen.   “¿Alguna vez fue este nombre tan dulce, rodando por la punta de mi lengua?”   —Sólo... espera.   Una gota de sudor rodó por su mejilla y goteó hasta la punta de su barbilla. Estaba a punto de llegar al clímax. Ante las súplicas de Dahlia, experimentó un orgasmo que lo dejó sin aliento y con la sangre hirviendo.  Después de eyacular dentro de ella mientras presiona su cintura varias veces, bajó la parte superior de su cuerpo y presionó sus labios en el centro de sus senos. Podía sentir el sabor salado de la piel suave.  Su mano, que colgaba débilmente, se hundió en la nuca de Jürgen. Luego volvió a caer.    —Dahlia.   Jürgen la levantó suavemente en brazos. Su pelo color miel se mecía en el agua. Jürgen insufló fuerza a su cuerpo y examinó todas y cada una de las venas.   —Ha....   El último sello desapareció sin dejar rastro y, en su lugar, el núcleo de Libertad creció, extrayendo poder a gran velocidad. Abriendo los ojos, apretó los labios contra la frente de Dahlia con incredulidad. Entonces sintió un pulso cálido, suave y afectuoso. No huyó.   ════ ☾⋆ ════   —Oh… ¿Qué ha pasado?   La voz del hombre de ojos azules se apagó. Todo lo que quedaba de la puerta invocada era un rastro de ceniza negra, estampado por el poder sagrado.   —No sabía que había alguien con poder en Marcania. Culpa mía.   —Te dije que tendríamos que esperar nuestro momento.   —Castígueme, mi señor.   El hombre de ojos azules entrecerró los ojos mientras miraba a su subordinado arrodillado. Cada vez que movía la mano, se formaba y desaparecía un afilado punzón. Había un cruel interés en sus ojos, como si estuviera contemplando cómo acabar con la vida del pobre y débil desgraciado arrodillado a sus pies. Pero no tenía intención de matar a su criado.   —He oído que estás fundando una nueva orden de Caballeros Centinelas, y Marcania también es bastante buena. Son fuertes, y nuestra puerta era perfecta.   —Mi señor.   El embozado se dejó caer al suelo y besó sus zapatos, como abrumado por la gratitud de su señor. Con una elegante sonrisa, el hombre de ojos azules contempló la ciudad de Eberdio. Estaban en lo alto del campanario. Sus túnicas ondeaban con cada brisa. Los extremos de sus túnicas estaban bordados con hilo de oro en forma de serpiente con la boca abierta.   —Vamos a posponer la búsqueda del momento para más tarde. El Príncipe Heredero de Marcania pronto responderá a nuestra solicitud.   —No volveré a cometer ese error.   —Tendrá que ser así. Ya ha cambiado demasiado. No más. ¿Lo entiendes?   El hombre de la capa se puso en pie y cortó al aire con la espada que llevaba en la mano, y un velo negro se abrió en el aire, revelando una vasta ciudad desierta bajo un sol abrasador.   —Te sirvo, dorado de Valkanterra.   ════ ☾⋆ ════   —Hace calor.   Exhalando un suspiro caliente, Dahlia levantó a duras penas sus pesados párpados y abrió los ojos.   “Era un sueño…”   Era extraño. Ese lugar no tenía el más mínimo olor de la dependencia en la que estaba. Además, las cortinas eran de otro color y la cama era demasiado grande. Así que debía de ser un sueño. Con esa simple conclusión, Dahlia volvió a cerrar los ojos. Los volvió a abrir, sobresaltada por un repentino tirón. Los gruesos brazos y las largas piernas de un hombre rodeaban su cuerpo escasamente vestido. Sin pensarlo dos veces, él era Jürgen. Dahlia tragó aire y se tapó la boca con ambas manos. El corazón le latía deprisa y su mente se inundó de recuerdos a los que no encontraba sentido.   «Los prisioneros de Isiriya. Las cabezas de los monstruos. Fawn. El agua caliente. Los labios fríos.... Un beso, otro beso. Y... –Yo, Jürgen Axel Ethelred, tomo a Dahlia Von Klose por esposa, y juro que continuaremos con nuestro pacto sagrado, aunque llegue el día en que mi bendición se quede sin suerte y caigan los cielos de Delis. –Cuando te despiertes, hazlo de nuevo correctamente».   El juramento de Altera. Dahlia recordó la cara de Jürgen mientras la besaba, el cielo nocturno más allá, y el terrible dolor del momento en que el sello se rompió. Lo recordaba todo. Una fiebre que empezó en los dedos de sus pies, subió hasta la cima de su cabeza. La mano que le cubría la boca tembló y se le enfriaron las manos y los pies.   “Esto no está bien”.   Dahlia se zafó a medias de su abrazo, intentando escapar cautelosamente, pero incluso mientras movía los dedos de los pies, cada músculo de su cuerpo le dolía como si estuviera roto.   —¡Ah...!   Dahlia se agachó y se tapó la boca por la sorpresa.   —Hmmm... ¿Intentando escapar?   No supo cuánto tiempo llevaba despierto, pero susurró lánguidamente mientras su cálido cuerpo se superponía.   —Jürgen. Bueno, quiero decir...   —¿Sí?   Una gran mano se posó en la barbilla de Dahlia, que tartamudeaba confundida. Él le mordió el hombro, le giró la cara en su dirección y luego se inclinó para acariciarle los labios.   —Si he sido convocado, debes tener un propósito, Lady Ethelred.   Sus labios rozaron ligeramente los labios de Dahlia, aturdidos y separados, y apartó un mechón de pelo de su cara.   —Oh, no. Pareces... disgustada, ¿verdad?   —Ethelred... ¿Soy tu esposa?   —Sí. Ayer hice un juramento, y tú hiciste un juramento, así que somos marido y mujer.   —¡Yo no lo hice, fuiste tú!   Cuando gritó de ira ante la descarada mentira del hombre, él levantó la comisura de su suave boca y susurró con picardía.   —Lo recuerdas todo, cada palabra…   —Bueno, eso no es cierto, no lo recuerdo todo.   —No deberías…   Murmuró, y luego se empujó hacia arriba en la cama, atrapándola entre sus brazos, su forma grande e imponente no era desconocida para ella. O, para ser más exactos, la imagen de un hombre inmovilizándola así, mirándola desde arriba, pasó ante ella como una imagen secundaria.   —Si no lo recuerdas, ¿lo intentamos de nuevo desde el principio?   Sonrió, apretando los labios contra la clavícula de ella, rozándole la nuca y la barbilla con el alto puente de su nariz.   —Hasta que tu cuerpo lo recuerde. Atrás Novelas Menú Siguiente Read the full article
1 note · View note