Tumgik
#maluquice
hansolsticio · 3 months
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gente, eu achei... eu achei um menino mais novo que eu a-atraente 😖😖😖
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setewbro · 1 year
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Sketch from last year...
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chappellofarc · 3 days
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volta as aulas hj e terei aula com o professor que parou tudo na reunião durante a greve apenas para gritar que queria almoçar e que a reunião tinha que acabar
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vilevampire · 1 year
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quero robin no deviculum
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mijh · 2 years
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sr. blue
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un-love-ble · 7 months
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como é bom ser dramática mas melhor ainda é saber que é só drama drama e ego porque nunca foi tão sério
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traenziln · 1 year
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⭐ !
MULTIMUSE MEME: Send a " ⭐ " and I will list muses I would be interested in throwing at yours, or potential muse combinations if you are also a multi.
{Don't test me at throwing muses, you've known me for a while, you know what I'm capable of 🤭 Let me see, so besides Diluc, Jean would be interesting, and Rosaria would work too. Albedo is always an option, and one that would be really cool, but you know I can make anything work with just the right amount of courage}
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ztalanta · 2 years
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pov 1
conceito: figuras maternas, aprendizados. (entender quais pessoas/lugares podem se confundir)
Eu tenho sete anos, e estou num cômodo todo branco, bem iluminado, com uma mulher de óculos de armação grossa olhando para mim, um livro colorido em seu colo. Não – eu tenho quatro anos, e as paredes da caverna em que moro com a ursa que me protege estão tingidas com o vermelho do sangue de sua caça mais recente. Ainda não é isso...
Eu tenho nove anos, e minha mãe está me ensinando exercícios de respiração, porque da última vez que me zanguei, o céu escureceu e ouvimos trovões não muito longe. Minha mãe é uma das mulheres mais altas de nossa aldeia, política e guerreira, liderando nosso povo contra os homens de chapéu de metal que querem nos matar porque não aceitamos ser governados por eles.
Conseguimos expulsá-los e proteger nossa aldeia, mas não sabemos por quanto tempo estaremos livres deles. Eles vêm da onde o Sol nasce, montados em cavalos e com lanças que não são muito diferentes daquelas que temos aqui – mas eles são muitos. Ouvimos que uma das aldeias rio abaixo foi passada na tocha por eles, e que fomos abençoados pelos deuses por termos resistido ao último ataque.
“Respire, Ianthe,” mamãe adverte, quando o mundo começa a zumbir ao meu redor. Sinto meu cabelo todo se levantar. “Não perca o controle.”
Brennon e os outros estão mais à frente, treinando com os mais velhos, espadas e arcos nas mãos. Eu ouvi, enquanto fingia que estava dormindo, mamãe comentar com tia Étaín que começar a treinar as crianças mais novas não significava um bom futuro para nossa aldeia. Elas falavam sobre procurar o rei, oferecer nossas espadas em busca de proteção, mas caí no sono de verdade antes que elas tivessem terminado.
Mas acho que não é à toa que mamãe decidiu me ensinar a controlar meu temperamento agora.
Eu pisco, e a mulher de óculos grossos à minha frente se ajeita no sofá ao meu lado, as tranças azuis contrastando com a pele negra. Ela passa os dedos de unhas coloridas pelas frases simples do livro que dividimos, e pede para que eu leia um parágrafo.
Respiro fundo e encaro as folhas à minha frente. Ela me estende o livro, e eu aceito, sentindo como o papel é macio e reparando nas linhas feitas com lápis de cor aqui e ali, que a doutora tentou apagar, mas não conseguiu muito bem. A história é de uma família de três irmãs, que estão perdidas numa floresta e precisam encontrar o caminho de volta para casa.
Fico olhando pro livro por uma eternidade, focando na ilustração no fim da página, de uma ursa que carrega seu bebê no colo, e está respondendo às perguntas das meninas. As três irmãs estão vestidas de roupas diferentes, mas todas têm um laço vermelho amarrado nos cabelos, que são ou lisos ou crespos ou encaracolados.
“‘V-vocês passaram pela bruxa?,’ pregunetou a ursa, admirada coma cor... Eu não conheço essa palavra.”
“É ‘coragem’, Zoey,” a doutora responde, com um sorriso bondoso.
“Ah, coragem. Não ter medo.”
“Na verdade, coragem quer dizer ter medo, mas não deixar que seu medo te impeça de agir. Que nem a Abi na história, você lembra? Ela ficou assustada com a bruxa, mas conseguiu salvar as irmãs mesmo assim.”
“Então ela foi... Como que é a palavra mesmo? Corajosa?”
“Isso! Muito corajosa. E você sabe como é que se escreve essa palavra?”
A doutora me oferece um caderno cor-de-rosa e um lápis amarelo, que eu pego com incerteza. A única coisa que odeio fazer mais do que ler é escrever.
Mas a mamãe pediu para eu tentar. Então eu começo: C-O-R...
O rugido da ursa chama minha atenção para a pilha de lenha seca que recolhi mais cedo. Ela aponta, com seu focinho, para o canto de nossa caverna que é marcado pela fuligem na pedra, e eu caminho até lá, com a pedra afiada que uso para acender o fogo com cuidado entre os dedos. Não preciso tentar muito para fazer voarem faíscas em cima da lenha.
A ursa grunhe em aprovação e me empurra os nacos de carne crua para que eu coloque em cima da pedra chata que, quando aquecida, frita a carne e a deixa macia para que eu consiga comer tudo. Eu pego o balde que a ursa roubou de uns humanos e saio da caverna, caminhando em direção ao rio que corre por aqui, para pegar água para beber e lavar as mãos depois de comer. O balde balança pra lá e pra cá conforme eu pulo de uma pedra para a outra, mas eu paro assim que chego na margem do rio.
Várias pessoas têm seus olhos virados para mim. Seus rostos estão contra a luz do sol, e não consigo reconhecer nenhuma delas. Sinto meus joelhos começarem a tremer, e aperto ainda mais o balde entre os dedos. Penso em saltar para longe do rio, voltar correndo para minha caverna, mas não quero levar essas pessoas, que estão armadas, para perto da minha mãe-ursa.
Uma das pessoas, de cabelos avermelhados e fios de prata trançados em sua roupa, se separa do grupo e vem em minha direção. É engraçado, mas ela parece brilhar, e a floresta se iluminar conforme ela se aproxima das árvores. Ela abre a boca, mas o grunhido que sai é muito diferente daqueles que eu e a mãe-ursa usamos. A pessoa se aproxima, de forma calma, e o pensamento de fugir escapa completamente da minha cabeça.
Ela pega meu rosto entre suas mãos e sopra, de forma suave, em minhas orelhas. Eu arregalo os olhos e tento lutar quando sinto meus ouvidos arderem, mas ela é mais forte do que eu e me mantém no lugar.
“Calma, criança,” ela diz, por fim, e sei que está se dirigindo a mim. “Só quero ajudar.” Minha respiração está muito rápida, mas os olhos prateados da pessoa me capturam e façam com que eu vá me acalmando. “Muito bem. Eu sou Lady Ártemis. E você, quem é?”
Repito a sequência de sons que me aparece em sonhos, todas as vezes que durmo.
“Atalanta.”
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tecontos · 13 days
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨-  você quer meter  atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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hansolsticio · 2 months
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Quem do ateez do seventeen e do stray kids acha que gosta de te comer de ladinho?
amiga, me pergunta quem não gosta que é mais fácil de responder [😭]
a resposta é: todo mundo, mas vou te dar uma lista de quem eu acho que teria essa preferência com mais frequência:
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— STRAY KIDS . ✦
→ Hyunjin: eu vejo o hyun como um cara meio romântico (?), então acredito que ele curta fazer desse jeitinho por toda a intimidade que essa posição trás. Pois ele consegue te abraçar apertadinho, cheirar seu cabelo e sussurrar manhosinho no seu ouvido enquanto te come devagarinho, então é 10/10 nos padrões dele.
→ Chan: não me entenda mal, em condições normais esse homem te comeria de quatro. Porém, não é novidade alguma que o Chris não dorme e costuma trabalhar até tarde (producer issues). Sendo assim, é comum que esse homem só apareça no quarto de madrugada quando você já está no seu 27° sono. Também é muito comum que ele esteja quase explodindo de tesão nessas ocasiões e como ele morre de dó de estar interrompendo seu soninho, o Chris faz de tudo para não te cansar muito. Por isso ele vem todo mansinho te acordando aos sussurros e pedindo cheio de dengo pra você deixar ele usar sua bucetinha de ladinho mesmo, prometendo que ele faz o trabalho todo.
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— SEVENTEEN . ✦
→ Minghao: novamente, outra pessoa que eu vejo fazendo por gostar da intimidade que essa posição oferece. Muito mais que por puro tesão, eu sinto que o Hao curte se sentir realmente conectado com você nesses momentos, por isso opta por maneiras de ficar o mais pertinho possível, sentindo todas as partes do seu corpo. Além disso, eu o vejo como alguém que curte conversar durante o sexo (?). Parece até meio incomum já que ele é um dos amantes do silêncio no seventeen, porém é um momento de conexão, então ele quer te curtir de todos os jeitos possíveis.
→ Wonwoo: é maluquice dizer que ele enxerga essa posição como sendo de dominância? Juro, ele curte porque é um dos jeitos mais fáceis de te ter à mercê dele. Ele é quem controla a velocidade, desse jeito ele pode ter acesso à todas as partes do seu corpo, ele te vê, mas você não necessariamente consegue ver ele e pode ter certeza que a mão desse homem não vai sair do seu pescoço — a não ser que seja para enfiar os dedos dele na sua boca. De toda forma, o Nonu curte porque consegue te controlar sem muito esforço.
→ Vernon: considero esse querido como um grande entusiasta de sexo preguiçoso™. E o que é mais conveniente que foder de ladinho? Transar de manhãzinha definitivamente não é novidade para vocês dois, o Nonie sempre acorda morrendo de vontade e de sono ao mesmo tempo. Tanto que ele nem fala muita coisa, só vai te puxando devagarinho, te enchendo de beijo e cheirinho no pescoço, massageia seus peitinhos e quando você vê ele já tá tocando uma 'pra você sem nem tirar seu pijaminha. Disso aí pra te comer de ladinho é só um pulo.
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— ATEEZ . ✦
→ San: o san é um fofuxo, mas você já viu o tamanho desse homem? Ele é enorme. Vocês sabem disso e têm um puta tesão nesse fato. A posição vira uma das favoritas de vocês dois porque ela parece enfatizar ainda mais a diferença de tamanho entre os corpos de vocês. San parece praticamente engolir seu corpinho quando está atrás de você, te abraça propositalmente só para te fazer sumir ainda mais nos braços dele — sem contar que a pressão mal deixa você se mexer. Você realmente vira uma bonequinha de foda nesses momentos e pensar nisso te faz querer gozar.
→ Mingi: e se eu te contar que o mingi é uma mistura de tudo que já foi dito anteriormente? Curte a intimidade, a diferença de tamanho, foder lentinho e preguiçoso, te controlar e principalmente o quão apertadinha você fica pra ele. Além disso, te conhece muito bem, sabe que você morre de tesão pela voz dele e aproveita a posição para sussurrar todo e qualquer tipo de putaria no seu ouvido, sem contar que os gemidinhos graves e super gostosinhos te tiram de órbita toda vez.
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lesb1kcal · 11 months
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eu tenho noção do quão doente a gente é quando vejo pessoas sem t.a fazendo dieta, no fatsecret apareceu um garoto dizendo que ia fazer um desafio de 900kcals por 50 dias e TODOS os comentários estavam falando pra ele que isso era maluquice e que seria melhor ele comer >2000< DUAS MIL CALORIAS POR DIA e fazer um cardio...
gente eu ja chorei por comer 500kcals
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amethvysts · 6 months
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AMANTE AMADO — M. RECALT & S. HEMPE HEADCANONS
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𖥻 sumário: seu namorado só quer ser mandado, adorado, acariciado, machucado e amado por você. 𖥻 par: matías!br x leitora; simón!br x leitora 𖥻 avisos: but i am my father's daughter, so maybe i could fix him? e acho que só kkk qualquer coisa, pode me avisar!
💭 nota da autora: isso já tava na minha lista desde o meu primeiro post aqui, mas baseado em um pedido, decidi fazer um headcanon dedicado só a essa música. eu ia fazer um post só pro matías, mas não podia deixar o meu cachorrão favorito de fora. também ia postar esse só amanhã, mas fiquei ansiosa demais. espero que gostem!
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SIMÓN ✮ㆍTenha em mente que é necessário ter uma certa vibe pra entender meu raciocínio aqui, tá bem? Primeiro, Simón carioca. Segundo, a mentalidade 'I can fix him'. Tirando isso do caminho, podemos iniciar as alucinações. 
✮ㆍImagino que ele já esteja com o juízo mais do que perturbado por você. Loba, lobinha ou gatinha, as suas garras atacaram o coração dele de uma maneira que nunca havia acontecido antes e isso é como um alarme pra ele.
✮ㆍComo já disse o Grupo Revelação, 'a paixão me pegou, tentei escapar, não consegui'. Mesmo que ele tente lutar contra, cismado em continuar com a vida de cachorro, é como se qualquer outro corpo se tornasse o seu – isso porque ele não conta das inúmeras vezes em que simplesmente desistiu de ficar com qualquer outra garota, coisa rara. 
✮ㆍÉ até engraçada a maneira em que ele se declara pra você, porque ele nunca tinha feito coisa parecida antes. "Ah, sei lá, princesa," as palavras parecem se enrolar na ponta da língua dele. Os olhos escuros olhando pra qualquer lugar que não seja você, "Pensei que a gente podia, sabe… ficar… mas sério. Não, tipo, mais do que sério. Assim, só eu e você, 'tendeu?" "Você tá me pedindo em namoro?" "Ah, isso," Simón respira, parecendo aliviado por você entender o que ele queria dizer. A marra volta e ele até levanta o queixo, como se estivesse te desafiando a aceitar. "É, tô sim". 
✮ㆍMas é claaaro que o pedido vem depois de uma crise de ciúme que ele teve. É um charme porque ele insiste na pose de marrento, mas não consegue nem formar uma frase sem se atrapalhar todinho. As narinas dilatadas e as sobrancelhas bem franzidas, como se ele não estivesse entendendo o que estava acontecendo bem na frente dele. Os braços cruzados até ele andar em sua direção e te puxar pelo braço pra conversar. Ele não se aguenta.
✮ㆍE depois do pedido de namoro um tanto inusitado, ele nem pensa duas vezes antes de se colocar na coleira. Apaga o Tinder, faz uma limpa no close friends, apaga as fotos das noites de bebedeira no feed.
✮ㆍDo jeito que ele é meio sem noção, certeza que ele te entrega o celular com a lista de seguidores do Instagram aberta, do nada. Vocês provavelmente estão assistindo a um filme na sua casa quando ele te estende o celular, sem dizer uma palavra. "Que isso, Simón?" você pergunta, com uma expressão de confusão no rosto. "Pode parar de seguir quem você quiser," ele explica, sacudindo o aparelho na sua frente, te incitando a pegar. "Só deixa você, e o Gabigol… e minha mãe, também". 
✮ㆍEssas maluquices vêm do coração, pelo menos, tadinho. Ele quer se mostrar totalmente seu, e procura sempre te assegurar dos sentimentos dele por você. Simón tá tão apaixonado por você que não quer nem pensar que você tenha uma partícula sequer de insegurança no seu corpo. Ele não quer te machucar de jeito nenhum, e faz tudo com muita boa vontade pra te agradar. 
✮ㆍOs amigos dele não param de sacanear ele por um segundo, mas ele também acha a maior graça. E ele te defende com unhas e dentes, principalmente quando as piadinhas vão longe demais – chega até a parar de falar com certas amizades. 
✮ㆍAma te levar pra todos os lugares que ele frequenta. Jogo do Flamengo no Maracanã (se você for de torcida rival, ele vai comprar setor misto pra ficar com você), show de pagode no barzinho, pelada com os amigos no domingo… quer fazer tudo contigo. 
✮ㆍTive uma visão muito específica agora: você e Simón no 'Numanice' da Ludmilla, abraçados que nem aquela foto dos lagartos namorados enquanto ele canta alguma música no teu ouvido. Sei que faz tempo desde o último, mas imaginei aqui ele dançando Maldivas todo engraçadinho, com um copo de cerveja na mão e óculos de sol no rosto, enquanto canta a música sorrindo, apontando pra você. 
MATÍAS ✮ㆍComo pontapé inicial, devo dizer que ele se recusa a fumar um com qualquer pessoa que não seja você. Você é a parceira perfeita, e até a larica de vocês é igual. 
✮ㆍFica até meio irritadinho quando você não tá por perto e ele tem que ficar sozinho com os próprios amigos, porque, segundo ele, tudo fica muito melhor quando você tá por perto. 
✮ㆍTe manda mensagem pra dizer exatamente tudo o que ele tá fazendo. "Oi, vida, tô saindo aqui com os caras", "Vamos pra choppada. Certeza que você não quer ir? Eu passo aí pra te buscar!!", "Amor, tem uma garota aqui dando em cima de mim. Posso te ligar?".
✮ㆍIsso sem falar dos altos áudios que ele vai te enviar quando tá bêbado ou muito chapado. É uma declaração de amor atrás da outra, com a voz arrastada, onde ele nem consegue formar as frases direito porque uma palavra se mistura com a outra. 
✮ㆍAi, ainda no tópico mensagens, eu tenho certeza que ele vai te mandar foto da cara dele em toda e qualquer situação. Do jeito que ele é moleque ridículo, vai até te enviar uma foto sentado no vaso do banheiro da casa dele com a mensagem "Amor, tô com saudade". 
✮ㆍComo eu disse no outro headcanon, ele tem cara de que fica pichando o banheiro da faculdade, então é certo de que ele vai escrever seu nome na parede. Provável que lance até seu nome e o dele, e ainda faça um coração em volta. 
✮ㆍTambém faz limpa no close friends e nos contatos. Inclusive, agora o feed dele consiste só em fotos de vocês dois e até naqueles dumps em que você jura que vai ser só uma foto dele… não! Ele vai dar um jeito de colocar alguma foto da sua cara ali também. 
✮ㆍMuito tempo atrás, eu vi uma foto do Chay Suede e da namorada e ela ficou marcada na minha mente. E eu só sei que ele postaria uma igual. É uma foto que você tirou na câmera analógica do Matías, em que vocês dois estão deitados na cama dele. Tá desfocada, mas dá pra perceber o olhar entorpecido e as bocas inchadas, porque vocês acabaram de sair de um beijo de tirar o fôlego. 
✮ㆍAtazanado que só, é óbvio que o Matí vai postar com 'eu e minha gata rolando na relva', com um emoji piscando (sim, foi a legenda que o Chay usou e desde então, alugou um triplex na minha cabeça). A foto até pode ser considerada comprometedora, mas ele não poderia ligar menos. 
✮ㆍInclusive, ele amaaa postar essas fotos de vocês dois. Todo mundo reclama, mas ele só quer te exibir por aí. Desde quando ser apaixonado virou crime? 
✮ㆍDo tipo que faria uma daquelas camisas escrito 'I love my girlfriend' com a sua cara por vontade própria, e ainda usaria pra ir pra faculdade. Aparece no spotted e ainda viraliza.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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geniousbh · 5 months
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Oi geniousbh... se vc poder explorar mais o meanie Simón pode se sentir a vontade..
*aquele gif do grinch sorrindo cada vez mais* amamos quando vocês compram nossas maluquices por aqui! 🥰🥳💗💗 e deixando claro que eu sou sim apoiadora do hc simón faço tudo pela minha mulher, mas acho que isso é papo pra quando ele ta apaixonado, enquanto não...
meanie!simón que só vai te responder de noite - especificamente de madrugada - porque sabe que nesses horários você fica toda suscetível pra ele mandar uma putaria e engatarem num sextting quando os dois tão no clima
meania!simón que nunca comenta nas suas fotos, só responde stories e deixa o chat pv naquela opção que as mensagens se apagam depois que você sai da sala; se você tiver a coragem de perguntar ele vai dizer que mudou sozinho e que todos estão assim - e é obviamente mentira
meanie!simón que exige saber onde você tá indo quando posta foto toda arrumada, mas reage com "😂" se é você perguntando de quem é a coxa que aparece na foto que ele ACABOU de postar do interior do carro dele
meanie!simón que te leva na lábia e na conversa fiada. você nunca consegue ficar genuinamente brava porque o hempe faz questão de te lembrar que ambos não querem compromisso por hora - e tinha sido combinado que n se apegariam -, que você precisa estar focada na faculdade e ele tá dando um tempo de compromisso (pq a ex "era maluca" e deixou ele traumatizado, pobrezinho)
meanie!simón que aparece na sua porta se é você quem não responde ele, chega com um chocolatinho e um vinho barato e diz que ficou com medo de você estar doentinha, "e você ia me ajudar com esse samba canção de 20 reais?", "caralho ein, mal agradecida"
meanie!simón que vai te comer no sofá da sala, sussurrando que já tava com saudade da sua bucetinha - te comeu dois dias atrás - e se você ainda tiver bicuda por cauda do mal agradecida vai soltar "´cê fica mais apertadinha ainda quando tá puta, sabia?"
meanie!simón que quando descobre que você tá saindo com outro vira o maior dos canalhas, "por fi, simón... não marca...", "mas é um presentinho pro teu outro namoradinho, deixa vai, bebita...", alisando sua bunda antes de se curvar e te morder ali com força a fim de que fique roxinho e o tal de "pipecito" das conversas arquivadas do seu celular veja
meanie!simón que sempre que você pede pra foder só vai se você implorar - vai ter que mandar áudio e ligar choramingando. E☝️ SE você tiver demorado pr chamar ele, já que tá de rolo novo, vai dizer "manda um vídeo da tua buceta ensopada e eu penso se passo ai mais tarde, perra" (quando tiver te comendo finalmente é capaz de gravar um videozinho seu chorando na pica e mandar pro pipegonzalezotano na dm do insta😖
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sunshyni · 18 days
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BLIND DATE | JOHNNY SUH
resumo: você tinha um encontro às cegas, só não sabia que ele seria literalmente num breu.
notinha da Sun: pra mim o Johnny é um cara escrito por uma mulher, juro, amo esse homem 😭 E tenho muita facilidade pra escrever com ele, recebi esse pedido um tempinho atrás e não consegui me conter e isso surgiu!! Espero que vocês gostem!! Perdoem a mãe se estiver ruim!! 🙏
palavras: 1.2k
avisos: menção ao Taeyong, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!! 😊
boa leitura, docinhos!! 🍷
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Fazia muito tempo desde a última vez que você relaxou no sofá da sua casa assistindo a algum filme romântico na companhia de um bom espumante. O tempo passou rápido demais e, quando se deu conta, lá estava você, com 29 anos, beirando a idade do sucesso: os 30. No entanto, você era apenas uma veterinária de uma cidadezinha do interior que se mudara há seis meses para a cidade grande. Ainda estava tentando se adaptar, conhecer as gírias e tudo mais. Mas voltando ao ponto principal, você não tinha tempo para descansar porque estava numa maratona sem fim de encontros providenciados por sua mãe casamenteira e seus novos amigos da metrópole.
O encontro dessa vez foi marcado por um de seus amigos, Taeyong, o maluquinho do seu prédio, que tinha os mesmos hábitos de velho que você — como tomar café da tarde e tricotar coisas inusitadas, como a balaclava que você fez para seu cachorrinho salsicha. Mas ele tinha uma peculiaridade que o diferenciava de você: ao contrário de você, Taeyong era agitado, com um vai e vem incessante no apartamento, grande parte de garotas, mas de vez em quando também flagrava alguns garotos passando pela sua porta. Ele era sortudo pra caramba.
E aqui estava você, num restaurante meio escondido da civilização, num dos menores becos da Inglaterra — essa informação você inventou. Quando chegou, o recepcionista recolheu seu casaco pesado, deixando você apenas com o vestidinho preto e a meia-calça fio 70. A recepção do local era separada do salão onde as refeições eram servidas. Um dos garçons te levou até uma mesa privativa onde só haveriam vocês dois — você e seu parceiro, que aparentemente ainda não tinha chegado. Ao se sentar, o garçom que a acompanhava apareceu com uma venda de cetim preta. Você franziu a testa, sem entender, e ele logo explicou:
— As vendas fazem parte da experiência de degustação dos pratos e também para que você e seu parceiro se conectem além da aparência física — ele explicou, e você assentiu para toda aquela maluquice. Taeyong não teve a decência de te explicar sobre essa experiência sensorial. Você também poderia ter pesquisado um pouco sobre o lugar, mas confiou cegamente no seu amigo. Permitiu que o garçom amarrasse a venda sobre seus olhos. Seu coração acelerou por algum motivo; enxergar o mundo dessa forma era algo intrigante. Te fazia refletir que as pessoas cegas se apaixonavam pela voz da outra pessoa, imaginando como ela seria, sem preconceitos, pois não precisavam ver para amar.
Você sempre foi esperançosa, mesmo que tentasse ao máximo não pensar muito sobre as coisas. Era involuntário, você pensava de qualquer jeito. Então, nos minutos seguintes, enquanto o garçom perguntou se você estava com sede e você humildemente bebeu água com um canudinho, começou a pensar que aquele era o momento e o lugar perfeito para encontrar o amor da sua vida. O pai dos seus filhos, com quem teria cachorros e gatos, e se ele quisesse um porquinho-da-índia, você provavelmente cederia e...
Parou de beber a água quando ouviu passos se aproximando. Eram passos incertos, provavelmente porque ele também estava vendado. Sentiu a respiração do seu parceiro, ouviu um pigarro e percebeu até a vontade que ele tinha de rir.
— Oi — ele disse, com a voz grossa e firme. Você pensou que ele poderia ser o tipo de cara que te trata como uma dama fora das quatro paredes e como... Ok, fazia muito tempo que você não tinha relações com outras pessoas e estava fantasiando sem perceber. Engoliu em seco e respondeu com um oi meio esganiçado.
— Eu até estenderia a mão para te cumprimentar, mas posso acabar quebrando alguma louça. Então, prazer, sou o Johnny — ele disse, e você sorriu. Sabia que havia dois garçons no recinto, um ao seu lado e outro acompanhando Johnny, mas eles mal respiravam. Se respiravam, era de uma forma quase imperceptível.
— Vou aproveitar o clima de mistério das vendas e não vou dizer meu nome, por enquanto — você respondeu, ouvindo uma risadinha dele. Ele estava ganhando pontos com você. Parecia ser do tipo músico, o que te atraía bastante. Afinal, eles costumavam gemer melhor, e não havia nada mais prazeroso do que ouvir uma musiquinha de dormir depois de um longo dia. Meu Deus, você definitivamente se casaria com aquele homem.
— Tá certo, mas só pra te avisar, juro que sou um homem de bem. Foram meus amigos que me colocaram nessa fria bizarra.
— Confesso que eu também não fazia ideia — você disse, e então os pratos começaram a chegar. Vocês mais riram do que comeram. Serem alimentados por colheres de estranhos era a coisa mais esquisita do mundo, mas pelo menos a comida era boa. Johnny te contou sobre sua profissão, corretor de imóveis. Todos os seus amigos namoravam, eram casados ou tinham filhos de 5 anos, e ele continuava na vida de workaholic. Por isso, assim como você, ele tinha passado por uma tsunami de encontros na última semana, mas aquela era a primeira vez que passava por uma experiência como aquela. Você contou um pouco sobre si, e começaram a brincar debaixo da mesa. Seu pé saía do mocassim preto e subia pela perna dele, coberta pela calça, deixando ambos um tanto excitados, mesmo com a presença silenciosa dos garçons.
— Isso não tá sendo uma tortura, embora eles estejam tentando com afinco fazer a gente se apaixonar com todo esse clima — Johnny disse, querendo desesperadamente tirar a venda e te olhar, mas também querendo seguir os métodos do restaurante. Ele começara obediente, então terminaria da mesma forma. Você sorriu, mordendo o lábio inferior, com vontade de gritar de felicidade.
— Eles não têm que se esforçar muito para isso acontecer — você respondeu. Johnny não disse nada, mas você sentiu o sorriso dele se formando no rosto.
Vocês só puderam tirar as vendas de volta na recepção do restaurante. Finalmente, você olhou para Johnny, sua altura, seu rosto bonito, e sorriu como uma idiota. Ele fez o mesmo, gostando do que via, mas sem dizer nada quando foi cobrado pelo jantar, que insistiu em pagar sozinho. Você saiu primeiro, o ar gélido da cidade atingindo suas bochechas, mas elas estavam tão quentes com a visão do homem alto que você nem sentiu o frio.
— Não achei que você fosse tão bonita — ele disse, e você nem se importou que ele envolvesse sua cintura com o braço, te agarrando de um jeito que deveria ser ilegal. Você engoliu em seco, brincou com ele, sorriu e deu um beijo suave em sua bochecha.
— Não achei que você fosse tão ousado — você respondeu com um sorrisinho nos lábios. O fato de estarem num beco no meio do nada tornava tudo ainda mais interessante. Você podia beijá-lo da forma mais libidinosa possível, com muitas mãos e dentes.
— Eu não sou, mas se é essa a fama que vou ter com você... Por que a gente não se beija? Depois de toda essa maluquice, acho que tudo que preciso é de um beijo seu, Cinderela.
Você sorriu, não tinha dito seu nome ainda, mas o deixaria na curiosidade. Cinderela serviria por enquanto. Ficou na ponta dos pés, e o aperto na sua cintura te puxou ainda mais para junto do corpo quente dele. Beijou-o suavemente, apesar de ter fantasiado algo mais selvagem. Coisas boas deveriam durar mais, então brincou com a língua dele, sugando com cuidado, fazendo-o arfar levemente quando você se afastou. Não o soltou por completo, mantendo o rosto próximo ao dele, que ainda não tinha aberto os olhos castanhos.
— Sabia que isso ia acabar bem — ele disse confiante, e você segurou a nuca dele para beijá-lo novamente, numa sucessão de beijos carinhosos.
— Tô vendo, literalmente, que você é impossível, Johnny.
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ladysjung · 2 months
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Tendência é coisa ruim mesmo ou é história pra boi dormir?
Eu como fulana de tal que ja faz capa a muito tempo e tenho anos de experiência e sou da época que "na minha época era tudo mato" digo: parem de maluquice com esse rolê de tendência e de copia e de não sei oque, vão dormir gente e cada um cuida do seu, parem de tratar um hobby de fazer capa como algo realmente profissional se não vai chegar num ponto que para de ser divertido, assim como foi pra diversas capistas que já não editam mais (eu inclusa)
Plagio existe e a gente sabe quando esta acontecendo, agora seguir uma tendência, acompanhar o que esta na moda? É a coisa mais normal do mundo e se você quer fazer um estilo que está em alta, faça! se vc quer fazer pra ganhar biscoito FAÇA! não tem que ficar preocupado com pessoas falando que você ta fazendo é errado, não é.
Ta tudo bem se importar com números, não se importar com números, querer receber mimos das pessoas a gente quer ser elogiado faz parte, vai chegar num ponto que isso se torna apenas uma coisa ok porque vc vai estar bem o bastante com o seu trabalho pra se preocupar com oq os outros pensam, mas não se sintam culpados por querer buscar coisas x desde que você respeite as pessoas também. Enfim, sai da batcaverna só pra falar isso, quem sabe eu volte outro dia sem ser por textão !
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didinii · 3 months
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a/n: fiz isso na bobeira mesmo porque tem mais de 8 anos que não escrevo nada entt tô muito enferrujada, principalmente porque eu não escrevia fics, só poemas e derivados. Mas encorajada pela @mrkspo e @sunshyni resolvi postar :). Tá bem curtinho porque a criatividade tá em falta.
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- Sabe, eu tava aqui pensando - Gunwook começa a falar depois de um tempo em que ficaram em silêncio deitados sobre sua cama olhando para o teto - e se.... - ele hesita e você, agora curiosa, o encara incentivando a falar.
- E se a gente se beijar...?? - fala meio envergonhado ainda olhando pro teto, não quer vê o seu semblante confuso com a pergunta repentina, mesmo sabendo exatamente como ele te deixou agora.
- Por quanto tempo você tem pensando nisso Wook? - claramente foi pega de surpresa, vocês eram melhores amigos e mesmo que a possibilidade disso acontecer já tinha passado pela sua cabeça, nunca deu muita corda pro pensamento, achava que seria maluquice - tá, nem tanto assim.
- Acho que por tempo demais - finalmente te olhou nos olhos. Ficaram um de frente pro outro, não conseguiam desviar, e nem queriam.
Logo o olhar do moreno desceu ate sua boca, voltando pro seus olhos de novo em um pedido que logo foi atendido por um tímido acenar de cabeça.
Ele não perdeu tempo. Gentilmente colocou uma mecha sua para trás do cabelo e segurando em seu queixo, iniciou um selinho demorado. Mas não tardou em pedir passagem com a língua aprofundando o beijo. Suas mãos foram de encontro a cintura alheia prensando de levinho a sua pele. Já você, segurou a gola da camisa dele com as duas mãos, gesto esse que fez Gunwook se arrepiar.
Se separaram com três selinhos molhados e bochechas coradas.
- A gente devia repetir mais vezes não acha?? - perguntou te trazendo pra perto do peitoral para assim ficarem agarradinhos.
E é claro que repetiriam.
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