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#mandacaru
quebraram · 1 year
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Você deitada na minha cama é a mais linda poesia, baby. Eu te aprecio com os olhos, com a língua, com as mãos e com o coração.
— Minha flor de mandacaru. Quebraram.
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brasil-e-com-s · 2 years
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naturezaemfoco · 20 days
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Mandacaru: Símbolo de Resistência e Vida no Semiárido Nordestino
16Jun
O mandacaru (Cereus jamacaru) é uma cactácea nativa do Brasil, especialmente adaptada às condições áridas do semiárido nordestino. Com sua aparência imponente e espinhosa, essa planta não só sobrevive em ambientes onde a água é escassa, mas também desempenha um papel crucial na ecologia, cultura e economia da região.
Características e Adaptações
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O mandacaru pode atingir até 10 metros de altura, com um caule robusto e ramificado, coberto por espinhos longos e afiados. Essa estrutura é uma adaptação vital para sua sobrevivência em climas áridos. Os espinhos, além de protegerem a planta de herbívoros, ajudam a reduzir a perda de água, uma característica essencial para sua sobrevivência em ambientes com baixa disponibilidade hídrica. Suas flores brancas, que se abrem durante a noite, são um espetáculo à parte. Elas exalam um aroma suave, atraindo polinizadores noturnos, como mariposas e morcegos. Após a polinização, o mandacaru produz frutos comestíveis, de cor vermelha ou amarelada, que servem de alimento para diversas espécies de animais, incluindo aves, insetos e até mesmo seres humanos.
Importância Cultural
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O mandacaru é muito mais do que uma planta adaptada ao semiárido; ele é um símbolo cultural profundamente enraizado na vida dos nordestinos. A planta é frequentemente mencionada em músicas, poesias e literatura regional, representando a força, a resiliência e a esperança do povo sertanejo. Na música popular brasileira, o mandacaru é frequentemente associado à esperança de chuva e à superação das dificuldades impostas pela seca. A famosa canção "Mandacaru, quando fulora na seca, é o sinal que a chuva chega no sertão" de Luiz Gonzaga, por exemplo, ilustra perfeitamente essa simbologia.
Usos Medicinais e Econômicos
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Além de seu valor simbólico, o mandacaru tem diversos usos práticos. Na medicina popular, ele é utilizado no tratamento de problemas respiratórios, dores reumáticas e infecções. O suco extraído do caule é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. No campo econômico, o mandacaru serve como fonte de alimento em tempos de escassez. O caule é utilizado como forragem para o gado, especialmente durante os períodos de seca severa, quando outras fontes de alimento são escassas.
Preservação e Sustentabilidade
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Apesar de sua resistência, o mandacaru não está imune às ameaças ambientais. A expansão agrícola e o desmatamento do bioma Caatinga têm reduzido o habitat natural dessa planta. Por isso, a preservação do mandacaru é essencial não apenas para a manutenção da biodiversidade, mas também para a proteção da cultura e da vida no sertão. Iniciativas de conservação e reflorestamento na Caatinga, incluindo o cultivo sustentável do mandacaru, são fundamentais para garantir que essa planta continue a florescer e a desempenhar seu papel vital no ecossistema e na cultura nordestina.
Conclusão
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O mandacaru é um verdadeiro ícone do semiárido nordestino, simbolizando a resistência e a capacidade de adaptação da vida em um dos ambientes mais desafiadores do Brasil. Sua importância vai além da sobrevivência em condições adversas, abrangendo aspectos culturais, medicinais e econômicos que fazem do mandacaru um patrimônio vivo da Caatinga e do povo nordestino. Preservar o mandacaru é, portanto, garantir que as futuras gerações possam continuar a apreciar a beleza, a resiliência e a importância dessa planta singular no cenário brasileiro.
Fonte: Caatinga: Mandacaru (naturezabela.com.br)
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sumaiatur · 2 years
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🇧🇷Que tal levar o seu grande amor para conhecer os Lençóis Maranhenses especial dia dos namorados? Viagem de alta temporada e recheado de emoções Nossa programação: ° Barreirinhas ° Atins ° Lagoa Bonita ° Rio Preguiças ° Vassouras ° Mandacaru ° Caburé ✍️Viagem em parceria Informações e vendas: 📲 (91) 9631-5436 📲 (91) 98104-6867 #sumaiatur #barreirinhas #atins #lagoabonita #riopreguicas #vassouras #mandacaru #cabure (em Ananindeua, Brazil) https://www.instagram.com/p/CkJTshgOrV8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lutheban · 27 days
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Northeastern Brazilian Miku drinking a Sao Geraldinho na praia ✨✨✨
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mfnews · 11 months
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Cerimônia de medalhas
Cerimônia de medalhas na escola Maria de Fátima Souza Silva!
Editora: Mayrla | Redatora: Sofia
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Legenda da foto: alunos medalhistas em momento da entrega com tia Edileia (diretora), tia Brena (coordenadora) e tio Valdenir (matemática) e na 2ª foto: Tia Edileia, Anita (medalhista de prata) e tio Valdenir
No dia 03 de novembro (sexta-feira), a gestão escolar preparou um momento para a entrega de medalhas da olimpíada mandacaru de matemática, que realizamos no primeiro semestre, e da avaliação mensal de outubro (língua portuguesa e matemática) das turmas do 6º ao 8º ano com 3 classificações (ouro, prata e bronze).
Na Mandacaru, foi concedida menções honrosas, 1 medalha de bronze e 1 medalha de prata (vice-campeã), ainda não obtivemos nenhum aluno medalhista de ouro "mas esperamos que venha um aluno campeão (ouro), logo". Ainda uma pessoa afirmou sobre o evento que foi "uma tarde agradável".
Confira o nome dos medalhistas e menções honrosas:
🥈Medalha de prata: Anita
🥉Medalha de bronze: Ruan
🏅Menções honrosas: Mayrla, Rebeca, Izabelly Veras, Maria Rita, Samuel, Ariane, Sofia e Gabriel.
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dlyarchitecture · 1 year
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demiurgee · 8 months
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💟 solidarity from the peoples of brazil to the people of palestine—
last year, @fairuzfan suggested that people make art in support of palestine. i planned something that was supposed to be posted on the last strike, but it took me longer than expected.
it's finished now! this is in solidarity with palestinians, including palestinian-brazilians, who have been working tirelessly for justice in brazil as well.
i chose to highlight aspects of the land that are important to palestinians and the palestinian cause: the olive trees, jaffa oranges, the figs, poppies, faqqua irises and the palestinian mountain gazelle. the figure of the woman itself is wearing the traditional thobe and headwear of ramallah, which i found! so beautiful!
for the brazilian figure i asked my grandma what she used to wear and what our family used to plant decades ago, when she lived in the northeastern countryside (she is way more familiarised with the land than me). had some help from friends of the region as well, so i drew a jaguar, manioc roots, corn, cashews, sweet potatoes, a carnaúba palm tree and mandacaru flowers.
some of those, such as manioc roots and mandacaru cacti, remind me of resilience and the sustaining of life in difficult times, and what they may allow to flourish and to go on:
vida e não apenas sobrevida. that is, "life and not only survival!"
may palestine and it's people live! live free from every form of oppression that allowed this genocide, this nakba to take place.
inspirations & sources bellow the cut.
inspired by the art of sliman mansour and dana barqawi, as well as palipunk & orangeblossombitch @ tumblr and nadasink @ instagram.
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the books recommended by @palipunk (much thanks to you for making them available)
♥️ palestinian costume por jehan rajab ♥️ palestinian costume por shelagh weir ♥️ traditional palestinian embroidery and jewelry por abed al-samih abu omar
al-jazeera documentary about the preservation of palestinian thobes (i do not understand arabic yet but! it allowed me to have a closer look at the coins and headwear):
youtube
sites about tatreez
♥️ https://www.folkglory.com/ (i based the chest pannel on this item from their shop here.) ♥️ https://www.tatreezandtea.com/ ♥️ https://tirazain.com/archive
and the palestinian museum digital archive!
♥️ https://palarchive.org/
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A River Contrasts and Inequalities in the Arid Lands of Brazil
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Osmir da Silva Rubez refuses to join the drip system, and is the only one among the 51 families living in the Mandacaru Public Irrigation Project in Juazeiro, a municipality in the state of Bahia, in the Northeast region of Brazil, to maintain the furrows that carry water to their crops.
The São Francisco River, which rises in the state of Minas Gerais, near the centre of Brazil, and flows northeast, has boosted irrigated agriculture in its 2,863 kilometres, much of it in semi-arid territory, with rainfall averaging between 200 and 800 millimetres per year.
It is a privileged basin, located in a region that suffers from water scarcity, especially in the increasingly recurrent droughts, when small rivers and streams dry up.
Water availability, immense due to the river's large flow, was increased by the construction of two hydroelectric dams North and South of Juazeiro, a city of 238,000 people, which has developed a fruit-growing industry, mainly for export.
Mangoes and grapes are the main local crops, grown on large private farms and in the irrigation projects of the state-owned São Francisco and Parnaíba Valley Development Company (Codevasf). Export activity highlights the contrasts and inequalities of the so-called Semi-arid ecoregion.
Continue reading.
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lobamariane · 28 days
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Subi no pé de cajá como quem sobe no pé do tempo e segura forte pra não cair.
Quando devaneio o olhar sobre a terra exterminada vejo gado morto na estrada, mandacarus que brotam em cálices enormes, sedentos.
Lá. Antes do couro. Antes do cangaço. Antes das tropas. Lá, onde minha velha cariri mora, meu fio foi cortado por bandeiras, dentes de cachorro, laço de morte, morte da língua. Meu fio foi cortado, mas continuou correndo:
Utinga, Bonita
Pedra Branca, Paraguassu
Kirimurê, Tororó
Rio Vermelho, Ondina.
Daquelas que na seca costuraram a guerrilha, minha avó, no cruzo das estampas, guarda a sabedoria de traçar com linha de vida o tecido dos dias, costurar com linha divina a história de permanecer viva.
E eu, do alto do pé do tempo, sinto a pele vermelha em brasa quando acendo a memória de quando fui menina, outra, longe, bárbara, tapuia, moça sem nome correndo sob o sol do meio dia em direção ao rio do meu sangue, fonte infinita.
Vó,
Meu fuso é a minha cabeça e eu giro fios de água que meu coração vai costurando, costurando, costurando, do sertão até o mar.
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***
escrito na Praia de Pé de Serra em meados de Março e ofertado às deusas do Destino no Baile da Encruza, Cheia do Fabuloso Agosto. As duas fotos são da minha mãe.
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quebraram · 1 year
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Eu não achava que seria possível uma pessoa conseguir quebrar a casca de gelo que criei em volta de mim e do meu coração, mas o que eu achava que era impossível aconteceu. Ela chegou tão de repente, como se não quisesse nada e hoje já quer tudo. Seus olhos cor de céu me fazem pensar que dessa vez o céu realmente olhou para mim e resolveu me dar uma chance de ser amado e finalmente poder descobrir qual é essa sensação de ser o amor de alguém.
— Minha flor de mandacaru. Quebraram.
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brasil-e-com-s · 2 years
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blogdojuanesteves · 10 months
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CERCO FLUTUANTE > Helena Giestas KIRIRI> Ivonete Leite
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imagem: Ivonete Leite
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante, da paulista Helena Giestas e Kiriri, da mineira Ivonete Leite, são dois livros da Fotô Editorial publicados neste final de ano com edição do fotógrafo e curador Eder Chiodetto e da professora e pesquisadora Fabiana Bruno. O primeiro reúne fotografia, monotipia e desenho com técnicas mistas (em parceria com Peter Erik Siemsen) e o segundo além da fotografia constrói seu itinerário usando técnicas como a frottage e a assemblagem. Ambos evocando um conjunto próximo de abstrações em agudas interseções imagéticas essencialmente gráficas expandindo o uso da câmera e ampliando o conceito de seus trabalhos para uma interessante forma de arte mais artesanal cujos resultados projetam representações mais atemporais.
A abstração- a idéia de que elementos das coisas visíveis representam pouco ou nenhum papel na arte, e mais calcada em forma, cor, linha, tom e textura: "uma superfície coberta por cores em uma determinada ordem..." como pensou o artista francês Maurice Denis (1870-1943) ainda no século XIX, rompendo com a tradição renascentista, abandonando a representação da realidade mais exata. Com diferentes percursos está incluída no que genericamente chamamos de simbolismo, uma arte distinta. É alcançada pela eliminação das "impurezas" dos fatos e mantendo o essencial de sua estruturas, uma questão vital, pois está na raiz de cada discussão sobre a fotografia como uma forma de arte.
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Imagem: Ivonete Leite
Como sugere o nome, a fonte de Ivonete Leite, está na região do Cariri, outrora chamado Kiriri pelos povos originários da região do sertão da Paraíba, atribuída pelo povo Tupi, da costa deste estado cujo significado é "calado" ou "taciturno". Na poética definição do curador Chiodetto: "é uma dessas áreas que nos defrontam com os mistérios da formação do universo" O que certamente amolda-se ao conjunto de imagens e design gráfico evocativos e sublimes, onde a sua peculiar paisagem e suas frottages percorrem páginas cobreadas e monocromáticas em contraste com a imagem fotográfica em preto e branco mais tradicional.
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Imagem: Ivonete Leite
O curador explica, que a autora em 2015, ao deparar-se com a geologia local que insinuava "terem sido esculpidas pelo divino" foi arrebatada por formas análogas à "paisagem lunar ou outro corpo celeste entrando em estado de gravidade ou flutuação", o que a transportava para uma perceptível manifestação de um tempo imemorial. "Enigmas que rondam a ordem cósmica e os desígnios da natureza." Certamente, as estruturas naturais das rochas arredondadas são recordativas de uma certa construção enigmática, que paralelamente aos belos mandacarus, plantas nativas do semiárido brasileiro, fornecem um bem elaborado contraponto por seus atributos  tipológicos claramente românticos e belos.
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante para Fabiana Bruno é “ uma obra em que imagens se desdobram nas tentativas inventivas de imprimir tempos sobre tempo. Vidas, materiais e pessoas se entrelaçam por meio de linhas que Helena Giestas intercepta com o seu olhar e as transforma em emaranhados que se metamorfoseiam nas superfícies. As imagens- linhas traçadas pela prática artística da fotógrafa em Cerco Flutuante são também forças invisíveis, que se expressam como vínculos, afetos, memórias e costuram mundos." 
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Imagem: Helena Giestas
Neste sentido, Helena Giestas produz trabalhos que juntam-se a desenhos e pinturas por afinidades estéticas e íntimas, aqueles produzidos pelo grafite e tinta de seu avô Peter Erik Siemsen e a sua fotografia que revela as tramas urdidas pela natureza, enquanto o mar traça suas linhas em sua borda e relevos são esculpidos em rochas, assim como galhos de árvores secos acomodam-se na transição de suas existências e na transmutação para uma arte híbrida bem constituída.
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Imagem: Ivonete Leite
A aproximação da representação abstrata, fruto da criação do autor e uma fotografia, resultado de uma reação química ou digital, algo produzido por um registro mecânico, já mostrava-se interessante concomitantemente à pintura e outras artes nas primeiras décadas do século XX, mas ganha atenção quando em 1951, o Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York promove a mostra Abstract Photography, com curadoria do luxemburguês  Edward Steichen (1879-1973). Pela primeira vez fazia-se uma tentativa de definir a ideia de uma abstração fotográfica, tanto seu  método quanto o conteúdo em uma exposição eclética com autores como o suíço Robert Frank(1929-2019), os americanos Louis Faurer (1916-2001), Harry Callahan (1912-1999) e Man Ray (1890-1976), o francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), o húngaro László Moholy-Nagy(1895-1946) e até mesmo nosso conhecido Thomaz Farkas (1924-2011),húngaro radicado no Brasil,  entre umas duas dezenas de autores, em 150 images.
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Imagem: Helena Giestas
Considerando também a difusão da fotografia mais ligada a arte provocada pela Editorial Fotô, lembramos de alguns livros que associam-se ao conteúdo produzido por Helena Giestas e Ivonete Leite, como por exemplo os belíssimos Sublimação (2014), da artista paulistana Ana Nitzan e Herbário Baldio, (2019), da também paulistana Ana Lucia Mariz. [ Leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185680834281/herb%C3%A1rio-baldio-ana-lucia-mariz ]. Ambas publicações que desenvolvem as técnicas e conceitos já comentados aqui anteriormente, os quais representam mais fielmente um "livro de artista".
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Imagem: Ivonete Leite
Cerco Flutuante e Kiriri, transcendem o discurso pessoal, ainda que sustentados em parte por tal, e ampliam os requisitos da imagem a outros patamares. Objetos que  "devem finalmente ocupar o seu lugar no campo tonal da imagem e conformar-se ao seu ambiente espacial." como pensou o fotógrafo e poeta americano Aaron Siskind (1903-1991) - A ideia de que suas estruturas entram em cena de certa forma e que, mesmo fotografadas diretamente, muitas vezes transformam-se em outras, pois tiradas do seu contexto habitual, dissociadas dos seus vizinhos habituais e levados a novas relações. Momento em que a consciência das artistas (o que sentem, a imagem a fazer, a relação destas com outras já feitas e outras experimentações.) surge pela habilidade em criar “amálgamas dessas matérias” como escreve Fabiana Bruno ou de transcender o tempo geológico, em metáforas de tempos-espaços, como escreve Eder Chiodetto.
Imagens © das autoras.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Kiriri
Fotografias, Frotagens e Assemblages" Ivonete Leite
Edição e Texto: Eder Chiodetto
Co-edição Fabiana Bruno
Projeto gráfico: Rafael Simões
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Gráfica Ipsis- 500 exemplares- capa dura
Cerco Flutuante
Concepção, Fotografias e monotipias: Helena Giestas 
Desenhos com técnicas mistas: Peter Erik Siemsen e Helena Giestas 
Edição e Texto: Fabiana Bruno 
Co-edição: Eder Chiodetto 
Design Gráfico: Letícia Lampert 
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa 
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão Gráfica Ipsis - 500 exemplares assinados e numerados - brochura
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antenorlima · 11 months
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Dia 24 Curupira e Dia 25 Mandacaru
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romanakkk · 2 years
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Flor de Mandacaru
Dentro do sertão do meu peito tem um broto perfumado que nasce perto de julho. É que em julho vem chuva e essa flor pequena tem sede. Cresce devagar e desajeitada, escondida no apertado entre o dito e o não falado.  Desponta durante a noite, uma vez ao ano, para olhar a lua. É que essa planta vê sempre sol e passa o ano todo fora, mas quando se está sempre fora é preciso uma noite dentro.
Tem a candidez da moça nova, a cor da Virgem Maria. Seu perfume é sentido de longe, mas quase ninguém vê, todo mundo dorme. Quando o sol finalmente aparece, pacientemente, espera. É que gosta de ver o nascente antes de morrer pela manhã.
- Romana Pires
(05/02/2023)
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redwolf · 1 year
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Arquitetura Nacional designed Mandacaru House in Votorantim, Brazil -- via ArchDaily
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