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#marcelo crivella
brasilsa · 10 months
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blogoslibertarios · 1 year
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Justiça Eleitoral cassa mandato de Marcelo Crivella e o torna inelegível por oito anos
  A Justiça Eleitoral determinou a cassação do mandato do deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), neste domingo, 28. A decisão é da juíza Márcia Santos Capanema de Souza, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ). O ex-prefeito do Rio de Janeiro é acusado de montar esquema para impedir reportagens sobre a saúde na capital fluminense. A decisão ainda prevê uma multa de…
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cubojorbr · 1 year
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Marcelo Crivella, ex-prefeito bolsonarista do Rio de Janeiro, é condenado pela Justiça a oito anos de inelegibilidade
Justiça Eleitoral condena Marcelo Crivella por abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020
Justiça Eleitoral condena Marcelo Crivella por abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020 Marcelo Crivella, ex-prefeito do Rio de Janeiro e atual deputado federal pelo Republicanos, foi condenado pela Justiça Eleitoral por abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020, quando concorreu à reeleição. A decisão, em primeira instância, prevê a inelegibilidade do político por…
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divulgamaragogipe · 2 years
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A Igreja Universal está cheia de boa vontade com Lula
A Igreja Universal está cheia de boa vontade com Lula
Líderes da maior denominação evangélica do país pedem aos fiéis tranquilidade em relação à vitória do petista. A Igreja Universal do Reino de Deus, maior denominação evangélica do país, passou os últimos anos atacando o PT e defendendo Jair Bolsonaro, mas, ao que parece, não acha o apocalipse a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República. Ao menos três líderes da…
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flm5 · 8 months
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Ramagem é mais um no barril das nojeiras do PT
Depois das rasteiras sucessivas dadas no eleitorado pelo TSE, do Daniel Silveira, do Fernando Francischini (União Brasil – PR), do Valdevan Noventa (do PL-SE substituido por alguém do PT que não foi eleito, da Carla Zambelli (PL-SP) do Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), dos 4 estaduais do Ceará acusados de “fraude na cota de gênero”, do PCO, um partido politico inteiro, do Deltan Dalagnol…
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capitalflutuante · 8 months
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Após suspender a isenção tributária sobre salários de líderes religiosos, o governo criou um grupo de trabalho para discutir a possível retomada da medida, informou nesta sexta-feira (19) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O anúncio ocorreu após o ministro se reunir com parlamentares da bancada evangélica. Segundo Haddad, o grupo terá participantes da Receita Federal, do Tribunal de Contas da União (TCU), da Advocacia-Geral da União (AGU) e integrantes da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso. Após o encontro, o ministro explicou que a Receita Federal suspendeu a isenção para que o benefício seja rediscutido com segurança jurídica. “Não queremos prejudicar quem quer que seja. A Receita quer cumprir a lei, mas há dúvidas [sobre a legalidade da isenção]”, disse. O ministro acrescentou que o ato declaratório editado em julho de 2022 trazia insegurança jurídica e criava uma “margem para interpretação” de que a medida seria casuística. “Não foi uma revogação, nem uma convalidação, foi uma suspensão. Vamos entender o que a lei diz e vamos cumprir a lei”, comentou. O benefício gera perda de arrecadação de R$ 300 milhões por ano à União. Reação Compareceram à reunião o coordenador da Frente Parlamentar Evangélica, deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), e o deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ). Os parlamentares disseram que o grupo de trabalho pretende discutir não apenas o benefício tributário a pastores e líderes evangélicos, mas outras medidas de interesse do setor, como a Proposta de Emenda à Constituição 5/2023, de autoria de Crivella, que propõe a imunidade tributária de bens e de serviços concedidos a organizações religiosas. “A gente vai construir esse momento de forma que o ato seja restabelecido com os ajustes que tenham a clareza que a gente precisa e que respeite também os indicativos que o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público da União apontam”, disse Câmara. Para o deputado, a decisão do governo decorre de uma série de “desencontros e desinformações”, e ele disse esperar que o grupo de trabalho tenha desfecho positivo. Crivella elogiou a disposição do governo em conversar com os líderes religiosos e afirmou que o Executivo não está atuando contra as igrejas evangélicas. “É bom deixar claro que há interesse do governo em dialogar com a Frente Parlamentar Evangélica”, declarou. “Vamos aguardar esse grupo de trabalho em que vamos debater todas as outras frentes. Tenho certeza que, com esse movimento de diálogo, vamos melhorar o relacionamento da secretaria de Receita Federal com o segmento religioso com o Brasil”, acrescentou. Histórico Na quarta-feira, a Receita determinou o fim da isenção fiscal aos salários de líderes religiosos, adotada no segundo semestre de 2022, 15 dias antes do início da campanha para as eleições presidenciais. Na ocasião, o Fisco informou que a medida atendia a uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), mas o órgão esclareceu que o processo ainda está em fase de análise pelo ministro Aroldo Cedraz, com base em uma representação do Ministério Público junto ao TCU. Assinado pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, o ato declaratório suspende o benefício concedido pelo então secretário especial do órgão, Julio Cesar Vieira Gomes. Julio Cesar foi exonerado da Receita Federal em junho do ano passado, após vir à tona o envolvimento dele no caso da liberação de joias dadas de presente por governos estrangeiros ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Quando comandava o órgão, Julio Cesar assinou o despacho que pedia aos auditores da Receita no Aeroporto de Guarulhos que entregassem um conjunto de joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente em 2022. A defesa de Bolsonaro nega qualquer irregularidade. Com informações da Agência Brasil
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shaolinda · 1 year
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Marcelo Crivella inelegível
Olá, pessoas! Como vão vocês? Bem? Mal? Mais ou menos? Eu tô legal, mesmo quando eu não tô legal eu digo que estou porque dizem que a gente atrai aquilo que pensa e fala né? Então, tô bem pra caramba! Espero que vcs também estejam! Então, bora para mais um texto aqui no blogue? Mais uma notícia antiga, de maio, mas que eu só tive tempo de comentar agora… O mandato do Deputado Federal Marcelo…
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CCJ aprova ampliação de imunidade tributária a igrejas e partidos políticos A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (19), a Proposta de Emenda à Constituição 5/23, que amplia a imunidade tributária concedida a entidades religiosas, partidos políticos, sindicatos e instituições de educação e assistência social sem fins lucrativos. Hoje, a Constituição Federal estabelece que o governo só é impedido de cobrar impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais dessas entidades. A PEC amplia essa vedação para a aquisição de bens e serviços necessários à formação do patrimônio, à geração de renda e à prestação de serviços. A relatora da proposta, deputada Daniela do Waguinho (União-RJ), apresentou parecer pela admissibilidade da PEC. Debate na CCJ Durante a discussão na CCJ, o deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ) criticou a ampliação da imunidade. “Há um problema nessa proposição, do ponto de vista que ela alarga sobremaneira o instituto da imunidade tributária, fazendo com que perca seu sentido. Lembremos: a imunidade tributária é uma vedação ao Estado e, portanto, uma limitação que existe à ação do Estado para que o Estado não utilize da sua capacidade tributária como forma de constranger o livre exercício da religião, o livre exercício da pluralidade política, o livre exercício da atividade jornalística ou da produção de audiovisual, de música, etc.”, afirmou. Autor da proposta, o deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) argumentou que mudanças ainda poderão ser feitas na comissão especial. “Lembro que o Supremo Tribunal Federal já deliberou sobre isso e disse que a imunidade deve alcançar a formação do patrimônio e a prestação de serviços. Mas acho que, aqui nesta Casa, devemos elaborar melhor o pensamento e discutir isso na comissão de mérito”, avaliou. A admissibilidade na CCJ é o primeiro passo da análise de uma PEC. Depois disso, o texto ainda precisa passar por uma comissão especial e pelo Plenário Fonte: Agência Câmara
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silneyreal · 1 year
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EM PLENO DOMINGO!! MARCELO CRIVELLA CASSADO E SERÁ PRES0!! A CASA CAIU!! OH GRORIA ALELUIA AMÉM
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tocantinsurgente · 2 years
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O candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse ter criado a Marcha Para Jesus no ano de 2010. A declaração foi dada ao Flow Podcast, em entrevista na última terça-feira (18). O que Lula disse Fui eu em 2010 que criei a Marcha com Jesus Luiz Inácio Lula da Silva A história da Marcha para Jesus O projeto de lei sobre o dia da marcha foi criado pelo então senador Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) em 2008. O texto tramitou no Congresso sem interferência do governo federal. Em 2009, o projeto virou lei, de fato, ao ser sancionado pelo então presidente Lula. De acordo com a lei, o dia da Marcha é celebrado, anualmente, no primeiro sábado subsequente aos 60 dias após o domingo de Páscoa. No entanto, a marcha já existia, e não foi criada por Lula. Na década de 1980, algumas igrejas de Londres começaram a realizar marchas religiosas. Em 1989, os eventos, que começaram a ser chamados de Marcha Para Jesus, já eram realizados em 45 cidades do Reino Unido. Depois, o ato cruzou fronteiras e chegou a diversos países, incluindo o Brasil. De acordo com o portal oficial da Marcha para Jesus no país, o apóstolo Estevam, atual presidente da organização em território nacional, foi quem trouxe o evento para o país. A primeira edição ocorreu em 1993, na avenida Paulista, em São Paulo. Veja outras notícias no tocantinsurgente..com #notícia #Brasil #política #Lula #marchaparajesus (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cj-yjoYuB_j/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blogdonascimento · 2 years
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Lula mente ao dizer que criou a Marcha para Jesus
Saiba a verdadeira história da Marcha para Jesus #Eleições2022 #Mentira #Lula #PT
O candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse ter criado a Marcha Para Jesus no ano de 2010. A declaração foi dada ao Flow Podcast, em entrevista na última terça-feira (18). Lula disse: “Fui eu em 2010 que criei a Marcha com Jesus” A história da Marcha para Jesus O projeto de lei sobre o dia da marcha foi criado pelo então senador Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) em 2008. O…
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brazaesthetic · 3 years
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O Mensageiro da Solidariedade, Bispo Marcelo Crivella (1999)
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Brazilian Mayor Orders Armed Police Seize LGBTQIA+ Books, Leads to Protest
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On Saturday afternoon, Marcello Crivella, the Mayor of Rio de Janeiro, dispatched a team of city hall agents accompanied by 20 armed policemen into the Bienal do Livro, Brazil's biggest literary event, with instructions to seize any books or comics with LGBTQIA+ content. However, the festival's entire stock of LGBTQIA+ books had already sold out, and the arrival of armed police led to an impromptu protest for freedom of expression, with those involved demanding Crivella step down immediately.
Crivella's campaign against LGBTQIA+ books started on Thursday when he announced that he would sweep the Bienal for any volumes of Avengers: The Children's Crusade that were not wrapped in black plastic, sealed and stamped with a warning of improper content. The volume in question featured Wiccan and Hulkling kissing. The book sold out 40 minutes after the news of the sweeping order hit the floor of the Bienal.
In response to the crackdown, Brazilian YouTuber Felipe Neto bought the entire festival's stock of LGBTQIA+ books, distributing them for free in opaque black plastic and marked with a sticker reading, "This is an improper book for archaic, retrograde and prejudiced people."
Under the Brazilian Constitution, censorship is expressly forbidden, and homophobia is a crime. In 2011, same-sex couples gained the right to compose a family unit, and in 2013 they finally won the right to marry. Although a judge initially ruled Crivella's ban was unconstitutional, the president of the Court of Justice later backed up Crivella's act of censorship, remarking LGBTQIA+ content falls outside the usual scope of superhero comics.
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ocombatente · 5 months
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TUTTO FAMIGLIA: De pai para filho, homens e herdeiros políticos são maioria no Senado
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O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022. Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB). “O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista. Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO). “São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023. Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro. “Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo. O cientista político Robson Carvalho destaca que o fenômeno do familismo político está presente em todos nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda, destacando que, nem por isso, deve ser naturalizado. Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho. Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP). Todas as regiões A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando. No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna. No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí. Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”. Mulheres Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa. Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar. O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”. “Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo. Robson Carvalho conclui que essa realidade enfraquece a democracia brasileira. “Como é possível pensar em República sem representação de negros e mulheres que são a maioria da população, de índios que são os povos originários da nação e de cidadãos de origem popular que são a grande maioria dos brasileiros?”, questiona. Fonte: EBC Política Nacional  pai para filho, homens , herdeiros, políticos, são ,maioria , Senado, DESTAQUE, ocombatente, ocombatente.com , noticas, famosos,capital da tilápia news, Read the full article
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oipolinternacional · 4 years
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Polícia de Rio de Janeiro prende o prefeito da capital
Polícia de Rio de Janeiro prende o prefeito da capital
Ele foi levado à Delegacia Fazendária pela Polícia Civil Agência Brasil / Edição Oipol – O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, foi encaminhado na manhã de hoje (22) à Delegacia Fazendária do Rio, em um carro da Polícia Civil. Ainda não há confirmação oficial sobre se Crivella foi preso ou conduzido à polícia para prestar depoimento. O prefeito foi um dos alvos de uma ação da Polícia…
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