#mas assim...
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gabicogatito · 7 months ago
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tava muito cansado e acabei dormindo no chão >⁠.⁠<
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narryffdreaming · 8 months ago
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archeestic · 3 months ago
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I TOOK SO MANY TIME TO DO IT!!!
(Guess the adm! :3)
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It still have somethings to do, but I'm tired, sick, with pain… Accept this shit 👍
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luffyttaro · 2 years ago
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satoru 🤝🏻 @lioncourtie = geto's slut
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hansolsticio · 2 months ago
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como assim pelo menos 80% das manas daqui tem vida romântica ativa? pensava que eramos do mesmo barco: #encalhadasnumaluta. #nuncabeijeimastenhopensamentos. #souvirgemmasjadei. tô decepcionada. é, a confiança é uma mulher ingrata que te beija e te abraça…
pelas histórias que me contam aqui nas asks tem uma galera muito aventureira e bem comida (god bless their souls)
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cassoliravioli · 2 months ago
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So, it's been exactly 1 month since I don't post any new drawings, so here's some doodles I made in my class a few days ago that I kinda like
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tadhgbarakat · 3 months ago
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[ . . . ]⠀POINT OF VIEW : the unbecoming of tadhg barakat.
aviso de conteúdo : violência, sangue, linguagem sexual.
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CAPÍTULO I : a prisão.
Tinha uma maldita batata nas mãos quando Oisín Reth e seu time marcharam através do Acampamento Militar.
Também tinha uma faca, e escolheu não a usar.
Para um grupo de khajols, a sincronia de sua formação era quase impressionante. Um dos sentinelas à esquerda estava meio segundo atrasado, mas se moviam como quem tinha o destino traçado e, passo após passo, notou que vinham em sua direção – não que tivesse dúvida alguma até então. Não interrompeu a tarefa que o tinha sido designada: os montadores em serviço ainda precisavam jantar, e a própria barriga estava roncando.
Tinha que lhe dar o devido crédito: aquela era uma de suas táticas favoritas. Arrancar informações de alguém é infinitamente mais fácil quando a fome se torna aliada. Oisín sabia jogar o jogo, e para ele tiraria o chapéu.
Por sorte, Tadhg não era nenhum amador.
Era no mínimo irônico que o interrompessem em meio a uma punição em curso mas, dada sua longa ficha de punições militares, não era exatamente improvável. Tinha sido enviado para esquentar o umbigo no fogão após seu voo baixo no dorso de Buruk, e pouco se arrependia. Separá-lo de Vincent era um castigo maior que o fazer cozinhar.
Cumprimentou Oisín como a um velho amigo, com um aceno de cabeça para lá de familiar. Não era seu primeiro encontro e, se dele dependesse, tampouco seria o último. Gostava de ser uma pedra no sapato, e sentia particular prazer em o fazer quando era inocente, já que era rara a ocasião.
Com um sorriso que não alcançava seus olhos, pediu que ao menos o deixassem terminar de descascar a batata antes de o algemar. Sabia que viriam questioná-lo mais cedo ou mais tarde, e julgava estar preparado – até os ver abordar Dahlia.
Todo o seu inventário mental de respostas se desfez como um nó, substituído pela preocupação. Não a via como uma criança como os demais – apenas a via como uma idiota. Sabia que a escriba tinha seus próprios desencontros com a lei, mas tinha quase uma década de experiência como vantagem se comparado a ela e, sabendo de sua falha de caráter quando o assunto era a autopreservação, temia que metesse os pés pelas mãos e tropeçasse em uma das perguntas dispostas como armadilha.
Pelo menos era conveniente que estivessem levando dois changelings pelo preço de um. Teve que morder a própria língua afiada para não responder um "de nada" para o agradecimento imaginário que merecia.
Assobiou uma ampla seleção de melodias do repertório de Jester em todo o caminho até o Departamento de Investigação.
Não o quebrariam. Não tinha culpa no cartório, e nem tinha com o que se preocupar.
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CAPÍTULO II : o interrogatório.
Em seu último encontro com Oisín, sentira como se o estivesse tirando para dançar. Haviam rodopiado de novo e de novo ao redor do cerne da questão, sem nunca o endereçar.
Ele o tinha perguntado sobre o cálice, sobre os demais alunos de Wülfhere, sobre seus sonhos. Não tinha perguntado sobre seu passado, não além do que condizia com o roubo do primeiro dos artefatos.
O investigador sabia de seu histórico, só não tinha como o provar. A verdade parava entre os dois como uma navalha, como se o primeiro a estender a mão em sua direção fosse se cortar. Talvez fosse o favorito de Reth. Era sempre um de seus suspeitos, e sempre se safava por um fio.
Talvez o xadrez fosse uma analogia melhor, já que também representava os Essaex. O número que performavam era quase coreografado, e já podia antecipar suas jogadas e combater seus movimentos de tanta prática.
Sentado na cadeira que o tinham oferecido com a tradicional postura relaxada, Tadhg era a imagem da calma, usando a máscara de indiferença que o caía tão bem. A única luz que havia no cômodo vinha de uma vela solitária, próxima o suficiente para que oscilasse com sua respiração. Do outro lado da mesa estava Oisín, com os braços cruzados diante do peito.
Estavam em um impasse. Quem quer que falasse primeiro cedia a vantagem, e Tadhg não sentia desconforto algum com o silêncio. O único som a interrompê-lo era o de seu estômago faminto conforme as horas se alongavam. Para o seu deleite, foi Oisín quem o quebrou.
"Você conhecia a Imperatriz Meritaten?"
Certo, dessa vez não teriam rodeios. Aquela era uma péssima primeira pergunta – estava preparado para ela. Se quisesse ser eficaz, o investigador teria que o pegar de surpresa, mas não seria ele quem o daria o mapa até o tesouro. Ajustou sua postura, se espreguiçando com lentidão calculada antes de o endereçar.
"Não, apenas conheço Vossa Majestade, o Imperador. Diga oi por mim, aliás."
Não era ingênuo. Se estava ali, Seamus estava ciente – e não tinha movido um dedo para o ajudar, mesmo sabendo que era inocente porque, francamente, seria uma péssima ideia matar a esposa de seu empregador.
Cada pergunta que veio a seguir foi ainda mais previsível que a anterior. Sim, estava no casamento de Hannah e Devet. Sim, tinha visto a Imperatriz no decorrer da noite. Não, não tinha interagido com ela. Uma após a outra, sabia estar chegando cada vez mais perto da que apresentaria um problema.
"Onde você estava quando a Imperatriz foi atacada?"
Bingo. Por fim Oisín estava pisando em seu calcanhar de Aquiles.
Tinha um álibi, é claro, já que não tinha matado a maldita mulher, só havia um pequeno problema: estava com a língua enfiada na boca do segundo príncipe quando a velha bateu as botas, e aquela não era uma explicação que podia anunciar a plenos pulmões.
A melhor mentira que podia oferecer era a que se aproximava da verdade, e foi o que fez.
"Eu estava transando."
Precisou conter a própria risada ao vê-lo piscar, desconsertado.
"No templo?"
Acenou com a cabeça positivamente.
"Em uma sala privada, também não sou um degenerado."
Foi dali para pior somente pela diversão que era o chocar. Anunciou que estava enfiado até as bolas em um nobre, cujo nome não se recordava e não lhe tinha importância. Somente a segunda parte era mentira.
"Conveniente que o tal nobre não possa confirmar sua história."
Naquela ele o tinha pego. Realmente, a única pessoa que o podia inocentar era a que fazia questão de proteger. Deu de ombros.
"Teremos que o manter preso até confirmar seu álibi."
Merda. Tinha a mesma chance de ser inocentado que teria de ganhar na loteria.
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CAPÍTULO II : a solitária.
Seu primeiro instinto tinha sido testar: qualquer que fosse o material das correntes que agora o prendiam, era à prova de seu poder de atravessá-las.
A cela em que o tinham confinado tinha pouco mais que três metros quadrados, e não possuía janela. A única luz que entrava vinha da escadaria estreita que levava às celas comunais. Aquela era uma visão familiar.
O lembrava do maldito porão.
Não sabia se Oisín tinha feito o dever de casa, ou se tinha apenas uma coincidência a culpar.
As correntes ao redor de seu tornozelo descansavam sobre as cicatrizes que ali carregava. O guarda que o prendeu como a um animal teve a coragem de erguer os olhos para o fitar com um sorrisinho. O acertou com uma joelhada no nariz.
Queria vê-lo sorrir agora, sem provar o gosto do próprio sangue.
O homem não o deixaria passar sem resposta, bem sabia, mas fez questão de buscar reforço antes de o espancar. Tadhg riu tão logo o primeiro soco o atingiu na boca do estômago, a gargalhada o escapando com uma lufada de ar. Perdeu a conta depois do décimo golpe, mas ao menos não perdeu a consciência.
Mesmo acorrentado, o guarda tinha medo de o enfrentar sozinho.
Ótimo.
Nenhum dos guardas estava sorrindo ao terminar a surra. O olhar que os ofereceu era uma promessa.
Ensanguentado e curvado sobre o próprio corpo, o chão gelado pouco fez para aliviar a dor.
Foi deixado sem jantar, para que aprendesse a lição.
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CAPÍTULO IV : o silêncio.
Tinha tentado manter registro do passar do tempo ao fazer riscos nas paredes mas, quando por fim a exaustão o fez pegar no sono, os dias e noites se tornaram um só.
Os pesadelos eram sua única companhia. Não sabia como os fazer parar.
Lembranças, trazidas à tona pela memória muscular, muitas em circunstâncias idênticas.
Queria proteger o menino franzino que via quando pregava os olhos. Queria colocá-lo em seu colo e o dizer que aquilo nunca mais voltaria a acontecer mas, com um aperto no peito, sabia que estaria mentindo.
Não sabia como passar o tempo. Cantou até que a voz ficasse rouca. Qualquer tentativa de se exercitar era limitada pela corrente. Sequer tinha onde se deitar. Explorar cada canto daquele cubículo era tudo que lhe restava.
Descobriu, ao tatear pela pedra polida, que não tinha sido o primeiro a ter a ideia de marcá-la. No escuro, não podia decifrar a maioria das contagens, mas podia contorná-las com os dedos – em especial quando a solidão o ameaçava dilacerar. Não era o primeiro entre aquelas quatro paredes. Não seria o último.
Usava de suas unhas para deixar as marcas. Em determinado momento, os riscos que estimavam a contagem de dias desde que tinha sido preso deram lugar a letras.
Nomes.
Alya. Ethel. Cillian. Zoya. Sota. Anya. Dahlia. Ashla. Zayden. Aylara. Zaeryn.
Vincent.
Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vinc–
Seus dedos sangravam. O rubro foi convertido em tinta.
Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent. Vincent.
Se estivesse são, jamais usaria o nome do príncipe. Se estivesse são, não se associaria a ele. Se estivesse são, temeria o condenar.
Não estava.
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imninahchan · 11 months ago
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top únicas coisas que eu gostei na abertura breguíssima: gays na ponte e menage na biblioteca, AYA NAKAMURA, sangue dos aristocratas e a beyoncé cruzando o tietê no cavalo.
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idollete · 1 year ago
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gentiiiiiiiiii 😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆
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vcs vai bancar si eu fizer vcs vai né 😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆
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creads · 1 year ago
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use o vinho para desenvolver algo com a dupla dinâmica Kuku e Fernando, usando seus dons buceitudos!!!!!!!!!
COVARDE‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️NO MEU MOMENTO DE MAIOR FRAGILIDADE (tesão) VOCE PEGOU UMA FACA DESTE 🤚🏻 ✋🏻TAMANHO (os homens que eu mais queria dar) E ME AMEAÇOU!!!!!??!!!!!!!!!!!)!!!
mas bem, de acordo com meus dons buceitudos☝🏻(KKSKSKDKDM AMEI INCLUSIVE) ô gente vou falar a verdade pra vocês antes o meu pensamento mais recorrente sobre esses dois era fernando namorado voyeur que simplesmente ama ver o amigo comendo a namorada (inclusive o one shot que eu escrevi sobre eles é isso 😛) mas agora depois da uma das maiores canetadas da história da diva aposentada laura geniousbh sobre fernando gogoboy e kuku maridinho bi encubado… nossa literalmente não tenho mais pensamentos além deste!!!! juro aqui nos meus divertidamentes faz muito sucesso o cenário de fernando e kuku dando um beijo triplo com uma buceta já que eles dois estão chupando ao mesmo tempo e as línguas se esbarram (e sim já falei isso aqui nesse blog mas é pra vocês entenderem que isso literalmente alugou um triplex na minha cabeça) ou o que uma anon diva sussurrou no meu ouvido tal qual a voz do anjo sobre ela e um deles (no caso fernando que é quem está introduzindo o esteban ao universo bissexual) mamando ao mesmo tempo 🕊🕊🕊🕊🕊 ou também uma leitora esposinha do esteban que enquanto tá sentando nele (um cowgirl reverso com as pernas bem abertas) o fernando lambendo o clitóris dela e a parte do esteban que não cabe nela (pq ele é sim pauzudo de acordo com as vozes da minha cabeça ou as bolas dele🕊🕊🕊) ao mesmo tempo enquanto bate uma pq porran 💔💔💔que tesawn sabe é gente COMPLETAMENTE sujo e messy pq viva a putaria
ou também ☝🏻☝🏻☝🏻 e um breve contexto antes: o maior abalador de bucetas envolvendo menage pra mim é o fato dos dois homens estarem 100000% DEVOTOS a darem prazer pra mulher, então penso tipo 💭💭💭 na leitora sentada no meio dos dois no sofá com a perna em cima do colo de cada um e cada um numa função mas os dois na missão de deixar ela completamente burra de tanto tesao: enquanto um deda o outro chupa os peitos, ou enquanto um coloca ela no meio das pernas dele com a boca pertinho do ouvido dela pra falar putaria e beijar o pescoço enquanto o outro chupa 🕊🕊🕊 ain sabe 😔😔😔 meu deus que tristeza sem fim queria muito dar pra eles agora simultaneamente
ou um fernando metidinho que tá começando a pegar a leitora e babaquinha que conta ou mostra as coisas que ela se sujeita com ele pq é 100% piranha de homem bonito pro amiguinho esteban e o esteban paga de bom moço pra comer ela também e quando vai tirar onda com o fernando eles combinam de punir ela juntos pq ela é uma putinha que tem que ser colocada no lugar dela (levar pica até ficar burra de tesao
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sucosdelimao · 2 months ago
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vcs ja tiveram pensamentos duvidosos com mutual ou ...
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amethvysts · 1 year ago
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sou muito contra inteligência artificial, mas essas imagens apareceram pra mim no twitter e juro por deus eu só queria fazer parte de um livro da jane austen
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saindo da minha cova enquanto ainda me recupero da minha semana de avaliações pra babar nesses divos aki
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idontknowanametouse · 1 month ago
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Olha, eu não quero insinuar nada (contexto: li a segunda parte da hq de osnf e achei que teve Lizago demais, e digo isso sendo shipper de Lizago), mas se tivesse algum ship de ordem que escolheria ter um filho, com certeza seria Danthur
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cheolcam · 6 days ago
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agora sem brincadeira aqui galera, eu falei que não ia escrever sobre o shua dilf, massss hj eu acordei com uma ideia de hc só que eu tô sugada demais (acho q é um começo de gripe) e as vozes da minha cabeça tão me sabotando... então assim que eu ficar melhor das ideias eu termino
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hansolsticio · 7 months ago
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agora me expliquem como alguém consegue ser tão PUTO só com o rosto...?
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sunshyni · 12 days ago
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EU ESCREVI UMA COOSA MTO BOA COM O YUTA
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