#mas chego
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lexscott · 1 month ago
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acho que acabei de ver alexis scott no metrô! ela tem 25 anos e fazer cerâmicas lhe parece uma noite perfeita. alugou o quarto 104 no woodvale apartments na cornelia street, e trabalha como pedagoga em uma daycare para ganhar um dinheirinho. mora aqui há três anos, mas originalmente veio de boston. sua reputação é de ser ingênua e sensível demais, mas os amigos dizem que é mais leal e carismática. na verdade, às vezes acho que ouço mirrorball quando a vejo passar. ⋆˚࿔
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nome completo: alexis scott. apelidos: lex, lexi. orientação sexual: bissexual. mbti: esfj 2w3. data de nascimento: 27/07/2000. altura: 1, 70 cm. nacionalidade: estadunidense. residência: room 104, woodvale apartments. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estilo do dia a dia: roupas coloridas, principalmente em tons pastéis, com um estilo romântico e girly. ocupação: pedagoga em uma daycare na upper manhattan. favoritos: cerâmicas e produtos artesanais num geral, ler romances e poesias, fazer piqueniques, ir a parques de diversões, cinema. família: seus pais (michael gallardo-scott e emiliano ignacio francesco gallardo-scott) e seus dois irmãos mais velhos.
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personalidade.
alexis é extrovertida e carismática, gosta de conhecer pessoas novas e se aventurar por aí. se deixa levar facilmente pelos seus sentimentos e impulsos, tem o costume de ser sonhadora demais e idealizar as outras pessoas mesmo sem as conhecer muito bem, o que faz com que a scott frequentemente se machuque ou seja feita de trouxa. é extremamente sensível, carente e por vezes pode ser pega criando uma dependência emocional em suas relações por precisar desse afeto e atenção. é normal que a mulher se apegue rapidamente a quem se aproxima, se você despertar a afeição da alexis pode ter certeza que fez uma amiga para a vida toda, ela nunca te deixaria na mão.
a mulher é muito influenciável, é normal que seus amigos sempre a alertem para ter cuidado com quem se envolve, justamente porque sabem como tudo vai acabar: com alexis chorando sozinha e magoada. ela se cobra demais para ser "boa o suficiente" para os outros e tenta sempre se moldar ao que esperam dela, por vezes se perdendo no meio disso e esquecendo de quem ela é. alexis é muito insegura e tem diversos problemas de autoestima, o que não melhora quando as pessoas com quem se envolve sempre a deixam para trás. apesar disso, ela não muda o seu jeito meigo e acolhedor, não é do feitio dela se meter em brigas ou discussões, sendo uma amiga engraçada e divertida que com certeza daria um jeito de animar o seu dia caso precise, sempre mantendo o alto astral!
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biografia.
alexis nasceu em boston, massachusetts, e foi criada em um orfanato a maior parte de sua vida. nunca conheceu seus pais biológicos e também nunca soube o motivo deles não terem continuado com sua criação. quando era criança esse era um assunto delicado para a moça, mas conforme crescia entendeu que se as coisas aconteceram assim é porque tinham que acontecer.
foi adotada por um casal homoafetivo quando tinha 9 anos, o que a levou a se mudar de boston para nova iorque. seus pais são dois homens extremamente carinhosos e amorosos, do tipo que mimaram até demais a garota que cresceu talvez muito ingênua e despreparada para o mundo ao seu redor. muitos dizem que alexis enxerga tudo por "lentes cor de rosa" e isso vem com seus prós e contras. porém, não importava o que acontecia, ela sabia que sempre podia correr para sua família e pedir colo e aconchego. apesar dos problemas e das situações delicadas que aconteceram durante seu tempo no abrigo e com suas relações conforme crescia os seus pais a fizeram entender que ela sempre seria amada e especial para eles, e isso era o que importava.
a scott valoriza muito suas relações e suas companhias. para ela seus pais são seu mundo, assim como seus amigos e as pessoas em quem confia. alexis tem grande facilidade em se aproximar dos outros, mesmo que as vezes a sua insegurança fale mais alto e ela acabe se perdendo no meio dessas aproximações. só que mesmo assim ela nunca muda.
a mulher cresceu sabendo que tinha uma paixão por educar e cuidar, então quando decidiu cursar pedagogia não foi uma surpresa pra ninguém. até porque amava trabalhar com crianças e até mesmo era babá de alguns pentelhos da vizinhança onde morava. quando enfim se graduou, alexis decidiu que era a hora de sair do ninho e tentar levar uma vida mais independente. sair da casa dos seus pais foi difícil, há quem diga que a garota chora de saudade até hoje, o que também foi uma motivação para ela procurar um local próximo de onde sua família morava.
lex, agora morando em um apartamento alugado e dividindo as despesas com outras pessoas, ainda está tentando trilhar seu próprio caminho. conseguiu um bom trabalho como pedagoga em uma daycare próxima do prédio onde vive e pensa em começar uma pós-graduação em psicopedagogia assim que possível. no fim, alexis ainda está tentando se conhecer, ser mais segura e não ter medo de expor seus sentimentos ou falar quando algo a machuca. além de também precisar aprender a ser mais atenta e não cair no papo de qualquer pessoa... mas ei, baby steps, certo?
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deirdrecolmain · 6 months ago
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Starter call
Esse quiser um starter basta escolher um emoji dos meus chars + uma prompt daqui, daqui, daqui, daqui ou daqui pro seu char falar (ou coloque reverse no final se preferir meu char falando.) + url do seu char.
Para um starter com a Deirdre digite 🐦‍⬛ (02/03)
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Para um starter com a Zorynna digite ✂️ (01/04)
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Para um starter com o Thaddeus digite ⚡ (03/05)
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fish-nugget · 10 months ago
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A bênção que foi br ter vindo pra cá é que fizeram posts ensinando a usar e finalmente depois de meses eu poderei aprender melhor a como usar e me achar nesse mundo inexplorado e alternativo chamado tumblr.
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ryusangwon · 2 years ago
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você viu o ryu sangwon? ouvi dizer que ele tem 21 anos e faz parte do kiss como main dancer e lead vocal. achei ele muito parecido com o park wonbin, mas foi só impressão mesmo.
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nome completo. ryu sangwon. apelidos. woni, ??. idade. 21 anos. data de nascimento. 26 de março de 2002. local de nascimento. seul, coreia do sul. signo. áries. gênero. homem cisgênero. sexualidade. bissexual. ocupação. membro do kiss. idiomas. coreano, inglês.
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bio • trívia • conexões • povs • tags • ooc.
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personalidade.
sangwon não parece a pessoa mais aberta do mundo a primeira vista - tampouco na segunda ou terceira. apesar de ser sorridente e conversar bem, seus dedos roídos demonstram a ansiedade de estar sempre à beira do quase, unindo isso ao seu costume de falar olhando pros lados e mordendo a boca, parece um pouco longe quando está interagindo. os olhos enormes, no entanto, são convidativos e passam uma imagem um pouco mais disponível e confortável, porque de fato não é tão mais que um rapaz tentando fazer acontecer. costuma engatar melhor quando os assuntos são iniciados por outra pessoa, mas é difícil fazê-lo parar de falar quando começa. compartilha demais e expressa demais, talvez um dos detalhes dos quais os managers mais estão tendo dificuldade: controlar sua persona como quase idol para que ele pare de falar pelos cotovelos e ser tão expressivo. mas é amigável, tenta espelhar os gostos de quem conversa usando do que tem em comum como vantagem; não finge, no entanto, ser o que não é, apenas estimula os melhores pontos para não passar despercebido. apesar de sua quietude inicial, é uma pessoa que gosta de ser percebida e gostada, só está tentando encontrar uma maneira de fazer sua personalidade casar com esse desejo. quando fala mais alto ou ri mais desengonçado, talvez seja possível perceber que, no fim das contas, só quer ser apreciado. é um bom amigo, costuma sair da própria zona de conforto quando necessário para o bem dos demais. por outro lado, se irrita facilmente e guarda; seu medo de repetir os erros dos colegas do passado o faz guardar pensamentos e as coisas que o fazem ofendido, porém o tornam muito pior quando finalmente abre a boca. pode ser um pouco desconfortável entrar em uma discussão com ele por conta dessa carga desnecessária que carrega. sangwon pode ser encontrado nas salas de prática por aí ou postando vídeos no tiktok do kiss, seja fazendo alguma trend de dança, uma piadinha boba ou tocando violão.
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wanuy · 2 months ago
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I look back and regret how I ignored when they said “run as fast as you can”
#eu fui muito teimosa de insistir em dar certo#eu sou muito burra de achar que se eu amar uma pessoa com todas as forças ela vai mudar de comportamento#eu sou uma idiota por achar que se eu me dedicar 100% 24/7 pro relacionamento eu conseguiria salvar ele#eu sou uma estúpida por tolerar um menino de 30 anos ser nojentamente machista insuportável manipulador e tóxico e achar que tá tudo bem#o amor me cegou completamente a ponto que eu estava topando me afundar contanto que eu tivesse essa conexão#eu abri mão da minha saúde por amor#amor por um cara que não faria nem metade dessas coisas por mim#por um cara que me odiava#me tratava que nem lixo#e agora eu não consigo mais seguir em frente e viver e tocar minha vida#porque esse merda tirou toda minha energia e alegria de viver#hoje eu só tenho um olhar vazio e choro todos os dias#eu acordo no meio da noite com o coração acelerado#eu fico sem respirar toda vez que chego em algum lugar com medo de encontrar ele#me dói pensar na narrativa que ele construiu sobre esse relacionamento#me dói saber que ele consegue ter uma vida tão boa e feliz sendo que ele destruiu a minha#me dói ele não reconhecer como ele foi a pior pessoa do mundo comigo e como eu fui paciente e amorosa e tolerei todos os absurdos#me dói principalmente saber que ele vai entrar em um novo relacionamento e não vai ser esse completo bosta que ele foi comigo#porque eu merecia um calife que me ama direito e que me valoriza e que me trata bem#mas quem vai receber isso é a próxima#que ódio
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oceanno · 2 months ago
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Employment will do unspeakable things to u fr
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couriwaytown · 7 months ago
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oohh yeah eu não acho q vai ter salvação nessa matéria meninas </3
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capdeluca · 1 year ago
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CONEXÕES,
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sintam-se à vontade para chegar na dm com alguma conexão já em mente, estamos abertos à tudo que nos é proposto. entretanto, algumas conexões, acho interessante serem bem conversadas ! dito isso, vamos lá.
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━━━ unisex ╱ closed. a verdade é que o capitão pisou no acampamento pela primeira vez há 20 anos. e, desde aquele dia, vocês se deram muito bem. quando ele decidiu ir embora, você não entendeu muito bem, e agora que ele está de volta, algumas emoções estão vindo à tona. @oespirito
━━━ unisex ╱ open (up to 3). até seus vinte anos, reegan participava ativamente das missões de resgate de semideuses em situação de vulnerabilidade. você foi uma de suas missões. se essa missão deu totalmente certo ou totalmente errado, isso é que veremos.
━━━ unisex ╱ open. por algum motivo, vocês não se entendiam antes de reegan sair do acampamento e agora se entendem muito menos. vai entender!
━━━ female/nb only ╱ open. não é segredo a forma como reegan sempre prestou atenção em você, mesmo você tentando fingir não perceber o carinho existente. mas, por favor, diga a ele! o capitão está indo à loucura.
━━━ unisex ╱ open. do lado de fora, as coisas são diferentes. mesmo assim, vocês dois, semideuses, se encontraram e criaram uma boa relação! imagine a surpresa de se encontrarem aqui, novamente, são e salvos.
━━━ unisex ╱ open. sendo bem realista, reegan se sente sozinho. talvez seja a crise dos 30 anos batendo na porta, mas se sente extremamente sozinho, principalmente estando longe de sua mãe. você, por outro lado, faz com que ele se sinta à vontade, se sinta bem e se sinta leve.
━━━ unisex ╱ closed. era de se esperar que reegan fosse adotar para si um filho dentro do acampamento. e, honestamente, você é perfeito para o papel! boa sorte tentando lidar com o velho papa de'luca. @oespirito
━━━ unisex ╱ open. você vê em de'luca alguém em quem se inspirar, constantemente tendo ele como um ídolo ou símbolo, sem saber se são pelos feitos heroicos pelo acampamento ou pelo mundo mortal. reegan não entende muito bem suas razões, mas certamente te mantém por perto, pois vê em você algo que era dele há alguns anos.
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gimmenctar · 9 months ago
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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simscici · 2 months ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Yuna estava exausta! Touma estava no trabalho, Esmeralda brincava no quarto, Juniper ainda não havia chego e Everett não estava chorando. Isso deveria ser bom, a casa estava em completa paz, mas a falta de qualidade de sono a fazia cochilar pelos cantos frequentemente.
Juniper: MÃE, CHEGUEI!! AAAH O EVE TÁ CAINDO!!!
Yuna: AAAH! Te peguei.
Yuna: Ju, filha, não chega gritando assim…
Juniper: Foi mal, achei que você tava no quarto…
Juniper: Tá tudo bem, mãe, eu fico com ele um pouco.
Yuna: Eu vou comer algo rapidinho.
Uma péssima mãe? (De quase deixar o bebê cair) Yuna não consegue imaginar o que poderia ter acontecido se ela tivesse deixado um bebê tão pequeno como Everett cair no chão! E se ele tivesse… Só de pensar nisso a fazia sentir a pior mãe do mundo.
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arkynhaddock · 2 years ago
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Cair nas graças de Derin não seria difícil, ela vinha demonstrando interesse sobre Arkyn, independente de qual tipo fosse, mas ainda existia aquele orgulho idiota que o impedia de aceitar coisas de outras pessoas. "Owo! Acho que Cruella não faz meu tipo, digo, belíssima sim, mas é muita coisa para lidar.", não se referia a loucura, mas a vilania mesmo, que parecia acessar um nível diferente do que ele estava disposto, dera de ombros e seguira para concluir o plano sem sucesso. Sua cara feia no canto não durou muito, se desfazendo no instante em que recebeu o baseado do amigo, rapidamente levando aos lábios para um longo trago. Foi como respirar aliviado, a fumaça preenchendo os pulmões e depois se esvaindo deles, tão linda. Devolveu, não iria monopolizar. "deveria ter me dito que ele era hetero, abri um pouco da camisa e deu em nada, quem não se rende a um peitoral bonito?", indagou olhando para baixo, a camisa ainda aberta. "infelizmente para você, meu grande amigo, as pessoas olham para essa carinha de mocinho e o título, e não fazem negócios comigo. Me acham careta, ou pobretão. Pelo menos um dos dois eu sei que sou.", suspirou, os olhos percorrendo o bar para que encontrassem algo interessante a fazer. "vamos, a noite é uma criança e tenho certeza que vamos aproveitá-la como sempre.", chamou outrem para que começassem a explorar o lugar.
{ENCERRADO}
FLASHBACK 🦁
"Se quer roupas novas tente cair nas graças de Derin, se nada der certo pode tentar direto na fonte. Cruella é meio maluca mas ainda dá um caldo" declarou como se fosse a coisa mais normal do mundo. Para ele ter uma pessoa ao seu lado que poderia lhe dar mais do que carinho e atenção era quase um pré-requisito, só agora que tinha o futuro mis 'seguro' tinha se deixado aproveitar um bocado com quem queria... "Ele consegue ser bem convincente okay? Agora vai lá dar seu show baby face" O rapaz cruzou o braço sobre o peito o desafiando a ir lá. O tempo que o amigo foi tentar desenrolar lá o negro foi desenrolar para o lado deles, nada que ele já não soubesse com quem falar para conseguir o que queria. Quando ele voltou o rapaz estava encostado em um canto com um cigarrinho de aliquente na mão tragando com calma "Achava que ia desistir antes, o cara transpira hétero e ela é demais pra tu" zoou rindo consigo mesmo, que amigo seria se não zoasse primeiro e depois colhesse? "Devagar que esse já foi caro" ralhou lhe esticando o baseado "Estava pensando em conseguir pó de fada, mas tá tão difícil hoje em dia... Conhece algum fornecedor?"
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quebraram · 1 year ago
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Sempre dizem que a culpa não é minha, mas se não é algo errado comigo, por que ninguém nunca me escolhe? Me pego pensando nisso todos os dias e chego a conclusão de que devo ser imune ao amor ou apenas não fui feito para ser o lar de alguém.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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tecontos · 8 months ago
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Transei na cachoeira enquanto meu marido trabalhava no home office.
By; Larissa
Oi Te Contos, eu me chamo Larissa, sou casada com Lucas, e o que conto agora aconteceu após a pandemia.
Ele e eu estávamos a mais de um ano em casa, praticamente sem sair pra nada, a pandemia nos manteve quietos durante um bom tempo. Um belo dia recebo a informação de que havíamos ganho uma semana de hospedagem em um hotel de uma praia badalada no estado de SP, como estávamos sem crianças, resolvemos ir, eu estava de férias e o Lucas trabalhando, mas como ele estava desde o inicio da pandemia em home office, precisava apenas de uma internet razoável e seu notebook.
Arrumamos nossas malas e fomos no domingo a tarde, já que segunda o Lucas já precisava estar lá para trabalhar.
Era um hotel confortável e aconchegante, sem luxo mas com muito bom gosto. Logo na segunda cedo Lucas iniciou o dia de trabalho na mesinha do quarto do hotel mesmo, cuja janela dava para a piscina, eu coloquei um biquini e fui para a praia tomar sol enquanto Lucas trabalhava. Fiquei um bom tempo queimando meu corpinho e bebendo agua de coco e perto da hora do almoço voltei para o hotel.
Ao chegar lá, encontrei na recepção um jovem chamado Denilson, alto, moreno claro, aparentemente muito forte, mas não de academia, me cumprimentou e disse para ficarmos a vontade, pois o hotel só tinha mais um casal hospedado e não teria mais ninguém até quinta. Agradeci e subi para o quarto, me troquei e convidei o Lucas para
comermos alguma coisa, ele sugeriu comermos no hotel mesmo pois estava muito ocupado com o trabalho, descemos até a recepção e solicitamos almoço ao Denilson, ele avisou a cozinha e sentamos para comer, depois do almoço voltamos para o quarto, coloquei o biquini novamente e disse pro Lucas que ia tomar sol na piscina, ele concordou e desci até o deck, me estiquei, coloquei meus óculos escuros e fiquei lá sem fazer nada, de repente percebo alguém se aproximando, era o Denilson:
– Oi Dona Larissa, tudo bem? Precisa de algo?
– Para com esse dona, me chama só de Lari – disse sorrindo
– Ok Lari, e ai, já conhecia a cidade ?
– Sim, adoro as praias daqui, acho uma região bem agradável
– Já foi nas cachoeiras ?
– Fui em uma que fica perto das pedras da praia
– Ahhhh Lari, aqui tem umas maravilhosas, que nós escondemos dos turistas pra preservar
– Que bom saber disso, como chego nelas ?
– Não posso contar, kkkkk…
– pq não? – perguntei com voz triste
– Pq só os caiçaras vão lá, mas posso te levar lá, se vc quiser
– Olha, que legal, vou querer sim, quando vc pode me levar ?
– Agora mesmo se a madame quiser…
– Ahhh não quero atrapalhar seu serviço
– Relaxa, sou filhos dos donos, meus pais estão aqui, então posso sair de vez em quando
– Hummmm, interessante, então vc tá sempre aqui ?
– Todos os dias, essa pousada é minha vida
– Entendi, bom, vou falar com o Lucas e vamos
– Ele não vai ficar bravo ? Se quiser esperamos ele terminar pra ir tb
– Não vai não, além disso, a coisa tá feia no serviço dele, ele vai demorar muuuito ainda
- Então tá bom, te espero aqui embaixo
Subi, me troquei e avisei o Lucas que iria sair para ir na cachoeira com o Denilson, ele apenas concordou com a cabeça, tem tirar os olhos da tela, dei um beijinho nele e saí. Fui com o Biquini, um shorts curto por cima e o sutiã do biquini apenas, levei uma mochilinha com coisas básicas e fomos. Fui dirigindo e ele me guiando pelo caminho, era um pouco afastado da pousada, realmente um lugar que turista nenhum descobriria.
Chegamos a um ponto onde não dava mais pra ir de carro, descemos e fomos caminhando, era uma trilha relativamente longa e íngreme, o Denilson foi na frente levando minha mochila e me ajudando nas partes mais difíceis, num determinado momento, eu escorreguei e ele rapidamente me segurou para não cair, senti o toque das pesadas mãos dele e confesso que me deu um arrepio gostoso. Uns 10 minutos caminhando e chegamos na tal cachoeira, era realmente deslumbrante, uma queda d’água relativamente alta e um belo e raso lago embaixo, com uma parte mais funda perto da densa nuvem de água, havia também várias pedras nas laterais do curso da cachoeira e a densa mata fechava bem o local, impedindo o forte sol de chegar ao local.
Como já imaginava, não havia ninguém no local, era uma segunda feira e como era um local que os turistas não conheciam, realmente pouco provável que houvesse alguém por lá. Denilson sentou em uma das pedras, eu virei de costas pra ele e tirei o shorts, ficando apenas de biquini, só depois me toquei que estava exibindo minha bunda para ele, mas enfim, não falei nada, deixei as coisas nas pedras e fui adentrando ao curso da cachoeira bem devagar, a água era muito gelada como em toda cachoeira e por isso, foi difícil entrar de verdade na água, mas depois de pouco tempo criei coragem e realmente me banhei na cachoeira, molhando os cabelos e o resto do corpo, apesar do frio estava muito bom, estava tão bom que achei estranho quando ele não entrou junto, então perguntei:
– Não vai entrar não?
– Não, vou ficar só fazendo companhia pra vc mesmo
– Para com isso, essa água tá uma delicia
– Não trouxe sunga
– Vem de cueca mesmo ué, de boa
– Imagina, se seu marido descobre isso vai ficar bravo comigo
– Vai não – respondi sorrindo
Ele ainda envergonhado ficou meio de lado e foi tirando a bermuda e a camiseta, quando virou de frente eu entendi porque toda a vergonha, ele estava com uma cueca branca e de pau duro e minha nossa senhora, que pau ! O enorme pau dele marcava a cueca branca já molhada e realmente fiquei bastante excitada quando vi, ele foi lentamente caminhando até mim, quando chegou perto falou:
– Tem certeza que seu marido não vai ficar bravo com essa situação?
Cheguei perto dele e falei:
– Se ele sabe que vim sozinha aqui com vc, e não precisa saber de mais alem disso…
Disse isso e dei um beijo na boca dele, um beijo bem quente e gostoso, com muita língua, mordidinhas no lábio e tesão, enquanto me beijava ele me puxou pela cintura e trouxe mais perto do seu corpo, começou a alisar minha bunda e dar apertões fortes nela, eu passava a mão por aquele corpo gostoso e logo encontrei o que queria, enchi a mão na rola dele, tirei pra fora da cueca e punhetei enquanto beijava, então ele me puxou pra sairmos da água.
Denilson me colocou encostada em uma pedra, puxou o lacinho e tirou o sutiã do biquini, se inclinou um pouco e chupou meus seios, ele lambia, mordiscava, dava chupões e eu fui ficando louca, as vezes ele subia, me beijava, beijava meu pescoço, minha orelha e dizia que eu era uma cachorra safada.
Ele ficou um bom tempo chupando meus peitos, até que se abaixou um pouco e lentamente tirou a calcinha do biquini, me deixando peladinha, ele voltou a me beijar e chupar meus seios, mas passou a dedilhar minha bucetinha, enfiava um, dois dedos lá dentro e eu fui ficando louca, com vontade de ser fodida com força, ele tirava o dedo da buceta, pegava na minha bunda, enfiava um dedo no meu cuzinho e fui ficando louca com aquele homem gostoso passeando pelo meu corpo...
Então, inverti e coloquei ele apoiado na pedra, tirei aquela cueca branca e admirei aquele caralho lindo, grande, grosso, veiúdo e cabeçudo, que pau grande e bonito, não tive duvida, me abaixei e mamei gostoso a rola dele, não dava pra ajoelhar, por isso, inclinada, não fiquei muito tempo chupando, mas chupei gostoso, subia e descia, lambia a cabeça e ia deixando mais duro e babado, em ponto de bala.
Parei de chupar e comecei a passar a mão no corpo dele enquanto o beijava, alisando cada parte daquele homem, ele então, me virou de costas, me apoiou na pedra e encostou em mim, de costas pra ele, sentia as mãos dele passeando pelos meus seios, pela minha bucetinha e pela minha bunda, ele adorou minha bunda e a elogiou bastante, ele me dava beijinhos no pescoço ainda de costas, mordiscava minha orelha e eu apenas gemia com os toques fortes e safados dele.
Ele ficou um bom tempo me pegando e passando o dedo na minha buceta, fez isso tão bem que ela estava simplesmente inundada, de tanto tesão, ele então me fez inclinar o corpo para trás e arrebitar a bunda, se colocou atrás de mim, deu uns 3 tapas na minha bunda e disse que ia me comer gostoso, ele segurou o pau duro como pedra e ficou pincelando na minha bucetinha, esfregando a cabeça no meu grelinho e fui perdendo a noção, a essa altura eu implorava pra ser comida, e de repente o pau deslizou pra dentro...
Nossa!!! Como foi gostoso, aquele pau era enorme e me preenchia deliciosamente, ele segurou meus quadris e começou a enfiar devagar, lentamente ele ia me comendo e eu gemia conforme ele colocava o caralho na minha xoxotinha. Em pouco tempo ele começou a meter mais forte, bem forte mesmo, a ponto de eu precisa segurar forte na pedra para não ser empurrada com tudo, e aquilo foi ficando bom, mas foi ficando bom num nível que eu não gemia mais, eu gritava de tesão.
Ele socava e dava pra ouvir bem alto o barulho do saco dele batendo na minha bunda, eu gemia descontroladamente e fiquei ainda mais louca quando ele enrolou uma das mãos nos meus cabelos e puxou enquanto me fodia, a cena era incrível, ele me comendo quase em pé, arqueada em cima de uma pedra, com o cabelo sendo puxado, vez ou outra ele dava fortes tapas na minha grande e deliciosa bunda, fiquei imaginando a pele morena dele em contato com minha pele branquinha e aquilo me dava ainda mais tesão.
Percebi que sua respiração foi aumentando, o ritmo do caralho dele entrando e saindo de mim também e vi que o orgasmo estava chegando, e quando veio, gozei forte e gritando de prazer, sentindo toda a porra dele invadindo minha bucetinha, sim, gozamos juntos e muito, muito forte, a ponto de ainda ficar alguns segundos gemendo.
Ele saiu de trás de mim, me virei, puxei ele pra mim, dei um gostoso beijo e falei:
– Puta pau gostoso, gozei muito forte mesmo
Ele apenas sorriu e continuou me beijando, ficamos alguns segundos assim, até que disse que precisava voltar pra pousada, ele assentiu e foi se lavar, eu fiquei curtindo um pouco mais aquele momento e em seguida fui tomar mais um banho na cachoeira, me lavar.
Depois nos vestimos e retornamos até o carro para voltar pra pousada. Ao chegarmos de volta, dei um tchau e disse que se ele tivesse calma ia se divertir muito ainda essa semana.
Essa semana ainda ia render muito…. E rendeu!
Enviado ao Te Contos por Larissa
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geniousbh · 1 year ago
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⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶‍🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
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dramaticadora · 5 months ago
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Estou cercada por vozes que me dizem o que eu deveria fazer, a minha consciência esta moldada demais a ouvir a dor do outro, sei que isso parece uma coisa boa, mas que queria me livrar disso, cansei de esperar para que as coisas boas aconteçam comigo, cansei de esperar fazer curativos que duram para sempre, eu cansei. Eu sei o que eu deveria ter feito, eu queria ter sido sincera, mas não pude, porque era o certo, eu sinto muito, mas o barulho aqui dentro está tão alto e confuso, eu não sei se você ainda me odeia e se ainda deseja que eu suma para sempre, mas de uma maneira estranha, eu sinto sua falta e sei que eu te machuquei por escolher o melhor para mim, mas por uma vez na vida, eu fui egoísta e me escolhi.
Ainda me pego pensando se fiz a melhor escolha em deixar você ir, mesmo com o passar dos anos você não sai da minha cabeça e ainda está presente em meus sonhos, em algumas noites chego a sentir seu cheiro no meu travesseiro. Apesar de tudo, sei que fiz o que era melhor pra mim, me coloquei em primeiro lugar, por mais que tenha doído, foi a melhor escolha. @dramaticadora em parceria com @outro-sagitariano-no-mundo
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diariodeumdesistente · 1 month ago
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academia, mídia física e cigarro de palha. as mesmas músicas de sempre, os mesmos autores de sempre, a mesma mulher de sempre.
obcecado. totalmente obcecado. e nem era pra ser de um jeito sexy, era pra ser esquisito mesmo.
eu passei um ano inteiro lendo cada vírgula do Velho Testamento e eu nem sou religioso. depois li os Evangelhos e algumas cartas e satisfiz minha obsessão.
ou talvez só tenha passado pra outra. parei com a Bíblia na mesma época em que comecei a correr.
aí corri três quilômetros, depois cinco, depois dez, depois cinco em menos de trinta minutos e depois quinze. então perdi totalmente o interesse. meu tênis de corrida virou tênis de academia. e nem é o tênis dos dias legais de inferiores, é só um tênis qualquer que eu coloco pra treinar costas.
aí veio o fluxo de consciência. Clarice Lispector. "não esquecer que por enquanto é tempo de morangos". aí tudo que eu escrevi nos meses seguintes era uma cópia dela.
como tudo que eu escrevi dos quinze aos dezessete era uma cópia do Bukowski.
agora eu estou lendo Gregório de Matos. o problema é a métrica. não sei trabalhar as sinalefas. sinceramente, eu nem sei exatamente o que são sinalefas.
era pra eu ter aprendido isso no ensino médio, mas naquela época era o anarquismo que me entretinha. e anarquismo nem é bom.
claro, teve o comunismo também. que vencerá, diga-se de passagem. mas não é esse o ponto.
eu vivo de pequenas obsessões. distrações momentâneas e insignificantes pra evitar de pensar no todo.
no macro.
nos palestinos sendo apagados de Gaza. na minha juventude que acabou faz tempo. na porra dos fios brancos na barba que insistem em aparecer. na Marcela – sempre a Marcela.
é por isso que eu gosto tanto de maconha. ela apaga os pensamentos. eu chego em casa e fumo o primeiro e pronto, estou flutuando num tapete mágico que faz a rotina parecer menos intragável.
teve o hiperfoco na maconha também. pesquisei tudo. aprendi a lei, os métodos de cultivo, cura, armazenamento. comprei vaso, substrato, fertilizante, a porra toda e nunca plantei. o dealer me entrega no metrô e ainda me dá uma piteira de brinde sempre que pego de 50g pra cima. por que eu plantaria? ia foder com o trabalho do cara.
é uma desculpa, lógico. eu gosto do teórico, mas odeio colocar as coisas em prática.
comecei uma faculdade nova e tranquei antes da semana de provas – é que ia se tornar real demais e eu só prefiro as coisas no mundo das ideias.
criei um blog pra me forçar a voltar a escrever e até está dando certo, mas só funciona porque é uma ótima forma de protelar meu trabalho.
protelador até o talo. preguiçoso mesmo. claro, mais inteligente que quase todas as pessoas ao meu redor – ao ponto de ter que modular minha forma de falar e meus conhecimentos perto do meu chefe pra não atingir o ego fragilíssimo dele.
superlativo. teve a época do Machado de Assis também. “olhos de cigana, oblíqua e dissimulada” já me apaixonei por uma dessa. o sexo era ótimo, mas dava trabalho demais mantê-la fiel a mim. os olhos já diziam. obliqua. dissimulada. e me traiu com meio mundo. mas o sexo era show.
eu queria ser ameno, queria estar na média. sinto que estou abaixo da média em quase tudo e acima só no que me convém. e eu me esforço pra mostrar só essa parte. é que eu não tenho molho, tenho pimenta. tudo arde, tudo é urgente, tudo é uma questão de vida ou morte. talvez a culpa seja o horóscopo. eu não tenho culpa de ser de Sagitário.
20/05/25 – 17:51
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