#maximo moreno

[julio-viernes]

Benito Moreno, irónico "súper héroe de barrio", hermano mayor de Josele y Máximo, cronista de Sevilla exiliado a la Bretaña francesa y creador a partir de 1975 de una obra musical personal e intransferible. Pero Benito hacía muchas cosas y todas las hacía bien: pintor de la escuela clásica sevillana, poeta y compositor de unas canciones populares y sencillas que, sin embargo, sólo unos pocos conocen. Ya he subido unas cuantas, en semana santa perdí la oportunidad de poner alguna de la cara B de su tercer LP "Mis Sombras Completas". Ahora meto el vital y salao "Mi Barrio". Fue uno de los cortes de su último LP "Me Han Quitado Lo Bailado" (CD, 1995). Este tipo de canciones ("España Huele a Pueblo", etc...) siempre me traen a la cabeza a Urrutia / Gabinete... pero Benito estaba antes. Tranvías Caracoleando.

[wavvymania]

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Can’t wait for this…

Also is Natanael’s horse being pulled by the sober guy? I hope so.

[tecontos]

Gozadinha logo cedo no final de semana (12-10-2024)

By; Dilena

Oi gente, me chamo Dilena, sou viúva, tenho 36 anos, morena, cabelos e olhos castanhos, seios pequenos, cintura larga, bunda medindo 100 centimentro e perna torneadas, sou professora de dança em uma academia.

Nesse final de semana acordei cedo, tomei um banho, coloquei uma calcinha fio dental branca bem pequenininha, camisetinha sem sutian e fui ao mercado comprar algumas coisas. Coloquei um shortinho branca já pensando em maldade, claro. Na hora que eu fosse me abaixar, com certeza ficaria um pouco transparente e algum safado veria minha calcinha.

E foi exatamente isso que aconteceu. Me abaixei para ver o preço de um produto e tinha um carinha passando atrás de mim. Percebi que ele parou e ficou olhando na minha direção. Olhei pra trás e vi que ele estava olhando minha bunda. Quando ele percebeu que eu vi, ele disfarçou e olhou uns produtos que estavam ali. Rs. Achei aquilo uma delícia. Era um rapaz de uns 25 anos, moreno, corpo normal, estatura mediana, uma gracinha, com cara de inocente. Fui mais adiante e me abaixei novamente na intenção de mostrar meu bumbum empinado pra ele. Olhei para o garoto, ele estava me olhando novamente e desviou o olhar quando viu que eu estava sorrindo pra ele. Segui fazendo minhas compras e o garoto me seguia por cada corredor, sem pegar nenhuma mercadoria.

O mercado estava praticamente vazio já que era cedo e um mercadinho de bairro. Comecei a caminhar na direção do rapaz, ele mais uma vez disfarçou e ficou olhando as prateleiras. Quando me aproximei dele, olhei para os lados e como não tinha ninguém, atolei a mão no pau dele por cima da calça. Ele me olhou assustado e ao mesmo tempo com olhar malicioso. Perguntei se ele tinha gostado já que estava me seguindo pelo mercado. Ele riu e disse que tinha gostado muito, porque nunca tinha imaginado uma puta andar de calcinha no mercado usando um shortinho branca pra se mostrar para pessoas desconhecidas.

Eu dei risada e disse que a intenção era encontrar algum tarado que me seguisse e me deixasse segurar na pica.

Ele disse que morava ali perto e me convidou para ir até seu apê, já que estava sozinho. Deixei a cesta de compra no chão e o segui até o apartamento. Já no elevador, mesmo com câmera, ele começou a passar a mão na minha bunda e me chamar de delícia. Fiquei com muito tesão.

Assim que ele abriu a porta, já me beijou e me mandou tirar o shortinho e ficar de quatro no sofá. Fiz o que ele pediu. Ele puxou minha calcinha pro lado e lambeu minha buceta e meu cu com vontade, enfiando a língua e dando uns tapas na minha bunda. Ele disse que não ia poder demorar porque a mãe dele já estava chegando. Tirou o pau duro de dentro da cueca e mandou eu chupar. Obedeci, claro!

Mamei aquele pau com vontade. Uma rola grossa, de uns 18cm, bem dura e cheia de veias. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, me chamando de puta. Me dava tapas na bunda enquanto enfiava a rola toda na minha garganta. Cheguei a engasgar algumas vezes no pau dele. E cada vez que engasgava ele sentia mais prazer em foder minha foda. Deixei o pau dele bem babado. Quando ele ia gozar, mandou eu ficar de quatro com a bunda empinada pra ele. Ele passou a cabeça da sua sua rola varias vezes na minha buceta, indo de baixo ate em cima, e depois socou lentamente ate o pau dele entra a cabeça, ai ele segurou na minha cintura e socou firme, me fazendo gemer alto, daí em diante foi só alegria, ele me fodeu bem gostoso, minha buceta estava sendo fodida...

Durou pouco tempo, foi no maximo 20 minutos, com ele metendo firme, e apertando meus peitos, ate ele avisar que iria gozar, deu umas 3 metidas firmes e gozou gostoso na minha buceta, senti a porra escorrer pra fora dela. Uma gozada quentinha, farta e grossa.

Quando ele terminou de gozar, chupei a rola dele mais um pouco, para deixa-la limpa. Quando terminei, perguntei onde era o banheiro para eu me limpar. Ele disse que eu ia embora daquele jeito. Eu ia colocar a calcinha, o shortinho e ia com o rabinho todo melado de porra pra casa.

Achei a ideia uma delícia e foi o que eu fiz. Me despedi dele e combinamos de nos encontrar outras vezes naquele horário no mercado.

Descendo no elevador, me olhei no espelho e vi que estava toda gozada, o shortinho branca estava transparente onde a porra tinha escorrido, inclusive mostrando ainda mais meu fio dental. Fui pra casa contente por ter sido tratada como puta. Será que alguém na rua reparou que eu estava com o shortinho toda melada de porra? Rs

Enviado ao Te Contos por Dilena

[lokialoka]

Asgard

Astrid ainda se lembrava da primeira vez em que viu o príncipe mais novo de Odin, entre todos os homens que acabará de voltar de uma batalha duradoura, ele era o único que não parecia nada animado por ter voltado vitorioso.

Ela era jovem e tinha acabado de chegar ao castelo com sua mãe e irmã. seu pai por outro lado, ela mal conseguia lembrar das vezes em que ele passava mais de uma semana com a família, nasceu e vivia em asgard, podia-se dizer que era como um irmão do rei, já que era braço direito de Odin e comandante do exército Argardiano. Tyr, o grande deus da guerra, violento e corajoso.

E infelizmente, nem um pouco amistoso com o herdeiro mais novo do trono.

Eles, por outro lado, pareceram não se importar muito com isso, já que a partir do momento em que se conheceram, era difícil verem os dois separados.

Astrid de certa forma se identificava com ele, fulla, sua mãe, era praticante de magia, assim como frigga. Mas ao contrário da rainha, que ensinara tudo que sabe ao filho, a mãe de Astrid preferia que a filha não seguisse seus passos.

Então, O responsável por ensinar tudo a Astrid era Loki, já que com muito custo cedeu a insistência dela. E ele tinha que admitir que a jovem aprendia muito rápido.

—Tenho quase certeza de que você mente para mim.—Comentou uma vez, Astrid lhe lançou um olhar confuso e o moreno se apressou em explicar.—Não acho possível que você execute tarefas tão complicadas com tamanha perfeição sem um conhecimento básico em magia.—Astrid corou, parecia bobo mas um elogio vindo dele, por menor que fosse, era algo que a deixava sem palavras.—Astrid.—Ela umideceu os lábios com a ponta da língua e fez um barulho com a garganta antes de responder.

—Eu tenho um bom professor.—Disse sorrindo.—Mas acho que você não sabe, sua majestade está me ajudando muito.—Loki levantou as sobrancelhas, surpreso, mas nada disse.

Os anos foram passando e o sentimento de amizade que tinham um pelo outro se transformou em algo a mais, E Não demorou muito para que Odin anunciasse o noivado dos dois.

(...)

—Está ansiosa, querida?—A bela mulher de cabelos castanhos perguntou, terminando de enfeitar os longos cabelos loiros de sua filha, a mais nova estava parada em frente ao espelho, mirando seu reflexo enquanto tentava controlar sua respiração, vestida em seu trage de noiva. Ela sabia que sua mãe não fazia por mal, é que não só ela, mas todos que conheciam Tyr sabia que o pai da jovem sentada agora em frente ao espelho, não estava feliz com a união dos dois.—Está com o semblante muito calmo para quem vai está casada em poucas horas, Astrid.—A mãe da jovem falou e quando a mesma se virou para encará-la ela segurou sua mão.—É isso mesmo que quer fazer?

—Pelos deuses, fulla. não confunda a cabeça de sua filha.

—Está Tudo bem majestade.—A jovem ajeitou a postura e olhou para a mãe.—Mãe, eu sei que meu pai não concorda muito com isso e que você, como esposa, se sente no dever de concordar com o que ele diz.—Disse e voltou a olhar seu vestido.—Mas eu quero fazer isso com loki, eu o amo, de verdade.—A morena suspirou convencida, estava sentindo estrema alegria pela filha.

—Seu pai quando quer, consegue ser insistente.—Disse e as três riram.—Eu apoio sua decisão e espero que os deuses saibam o que estão fazendo.

—Eles sabem.

Ledo engano. Nesse momento tudo estava girando, Astrid mal conseguia ouvir as pessoas ao seu redor. ela estava no corredor que dava para a ala de treinamento, procurava freneticamente sua irmã mais nova, a pouco tempo havia passado pela sala do trono e lá, os soldados aesir se esforçavam ao maximo para impedir que três gigantes ultrapassassem as portas que davam a sala das relíquias, no jardim o cenário não era diferente, os guerreiros lutavam com bravura para barrar os inimigos que ainda tentavam passar, os corpos caídos no chão mostrava os que já haviam partido para Valhala. Astrid apertou com força o arco e flechas que segurava e se posicionou, começou a atirar em qualquer coisa monstruosa que aparecesse em sua frente. Já havia procurado sua irmã em todos os lugares e se convenceu que se não tinha a encontrado é porque a menina estava escondida em algum lugar seguro.

Astrid estava tão destraida que não percebeu alguém se aproximar, apenas quando foi puxada com força.

—Você vem comigo.—Era Loki, ele estava furioso, não fazia muito tempo que ele havia pedido que Astrid encontrasse uma maneira de sair do Palácio e que se fosse possível, levasse Hilda, sua irmã. Mas lá estava ela, atirando flechas sem se preocupar com a própria proteção.

—Não, Me solta.—Tentou puxar o braço mas diante da força do moreno era impossível se soltar do seu aperto, Hilda apenas o seguia calada. Tentando não serem vistos. Ele tinha uma expressão nada boa estampada no rosto, estava com a roupa amarrotada e suja de sangue, segurava o elmo na mão me dando a visão do seu cabelo bagunçado e de um corte que começava perto da sobrancelha e sumia nos seus cabelos.

—Eu preciso que você faça algo, você tem que vir comigo.

—Onde?—A loira perguntou quando entraram na floresta, ele não respondeu, seguiu andando sem dizer uma palavra.

Depois de muito tempo de caminhada chegaram à uma área aberta, e se não fosse a guerra que estava acontecendo a alguns metros deles, poderiam parar para apreciar a beleza do lugar, a grama verde vívida que só perdia para as flores espalhadas pelo chão, as arvores que redeavam o lugar, e bem no centro um lago, mas não parecia ser um normal, pois em certo ponto ele tinha um tipo de cachoeira que levava à lugar nenhum, era uma queda livre em direção ao nada.

—Eu quero que você saiba que não estava nos meus planos fazer isso, Astrid..—Ela olhou para a cachoeira e lembrou do que Thor mencionou certa vez, de que loki sabia sobre passagens secretas para outros reinos, isso a apavorou e instintivamente ela deu um passo para trás. Engolindo seco.

—Eu não vou fazer isso.—Sua respiração tinha começado a ficar pesada e sem ritmo. Ele não teria a levado pra lá por nada.—Minha irmã...—Começou a falar mas ele a interrompeu

—Hilda ficará bem. olhe para mim.—Ele segurou os dois lados do rosto de Astrid com as mãos.-Eu vou buscar você, eu prometo.—Quando ela não o respondeu, ele a beijou, e por mais que sua respiração estivessem irregular ela retribuiu, retribuiu como se aquela fosse a última vez que sentiria os lábios dele nos dela, como se precisasse daquele beijo mais do que oxigênio.

—Onde?—Quando enfim cessaram o beijo, foi a primeira coisa que Astrid perguntou.-Para onde devo ir?

—Vanaheim.—Astrid apenas concordou com um aceno de cabeça, continuava receosa com a situação mas o conhecendo como ela conhecia, não tinha saída.—Eu vou até você quando tudo isso acabar. Terá que me prometer que vai usar isso.—Ele pegou segurou sua mão e colocou uma pulseira em seu pulso.—Prometa que não vai tirar.

—Prometo.

E depois daquele momento, se passaram anos. Sem asgard, sem loki e sem sua família

[gwenxmorenoarchive]

The Moreno House at 121 Sutton St

Maximo and Lucia Moreno had purchased the house with the intent of never leaving it. Throughout the years of it standing multiple renovations have been done until now. The basement was easily transformed into a small oasis for Gwen and Beatrice. They plan to continue the upkeep and renovations once Gwen finds her own place. She’s been looking in fisher’s cove but has been too afraid to make any decision when what she can afford would need a lot of work she didn’t have time for. @aurorabayaesthetic

[mibotedebasura1]

De amor y autoAbandono

Tuve una relación que jamás pensé tener y no, no me arrepiento.

Soy lo que llaman "gordibuena" 1.50, 65 kg agradable a la vista , mis patanes anteriores fueron hombres atleticos y bien parecidos, pero me cansé de infidelidades y mentiras, contacto cero con ellos y me dediqué al gym, la familia y la fiesta.

Conocí a un tipo gordo (130 kg), moreno y feo, con el que tuve encuentros sexuales atrevidos , todo como resultado de soledad y falta de amor propio, me pereció buen converzador y un futuro economico prometedor. me di la oportunidad de conocerlo mas y tener una relación con el, aun con dudas de qué didría la gente cuando me viera con el ya que no encajaba con nadie con quien acostumbraba tratar.

Yo para el era su sueño hecho realidad y rogaba la oportunidad de enamorarme y me lo decía a diario

pasaron 3 meses extraños y llenos de momentos lindos, logró despertar el sentimiento que pensé perdido, quería cuidarlo y lograr cosas a su lado... me enamoré como idiota y se lo hice saber un día, el día que todo cambió.

Los siguientes ya no recibí mensajitos de "buenos dias mi hermosa" "¿ya comiste mi princesa?" "eres lo maximo" y esas cosas en las que yo ya no creía. Comencé a ser yo quien los mandaba y recibía respuesta dos horas despues y era: "lindo dia, estoy ocupado" y ni hablar del tema sexual que tanto me había atrapado!!! , ahora me respetaba y no podía decirme obsenidades por que el ya me amaba...

Las citas cada vez mas distantes y su frialdad me hacía mucho ruido, tanto que decidí encarar y aclarar las razones.

Me bloqueó de todas las redes sociales y ahora solo tengo el sabor amargo de darme la oportunidad con alguien que no da ni el 30% que lo que yo doy por mi.

Quizá no me doy lo suficiente y me abandoné primero...

¿Que piensas? ¿te ha pasado?

Me dueles gordo feo!!!!

[uniquetyphoonmiracle]

Lo de GONZAVENTURAS es ACOJONANTE..me parece que deja a cualquier IDOLO DE ORO a la ALTURA DEL BETUN..solo le pongo un PERO y es que debe ser EL GRAN MASTURBADOR que pinto SALVADOR DALI inspirado en una cala en el CABO CREUS [punto más oriental de la península iberica] a donde se dirije jaja:

"La fuerza del cabo de Creus en tanto que materia artística, plástica o literaria ha sido fuente de inspiración para escritores y artistas. El gran masturbador, de Salvador Dalí​ se inspira, según parece, en una roca de cala Cullaré. En su extenso poemario Somni de Cap de Creus ('Sueño de Cabo de Creus'), del poeta Carles Fages de Climent, publicado póstumamente (2003), recrea el tránsito desde paganismo difuso del Ampurdán grecolatino al cristianismo que construye iglesias sobre los fundamentos de los antiguos templos paganos."

Me recuerda a STALLONE en MAXIMO RIESGO [CLIFF_HANGER] película que hizo entre DEMOLITION MAN [=Cancion del cd GHOST IN THE MACHINE de THE POLICE que sirvió como BSO] y EL ESPECIALISTA [con SHARON STONE tras INSTINTO BASICO=SEXO] con BSO EL AMOR de AZUCAR MORENO por lo que recuerdo que TOÑI se puso junto a mi y RAMON VALLE_INCLAN [hijo del ex_presidente de TACABALERA y bisnieto del escritor del ESPERPENTO=ALGO RIDICULO Y ABSURDO] en la disco GARAMOND en 2007 y a continuacion la salio CANCER a su hermana ENCARNACION..son hermanas de los CHUNGUITOS cuyo cantante murió con 25 años

cliffhanger («final en suspenso») es un recurso narrativo que consiste en colocar a uno de los personajes principales (o a un grupo de ellos) de la historia en una situación extrema al final de un capítulo o parte de la historia, generando con ello una tensión psicológica en el espectador que aumenta su deseo de avanzar en la misma. El término es una expresión inglesa que puede traducirse como "quedar colgando del acantilado". Seg��n el medio y tipo de historia, un cliffhanger puede ser simplemente una escena, una imagen, una acción dramática, o tal vez solo una frase,

En la literatura española se encuentra un ejemplo clásico en el Quijote, entre los capítulos VIII y IX, con la siguiente apertura del capítulo IX:[1]​

Dejamos en la primera parte desta historia al valeroso vizcaíno y al famoso don Quijote con las espadas altas y desnudas, en guisa de descargar dos furibundos fendientes, tales que, si en lleno se acertaban, por lo menos se dividirían y fenderían de arriba abajo y abrirían como una granada; y que en aquel punto tan dudoso paró y quedó destroncada tan sabrosa historia, sin que nos diese noticia su autor dónde se podría hallar lo que della faltaba.

[gwen-moreno]

[female & she/her] Welcome to Aurora Bay, [GWENDOLYN MORENO]! I couldn’t help but notice you look an awful lot like [CAMILA MORRONE]. You must be the [TWENTY-FIVE] year old [GRADE SCHOOL TEACHER]. Word is you’re [POLISHED] but can also be a bit [MELANCHOLIC] and your favorite song is [FLOWERS & MILEY CYRUS]. I also heard you’ll be staying in [SEABROOK QUARTER]. I’m sure you’ll love it!

warnings: mentions of car accident, death, grief, depression

*this is a new blog, her old blog is found here*

Gwendolyn was born and raised in Aurora Bay for most of her life until she went off to college. She lived in the same house on Sutton Street with the same red front door. Everyone grew to know that it was the Moreno’s house and that door was always welcomed to anyone who needed their help. It was also known as the pastor’s house since her father, Maximo, was the pastor of the local church down the road. 

The grass was always kept short and there were no toys left in the yard. Gwendolyn had her small group of friends, and she knew they could only come over if her studies were done and her room was cleaned. She wouldn’t say her parents were strict but more so that things had to get done in order for her to be able to do what she wanted whether it was to hang out with friends or go out shopping at the mall. 

She went off to college with her mindset on becoming a nurse. Instead, she found herself being called towards teaching. Maybe it was because of her father and his influence on her life, or maybe it was because of all the times she tutored the younger kids back at school. Or it could’ve been because of the boy she helped with his math test that was in one of her classes. Gwendolyn found herself smitten with him as she foolishly stayed a little later in class for him to catch up to her as they walked out together. 

That boy did turn into something more and eventually a husband even if the marriage was quick and almost unexpected between the two. She could only imagine the rumors being spread around back home as to why they married so quickly. But to be honest, they didn’t have any reason not to get married after graduation. 

They moved back to Aurora Bay with her starting a job at the elementary school and him a position at the news station. They settled into a nice routine and everything felt as it should be. She felt good as a wife, a teacher, and a soon-to-be mother. It would only make sense for it to go downhill. She got a phone call late one night. Her amazing husband was in a bad car accident, and it didn’t look very good. She was six months pregnant at the time and the stress alone of losing her husband nearly caused her to go into labor at the hospital. 

Gwendolyn moved back in with her parents after selling the house. It didn’t feel right to live in a place that reminded her of what she used to have. Her beautiful baby girl was born a few months after that. Her grief was momentarily shifted as she learned how to raise a baby and leaned on her parents for help. It was a new normal and one she welcomed with open arms. However, the pin is still waiting to drop when it comes back crashing down again.

[ivanreydereyes]

...GOOOOOOLLLLLL de Gérard MORENO para el VILLARREAL [con el q ha sido 2 veces trofeo ZARRA=MAXIMO GOLEADOR ESPAÑOL de la LIGA..como lo es histórico ZARRA y solo superado x MESSI contando extranjeros] del q se fue al MALLORCA para luego pasar x el ESPANYOL de BARCELONA y regresar a VILLARREAL y ser su máximo goleador historico=Atlético Madrid 1 [belga WITSEL q jugo un año en CHINA antes q BORUSSIA DORMUND=lema AMOR VERDADERO] vs VILLARREAL 1 [1era PARTE]

Por cierro..GERARD MORENO ha hecho la misma BURLA que el año pasado cuando marcó en último minuto y que cabreo mucho al ATLETI..podéis seguir en directo la narración por JESUS MATA jaja=EL TIEMPO ACABA PONIENDO TODO EN SU SITIO

[s4y4ishere]

TOKYO REVENGERS X LA LAGUNA MEXICO

Estaba el otro dia oyendo esta playlist :

https://www.youtube.com/watch?v=4MRuTXsqDrQ&t=2786s

Y mi cerebro hizo "click",porque no hacer un AU donde la banda del touman son cholos de mi laguna querida y tercermundista.Si,soy lagunera.

Ahora me aviento la biblia del headcanon,wachen.

(Advertencia: cambio de nombres,yaoi y draken moreno...salga si es mucho para soportarlo)

Contexto:Aca en mexico,los pandilleros son conocidos como cholos.Las bandas (llamadas clikas) suelen tener diferentes caracteristicas segun su zona territorial.Los cholos de la Laguna suelen estar mas influenciados por las gangs gringas y los bloods ,eso puede ver en que toman prestadas su indumentaria (tennis,camisetas de basketball o de baseball y joyeria) y vocabulario (homie, apodos en ingles) pero posen caracteristicas propias: usar imagenes religiosas (sobre todo la virgen de guadalupe y san judas tadeo) y ropa de trabajo,asi como tener como musica caracteristica la cumbia,bachata,norteño y hiphop.

El maximo esponente de la huella que dejo la tribu de los cholos en La laguna fueron "Chicos de Barrio".

Actualmente,los cholos han ido desapareciendo debido a la violencia del narcotrafico,ya que estos se apoderaron de los barrios,donde muchos cholos terminaron trabajando como subordinados bajo amenaza de muerte,con el aumento de la violencia los jovenes cada vez salen menos a la calle y las bandas juveniles disminuyeron.

TOKYO MANJI / TORREON STAR

Ya que la manji es muy japonesa,lo cambie por el estrella de 5 picos ya que en la cultura de los bloods significa los principios de amor, paz, verdad, libertad y justicia.

Takemichi Hanagaki/ Toño "El brayan"

Antonio nacio en una familia de clase baja pero sumamente rigidos,con la idea de hacerlo un hombre de bien cuando cresca.

Toño en su adolescencia se unio a la Torreon Star para rebelarse y a buscar un grupo al que pertenecer. En la banda,encontro una familia que no solo lo acompañaba sino tambien no lo restringuian como su familia de sangre.

Manjiro Sano / Miguel Angel "Mickey"

Mickey vive en la periferia de Torreon junto a Raul (Draken) y comenzo la clika para seguir con el sueño de su hermano mayor de crear una banda que sea una gran familia donde todos los cholos se unan,despues de que la clika original de su hermano termino hundida en violencia y drogas duras.

Mickey es una celebridad en su barrio,sin embargo,oculta un gran secreto: Raul y él tienen una relacion amorosa desde hace años,y Raul solo esta con su hermana para dar la imagen de que son heteros,pues temen que si se sabe que Mickey es gay,no solo perdera a su pandilla sino tambien sera la burla del barrio.

Ken Ryuguji / Raul "La Cobra"

Raul es hijo de una sexoservidora y de padre desconocido.Igual que Mickey se crio en los barrios bajos, y se intereso por el estilo de vida cholo.Al entrar a la adolescencia,Raul y Mikey se enamoraron y comenzaron una relacion a escondidas.Raul acepto ser novio de Emma para calmar los rumores sobre su verdadera relacion con Mickey,pues siempre los veian juntos,pasaban todo el dia juntos y nunca se les habia visto junto a mujeres.Pese a toda la mentira,Raul considera a Emma una buena amiga.Es guadalupano.

Cambie el dragon por la cobra,pues en mexico no es nada comun usar dragon como simbolo o nombre,nuestra cultura es mas de serpientes.

Hasta aca la primera parte de esta biblia de AU

...like o comentario :)

Like y/o comentario....si les interesa ver a algun otro personajede Tokyo revengers en este AU pueden dejar comentario o mandarme mensaje.

parte dos:https://saya-kishimoto.tumblr.com/post/657083133329571840/tokyo-revengers-x-la-laguna-mexico

[maratona1d]

Pedido: Um dia normal de casal entre o Harry e a namorada, cozinhando, usando mascaras de pele enquanto tomam um vinho e assistem um filme, se divertindo, rindo, sendo fofos, romanticos, fazendo piadas e no final do dia terminando hot, mas descreve o dia todo incluindo o maximo de detalhes pra mim por favor se nao for pedir demais.

Aqui está, meu bem, o primeiro spoiler da maratona está na disponível! O imagine ficou muitíssimo grande, mas espero que compense com a história detalhada dkskskds. Gostaria muito de saber a opinião de vocês depois da leitura. Espero que gostem 💗

A claridade sutil entrando pela fresta da cortina e a cantoria dos pássaros perto da janela foram suficiente para acordar Harry, que dormira tão bem na noite passada e despertou melhorar ainda ao perceber que sua namorada estava mesmo ao seu lado.

Os olhos do rapaz abriram-se devagar, e após espreguiçar-se ele sorriu fraco ao ver S/N em seu estado mais vulnerável. Estado esse que ele amava observar, aproveitando para enche-la de carinho, começando de leve pela bochecha e terminando no cabelo cheiroso da garota, que dormia profundamente, mesmo com as carícias de Styles.

Harry adorava quando a namorada passava o final de semana em sua casa, já que, por conta da agenda lotada do cantor e a vida agitada dela, eles mal se encontravam durante a semana, causando um vazio enorme no coração do casal apaixonado, mas que seria preenchido com muito amor no dia de hoje.

O rapaz caminhou até o banheiro ainda sonolento, e realizou sua higiene matinal, fazendo bastante barulho, porém nenhum ruído mais alto foi capaz de acordar a mulher do sono pesado.

Sendo assim, após sair do banheiro, Harry dirigiu-se à cozinha e iniciou a preparação do café da manhã, aproveitando cada produto que havia comprado no dia anterior, somente porque uma presença considerada ilustre por ele viria até sua casa.

A mesa já estava cheia quando S/N chegou na cozinha e encontrou um Harry cantando e dançando como se estivesse no palco, sendo impossível segurar o riso ao vê-lo tão animado pela manhã.

- Não sabia que o café te deixava tão elétrico. - a fala inesperada dela fez com que o moreno levasse um susto, derrubando assim uma quantidade grande de leite quente no chão, que por pouco não atingiu sua pele.

- Meu Deus, amor! Quer me matar do coração? - o jeito em que a pergunta retórica foi dita, junto da mão dele no próprio peito fez S/N rir alto por conta do espanto do namorado, que também caiu na gargalhada ao assistir a garota vermelha, de tanto rir.

- Desculpa, babe. Não quis te assustar. - ela caminhou até ele, pegando o pano úmido na pia e o ajudou a limpar o líquido derramado.

- Mas eu não me assustei. - mentiu fazendo um riso bobo escapar da garganta dela após finalizar a limpeza do chão.

- Não? - perguntou sorrindo para ele, que retribuiu a ação negando a pergunta com a cabeça e de imediato, puxou a namorada para o primeiro beijo do dia, que foi dado com cautela.

- Bom dia, babe..

- Bom dia. - S/N sorriu apaixonada para Harry quando os olhos verdes se encontraram com os dela. Esses pontinhos verdes de longe eram os mais belos que ela já vira em toda sua vida. - Posso saber o motivo desse café da manhã especial? - disse assim que se afastou do rapaz e sentou-se a mesa repleta de comida.

- Faz tanto tempo que não passávamos um final de semana juntos, então achei que seria uma boa ficarmos o dia todo aqui em casa, só eu e você. - Harry levou a mão de S/N até os lábios e deu um beijo na parte de cima, sorrindo logo depois.

- E o que você planejou para fazermos nas próximas horas? - perguntou antes de dar uma mordida no cookie de chocolate com uma aparecia apetitosa.

- Nada. - riu fraco. - Mas podemos preparar o almoço juntos, assistir um filme, fazer aquela máscara caseira, sabe? Minha pele está precisando. - S/N sorriu animada quando o rapaz passou as pontas dos dedos pelo rosto e fez careta ao sentir a região um pouco áspera.

- Amei a ideia! - expressou alegria apenas pela feição positiva em seu rosto, a qual aumentou no instante em que se aproximou dele. - E o melhor de tudo é fazer todas essas coisas ao seu lado. - após Harry abrir um sorriso brilhante ao escutar a fala da namorada, um selinho rápido foi dado pelo casal antes deles de fato tomarem café.

A primeira refeição do dia foi composta por gargalhadas e carícias vindas de ambos, enquanto comiam tudo que estava disposto sobre a mesa, de frutas frescas até rosquinhas da padaria. Após estarem satisfeitos, organizaram a cozinha e foram até a sala, a fim de assistirem algum filme como combinado anteriormente.

- Quanto tempo você acha que levaremos até decidirmos um filme? - Harry perguntou quando deitou-se no sofá e S/N riu como resposta, visto que eles demoravam bons minutos para escolherem um longa que agradasse a ambos.

- Você quer assistir comédia romântica de novo? - ela fez uma careta ao ver seu namorado na sessão romântica, pulando de filme em filme, observando qual lhe atraia mais.

- Eu não assisto filmes assim há semanas. - Harry se defendeu e riu logo em seguida ao ver a moça revirar os olhos, deitando-se ao lado dele no sofá cama e cobrindo-os com o cobertor felpudo que estava na poltrona. - O que você quer assistir?

- Qualquer coisa. - respondeu ao encostar a cabeça no peitoral do moreno. - Menos comédia romântica.

- Amor! - resmungou rindo. - Você disse qualquer coisa.

- Aí, tudo bem, vamos assistir “Diário de uma Paixão” pela oitava vez. - S/N comentou em um tom desanimado, que despertou risadas do namorado pelo fato dele saber que se ela desse alguma brecha, era esse filme que passaria na tevê.

- Posso?

- Eu fui irônica, Styles. - ela o encarou com um sorriso fraco nos lábios e ele fez biquinho por sua escolha ter sido rejeitada indiretamente,mesmo com filme estampado na tela. - Aperta o play de uma vez.

- Por isso que eu te amo! - o moreno puxou S/N para um beijo e soltou uma risada de felicidade por mais uma vez poder assistir um dos seus filmes favoritos ao lado de quem amava.

Ao longo da sessão cinema do casal, carinho e beijos foram dados espontaneamente, do jeitinho que eles gostavam.

S/N ficou praticamente o filme todo deitada no peito do rapaz, abraçando sua cintura. Por isso nem ligou por estar vendo o romance novamente, sabendo as falas decor e salteado. Harry, por sua vez, aproveitou para afagar o cabelo da namorada, sentindo o perfume dos inúmeros produtos que ela usava nos fios e que ele adorava inalar. Esse cheiro acalmava seu espírito e lhe trazia sensações que esquentavam o coração, pois assim que eles adentravam as narinas do rapaz e atingiam o subconsciente de Harry, o corpo dele relaxava por completo e nada mais importava.

-Eu nunca me canso desse filme. - Harry comentou assim que os créditos começaram a serem transmitidos.

- Jura? Nem reparei. - brincou ela, após levantar a cabeça de onde estava deitada, encarando Harry com um sorriso debochado.

- Engraçadinha. - em uma fração de segundos, o moreno teve a ideia de combater o deboche da companheira com uma almofada ao seu lado, a qual foi arremessada no rosto de S/N, sendo o gatilho para o início de uma guerra de “travesseiros”.

O cenário era de almofadas voando pela sala e gargalhadas altas rolando soltas pelo cômodo. Para quem via a situação de fora, certamente acharia que duas crianças estavam apenas se divertindo enquanto os pais não estavam por perto. No entanto, essa diversão acontecia entre dois adultos, inteiramente apaixonados.

Após mais alguns beijos e com a sala arrumada novamente, o casal foi até a cozinha preparar o almoço de hoje.

- Podemos fazer nachos, o que acha? - S/N sugeriu e Harry não demorou nem dois segundos para concordar com ela.

- Parece que você adivinhou que eu queria comer comida mexicana.

Como o prato não era tão complicado, os dois não tiveram problemas em relação ao preparo, e em pouco mais de meia hora eles já estavam almoçando.

Na verdade, eles levariam no máximo 20 minutos para que tudo estivesse pronto, mas quando se tratava de Harry e S/N na cozinha, nada era feito com rapidez.

A música saindo da caixinha de som distraíam o casal a cada canção, e eles simplesmente paravam o que estavam fazendo e iniciavam uma dança ou cantavam como se estivessem em uma performance digna de aplausos estrondosos. Além do mais, as palhaçadas que realizavam durante a atividade, causava risos que se emendavam numa sequência infinita de risadas as quais eram difíceis de serem paradas, mas que se tornava a parte preferida deles.

- Nós formamos uma bela dupla. - Harry afirmou quando colocou o último prato limpo dentro do armário e abraçou S/N por trás, dando um beijo perto de sua orelha. - Estou tão feliz por estar passando esse tempo com você. - sussurrou no ouvido dela, que aproximou o ombro até o órgão em que Harry havia cochichado, na intenção de amenizar o arrepio que ele causou.

- E agora estaremos felizes e com a pele hidratada! - a animação dela foi tanta que Harry nem se deu conta do período em que foi puxado até o banheiro do quarto, fazendo-o sentar na beirada da banheira. - Eu comprei uma máscara ótima em uma loja de produtos naturais no shopping. Você vai adorar! - S/N foi até sua mochila, que se encontrava perto do cômodo em que estavam e retirou uma embalagem roxa de dentro dela.

- Achei que iríamos fazer a nossa própria máscara. - Harry soou decepcionado e ela riu ao perceber o descontentamento, já que ele preferia as máscaras caseiras.

- Te garanto que essa é melhor que todas as que já fizemos.

- Duvido.

- Para de ser chato, amor!- a moça deu um riso leve ao ver o namorado bufar chateado e puxou o para perto da pia.

Como de costume, Harry lavou o rosto de S/N, com o sabonete líquido especializado para pele, esfregando-o com movimentos circulares como via em todos os tutoriais de skin care. Ela repetiu os mesmos processos na pela facial do moreno, que relaxou por inteiro ao sentir aquela máquina rosinha que a namorada tinha em contato com seu rosto.

- Eu adoro esse vibradorzinho de rosto que você tem. - comentou com os olhos fechados e deu um sorriso ao escutar a garota rir.

- Esse vibrador se chama Foreo, Harry.

- O nome que eu dei é bem mais criativo. - concluiu. - E engraçado.

- Cala boca. - ela riu mais uma vez e terminou de higienizar a pele dele, que foi enxaguada em seguida. - Agora senta aqui que eu vou passar a máscara em você. - Harry sentou na privada - com a tampa fechada - e observou a mulher abrir o frasco com o líquido verde, despejando-o no potinho preto que usavam todas as vezes que passavam as misturas no rosto.

- Você leu os ingredientes que têm aí? Não quero ter alergia por causa desse creme verde. - o leve desespero de Harry, antes de sua pele entrar em contato com a máscara, fez S/N rir alto e negou a atitude do namorado com a cabeça.

- Fica tranquilo, é importado.

- E dai? Não confio nessas coisas!

- Amor, tá tudo bem. Se foi te deixar mais tranquilo, saiba que eu passei semana passada e nada aconteceu.

- Olha lá hein, S/N, não quero ficar com o rosto todo vermelho.

- Apenas incline a cabeça para trás e relaxe. - depois dele conferir mais uma vez a consistência do líquido, o rapaz finalmente levou a cabeça para trás e fechou os olhos, rendendo-se ao tratamento de pele.

Com calma, a mulher deslizava o pincel com líquido pastoso pelo rosto de Harry. A cada passada, ela apreciava um detalhe diferente que compunha a aparência dele.

Era difícil de acreditar que aquele homem era seu. A beleza que ele tinha com certeza vinha de outro mundo e era vista com facilidade pela moça, que admirava-o com tamanha paixão, não só pela beleza estética, mas também pela interior, a qual nem se comparava com a primeira.

Styles percebeu que S/N estava muito quieta e demorando demais para cobrir seu rosto com a máscara, razão pela qual ele abriu um de seus olhos e observou a namorada com um sorriso bobo nos lábios, encarando-o com os olhos vidrados nele.

- Por que está me olhando assim? - questionou rindo.

- Porque eu te amo. - S/N sorriu tímida, assim como Harry, que trouxe a garota próxima dele, agarrando sua cintura depressa.

- Ama mesmo?

- Amo mesmo.

- Então me dá um beijo.

- Você está todo verde, amor. - ela riu ao ver Harry fazendo biquinho, aproximando-se dela.

- Você não me ama?

- Amo mas..

- É só um selinho, babe. - ele a interrompeu rindo e após S/N hesitar mais uma vez, ela juntou seus lábios nos dele e saiu rapidamente para que não sentisse aquela pasta em sua boca. - Vai, agora é a sua vez.

Harry passou a máscara em S/N com a mesma delicadeza dela, tomando todo cuidado para que não sujasse o cabelo da garota. E depois que os dois estavam devidamente “mascarados”, decidiram abrir uma garrafa de vinho enquanto esperavam o creme facial secar.

- Meu rosto já está duro. - S/N falou com dificuldade por conta de parte do rosto estar imobilizado, fazendo Harry rir, ou melhor, tentar rir, já que se encontrava na mesma situação que ela.

- Não estou conseguindo tomar o vinho. Olha. - o moreno levou a taça até a boca, que quase não abria pois os movimentos estavam bem limitados.

- Acho que já podemos tirar essa coisa. - a moça levantou-se do sofá e caminhou em direção ao banheiro, ligando o chuveiro logo em seguida, para que retirassem a máscara no banho.

O casal se despiu e entraram dentro do box, limpando o rosto daquela pasta verde e gelada.

- Meu rosto está tão lisinho! - Harry sorriu ao passar a toalha em sua face e sentiu os dedos da namorada em contato com a pele facial, conferindo se estava realmente lisa.

- Viu só? Falei que a máscara era boa.

- Ótima escolha, babe. - S/N piscou para ele e voltou a se secar, não dando atenção ao que Harry estava fazendo. - Mas sabe o que seria melhor?

- Hum? - perguntou passado a toalha pelo rosto, interrompendo a ação quando sentiu sua cintura ser apertada por trás e beijos serem distribuídos em seu ombro.

- Um banho de banheira. - disse baixinho. - Que só a gente sabe fazer.. - Styles mordeu o nódulo da orelha direita de S/N, levando-a dar risadas fracas ao entender o que ele estava insinuando.

- Sabe que eu nunca rejeito esse banho com você, não é? - a mulher sorriu safada para o moreno, que se afastou dela, pronto para ligar a água da banheira e jogar os sais de banho dentro do móvel do banheiro.

S/N aproveitou que Harry estava preparado o banho e foi até a cozinha encher as taças com o vinho que tomavam, para que tudo ficasse ainda mais romântico e sedutor.

Quando voltou ao cômodo, o rapaz já estava dentro d’água e ela não demorou muito para acompanha-lo, sentando no colo do namorado segundos depois de deixar as taças no chão.

- Estava esperando tanto por esse momento. - o moreno a abraçou pela cintura e S/N fez o mesmo com ele, trazendo seu corpo próximo dela.

- Você não faz ideia.. - as mãos da garota puxaram o rosto de Harry para que seus lábios se encontrassem e iniciassem um beijo calmo.

S/N envolveu os braços no pescoço de Styles e as mãos dele passeavam pelo corpo úmido da moça, parando-as na cintura e apertou o corpo dela contra o seu ao final no beijo. A sensação que os toques molhados e intensos causavam na pele de ambos era extremamente prazerosa, e a causa direta do aumento dos suspiros que saiam de suas bocas, os quais ficavam cada vez maior.

Após o beijo, Harry desceu para o pescoço de S/N e decidiu que a deixaria louca apenas beijando a região entre o pescoço e o colo da mulher.

Os lábios do moreno percorreram o queixo dela, onde uma mordida leve foi deixada, e continuou o caminho até chegar no local estratégico que ele tanto queria.

Quando S/N sentiu os primeiros beijos sendo depositados na lateral esquerda de seu pescoço, o corpo inteiro se arrepiou e a cabeça foi jogada para trás no mesmo instante. Era incrível como Harry conhecia aquela mulher tão bem a ponto de saber o lugar perfeito em que ela se desmontava e ele podia agir como bem entendesse. Afinal, S/N estava em suas mãos.

- Perdeu a postura, meu amor? - a pergunta soou baixa, acompanhada de uma risada. Com os olhos fechados, S/N sorriu e negou o questionamento, tentando de qualquer forma voltar ao estado normal, coisa que se tornara impossível enquanto Harry a tocava.

- Mas acho que você vai perder a sua.. - o comentário saiu junto com um gemido ao sentir suas coxas serem apertadas de maneira certeira pelo rapaz, que logo posicionou a namorada para que alcançassem o melhor ápice daquela brincadeira.

Dessa forma, S/N agarrou a cintura de Harry com as pernas e segurou as barras de alumínio que haviam na beirada da banheira, uma em cada lado do móvel. O moreno entendeu rapidamente o que a moça queria ao vê-la daquela forma, pronta para recebe-lo. Sendo assim, ele aproveitou a posição de S/N e a penetrou devagar, ouvindo o gemido abafado sair da boca dela.

Já dentro, Harry puxou a garota para mais perto e gemeu baixo quando ela afundou um pouco seu corpo contra o dele. Ali, com os dois respirando profundamente e sentindo a adrenalina correr solta pelas veias, S/N início a movimentação, sendo auxiliada pelas barras em que segurava. O sensação era infinitamente gostosa, se tornando um pouco difícil para Styles realizar vários movimentos ao mesmo tempo. No entanto, ele a ajudava com as mãos na cintura, apertando-as quando sentia seu membro ser pressionado dentro dela.

As cavalgadas embaixo d’água e os corpos tão juntos era a combinação perfeita para que o casal gozasse após longos minutos naquela posição. Entre toques na pele, beijos profundos que encaixavam perfeitamente com a velocidade em que atingiam o prazer, e os gemidos altos, que faziam eco no banheiro, acabaram trazendo a sensação que estavam procurando ao entrarem na banheira.

- Eu adoro quando terminamos o dia aqui.. - Harry disse com a respiração fora de ritmo e relaxou seu corpo totalmente quando S/N saiu de cima dele e se jogou na água.

- Quem disse que acabou? - perguntou ofegante com um sorriso malicioso nos lábios.

- Vamos com calma, babe.. Você acabou comigo. - respondeu com olhos fechados e cabeça encostada na parte almofadada da banheira.

- Eu te disse que era você quem perderia a postura. - o rapaz abriu os olhos no momento em que a fala foi ouvida. Mesmo cansado, ele se aproximou dela, puxando-a pela cintura para que ficasse próxima dele, já que S/N o provocara. Styles não permitiu que as coisas permanecesse daquele jeito, sendo essa a razão que o fez ficar por cima dela desta vez.

- Tô pronto para mais uma.. - sua voz saiu intimidadora, deixando o corpo de S/N mole ao escutar aquela voz rouca e provocante do homem por quem era apaixonada.

- Então me mostra.. - a mulher sabia instiga-lo como ninguém e com apenas três palavras, S/N finalmente perdeu a postura que tanto defendia, a qual foi jogada longe pelo rapaz com o corpo molhado, olhos penetrantes e extremamente sedutor. Sendo claramente o ponto fraco dela. Em todos sentidos.

Escrito por: @imagines-1directioner

[asintimidadesdecasal]

Confissão:

Eu nunca havia pegado em outra rola que não fosse a minha, ate que...

Eu e minha esposa cogitamos um parceiro para realizarmos um cuckold. Conversávamos sobre o desejo dela a respeito de um membro diferente, experimentar o novo, variar, por pura diversão, escolher, selecionar. Por tesão, prazer, por suar em um corpo diferente numa sarrada cheia de vontade, de desejo, enquanto rebola na rola de outro cara.

Vc consegue permitir que sua mulher sinta esse prazer? Consegue se excitar ao vê-la gemer e fazer expressões de prazer?

Concordamos com a ideia e partimos para a seleção. ela demonstrou interesse em alguns e depois de filtar, chegamos a alguns colegas interessantes e que se mostravam sigilosos e confiantes para a situação. Ela optou por um moreno, de membro avantajado, bonito, cheio de melanina, reto, cabeçudo, bem desenhado. Nossa ideia estava tão fixa que seria o tesao no membro, no ato, no sexo, na trepada que nossa proposta, inusitada, era de que iriamos sair para beber e nos divertir, eu e minha esposa, e que se entrassemos em contato era pra sexo. Sem conversa, sem apresentações. Ligamos, buscamos e vamos meter. Sem arrodeios.

Assim fizemos, marcamos e já determinamos que ele sentaria no banco traseiro do lado do passageiro. Nessa posição eu teria uma visão do que estava rolando. Chegamos no local e ele nos esperava, moreno, alto, porte fisico comum. Entrou, demonstrou educação, comprimentou-nos e se impressionou com a atitude dela. Ela, uma mulher escultural, corpo feito por anos na academia, gostosona, de formas provocantes, tipo dancarina de palco, um tesão de mulher que desperta desejo em todo homem, por onde passa, exibia sua buceta sem o menor pudor. Havia ido sem calcinha e um vestido curto, intencionalmente, não queria conversar, não era a pessoa que ali estava conosco, era seu membro sexual, apenas isso interessava. Fazia parte de seu desejo se oferecer a tal ponto. Ele acariciava e se tocava. Eu decidi aumentar o percurso ate a situação tomar mais calor. Toda aquela situação alí no banco de trás estava muito empolgante.

Por cima do ombro vi que ele se ajeitava pra baixar a bermuda, eles estavam interagindo. Deixei aquele momento para os dois, me concentrei no caminho e na direção. Por cima do ombro me virei com curiosidade e me deparei com um membro bem maior que nas fotos, ele de pernas abertas, ela debruçada sobre seu colo, segurando ele pela base, apreciando com os olhos, passando a lingua na cabeça entumecida, o pau dele pulsando de tesão. Kralho, que rola grande da porra, pqp, pensei. Agora estava curioso por saber da excitação dela, eu havia me impressionado, como estaria ela? Ponho a mao para trás e encontro seu joelho. Desci pela perna ate tocar sua buceta, que pingava no banco, com o clitoris excitadissimo, meus dedos entravam com a maior facilidade, estava enxarcada e dilatada.

E foi ai que, ao voltar minha mão, me veio o impulso de segurar a rola do nosso amigo. Minha mão não fechava na grossura, apertei ate encher bem os vasos sanguineos e dilatar a cabeçona. Ele abria mais as pernas, oferecendo e exibindo. Passei a mao por toda extensão, bati uma de leve e voltei a me concentrar na direção, estava excitado, abri meu zipper e tambem comecei a me masturbar. Ela já chupava freneticamente logo atrás de mim.

Você permitiria sua esposa chupando e sendo chupanda logo ali, atras de você, aproveitando, na sua presença, excitada como há tempos deseja vê-la? Daria a ela o prazer desse momento?

Chegamos e apressei-me em tira-la do banco traseiro. Estava ansioso. Enquanto entravámos ele, esperto, se abaixou sobre ela, disse que se escondia da recepcionista do motel, enquanto enfiava a rola nela, que de pernas abertas, gemia e pedia, toda melosa. Na garagem, nem fechei a cortina, já abri a porta do carro e dei de cara com os dois, que me olharam e soltaram um sorriso, meu pau latejava de fora da bermuda. Eles se arrumaram e ela desceu me dando um delicioso e molhado beijo na boca, enquanto apertava meu pau, arrumava seu microvestido e se apressava para acompanhar ele que já estava entrando no quarto.

Enquanto tirava minha roupa, ela, já nua, de cocoras na frente dele, chupava, do outro lado da cama. Deixei que aproveitasse, tirei minha roupa sem pressa e fiquei nu observando. Foram para um 69 e ele a castigava com uma chupada intensa enquanto ela segurava e batia uma punheta no pau dele. A boca dele estralava na buceta dela, ela gemia e se contorcia sobre o corpo dele, chupava e acariciava o pau dele brilhava e latejava. Decidi juntar-me e por os dois paus juntos para que chupasse. Ela se divertiu bastante, esfregou no rosto como um momento unico de quem aprecia uma rola.

De cócoras ela exibia a exuberancia de sua bunda com a buceta engolindo a rola dele ate as bolas, sem dificuldade ela sentou de costas pra ele. A visão que aquele cara estava tendo é digna de filme pornô. A buceta dela abria os labios e acomodava todo aquele volume pra dentro. Ela quicava intensamente, gritando. enquanto eu vivenciava tudo isso na minha frente, me masturbava deliciosamente. Ela jogou o corpo pra trás e exibiu, na minha cara, sem pudor, pra que eu visse mesmo, ela de pernas abertas, a buceta engolindo com vontade, ele socando a rola nela. Eu segurei a base do pau dele e ajeitei na buceta dela. Apertava pra concentrar mais sangue, ficar maior e mais grosso, vendo ela descer e gemer, fazendo caras, expressões de tesão. Chupei seu clitoris ao ver ele entumecido como nos melhores dias de tesao dela.

Eu sabia, eu conheco a mulher que amo, sei bem quando ela esta com prazer.

Ela decide inverter a sentada. E hoje tenho a foto mais sacana que um marido pode ter de sua mulher. Uma imagem de um pau avantajado, sendo cavalgado pela buceta dela, intensamente. Eu ali, asssistindo a cena, vendo, ouvindo seus gemidos.

Já imaginou sua mulher quicando e castigando um cara? Conseguiria sentir satisfação em saber que ela esta tendo o prazer que quer, o maximo daquele momento, sem pudor, na sua frente ela fode freneticamente como um cio.

Fuderam D4, ele a colocou de frente para mim, na beira da cama, enquanto castigava por trás e ela se contorcia a cada estocada. Ele fodia com força e intensidade. Ela não conseguia nem esconder, já havia se entregado ao prazer. A cada estocada ela apertava meu pau com a força do tesão que estava sentindo. Gemia e fazia comentarios sobre a grossura e tamanho do pau, como se deliciava num pau grande e empinava o rabo para tras, ele aumentava a força das estocadas.

Já estava delicioso esse momento, ate que ela apertou com muita força meu pau e fez uma expresão indescritivel de prazer. Olhando nos meus olhos ela gemia dizendo que ele havia eniado todo o pau em seu cu e que aquela rola grossa estava deliciosa toda agasalhada no cu. Ele estocava com a mesma pressão enquanto ela virava os olhos e eu tentava beija-la.

Decidiram por um papai e mamae, eu do lado dela, deitado junto, ela abria as pernas e exibia a buceta já castigada daquela foda, ele esfregava a cabeça da rola na entrada da buceta, exibindo o mastro entumecido pelos liquidos dela. Eu vendo tudo, minha mulher de pernas escancaradas pedindo pra que aquele desconhecido enfiasse a rola com força na buceta dela, ele enfiou, ela soltou um gemido e começou a elogiar o pau do nosso convidado, eu massageava seu clitoris e ela me masturbava, num impulso, desci a mão, segurei a rola dele pela base e apertei com toda força. Agora os dois se contorciam de prazer, cheiro de sexo já controlava tudo, ele enloqueceu e comia minha mão e a buceta dela, seus ovos batiam na minha mão, ninguem queria mais saber de nada e a meteção era puro prazer. Os dois gemiam suados. Ate que ele tirou a rola de dentro dela e gozou fora.

Em outra oportunidade ela se debruçava sobre ele, roçando seu corpo todo sobre o dele, suados, esfregava seu clitoris excitado contra o corpo. Eu atrás deles via a cena de sua buceta engolindo todo o pau dele, ele enfiando novamente, loucamente, rapidamente ela gozou e pude tirar a rola dele, masturba-lo e ve-lo gozar, melando tudo, pulsando em minha mão.

Enfim... Não apenas ela se divertiu. Foi excitante.

Ame sua esposa ao ponto de compreender e permitir seu prazer, fortaleça a cumplicidade do casal.

[tecontos]

Bem fodida no motel sabado (19-08-2023)

By; Vanessa

Eu sou a Vanessa, tenho 24 anos, sou baixinha, com uma bunda que da agua na boca, sou meio japinha, olho puxado, cabelos escuros e olhos castanhos, minha pele como deve imaginar é bem branquinha, e meu ponto fraco é o oposto, justamente um negão kkkk afinal, uma bunda como a minha merece um pau decente.

E essa minha tara sempre foi motivo de diversas aventuras interraciais, mas vim falar apenas a mais recente aqui pra vocês.

Na semana passada conheci um homem lindo, e foi no puro acaso, como não sou muito de sair, nas poucas vezes que saio, as pessoas da região me olham como se eu fosse um ponto turístico kkk e quase ao lado de casa tem um mercado, aqueles mercados, pequenos, nada muito movimentado, e quando tem pouca gente, homem sempre acaba vindo puxar conversa, eu sou mais na minha, não gosto de conversar com qualquer um não, mas naquele dia em especifico, o homem que veio falar comigo, devo dizer que me interessei só de olhar.

Um moreno alto que precisei olhar pra cima pra ver seu rosto, um corpo todo atlético, e uma pele morena como se tivesse passado o dia inteiro tomando sol, maravilhooooso, seu nome era Felipe, e logo se apresentou e foi conversando comigo, pegou meu numero e ficou de mandar uma mensagem mais tarde.

E assim ele fez, mal havia chegado em casa e já havia mensagem dele, pelo visto ele também estava louco para me conhecer kkkk, fomos conversando e logo o papo já havia tomado proporções que nem percebi, em questão de algumas horas já estávamos falando de assuntos sexuais, a minha xotinha já estava deixando minha calcinha ensopada e eu já não me aguentava de vontade de levar rola até minha buceta ficar dolorida, marcamos de sair nesse sábado...

Ele me levou logo de cara pra um motel, queríamos a mesma coisa, então por que não irmos né? levei um tapa tão forte na minha bunda ao passarmos pela porta que os dedos dele ficaram marcados, me pegou pela cintura e começou a me beijar, como era gostoso meu deeeeus, eu estava tão doidinha que revirava os olhos só de ser pega com força, me ajoelhei e coloquei aquele pau enorme pra fora enquanto ele segurava meus cabelos como se eu fosse uma cadela no cio, eu engolia o maximo que conseguia, me engasgava sentindo o pau dele bater na minha garganta, aquilo me deixava louca, e sem muita cerimonia pedi pra ele me comer.

Naquele ponto eu já estava tão molhada que não queria nada além de rola, abaixei minha calça com calcinha e td, estava com uma legging preta, coisa que realça muito a bunda que tenho, e me deitei na cama, olhei para trás e disse;

- “me come”

O negão não pensou duas vezes e cuspiu na minha buceta esfregando aquele mastro, aquilo já era o suficiente para me fazer gemer igual uma puta, o pau dele fazia barulho com o meu melzinho para voces terem uma ideia de quão molhada eu estava, me mordia todo e só senti ele socar com força em mim, mordi o travesseiro na minha frente e senti aquele negão gostoso socar na minha bunda, metemos apenas assim, a noite toda, e a cada socada, eu gritava de prazer, gozei umas 5x na noite, e levei porra pelo meu corpo todo.

Ficamos de marcar novamente, e espero que aconteça para poder contar a vcs <3

Enviado ao Te Contos por Vanessa

[tempoganhointegral]

Igreja Bola de neve

Estou frequentando o bola de neve pela segunda vez e me faz muito bem ir na igreja, ainda mais entendo mais sobre a vida e a importância dela na vida. Fui convidado pela Sra.Daniela, uma nova amiga, acompanhada pelo Sr,Kelvim, ambos estão abraçando minhna causa e isso me faz muito bem, nós seres humanos somos seres sociais, que necessitams estarmos em conjunto e os livro o segredo da mente milionaria e também o como fazer amigos e iinfluenciar pessoas me ajudam muito a ter um lubrificante na vida pelo fato de saber mais e mais como ganhar dinheiro e tem muitas pessoas que pouco conversam com meu consciente e mais com meu subconsciente e tenho mais e mais consciencia disso e estou me adaptando a isso tirando o maximo proveito de forma positiva pra todas as pesssoas, estou cada dia melhor lendo, escrevendo e vivenciado as maravilhas que a vida nos presenteia, utilizando ferramentas simples, como estudar, meditar , malhar, entregar de forma consciente e equilibrada os conhecimento que adiquiro lendo, tornando melhor a vidas das pessoas que estão perto de mim, pedindo constatemente sabedoria pra Deus, em vários sentidos como o de administrar pessoas, administrar bens, adminsitrar imoveis, administrar emoções. Que são administrações essenciais no convivio humano e claro administrar também as amizades, sabendo o peso de cada um e tendo equilibrio nas informações que disponho pras pessoas.  

 Ontem no caso o dia que passou foi um dia bem bem legal que fiz algo diferente, como ir no parck com a senhora daniela , o senhor kelvim e o arthur o filho da senhora daniela, esse dia passou e me gerou positividades felizes, como jogar bola, como fazer pickenique, como passar pelas quelas barras que voce segura e vai se transportando com os braços levando o peso do corpo , conversas maravilhosas e comidas saudaveis que me preenchem com energia positiva. Estou observando a necessidade comer alimentos de cor clara, e estou com muita vontade obter um pote de capsula de cafeina substituindo o cafe tradicional, tomando por dia umas tres ou duas capsuls dependendo da minha vonta de de ficar a cordado mais ou menos tempo dependendo exclusivamente da minha vontade. 

 Fui muito bem recebido no bola de neve, vejo que a igreja é um local de oportunidade pra quem quer ajudae pra quem quer ajudar. Sou uma pessoa que ja passou por situações que muitas pessoas estão fadadas a estarem e com minha experiência de vida acredito conseguir ocnstantemente mudar positivamente esse destino das pessoas , me tornando também um amortecedor do carro de muitas pessoas ao estarem na curiosidade das vivencias que sentimemos, escolhemos viver, pois claro, somos apenas seres tomando decisões na vida sendo Deus tudo que vemos, sentimos, e claro apreciamos. 

Acredito muito também que ir pra igreja me aproxima mais e mais de pessoas que podem me dar um bom trabalho e ter oportunidade de agregar valo na vida das pessoas sendo da minha vontade ser remunerado pelo meu resultado me colocando em zona de progresso. 

 Outro ponto na igreja também são as mulheres que estão procurando uma pessoa como eu, um homem inteligente, bonito, sagaz, e disposto a construir vida amorosa , gerando familia e vivencias apaixonantes e boas de se viverem. 

 Me batizei no bola de neve de vila velha espirito santo na praia da costa em baixo do morro do moreno, Vejo similaridade nas pessoas que ali estão , sendo um dos atrativos a vibe de surfista que vejo constantemente me contagiar pelas boas energias que sinto.

[nicosandor]

Caballito, Flores Y Parque Avellaneda

Por Iñaki Acevedo, Maximo Tesolín y Nicolas Sandor

Hasta 1888 el barrio de Flores era políticamente un partido rural de la provincia de Buenos Aires, llamado San José de Flores. Ese año fue integrado a la ciudad ya designada como Capital Federal del país. Flores era por ese entonces un poblado de quintas (casas de campo) de los vecinos ricos de Buenos Aires .Caballito surge de las familias ricas de Buenos Aires que tenían sus propias casas quintas en ese lugar. El nombre de Caballito viene a partir de una pulpería que en 1804 instaló don Nicolás Vila que era reconocida por su típica veleta en forma de caballito. Parque Avellaneda, en cambio, nace en lo que fuera la antigua chacra “Los Remedios” que perteneció a la familia de don Domingo Olivera. La chacra fue objeto de sucesivos fraccionamientos hasta que el 7 de marzo de 1912 la Municipalidad de la Ciudad de Buenos Aires adquirió el terreno.

 Mientras Parque Avellaneda cuenta con 53.229 habitantes, Flores con 142 695 de los cuales son 77.593 mujeres y Varones 65.102. Caballito, cuenta con una población total de 176 076 habitantes según el censo de 2010, y el 55,2% son mujeres, y el 44,8% hombres, pero además Caballito tiene una superficie de  6,8 km² lo que lo vuelve uno de los barrios más densamente poblados de CABA 25.893,5 habitantes/km². Flores, en cambio tiene una Superficie de 7,8 km2 además de tener una  densidad de 18.294,2 habitantes/km2. El barrio de parque Avellaneda, tiene una Superficie de 5,1 km2 y una densidad poblacional de 10 421 hab./km²

 Parque Avellaneda es un barrio muy tranquilo sin el ritmo vertiginoso de la ciudad. Se pueden ver edificaciones de principios de siglo al lado de edificios y monoblocks. Es un barrio con muchos espacios verdes, muchas plazoletas donde se respira la tranquilidad característica de un pueblo del interior. Caballito es un barrio que cuenta con una de las poblaciones más grandes de CABA y cuenta con numerosas edificaciones en altura El promedio de los vecinos pertenece al sector medio de la población porteña. En un estudio realizado entre 2016 y la mitad de 2017, Caballito figura como uno de los barrios más inseguros de Buenos Aires. Flores es considerado uno de los más clásicos ya que a través del tiempo sus calles, personajes, clubes y diarios locales se han encargado de crear una verdadera comunidad en ese lugar. Es un barrio muy particular, lleno de historia, de cultura y de personalidad Es un barrio lleno de sol y de luces, con mucho movimiento de gente y mucha vida.

 Caballito cuenta con varios espacios verdes. El Parque Rivadavia -ex Quinta Lezica-, ubicado en el centro del barrio, es el más característico. Se destacan también el Parque Centenario y la Plaza Irlanda, situados en sus límites. La Plaza Primera Junta presenta la particularidad de ser una plaza seca. Sobre la Avenida Rivadavia al 6.900 entre las calles Yerbal, Fray Rodríguez y J. G Artigas se encuentra la Plaza General Pueyrredón. Es la plaza principal del barrio Flores. Se la conoce mayoritariamente con el nombre de Plaza Flores. También se encuentra la Plaza del Angel Gris, ubicada en la calle Avellaneda y Donato Álvarez. Existe también la Plaza Chapatín,, denominada plaza seca para los vecinos. En el barrio de Parque Avellaneda, encontramos El Parque Presidente Nicolás Avellaneda que es el tercer parque de la Ciudad.​ En el parque hay diferentes especies de árboles y plantas donde habitan más de 25 especies de aves​

En Parque Avellaneda, encontramos numerosos Clubes entre ellos el Club Social y Cultural Alvear, el Club Social y Deportivo América del Sud y el Club Social Y Deportivo Alberdi. En el barrio de Caballito se ubican diversos clubes, el más importante es Club Ferro Carril Oeste, fundado en el año 1904, que todavía conserva su estructura y su gran comunidad deportiva, Otros clubes trascendentes son el Club Portugués y el club Caballito Juniors participante de la 1ª División del futsal argentino. En el barrio de Flores se pueden encontrar distintos clubes como el Club Daom ubicado en Av. Varela 1802, un club de futbol como el Club Deportivo Riestra, el Club Italiano y el Flores Club ubicado en Quirno 947.

Los principales puntos de interés en el barrio de flores son la basílica San José de Flores, el teatro Pueyrredón y el cementerio de Flores. En Caballito se encuentran numerosos sitios de interés, como el Barrio Inglés con hermosas edificaciones de estilos británicos realizadas entre fines del siglo XIX, El monumento al Cid Campeador o la plaza Giordano Bruno. En Parque Avellaneda, podemos visitar El Parque Presidente Nicolás Avellaneda, El trencito expreso alegría y varias iglesias como la Parroquia de Nuestra Señora de Luján Porteña

En Flores se encuentra distintos hospitales y centros de salud. Uno de ellos es el Centro de Salud Nivel 1 Flores 4 .Otro es el Centro Médico Barrial N°4 Flores Sur ubicado en Av. Carabobo 801. También se encuentra el Hospital General de Agudos Dr. Teodoro Álvarez ubicado en la calle Dr. Juan Felipe Aranguren 2071. En el barrio de Caballito se ubican también efectores de salud como el Hospital Durand, El Sanatorio Municipal Doctor Julio A. Méndez, el Instituto del Quemado y el Instituto de Zoonosis Luis Pasteur.   En El Barrio de Parque Avellaneda encontramos el Centro Médico Barrial (C.M.B.) Nº 25, el Centro de Salud y Acción Comunitaria (CeSAC) Nº 13 y el Hospital Piñero

Flores esta delimitado por numerosas avenidas y calles, entre ellas la Avenida Gaona, Teniente General Donato Álvarez, Curapaligüe, Avenida Directorio y Avenida Carabobo. Limita con los barrios de Villa Santa Rita y Villa Mitre al norte, Caballito y Parque Chacabuco al este, Nueva Pompeya y Villa Soldati al sur, y Parque Avellaneda y Floresta al oeste. Ubicado dentro de la Comuna 9, Parque Avellaneda está comprendido entre las arterias Avenida Juan Bautista Alberdi, Avenida Escalada, entre otras. Limita con los barrios de Floresta al norte, Flores al este, Villa Soldati al sureste, Villa Lugano y Mataderos al suroeste y Villa Luro y Vélez Sársfield al noroeste. En cambio, Caballito Está delimitado por la Avenida Juan B. Justo, Avenida San Martín, Avenida Gaona, Avenida Ángel Gallardo, Río de Janeiro, Avenida Rivadavia, Avenida La Plata, Avenida Directorio, Curapaligüe y Donato Álvarez. Limita con los barrios de Villa Crespo al norte, Almagro y Boedo al este, Parque Chacabuco al sur, y Flores y Villa Mitre al oeste

El barrio de caballito pertenece a la comuna 6 y justamente, su territorio coincide con esta comuna. Este Barrio no comparte la comuna con ningún otro a diferencia del resto de los barrios a mencionar. Flores, forma parte de la comuna 7 que además está integrada por el barrio de  Parque Chacabuco. Está ubicada en el centro-sudoeste de la Ciudad, tiene una superficie de 12,4 km. Ahora, Parque Avellaneda, pertenece a la comuna 9 que no solo está integrada por este barrio,  sino que también por Liniers y Mataderos. Está ubicada en el sudoeste de la ciudad. La sede comunal se encuentra en la calle Timoteo Gordillo Nº 2212

En el barrio de Flores se encuentra el campus principal de la Universidad de Flores. También se encuentra ubicado el Instituto Superior de Ciencias de la Salud ubicado en la calle Yerbal 1885. Otra institución educativa trascendental en Flores es la escuela primaria "Justo José de Urquiza". En caballito, La Universidad de Buenos Aires  a la Facultad de Filosofía y Letras ubicada en la calle Puán 480. El Instituto Universitario de la Policía Federal Argentina, que es la universidad de la Policía Federal, se encuentra en la calle Rosario y la Avenida José María Moreno. Caballito también alberga importantes instituciones educativas católicas como el Instituto Social Militar Dr. Damaso Centeno (donde estudiaron Charly Garcia y Nito Mestre) El Colegio Marianista o  el Colegio San José de Calasanz. En Parque Avellaneda, encontramos numerosos Jardines de infantes como Bichito De Luz Rojo. Además hay escuelas publicas como la Escuela Técnica Nº 08 D.E. 13 "Paula Albarracín De Sarmiento" o la Escuela Técnica Nº 17 D.E. 13 "Brigadier Gral. Cornelio Saavedra"      

Los principales centros comerciales en el barrio de Flores son el Centro Comercial Flores ubicado en Bogotá 3172 y la Galería San José de Flores. También se encuentra la famosa calle Avellaneda, ubicada en Flores, en donde se encuentran varios negocios. En Caballito encontramos el Mercado del progreso, Caballito Shopping y el Village Caballito. Podemos, ver que en Parque Avellaneda no existe un centro comercial en sí, sino que tenemos zonas comerciales ubicadas en avenida como por ejemplo Rivadavia o Alberdi

En el aspecto religioso caballitense se destaca la actual Parroquia Nuestra Señora de Caacupé, iglesia que perteneció a una orden de monjas irlandesas, Parroquia San José de Calasanz y la Basílica Nuestra Señora de Buenos Aires. En parque Avellaneda encontramos  el "Templo de los Santos Sabino y Bonifacio" ,Parroquia de Nuestra Señora de Luján Porteña y la Capilla Nuestra Señora de los Desamparados. En el barrio de Flores tenemos la muy popular Basílica de San José de Flores, la iglesia nuestra señora de Lourdes o la Iglesia Nuestra Señora de la Misericordia

Iñaki Acevedo: Flores

Maximo Tesolin: Parque Avellaneda

Nicolas Sandor: Caballito 

[gwenxmorenoarchive]

[female & she/her] Welcome to Aurora Bay, [GWENDOLYN MORENO]! I couldn’t help but notice you look an awful lot like [CAMILA MORRONE]. You must be the [TWENTY-FIVE] year old [GRADE SCHOOL TEACHER]. Word is you’re [POLISHED] but can also be a bit [MELANCHOLIC] and your favorite song is [FLOWERS & MILEY CYRUS]. I also heard you’ll be staying in [SEABROOK QUARTER]. I’m sure you’ll love it!

warnings: mentions of car accident, death, grief, depression

Gwendolyn was born and raised in Aurora Bay for most of her life until she went off to college. She lived in the same house on Sutton Street with the same red front door. Everyone grew to know that it was the Moreno’s house and that door was always welcomed to anyone who needed their help. It was also known as the pastor’s house since her father, Maximo, was the pastor of the local church down the road. 

The grass was always kept short and there were no toys left in the yard. Gwendolyn had her small group of friends and she knew they could only come over if her studies were done and her room was cleaned. She wouldn’t say her parents were strict but more so that things had to get done in order for her to be able to do what she wanted whether it was to hang out with friends or go out shopping at the mall. 

She went off to college with her mindset on becoming a nurse. Instead, she found herself being called towards teaching. Maybe it was because of her father and his influence on her life or maybe it was because of all the times she tutored the younger kids back at school. Or it could’ve been because of the boy she helped with his math test that was in one of her classes. Gwendolyn found herself smitten with him as she foolishly stayed a little later in class for him to catch up to her as they walked out together. 

That boy did turn into something more and eventually a husband even if the marriage was quick and almost unexpected between the two. She could only imagine the rumors being spread around back home as to why they married so quickly. But to be honest, they didn’t have any reason not to get married after graduation. 

They moved back to Aurora Bay with her starting a job at the elementary school and him a position at the news station. They settled into a nice routine and everything felt as it should be. She felt good as a wife, a teacher, and a soon to be mother. It would only make sense for it to go downhill. She got a phone call late one night. Her amazing husband was in a bad car accident and it didn’t look very good. She was six months pregnant at the time and the stress alone of losing her husband nearly caused her to go into labor at the hospital. 

Gwendolyn moved back in with her parents after selling the house. It didn’t feel right to live in a place that reminded her of what she used to have. Her beautiful baby girl was born a few months after that. Her grief was momentarily shifted as she learned how to raise a baby and leaned on her parents for help. It was a new normal and one she welcomed with open arms. However, the pin is still waiting to drop when it comes back crashing down again.