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#me ajude a chorar
chanelofloa · 9 days
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Guia básico de lei da suposição.
O que é lei da suposição.
Neville Goddard.
Preciso ignorar o 3d.
Como lidar com o físico.
"Se você realmente quer alguma coisa, não pare por nada nem por ninguém até conseguir.".
1. Lei da suposição.
Então vamos começar com "o que é a lei da suposição?" A lei da suposição/assunção, ou law of assumption, se resume em que você pode manifestar tudo que você deseja na sua vida!
"Mas Chanel, eu ouvi falar que certas coisas são impossíveis", cala boca vadia você só está se fazendo de vítima, se você acha que é impossível, fale isso a Neville que viajou pra Barbados em um curto período de tempo, fale isso para uma das pessoas que ele ajudou a se manifestar que se curou de uma doença do coração, fale isso para milhares e milhares de pessoas que se manifestaram e acharam também que seria algo impossível, mas ao contrário de você que fica se fazendo de coitadinha, essas pessoas acreditaram no próprio potencial, então não me venha com coitadice!
Para se manifestar com a lei é a coisa mais simples de todas, você só precisa aceitar que você já possui o que tanto deseja, mas claro nem sempre vai ser um processo de fato fácil para algumas pessoas, mas é para isso que estou aqui.
2. Neville Goddard
Neville Goddard foi quem nos apresentou de forma mais precisa a lei da suposição, ele gostava de fazer interpretações com trechos da Bíblia, mas o mesmo não a lia como um livro de acontecimentos históricos, mas sim como um livro de classificação dramática, ele fazia comparações do pai e o filho, como o seu eu e sua consciência, e vai aprofundando, a escrita pode ser um pouco complicada, mas a medida que você vai lendo e fazendo suas interpretações, você entende o que Neville quer dizer.
3. Preciso ignorar o 3d
Não, porfavor não faça isso, muitas pessoas acham que a melhor maneira de lidar com o físico é o ignorando, e adivinha, não é, se você ignora um problema, é porque você tem consciência que ele existe, então ao invés de ver o 3d como um problema, só saiba que ele vai passar, que aquele momento ruim vai passar, e assim como seus sentimentos, pensamentos ou qualquer outra coisa que não seja sua consciência, não tem poder sobre você, muito menos sobre sua manifestação, então não ignore o 3d vadia, saiba lidar com ele, se quiser chorar, chore, reclamar? Vá em frente, e depois se for preciso afirme, afirme até que sua mente entenda que você manda nessa porra, bota tudo que tiver de botar pra fora, e no final aceite que manda nisso tudo, e vá viver sua vida.
4. Como lidar com o físico
Como eu já disse no trecho acima, no final das contas, você só precisa entender que independente do que você tá sentindo, ou vendo, você tem poder sobre tudo isso, tá passando por algo difícil? Isso é normal, passamos por altos e baixos a todo momento, então apenas faça o que tiver de fazer, sinta o que tiver de sentir, e depois volte a mentalidade de mestre manifestador, apenas faça isso.
5. Se você realmente quer alguma coisa, não pare por nada nem por ninguém até conseguir.
Se você deseja de fato algo, então não importa o que aconteça, você tem total controle sobre aquilo, não desista independente do que você sente, ou do que te desmotiva, mantenha-se disciplinado, a motivação é algo que nem sempre vai estar lá por você, mas se você mantem disciplina na sua manifestação, você terá a constância como resultado!
Permaneça focado na sua manifestação a todo custo, mas não fique com aqueles pensamentos "eu quero que se manifeste logo", ou "quando eu conseguir manifestar...", você já possui, então porque teria esses pensamentos vadia? Tenha e molde os pensamentos que você teria, na sua versão que já possui seus desejos, estamos entendidas? Espero que sim!
Nos vemos na próxima vadias, tchatchau minhas Chanels. XOXO 💋
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cherryblogss · 2 months
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estou no meu período fértil 🥵🥵🥵 e eu simplesmente NÃO AGUENTO MAIS, acordei pensando no Pipe com a minha priminha bebê no colo, discutindo futebol com meu irmão maníaco pelo Corinthians enquanto come uma carninha q meu tio fez no churrasco, aí dps de ver ele ser todo fofo com a minha família eu só queria ele me macetando na piroca falando q ia me encher de porra, sabe 🥰 romantic stuff e talss
Deus te peço perdão por sentir tanto tesão neste homem argentino.
nossa vey isso aqui é um crime msm, viu🖕🏻 e ele é tão boyfriend material, sabe? sempre cuidando e sendo gentil😭 ele toda hora te pedindo pra passar protetor solar ou se hidratar🖕🏻🖕🏻🖕🏻 vsf mlk (off se eu namorasse um argentino nunca ia assumir, isso já seria demais, mt vergonha)
E amo que nós coringonas (fãs do Corinthians) somos maioria aq no tumblr🙈 arrasamos
vou tentar um negocinho com esse tópico saboroso☝🏻
Seu coração acelerava cada vez que olhava Felipe interagindo com a sua família. Ele chegou meio tímido, ficando retraído ao seu lado com medo de falar algo errado, por mais que estivesse praticando português e entendesse a língua quase perfeitamente ainda ficava inseguro. Entretanto depois do papo começar a ser sobre futebol logo o argentino se animou passando a dar a própria opinião e comentar sobre os times favoritos do Brasil, até ajudou seus tios a assarem umas carnes enquanto ria das piadas que só homens acham graça.
Mas o que te deixava emocionada mesmo era ver ele interagir com as crianças, seu irmãozinho ficou louco quando viu ele chegando com a nova camisa oficial do Corinthians - que você tinha dado - e ficou grudado no Pipe desde então, e seu namorado era tão doce e paciente, escutava atentamente o que ele falava e respondia seriamente com a voz em um tom mais suave ainda, você até ficou assistindo uma partida dele e dos seus priminhos jogando futebol.
Na hora de comer ele te servia primeiro e depois sentava do seu lado com seu irmão grudado falando horrores sobre tudo, totalmente encantado pelo Pipe. Nem parecia que ele tinha odiado saber que você estava namorando, ainda mais um argentino. Entre uma fala e outra você dava pedacinhos de carne na boca do seu namorado enquanto ele mantia a mão na sua coxa, as vezes ele alternava para te dar comida e seu irmão fazia uma cara de nojo quando Pipe deixava um beijinho na sua bochecha.
Depois vocês se separaram novamente quando começou um jogo qualquer do campeonato brasileiro e os meninos foram assistir. Todas as suas tias te elogiavam falando como ele era lindo e educado, além de ter um sotaque fofissimo falando um português quebrado, suas priminhas também falavam como ele era igual um príncipe alto e forte. Até as pessoas mais rabugentas da sua família elogiavam Felipe e diziam o quanto ele era sortudo por ter te encontrado.
Você já ia pedir para Felipe ir deitar contigo quando vê uma cena que derrete seu coração e útero, Pipe brincava com a sua priminha bebezinha no colo falando em uma voz fina como ela era linda e contando histórias que fazia a neném rir e aplaudir mesmo sem entender. Você chega perto assustando seu namorado que estava irmerso na brincadeira da bebê.
"Que susto, mi amor. Ela não parava de chorar, então comecei a falar e ela se acalmou." Felipe diz fazendo a beber soltar um gargalhada gostosa quando a joga para cima e pega de novo.
"Acho que ela gosta do seu sotaque." fala encostando a cabeça no braço dele e acariciando a bochecha macia da garotinha. Sua mente viajava para lugares que nunca se permitia, pensando em como seria um bebê seu e do Pipe. Se viria com os cabelos e olhos igual os dele ou se puxaria para ti mas teria a personalidade do pai.
Depois de um tempo, você entrou antes do seu namorado no quarto que vocês compartilhavam, seu corpo fervia com o desejo de pular nele e sentar até sentir ele te encher de esperma. Felipe entra com a camisa pendurada no ombro e o short expondo uma parte da cueca de tão baixo que estava, o corpo dele estava meio vermelhinho por conta do sol quente e com a correntinha brilhando em constrate com a pele queimada.
"Ay amorcito, acho que foi bem, né? Espero que tenham gostado de mim." Ele diz se sentando do seu lado na cama e te abraçando de lado ao beijar sua cabeça.
Você se afasta abruptamente deixando Pipe atordoado, mas logo se recupera quando você se ajoelha no meio das pernas dele rapidamente abaixando os shorts junto com a cueca até o pau semiereto ficar exposto.
"Tava com saudade, gatinha?" Ele pergunta com um sorriso arrogante pegando seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e acariciando sua bochecha com a outra mão.
Você assente tímida segurando a base do pau com uma mão e dando lambidinhas na glande rosada, passava a língua por todo o comprimento, lambendo as veias proeminente e deixando o membro babadinho para então engolir. Felipe geme baixinho quando você engole tudo até a cabecinha bater no fundo da sua garganta, você subia e descia a cabeça miando manhosa com a pulsação do pau que soltava pequenas gotas no líquido branco diretamente na sua língua. Felipe joga a cabeça para trás empurrando mais sua cabeça começando a te guiar no ritmo que ele queria, era sempre incrível quando você chupava ele, porque além de talentosa, era entusiasmada adorando dar prazer ao seu namorado. Sentindo ele vibrar novamente, se afasta com um som molhado e desce a língua pela pica até chegar nas bolas inchadas sugando e lambendo dengosa.
"La puta madre." Felipe grunhe alto voltando a olhar para você com o rosto enfiado na virilha dele. Sua mãozinha punhetava o pau acelerando e girando o pulso até Felipe te parar. Você choraminga com a separação, mas é interrompida quando seu namorado te põe na cama embaixo dele.
"Adoro sua boquinha, amor, mas quero encher essa bucetinha de porra." Ele fala e seguidamente une seus lábios em um beijo desesperado. O pau ereto e molhado pressionado na sua coxa enquanto ele levanta seu vestido até a cintura. Você reclama dengosa quando ele se afasta de novo, mas dessa vez é para tirar sua calcinha e cuspir na sua buceta melada que pisca ansiosa e Felipe faz um biquinho em falsa piedade ao mesmo tempo que espalha a saliva. "Oh princesa, se ela tava tão molhadinha assim, por que você não me falou antes que queria pica?"
Você só se contorce e geme puxando os cabelos ondulados para ele deitar sobre você de novo. Você agarra o rostinho pálido voltando a encurtar a distância entre seus lábios em um beijo mais lento e amoroso. Realmente se sentia a mulher mais sortuda por ter um homem incrível e ele também não cansava de se apaixonar por ti cada vez mais.
Grudando o torso no seu, Felipe pincela a cabecinha inchada na sua fendinha até achar o buraquinho, ele enfia devagar apesar de entrar facilmente com o quão molhada você estava. Quando ele mete tudo vocês gemem na boca um do outro e Felipe começa a se movimentar, tirando e botando rapidamente até a cama balançar (não tinha problema já que o quarto de vocês era bem distante dos outros).
"Tão gostosa." Felipe geme em português levantando um joelho seu para te abrir mais o que fez suas paredes se contraírem até um som molhado sair a cada estocada. "Minha garota lindinha com essa buceta apertada e deliciosa. Vou encher de porra pra ficar quentinha quentinha."
Felipe nem conseguia raciocinar mais, a boca ficava aberta e o cenho franzido com a sensação da massagem quente do seu canalzinho ao redor do pau cada vez mais perto de gozar. Sabendo que não ia durar muito e nem você, Felipe move uma mão ao seu clitóris tocando do jeitinho que você gosta até te escutar repetir uma sequência de pipe's, que seria engraçada em outro contexto, e sua buceta espremer ao gozar. Felipe não pega leve e faz seu corpo inteiro saltar te fodendo vigorosamente até parar com pau inteiro enfiado até o seu cervix quando enche seu buraquinho com o líquido espesso e grudento. Ele deixa um beijinho carinhoso nos seus lábios e acaricia suas coxas trêmulas, se afasta retirando o pau lentamente observando a porra vazar da sua bucetinha.
"Não pode desperdiçar, amor." Ele diz negando com a cabeça enquanto te encara e leva os dedos para a sua entradinha sensível. "Tem que guardar tudinho dentro." Fala empurrando o líquido de volta para dentro da sua buceta e em seguida dá dois tapinhas fracos no seu clitóris amando o jeito que você se estremece.
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omonstrodeisabelly · 3 months
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ela beijou aonde você machucou
segurou minhas mãos e caminhou comigo
ela sabia que eu estava machucada
mas mesmo assim teve calma
ela me olhou no fundo da alma
sem pressa nenhuma
ela me viu chorar noites repetidas
e foi em seu colo que eu tive acalento
ela me ajudou no meu processo de recuperação do trauma passado
com você, eu aprendi que o amor machuca
com ela, que o amor é a cura
quando você me trocou por outra pessoa
foi ela quem me escolheu
me acolheu com toda benevolência
ela me olhou nos olhos e disse
isabelly, você é amada
foi aí que eu entendi que essa mulher foi mandada por deus
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trinitybloodbr · 12 days
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FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE I
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FLIGHT NIGHT
フライト ナイト
Voo Noturno
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"Senhorita Comissária, por favor, poderia me servir uma xícara de chá com leite? Com açúcar, doze, não, treze cubos, por favor."
Do outro lado do balcão, com expressões joviais, Jessica olhou fixamente de volta. Deixando de lado os óculos redondos como a base de uma garrafa de leite, um casaco gasto sobre a roupa religiosa discreta ─ ─ a aparência típica de um padre itinerante não poderia ser nada além de deslocado neste cenário.
Mesmo com a mudança de data, o salão de observação estava maravilhosamente animado. Cavalheiros e damas sorrindo elegantemente, o ritmo leve de uma sonata interna sendo ministrada, excelente vinho para apreciação... Uma noite luxuosa e suntuosa sob um mar de nuvens.
“....Hum, desculpe, Senhorita Comissária?”
“Ah? S-sim!”
Balançando seus cabelos castanhos semi longos, Jessica voltou a si. Puxando a bainha do vestido de avental, ela deu ao seu jovem rosto com sardas aparentes um sorriso simpático adequado para uma comissária de bordo em um luxuoso dirigível.
“Bem, uísque, não foi?”
“Não, chá com leite. Com treze cubos de açúcar...”
“Bem, se você quiser algo doce, posso preparar um bolo ou torta dependendo da sua preferência, tudo bem?”
"Bolo! Torta! Isso soa bem, né? Mas ─ ─"
O padre olhou em sua carteira e murmurou profundamente.
"Afinal, há apenas quatro dinares... então só chá está bom."
Mesmo a criança que estava correndo há algum tempo pelo salão, provavelmente teria dez vezes mais no bolso. A propósito, o salário inicial de Jessica que saiu na semana passada foi de 2.000 dinares. Por que motivos, um homem tão pobre embarcou no Tristan, um dos dirigíveis mais luxuosos do mundo, que faz a rota entre Londinium e Roma?
“Sempre lamento por causa dos erros do escritório central, né? O que é isso? Essa história de cem dinares por uma refeição no refeitório deste navio não é um roubo? Esse dinheiro, não conseguiria mesmo ficando de ponta cabeça.”
“Por acaso, você ainda não comeu nada?”
"Ah, faz umas vinte horas, né... Eu estava tentando economizar calorias, então estava dormindo no quarto, mas aos poucos minha cabeça começou a girar. Pelo menos se eu aumentar um pouco o nível de glicose, me pergunto se consigo chegar até Roma..."
"Padre, parece ser difícil para você, não é?"
Aparentemente, ele interpretou errado o suspiro cansado de Jessica como simpatia. O padre assentiu solenemente, como se estivesse se comunicando com Deus.
“Sim, às vezes é uma questão de vida ou morte... então eu gostaria de treze cubos de açúcar, por favor.''
“Entendi... tudo bem, desculpe por tê-lo feito esperar.”
"Oh, realmente, o chá original é diferente. Este sabor suave é algo assim... huum!"
Assim que colocou a boca no chá, ou melhor, em algo que já era gelatinoso, o padre soltou um grande suspiro.
A criança que estava correndo a pouco tempo atrás pelo salão com um balão em mãos, acabou vindo na direção do padre e esbarrou em sua perna com muita força. Como resultado, o padre bateu o rosto no balcão, despejando todo o conteúdo da xícara em sua cabeça. Com a queda, a criança começou a chorar.
“Está tudo bem com você!? Não se machucou?”
Abandonando o padre, que pingava chá de seus cabelos prateados, Jessica correu até o menino. Felizmente, ele não parece ter se ferido. Ela, então, pegou o balão vermelho, que foi distribuído para comemorar o embarque e o ajudou a se levantar.
“O-obrigado, moça.”
“De nada, mas você deveria voltar para a sua mãe agora. Crianças devem ir para cama cedo.”
"Uh, sim... me desculpe, Senhor Padre."
O padre, que penteava o cabelo molhado, sorriu tranquilamente para o menino que olhava para seu rosto com preocupação.
"... Ha, haha. O que foi? Está tudo bem. É apenas uma xícara de chá. Não me importo nem um pouco. Sim, não me importo. Nem um pouquinho. De jeito nenhum. Haha..."
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"Que bom, não é? É tão gentil padre... então, boa noite. Volte direto para o seu quarto."
Curvando-se para a gentil moça, o menino saiu correndo novamente. Depois de confirmar que a pequena silhueta havia desaparecido do salão, Jessica chamou o padre, cujo rosto parecia prestes a estender a língua sobre o balcão.
"Senhor Padre, que tal um sanduíche? O pagamento é por conta da casa."
"Por conta da casa!? Ah, mesmo!? Ah, obrigado, Senhor... Senhorita Comissária, a propósito, você é um anjo, não é? Ah, sim, falando nisso, há um relevo no banheiro da nossa igreja que se parece muito com você..."
"...sou apenas uma comissária de bordo."
Assim que ela tossiu para aliviar a garganta, um tubo de fala interrompeu a conversa.
〈Aqui é a Ponte de Comando ─ ─ Jessica, solicitando entrega〉
"Entendido, Comandante Connelly... Hum, Senhor Padre, poderia esperar um momento? Logo retornarei."
"Vou esperar, vou esperar. Claro que irei esperar até que os céus desabem! É..."
"Me chamo Jessica. Jessica Lang."
“....Ah, Lang?”
Por um momento, o padre pareceu estar tentando se lembrar de alguma coisa.
"Por acaso, a Dra. Catherine Lang, a projetista de dirigíveis que faleceu no ano passado..."
"Ah, é minha mãe."
"Oh. Então, você estará no comando deste dirigível?"
"Ah, não, de jeito nenhum! Sou apenas uma comissária de bordo. Estou estudando, pelo menos um pouco, mas é difícil. Afinal, veja, sou uma mulher..."
"Não há lei que impeça as mulheres de pilotarem dirigíveis. Na verdade, tenho até uma conhecida que é... Ah, desculpe por não ter me apresentado antes. Meu nome é Abel."
O padre levantou os óculos redondos e se apresentou respeitosamente.
"Abel Nightroad - - sou um padre itinerante do Vaticano."
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
provando a inocência da Jessica, já que no anime fizeram ela derrubar a xícara hehe...
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oct3terror · 1 month
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ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ❝ᅠᅠ𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘ᅠᅠ;ᅠᅠ*ᅠᅠ𝖽𝗋𝗈𝗉 𝗌𝗂𝗑, 𝗍𝗁𝖾 𝗅𝖺𝗌𝗍 𝗇𝗂𝗀𝗁𝗍.ᅠᅠ❞
And then suddenly the 𝗩𝗢𝗜𝗗 asked me: Why do you lament? Why do you look at me?
And I answer: I'm falling. In my pressures and I look at him again.
I'm not even mad because I keep on dying
But I don't even know why I'm trying
This isn't what I want, yet it's what I asked for.
So this is what I live for?
tw: o texto abaixo apresenta assuntos sensíveis que podem ser de um tanto desconforto para o leitor. Leia por sua conta a risco. Boa leitura.
Naquele dia pareceu que as emoções estavam em completo caos no corpo de octavia, ou desistiram de funcionar quando foi chamada para o jantar de circe naquela noite. Sentada na grande mesa junto aos outros, parecia que poderia explodir a qualquer momento. Literalmente. Seu corpo estava inquieto e seu dedos se mexiam sem parar, estava nervosa, inquieta e muito provavelmente teria um ataque ali mesmo. Sentia que algo ruim iria acontecer, sempre acontecia. E por isso odiava reuniões assim, pois parecia quase seu último dia de dia na terra e apenas sua presença estaria ali pra confortar os vivos antes de condenada pros mortos. Odiava se sentir vulnerável e odiava se sentir assim. Octavia por um momento sentia a mão de Damon, o filho de Nyx dar um tapa leve em seu ombro em sinal em tentar lhe acalmar, aquele as vezes era o sinal deles dois e que também significava 'você está bem?', infelizmente a resposta dela era não naquele momento caso ela pudesse falar, ela conseguia, mas não queria falar naquele momento. Então, apenas acenou para ele e sorriu para tentar tirar suas dúvidas ou preocupações.
E de repente, ela parecia voltar quando tinha dois anos e sua mãe estava lhe cantando uma música de dormir para fazer a menina chorosa naquela época dormir depois de uma 'assombração' aparecer na janela do seu quarto. Ela se sentia assim naquele momento. Vulnerável, medrosa e prestes a chorar. Como se fosse algo a se devorado por uma cobra ou algo a mais. Odiava isso, odiava esse sentimentos. Ela queria ser uma pedra para não sentir nada por bilhões de anos ou até mesmo por toda sua vida. Por um momento sentiu seus olhos arder mas segurou o choro diante de todos e de até mesmo Damon naquele momento, não queria chorar na frente dele e nem mesmo na frente de todas aquelas pessoas. Não queria se sentir fraca, ela tinha que ser forte. Ela precisava... Não precisava? Ela as vezes tinha tanto medo de falhar que se esquecia que ainda era jovem. Ela era apenas humana. Humanos sentem e se machucam mas para ela, octavia apenas tinha que aguentar tudo que botavam em suas costas, sem sinal de choro. Choro era uma fraqueza. Dizia seu pai. Que se foda aquele velho.
As vezes ela apenas queria algum porto seguro, para chorar, gritar em plenos pulmões e não se sentir culpada e ouvir apenas desprezo. Ela só queria ser ouvida e entendida. Ela não era uma arma, uma metade deusa, ela era apenas uma humana entre muitos. Ela era apenas uma garota. Ela era uma vida inteira sendo ela mesma e mesmo assim ela ainda era um mistério pra si própria. Mesmo assim, ela apenas queria um pilar, uma motivação pra viver e continuar dormindo e acordando todas as manhãs. E na verdade, ela tinha. Sua irmã, seu porto seguro acima de tudo e todos. Ela era que fazia octavia acordar todos os dias, rir alto de madrugada e gritar alto por conta de filmes de terror bobos e além de tudo octavia também podia chorar sem ser julgada, sem se sentir sozinha e vazia. Ela se sentia bem. Talvez 'bem' fosse uma palavra pequena pra descrever o quanto sua irmã a ajudou em todos os momento de sua vida, mas mesmo assim sua irmã sabia o quanto significava para red. Sua irmã era a mãe que ela infelizmente nunca chegou a conhecer muito e o pai que ela nunca teve em sua vida toda. Ela era tudo. Um refúgio, a luz da manhã. Tirando sua reputação, fama ou o que ela seja no futuro, ela ainda é sua irmã e octavia vai amá-la do jeito que ela é. E ela achou que tudo aquilo que estava sentindo no mesmo não passava de algo passageiro.
Não ouviu sobre o traidor ou sobre qualquer coisa, tudo que ouvia era apenas murmúrios vazios e sem formação de palavras naquele momento. Segurava o choro e sem perceber quando acabou tudo aquilo, seus pés fugiram dali e se afastaram daquela reunião, ignorando os chamados atrás de si de alguns conhecidos que a viram sair. Ela apenas começou a correr enquanto segurava as lágrimas que ameaçaram soltar de seus olhos e escorrer pelas suas bochechas. E quando seus pulmões estavam no ápice sem fôlego e suas pernas cansadas de tanto correr ela parou e apenas se ajoelhou em algum canto que nem conseguiu ver por conta da adrenalina e do desespero que sentia naquele momento. Não sabia o motivo, ela apenas queria explodir.
❛ᅠᅠ não chora, não chora, não chora...ᅠᅠ❜ ᅠᅠela sussurrava pra si mesma, levantando a cabeça na intenção de dificultar as lágrimas de cair naquele momento enquanto suas mãos estavam em sua cabeça, tentando fazer isso parar. Mas nada nessa vida parecia ir no destino dela.
E ela chora.
Quando ela era criança amava chorar porque ela sentia o sabor das lágrimas, achava algo bom, depois que foi crescendo ela viu que o sal vinha acompanhado de um aperto no peito com a vontade de quebrar, gritar e soluçar. Quebrar era algo só o que ela queria agora, mas não algum objeto, sim o seu corpo, que ele se despedaçasse para que a dor fosse física e não emocional naquele momento. Neste momento sem som, sem alguém pra lhe fazer companhia, sem nada, só ela e ela nunca quis gritar tanto para que todo mundo escutasse. Ela era de vidro, ela era um vidro que teve cacos colados centenas de vezes e qualquer batina fazia tudo tremer e lhe dar medo outra vez, medo ela tinha de um dia esse vidro se quebrar tanto ao ponto de não ter mais como juntar os cacos. Ela se sentia vazia, sozinha e destruída. Ela soluçava no chão deitada encolhida enquanto as lágrimas escorriam de suas bochechas que o chão se tornava um rio de lágrimas por um momento.
Até que sentiu braços fortes lhe segurarem e a abraçar e segurar ela contra um peito. Quando ela ergueu a cabeça ela se viu de cara com Damon ali sem expressão alguma, apenas a abraçando. Ela lançou um olhar feio pra ele e explodiu sem saber. ❛ᅠᅠme larga! Eu odeio você!ᅠᅠ❜ᅠᅠela cuspiu no rosto dele e começou a socá-lo com o cotovelo, mas ele a segurava com força, não a deixando ir e nem afrouxando o abraço. ❛ᅠᅠMe deixa em paz!ᅠᅠ❜ᅠela berrou enquanto soluçava, suas palavras quebradas de tanto chorar. Ela tentou se desvencilhar dos braços dele enquanto era atingida pelo cansaço e pela dor ao longo que tentava se afastar. E então tudo apenas perdeu o sentido. Ela começou a chorar ainda mais forte e enterrou a cabeça no peito de Damon e apenas se deixou levar. Lágrimas caíram enquanto se enrolava como uma bola naquele momento. As palavras de Damon se tornaram apenas uma névoa densa em sua mente enquanto apenas sentia sua mão acariciava sua cabeça na tentativa de acalmar ela. E então ela viu apenas escuridão.
A FENDA.
Lá em cima, a noite já tinha consumindo o céu. Nao sabia que horas eram mas ela sabia que era de noite pois a lua ja estava no seu ponto como todos os dias. Era estranho pois não tinha nenhuma estrela no céu... Ela tentou evitar que isso a deixou nervosa e apenas segurou firme na bainha de sua foice e respirou fundo. Já estava calma e pronta depois daquela ataque que teve a horas atrás na ilha, agora, ela não tinha hora de chorar ou reclamar quando pisou no Acampamento, ela tinha algo pra fazer e isso incluía a fenda obviamente. O silêncio parecia tão alto que apenas as vozes dos filhos da magia poderiam ser ouvidos, ao olhar ao redor octavia poderia ver os imensos de pessoas que se mantia naquele local; alguns amigos, colegas e até rivais. Era estranho quando mesmo que todos gritam um consigo ainda assim estavam juntos naquela momento... Ou o que quer que fosse aquilo.
Quando de repente a terra tremeu, octavia sentiu que algo estava errado.
O som ensurdecedor da fenda ecoou por todo ambiente e isso alertou todo mundo ao redor. Os sons da arma se indireitando nas mãos dos outros foram ouvidas em meio aos caos.
Quando viu os monstros surgirem seus músculos ficaram rígidos e não teve reação alguma.
Estava parada.
Seu queixo caído enquanto parecia que sua foice perdia a força na sua mão enquanto ouvia os gritos dos outros que aquilo não era real. Não sintam medo. Medo de que exatamente? Ilusão? Certo. Ela sabia tudo sobre isso. Sua irmã lhe ensinou e a fez não ter medo de ilusões e aprender a enxergar elas como se fosse algo comum. Então por que suas pernas pareciam não se mexer? Enquanto ouvia os gritos e armas se baterem contras si e quaisquer que fossem aquelas coisas. Octavia se mexia apenas no automático, desviando com maestria do veneno do Campe e tentando mexer suas pernas pra tentar entrar na linha novamente de combate. Ok, não tenha medo. São só ilusões, ilusões, ilusões. Não é real. Tentou falar pra si mesma enquanto em uma tentativa de lutar e se defender daquelas criaturas era natural e automático por anos de treinamento bruto. Mas, nesse pensamento quando tentou atacar uma das cabeça daquela maldita hidra em um plano não tão planejado junto com outra pessoa ela não previu o ataque da hidra em direção à ela, a defesa foi inutil; pegou bem nela e a fez decair na batalha. Seu corpo pareceu queimar e um grito de dor ensurdecedor saiu de seus lábios enquanto sentia seu corpo dormente cair no chão com um baque surdo.
O som dos monstros, dos outros e das armas que se colidiram de repente se tornaram apenas... Vazio.
Sua foice cairia no chão e longe de si enquanto seu corpo parecia que estava em chamas e sua mente a mil como se fosse seu último suspiro. Não.
Ela não queria morrer.
Ela não queria isso.
Sua mente aos poucos foi-se apagando, sua consciência foi morrendo e lentamente tudo se tornou uma escuridão letal.
A única lembrança que teve foi apenas passos em direção à ela e depois a escuridão a engoliu.
Foi carregada pela sua irmã para enfermaria em situação grave, os curandeiros tentaram cuidar e curar de octavia mas o que assustou mesmo foi; ela não acordou nem se mexeu. Estava desacordada. E isso preocupou os curandeiros ainda mais. Foi tratada e levada para uma cama para descascar. Dois dias inteiros se passaram e octavia estava em estado de repouso mas os curandeiros diziam que ela iria acordar naquele dia e iria está bem. Recebia visitas, no entanto não respondia e apenas ficava em silêncio caso alguém começasse a falar com ela nas visitas.
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Alguns (só dois KKK) foram citados no pov, mas foram poucas então não é necessário marcar. 🖤
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lucuslavigne · 8 months
Note
Faz um imagine do enhypen hyung line de vampiros que te sequestraram(+18)
Adorei a ideia 🤭 porém vou fazer em formato de headcanon pode ser? Não consegui desenvolver o plot muito bem 💔 acho que mesmo assim fugi um pouco do tema KKKKKKK não me mate pfvr 😭
Headcanon depois do corte.
Heeseung seria muito cavalheiro – no estilo dele – e te deixaria andar livremente pelo castelo onde agora você viveria. Você já tentou fugir várias vezes, mas o vampiro sempre te acha.
“ Eu vou dar um jeito de você estar ligada à mim por toda a eternidade. Assim você não vai ter outra escolha a não ser ficar comigo. ” falou enquanto te tinha no colo. Quando sentiu as presas afiadas entrando pela pele do seu pescoço quis gritar, bater em Heeseung e fugir, mas seu corpo de repente ficou dormente e Heeseung te abraçou delicadamente.
“ Tenha uma boa noite meu cálice. ”
Quando foi para a biblioteca para tentar descobrir o que era sua condição de cálice, ficou chocada no quanto ele havia preparado tudo para você não voltar ao mundo dos humanos. Enquanto lia o parágrafo que explicava que os humanos que viram cálices de vampiros estão destinados a darem seu sangue para o vampiro beber pelo resto da eternidade quis chorar. Porém, quando leu que o vampiro também só poderia beber o sangue de seu cálice, por que caso bebesse o sangue de outro humano ele morreria, seu corpo todo ficou rígido e você aceitou que teria que conviver com o vampiro tóxico para sempre.
Jay te trancaria em um quarto sem janelas, sem móveis além de uma cama. Passaria a maior parte de seu tempo alí, com Jay te levando comida, água e te entregando alguns livros para passar o tempo. Achava estranho o modo como Jay se comportava, já que desde que ele te sequestrou, ele nunca fez nada contra você.
Durante uma noite de tempestade, um trovão alto foi escutado e não pode evitar de dar um grito assustado, sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto em seguida. Minutos depois escutou sua porta ser destrancada e Jay entrar sem falar nada.
“ J-jay desculpa, e-eu não- ” mas o que você sentiu foi um abraço apertado da criatura noturna.
“ Você vai dormir comigo, venha. ” te ajudou a se levantar, te guiando pelos corredores longos até o quarto do mesmo, onde ele fez questão de te colocar deitada na cama confortável e abraçar seu corpo até que você dormisse.
“ Por que está fazendo isso comigo Jay? ” tomou coragem para perguntar.
“ Olhe aquela foto, você vai entender. ” apontou para um quadro, e quando você o olhou com atenção, viu uma mulher igual a você nele.
“ Mas o quê? ” ficou chocada.
“ Você é da linhagem de minha antiga amada. ” sorriu melancólico. “ Mas você é doce como o mel, ela era amarga como cerveja. ” falava e você prestava atenção. “ Ela foi morta por trair nossa raça e trair ao nosso casamento. ” acariciou seu rosto. “ E eu vi em você, tudo o que eu sempre busquei a mais de trezentos anos. ”
“ Você pretende me fazer vampira? ” o perguntou receosa.
“ Sim, mas apenas quando eu descobrir um jeito de te fazer não sofrer tanto. ” te abraçou mais forte.
“ Faça isso agora então. ” falou firme.
“ Eu... Não posso. ” desviou o olhar.
“ Se você não fizer, outro irá fazer. ” e foi aí que viu os olhos de Jay ficarem vermelhos como rubis.
“ Você é minha. Nunca mais ouse falar coisas assim. ” e então sentiu as presas rasgarem a pele de seu pescoço e sua visão escurecer.
“ Boa noite Jay. ” falou antes de apagar. Você já não temia seu sequestrador.
Jake teria jogado os charmes dele para cima de você antes de qualquer coisa, quando ele percebesse que você se interessaria em sair com ele, ele já te iria te encurralar e te morder sem pensar muito. Quando ele visse que te transformou em vampira, iria te ensinar tudo e cuidaria de você, mas não iria admitir que estaria desenvolvendo sentimentos por você durante o processo.
Sunghoon apenas te transformaria em vampira sem pensar duas vezes, assim que você acordasse do transe, ele já começaria a te tratar como esposa, o que te deixaria confusa no começo, mas te faria apaixonar por ele depois de algum tempo.
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lovesuhng · 1 year
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Toma conta de mim - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; br! au; amizade colorida wc: 928 sinopse: um forrozinho não faz mal a ninguém não é? inclusive, ele pode até ajudar naquele chove e não molha com o seu amigo. nota da autora: amo um forró romântico antigo, tive essa ideia voltando da faculdade porque o motorista colocou uma playlist ótima com as melhores de limão com mel e também porque só apaixonada pelo jaemin de sons do brasil da @ncdreaming. é curtinha, mas espero que gostem
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Festas da universidade não era o seu tipo de programação favorito, porém, como recusar quando o tema é “Forró das antigas”? Escutava todo o tipo de músicas, mas tinha uma paixão pelo forró romântico dos anos 90 e 2000. Estava muito animada para escutar e dançar suas músicas favoritas de Calcinha Preta, Limão com Mel, Magnificos, entre outras bandas que você tanto gostava.
Tinha encontrado alguns de seus colegas do curso de letras, decidindo o que iam beber e conversando animadamente sobre outras coisas, enquanto se balançava ao som de algum forró gostosinho, quando sentiu alguns olhares em cima de você, logo percebeu que era Johnny. Ele era seu melhor amigo (ou ex, não sabe muito bem a relação que tinham agora), desde sei lá quando, entraram na universidade juntos e a partir daí começaram a descobrir muitas coisas, sendo uma delas que o que estragava amizade era emprestar dinheiro e não dar uns pegas de vez em quando, ou era o que você pensava. Todo mundo conhecia vocês como “os amigos que se pegavam às vezes”. Tinham deixado bem claro que poderiam conhecer e sair com outras pessoas, até que você quebrou a maior regra da amizade colorida: tinha se apaixonado por Johnny.
Juntou toda a coragem que tinha para falar sobre os seus sentimentos a ele, por um momento, achou que ele iria retribuir o sentimentos, mas infelizmente as coisas são ocorreram como você esperava e agora já fazia quase 2 meses que vocês não se falavam, mas isso não significa que você esqueceu tudo o que tiveram juntos e aparentemente, ele também não.
Agora estavam ali, naquela troca de olhares, que na sua cabeça não fazia o menor sentido, mas que não conseguia tirar os olhos dele. Estava conversando com sua amiga quando sentiu alguém tocar em seu ombro e era ele, Johnny, mais lindo do que nunca.
“Aceita dançar comigo?” Queria com todas as forças dizer que não, mas raramente se negava a dançar um forrozinho, principalmente se fosse com Johnny. Foram juntos para o meio do salão. Johnny colocou uma das mãos em sua cintura, te arrepiando instantaneamente, não sabia se era por conta do toque gelado diretamente na sua pele (por conta do cropped que usava) ou se era por estar tão perto dele depois de um tempo, enquanto você colocava as mãos nos seus ombros largos. Dançaram por um tempo ainda em silêncio, quando os primeiros acordes de “Toma conta de mim” de Limão com mel começaram. 
Johnny colou ainda mais seus corpo, te conduzindo durante a dança, num “xamego” gostoso. Estar dançando com ele era tão certo, mas ao mesmo tempo tão errado. No meio da música, Johnny te girou, deixando de costas pra ele, consequentemente, te abraçando por trás, ainda dançando, te deixando assim mais nervosa. Fechou os olhos ao sentir a respiração dele no seu pescoço. Johnny sabia exatamente o que estava fazendo e você teve certeza disso quando ele cantarolou uma parte do refrão da música em seu ouvido:
“Toma conta de mim, me ajude a viver, eu te juro tá difícil te esquecer”.
Isso foi o suficiente para você sair dos braços dele e correr em direção a saída. Queria sair dali o mais rápido possivel. Johnny não tinha esse direito de brincar com os seus sentimentos assim. Um dia que tinha deixado claro que não queria retribuir os seus sentimentos e no outro, falava, mesmo que indiretamente, que não tinha te esquecido. Queria muito chorar de raiva, mas faria isso quando chegasse em casa. Estava prestes a chamar um uber, quando sentiu Johnny pegar no seu braço.
“Por que você fez isso?” “Você ainda pergunta, John? Você não se cansa de ser um cínico e brincar comigo desse jeito?” Tentava ao máximo se segurar, mas já não aguentava, as lágrimas já rolavam pelo rosto, deixando o coração do Johnny partido em mil pedaços.
“Mas eu estava falando sério.”
“Como assim?”
Johnny soltou o seu braço, vendo que você estava mais calma. “Desculpa por ter sido um idiota. Estava tentando entender meus sentimentos e acabei te machucando, isso é algo que nunca vou me perdoar em ter feito. Mas quero dizer que, ficar longe de você esses meses foi uma tortura, não só por causa que eu sentia saudades dos seus beijos, da sua mão boba, dos amassos no sofá do meu apartamento, mas eu sentia falta de você, das nossas conversar sem sentido, dos nossos dates na sorveteria no final da rua da universidade, de cada momento que passamos juntos.” Fez questão de limpar de limpar cada lágrima sua, fazendo também um carinho no seu rosto. “Quero ser seu, sem mais casualidades. Quero ser seu por inteiro e a todo momento. Precisei te ver longe para perceber o quanto sou apaixonado por você.”
Estava tentando entender todas as palavras que Johnny tinha falado para dar uma resposta, mas apenas de jogou nos braços dele o beijando. Esse beijo tinha sido diferente de todos os outros, porque havia um sentimento maior das duas partes, Johnny depositando todo o seu amor e você se sentindo a mulher mais amada do mundo.
“Isso significa que estou perdoado?” Johnny disse assim que interrompeu o beijo, tentando procurar um pouco de ar e dando um sorrisinho que te desmontava todinha.
“Eu queria ser mais orgulhosa, mas não consigo resistir a você.” Deu mais um selinho nos lábios do moreno. “Agora, podemos voltar lá para dentro? Você sabe que não resisto a um forró.”
“Vamos sim, mas agora que mostrar para todo mundo o quão forrozeira e linda minha namorada é.”
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shobtss · 3 months
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Ela tem os olhos castanhos, mas quando a luz do sol se encontra com eles, transformam-se em verde esmeralda. Ela tem um sorriso genuíno que resplandece junto aos olhos. Ela não é religiosa, mas crê em Deus. Às vezes, bate o pé e afirma que quem traça nosso destino somos nós mesmos. Às vezes, ora suavemente ou em pensamento, pedindo que tudo se harmonize. Sei que também ora por aqueles que ama, rogando a Deus e aos seus anjos que os protejam. Ela é uma alma serena, às vezes se perde em suas contemplações, quase nunca sabe se expressar devidamente e isso causa um "fuzuê" danado. É raro vê-la perder a compostura; acho que só a vi enfurecida uma vez (e para nunca mais!). Ela se entrega completamente, de alma e corpo, àqueles que a conquistam, seja em amizade ou amores. Você vai poder falhar quantas vezes quiser, pode feri-la de várias maneiras e em formas distintas. Ela é leal a quem ama (penso que isso possa ser um traço tóxico dela, onde ela aceita menos do que deveria, sofre mais do que deveria). Ela se ama incondicionalmente, chega a ser irritante o tanto de amor próprio que tem para si e para os outros também. Pode parecer paradoxal, você deve imaginar: como uma pessoa que se ama aceita que as pessoas a machuquem? Eu perguntei isso a ela esses dias e ela me respondeu da seguinte forma: "Não é sobre mim, é sobre ela. Eu sou amor, sou alegria, e jamais permitirei que alguém tire isso de mim. Eu já fui essa pessoa banal, que feriu os outros e tratava com indiferença, e houve uma pessoa que nunca desistiu de mim e que sempre enxergou o meu lado bom. Se hoje sou intensa como sou, se sou essa pessoa alegre e que consegue perdoar o próximo, é porque lá atrás houve uma pessoa que fez o mesmo por mim. As pessoas só nos ferem se eu lhes der o poder de me machucar, e se elas não conseguem ser como eu, é porque algo dentro delas está tão despedaçado que só conseguem espalhar esse lado sombrio. Às vezes, elas só precisam de alguém que as ajude a colar os fragmentos quebrados para voltarem a ser felizes, ou para se tornarem a parte boa que nunca experimentaram. A vida é isso: iremos errar, iremos magoar o próximo e iremos chorar, iremos nos decepcionar, mas de que adianta vivermos tudo isso de ruim e não tentarmos praticar o bem? Uma hora iremos acertar e iremos mudar; pessoas mudam, pessoas se curam e pessoas evoluem. Só precisamos que alguém acredite em nós e nos dê o impulso necessário para dar o próximo passo."
- sobre quem já sofreu muito e já magoou muito, mas hoje é luz por onde passa.
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batatinhaboobs · 4 months
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Meu hamster está dilacerado, e eu não posso fazer nada. Ele está sofrendo, e eu não posso fazer nada.
Não tem veterinário pra roedores na minha cidade, só tem na capital, e é longe, minha mãe nn vai levar ele lá... eu só posso chorar, eu estou vendo o bichinho que me ajudou nas minhas crises de ansiedade e momentos fortes da depressão morrer na minha frente, eu não aguento isso, não é justo. Ele é um ser tão inocente, fofo e adorável, ele não merece isso.
:(
(Vídeo antigo)
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dejuncullen · 1 year
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O auto do corneado - Johnny Suh
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N/a: Fiz algo inspirado no "Auto da Compadecida". Eu amo essa obra em todos os níveis. Como nordestina acredito que a comédia foi um marco para a nossa história, sendo assim, fiz essa fic com o Johnny pq imagino muito que ele aceitaria as gaias da Dorinha. Kkkkk Espero que gostem! ❤ Ah! Coloquei algumas gírias de Recife, a maioria coloquei entre aspas para vocês conseguirem pesquisar e descobrir o significado. Boa leitura!
Johnny tinha certeza de duas coisas:
1. Era uma homem trabalhador que fazia o possível pelo sustento da casa e da esposa;
2. Que na surdina sua esposa lhe botava vários chifres, mas se recusava a assumir a galhada a todo custo.
Por mais que toda a vizinhança lhe avisasse sobre as traições, o estrangeiro preferia fechar os olhos a acreditar que a sua querida Dorinha estivesse o trocando por outro homem qualquer. Não era feio, tampouco pobre. Claro, não era rico como o coronel ou o padre, mas ainda assim possuía mais condições que o restante da cidade. Um singelo padeiro, que todos os dias acordava antes do canto do galo, tendo como pedra no sapato dois ajudantes que mais o atrapalhavam, Mark e Donghyuck, estes que aceitaram o trabalho em troca de comida e um teto em suas cabeças. Fora isso, sua casa era bem arrumada, tinha uma cacimba somente sua no quintal, galinhas vistosas e uma vaca que sua sogra havia lhe presenteado antes de bater as botas.
Então, por qual motivo ela o trairia? Tinham uma vida perfeita, não?
Assim ele pensava ao passo que já notava a ausência da esposa e o sereno lá fora.
— 'Mar não é possível que essa mulher ainda não chegou! — reclamou enquanto se apoiava na meia porta procurando pela silhueta feminina na rua — Eu ainda hei de enlouquecer com Dorinha, vão me ver andando sem rumo na rua "falando água" pelos becos — concluindo, tratou de deixar a porta bem fechada antes que fosse dormir — Vai demorar? Pois então que durma na rua!
Passos apressados foram ouvidos contra o piso de terra, era ela, trajando um vestido lindo e branco, os cabelos escuros bem encaracolados e o batom vermelho borrado no canto da boca. Ele fingiu não ouvir, mesmo assim se encostou na porta para tentar descobrir se ela estava sozinha ou acompanhada.
— Johnnyyy... — arranhou a porta de leve, tal como uma felina — Oh meu dengo, abre essa porta, vai? — a voz doce fazia o coração do Suh derreter, só que ele precisava ser forte pelo menos naquela vez.
— ISSO SÃO HORAS DE SE CHEGAR NUMA CASA DE RESPEITO? ME DIGA! — abriu somente a parte superior da porta, mantendo a outra trancada — Tu acha que tu tá certa me botando gaia mundo a fora?
— Gaia? Meu "fi", e eu lá sou mulher disso?
— Ah não é? Então por qual motivo seu Zezinho do peixe veio essa manhã me dizer que tu 'tava de chamego com Jaehyun? — sua voz tremulava, ele parecia querer chorar, e ia. Dizem que dor de corno é terrível e ele estava sentindo com toda a intensidade.
— Jaehyun? — fingiu desentendimento e ele riu desacreditado — Oxe, menino! Jaehyun só me ajudou na feira hoje de manhã. 'Tás ficando doido, é?
— Então Nena está mentindo? — citou a vizinha, ela que logo abriu uma fresta da janela para poder ouvir melhor — Ela me disse que ouviu teus miados de "quenga" nessa casa, e Jaehyun só saiu depois de três horas. O que tu vai me dizer agora? Que tava rezando com ele esse tempo todo?
Ela o olhou abismada, de fato tinha aproveitado a tarde com o rapaz só não queria admitir para o seu querido esposo.
— Meu dengo...
— Não me chame de "dengo"
— Meu amor, eu não fiz nada com ele, não. Olhe, eu vou explicar — caçou a mão do esposo e iniciou uma massagem na pele calejada — Eu encontrei Jaehyun na feira, conversamos sobre a nossa infância e ele me ajudou a trazer as compras para casa. E essa história de ouvir miado, dona Nena precisa é limpar os ouvidos, — aumentou o tom da voz só para que a mais velha pudesse ouvir — estávamos dançando xaxado, depois passamos para o forró e Jaehyun pisou no meu pé sem querer. Oh, meu amor, você sabe bem como sandália de couro dói quando toca nos dedinhos. Se brincar arranca até o "samboque".
— E tu acha que eu vou acreditar nessa mentira? "Apois viu!" — retirou a mão de perto dela e se preparou para fechar a porta outra vez — Quer saber de uma coisa? Hoje tu vai dormir é na rua, para a vizinhança conhecer a qualidade de mulher raparigueira que eu tenho em casa.
— Mas Johnny, espere...
— MARK, DONGHYUCK!
— Sim, senhor? — falaram em uníssono, descendo da cama improvisada e indo direto até ele.
— Vão lá na igreja chamar o padre, ele precisa ver com os próprios olhos essa safadeza — deixou-os para trás e seguiu para o quarto, deitando na própria cama de qualquer jeito.
— Olhe, Mark, eu já vi me pedirem atestado de tudo, mas de corno é a minha primeira vez — satirou Donghyuck e Mark o puxou para que chegassem na igreja o mais rápido possível.
— SE VOCÊ NÃO ABRIR ESSA PORTA EU VOU ME JOGAR NA CACIMBA! — gritou a mulher pelo lado de fora
— E eu lá tenho essa sorte? Se pelo menos tu fizesse isso eu não seria mais conhecido como corno nessa cidade.
— EU NÃO DIGO É NADA, TU VAI MORRER É DE REMORSO.
— Vou nada! Eu vou ficar é feliz de ter me livrado da peste que tu é.
— VÃO DIZER QUE FOI TU QUE ME MATOU!
— 'Tão nem doido
— E POR CIÚMES!
— Para de graça, Dorinha, que tu não é doida de fazer isso.
A mulher arteira como era, aproximou-se da cacimba com uma pedra, curvou-se até que o ângulo estivesse bom para o eco de sua voz e o barulho do objeto que pretendia jogar.
— Eu não aguento mais essa vida. Adeus mundo, adeus Johnny, MEU ÚNICO AMOOOOR... — acompanhou a pedra caindo até que fizesse "pluft" e quando assim aconteceu o homem correu pela casa em desespero. Ela então se levantou rapidamente e se esgueirou ao lado da porta.
— Dorinha, meu amor, não faça isso pois eu sou louco por ti — debruçou na cacimba e foi só o tempo de ouvir a porta ser fechada e trancada, revelando a travessura que sua mulher tinha cometido.
Contornou então a casa e como um dejavu viu a cena de minutos atrás se repetir, dessa vez ele sendo o errado da história.
— Dora, abre essa porta! — esmurrou a madeira duas vezes e ela abriu a parte de cima, o olhando com desgosto — Me deixe entrar.
— ISSO. SÃO. HORAS. DE. UM. HOMEM. CASADO. ESTAR. CHEGANDO. NUMA. CASA. DE. RESPEITO? — gritou pausadamente fazendo questão de atirar nele algum objeto nos espaços de tempo. Quando mais nenhum lhe sobrou, ergueu o balde que tinha separado e lhe tacou a mistura de água e cachaça que tinha feito — POIS VAI DORMIR É NA RUA, 'PRA TODO MUNDO SABER A QUALIDADE DE HOMEM CACHACEIRO QUE EU TENHO EM CASA!
— Johnny, encontramos o padre — Mark anunciou e o homem idoso encarou a cena assustado.
— Minha nossa senhora! O que... — aproximou-se do Suh e voltou alguns passos ao sentir o cheiro forte do álcool — Por Deus, meu filho, que cheiro é esse?
— 'Tá bebinho, padre, não sabe nem o que diz — a mulher forçou um choro e cobriu os olhos com as mãos — Todo dia isso, gasta o dinheiro da casa com cachaça e "mulé".
— É MENTIRA, SEU PADRE, FOI ELA QUE...
— Calado rapaz! Não tem vergonha de querer acusar sua esposa fedendo a enxofre que nem o próprio satanás?
— Mas eu não fiz na...
— Peça desculpas a ela. AGORA! — ordenou e Dora prosseguiu fingindo o choro — Vamos, pegue na mão da moça e peça perdão por isso, e claro, depois vá a igreja para que Deus possa perdoar seus inúmeros pecados.
Mesmo a contragosto, Johnny pegou a mão da esposa, ajoelhou-se no chão molhado e a olhou com raiva.
— Me desculpe.
— Dorinha... — o lembrou do apelido e ele respirou fundo
— Me desculpe.... Dorinha. — rosnou a última parte e beijou o dorso da mão magra, fazendo-a aceitar o pedido e permitir a entrada dele dentro de casa.
— Muito bem, meus filhos, e lembrem-se que o casamento é uma união divina, valorizem o que vocês tem em mão.
— Pode deixar, seu padre, ficarei de olho para que ele não volte a beber. Donghyuck, Mark! — chamou os rapazes que gargalhavam atrás do mais velho — Leve o padre de volta e lembrem-se de dormir cedo, amanhã tem trabalho — ambos concordaram e seguiram até o local destinado.
— Satisfeita? — questionou irônico, se enxugando no tecido mais próximo que encontrou.
— Oxe! Largue o meu vestido novo, eu nem usei e tu já tá esfregando esse rosto seboso nele? — tirou a peça das mãos molhadas do homem e levou para longe — E estou satisfeita sim. Não acredito que estava me acusando de traição.
— É o que dizem na vizinhança, só se fala isso.
— E tu prefere acreditar no povo ou em mim?
— Em você, é claro.
— Pois então trate de saber que eu não trocaria meu homem por nada, quem dirá pelo "tabacudo" do Jaehyun.
— Tem certeza disso, meu amor? Você sabe como eu te amo e não conseguiria te ver com outro.
— É claro que tenho, meu dengo. Mas agora venha, eu preparei algo maravilhoso para você — desabotou os primeiros botões do vestido e deixou que ele deslizasse pelos ombros — Venha cá me mostrar o homem selvagem que só você sabe ser.
— 'Tô indo, Dorinha. Mas saiba logo que hoje eu estou com "sangue nos olhos".
— Pois então venha quente que eu já 'tô fervendo.
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delirantecrise · 11 months
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Amanhã vai ser outro dia
Quem sabe amanhã aquela esperança quentinha volte
Quem sabe amanhã você se sinta de algum lugar, com o tempo esperar alguém para sentir se lar perde o significado.
Porque de quem você vai ser senão seu mesmo? Eu li em algum lugar que nada nunca é meu senão vc.
Quem sabe amanhã eu não goste mais de mim? Quem sabe amanhã eu não pare de brigar com minha cabeça Amanhã pode trazer coisas boas
Mas essa terapia me falou para levar um dia de cada vez
Só me preocupo com a próxima respiração
Isso tira um pouco do peso do mundo
Um pouco dos pensamentos indesejados
Porque não existe nada pior do que estar brigado com a sua cabeça
Quem sabe amanhã você não consiga tudo o que não conseguiu hoje ?
Quem sabe amanhã querida eu não sinta menos a sua falta
Quem sabe amanhã você não encontra essa pessoa que vive procurando, achando e perdendo?
Quem sabe amanhã o tempo seja outro
Quem sabe? quem sabe querida?
Esperança
Em meio a um mar agitado e mal criado de desespero
Pode ser a única coisa que te impeça de afogar
Amanhã vc vai conseguir
Vai ser melhor
E se não for
Sempre existe outro dia
É interessante aqueles textos que fazem os próprios autores chorar
De onde eles vem ?
As vezes de um grupo solitário do whatsapp, um café que se não fosse pela minha cabeça seria ótimo de se aproveitar
Amanhã querida
Quem sabe eu consigo aproveitar o café amanhã
Hoje eu só vou brigar com o tempo
Mas eu aproveitei aquele pedaço de livro
Obrigada
Eu já li em mais de um lugar que esperança é algo podereso
Só não tinha sentindo isso antes pq sinceramente
É a única coisa que me mantém aqui hoje
Esperança
Coisinha poderosa
É como se tudo oq eu sentisse fosse uma barragem em ruínas e tudo oq impede de desabar fosse uma fita crepe com a cola quase acabando
Tá bem escrever talvez ajude
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Acho que tive uma crise de ansiedade
Hoje eu senti uma coisa muito estranha...
Quase não fui pra escola hoje, chorei quase a noite inteira no colo da minha mãe e nem consegui dormir direito. Não conseguia parar de pensar no que aconteceu ontem.
Quando cheguei na escola falei com poucas pessoas e fiz as lições do dia. Mas... de repente bateu uma vontade de chorar de novo, mesmo tentando segurar. Algumas pessoas na sala perceberam, mas corri direto para o banheiro feminino (com permissão da professora de física, obviamente).
Me tranquei numa das cabines e fiquei surtado. Ouvi a porta do banheiro fechar e tentei me reerguer para lavar o rosto.
Eu saí da cabine e me deparei com uma menina da minha sala que pouco falava. Foi então que desabafei (mas gaguejando) tudo pra ela sobre o que estava acontecendo, e o que estava sentindo, recebendo uma resposta confortante: "Que menina sem noção!".
Fiquei lá ainda por uns minutos, fazendo com que perdesse alguns minutos da aula de inglês (poxa vida, justo a aula de uma das minhas professoras favoritas).
Eu comecei a tremer muito, da cabeça aos pés, mas sabia que não era frio. Comecei a respirar ofegante, como se tivesse feito um treino pesado. Foi tão confuso, mas mesmo assim voltei pra sala.
Minha professora me ajudou fazendo massagem na minha mão e tentando me animar com suas piadas (acho que deu certo...), mas continuei tremendo por uns 7 minutos. E... bateu um enjôo numa hora que pensei que ia vomitar.
Mas, depois disso, fiquei melhor. Fui lanchar junto com o Kai, o Castiel e outros amigos que fiz esse ano. Agora estou um pouco mais tranquilo, mas não consigo tirar da cabeça que provavelmente tive crise de ansiedade por conta do que aconteceu ontem.
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gliterarias · 5 months
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✨Resenha "A morte é um dia que vale a pena viver"
O livro escrito pela médica Ana Claudia Quintana Arantes "A morte é um dia que vale a pena viver" da edição de 2022 foi um livro recomendado a mim, passei recentemente pela perda de uma pessoa querida e no processo de luto o livro chegou até mim.
  Um livro sobre a morte, um livro que a meses atrás eu passaria um pouco longe, a temática mórbida e azarenta não é algo que vemos com facilidade. Mas foi esse livro que me perturbou por boas noites na minha cabeceira. Eu não queria o ler, não depois de tudo que estava passando, mas sabia que precisava. Por noites e mais noites eu o encarei até pegar coragem. Eu o li a contra gosto a princípio, mas o terminei por mim mesma. Ana traz no livro algumas memórias suas de pacientes sob seus cuidados de Geriatria, Gerontologia e Cuidados Paliativos, algumas duras memórias que me levaram ao choro e outras que me fizeram repensar sobre o tema. As reflexões sobre a vida diante da perspectiva da morte vão de leves a brutais. O que eu fui percebendo com a leitura foi, nós vamos morrer, todos sabemos disso, mas a morte não é tudo, ela é só o final da nossa jornada. Parece algo óbvio, ninguém vive para sempre, mas ainda dói. Ninguém vive pra sempre. 
Ana trás em certo momento a metáfora que o médico William Breitbart criou, nossa vida é um caminho e no final dela existe um muro. Um muro que não podemos pular, nem contornar, um muro que sinaliza o fim da linha. E dali daquele muro se olharmos para trás o que veremos é tudo que vivemos até ali. E Ana trás a pergunta que muitos de nós já ouvimos em algum vídeo na internet ou ouvimos de algum parente "Qual a vida que você quer se lembrar quando partir?" o que você vai ver quando olhar para trás quando chegar no muro. e ao longo da leitura ela vai costurando a ideia de que não é a morte em si que deveria nos assustar, mas chegarmos ao final do caminho sem aproveitá-lo de fato. 
Pela perspectiva dela de médica ela trás processos e técnicas utilizados pelos médicos no Brasil, mas pela perspectiva de pessoa ela trás o que ela aplica, por que cada paciente que chega tem uma história, e cada família que fica, vai passar pelo luto a sua forma. Ana começa o livro com o diálogo " Eu cuido de pessoas que morrem." O que é uma verdade, os paciente que chegam para ela como ela diz já estão no processo de morte, mas todos nós somos pessoas que vão morrer, a questão é como vamos morrer?
Ao longo do livro eu parei muitas vezes, para absorver, para chorar, para refletir, chorar mais um pouco (sim foram muitas pausas para chorar), e para pensar "como eu quero morrer?". A parte final foi a mais impactante onde ela trás em cinco capítulos, quais os cinco maiores arrependimentos da vida que os pacientes dela trazem.
 Eu não sei dizer se gostei ou não do livro, mas não desgostei da leitura, de certa forma ela me ajudou. Ana trás suas memórias em uma escrita fluida e suas ideias e mensagens são claras durante todo o texto e penso em ler em um momento futuro o livro dela "Pra vida toda valer a pena viver".
-Resenha por: Tainá✨
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yoonb3rry · 10 months
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₊ ⏳ •ִ 𝟑𝟎/𝟏𝟏/𝟐𝟎𝟐𝟎﹗ ˳ ׄ ⟡
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Nesse mesmo dia, há 3 anos atrás eu acordava às 05:00 da manhã pra poder ver o enhypen debutar, e hoje, eu acordo nesse mesmo horário pra poder comemorar essa data que é mais especial pra mim do que meu próprio aniversário.
Todo dia 30/11 eu fico melancólica, pois é como ver eles pela primeira vez de novo. Deve ser por que eu ainda me lembro de cada coisa que eu fiz e da sensação que senti, uma sensação que nunca posso esquecer (uma sensação de orgulho). E essa mesma sensação eu carrego até agora, pois mesmo depois de anos eles ainda me enchem de felicidade e prazer.
Desde que eu conheci eles minha vida nunca foi a mesma, e eu sou muito grata por eles me proporcionarem isso. Já que o enhypen me ajudou em muita coisa, e até mesmos quando eu pensava em acabar com tudo os únicos que me faziam ficar foram esses meninos que mais parecem anjos.
Dos meus 13 anos até os 16, eu não só aprendi sobre eles e sim com eles também, e claro que se eu pudesse eu agradeceria por tudo que eles fizeram por mim mesmo sem saber.
Amar o enha foi achar uma luz no fim do túnel, ter melhores amigos de verdade, ter um família, achar um porto seguro, conseguir me acalmar nos momentos mais ruins apenas com uma voz, chorar só por ver eles felizes, ser ciumenta, brigar na internet, entre outras coisas que fiz sendo engene. Mas simplificando, ter eles desde a época do i-land até os dias atuais foi incrível, e eu posso dizer com toda a certeza que o enhypen foi a melhor parte da minha adolescência, uma parte que quero levar até a minha velhice.
No fundo do meu coração eu desejo ter eles juntinhos por muito muito tempo, e que a cada ano eu possa vir e lembrar dessa data, a data de quando tudo começou e ficar mais grata ainda por ter ficado curiosa e ter ido atrás desse grupo.
E eu espero que mesmo de longe eles saibam que são os amores da vida e que eu sempre vou amar cada um com toda a minha alma, pois a alma nunca morre.
"𝐂𝐨𝐧𝐠𝐫𝐚𝐭𝐮𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 𝐄𝐧𝐡𝐲𝐩𝐞𝐧, 𝐚𝐧𝐝 𝐈 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐲𝐨𝐮" 🥨
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babyanneh · 2 months
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Confissões antissocial aspirante
15/07/2024
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As coisas não são mais as mesmas desde que minhas memórias ainda estão vivas. Como se passado me puxasse de volta a escala zero, parece que está tudo bem mas não está. Aqui dentro não está. Eu não consigo confiar em mais ninguém nem na minha própria família, minha mãe aquela amizade e laço que tínhamos morreu - risos - meu pai parece que virou estranho para mim. Minha mãe mandou mensagens hoje cedo pedindo para mim que eu falasse com ele, como se nada daquelas coisas horríveis que mesmo me disse fosse passado. Eu queria ter essa memória esquecida mais infelizmente não.
Estou sozinha na beira de abismo. Estou me afogando em lamentações.
Eu não quero entender mais nada.
Datas do calendário me assustam. Aniversários de eventos traumáticos.
92 dias sem enfiar nenhuma gota de bebida na boca.
Estou martírio, não posso confiar, crises de abstinência em alta já que minha ansiedade era extrema e tomei energético e me arrependi.
Minha cabeça está doendo tanto não sei se é de tanto chorar ou de não sei o que. Eu cheguei bum extremo que não consigo mais fazer nada e nem pensar minha cabeça só quer descanso e bem o que tiver de acontecer acontecerá e aquela sensação que não se dá para fazer nada e que tudo que tinha de fazer parece que foi em vão.
Hoje me ligaram cobrando dívida e fui sincera: "-moço eu não tenho e sinto muito se valor subir. Infelizmente não posso fazer nada"
Aquela sensação desgastante, não sei o que faço com meus pais, minha família tá se dividindo, aniversários de eventos traumáticos e perdas.
Se eu pudesse ao menos reverter toda essa situação poderia. Mas infelizmente não tem como.
Eu cometi terríveis erros.
E não tem como ignorar eles. Minha vida só vai para frente se eu receber perdão do próprio Deus.
Não me interessa mais se minha família me ama ou não, ou se meus pais me amam
Eu só quero fechar os olhos e receber perdão de Deus e que ele apague minhas lembranças de tudo.
Nunca desejei isso com minhas forças.
Perder minhas memórias e começar do zero.
Eu quero apenas esquecer que tudo existe. E lembrar só da época boa que minha mãe me pegava no colo e gente ria. Dói saber que ela me protegeu bastante mas que fui babaca suficiente em cometer erros que me custaram dignidade.
Ano passado vendi minha dignidade a troco de nada. Minha alma tem vergonha do que eme tornei e hoje luto contra abstinência da bebida porque eu me recusei acreditar numa besteira ano passado.
Deus teria piedade da minha alma agora? Porque não acredito que seja digna de nada hoje.
Meus pulmões estão fracos. Meu estômago dói.
Fantasma do meu passado está me assombrando no presente em sonhos e tudo está me recorrendo lentamente.
Se eu tivesse solução para todos problemas hoje.
Suicida talvez seria mais infelizmente é aquela velha história, morte não resolve nada e mesmo que morresse hoje eu não teria paz.
Tentei marcar sessão de psicoterapia no particular pelo plano do meu pai e infelizmente sem sucesso eles não tem horário para noite que é único horário que eu teria disponível já que trabalho dia inteiro.
O que posso fazer?
É apenas me ajoelhar e pedir que Deus tenha piedade da minha alma e me ajude a estudar e passar na prova porque é isso que me resta. Outros não posso controlar então tenho que apenas me conformar
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nicbach · 5 months
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❛  you're safe, no one will find you.  ❜ + @hunternato
soltou o ar que prendia pela boca, nem notando que fazia isso. estava aliviada, mas não o suficiente para sentir seu corpo começar a relaxar. ainda estava alerta demais, agitada ao ponto que quase sentia vontade de chorar. essas horas, sentia falta de casa. seu apartamento — que logo não seria mais seu —; seu cantinho em que poderia ser ela mesma sem julgamentos. "por que me ajudou?" perguntou, o olhando rapidamente, sem entender. "não tenho nada para oferecer... não faz sentido."
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