Tumgik
#menino da espada
lalagostinhaaa · 1 year
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🫀⚔️🦴💀 (⁠~⁠_⁠~⁠メ⁠) J0u1 J0uk1 st1mb0∆rd (⁠~⁠_⁠~⁠メ⁠) 🫀⚔️🦴💀
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"Doumo Owarimasu."
🫀⚔️🦴💀
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lynksu · 5 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
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jenniejjun · 5 months
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viro um personagem de livro na minha formatura.
·!¦[· a nct x percy jackson crossover
tipo de leitura: drabble
notas da autora:
eu sabia que minha obsessão com percy jackson voltando ia resultar em alguma maluquice, dita maluquice começando aqui. eu sou apaixonada nessa saga desde que tenho treze anos, o revival desse fandom com a série me deixou nostálgica :(
pode-se dizer que vou usar isso de teste pra ver se vocês gostam desse tipo de história, mas não vou negar que já tenho toda a masterlist (cliquem ali!) pronta pra uma possível mini saga de contos envolvendo esse universo.
espero que gostem, de verdade!
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Olha, você não queria ser um meio-sangue não. Ser um meio-sangue é perigoso e, na maioria das vezes, te mata de jeitos bem... Bem ruins. Poxa, ser prole de um Deus era legal e tal mas de que adiantava se nos próximos cinco segundos da sua vida, você descobre que tem uma perrenca de monstros querendo sua cabecinha numa bandeja de prata? Sua cabecinha era bonita demais para aquilo, cara.
Sem contar ter que ir pra um lugar isolado que você nunca viu na vida, tudo bem que ele te treinaria pra não ser esmagada feito barata pelo novo mundo que descobrira, e passar a morar lá. Era uma receita perfeita pra assassinato, você via filmes. Mas você também lia livros, de monte, e sabia que essa era a típica jornada do herói. Que que tinha de errado em querer um pouquinho de aventura, pô? Às vezes, escutar a vozinha suicida da sua cabeça que te dizia pra pegar uma espada e sair lutando por aí fazia bem.
Isso era o que você dizia para si mesma.
No fundinho, a real mesmo é que 'cê tinha se cagado no momento que aquela fúria feiona e com asas voou na tua direção querendo espalhar seu cérebro no chão. Sem mencionar a parte em que você quase desfaleceu quando ela conseguiu rasgar seu vestido de formatura. Teve nem coragem de xingar ela, só chorou pra ser tirada dali logo.
E, ah, nem era tão ruim assim, vai. Tinha muito mato, com umas cabanas legais que você aprendeu serem de cada Deus grego. Assim que você fosse reivindicada, iria para uma delas. Também aprendeu sobre as missões, o Oráculo diria quando deveria ir (pelo que entendeu, seu futuro iria ficar nas mãos daquele cadáver e você tinha que ficar bem com isso. Você não ficou muito não). Torceu pro seu pai ou mãe não ser nenhum Deus heroico, nem nada. Um Deus do sono tava bom.
Qualquer coisa que não te jogassem pros leões, de novo.
Também tinha uns meninos e meninas muito gatinhos, coisa que sua antiga escola tinha em falta, e flerte não faltava. Principalmente, a galera de Afrodite. Eita, como flertavam, né. Você meio que não retribuiu muito, não tinha sido reivindicada ainda né. Vai que vinha algum castigo divino e possíveis incestos não eram muito sua praia, preferia deixar isso com os ingleses.
De uma maneira geral, era bem legal. De verdade, sem meme. Você dizia isso todo dia pro espelho, encarando seus hematomas das inúmeras caídas. Não era caindo que se aprendia? Não precisava ser pessimista, mesmo que houvesse um senso comum que poucos semideuses (é outro termo pra meio-sangue, você ainda tá se acostumando) viviam além dos vinte e cinco anos. Pois é.
Você tinha tempo pra surtar com isso ainda, por isso, tá empurrado na sua lista de coisas nas quais não entendeu mas provavelmente alguém vai te explicar.
Até porque, você tem poucos dias no acampamento. O que é que podia dar errado? Bom, talvez você devesse adicionar 'começar a acreditar em superstições' a lista das coisas que você precisava fazer pra não atrair azar porque deu tudo errado. Tudo graças aquela maldita reivindicação.
Pelo menos, agora sua vida era como nos livros, né?
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kitkitkitttty · 5 months
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SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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capdeluca · 5 months
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REEGAN DE'LUCA, son of hephaestus.
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━━━━━━━━━━━━ LUKE PASQUALINO? não! é apenas REEGAN DE’LUCA, ele é filho de HEFESTO do chalé 9 e tem 31 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 20 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, REEGIE é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é IMPACIENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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HEADCANONS,
━━━ Reegan descobriu que era filho de Hefesto após ser perseguido por um monstro dentro da escola e até chegar em casa. Quando contou a sua mãe, ela não pensou duas vezes em viajar para os Estados Unidos para apresentá-lo ao Acampamento Meio-Sangue.
━━━ Nunca foi muito bom forjando armas, mas era bom em fazer modificações tecnológicas e criações próprias que envolvia mecânica e elétrica.
━━━ Ele descobriu sua habilidade de Mimetismo Epidérmico depois de um ano no Acampamento Meio-Sangue, após um momento de muito estresse, encostar em uma arma de bronze celestial e brilhar no mesmo tom. Sua primeira experiência durou cerca de dois segundos antes que desmaiasse. Hoje em dia, Reegie consegue manter seu mimetismo por até dez minutos sem nenhum tipo de consequência, ou até mais, ciente de que sofrerá depois.
━━━ Ele desenvolveu a habilidade de reconhecer semideuses perdidos por onde vai, apesar de alguns chamarem apenas de sexto sentido. Isso durante o período que em estava servindo dentro das Forças de Operações Especiais. Ainda nesse período, enfrentou alguns monstros, mas conseguiu despistá-los ou matá-los sem nenhum tipo de problema maior.
━━━ Após o acidente sofrido em ação, Reegan passou a viver com o braço esquerdo paralisado e com uma perda de audição considerável do mesmo lado. Com muito esforço, ele conseguiu criar um mecanismo que fica acoplado ao seu lobo temporal esquerdo e desce em formas de fios grossos de bronze celestial pelo seu braço até a ponta dos dedos, ajudando-o a manter sua antiga movimentação.
━━━ Seu período no Acampamento Meio-Sangue é bem espaçado. Dos onze aos vinte anos ele passava as férias de verão e de inverno no acampamento. Após os vinte anos ele saiu, ficou dez anos fora e voltou com o chamado do sr. D.
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ARMA,
PISTOLA SEMIAUTOMÁTICA — portando uma Five-seveN com uma munição produzida especialmente pelo filho de Hefesto, alguns julgam sua escolha de arma como algo violento demais e até mesmo um ato cruel, mesmo para um semideus. a verdade é que quando se trata de autodefesa, Reegan não brinca em combate e prefere algo rápido como a pistola do que uma espada, que acaba levando a contato demais com as criaturas.
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OCUPAÇÃO,
Instrutor de Simulação de Resgate.
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PODER E HABILIDADES,
MIMETISMO EPIDÉRMICO — é o poder de absorver qualquer forma de matéria ou energia com o contato físico e adquirir suas propriedades, garantindo a Reegan a mesma durabilidade/resistência do objeto absorvido por um tempo determinado.
Força sobre-humana e vigor sobre-humano.
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BIOGRAFIA,
Inglaterra. 7112 quilômetros dos Estados Unidos da América. 
Entretanto, no rádio de sua mãe, diariamente era possível escutar aquela que ela chamava de a melhor do John Denver, Take Me Home, Country Roads. 
Escutava a música tão frequentemente que mesmo o seu sotaque, às vezes, confundia-se com o norte-americano do cantor, quase caipira, como dizia de passagem seus colegas de classe. A verdade é que apesar de suas dificuldades, Reegie nunca teve muitas dificuldades de fazer amigos. Não era exatamente carismático, mas defendendo aqueles que precisavam de ajuda, estava sempre cercado de meninos e meninas. Dessa forma, apesar de não ser exatamente popular, e sendo constantemente chamado de esquisitão, ele tinha seus bons momentos.
A vida era pacata na cidade pequena. Sua mãe trabalhava todos os dias para mantê-los em um bom lugar na vida e Reegie tinha um bom contato com seus avós, embora não recebesse grandes respostas quando perguntava quem seu pai era, para onde ele havia ido. De sua mãe, ouvia a mesma ladainha de sempre: seu pai é um homem bom, mas ele não pode ficar conosco porque tem muitas responsabilidades. Quando criança perguntava quais responsabilidades eram essas das quais ela falava, mas nunca obteve resposta. Já de seus avós, quando o assunto era seu pai, obtinha apenas desprezo.
Desprezo esse que normalmente era deixado de lado por sua mãe, à medida em que ela voltava com o seu rádio e a famosa música que movia seus passos. 
Conforme os anos iam passando, recebia um pouco mais de informação. Foi numa viagem para os Estados Unidos que conheci seu pai, disse sua mãe um dia, após ouvir notícias sobre o país. Em seguida, lembra de ter visto certa melancolia em seus olhos. Algumas semanas depois, ela concluiu o pensamento: Ele me levou para ver uma de suas maiores criações. Mas nunca explicou que criação era essa.
A curiosidade crescia e crescia no peito de Reegie, sem nunca estabilizar. Causava certo rebuliço toda noite em que tudo estava quieto demais.
Até que o rebuliço deixou de tomar conta apenas da mente de Reegie. Estava na escola, quando viu algo que não soube explicar bem o que era. Mas certamente não era humana. Apesar de nada ter feito consigo, durante todo o dia e até sua casa foi seguido pela criatura. Sua mãe não estava em casa, então trancou as portas, as janelas e se escondeu em seu quarto, mas sempre que olhava pela frestinha na janela, conseguia ver a criatura lhe observando, lhe esperando.
Quando sua mãe chegou, ficou aterrorizado. E se a criatura fizesse algo contra a mulher? Mas ela entrou na casa e fechou a porta antes mesmo da criatura poder segui-la. Ele não pensou duas vezes antes de contar a ela sobre o que estava vendo, sendo recebido por uma expressão que misturava horror, decepção, tristeza e desespero. Mesmo assim, ela lhe abraçou. Por um momento, Reegie, em seus onze anos, achou que ela havia concluído que estava louco, entretanto, repentinamente, a mulher começou a guardar algumas mudas de roupas suas em uma mochila. Pegue seus sapatos. Ela pediu e quando Reegan olhou nas mãos da mulher, um revólver brilhava contra a luz da casa. 
Em silêncio, pela porta dos fundos. Ela continuou a dizer e foi assim que seguiram. Não sabia o motivo, não sabia do que fugiam, sua única certeza era a mão da mulher lhe guiando ruas abaixo até a casa de sua avó. Lá ela explicou que iriam pegar o próximo voo para os Estados Unidos e que ela estaria de volta em alguns dias. Ela. Apenas ela. Apesar de seus avós não terem lhe questionado, havia a mesma tristeza em seus olhos que sua mãe exibia. Mesmo assim, foi o que fizeram. 
No avião, a caminho dos Estados Unidos, sua mãe lhe explicou. Sobre o encontro com seu pai, sobre a natureza do homem, não, homem não, deus. Sobre como não estava seguro e sobre como existia um lugar seguro para crianças como ele. Sobre como a arma que carregava era indetectável pelos humanos, mas poderiam fazer estrago em monstros e sobre como ela havia sido presente de seu pai. Sobre como todas férias de verão ele iriam para esse lugar, esse tal Acampamento Meio-Sangue, apesar das saudades imensas que sua mãe iria sentir. Era melhor. E foi melhor.
No acampamento, aprendeu coisas sobre si que jamais desconfiaria. Até os vinte anos, havia vivido experiências incríveis com pessoas tão incríveis quanto, mas também havia passado por maus bocados. Ataques de monstros eram diários, certas vezes, e o risco de vida era frequente. Com vinte anos, já havia passado da expectativa de vida da maioria dos semideuses gregos. Mesmo assim, com vinte anos, sentia saudades da vida normal e saiu sem olhar para trás. Já estava treinado, havia se estabelecido. Queria fazer uma vida fora do Acampamento Meio-Sangue e foi o que fez.
Pelos próximos dez anos, um outro treinamento deu início. Reegie havia conseguido seu lugar no exército, nas Forças Especiais. Participava das mais diversas operações de resgate de reféns e gostava daquilo, porque dificilmente era perseguido nos ambientes em que era enfiado e porque conseguia ajudar outros semideuses que encontrava pelo caminho. 
Numa missão específica, contudo, algo deu errado. Sua mãe recebeu uma ligação: Reegie havia sofrido um acidente. Por milagre, ou ações divinas de um certo deus grego, entre tudo o que poderia ter acontecido, Reegie sofreu apenas uma lesão cerebral leve, causando um quadro de paralisia em seu braço esquerdo, além de uma breve perda de audição no ouvido do mesmo lado. Voltou para casa, com sua mãe, onde sempre teve seu espaço, trabalhando horas e mais horas, dias, semanas e meses, até terminar sua maior criação: o mecanismo de bronze celestial descia de seu lobo temporal esquerdo, passando suas fiações e escorrendo-as pelo braço esquerdo até a ponta de seus dedos. 
Havia conseguido reganhar seu movimento, embora a audição fosse um caso à parte. Na mesma noite, a ligação do sr. D o levou de volta para o Acampamento Meio-Sangue. Dessa vez, sem poder sair.
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tcniliang · 4 months
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TONI LIANG, daughter of hades.
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JESSIE MEI LI? não! é apenas ANTOINETTE LIANG, ela é filha de HADES do chalé 13 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TONI é bastante LEAL mas também dizem que ela é METÓDICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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abaixo do read more, você vai encontrar headcanons, informações sobre a arma, o poder e as habilidades, e a maldição de toni, sua biografia e conexões requeridas.
HEADCANONS,
Toni viveu até os 13 anos em um orfanato católico nos Estados Unidos. Por isso, não faz ideia de quem seja sua mãe. Escapou do orfanato quando, durante uma tempestade, causada pelo queridíssimo Zeus, foram atacados por um minotauro. Dessa forma, ela, mais um colega, também semideus, e outro morador do orfanato conseguiram escapar. Naquela mesma noite, descobriu que Bobby, o menino que os seguiu até fugir, era, na verdade, um sátiro.
Se for ser sincere, Toni não se lembra muito bem do que aconteceu naquela noite. Lembra de ver seu melhor amigo ser capturado pelo minotauro e de gritar. Foi, na verdade, o poder de Toni que os salvou. A visão do que aconteceu, de fato, ficou manchada na memória deles, desconexa, e aquela foi a primeira vez que seu poder se manifestou, embora não lembre com clareza.
Toni usa tanto os pronomes femininos quanto os neutros, sem restrição, apesar de, frequentemente, representar a feminilidade.
Tem grandes dificuldades em criar laços. Seu melhor amigo segue sendo aquele amigo do orfanato. Apesar disso, constantemente, tenta se encaixar em grupos de amizades e isso não faz dela introvertida. A verdade é que Toni é extremamente ansiosa no quesito social e isso tem suas consequências.
Durante o conflito contra Gaia, Toni fugiu com medo. Ela tentou levar seu melhor amigo junto, entretanto, ele resolveu ficar. Depois que tudo se resolveu, demorou à voltar para o Acampamento, com medo de que fosse vista como traidora. Só voltou porque às coisas na estrada estavam ficando feias e porque Sr. D chamou.
Na estrada, após a fuga, viveu como mochileira, sempre pensando no hoje. Fazia bicos em troca de comida ou algum lugar para dormir e enfrentou diversas dificuldades, nada comparado ao vivido no orfanato.
Por ter sido criada em um orfanato católico, cuidado e organizado por freiras, Toni carrega um colar em forma de cruz no pescoço e ainda não conseguiu se desfazer de hábitos, como rezar antes de dormir. No orfanato, enfrentava diversos obstáculos, por ser diferente, além de receber diversas punições tanto físicas quanto morais devido aos seus trejeitos mais rebeldes.
Seu passatempo preferido é desenhar. É constantemente vista desenhando pelos cantos, sempre com um lápis e um caderninho de anotações. Seus desenhos são, em sua maioria, inspiradas pelas visões que tem do submundo.
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ARMA,
Aíma, ou αίμα, é palavra em grego para sangue. O nome de sua espada de ferro estígio veio, principalmente, de seus detalhes em vermelho escarlate, como um presente de seu pai, logo no início de sua vida enquanto semideusa. Contudo, Toni percebeu que é capaz de unificar a hemocinese, a habilidade especial descoberta durante o período no Acampamento, também, com a espada.
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PODER E HABILIDADES,
Hemocinese — Toni é capaz de, não só, sentir os batimentos cardíacos de pessoas ao seu redor em um raio de 100 metros, é também capaz de controlar de controlar o sangue das pessoas, dominando suas funções motoras, sendo assim capaz de obrigá-los a fazer coisas contra sua vontade ou imobilizá-los. A partir de seu próprio sangue, Toni também é capaz de criar construtos de sangue, como ferramentas, objetos e armas. Contudo, colocar em prática todas essas habilidades deixa Toni exausta, levando, muitas vezes, à náuseas, desmaios e fadiga, além da dor de cabeça insuportável.
Além disso, possui um fato de cura acima do normal e vigor sobre-humano.
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MALDIÇÃO,
A maldição que Hades lhe deu como punição, Toni chama, de maneira simpática, de visões do inferno. Sem entender exatamente o gatilho, Toni é aterrorizade por visões das partes mais sombrias do Submundo. Em sonhos, também é frequentemente perseguide por esses sonhos. Normalmente, essas visões são capazes de incapacitá-la, deixando-a em tamanho estado de medo que é paralisada, além de sempre chegarem junto de algum tipo de desmaio. Em uma conversa, Hades compartilhou a ela que isso se dava ao fato de ser uma completa medrosa e ter fugido durante o conflito contra Gaia.
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BIOGRAFIA,
Toni sempre soube que a vida, para ela, não seria fácil. Crianças como elu não se davam bem na escola, não se davam bem em parquinhos, não se davam em lugar nenhum.
No orfanato, não era diferente. Toni era constantemente isolade de seus amigos, irmãos, como as freiras costumavam chamá-los. A ideia a incomodava, porque não os considerava irmãos, irmãos não chutavam-na de um lado para o outro como bolas de futebol, tampouco planejavam por horas a fio o que fazer para incomodá-lu. Mesmo assim, Toni sempre buscou se comportar. Aquele, que, apesar de todos os desfavores existentes em relação à Toni, se aproximou, ela defendia com unhas e dentes. Mesmo quando estavam distantes, nos horários de aulas em que separavam meninas e meninos — e Deus, como Toni odiava essa divisão —, pensava no que ele poderia estar sofrendo longe de sua divisão.
De sua mãe, sabia apenas que em algum momento ela deveria ter existido, pois crianças não nasciam do além. De seu pai, as freiras escondiam qualquer informação. Católicas a fio, jamais comentavam nada sobre o homem, resumindo-se a comentários como que Deus o tenha! Então, Toni sempre acreditou que o homem estivesse morto.
Claro, sua curiosidade em relação a eles nunca diminuiu. Perguntava sempre que a oportunidade surgia sobre o que faziam, quem era, como eram e quando a resposta não vinha do jeito que planejava se frustrava, brigava, xingava e era colocada para rezar um terço. A religiosidade do lugar não a incomodava, embora o silêncio de Deus em relação aos seus pedidos costumasse perturbar seu sono. Todas as noites, Toni orava pedindo por tranquilidade para si e para os seus, aquele menino sobre quem adorava perturbar. Até que, ao completar treze anos, algo de estranho aconteceu.
Tempestades como aquelas eram comuns na região em que o orfanato se encontrava, pelo menos, desde quando Toni se lembra enquanto gente. Contudo, numa noite, tudo pareceu desmoronar. Apesar de sempre ver coisas esquisitas, ninguém nunca acreditou no que dizia, as freiras resumiam seus desenhos à uma imaginação fértil que deveria ser cultivada. 
Mas, no escuro daquela madrugada, Toni não conseguia crer que o que via era apenas imaginação. 
A tempestade atingia os vidros do orfanato como pedras, ameaçando quebrar o local, quando encontrou com seu amigo na grande sala de estar. Escondidos, porque a madrugada, ainda que Toni se afeiçoasse tanto ao escuro, era para descansar. Escondidos, porque se as freiras os pegassem, lidariam com punições pesadas que não envolveriam apenas o terço. Violência física também era frequentemente utilizada no local. E lá estavam, horrorizados, cobertos pelo escuro, observando a figura do lado de fora do orfanato. Os olhos vermelhos da criatura observavam os dois de volta, com fome, com raiva, segundos antes de explodir a porta do orfanato em pedaços. 
Toni, se for sincera, lembra-se pouco do homem-touro de cuequinha que pegou seu colega e ergueu-no alto, pronto para destruí-lo enquanto ele gritava em pedidos de socorro. Os ventos fortes da tempestade do lado de fora traziam a chuva para dentro do prédio, molhando o chão e os móveis que se quebraram e que antes serviam de obstáculo para o bicho horrendo de pegá-los. Elu gritou, alto, estridente, em socorro, para ver se aquele pesadelo parava, entretanto, não conseguiu muito mais, antes de cair no chão, desmaiada. Quando acordou, seu único amigo estava sobre si. “Temos que fugir”, ele pediu urgentemente. No meio da noite, arrumaram pouco das tralhas que possuíam e com uma faca de cozinha cada saíram do orfanato.
Perceberam que estavam sendo seguidos quando já estavam longe do orfanato. Uma das crianças, uma outra, tão medrosa quanto, chamava por seus nomes, urgentemente. Ele contou que também havia visto aquilo e que ambos estavam em perigo.
A partir desse momento, uma avalanche se sucedeu. 
Ser filha de um deus grego não estava nos planos de Toni. Elu não se via pronte para largar a fé católica do dia para noite, mas em que acreditar? Quando o que ouviam da figura com chifres pequenos e pernas de bodes era tão convincente. 
Quase não conseguiram chegar ao Acampamento Meio-Sangue, como Bobby havia dito a eles naquela noite. Perseguidos por mais monstros como o famoso minotauro que haviam encontrado durante a tempestade. Essas tempestades nunca deixaram de segui-los, diga-se passagem. Deveria ser um sinal, de acordo com Bobby, mas tudo só fez sentido quando descobriu quem era seu pai. Hades. Obviamente, Zeus não era feliz com sua natureza, com sua natureza, embora Toni se julgasse alguém incapaz de atentar contra o poder do deus dos deuses. 
E, mesmo contra todas as chances, lá estavam eles, são e salvos, no Acampamento Meio-Sangue. Onde todo mundo sentia a mesma dificuldade de se encaixar. 
E tudo estava bem, não fosse Toni a fugir durante o tempestuoso momento que viveram contra Gaia. Estava assustada, aterrorizada, nunca havia vivido um momento como aquele como semideusa. Fugiu. Fugiu com o rabinho entre as pernas, uma desertora. Desapareceu da vida de todos os semideuses que conhecia, inclusive seu único e melhor amigo. Certamente, não seria vista com bons olhos. Foi Hades mesmo a puni-la. Mesmo assim, não voltaria.
Não fosse…Não fosse a tão famosa mensagem de Íris recebida. Em um passe de mágica, Dionisio a encontrou, informando todos os outros semideuses que seguiam sua própria vida do que estava acontecendo. Toni não demoraria a perceber, também. E, assim como fugiu, com o rabinho entre as pernas, voltou para o Acampamento.
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CONEXÕES,
(unisex ━━━ open) Apesar de ter bastante dificuldade em criar laços, com você não foi assim. Toni sentiu uma real ligação entre vocês e, apesar dos pesares, vocês sempre irão se defender.
(unisex ━━━ open ━━━ chalé de Hipnos) Suas visões acontecem, principalmente, quando vai dormir. Transformadas em pesadelos. Dessa forma, Toni recorreu à você para um auxílio em uma boa noite de sono.
(unisex ━━━ open) O primeiro grande amor de Toni foi um romance infantil, quando tinha 15 anos. Vocês se envolveram, se apaixonaram, tiveram seu primeiro beijo um com o outro, entretanto, as coisas desandaram.
(unisex ━━━ open) Traidora. É isso que você acha de Toni. Ciente de sua fuga durante o período de guerra contra Gaia, guarda bastante mágoa em relação a filha de Hades.
(unisex ━━━ open) Toni vê em você alguém em quem se inspirar, constantemente maravilhada com sua liderança natural e sua coragem. Tudo o que mais queria era ser assim e se frustra muito por não conseguir alcançar seus objetivos.
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barbiedirectioner · 1 year
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Can’t Help Falling In Love ! Larry Tradicional
Louis é um garoto problema. O filho do prefeito realmente sabe aproveitar a vida fácil que tem, aos vinte um anos, ele é um pecado para as casadas e um galanteador nato quando se trata das solteiras, mas é um menino muito controverso para a imagem de seu pai. Após a apresentação polêmica do garoto no clube handy, ele se vê entre a cruz e a espada com seu pai e seus amigos políticos, todos alegam que o menino é uma má influência, uma fera que precisa ser domada, foi quando seu pai teve a grande ideia de afastar sua família das polêmicas: "Mande o garoto para o exército”
Após cumprir um ano de treinamento, o menino é mandado para a Alemanha, para que assim possa cumprir sua vida militar e se ver livre das garras da mídia, voltando a Inglaterra como um rapaz boa praça, porém Louis não contava com uma cartada surpresa.
Harry Styles, o filho angelical do comandante Desmond Styles. Com apenas dezesseis anos, o menino sonha acordado em busca do amor verdadeiro, que de alguma forma o salve daquele pesadelo e o leve em seu cavalo de volta para a Inglaterra - bem, é uma metáfora.
Quando é obrigado por seu pai a visitar o centro de treinamento, Harry se encontra perdido no oceano azul que há nos olhos do soldado Tomlinson, o problema é como sempre, a fama de cafajeste daquele menino e o pai controlador de Styles.
❤️‍🔥
aceito críticas (mas não fico quieta)
brinks, digam oq acharam, posto ou deixo em off 😍
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styxch · 5 months
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styx aquila seon. ou só styx ou b1, como é chamado pela família e amigos. aparentemente ele tem 26 anos e não mudou nada nesses 12 anos no acampamento, continua sendo colérico e os mais próximos dizem que ele também continua diligente mas sei não ainda prefiro alertar para que não procure confusão com ele, ele tem força sobre-humana e durabilidade sobre-humana então confia em mim um soco dele te deixa na enfermaria por uma semana! mas também quem seria burro de procurar briga com um semideus do nível 3? que é um conselheiro e pode te dar punições? ainda mais um patrulheiro logo os filhos de ares? tá pedindo pra ser deixado pra morrer nas missões? tô falando serio e pra piorar ele é irmão gêmeo idêntico de lynx, tipo se um já era ruim imagina dois! caos, apenas caos, mas se é caos que você procura você pode encontra-lo no no chalé 5 ou praticando o esporte de escalada como membro da equipe vermelha ou na arena no horário das aulas como instrutor de combate contra monstros.
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ㅤ ㅤ ㅤ𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 ﹕manipulação do caos e visualização de ponto fraco
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styx, assim como o irmão gêmeo, é um amplificador do caos sendo capaz de absorver fontes de energia caótica, de cenários como guerras ou brigas ou de seres vivos como monstros ou semideuses ou mortais, e converte-la em mais caos através dos simples sentimentos primordiais de ares: a raiva e o desejo de sangue, a necessidade de causar dor, a destruição, a vingança e a guerra. é um poder que necessita de um grande autocontrole do mesmo para que não saia totalmente do seu controle, que para sua herança divina é algo muito fácil. com conhecimento e treinamento styx aprendeu a utilizar essa energia caótica para conjurar feitiços voltados para magia do caos. quando os gêmeos estão juntos, eles são capazes de causar danos em níveis catastróficos. além disso styx possui uma habilidade única que se tratada de poder visualizar a área física mais fraca dos corpos, que o dá certa vantagem em batalhas.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ𝐀𝐑𝐌𝐀 ﹕ssangsudo
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em coreano “espada de duas mãos”, é uma espada grande e pesada de comprimento total de 180 cm e 36 cm de largura que faz com que styx apenas consiga manejá-la por conta da sua força e durabilidade sobre-humana além do alto nível de treinamento. possuindo os dizeres “justiça e punição estrita” em grego (Δικαιοσύνη και αυστηρή τιμωρία) em sua lâmina de bronze celestial. disfarçada diminui extraordinariamente se tornando uma hairpin que quase sempre está prendendo o cabelo do semideus.
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ㅤ ㅤ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 ﹕tudo que você precisa saber e mais um pouco
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soojin seon havia se mudado para os estados unidos ainda na adolescência, inicialmente apenas para estudar mas acabou se estabelecendo e trabalhando também e talvez nunca tivesse voltado para coreia se não tivesse sido a gravidez. de uma relação improvável, afinal ambos eram completos opostos, a mulher acabou gerando não só uma mas duas crianças do deus da guerra. os gêmeos nasceram na coreia do sul, já que teria que ser uma mãe solo e queria o suporte dos parentes ao menos naquele primeiro momento. entretanto antes mesmo dos meninos completarem um ano já estava voltando para o solo americano.
daquela vez deixou as grandes cidades para residir no interior, especificamente em ojai na califórnia. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível de qualquer rastro de monstros com ajuda de uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar deixadas por ares. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem com quem acabou se relacionado e que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza destes, adotando os meninos afetivamente e criou-os como seu.
styx cresceu então em uma fazenda, cercado de animais e da liberdade que a vida simples no interior podia proporcionar, frequentou escolas locais e, apesar da enorme quantidade de brigas por conta das personalidades explosivas e um tanto opostas, ele e o irmão cresceram inseparáveis e bem, como pessoas normais, como mortais.. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. quando surgiu um momento perfeito para os poderes se manifestarem, um incidente inexplicável que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade.
styx não jogava futebol, ele era do clube de basquete, mas sempre ia ver os jogos do irmão assim como o mesmo ia ver os seus. lynx era quarterback do time e entrou em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta e claro que styx acabaria se intrometendo para defender e proteger o irmão. as coisas simplesmente saíram do controle rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, o caos se fez presente. tudo que era ouvido era os gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado.
os gêmeos já tinham se metido em muita confusão mas aquela havia sido a maior, a intensidade do caos em volta deles era como um escapamento de gás e os gêmeos eram um fosforo acesso. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas.
as explicações de sua mãe era demais para assimilar de uma vez mas por mais louco que fosse as novas descobertas, styx via algum sentido. todas as situações estranhas até o terrível incidente no colégio tinham uma ligação com surtos de ira e fazia com que ninguém no olimpo precisassem pedir um teste de dna pra ter certeza que os dois eram filhos de ares, ainda que styx nunca fosse aceitar o deus da guerra como pai. a ideia de ir ao acampamento não o agradou, mas acabou cedendo aos pedidos da mãe assim com lynx sabendo que que era o certo a se fazer.
os primeiros anos havia sido difícil. styx chegou no acampamento com medo, do que poderia acontecer e principalmente do que poderia se tornar ao explorar o próprio ódio ao qual passou a vida tentando controlar. ironicamente pra alguém que sempre se metia em confusão e era filho de ares, styx só queria paz mas sentia que cada vez mais estava longe dela. entretanto descobriu que isso não era ruim, que havia benéficos em se alimentar do caos e em como poderia com a destruição proteger as pessoas e não machuca-las. eventualmente se tornando um exímio patrulheiro.
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coralineotaku · 1 year
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Casamento arranjado
Conta que eu traduzi: tumblr married-to-google-translater
𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹•𖧹𖧹•𖧹
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Se fosse ele, Tanjiro ficaria feliz.
Se não fosse ele, Tanjiro não ficaria feliz.
Ele faria o possível para que sua família mudasse de ideia.
Mas um menino sem-teto e pobre que corre uma espada na mão perseguindo demônios não parece uma opção melhor para seus pais.
(Muito estranho que seus pais pensem assim...)Nem a fofura de Nezuko é suficiente para salvar a situação.
Então seus pais apenas riem da proposta de namoro de Tanjiro.
No entanto, ele não vai desistir.
Tanjiro desenvolve em sua cabeça uma "verdade" de que seu futuro noivo te machucaria e se aproveitaria de você.
Isso faz com que ele não se sinta tão mal quando algo horrível acontece com seu noivo.
Dizem que era um demônio.
No entanto, Tanjiro está lá para confortá-lo.
Sempre que seus pais escolhem um novo noivo para você, a mesma coisa acontece.
A palavra está circulando muito rápido.
E no final, Tanjiro é a única pessoa que se atreve a se casar com você.
Tanjiro dá as boas-vindas a esta oportunidade.
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aster-lokkadottir · 14 days
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Loka Táttur
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Traduzido (para inglês) por Kiyo com a ajuda de Anker Eli Petersen.
Tradução em português por Aster. Disponível em formato PDF no Discord (link no post fixado).
Texto original:
Balada:
Um camponês e um gigante jogaram uma partida,
O gigante ganhou, e o camponês perdeu.
Refrão:
{De que me serve esta harpa,
que está em minha mão?
Será que nenhum homem forte me seguirá
até outra terra?}
“Eu cumpri minha parte do trato,
Agora eu terei seu filho.
Esse filho seu eu terei,
Você não conseguirá escondê-lo de mim.”
O camponês disse ao seu rapaz:
“Peça a Odin que venha me ajudar!”
“Convoque agora o rei dos Æsir,
Para que possa lhe proteger, e lhe esconder.”
“Eu desejaria que Odin estivesse aqui,
E soubesse onde esconder o garoto!”
E assim que ele disse as palavras,
Lá estava Odin em frente a mesa.
“Ouça, Odin, eu lhe peço,
Esconda meu filho por mim!”
Odin partiu com o garoto,
A esposa e o camponês ficaram desolados.
Odin compeliu as plantações,
A crescer muito do dia para a noite.
 Odin comandou que o garoto tornasse-se
Uma mera espiga em meio às plantações.
Uma mera espiga em meio às plantações
Um grão de cevada em uma espiga.
“Fique aí, não se aflija,
Quando eu chamar, venha até mim!
Fique aí, não tenha medo,
Quando eu chamar, saia já!”
O gigante tinha coração tão duro quanto um chifre
Ele agarra o milharal em uma braçada.
Ele pega um milho à vista,
Com uma espada afiada em mão.
E carregando uma espada afiada em mão,
Ele se prepara para ceifar o rapaz.
Então o garoto ficou assustado,
O milho de cevada se contorceu para fora de seu punho.
E o menino foi dominado pela dor,
Foi então que Odin lhe chamou.
Odin levou o garoto de volta para casa,
O camponês e sua esposa os abraçaram.
“Aqui está seu jovem filho,
Agora meu dever de escondê-lo acabou.”
O camponês disse ao seu rapaz:
“Peça a Hœnir que venha me ajudar!”
“Eu desejaria que Hœnir estivesse aqui,
E soubesse onde esconder o garoto!”
E assim que ele disse as palavras,
Lá estava Hœnir em frente a mesa.
“Ouça, Hœnir, eu lhe peço,
Esconda meu filho por mim!”
Hœnir partiu com o garoto,
A esposa e o camponês ficaram desolados.
Hœnir passou pelo pasto verde,
Sete cisnes levantaram voo.
Para o leste voaram dois cisnes,
Eles desceram ao lado de Hœnir.
Hœnir então comandou o rapaz a transformar-se
Em uma única pena na cabeça do cisne.
“Fique aí, não se aflija,
Quando eu chamar, venha até mim!
Fique aí, não tenha medo,
Quando eu chamar, saia já!”
O monstro passou pelo pasto verde,
Sete cisnes levantaram voo.
O gigante caiu de joelhos
E agarrou o cisne mais à frente.
Ele então arrancou um pedaço do cisne mais à frente,
Rasgando-o da garganta ao ombro.
Então o garoto ficou assustado,
A pena escapou das garras do gigante.
E o menino foi dominado pela dor,
Foi então que Hœnir lhe chamou.
Hœnir levou o garoto de volta para casa
O camponês e sua esposa os abraçaram.
“Aqui está seu jovem filho,
Agora meu dever de escondê-lo acabou.”
O camponês disse ao seu rapaz:
“Peça a Lokki que venha me ajudar”
“Eu desejaria que Lokki estivesse aqui,
E soubesse onde esconder o garoto!”
E assim que ele disse as palavras,
Lá estava Lokki em frente a mesa
“Tu não imaginas minha extrema necessidade,
O monstro deseja que meu filho morra.
Ouça, Lokki, eu lhe peço,
Esconda meu filho por mim!
Esconda-o tão bem, o tão melhor que puder,
Que o rapaz nunca seja capturado novamente!”
“Se eu for esconder seu filho,
Você deve fazer o que eu mandar!
Você deve construir uma casa de barcos,
Enquanto eu estiver fora.
E você deve fazer uma grande janela,
Com uma barra de ferro no meio!”
Lokki partiu com o garoto,
A esposa e o camponês ficaram desolados.
Lokki aparece na praia,
Com um esquife em terra firme.
Lokki rema até os bancos de pesca mais remotos
Das histórias mais contadas outrora.
Lokki não pronuncia uma única palavra,
Apenas lança anzol e chumbada ao mar.
Ele lança anzol e chumbada ao mar,
E logo pega ovas de alabote (linguado).
Ele puxa uma, puxa duas,
E a terceira tem um tom escuro.
Lokki então comandou o rapaz a transformar-se
Em um pequeno ovo nas ovas de alabote
“Fique aí, não se aflija,
Quando eu chamar, venha até mim!
Fique aí, não tenha medo,
Quando eu chamar, saia já!”
Lokki rema de volta à terra firme,
O gigante esperava na areia.
O gigante perguntou-o diretamente:
“Lokki, onde você esteve nesta noite?”
“Pouca paz eu tive,
Pois naveguei e viajei por todo o mar.”
O gigante corre até o esquife de ferro,
Lokki exclama: “as marés estão ruins.”
Lokki fala, e isto é o que diz:
“Gigante, deixe-me ir junto.”
O gigante pegou o leme pela mão,
Lokki agora remava para longe da margem.
Lokki rema por muitas léguas,
Mas o esquife de ferro não se move nem um pouco.
Lokki jura a verdade:
“Eu posso conduzir isto melhor que você.”
O gigante então pega os remos,
E o esquife acelerou sobre as águas.
O gigante rema por muitas léguas, 
Lokki perto da popa ficou.
O gigante rema até os bancos de pesca mais remotos
Das histórias mais contadas outrora.
O gigante não pronuncia uma única palavra,
Apenas lança anzol e chumbada ao mar.
Ele lança anzol e chumbada ao mar,
E logo pega um alabote (linguado).
Ele puxa um, puxa dois,
E o terceiro tem um tom escuro.
Lokki jura pela sua fé:
“Gigante, deixe o peixe comigo.”
O gigante responde em negação:
“Não, meu Lokki, você não o terá.”
Ele prendeu o peixe entre os joelhos
E contou cada ovo nas ovas.
Ele contou cada ovo nas ovas
Com a intenção de capturar o menino.
Então o garoto ficou assustado,
Um ovo pulou para fora da mão.
E o menino foi dominado pela dor,
Foi então que Lokki lhe chamou.
“Sente-se atrás de mim,
Não deixe o gigante vê-lo.”
“Você deve pular suavemente na terra firme ,
Não deixe rastros na areia!”
O gigante então rema até terra firme,
Direto na areia branca.
O gigante rema na areia branca,
Lokki vira de lado o esquife de ferro.
O gigante encalha a popa em terra,
O menino pula suavemente na areia.
O gigante fitou a praia,
Lá estava o garoto sobre a areia.
O menino pulava tão suavemente na areia
Que não deixou nenhum rastro.
O gigante pulou pesadamente sobre a praia
E afundou-se até o joelho na areia.
O garoto foge o mais rápido que pode,
Ele corre direto para dentro da casa de barcos de seu pai.
Ele corre direto para dentro da casa de barcos de seu pai,
O gigante, atrás dele em agitada perseguição.
O gigante acaba preso na janela,
Batendo a cabeça na barra de ferro.
Loki então não esperou,
Ele bateu e arrancou uma das canelas do gigante.
O gigante até que se divertiu com aquilo,
O ferimento se curou e o membro cresceu novamente.
Loki então não esperou,
Ele bateu e arrancou a outra canela do gigante.
Ele bateu e arrancou a outra canela do gigante,
E lá jogou um graveto e uma pedra.
O garoto até que se divertiu com aquilo,
Ver o gigante despedaçado completamente.
Lokki levou o garoto de volta para casa,
O camponês e sua esposa os abraçaram.
“Aqui está seu jovem filho,
Agora meu dever de escondê-lo acabou.
Eu mantive minha palavra,
Agora o gigante perdeu sua vida.”
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eu-estou-queimando · 27 days
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Eu espero ser encontrada, logo eu que não esperei o príncipe na torre, matei o dragão e cai no mundo, desistir de ser do lar e fui para exatas, me acostumei com números frios sem emoções. Vi meus bolsos encherem, meu nome ganhar respeito. Comprei casa, carro, viajei, esbanjei. Logo eu...
Quero ser encontrada, na verdade amada, sou uma feminista ferrenha, tenho o amor próprio como prioridade, mano descobri que sou inspiração daquelas que lutam por um espaço e eu que tô no topo não tô satisfeita, nem deveria dar moral para esse sentimento que me visita.
Aquela menina do Leblon que vivia como princesa, virou guerreira, sempre pronta a derrubar qualquer um, logo eu com um metro e meio, tenho o apelido de gigante. As pessoas até se assustam quando me conhecem pessoalmente a fama é alta, mas a dona dela é baixinha. 
Logo a gigante quer ser pequenina, quer colo, carinho e proteção, está cansada da espada pesada, da armadura, do título de guerreira, logo eu ...
Agora quer ser menina, ser protegida, amada! Logo eu que me casei e era o homem da relação, sempre controlei tudo, sempre tomei conta de tudo, será que foi disso que cansei? Eu ainda o amo, mas não o respeitava mais, será que de tanto ser o homem da relação o vi menino demais para o mulherão que me tornei? 
Logo eu, agora queria ser frágil, mansa, tranquila, sempre me orgulhei em ser tempestade, senhora intensidade, logo eu agora clamo por alguém que me encontre e resgate dessa armadura, me tire a espada, me pegue nos braços e me diga que agora posso ser menina...
Logo eu...que nunca fui metade, preciso ser completada...
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moiteneia · 2 months
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Værge - AU Guapoverso 🌙
(inspirado em Nimona)
Havia uma lenda muito antiga que dizia sobre os feitos de uma guerreira. g!Bagi era o nome que se repetia na história como aquela que cresceu nos anos das trevas carregando uma espada que abriu espaço para os anos de luz e paz do qual viviam.
Hoje, esse nome vem a mente como aquilo que eles deveriam ser: corajosos, estrategistas…Impiedosos. 
Os monstros poderiam voltar em qualquer momento, se escondendo entre os rostos daqueles que amamos, caminhando nas sombras prontos para erguer novamente sobre eles a destruição e o terror dos quais acreditavam terem deixado para trás.
Por isso, a família real, além de terem construído uma enorme muralha para protege-los, treinava aqueles que descendiam dos primeiros guerreiros para continuarem o legado de proteção, abrindo vagas algumas vezes para alguns da própria população para que pudessem lutar ao lado deles.
Esse era o caso de g!Cell. Um menino órfão que cresceu nos anos das trevas, conhecendo a fome e a dor daquela época. Tinha recebido aquela chance do próprio rei g!Foolish, que o viu lutar em plena tenra idade entre homens e mulheres do dobro de seu tamanho.
Agora, com seus 25 anos, estava recebendo finalmente a marca de guardião, Værge, para proteger as muralhas e lutar contra os tais monstros. E não estaria sozinho, pois em seu treinamento, havia conhecido o filho do rei e os dois rapidamente se tornaram parceiros, mas também um casal.
E ele estava ansioso para finalmente começar uma vida ao lado dele. O que não esperava era que isso seria interrompido…No dia de sua nomeação, marcas apareceram em seu corpo como sigilos e uma mecha branca em seu cabelo. As acusações chegaram, o público e seus companheiros temiam que ele era um monstro. Sem escolha, ele fugiu.
Agora, ele está tentando provar que não é um monstro para poder voltar para casa e os braços de seu amado. O que ele não esperava era conhecer duas crianças (Richas e Pepito)…Os melhor, dois monstrinhos que o mostrariam que ser um monstro não é tão ruim assim e que ele, realmente, talvez não seja tão normal, apenas tinha se “esquecido” disso.
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Værge - AU Guapoverso 🌙
There was a very old legend that told about the deeds of a warrior. g!Bagi was the name that was repeated in history as the one who grew up in the years of darkness carrying a sword that opened space for the years of light and peace in which they lived. Today, this name comes to the mind as what they should be: courageous, strategists…Ruthless. The monsters could return at any moment, hiding among the faces of those we love, walking in the shadows ready to bring back upon them the destruction and terror they believed they had left behind.
Therefore, the royal family, in addition to building a huge wall to protect them, trained those who descended from the first warriors to continue the legacy of protection, sometimes opening vacancies for some of the population so that they could fight alongside them.
This was the case with g!Cell. An orphan boy who grew up in the dark years, knowing the hunger and pain of that time. He had received that chance from King g!Foolish himself, who saw him fight at a young age among men and women twice his size.
Now, at the age of 25, he was finally receiving the mark of guardian, Værge, to protect the walls and fight against such monsters. And he would not be alone, because in his training, he had met the king's son and the two quickly became partners, but also a couple. And he was eager to finally start a life with him. What he didn't expect was that this would be interrupted...On the day of his appointment, marks appeared on his body like sigils and a white streak in his hair.
The accusations came, the public and his companions feared that he was a monster. With no choice, he fled. Now, he's trying to prove he's not a monster so he can return home to the arms of his beloved. What he didn't expect was to meet two children (Richas and Pepito)... Or rather, two little monsters who would show him that being a monster isn't that bad and that he, really, maybe isn't so normal, he had just “forgotten” about it.
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kitdeferramentas · 2 months
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JONATHA BAILEY? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: TASK 2, Missão: destruição das forjas
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas? Era com ele mesmo! E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de Colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
🔨 Touro de Colchis. ele meixmo 🔨 Lira de Morfeu. Uma Lira de cordas douradas que pode ser usada para criar ilusões e enganar inimigos, suas ilusões duram enquanto o portador a toca. O problema é que a Lira se alimenta da energia do semideus, então caso não dê um jeito de fugir rapidamente, quando a música parar, suas energias estarão bem abaixo do que quando começou. Adquirida na missão bem-sucedida com Charlotte e Josh. 🔨 ZANGETSU. Uma katana feita de ferro estigio, com uma lâmina curva. A katana pode cortar através das sombras e desferir golpes que causam danos aos inimigos ao lançar rajadas de luz através dos cortes no ar. Adquirida na TASK 2.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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yourheartmyheart · 1 year
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Michael Evans Behling – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é HUNTER OF HEARTS caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho da RAINHA DE COPAS, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO, mas primeiro ele precisará concluir o MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Características: leal, caótico, divertido e petulante. Alinhamento: Caótico, neutro. Signo: Gêmeos Comida favorita: torta de frutas vermelhas Bebida favorita: Licor de Ervas Passatempos: Jogar dragonball, jogar jogos de cartas, fazer algo que proibido, encontrar alguma festa. Damon. Extra: Lateral dos Escorpiões Damon: Ace um dragão esguio com escamas reluzentes furta cor que refletem a luz, à noite suas escamas se tornam mais escuras como se fossem negras. Seus olhos iluminados refletem um azul glacial, como uma geleira que guarda uma luz dentro de si. O animal tem uma postura bastante protetora em relação à Hunter, talvez por isso não guarde críticas e ironias esperando fortalecer seu protegido.  Poder: Card Magic, ter um vislumbre acerca do futuro é apenas parte da capacidade do Príncipe de Copas,ele libera sua magia através das cartas do tarot, utilizando os arcanos para obter uma variedade de efeitos, como utilizar o ás de espadas para invocar uma espada, ou utilizar as outras cartas desse naipe para lançar lâminas afiadas contra os inimigos, os efeitos mágicos podem variar de acordo com as combinações das cartas o rapaz utiliza, mas isso ainda está em fase de teste, por vezes é pego surpreendido por um revés de suas próprias cartas. Tem-se que o maior ponto fraco de seu poder é que ele depende das cartas, além disso, o uso exagerado das cartas causa perda temporária em suas habilidades, não passando as cartas de simples lâminas de cartões de papel.
Background:
Certamente um dos mistérios que rondam o reino vermelho e o País das Maravilhas é o nascimento do primeiro filho da rainha de Copas. Diversas são as teorias, desde nascimento mágico, adoção voluntária ou sequestro de recém nascido. Há também aqueles que pensam saber quem é o pai do menino, mas sem qualquer critério. Uns dizem como ele se assemelha ao chapeleiro maluco, outros de como ele poderia ser filho da lebre de março ou até mesmo do absolem, apenas não há heresia maior do que dizer que ele seria um filho da Rainha Branca. Seja qual for sua teoria, é melhor não dizer em voz alta, qualquer um que questione a origem de Hunter está sentenciado pela Rainha de Copas a perder a cabeça.
Ser filho de uma mãe megalomaníaca e narcisista pode se esperar que seja um tanto complicado e de fato é, mas também não foi tão ruim quanto se pode esperar, o medo velado do retorno de Alice, bem como a preocupação excessiva com golpes de estado, dava ao pequeno Hunter liberdade para se espreitar pelo reino e fazer o que ele queria.
Tornou-se um exímio espadachim através das aulas que fora obrigado a ter com o valete de copas, também adorava jogos de baralho e azar que aprendera com o cavaleiro. 
O nascimento da irmã mais nova, trouxe ainda mais alívio para o rapaz, visto que a pequena tornou-se a menina dos olhos de sua mãe, entretanto como nem tudo são rosas, Hunter era punido sempre que sua irmã se machucava, pois era seu dever cuidar dela.
No fim de tudo o que o Príncipe de Copas desejava era ser livre, não queria se preocupar com golpes de estados, planejar vinganças, ou salvar princesas presas em torres, a grande rinha de vilões e mocinhos era para o garoto uma grande tolice, mas também era o destino ao qual estava preso, e se essa era sua, preferia estar ao lado dos vitoriosos… descobrir o futuro ao qual estava fadado, foi sem dúvidas um grande banho de água fria, se o seu destino era tornar-se uma pedra, sua única escolha era esquecer o futuro e viver cada momento de sua vida como se fosse o último, carpe diem.
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cainwhisperclaw · 4 months
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arquivos. letra W… 
WHISPERCLAW, CAIN RYDER.
documentos referentes a cain ryder whisperclaw. acesso permitido apenas aos funcionários do basgiath war college.
O Basgiath War College dá as boas-vindas a CAIN RYDER WHISPERCLAW, um TERCEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província de DEACONSHIRE, ele possui VINTE E OITO anos, e foi recrutado para a PRIMEIRA ASA (líder), encontrando-se atualmente na SEÇÃO GARRA e fazendo parte do PRIMEIRO ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é ASTUTO e MELANCÓLICO, ou esse cavaleiro estará morto.
HABILIDADES NOTÓRIAS,
━━━ Força física: Apesar de não ser o mais forte entre os Whisperclaw — sem levar em consideração o quanto as coisas podem ter mudado nesse meio tempo em que esteve em Basgiath —, Cain não deixa de ser um homem forte no geral. Acostumado a carregar tudo o que havia de mais pesado para ganhar algumas moedas em sua província, era de se esperar que a força física não fosse um problema. 
━━━ Conhecimento avançado sobre plantas: Tanto tempo assim entre as plantas, ajudando nos mais variados tipos de coletores em Deaconshire, Cain absorveu grande conhecimento no que diz respeito às plantas, suas propriedades e no que podem ajudar aqueles que buscam nelas algum tipo de refúgio. 
━━━ Equilíbrio: Embora o Parapeito tivesse levado um de seus irmãos, Cain conseguiu passar pelo desafio com tranquilidade. Na Colheita foi a prova final que precisava sobre seu equilíbrio e confiança quando em grandes alturas.
━━━ Leitura: Ciente de que para crescer em Basgiath, Cain precisaria se esforçar o dobro do que os outros cadetes, desde o início enfiou sua cabeça entre os livros e aprofundou o conhecimento em todo e qualquer rolo que pudesse colocar as mãos para assim poder ter, pelo menos, o menor conhecimento possível sobre qualquer coisa que lhe falassem e, dessa forma, pudesse evitar que questionassem seu lugar.
RESUMO,
Cain veio de família pobre. Seus pais tiveram doze filhos, sendo eles Cain (o do meio) uma menina (mais nova) e outros dez meninos. Um deles, o mais velho de todos, Rhys, tentou entrar no Basgiath War College, entretanto, não chegou a passar do parapeito, acabando por falecer durante a passagem. Isso faz de Cain um desesperado por sucesso, querendo à todo custo se provar e conseguir uma maneira de ajudar sua família. De modo geral, Cain é um homem quieto, desconfiado de tudo e todos, entretanto, isso não o faz menos inteligente (inteligência treinada, inclusive), ou menos gentil. Ele tem muita dificuldade de criar laços, especialmente depois de ter sofrido um ataque durante a Colheita e ter, sem querer, matado aquele que lhe atacou. No geral, ele é um bom garoto.
ARMA DE PREFERÊNCIA, proficiência no manejo de espadas longas.
DRAGÃO, Vrčanie Hôr, um rabo de escorpião verde.
SINETE, precognição.
HISTÓRIA,
Há pouca ou nenhuma perspectiva de vida para aqueles que moram por ali. Em Deaconshire, muitas vezes, se trabalha para conseguir apenas o de amanhã. O depois de amanhã é sempre um além muito a frente, que nem todos têm o mesmo privilégio de prever. Cain aprendeu isso rapidamente como o irmão do meio de uma família de agricultores em que precisava dividir três camas entre dez irmãos. A única menina, por sorte filha mais nova, dormia no quarto dos pais, em um colchão aos pés do casal. 
Seus dias eram regados de trabalho braçal. Carregava sacos de sementes, fossem esses sacos para sua família ou para outras, em busca de trocados. Também, se era preciso, limpava estábulos. Sem vergonha alguma. Para ele, sabia que havia pouca ou nenhuma chance de uma educação formal. Seu irmão mais velho, Rhys, já estava ocupado com a função de se tornar o orgulho da família. Olhares de inveja eram vistos e desvistos por todos que citassem o nome do outro perto de Cain, apesar dele não admitir sua desfeita. Mesmo assim, Cain o acompanhava de perto. Na medida do possível, visto que Rhys escondeu-se em Basgiath War College, onde ganharia cama e comida.
A notícia veio algumas semanas depois, através de uma carta e depois o corpo e os “pertences” de Rhys: ele havia caído do parapeito. 
Pelos anos seguintes, todos os outros quatro irmãos mais velhos tentaram se inscrever, com a mesma desculpa: ajudar a família, buscar um futuro melhor, uma remuneração de verdade. Seus pais eram curtos e grossos: nenhum Whisperclaw se arriscaria novamente na Basgiath War College. E assim foi, nenhum Whisperclaw se arriscou, mesmo com fome e frio e tudo o que há de pior no mundo. Nada era desculpa o suficiente, todos permaneciam juntos, vivendo como a escória da sociedade. Eram tratados como tal. Se andavam pelas ruas, recebiam coisas jogadas em suas cabeças: se tivessem sorte, um pedaço de pão mofado. 
Cain foi o primeiro a se cansar. Com vinte e três anos, tentou se inscrever pela primeira vez na Basgiath War College, entretanto, foi descoberto por seus pais, através da fofoca de seus irmãos, além disso, lhe faltava dinheiro para fazê-lo. Só conseguiu concluir seu plano quando atingiu os vinte e cinco anos, dois anos atrasado em relação aos outros cadetes. 
Ele não iria desistir. 
Não havia comparação para o quanto suas pernas tremiam enquanto atravessava o parapeito ou como, devido à fome, quase foi ao chão durante a avaliação física, mesmo assim, não iria, de jeito nenhum, desistir. Dali, só sairia morto, como seu irmão. 
Seus pais enlouqueceram. Cain havia fugido para fazer algo que eles tinham proibido publicamente. Tentaram a todo custo contato com o filho durante o primeiro ano, apenas para serem encarados com a verdade dura: não havia como ter o filho de volta. Ou recebiam-no formado, ou enrolado em panos, duro como pedra. E, se fosse para ser honesto, Cain não pretendia ter o mesmo final que Rhys. Podia não ser o mais forte, ou o mais rápido. Mas era o mais inteligente dos irmãos. O mais determinado a ganhar, a crescer, a conseguir. Foi só assim que conseguiu crescer. Através de muito esforço e muita dedicação. 
Talvez por esse mesmo motivo seu dragão verde de rabo de escorpião o escolheu. 
Cain ainda lembra como se fosse ontem, o Dia da Apresentação. Estava cansado, exausto, não dormia direito havia duas semanas, estudando toda e qualquer informação sobre dragões que havia conseguido. Quando os olhos verdes como esmeralda se aproximaram de si, bafo quente tocando seu rosto, lembrava-se de apenas uma coisa: não recue. 
No Dia da Colheita buscava o mesmo dragão, olhos firmes e cuidadosos. As mãos tremiam de ansiedade quando sentiu o mesmo bafo quente em sua nuca, mesmo assim não recuou, nem mesmo quando ele lhe testou, um rosnado gutural riscando os ouvidos dos outros cadetes. Cain não recuou nem mesmo quando, metros e mais metros acima do chão, o dragão girou, deixou-o cair e recuperou-o com um som que quase parecia uma risada. 
Vínculo. Finalmente.
Naquele mesmo dia, Cain foi atacado. 
Era ambicioso, poderia crescer facilmente, sua dedicação era uma ameaça aos outros. Em meio às suas manobras com o dragão que lhe havia escolhido, um rasante quase o levou ao chão, o olhar do cadete abrigado nas costas do dragão que havia feito tal manobra  parecendo um chamado claro para a briga. A forma como Cain livrou-se daquele que atentava contra sua vida e a vida do dragão com quem havia vinculado parecia o último teste para saber se era digno ou não de estar junto do dragão verde.
Os dois anos seguintes foram difíceis. Ainda possuía um único objetivo. Mas também tinha conseguido feitos dos quais ninguém se orgulha: a morte de um cadete em seu nome. As circunstâncias não importam. A desconfiança rondava-o, não só dos outros para consigo, mas de Cain para com os outros cadetes.
CONEXÕES,
todas as conexões estão abertas para qualquer gênero, além disso, essas são as que eu busco, mas nada impede de pensarmos em algo somente deles.
(open ━━━ muse) SIGN RIGHT HERE: um conhecido do cadete que tentou atacar Cain durante a colheita. você nunca reconheceu o erro de seu colega e culpa Cain pela morte dele, sem entender até hoje como ele ainda pode permanecer no Basgiath War College.
(closed━━━ @averyovard) LAST WISH: você é, literalmente, o último pedido de Cain, aquele que vem buscando desde que nasceu. perdidamente apaixonado por você, Cain tem poucas opções. lhe resta esperar ser notado e talvez ter seus sentimentos recíproco (bônus point: o dragão de Cain é acasalado com o seu dragão).
(open ━━━ muse) NO GLORY: ciente da ambição de Cain em crescer e irritado com a possibilidade de perder seu posto, você e Cain possuem uma relação pouco amigável, sendo praticamente impossível que vocês tenham algum tipo de convívio pacífico.
(open ━━━ muse) COMFORT: com a dificuldade crescente de Cain de se aproximar dos outros cadetes, é até uma surpresa vê-lo perto de você. a verdade é que, com poucos amigos e com nenhum contato com seus familiares, Cain aprendeu a confiar em você e hoje não se vê sem a sua presença.
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colhyleflrnt · 5 months
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(jacob elordi) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a HYLE NICLAUS FLORENT, um PRIMEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província CALDYR, ele possui VINTE E TRÊS anos, e foi recrutado para a SEGUNDA asa, encontrando-se atualmente na seção CHAMA e fazendo parte do TERCEIRO esquadrão. Esperamos que algum dragão reconheça que é OBSERVADOR e IRRESPONSÁVEL, ou esse cavalheiro estará morto.
HABILIDADES NOTÓRIAS: hyle foi criado como nobre, mas nem ele foi capaz de passar ileso sem treinamento básico de luta corpo a corpo, apesar de ser desleixado e pouco aplicado, sempre foi talentoso com o uso de espadas longas, no entanto, com 1,96 nunca foi muito rápido, contando mais com a força do que com a graciosidade, é analítico, observador, tendo uma mente rápida para avaliar pontos fracos, ainda que se sinta pouco motivado a aplicar qualquer energia em resolver questões, é claro que, em basgiath, sobreviver pode ser um incentivo para mudar isso e possamos ver um outro lado do ex-nobre.
ARMA DE PREFERÊNCIA: Hyle é proficiente no manejo de espadas longas, destacando-se por um estilo de luta que aproveita sua estatura imponente e força física. Seu domínio com a espada longa é marcado por golpes poderosos e precisos, combinando movimentos amplos e cortantes para explorar ao máximo o alcance da arma. Ele incorpora a força bruta em seus ataques, utilizando a própria altura para executar golpes que visam desarmar ou incapacitar o oponente. Como hyle não conseguiu atravessar o parapeito com a espada longa da família, Hyle exibe as habilidades com bastões. Sua técnica se concentra em movimentos fluidos e versáteis, fazendo uso do comprimento do bastão para defesa e ataque, combinando golpes rápidos e contundentes.
DRAGÃO: ainda nenhum.
SINETE: ainda nenhum.
quando o coronel alester e lady melara conceberam o primeiro filho, houve alegria em toda fortaleza cachaileith, no oeste de caldyr. um herdeiro, um nobre é claro, se não disso que toda a descendência florent era feita: sangues azuis. teria um título de batalha, mas não seria preciso, de fato, ir para a fronteira. seu pai, o coronel, havia visto fronteiriços por tempo o suficiente para saber que nada de bom vinha dali. não havia espaço sequer para pena. ele tinha grandes ambições para todos os seus filhos, hyle e todos seus irmãos e irmãs que vieram depois, sete ao total. as meninas se casariam com príncipes, os meninos seriam seus conselheiros, passariam a vida longe de tudo o que a guerra significava, quem diria que, no fundo, o temido coronel, era na verdade o pior tipo de pessoa que se pode esperar em épocas de guerra: um pacifista.
se ao menos o pequeno hyle tivesse a nobreza da mãe e a ambição do pai. mas não, era displicente, desorganizado, relaxado, preguiçoso e dado a vícios de todos os tipos: tão longo cresceu e já vivia perturbando as servas da fortaleza, bebidas sumiam misteriosamente, e então o garoto era visto bêbado nas ruas, em plena luz do dia, para o horror de sua mãe. 
aos quatorze anos hyle era uma dor de cabeça brilhante, rápido e impetuoso, mas uma dor de cabeça. não era disciplinado, envergonhava a família em qualquer chance possível e ainda parecia desprezar a nobreza quase tanto quanto suas responsabilidades. por mais paciente que o pai fosse, ele não iria permitir que o primogênito destruísse as chances de seus irmãos e tudo pelo qual ele lutara a vida toda. semanas antes do dia da conscrição, no dia do exame teórico, hyle não esperava fazer o teste realmente, havia todo o tipo de privilégios para gente como ele, alguém faria a sua prova, ele seria colocado na infanteria com tantos coitados que ninguém realmente sentiria a falta dele quando ele não aparecesse e ganhasse uma dispensa com títulos semanas depois. porém, quando a folha do questionário apareceu na sua frente, ele ficou surpreso. não com as perguntas, mas por ele mesmo ter que fazer isso. então, quando o resultado apareceu como aprovado para o quadrante dos cavaleiros, seu pai avisou, ou ele partia para o parapeito ou ele seria morto e colocariam a culpa em acidente de caça. 
não era como se as opções fossem vastas. morte, morte ou trabalhar para viver. levou o que tinha, e metade já havia ido embora antes de chegar a capital, no parapeito bebidas na sua mochila pesavam para baixo, mas talvez amari tivesse mesmo seus favoritos e ele chegou do outro lado, assustado, deserdado e cheirando a bebida barata.
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