Tumgik
#mentiras bonitas
eusoufunf · 2 years
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verdade sem desafio 41
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Me arrependo um pouco. Mas dos que eu me arrependi, evitei encontrar novamente.
Já falei da gay que veio para minha casa, transamos e na hora de ir embora eu vi o adesivo no carro dele em apoio a Bozo22. Na hora que eu vi isso no carro dele, já me bateu o arrependimento. Mas nunca mais fiquei com ele.
Mas teve um rapaz de 2015 que é até hoje um arrependimento. Não quero associar ele ao signo, pois não seria digno. Estão, vamos chamá-lo de Fuleiro.
Abrindo o dicionário:
que ou aquele que age irresponsavelmente, sem seriedade; que ou quem não se mostra confiável.
que ou o que não tem valor, que ou o que é medíocre, reles.
O Fuleiro era discreto e fora do meio, se dizia evangélico. Vinha até mim falando que queria algo sério, um relacionamento fechado e discreto. E só não me assumia por ainda morar com os pais e por ser crenty.
Aparecia na minha casa em momentos aleatórios, às vezes trazia cerveja e a famoso cigarrilha do artista.
Me iludiu dizendo que queria ficar comigo por muitos anos e que eu era uma pessoa incrível.
Eu caí no papinho dele por causa do meu ego inflado e por achar ele belíssimo 5/5, sim sou fútil ao ponto de me permitir passar por isso apenas pela beleza.
Menos de 1,70 de altura.
Gordinho.
Tatuado.
Usa óculos.
Signo que eu admiro.
Eu ia me aproximando aos poucos e nunca encontrei ele em nenhuma rede social. Até que um dia, nós ficamos e quando ele foi tomar banho eu mexi na carteira dele e peguei a identidade.
Descobri que ele me deu um nome falso. Joguei o nome verdadeiro dele no Facebook e Instagram e descobri umas coisas.
Além do nome falso, vi no Facebook dele que ele tinha uma namorada há mais de dois anos. E no Instagram dele, tinha umas dez gays que eram seguidores em comum. As fotos cheia de curtidas de viado. E ainda tinha um perfil com o mesmo nome, só que perfil fechado.
No Facebook era santinho da igreja. No Instagram uma biscoiteira gls.
Depois de descobrir tudo isso eu deixei ele vir pela última vez, para termos o sexo de despedida. E quando ele saiu da minha casa, eu o confrontei e falei que eu descobri toda a verdade. 
Ele tentou desconversar, falou que comigo era diferente. Mas eu não aceitei as desculpas, e tenho certeza que ele fazia isso com mais gays iludidas.
Esse é um dos meus arrependimentos, mas evito pensar muito nisso, mas serviu pra eu ficar mais atendo com gays evangélicas. São as mais safadas.
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ritmos-eternos · 5 months
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No creí en sus palabras; solo puse atención en sus acciones.
Papittafritta
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klimtjardin · 1 year
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Q U A N D O B A T E A Q U E L A S A U D A D E
Jaehyun x Personagem Original
{enredo: Jaehyun retorna ao lugar onde foi criado e lá desenterra um balde de memórias; isso é ficção!; romace; Jaehyun é brasileiro/gaúcho; um pouco de angst; regionalismos; essa é uma história antiga que esteve em meu perfil no Spirit, que fiz para uma pessoa com quem hoje nem tenho mais contato. Não sei. Lembrei da existência e quis repostar. Escrevi essa numa época de muita saudade de casa. Gostaria de escrever bem como Veríssimo, mas esse foi o máximo que pude naquele momento, acho que vocês vão perceber as diferenças dessa pra minha escrita atual.}
Jaehyun ainda se sentia inexperiente em campo aberto, mesmo tendo passado mais de metade de sua vida em um. Cavalgar era um escape, e foi exultante a sensação de saber que o seu cavalo se lembrava dele. Não foi necessário mais do que alguns assobios para que o animal atendesse e deixasse ser montado.
O vislumbre dos pampas pela manhã era uma visão da qual jamais se cansaria, mesmo com os pensamentos enuviados como naquele dia. Com uma milonga nos fones de ouvido, saiu galopando pelo conhecido caminho da infância. Passou pelos verdejantes campos que terminavam com uma pastagem quase dourada, os pomares da família, um campo de gado, e rente ao fim, às parreiras carregadas com as uvas que produziam o melhor vinho da região. Memórias recorriam a mente do menino, de quando ainda era guri correndo por aquilo que parecia tão infinito quanto um mar. Relutava em admitir que sentia um vazio ao pensar no lar, de longe. Escolheu terminar o colégio e fazer uma faculdade no exterior, portanto, passou um bom tempo com a outra metade da sua família, mas nenhum lugar era ou seria como aquele que abrigava todas as fragrâncias, sabores e sentimentos dum pequenino Jaehyun.
Quando o cavalo já trotava próximo à vila mais perto da estância, Jaehyun teve um misto de confusão e nostalgia. Como estariam aquelas pessoas? Será que se lembravam dele? Será que se perguntavam como estava o menino Jung que corria com as mãos gordinhas cheias de uvas?
Ele parou à frente do único mercadinho da região, uma construção singela, por onde recordava passar muito tempo. Esperou que o dono o cumprimentasse com um aceno de cabeça, talvez um olhar surpreso. Porém, quem lhe atendeu foi uma moça. Enquanto ela lhe encarava com certo assombro, ele não pôde conter um sorriso largo que mostrou as duas covinhas cavadas no canto de suas bochechas.
– Bela? – Questionou.
A moça por sua vez, endireitou-se. Reconheceria aquela voz de barítono em qualquer lugar.
– Seu Jung? – Ela lhe devolveu a pergunta.
– Não me chame assim, parece quem nem nos conhecemos…
De fato… Se não fossem pelos olhos gigantes como duas bolitas, talvez Jaehyun não a reconhecesse, já que esta se encontrava tão diferente de quando costumavam brincar juntos. Bela agora era uma mulher; o que fazia Jaehyun diretamente inferir que ele também era um homem, e não mais o guri louco de assanhado de tempos atrás.
– Vieste comprar algo?
– Bem, sim, mas já que te vi aqui vamos conversar – ele respondeu.
– Pai eu vou dar uma volta, o Jaehyun está aqui – Ela virou, desamarrando o nó do avental. – Sim, o Jung, filho do dono da estância.
O pai de Bela deu um aceno tímido ao rapaz quando ela saiu da venda pela porta lateral.
– Este é o Garibaldi, o teu cavalo? – Ela perguntou assim que viu o animal parado ao lado dele.
– É sim, eu tinha medo que ele não me reconhecesse – Jaehyun acariciou as costas do bicho daquele jeito tosco, dando umas batidinhas. – E tu? Quanto tempo demorou para perceber quem eu era?
– Bom… Não tem muitos rapazes iguais a ti por aqui – Ela deu de ombros.
– Ainda sabe montar? – Ele indicou.
– Podemos descobrir.
Jaehyun subiu no cavalo novamente, em seguida ajudando Bela a sentar atrás de si.
– Com emoção ou sem emoção?
– Se me conhece bem, sabe a resposta.
Jaehyun impulsionou-se para frente, evocando um relinchar de Garibaldi. O cavalo saiu em desatino pelo mesmo caminho que o dono percorreu para chegar ali. Jaehyun respirou fundo assim que Bela enlaçou sua cintura com os braços; esperou aquele momento por muito. Queria encher-lhe de perguntas sobre como havia sido a vida ali por aquele tempo em que esteve fora, porque a dele com certeza fora um porre atrás do outro, e nenhuma festa se comparava a calmaria daquele lugar. Garibaldi parou perto das parreiras a comando de seu dono. Ele desceu do cavalo e ofereceu a mão para a moça que o acompanhava. Os dois caminharam por um pedaço sem falar nada, apenas admirando a plantação - e porque não - a companhia um do outro.
– Como ficou aqui? – Jaehyun sondou.
– O mesmo de sempre – Bela mais uma vez se esquivou, dando uma risadinha para evitar que ele pensasse que estava sendo grosseira. – Aqui é… calmo.
– Quer uma? – Ele lhe ofereceu uma uva recém arrancada do pé.
– Tu não perde os maus costumes. – Bela deu um chega pra lá em seu ombro, mas aceitou.
Jaehyun riu de canto.
– Lembra que a gente corria por tudo isso? Eu sinto saudade.
– Lá fora não é tão legal?
– É, é bem chato. Não tem cavalo. Nem tu.
– Que guri bacudo! Não sabe nem aproveitar. Aposto que tem um monte de coisas boas lá.
– Já disse que não é que nem aqui. – Ele chutou o chão irregular mesmo que a ponta da alpargata não fizesse nem cócegas no mato. Virou-se para Bela com um sorriso sapeca e empurrando-a com o ombro anunciou que a brincadeira de pegar estava com ela.
Eles dispararam entre os parreirais, rindo e gritando como duas crianças que outrora cresceram por ali. Jaehyun pegou Bela pela cintura, a erguendo e recebendo resmungos de protesto. A menor balançou os pés elevados numa birra que não foi atendida. Quando se cansou, Jaehyun a largou embaixo de uma das árvores do pomar, ambos ofegantes, as bochechas cheias coloridas igual maçãs. Ele foi o primeiro a sentar-se embaixo da sombra da copa, sendo seguido pela moça num movimento estabanado. Jaehyun recostou a cabeça na coxa dela, suspirando pesado.
– Canta – Sugeriu.
Bela limpou a garganta demorando meio segundo apenas para pensar em uma música.
– “É você que tem
Os olhos tão gigantes
A boca tão gostosa
Eu não vou aguentar.”
Jaehyun sorriu de canto, revelando apenas uma covinha. Os seus pensamentos viajaram longe, muito longe dali. Num lugar onde se encontrava pouco tempo atrás; uma espécie de inércia mental que sugava sua energia. Uma rotina de universidade, festas, bebidas, bocas estranhas, corpos estranhos, sentimentos nulos que preenchiam a falta que aquele cenário lhe fazia. Um cotidiano fútil que aprendera com seus colegas enquanto tomava notas sobre agrotóxicos e transgênicos, o olhar atravessando a janela ao se perguntar o que a turma de jornalismo estaria fazendo naquele instante.
– “Olha bem, mulher
Eu vou te ser sincero
Eu tô com uma vontade danada de te entregar todos beijos que eu não te dei
E eu tô com uma saudade apertada de ir dormir bem cansado
E de acordar do teu lado pra te dizer que eu te amo
Que eu te amo demais.”
E sim, os devaneios sobre ela. Mesmo que houvesse conhecido muitas pessoas diferentes e diversas de suas próprias maneiras, ele constantemente lembrava Bela. Quando caminhava pela rua da floricultura e via as rosas abertas. Quando alguém citava qualquer literatura numa conversa. Quando ouvia Rubel, e até quando seus professores soltavam um ‘todavia’ durante uma explicação. Jaehyun sentia saudade. Saudade, aquela palavra cuja existência se encontra unicamente no dicionário brasileiro. De todas as palavras que poderiam existir em sua língua mãe, saudade não existia em nenhum outro lugar.
– “Olha bem, mulher
Eu vou te ser sincero
Quero te ver de branco
Quero te ver no altar”
Jaehyun ergueu-se interrompendo a canção da moça.
– Eu não aguento – disse somente.
Ela esperou que ele completasse com alguma sentença a mais, que explicasse o que aquela frase solta queria dizer. Entretanto, Jaehyun encarou-a por um longo momento, sem piscar. Seus olhos esquadrinharam o semblante dela na busca de algum sentimento que se parecesse com o que se passava em seu interior.
– Eu te amo demais – Sorriu.
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pricessana · 2 years
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las lindas no comen
las bonitas vomitan
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edsonjnovaes · 1 month
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És louca?!?
“Quando te disserem que és louca, lembre-se que a 6 de novembro nasceu Juana de Castela, uma rainha que nunca foi louca, nunca! Sidcley Jamaica – Facebook. 19 ago 2024 Juana foi casada de 16 anos com um menino que chamavam de lindo, (Felipe El Hermoso), embora não fosse. (Segundo os retratos, era feio) O cara beneficiou desde o primeiro dia de todas as damas da corte. Joana ficava furiosa…
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good-memory · 2 years
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Dicen que el tiempo va a curarlo todo y se que es mentira, es imposible que pueda olvidar al amor de mi vida…
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a--z--u--l · 10 months
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Te diría tantas cosas bonitas que te iban a parecer mentira.
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geniousbh · 4 months
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ai nessa fotinho aqui ele tá tão boyfie!material que te manda fotinhos durante a semana toda porque vocês só se veem no fimdi (moram em cidades vizinhas), e ama receber elogios teus - se sente adorável - e pegou todos os seus trejeitos de escrita "amor, eu não tô divoh?", vai perguntar te arrancando uma risadinha enquanto você tá no meio do lab de info da faculdade tentando fazer alguma atividade online. "óbvio, divoh babilônico faraônico bebêzinho lindo e meu🥺💌🎀", "paraaa, assim eu fico sem graça" (mentira, o ego dele vai pras alturas). tem um ar meio safado também, esse bigodinho, essa touquinha - essas MALDITAS calças moletom de tecido molinho que deixam pouquíssimo pra imaginação -, se você disser "tá um gostoso com essa roupinha", ele automaticamente responde - ele nem se da conta, quando vê já mandou - "fico mais gostoso sem, quer ver?", e provavelmente te mandaria uma foto do ângulo mais delicioso, segurando o pau duro nas mãos bonitas dele dps de alcançar o lavabo mais próximo, e ai vai engatar num sextting moroso contigo a tarde toda até chegar de noite e ele poder te ligar, te falando como é que ele quer que você se masturbe. "põe o celular pertinho dela, quero ouvir ela meladinha".💭💀🤯⚰ #mematei #fui
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idollete · 6 months
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penso muito em cenário com o enzo inspirado em glitch, onde ele e a reader só são amigos em uma situationship, mas eles se apaixonam um pelo outro e começam a entrar nesse "glitch" e aí oq era só amizade e sexo casual passa a ser uma situação meio labyrinth.
por favoor desenvolvee isso com o seus pontos de vista plss
gosto de imaginar o enzo como vizinho + colega de faculdade nesse cenário. a amizade começou no campus mesmo, quando vocês se viram pegando o mesmo ônibus para voltar para casa e saltando no mesmo ponto, pegando o mesmo caminho e entrando no mesmo prédio. olharam um para o outro e deram uma risada meio nervosa, meio divertida. era uma coincidência bastante agradável, na opinião de ambos.
a convivência é natural, vocês sempre se esbarravam de manhã quando ele estava voltando de alguma corrida e você saindo correndo porque estava super atrasada. era um "bom dia, vizinha" daqui e outro "dia, vizinho" dali. em alguns dias você se pega admirando os cabelos bagunçados, a respiração ofegante e a camisa grudada no peito, o enzo se pega admirando os vestidinhos que você costuma usar no verão e o cheirinho que você deixa quando passa por ele.
de vizinhos vão para amigos. começam a passar o dia na casa um do outro, as roupas dele estão no seu guarda roupa (porque você adora roubar as blusas basiquinhas dele pro dia a dia) e as suas maquiagens estão espalhadas na pia do banheiro dele. mas desde o começo você avisou: isso aqui não passa de amizade, enzo! e ele concordou, pois é um gentleman (cof cof é mentira nesse caso cof cof). vai te seduzindo com jeitinho, é sutil e muito envolvente, é um carinho que ele te faz na nuca, é uma mão na lombar que quase te toca a bunda, são abraços por trás, beijos no pescoço que ele jura que são inocentes. quando você menos espera, se vê enroscada nos braços dele no meio de uma madrugada de sexta-feira.
você só percebe que o sistema está colapsando quando não consegue mais se envolver com nenhum outro cara, nem mesmo com aquele seu casinho ioiô que tá sempre terminando e voltando o tempo todo. não, enzo te deixa viciada, inebriada pelo cheirinho cítrico, pelas palavras bonitas e poéticas sussurradas no pé do teu ouvido, pelo mesmo tom polido que te chama das coisas mais sujas do mundo, por todas as partezinhas dele. você tá presa nele que nem ponto de costura.
e ele adora isso, não preciso nem dizer. o enzo não é o tipo de cara que tem coisas só casuais e a intenção o tempo inteiro era te amarrar ali do ladinho dele, mas ele soube ser paciente, não queria te assustar. e, honestamente, tava tão na sua que estava disposto a aceitar qualquer coisa que você desse. para ele, não foi falha coisa nenhuma.
é claro que você vai negar todos os seus sentimentos, capaz até de se fechar por completo e começar a evitá-lo. no começo, ele até deixa. acha que você provavelmente precisa desse tempinho para colocar a cabeça no lugar e deixar de ser teimosa mesmo. você morre de medo de se entregar para um homem feito o enzo, porque é isso que ele é. um homem. não é que nem os moleques que você já namorou. é por isso que te assusta, você sabe que levaria a vida inteira para superá-lo caso (e quando) tudo desse errado. e quando você finalmente contempla, eu estou me apaixonando, é aterrorizante. a ficha cai e você desmorona.
o enzo não desiste. nem cogita a possibilidade. quando começa a achar que esse "gelo" que você tá dando foi longe demais vai bater na sua porta no horário em que sabe que você não está fazendo absolutamente nada. a postura é casual e até mesmo brincalhona quando ele te acusa, "nena...você está me evitando", nem pede licença, vai entrando no seu apê como sempre fez, familiarizado com tudo, "e acho que já deu, né? somos grandinhos demais pra isso". e quando você não fala nada, com medo do que vai sair da sua boca, tudo que ele faz é se aproximar de ti, as mãos nos bolsos, contido, porém com aquele sorrisinho que te derrete, "então...tá pronta pra assumir?", você engole em seco, quer manter a postura, "assumir o que?", tava pronta pra dar uma desculpinha esfarrapada para expulsá-lo, só que o enzo é mais rápido, "assumir que tá apaixonada por mim, que é por isso que nem olha na minha cara direito. assume, linda, assume porque eu também tô te querendo muito também".
é a voz melodiosa que te desmonta, como a palma encontra uma das suas bochechas e faz um carinho tão gostoso ali, "a gente tá só perdendo tempo, quando eu poderia simplesmente estar te fazendo minha. não tenta resistir, não. me deixa te fazer minha, deixa?"
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meuemvoce · 3 months
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Te ofereço um amor leve
Assim como uma brisa fresca pela manhã, você passa pelos meus pensamentos em questão de segundos. Lembro-me como se fosse hoje quando nos conhecemos, duas pessoas estranhas que o destino fez nos encontrar, não sabíamos o propósito, não entediamos o porquê de nos conhecer, então quando a troca de mensagens começaram a ser constantes e a saudade dava sinais de que iria aparecer, então entendi que existia amor e que a sua ausência me causava febre de trinta e oito graus. Compartilhamos planos e segredos todos os dias, sentia a necessidade de fazer você me enxergar e me escolher, assim como o meu coração tinha te escolhido sem ter dúvidas, começamos com coisas simples, trocávamos músicas, fotos, filmes, experiências no amor e sonhos que queríamos realizar, ligações foram realizadas em alguns dias e quando não acontecia me sentia uma pessoa solitária, éramos cumplices um do outro, nossas risadas se misturavam como se fosse uma melodia apenas nossa e apesar de existir a distância sempre fazíamos valer a pena os nossos encontros por um tela de celular, parecia tão certo e diferente na minha cabeça, vivia um conto de fadas onde não existe dor e o final só poderia ser o ‘’felizes para sempre’’, meu coração tinha tanta certeza que seria você a me fazer feliz, teríamos um vida cheia de sonhos para realizar e um amor para cuidarmos e deixarmos vivo, mas não estava preparada para saber que só uma pessoa amou nessa história, meu corpo e minha alma levaram um choque assim que foram deixados para trás por você e o meu coração perdeu as esperanças de amar alguém de novo e apesar das suas mentiras, falsas promessas, palavras bonitas e da sua intenção de não viver uma vida comigo, te perdoei por todo o mal que você me fez, compreendi que era apenas uma pessoa perdida, egoísta e solitário, gostava apenas do fato de ter alguém para te dar atenção, tivemos aparentemente uma história bonita que poderia ter dado certo, mas saber que ela não poderia acontecer doeu, mas agora me deixa aliviada, porque não será você a me fazer feliz, será outro alguém mais maduro, sonhador, fiel, honesto e que saiba amar. Hoje sinto que meu coração está em paz com tudo o que aconteceu e apesar de você ter virado as costas para mim, ainda estou de braços abertos para te acolher quando precisar de um ombro amigo mais você nunca chegará perto do meu coração novamente e para aprender sobre toda essa dor tive que me recolher, me abraçar, me apoiar e ser amiga de mim mesma, então te oferecer a mão não custa muito para mim e o mais difícil mesmo e sentir pena por alguém que um dia você tanto amou, então ofereço a você aquilo que tenho, empatia, carinho, compreensão e respeito, espero que você tenha aprendido com a dor da minha ausência e tenha conhecimento de que não encontrará ninguém que olhe para você do jeito que os meus olhos te olhavam e que não há ninguém que te amará da forma que meu coração te amou, então cada um oferece aquilo que tem, você me ofereceu dor e agora te ofereço um amor leve e empático, algo que você nunca soube dar para alguém.
Elle Alber
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caostalgia · 1 year
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Simplemente me hubiera gustado que me pronunciaras un te amo aunque sé que nunca lo sentiste.
Quería escuchar esa mentira bonita.
Serendipity
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vlogfania · 1 month
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Estoy cansada de promesas vacías, de mentiras camufladas de cordialidad, de desprecios coloreados con un te lo compensaré, estoy cansada de ser puesta a un lado, recordándome lo poco que significó y me permito valer, estoy cansada de promesas vacías, porque quedan en palabras bonitas que esconden un olvido eterno.
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Las flores del mal
De tu recuerdo sólo lilas: pétalos-fragmentos de un niño que corría tras un autobús buscando con la mirada a la no-mujer de su vida; persiguiéndola con el cuerpo, porque de corazón ya la tenía cautiva.
De tu recuerdo sólo margaritas: pétalos-fragmentos de un primer beso en un solitario parque nocturno; mientras le decías al no-amor de tu vida que era la más bonita de aquel hermoso, pero efímero mundo.
De tu recuerdo sólo rosas: pétalos-fragmentos de películas viejitas de esas que nadie veía pero que a tú lado parecían maravillosas; en ese mundo efímero dónde lo que no era amor parecía la mejor de las cosas.
De tu recuerdo sólo tulipanes: pétalos de aquellas mañanas despertando junto al no-amor de tu vida y que parecían interminables.
De tu recuerdo sólo amapolas: petalos-vestigios de besos bautizados "kikos" enterrados en las sombras.
Y con estas flores cubro la tumba de nuestro no-amor con colores; yo me encargue de echarle tierra cubriéndome los ojos, disfrazándome de mentiras y tú de sepultarlo con infidelidad y dolores.
Efimera Lunar Intemporal
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auroratris · 4 months
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Tenía en la mirada la mentira más bonita jamás contada...
© Auro
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black-beauty-poetry · 9 months
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Cuando visitas los lugares en los que solíamos pasear, ¿recuerdas todos los felices momentos que vivíamos?
Cuando lo llamas a medianoche, ¿él te contesta? ¿Te envía versos improvisados por mensaje? ¿Te hace una video llamada sin avisar sólo porque echa de menos ver tu carita?
¿Realmente piensas en él cada vez que revisas las fotos que se han tomado?
¿Tu corazón ya borró mi nombre?
Sabes que he dejado una marca en ti. Mi recuerdo está tatuado en cada parte de tu cuerpo y tus sentimientos.
¿Con él, te nacen las ganas de repetir lo que tú y yo solíamos hacer? ¿Y las cosas que haces con él son mejores que las nuestras? ¿Te diviertes de verdad?
Nada se podría comparar a las noches en que nos perdíamos en la playa, dejando huellas en la arena, oyendo el rugido de las olas, bajo el infinito de las estrellas, o a las tardes en que descansábamos bajo un árbol: tú leyendo un libro acostada en mi regazo, yo escuchando música con mis audífonos, o a las mañanas en que construíamos un fuerte bajo las sábanas porque aún no queríamos desalojar nuestro paraíso para enfrentar el exterior.
¿Nos recuerdas? Éramos tú y yo contra el mundo.
Dime, ¿él te hace mejor el amor? ¿Hace que sientas cosquillas en la piel? ¿Te estremece con un simple roce? ¿Enciende el fuego en tus noches frías?
¿Has vuelto a soñar conmigo?
Sé que no te funciona lo de reemplazarme. Tratas de olvidarme, tratas de no extrañarme. Y sé que las veces en que te lanzas a él lo haces para ignorar el desgarre que fragmenta tu corazón cada vez que te encuentras a ti misma pensando en mí.
Sé que desearías que fueran mis labios cuando lo besas. Sé que desearías volver a vivir la esencia de nuestro romance cuando tienes una cita con él. Sé que desearías que fueran mis brazos cuando te abraza. Sé que desearías que fueran nuestras canciones cuando bailan.
Sé que te engañas creyendo que me olvidarás al vivir en esa forzada fantasía a su lado, pero, por muy enamorada que afirmes estar, esta es la realidad: no existe parangón entre él y yo.
Él ahora puede estar allí. Él puede sacarte bonitas sonrisas. Él puede ser más guapo. Él puede sostener tu mano. Él puede ser el amor de tu vida.
Pero él no es como yo.
(P.D. No me iré a ningún lado, aquí te seguiré esperando cuando te atrevas a dar el paso y te canses vivir esa mentira).
-Dark prince
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