Tumgik
#mergulhava
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Esta noite toda fiquei preparando-me para receber a santa Comunhão. Diário 717.
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sabrinarismos · 9 months
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Você é do tipo de pessoa que só molhava os pés na água da praia, enquanto eu mergulhava fundo e sentia o sal da água arder os olhos: mas eu mergulhava mesmo assim. Mergulhei por alguém que preferiu molhar só as pontas dos dedos.
// Ryan Lucas
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yzzart · 2 months
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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passaro-selvagem · 1 year
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Por mais que eu tente apagar teus vestígios, nunca parece ser suficiente para te tirar por completo do meu ser, mesmo lutando contra tudo o que sinto. E o que sinto não é mais amor; não mais, apesar de ter sido por mais tempo do que esperava. O que sinto é um nó na garganta. Enquanto eu mergulhava de cabeça, você apenas molhava os pés. Me entreguei por completo e você aos pedaços. Será que a culpa sempre foi toda sua? Havia sinais desde o início, mas eu me recusava a enxergar, porque eu queria acreditar que no fundo existia algo de verdadeiro em você. Nas tuas palavras, nas tuas atitudes... Eu tinha esperança em nós. Todavia conforme o passar do tempo, tudo ficou confuso e, mesmo assim, continuava lutando por uma relação que só existia na minha cabeça. Eu tinha que ter parado na primeira oportunidade; ter te deixado e seguido em frente, porém eu não conseguia me desvencilhar das tuas doces mentiras. A culpa foi minha em ter visto amor onde não existia... Além de dentro de mim. Nessa Cross
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chanelysz · 1 year
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amor de praia não sobe serra. — J.Jh
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💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.
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— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da ��gua. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
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xuxuzinhoo · 7 months
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Mergulhei nos seus olhos | Hong Dabin (DPR LIVE)
Avisos: Dabin x Leitora ▪︎ conteúdo adulto ▪︎ uso de maconha ▪︎ rio de janeiro ▪︎ praia ▪︎ casal bem apaixonadinho ▪︎
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NATIRUTS/mergulhei-nos-seus-olhos_feat.katchafire.mp3..
Bolava o baseado com facilidade natural e a erva nem escapava.
O mar era admirado pelos dois. A erva foi compartilhada entre uma tragada e outra, quase em sincronia enquanto o velho e desgastado rádio tocava músicas de um pen-drive montado pelos gosto dos dois para essas ocasiões, na pequena tela azul lia:
mergulhei_nos_seus_olhosNATIRUTS.mp3
Se sentia mergulhando e flutuando . A linha do mar e os rocheados do por do sol perderam a graça ao passo que se viu presa ao homem sentado ao lado, esparramado na áreia, nem um pouco diferente de você. Um dos cotovelos se precionaram ao chão para dar sustento, ele tragava pacientemente; segura o bolado como se estivesse segurando o ar entre os dedos.
Era possível? Se perguntava. Tanta delicadeza até no simples.
Dabin admirava o mar e a pequena tatuagem perdida na sua coxa direita. E porra, ele jurava que aquele sol tatuado na tua pele brilhava mais que o astro rei natural, o qual se cansou de lutar contra o teu brilho e se escondia agora no mar.
Se perdeu no coreano no compasso em que ele se perdia em você.
-Que houve ? Bateu forte foi?
-Acho que mergulhei nos seus olhos.
Dabin fechou os olhos com a confissão, deu um sorriso tímido antes de abrir ele. Os olhos te olhavam com tanta doçura que poderiam te fazer chorar por transbordar tanto amor.
O sorriso dele deixa escapar aquele fumacê antes da hora, e o vento empurra contra seu rosto acompanhado de chuviscos de areia que nem sequer lhe incomodaram. Mas como poderiam? Seus olhos ainda estavam presos naquela íris, poderia enchergar a imensidão do oceano atraves deles sem nem sequer molhar a ponta dos pés; e o mundo era muito lindo ali. Mergulhava em Dabin como se os olhos fossem mar e o sorriso oceano.
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mcdameb · 1 day
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                     𝒈𝒓𝒊𝒆𝒇 𝐢𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐜𝐞 𝐰𝐞 𝐩𝐚𝐲 𝐟𝐨𝐫 𝒍𝒐𝒗𝒆. ¦ pov#3
tw: morte de personagem secundário(mãe)
๋ o luto é como o oceano; vem em ondas vazando e fluindo. às vezes a água é calma e às vezes é avassaladora. tudo o que podemos fazer é aprender a nadar. — autor desconhecido.
a praia do acampamento tinha se tornado de novo um lugar que visitava com frequência. as ondas quebravam com força na areia, espirrando espuma salgada no ar, o som do oceano era um constante rugido que enchia seus ouvidos; o mar tão raivoso era algo rotineiro, já não se surpreendia mais de ver as águas tão bravas. havia acabado de jantar no pavilhão e aproveitava o restinho da noite antes que o toque de recolher soasse, a tranquilidade do ambiente servia para acalmar a selvageria que sua mente também se encontrava. o ambiente mais frio e o céu nublado com nuvens escuras, seria certamente uma madrugada chuvosa. brooklyn sentia o vento cortante em seu rosto, mas a dor em seu peito era mais intensa.
fazia cinco meses que não via a mãe pessoalmente exceto por mensagem de Íris, a ausência dela estava se tornando insuportável. havia apenas uma semana que o contato se perdera completamente e brook não conseguia afastar a preocupação crescente; mesmo sabendo que quando a mulher mergulhava em uma peça nova a mente dela era quase toda focada só no trabalho, ainda tinha aquela hesitação com a situação. sua mente estava cheia de perguntas sem respostas e de um medo que ele tentava reprimir, mas que insistia em crescer dentro de seu coração. se sentou na areia puxando os joelhos contra o peito, tentando encontrar algum consolo no ritmo incessante das ondas.
brook não percebeu a aproximação de seu pai até que o deus estivesse parado ao seu lado, olhando fixamente para o mar. sentiu um aperto no peito ao ver a expressão séria no rosto de seu pai. dionísio não era conhecido por ser sério; sua natureza descontraída e despreocupada era sua marca registrada. ver aquele olhar sombrio fez o coração de brooklyn afundar. “filho.” dionísio começou, sua voz grave e carregada de uma tristeza que ele não costumava mostrar. “precisamos conversar.”
o semideus se levantou, a ansiedade tomando conta de si com uma facilidade alarmante. não conseguia captar as emoções de dionísio, como um deus era fácil para ele esconder isso de qualquer pessoa até mesmo de brook que tinha o poder preso aquilo. “o que aconteceu? é a mamãe?” disparou com rapidez, parecia ser a única coisa em constante incerteza nos últimos dias.
dionísio assentiu lentamente, seus olhos se desviando para o mar agitado. “sim, brooklyn. recebi notícias... não são boas. sua mãe... ela...”
conforme as palavras de dionísio pareciam estagnar, o semideus murchava diante do pai, os olhos azuis se enchendo de lágrimas que borravam sua visão. o silêncio e incapacidade do pai de completar a frase era como um golpe físico, tirando todo o ar de seus pulmões. “ela morreu, não é?” finalmente conseguiu dizer, sua voz quebrando na pergunta.
infelizmente o assentir do deus confirmou sua suspeita, a dor evidente em seus olhos que brilhavam tão roxo quanto uma uva suculenta. “sim, brooklyn. sua mãe se foi.” e não foi preciso mais nada. brook caiu de joelhos na areia, lágrimas começando a rolar pelo seu rosto. o luto veio em ondas severas como as do mar à sua frente, cada uma mais forte e esmagadora do que a anterior. ele sentiu a mão de dionísio em seu ombro, um gesto raro de conforto de um deus que geralmente mantinha suas emoções bem guardadas ou ocupadas com latinhas de coca diet. “eu sei que é difícil.” dionísio disse suavemente. “ela era uma mulher incrível e eu sei o quanto você a amava. mas ela sempre estará com você, em espírito.” a voz alheia lhe ancorava à realidade mas os soluços se tornavam mais altos, mais frequentes, não conseguia respirar, não conseguia falar. “houve um ataque no teatro. algumas dracaenaes estavam encurralando as pessoas, eles deveriam saber que havia uma semideusa lá. elian estava ajudando as pessoas a escapar, filho. ela morreu salvando todos eles.”
talvez aquela explicação parecesse boa para dionísio mas para brook? que havia acabado de descobrir a morte da pessoa que ele mais amava? não era. “foda-se as outras pessoas, pai! ela não podia… ela não…” a voz foi cortada de novo e dessa vez ele sentiu mais do que foi dionísio se agachar a sua frente, puxando-o para um abraço. chorar no ombro do pai era melhor do que deixar a festa pressionada contra a areia. apertava os olhos tentando conter as lágrimas mas era inútil. a dor era esmagadora, um buraco negro que sugava toda a luz de sua vida.
“sua mãe sabia que o mundo não era mais seguro para semideuses nesse momento e mesmo assim optou por permanecer em nova iorque. ela não se acovardou nem mesmo quando esteve em perigo. e você sabe, brooklyn, que ela sempre protegeu as pessoas. sempre.” Dionísio respondeu firme. elian acolhia semideuses quando precisavam de ajuda, os guiava para o acampamento meio-sangue, fazia seu pai ir buscar mais crianças quando localizava elas em nova iorque, proteger as pessoas era um instinto. brooklyn sabia.
assentiu lentamente, tentando encontrar algum conforto nas palavras do pai. mas a dor ainda era avassaladora e ele sabia que levaria muito tempo para que seu coração começasse a se curar. a dor não desapareceria, mas ele precisava encontrar um jeito de fazer isso parar.
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me-conte · 2 years
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Você sempre molhou somente os pés na água da praia, ao passo que eu mergulhava fundo e sentia o sal da água arder os olhos, mas eu mergulhava, mergulhava por alguém que preferiu molhar só as pontas dos dedos.
// Ryan Lucas
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SOMBRAS E CORES: UMA JORNADA FELINA
Capítulo 1: O Resgate de Sam
A escuridão da noite envolvia as ruas vazias quando fui descoberto, encolhido e solitário, dentro de um capô de carro. Minhas patas trêmulas mal conseguiam suportar o frio e a incerteza do que me aguardava. Cada miado, um chamado desesperado por um lar que eu nunca conheci.
Sam: (com um miado fraco) Por favor... alguém me ajude...
E então, como um raio de esperança em meio à escuridão, ela apareceu. Uma jovem de olhar gentil, cujos olhos se iluminaram ao me encontrar. Com mãos delicadas, ela me envolveu em calor, rompendo as correntes invisíveis da solidão que me prendiam.
"Você não está sozinho agora, pequeno", sussurrou ela, como se suas palavras pudessem dissolver todo o medo que eu carregava. “O quê faz um gatinho como você vagando por aí nesta noite fria?”
“Minha mãe saiu para encontrar comida, mas após vários dias ela não voltou. Não aguentava mais de tanta fome, decidi buscar por conta própria e quando me dei conta estava perdido, sem um lugar para chamar de lar’’, respondi com um miado suave, contando minha história.
“Não se preocupe”, disse ela, acariciando minha cabeça. “A partir de agora, terá um lar e alguém para cuidar de você.”
Fui resgatado das ruas implacáveis para um mundo onde o calor humano era mais valioso que o cobertor que me envolvia. Ela então me levou para um lugar onde recebi um banho quentinho, naquela noite eu comi e dormi feliz. Mas o ápice da minha alegria estava reservado para o momento em que o humano triste entrou em cena.
Seu semblante carregava o peso de dias difíceis, mas ao me ver, seus olhos se iluminaram com uma ternura que eu ainda não compreendia completamente. "Sam, meu amigo", murmurou ele, estendendo a mão como um gesto de amizade que transcendia as barreiras da tristeza.
Sam. Esse era o nome que ecoava em meus ouvidos como uma promessa de um novo começo. Não sei ao certo quem escolheu quem, mas senti que ele precisava de mim tanto quanto eu precisava dele.
E então partimos em direção ao meu novo lar, estava ansioso para saber como era um. Naquela casa, eu não seria apenas um gato perdido; eu seria o irmão mais novo de Obscuro, o gato sábio e experiente que já havia enfrentado as agruras das ruas.
Os primeiros dias foram como um despertar. Cada canto da casa era uma nova descoberta, e cada carinho era um lembrete de que a vida podia ser gentil.
Naquele resgate, descobri não apenas um teto sob o qual abrigar meu corpo cansado, mas também uma família que, de alguma forma, preenchia o vazio que eu nem sabia existir. “E assim, no calor do lar recém-descoberto, eu começava a desvendar os mistérios de pertencer a alguém, de ser amado e de ser verdadeiramente salvo”, pensei enquanto mergulhava nas cores da minha nova jornada.
Continua...
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senjuchihalyn · 2 months
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Hashirama Senju, o Primeiro Hokage, e Madara Uchiha, o lendário líder do clã Uchiha, encontravam-se em uma situação que outrora jamais imaginariam estar. Não era o campo de batalha, nem uma reunião de líderes shinobi. Era a véspera de Páscoa, e os dois estavam em casa, preparando-se para celebrar a festividade.
O sol da manhã brilhava através das janelas da casa deles, pintando o chão de madeira com raios dourados. Madara estava na cozinha, tentando decorar ovos de Páscoa com símbolos do clã Uchiha. Ele segurava um pincel delicado com tinta preta para fazer detalhes no ovo que mergulhava na tinta vermelha.
Hashirama, por sua vez, estava no quintal, plantando flores. Ele amava a primavera, era quando a natureza despertava para a vida novamente e isso o fazia se sentir em paz consigo mesmo. As cerejeiras estavam em plena floração, e o ar estava tomado com o doce da flores.
Madara se aproximou, segurando o ovo manchado de tinta.— Hashirama, você acha que isso parece um Sharingan?
Hashirama riu.—Maddy, você está transformando a Páscoa em uma competição de clãs? 
Madara encolheu os ombros. — Por que não? Afinal, somos descendentes de clãs rivais.
Hashirama se aproximou e beijou os lábios de Madara suavemente.— Não há mais isso meu amor. Bom, não entre nossos clãs. Sabe disso e além do mais na páscoa, todos os clãs, até os que ainda não se dão tão bem assim, se unem para celebrar a renovação da vida. É uma época de esperança e amor.
Madara sorriu, seus olhos escuros brilhando. — Você sempre foi um idealista, Hashirama.
— E é por isso que você me ama—  respondeu Hashirama, pegando a mão de Madara. — Agora, vamos esconder os ovos no jardim para as crianças encontrarem quando elas chegarem. 
E assim, os dois líderes shinobi se tornaram pais temporários de todos os filhos de Konoha, prepararam a diversão escondendo ovos coloridos sob as flores e arbustos. Quando as crianças chegaram naquela tarde, a caçada foi divertida. 
Hashirama e Madara assistiram, de mãos dadas, enquanto as crianças riam e brincavam e entregavam chocolates aos que chegavam com os ovos coloridos.  Naquele momento, eles esqueceram as batalhas e rivalidades que existiam no mundo, assim como as preocupações que Konoha enfrentava. Apenas se permitiram existir e se divertir como dois homens apaixonados um pelo outro e por seu povo, celebrando a Páscoa.
E assim, o renascimento da primavera trouxe consigo não apenas flores e ovos coloridos, mas também a renovação do amor, carinho e cuidado entre Hashirama e Madara. Eles sabiam que, independentemente das diferenças de clãs ou do passado, o futuro estava cheio de possibilidades. E era nisso que eles focavam. 
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bolladonnas · 10 months
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@arkynhaddock digitou : ❛ oh, good, you're here too. ❜ + submarino.
quem a visse de longe com a postura altiva e uma taça em mãos, nem conseguia imaginar o que se passava em sua cabeça, seus anseios e receios de que aquela porcaria explodisse com ela dentro. não tinha problema algum com o mar, o respeitava acima disso, mas as criaturas que habitavam nele…se havia um monstro dentro do lago noch, o qual nem faria questão de chegar perto, o que poderia haver naquela imensidão? se encontrava distante das paredes metálicas, distante também da agitação que se formava enquanto o submarino mergulhava, atenta a como todos pareciam eufóricos até que a voz masculina soou próxima, fazendo-se girar nos calcanhares para encontrá-lo. interessante. não estava o esperando de maneira tão despojada e pegou-se o encarando por mais tempo que o necessário, sorrindo quando percebeu o que fazia. ‘ ei, haddock. o cumprimentou por fim, sem entender o que ele queria dizer com tais palavras. estava aliviado de ter companhia? ‘ não muito satisfeita, mas sim. assentiu brevemente, colocando-se ao lado dele, a pouca diferença de altura a permitindo fitá-lo de soslaio por cima dos ombros. ‘ tem medo do oceano? o questionou em provocação.
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yzzart · 3 months
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.𖥔 ˖ "Más que compañeros y testigos de las montañas, sino hermanos de las montañas." .𖥔 ˖
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ᯓ★ 𝘌. 𝘝𝘰𝘨𝘳𝘪𝘯𝘤𝘪𝘤.
★ .ꜝꜞ do you know this game? → pelo que parece, jogar sinuca nunca pareceu tão divertido. (NSFW FANFIC)
★ .ꜝꜞ "...like an elevator." → alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê? (NSFW FANFIC)
★ .ꜝꜞ "...lhe amava e mergulhava." → você era a menina-onça de um charmoso uruguaio. (NSFW FANFIC)
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ᯓ★ 𝘌. 𝘒𝘶𝘬𝘶𝘳𝘪𝘤𝘻𝘬𝘢.
★ .ꜝꜞ it's all the wine's fault. → ⇢ noites de vinho sempre levam para esperados caminhos. (NSFW FANFIC)
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ᯓ★ 𝘍. 𝘙𝘰𝘮𝘦𝘳𝘰.
★ .ꜝꜞ a fascinating look. → somente você e Francisco entre lençóis brancos.
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ᯓ★ 𝘍. 𝘊𝘰𝘯𝘵𝘪𝘨𝘪𝘢𝘯𝘪.
★ .ꜝꜞ em andamento...
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‧✩ ₊˚🎧⊹ 𝘼 𝙧𝙖𝙙𝙞𝙤 𝙨𝙩𝙖𝙩𝙞𝙤𝙣 𝙖𝙡𝙬𝙖𝙮𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙘𝙚𝙞𝙫𝙚𝙨 𝙢𝙤𝙧𝙚...
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Poderia deixar passar,mas nem sempre soube como eram os relacionamentos entre homem e mulher,sempre fui muito requisitado pelas meninas nos tempos de escola,era um ótimo atleta,tirava grandes notas e vamos deixar a modéstia de lado,era o maior gato,tinha um rosto lindo,moreno,alto do tipo sensual como dizia uma canção dos anos oitenta,tirei a parte do amante profissional,os tempos eram outros,valia muito mais meu conteúdo do que meu rostinho angelical,nem sempre fui velho como dizem meus sobrinhos na hora da zueira,mas meu primeiro amor foi uma mulher uns dez anos mais velha,eu tinha uns treze, quase quatorze,ela era casada,trabalhava em uma empresa aqui perto de casa e o marido era guarda noturno,e sabem o ditado, quando o gato sai,os ratos fazem a festa,mas eu não era um rato,era gato fazendo a festa com a gata da mulher dele, ficavamos de boa na paquera secreta,a noite pulava a janela da casa dela,mas sempre quando esquentava a bagaça,algo acontecia, fomos dormir juntos uns três meses depois,mas antes disso ela tocava minhas partes e eu mergulhava igual doido nas dela,nem sabia o que tava fazendo,só queria mostrar serviço,e um dia ela me disse,amor toda vez que estamos juntos assim,fico com a calcinha toda molhada, não soube o que dizer na hora,uma vizinha veio emprestar algo e eu ligeiro vesti as roupas e vrummmm,vazei pela janela,vim bufando rua a fora,num breu danado,entrei no quarto chutando tudo,meu irmão gritou,tá louco,falei, tô mesmo,que azar descarado,tanta mulher me querendo,e fui me envolver logo com uma mijona,essa moça com sotaque confundiu a minha cabeça,mas eu era muito lindo,disso eu tinha certeza.
Jonas R Cezar
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arkynhaddock · 1 year
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            ৻ 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘣𝘰𝘥𝘺'𝘴 𝘨𝘰𝘵 𝘢 𝘥𝘢𝘳𝘬 𝘴𝘪𝘥𝘦___                   𝒄𝒂𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒍𝒐𝒗𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒆? ‹
𝑝𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝 : 𝑑𝑟𝑎𝑔𝑜𝑛 𝑟𝑎𝑐𝑒 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
Os olhos de Arkyn se estreitavam ao olhar para cima, os raios de sol ainda intensos, mesmo que já fosse quatro da tarde. Pelo viking, ainda estava tão cedo assim? O dia parecia se arrastar e uma inquietação queimava dentro do Haddock. Não via a hora daquela maldita corrida começar, pois quanto antes começasse, antes ela terminaria e ele voltaria ao conforto do seu quarto. Um suspiro escapou de seus lábios, o peito descendo com o esfaziar completo dos pulmões. Ele levou a mão a frente do rosto, tentando amenizar o incomodo da luz enquanto localizava os competidores em suas posições. Dois nomes lhe importavam bastante, Hazal Charming e Beren Of Corona. Das duas, só tivera tempo de desejar boa corrida para uma delas. Mas não importava, torcia por ambas igualmente.
Ainda era estranho para Arkyn não estar na pista com Safira, ou até mesmo ter o pensamento dela enquanto assistia os competidores. Ela provavelmente estaria xingando tudo e todos por não estar competindo. Adorava competir. Distraído em seus pensamentos solitários, o Haddock não notou o terceiro sinal se acender, apenas ouviu os fogos e a atenção subitamente voltou para a pista. Dedos cruzados, olhar atento e fixo nas suas favoritas naquela competição. Os lábios se moviam e um murmuro baixinho saída deles: vamos! vamos! por favor, batam essas asas forte. Torcia e pedia para que Seasmoke e Deniz fossem mais rápido, mesmo sabendo que os animais não poderiam ouvi-lo. Mas nada parecia mudar. A quinta volta colocava Beren em último e Hazal ainda distante dos primeiros colocados. Ao menos Calithea conseguia uma boa posição, e involuntariamente Arkyn se viu sorrindo para o feito da ruiva. Um segundo de distração foi o suficiente para que tudo começasse a ficar cinza.
𝘈 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘱𝘰𝘯𝘵𝘰 𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘵𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘦ç𝘢𝘮 𝘢 𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘯𝘥𝘪𝘳
As chamas vinham de todos os lados, os gritos, a correria, tudo parecia um pouco embolado, mas não para Arkyn. De onde ele estava os acontecimentos pareciam correr em câmera lenta. As chamas de Seasmoke se alastrando pelos céus, teciam desenhos, rotas na direção dos outros competidores e dragões, antes de se deslocarem ao chão, para as arquibancadas e restante da ilha. A agonia de quem estava perto do Haddock podia ser sentia no olhar, nos corpos trêmulos e tropeçantes que tentavam a todo custo de salvar dali, no ar que lhes parecia pesado demais nos pulmões, forçando tosses e engasgos. A pequena visão desse caos instaurado abruptamente, fez com que uma fagulha que ele não entendia muito bem, e que por tantas vezes o incomodava, queimasse um pouco mais forte dentro do Haddock.
Ele respirou fundo e sacudiu a cabeça para os lados algumas vezes, tentando se livrar daquela sensação, tentando se livrar dos pensamentos do quanto aquilo parecia bom, certo e divertido. Mas a sensação apenas crescia, começava a tomar forma e até mesmo adquirir uma voz, que começava a ecoar na sua cabeça lhe dizendo para não lutar: se entregue garoto, esse é o seu destino, aproveite o agora e quando chegar lá será mais fácil, prometo! E por mais que ele quisesse lutar, Arkyn se sentia fraco, vazio, desolado e vulnerável sem Safira. A chama continuava a crescer, na mesma proporção que o caos a frente dele, tornando impossível combater a si mesmo, aquela sensação quase primitiva dentro de si.
Ele sentiu quando cedeu, quando o corpo simplesmente se entregou. O sorriso começou a ficar mais largo em seus lábios, os olhos não sabiam para onde ir, queriam apreciar cada momento, cada mínimo resquício de desespero. E por mais atípico que isso fosse, por mais estranho que parecesse, a sensação era incrivelmente boa e Arkyn só mergulhava mais e mais nela, abraçando-a e deixando que finalmente tomasse conta de si. Chega de lutar, de fingir que não sentia prazer na desgraça acontecendo. Pedaços de roupas queimados, pessoas pelo chão da arquibancada, estruturas se desfazendo, e ele? Rindo. Até que o inesperado aconteceu e um pensamento o atravessou tão forte, que foi capaz de desmontá-lo por completo: Lovisa.
De repente o sorriso pareceu amargo e a cabeça pesada. Como poderia ter esquecido da irmã? Precisava encontrá-la, assegurar que estava bem, que estava inteira. Ela e seu dragão. Tão rápido como veio, a sensação de prazer com a confusão se foi, e Arkyn correu, varrendo as arquibancadas com os olhos na busca dos fios loiros, ou de qualquer traço que fosse, qualquer sinal da irmã mais nova. Não encontrar nada ali foi um alivio e também um desespero. Precisava ir além, precisava encontrá-la a qualquer preço...
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daughterofth3sun · 11 days
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Sonho lúcido
Eu costumava pensar que você ia me ligar algum dia. Aparecer na porta da minha casa em um dia aleatório, como naquela música que gostávamos de escutar. Eu decidi não esperar mais que esse momento acontecesse, você parecia feliz e para mim, isso é tudo o que importava. Peguei tudo o que sentia e entreguei na correnteza da vida, mas percebi que sempre voltava para me molhar naquele rio, nunca tinha o deixado de fato. E de vez em quando, as lembranças, o sentimento, apareciam de repente. E eu só mergulhava e esperava eles passarem.
Mas dessa vez foi diferente. Te senti no mais profundo do meu inconsciente. Você estava em um dos meus sonhos dias atrás. Confesso que meu coração se preenche toda vez que te vejo e mesmo através do sonho, me sinto como um artista tendo contato com sua própria inspiração.
Esse, foi um sonho lúcido e me deixou confusa. Nele, você me beijava, e eu não entendia o porquê, mas lembro que pensei "eu tô num sonho, não posso deixar de aproveitar isso" e me entreguei. Acho que comecei a tomar minhas decisões ali naquele momento.
Quando acordei, abri meu Instagram e vi uma notificação sua lá, nada demais. Pensei comigo que o sonho era só pra dizer que você tava por ali, que as coisas ficariam tranquilas caso nos víssemos de novo. Digo isso, porque por um tempo, pensei que você não ia muito com a minha cara kkk e que não queria manter contato. E às vezes, eu repassava o que tinha feito de errado, o que eu faria de forma diferente e ficava triste por uma pessoa que era tão importante pra mim, ter saído da minha vida por completo.
De qualquer forma, contei pra minha prima o que havia sonhado. Alguma parte de mim queria ter uma prova caso aquilo virasse realidade, como já aconteceu com alguns sonhos que tive. A verdade é que essa parte minha tinha sentido a sua chegada antes mesmo dela acontecer. Eu senti meu fio do destino se entrelaçando com o seu mais uma vez. Mas eu devaneio demais, entende? Não posso me permitir focar nessas coisas por muito tempo, se não me perco. Fico parada, numa estação de trem, esperando aquele momento chegar. Eu me perguntei o que aquilo significava, mas apenas tive a certeza que eu ia entender quando ele acontecesse. E segui.
Quando eu soube que ia te ver naquele dia, sorri. Nada do que ia acontecer naquelas próximas horas havia passado pela minha cabeça, não era uma possibilidade. Só fui decidida à aproveitar da melhor forma que eu conseguisse. E me alegrei, porque senti que dessa vez ia ser diferente, talvez conseguiríamos fazer isso. Conversar tranquilamente.
Eu não conseguia olhar direito pra você. No primeiro momento, eu só não sabia como agir. Não queria ser mal interpretada, não queria forçar amizade, só procurei ficar mais na minha. Mas conforme íamos rindo juntas, conversando sobre coisas aleatórias que compartilhamos e interagindo, eu lembrei como gosto da sua companhia, como você é uma pessoa espetacular e extremamente divertida, e eu me lembrei porque me apaixonei por você. Senti nossa conexão de uma maneira muito forte. Parecia uma cena filme. Parece que o mundo parou e tudo o que eu escutava era minha trilha sonora e sua voz. Sua risada ecoava no meu peito e o fazia queimar. Como não demonstrar o que eu queria? Eu não conseguia. Eu ignorei a realidade e só pensava que tinha que ter controle o suficiente pra não deixar meu corpo ir pra onde ele não queria ter saído: seus braços. Eu. Me. Controlei. Muito. E foi por isso que quando você me beijou eu não soube como agir. Eu tinha criado todo um personagem e naquela hora queria rasgar o roteiro e reescrever a história. A trilha sonora parou e começou a microfonia nos meus ouvidos. Eu posso até ter sido avisada que ia acontecer, mas nada me preparia o suficiente para aquele momento. Eu só tinha que me concentrar em manter meu personagem enquanto tentava entender o que tinha acabado de acontecer.
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universobarato · 1 year
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Detesto precisar admitir mas sinto sua falta e sinto falta de como eu mergulhava dentro dos seus olhos castanhos,
afogando e submergindo naquele imenso oceano de incertezas.
eu nunca fui seu cais mas ainda assim te fazia de porto seguro.
me disseram que amor deveria ser calmaria e tolamente eu me apaixonei pelo caos.
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