Tumgik
#meu coração é teu
ingridques · 1 year
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:(
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rochas-posts · 2 years
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“MANUEL ARIAS MUÑOZ”
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amethvysts · 27 days
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
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𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
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✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar. 
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais. 
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa. 
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja. 
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas. 
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor. 
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar. 
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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carentizando · 28 days
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Não tem coisa pior do que você amar uma pessoa e não confiar nela. A relação acaba exatamente nesse ponto, por mais que você a ame e parta teu coração pensar em partir, você também não consegue ficar porquê nada mais faz sentido, nada é como antes. A confiança é o oxigênio da relação, sem ela a relação morre, e a nossa morreu. Doeu olhar para você e sentir meu coração se partir. E apesar de tudo eu ainda te amo e talvez ame por muito mais tempo, ou talvez acabe na semana que vem, não sei, não tem como saber. A vida sempre dá um jeito de nos surpreender e nós nunca sabemos o que vai estar nos esperando na próxima esquina. Eu me culpo por ainda me sentir assim depois de tudo que passei, o mínimo que eu deveria sentir era raiva, mas nem para te odiar o meu coração serve, ele ainda te ama, mas eu não gosto mais de você. Não gosto dessa pessoa que você se tornou e nem da pessoa que eu me tornei perto de você. De longe eu vejo que estou melhor e a tua falta já nem dói tanto assim. Eu me acostumei com a tua ausência mesmo quando eu ainda estava ao seu lado. Doeu partir, mas nada doeu mais, do que estar ao seu lado e não te sentir.
Caren B.
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poesiasderua · 6 months
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É difícil resistir às vontades do meu coração quando se trata de você. Por mais racional que eu tente ser, existe uma parte em mim que grita, quase implora, para eu me entregar, mergulhar de cabeça. Viver entre essa dualidade tem sido difícil, uma eterna confusão para falar a verdade. Toda vez que eu te vejo, quero morar em um abraço teu. Sua voz, sua pele, seu cheiro, o calor dos nossos corpos encostados um ao outro, o entrelaçar das nossas mãos. É tão fácil querer você, porém é duro te ter. E eu penso “por que não posso ficar aqui pra sempre?” e lembro que pra sempre é muito tempo e ninguém tem esse tempo todo. Mas se tivesse, não me importaria em passar ao seu lado, até o último tic tac do relógio.
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voarias · 3 months
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1° de fevereiro, 12:45
quero marcar uma data de despedida dos teus lábios no meu calendário, mas rir com a tua boca encostada na minha é mais gostoso.
meus dedos lembram do teu toque, minha mente dos lugares por onde tua língua passeou em mim e meus lençóis ainda gravam teu perfume que insiste em não sair da minha cabeça e do meu peito.
me perco nas tuas mãos jurando não apostar meu coração nesse nosso jogo que funciona tão bem quando minhas pernas abafam o som da tua voz, mas minhas batidas entram em descompasso toda vez que meus olhos encontram os teus quando te vejo aqui de cima.
[o quanto seria perigoso apostar mais do que meu gemido rouco no teu ouvido?] [o quanto seria perigoso apostar mais do que você se derreter em mim?]
te permito me ter por alguns momentos enquanto eu ainda tenho controle do meu corpo e dos meus sentimentos, porque sei que me permitir assistir lentamente a luz do sol iluminar tua pele depois de nós seria me render e admitir que tu influencia além dos arrepios que provoca no meu corpo, seria admitir que tu toca pra além das minhas curvas que teus dedos encaixam tão bem.
“mas pra você, dormir é algo muito íntimo, né?”
criei regras sobre mim que te vejo quebrar lentamente enquanto brinca com a sensibilidade do meu pescoço, te encontro em mais dias da semana que jurei te ter. que jurei te permitir me ter.
brinco com a falta de certeza porque não quero saber onde termina. brinco e disfarço porque o que importa saber qual a próxima vez que eu vou sentir teu corpo no meu. porque só quero saber onde começa. outra e outra vez.
voarias
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aconchegares · 3 months
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Eu falhei, miseravelmente, na missão de te esquecer.
E, por mais que eu tente ser fria contigo, meu coração queima e grita teu nome, o tempo todo.
Ele não aceita que seja de outra forma.
Deixar de te querer, não é algo fácil, mas, estou sendo condenada a calar meus sentimentos.
Por que, infelizmente, tu fez tua escolha, e eu não fiz parte dela.
Tu és livre agora, baby.
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froghazz · 10 months
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
💌
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
💌
- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
💌
Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu só agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra cá todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
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refeita · 3 months
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você quer que eu seja sua antes de ser meu
Aposta no meu coração meio calejado e na minha suposta inabilidade de dissimular para cativar lugares novos aqui dentro, semeando memórias grandes demais para nosso acordo tênue e confuso. Te deixo entrar e danço no teu ritmo porque seus braços me aconchegam e sua voz me é gostosa de ouvir, porém, me vejo atenta toda vez que decide dizer algo mais. Você não disfarça a vontade crescente de me fazer cair desse abismo entre a loucura e a paixão. Já eu não me permito ir tão longe porque suas palavras são doces, mas suas certezas são um segredo. Me faz seguir seus passos apenas para dizer que não está ali de verdade, apenas para ver se vou atrás. Enche meu corpo de marcas suas e dúvidas minhas, alterna entre atenção massiva e desinteresse atuado porque você quer que eu seja sua antes de ser meu. Meu coração vacila em algumas noites e quase escapa da boca um pedido a mais, uma vontade a mais de te permitir crescer em mim para além da tensão entre nossos olhos e do encaixe envolvente dos nossos corpos. Eu não deixo, dia após dia, porque sua apreciação é errante e seu peito chama nomes distintos. Nos considero corpos afins, mas corações emprestados. Aceito não possuir você, não me iludir que preencho suas lacunas, entretanto, te vejo ecoar pelos meus portões que minha casa é sua. Seu desassossego me acua e me diverte porque enquanto me puxa para o abismo te vejo quase cair também. Enquanto tenta riscar minhas paredes com seu nome, não consegue evitar ser marcado com a mesma tinta. Suas mãos estão cheias de manchas, sua assinatura decora meu quarto, mas você segue esperando que eu grite as palavras que não quer dizer. Segue esperando que te chame para ficar, talvez apenas para saber que pode. Apenas para saber que me tem. Contudo, meu coração emprestado acelera, sim, por você, como também conhece o desespero da súplica mascarada de prepotência. Firmo meus pés da borda, fecho a boca com firmeza antes que qualquer palavra saia, nego me deixar ser vista por seus olhos escurecidos com as pupilas dilatadas, pois sei que você quer que eu seja sua antes de ser meu — e eu não sou.
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esponsal · 4 months
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Clarice, hoje enquanto eu estava sentando naquele banquinho da praça principal qual costumávamos sentar, passou uma mulher com o mesmo corte de cabelo que o seu, quando vi rapidamente tomei um susto, meu coração gelou, mas depois de três segundos eu olhei bem e pensei que diabos você estaria fazendo em São Paulo em Junho num frio desse da peste. Fiquei o resto do dia todo pensando em você, pensando em te ligar, aí cheguei em casa fui pra janela acender um cigarro e aquela saudade danada de caminhar até a sala e te encontrar jogada sobre o sofá lendo Lygia Fagundes me tomou. Tá tudo vazio aqui em casa, tudo vazio Clarice, desde que você foi sobrou espaço pra colocar tanta coisa, tanta tralha, tanto livro, tanto cinema, tanta música, mas nada preenche o vazio. É uma falta de você, especificamente de você, de seus trejeitos, suas manias e até daquele chá doce que você fazia e eu não gostava.. Sinto saudades do cheiro de cigarro que você deixava na casa toda, sinto falta de tanta coisa, mas em especial sinto falta de nós dois. Fico pensando que você me esqueceu e me quer por longe pra que assim eu não passe a te procurar e te encontrar nos braços de outro amor. Você dizia que queria viver, experimentar a vida até o tutano, era algo que você tinha retirado dos livros de contos. Eu sempre fui fraco, melhor, medroso. Pra mim experimentar a vida era acordar ao teu lado num domingo de sol ou de chuva, confesso que não era muito de desbravar o mundo, mas por que diabos eu faria isso se tudo que eu precisava estava ao meu lado? Penso em você toda noite, mesmo que aquela mulher não tivesse atravessado a minha visão, alguma coisa no dia teria me lembrado de você. O engraçado é que ela tinha cabelos ruivos e o seu é preto, talvez eu só esteja procurando pretexto para te escrever mesmo sabendo que você não vai me responder, sim, sinto saudades disso também, de suas respostas.
Cartas para Clarice.
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snowithv · 7 months
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딸기. ♡ / 𝒏𝐚𝐦𝐣𝐨𝐨𝐧: nos campos de morango, por ti meu coração chama e meus braços te esperam.
𝐫𝒎. na árvore mais antiga, tua inicial juntei a minha e deixei nossa paixão eternizada na história — ✿
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𝐩𝐚𝐠𝐞 𝟗𝟓; 𝐫𝐤𝐢𝐯𝐞’𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐫𝐲. ౨ৎ meu amor por você é antigo e meu coração é teu por inteiro.
♥︎. to 𝗋𝗆’𝓈 𝒽𝖾𝖺𝗋𝗍; os pingos de chuva no telhado, soam a melodia que meu coração apaixonado, fez para ti
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amortangivel · 2 months
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Eu jurei amar você até o último suspiro da minha vida, romântico demais, sem dúvidas, mas é que com você é diferente, eu sinto, não tem aquele final, aquele adeus, nem aquele até logo, você fica em mim, na minha mente, impregnada como um vício no meu corpo. Não importa o que eu faça ou com quem eu faça, nada muda. É com você que o meu coração acelera, que o sorriso brota, que a felicidade nasce e que todos os dias de chuva, continuam de chuva, porque eu amo, me lembra você, o teu cheiro leve suave com nostalgia e lembrança de lar. É você desde a segunda-feira até aquela manhã de domingo preguiçosa em que tudo incomoda, menos você. Você é aquele sentimento perpétuo que se eu não tivesse medo da minha má sorte, tatuava. É você desde do início da manhã até a hora de dormir. Não importa onde eu esteja, você me acompanha até mesmo sem saber, porque, amar você se resume a isso, mesmo sem saber eu te sinto e você me sente na mesma proporção.
L.
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kyuala · 18 days
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
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é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
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'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
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eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
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quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
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amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
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por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
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amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
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quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
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e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
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é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
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tyongbrat · 4 months
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In a world of boys, he's a gentleman
uma coisa mais soft pra comemorar o fim do meu bloqueio criativo 🤍
“Jae…” Você se aperta na multidão de pessoas, tentando manter os dedos entrelaçados aos dele. Flashes atingem o seu rosto mesmo que jaehyun se esforce pra te manter segura deles.
— Quando acordarmos amanhã as manchetes vão falar de nós dois – se acomoda no banco do carro — e no Twitter meu nome vai estar como “vagabunda”.
Jaehyun entende a sua preocupação, ele te vê crua e com medo dos julgamentos. Todo o desespero para não serem vistos juntos, todas as vezes que vocês dois momentaneamente abriram mão de encontros elegantes para estar no sigilo da casa do homem, todas as vezes que você deixou de viajar com ele.
— Querida – tom de voz doce. Ele é doce. A mão que não segura o volante encosta na tua coxa desnuda, com a ponta dos dedos ele acaricia tuas pernas — não quero que olhe essas coisas, tente não pensar muito sobre os comentários, eles não vão definir nada sobre nós dois.
— Eles vão comentar o quanto sua nova garota não é tão bonita ou tão elegante.
O homem estaciona o carro na garagem da tua casa, antes que tu pense em abrir a porta, ele põe a mão pra impedir, vira teu corpo pra ficar mais perto do corpo dele, os olhos se encaram, e você tem certeza que nunca vai acostumar com a beleza dele.
— Eu posso jurar de joelhos que você é a coisa mais linda que eu já conheci, eu viajei pra lugares, conheci paisagens e nada – ele suspira — nada se compara com a tua beleza.
Os lábios bonitos tocam os seus, a língua dele esfrega os teus lábios pra te beijar mais, as mãos puxam a tua nuca, tu sente os carinhos do homem no teu cabelo, no teu rosto e descendo pelo teu colo.
Ele esfrega o rostinho no teu rosto, sente teu perfume, suspira alto quando as tuas mãos fazem carinho nos cabelos dele, o homem deixa a cabeça cair pertinho do teu peito, ouvindo os batimentos do teu coração.
Teus olhos enchem de água, você sabe que escolheu bem, sabe que acertou quando resolveu dar uma chance pra ele mesmo sem saber onde estava se metendo. Jaehyun não é desse mundo, em mundo de meninos, ele é um cavalheiro.
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amethvysts · 13 days
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MEU CORPO É TESTEMUNHA DO BEM QUE ELE ME FAZ — E. VOGRINCIC.
𖥻 sumário: pensamentos aleatórios sobre enzo!mafioso. 𖥻 avisos: curtinho, mas só tem sacanagem. meio dark, machista etc, sei lá. então, só divas +18 pls. meus rasos conhecimentos sobre tudo relacionado a máfia (sou formada em o poderoso chefão). fim meio abrupto.
💭 nota da autora: tive esse pensamento muito específico no meio do almoço de domingo e desde então não paro de pensar #nele. eu juro pra vocês que não era pra ter virado isso aqui, mas eu tava escutando bethânia e uma coisa leva a outra, então... also, tô abrindo pedidos pra moodboards, caso alguém se interesse em mandar algum dos meninos + trope ou au específica. espero que gostem! ♡
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✮ㆍMáfia!Enzo que é aquele clássico caso de dualidade: um monstro para todo mundo que não é você. Enquanto o olhar dele é capaz de petrificar até mesmo o inimigo mais intimidador, ele não é fisicamente capaz de te encarar sem pura admiração nos olhos – os cantinhos parecem até cair, revelando a delicadeza que ele guarda só para você. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, desde o início do namoro, te proibiu de até mesmo chegar perto do escritório dele. Não que ele não goste da sua companhia, mas tem receio de que você descubra mais do que deveria ou que se envolva com os negócios. Chega a um ponto em que você nem conhece os associados e outros membros, então sempre que vão a eventos onde os comparsas se reúnem, ele precisa dar uma volta no salão enquanto te apresenta a todos. 
✮ㆍMáfia!Enzo que te carrega nos braços com orgulho, te exibindo como uma bonequinha. Não só porque realmente te ama, mas porque é vaidoso. Sabe que nenhuma outra mulher vai chegar aos teus pés e que nenhum outro homem seria capaz de te tocar na vida. É por meio da exibição que marca o território, deixando claro que você é dele.
✮ㆍMáfia!Enzo que gosta quando você usa as iniciais ou até mesmo o nome dele em alguma joia. Do tipo que, com certeza, te presentearia com um colar, ou uma coleirinha mesmo, para você usar enquanto ele te fode. Esse Enzo aqui é pura Vênus em Áries, passional e dominador ao extremo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que me leva a pensar que, por mais que ele te trate como uma deusa, endossando cada passo que você dá e te venerando, também não é contra degradação, mas só quando vocês estão sozinhos. Nunca vai muito longe, porque chega a doer o coração quando te vê com os olhinhos cheios d'água, mesmo que de prazer – o que o leva a parar com as estocadas imediatamente, mais por pura provocação, só para olhar para o seu rostinho e dizer que não vai continuar até você engolir o choro. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, depois de uma reunião particularmente frustrante, vai querer te comer até você não conseguir sentir suas pernas. Não pelo seu prazer, já a quantidade de orgasmos que ele tira de você é só um bônus, mas porque ele precisa extravasar toda a ira que vem crescendo dentro do peito. Te deixa magoada, com as coxas doendo, o pescoço irritado de tanto esfregar o rosto ali e o corpo ardente. 
✮ㆍMáfia!Enzo que é obcecado pela ideia de te engravidar. Não considera possível gozar em qualquer outro lugar a não ser dentro de você. Nem é porque sonha em ter uma família, ou porque precisa de herdeiros, mas ele só gosta da ideia de colocar um filho dentro de você; uma maneira de ligar vocês pelo resto da vida, de se misturar até o último fio de cabelo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, por isso, não suporta a ideia de se masturbar. Acha coisa de adolescente virgem. Se você existe, e é o brinquedinho favorito dele, por que iria querer se desfazer na própria mão? Ele tem o lugar dele, dentro de você, acomodado e delirante.
✮ㆍMáfia!Enzo faz do teu corpo a casa dele. Te conhece tanto que chega a ser absurdo a maneira em que um beijo no pé do teu ouvido é capaz de te derreter nas mãos dele. Aproveita cada cantinho, reverencia todas as falhas com beijos e lambidas, usa suas coxas como abrigo. As mãos acariciam a barriga, pressionando o ventre, toda vez que os lábios provocam o pescoço, descendo até os teus seios.  
✮ㆍMáfia!Enzo que se apaixonou por você logo na juventude e desde então, não foi capaz de pensar em mais ninguém. Vocês se conhecem de maneira tão íntima e tão profunda que chega até a ser uma conexão de almas, mesmo – pelo menos, é isso que ele acha… e o que ele tá guardando para falar na troca de votos do casamento de vocês. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, te tendo como bonequinha, vai te entregar um cartão sem limite toda vez que você estiver procurando algo para fazer. "Usa com sabedoria," é o que ele te avisa, mas você sabe que se quiser trazer o shopping inteiro, ele não vai se atrever a reclamar. A única condição que ele impõe é que você faça um desfile para ele ver as roupas que você comprou. Sempre acaba escolhendo uma favorita, seja uma saia com babadinhos que você já sabia que iria atrair a atenção, ou uma camisolinha de seda que custou um absurdo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que odeia quando você usa essas roupas bonitinhas em qualquer lugar que não seja em casa, só com ele. Não adianta espernear, dizer que "mas comprei para ficar no armário?", porque a opinião dele não vai mudar. 
✮ㆍMáfia!Enzo que vai segurar a barra do seu vestido ou da saia contra as suas pernas a todo momento, não querendo que apareça mais do que ele quer – mesmo que você esteja usando um short por baixo. Vai ficar atrás de você, agindo como um escudo aos olhos de todos. Isso quando ele não te puxa contra o corpo dele, só para dar espaço suficiente para outro homem passar perto de você sem te tocar.
✮ㆍMáfia!Enzo que não é, e nunca foi, muito de gestos românticos. Expressa o amor através de atos de serviço ou entrega de presentes. O toque é reservado para momentos privados, porque ele só inicia o que pode terminar; até o mais casto contato com a sua cintura guarda terceiras intenções. E por mais que ele ame te foder, prefere os intensos pernoites de paixão; aqueles em que ele pode passar a noite inteira provando do teu gosto, até as gotas de suor misturadas com teu mel, beijar os machucadinhos que ele mesmo causa na tua pele, deixar sua buceta tão magoadinha que você vai sentir ele durante o dia seguinte ♡.
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groupieaesthetic · 9 days
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Os rapazes tendo um crush em você, enquanto trabalham juntos.
Atenção: Como ainda não conheço muitos trabalhos deles, vou usar A Sociedade da Neve como fundo para a história.
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Enzo: A primeira vez que te viu, foi ensaiando com o Pipe. Ele jura que nunca viu alguém atuar tão bem assim. Ver alguém se entregar tanto ao papel.
Depois que vocês terminam seus ensaios ele vai bem de mansinho falar com você. Percebe que tava com calor e oferece a xuxinha de cabelo pra você prender o seu. Pergunta a quanto tempo você atua.
Pra fechar com chave de ouro, no final do dia quando vocês estão gravando a sua primeira cena, recebe uma notificação no seu Instagram.
Enzo havia começado a te seguir.
Tirou uma foto sua e mandou para você com a legenda:
"Belissima💕"
Esteban: Vocês se viram apenas no final do dia de gravações. Você tava sentada no chão em uma chamada de vídeo com alguns amigos.
O idioma diferente mais não impossível de se entender, e as risadas gostosas que você dava chamaram a atenção dele.
Você estava em uma camarim conjunto. Assim que viu Esteban entrando e sentando no sofá a sua frente começou a se despedir do seus amigos.
"Desculpa te atrapalhar viu" Ele disse sorrindo envergonhado
"Ta tudo bem. Se eu não desligasse, eles iam ficar falando até amanhã"
Vocês se olharam e sorriram.
Pronto. Apaixonou.
Esteban foi até Enzo e Matías perguntar se eles sabiam algo sobre você. Sabiam o básico. Idade, que é brasileira, instagram e afins.
No próximo dia ele andava tal qual criança perdida no mercado procurando pela mãe. Mas quem ele queria, era você!
Te encontrou se arrumando no camarim. As maquiadoras riam com você contando sobre sua festa de 6 aninhos do Mickey Mouse, que acabou com seu tio bêbado dormindo antes do parabéns de tanto beber Kaiser.
Assim que elas saíram, ele entrou e se sentou na cadeira ao lado com a desculpa que também precisava se arrumar.
"Sabe, a gente bem que podia sair um dia pra você me ensinar português né?"
Esteban ficou mais que feliz quando você respondeu um tímido 'claro' e deu um beijo na bochecha dele, saindo logo em seguida.
Matías: Foi no ensaio fotográfico para anunciar o elenco que seus olhos se cruzaram pela primeira vez.
Você estava entre Kuku e Agustin tirando algumas fotos.
"Quem é ela?" Perguntou para Francisco sem nem tirar os olhos de você
" (seu nome) "
Matías repetia seu nome na mente.
Você sorria e ele acompanhava. Pronto, o coração dele foi domado por você.
Se passaram dois dias e vocês teriam uma gravação feita a noite.
O frio tomava conta do local. Você tremia e se encolhia em sua cadeira, torcendo para que o diretor te liberasse logo.
"Aqui, ouvi você falar pro Enzo que não gosta de café, peguei um chocolate quente"
Olhou para o lado e viu Matías caracterizado segurando um copinho com chocolate quente nas mãos.
"E aproveita. Porque logo começa a dieta" Ele sorriu e você acompanhou.
Ela me acha engraçado...
Matías pulava contente intermente.
Assim que foi chamado para gravar depositou um beijo em sua testa e saiu.
Simon: Estava escondida no camarim chorando.
Que se foda se alguém te chamasse de anti-profissional. Como não chorar quando você está entre os atores que interpretam uma história tão bonita e emocionante?
Se olhou no espelho e tentou arrumar o pequeno estrago, que a pequena quantidade de rimel causou.
"Ta tudo bem?" Simon perguntou entrando tímido no camarim
"Ta sim. Só que li de novo a cena da primeira noite, e meu Deus..."
Ele não sabia explicar porque, mas te ver assim tão sentida, com os olhinhos brilhando pelas lágrimas e o narizinho vermelho, causavam uma dor no peito dele.
"Vem aqui"
Te abraçou ainda de pé e você sentada na cadeira (que por sorte era alta, não deixa o abraço estranho).
Fez carinho na sua cabeça. De verdade, Símon não entendia porque, mas queria ficar ali no teu abraço o resto do dia.
Falou algumas coisas que te fizeram sorrir e isso iluminou a alma dele.
"Melhor nena?" Fez um rápido aceno com a cabeça e agradeceu ele.
Pelo resto do dia era Simon te olhando. Certificando que você estava feliz.
Quando faziam alguma pausa para descansar, ele ia puxar papo com você.
Se algum dos rapazes conversava contigo, ele tentava escutar o assunto e torcia para que alguém o chamasse pra fazer parte do assunto.
Quase no final do dia, quando você ainda estava no set e ele já havia indo embora, recebeu uma notificação no seu WhatsApp.
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