Tumgik
#meu deus eu já to vendo o tamanho disso
cherryblogss · 3 months
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbs👫, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(👎), masturbação🫢, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sos🤟 aí tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdos💅 perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo só depois pq sou desatenta😪
este aqui é dedicada a incrível camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e é a rainha do esteban😛😛
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Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocês era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve você conversando com uma amiga percebe que talvez ele não fazia de tudo pra te agradar. ☆
Esteban Kukuriczka x leitora
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Você e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saído de um livro romântico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estágio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, só pela posição esticada que as pernas dele se encontravam já sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tímido ele puxou conversa com você, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tão meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, já podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorável do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocês trocaram números de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e até chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocês, até ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrível em quase outros aspectos do relacionamento, não dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava você a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros românticos e cuidava de você tão bem que quase sentia balões de coração saírem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, não sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, não queria você pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando você disse que até preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com você ter alguém mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo você falar português pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como você confiava nele quando não queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciúmes dele, chamando-o de bobo por não perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No início você achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente não se tocava. Esteban não tinha culpa, ele só tinha olhos pra você e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando você no diálogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando você estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tão ruim que só serviu pra vocês darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e você disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se você tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"Não vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
Até hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via você jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, você era a coisinha mais adorável que ele já conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questão de te elogiar constantemente atento ao fato que você nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja até planejava te pedir em noivado quando você terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocês mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortável contigo do que com qualquer outra pessoa e você também. Te amava intensamente e você já estava até se mudando pro apartamento dele, já que nunca saía de lá.
Por isso não entendia quando escutou que você se sentia tão... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga próxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios até mais tarde, você decidiu ir antes e encontrar com ele depois. Já tinha tudo planejado na cabeça dele, como ia chegar por trás de você te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixão. Até ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que você tinha cócegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre você mesmo que tivessem te visto de manhã.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressão séria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocês, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"Não é que seja ruim, as vezes só é... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lá, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, só que ele me interrompe."
"Ai amiga, você sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"Não sei se é esse o problema, é só o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele é beeem grande e parece que não sabe meio que usar-"
Ao ouvir você continuar, não aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, não acreditava que você nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. Será se você já fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiência o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocês realmente não faziam outras coisas, mas era tão ruim assim pra você?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de você, se distraindo com os amigos contando as últimas coisas que aprontaram, quando te viu só te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocês ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por não falar o que você quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, não devia colocar toda a culpa em você, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra você ter chegado no nível de compartilhar com uma amiga que não estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crítica.
Não que ele enxergasse problemas, você era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que você ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que você descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
Você pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, você achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele só pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava você tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trás, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mão enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minúscula te deixando só de calcinha com meia arrastão sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir você interrompe.
"Ai, mor, não sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tão embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a súbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que você tá falan-"
"Não mente pra mim que eu escutei você reclamando"
"Eu não fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mãos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele é grande mas não me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. Você o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, é? Pensando que você era minha garotinha comportada, mas é igual uma cadela no cio." Você continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atônita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra você. Não podia mentir que a sua calcinha começou a ficar úmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar né, você sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, só sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando você vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mão te parando.
"Não, quero rastejando igual a putinha desesperada que você é" Você trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mãos e colocando-as na parte de trás do seu corpo.
"Você não merece me tocar. Quero foder essa boca que só sabe falar besteira" Agarrou com uma mão seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca até engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferência. Metia até tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lábios e maquiagem manchar seu rosto com as lágrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de pré-gozo nos seus lábios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trás gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mãos ao seus seios pra espalhar o líquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. Você estava tão linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lábios inchados com umas gotinhas do líquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha você por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, então desce a cabeça até chegar na sua altura e dá um beijo lento cheio de amor.
"Acho que você merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lábios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mãos pra desfazer os botões da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trás, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a própria roupa ficando completamente nu enquanto você babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro céu. A visão diretamente do paraíso mordendo os lábios, com as meias que iam até a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz você mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando você ia choramingar pra implorar mais, ele só te deu uma olhada severa, fazendo você se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mãos pelo próprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mãos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. Você esfregava o clitóris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tão encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mão inseriu dois dígitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, já estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os círculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clímax te atingiu, soltando cada vez mais líquidos nos seus dedos e na cama embaixo de você.
Despertou do transe que a sensação eufórica te colocou quando sentiu uma ardência na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitóris, te olhando desapontado.
"Sua safada, não falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando você suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu não te fodo forte o suficiente, você usa, né" Falou ríspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominância.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de você.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difícil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de você, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban não teria pena, iria te fazer aguentar e morder a língua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de você estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centímetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, você choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erótica criada naquele quarto. Nem um de vocês ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo até que um jato de líquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornográfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando você acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"Só garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mão grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como você merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lágrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rápido e arrumar o quarto, vocês estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa não ter falado diretamente com você, amor" Disse sentindo lágrimas caírem no seu rosto, por não ter conversado com ele antes sobre algo tão importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mãos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressão triste. "Tudo bem, meu amor. Mas você sabe o que eu falo sempre, é importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que você ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mãos quentes enquanto sorria bobinho por você.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
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flowersephone · 4 months
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Save a horse ride a cowgirl
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Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
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tecontos · 1 month
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Meu marido me levou para dar para ele e um ex cliente meu no motel.
By; Leticia
Oi a todos, eu me chamo Leticia, acompanho o TeContos a 2 anos e gostaria de pela primeira vez relatar algo meu.
Eu tenho 34 anos, sou casada, e dos meus 17 anos ate aos 33 anos (mesmo casada) eu fiz programa.
Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.
Eu tenho 1,72 de altura, corpo bem cuidado, olhos castanha clara com cabelos clareados para loira.
Na cama, a coisa está quente como nos primeiros anos de matrimônio. Alex me possui com muito desejo, especialmente quando me faz repetir as vezes que transei com outros. É notório que anseia por novas aventuras, desta vez num ménage, já que nunca me viu nos braços de outro homem. Sempre pergunta quem foi mais gostoso, ele ou os outros. E é claro, sempre digo que ele é o mais gostoso, já que amo meu marido.
Pergunta do tamanho, do comprimento, da grossura, do que eu senti tendo eles dentro de mim. De quem eu mais gostei, Com qual deles eu gostaria de transar novamente. Eu sempre falo do Tomás por ser um desconhecido (casado e que me comeu por muito tempo me pagando MUITO bem). Como o telefone dele está cadastrado no meu celular, Alex vive insistindo para eu ligar para ele.
Assim, o foco das suas fantasias se concentrou no Tomás. O que eu não sabia é que meu marido acabou mandando mensagem a ele, anexando minha foto, relembrando do programa. Nem suspeitei quando num domingo, Alex aproveitou que nossos filhos estavam na casa dos avós, mandou me produzir, escolhendo um vestido justo e sensual, salto altos.
Ao sairmos de carro, pensei que seria mais uma aventura de exibição inocente. A ficha caiu quando na estação de Santo André, quem nos esperava? Sim ele mesmo, o Tomás! Cujo verdadeiro nome nem era esse.
No carro, meu marido contou que quando fiz programa no Parque da luz, ele estava por perto vendo tudo. Que desta vez, seria de graça, já que eu não era mais garota de programa e tudo tinha sido apenas a realização de uma fantasia.
Tomás ouvia tudo incrédulo no banco de trás, eu mais ainda, morrendo de vergonha. Alex chegou a pedir que Tomás mostrasse o cartão de doador habitual de sangue, coisa que meu esposo também faz e conhece todos os procedimentos de segurança adotados. Deu vontade de brigar com Alex e acabar com tudo aquilo. Porém, seu jeito excitado, ar de menino levado aprontando arte, me fez deixar pra lá.
Logo estávamos na rua Oratório, zona de motéis. Para entrar, Tomás ficou abaixado atrás, se ocultando da vista da recepcionista na janelinha. Cortina da garagem abaixada, eu fiquei no carro, querendo antes conversar a sós com Alex sobre tudo aquilo. Eles já estavam fora do veículo quando meu marido disse:
– Então, Lê, você vem?
– Espera um pouco, amor, precisamos conversar antes.
– Conversar sobre o que?
– Tudo! A gente não combinou nada disso.
– Olha, Lê, você não disse que tinha gostado de dar pro Tomás? Que com ele dava até pra repetir? Então, eu mandei mensagem. Só não disse que era o marido. Você sabe que eu queria estar junto vendo você metendo com outro. De ver o cara gozando e te enchendo de porra.
– Mas aqui na nossa cidade?
– Ele é casado e também quer sigilo, Lê! Já vim direto pro motel pra não dar bandeira. Fica fria, está tudo bem!
Alex me empurrou para dentro do quarto. Tomás veio atrás, com cara de preocupado. Alex mandou ele ligar a TV, enquanto foi no frigobar. Pegou um refri zero para mim, perguntando ao Tomás o que ele queria beber. Aceitou um refri também e Alex foi numa cerveja.
Estava um clima chato e para disfarçar, a gente ficou sentados na cama, assistindo um filme pornô onde uma loira gemia embaixo de um mulato. Logo Alex já visivelmente excitado, veio me beijando, tirando meu vestido. Eu parada, sem nenhuma disposição em ajuda-lo a me despir. Com muito trabalho tirou o sutiã e abaixou a calcinha. Eu só de sandália salto alto, com Alex se desnudando rapidamente. Então perguntou:
– Lê, quem você quer primeiro?
Meio desnorteada com a situação, nem conseguia raciocinar direito. Como assim primeiro? Naquela hora, a realidade de um segundo me possuir estava difícil de processar na mente. Olhei assustada para Tomás que também estava com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo. Como não respondi, meu marido caiu de boca na minha buceta, começando um oral com vontade. Mesmo assim, demorou um tempo para meu corpo reagir. Aos poucos, ondas de prazer tomaram conta de mim.
Alex me penetrou, passando a meter com desejo. Enquanto socava, falava com Tomás:
– Que boceta apertada minha mulher tem! Você sentiu isso quando meteu nela? Ela é gostosa, muito gostosa, você não achou? Ela gostou do teu pau também, cara! Está doidinha pra te dar de novo! Gostosa demais, ela! Fala que não! É ou não é? Cacete, estou quase gozando!
Nem olhei para Tomás, mas, imagino que ele concordava com tudo. Senti que Alex terminou quando eu estava proxima do orgasmo. Meu marido saiu de mim e mandou Tomás tirar as roupas. Eu ali deitada de costas na cama, pernas abertas, gala escorrendo pela bocetinha e nessa hora, já não ligando para nada. Foi estranho ver Alex ali de pé com o pau a meia bomba todo melado e Tomás com o seu ereto, duro, pronto para me foder.
De forma respeitosa ele veio para cima de mim, esfregando a ponta na entrada lambuzada. Começou me penetrar e eu passiva, só deixando acontecer. Nem deu para perceber diferença de espessura, tamanha lubrificação. Só sentia seu avanço em minhas carnes, de um jeito diferente do meu marido. Seu jeito de pegar, de empurrar, de tirar e socar, tudo me lembrava que eu estava me entregando para outro. E na frente do meu marido, que a tudo assistia!
Logo esqueci de tudo. De estar embaixo de um amante. Suas estocadas causavam prazer e não pude conter os gemidos, a princípio tímidos. Ele aumentou o ritmo passando a arfar, ao ritmo das esfoladas que sua vara causava nas paredes da xana. Devo admitir que era esquisito, mas, estava gostoso. Muito gostoso! O orgasmo veio e provocou um turbilhão de sensações. Fiquei imóvel, enquanto Tomás continuava metendo com tesão. Quis me beijar e eu não só deixei, como retribuí. Quando passei a colaborar rebolando o quadril, ele meteu fundo e gozou, com os lábios colados nos meus. Tive a impressão de sentir seu pau pulsando, soltando jatos de sêmen, inundando minha xaninha.
Ficamos ali parados, ele com o corpo jogado sobre mim. Me beijando sem parar. As mãos acariciando e eu, caindo na realidade daquela loucura. Meu marido foi ao banheiro, nos deixando apreciar aquele momento de satisfação mútua. Com respiração normalizada, Tomás deitou ao meu lado e disse:
– Você é incrível! Muito obrigado mesmo! Você nem sabe como foi gostoso!
Mais relaxada, me limitei a sorrir. Ficamos assim certo tempo, tocando o corpo um do outro. Ele beijava meus seios, mordiscando os biquinhos. Estávamos nos provocando. Peguei no seu pau, num movimento de vai e vem. Para mim, sempre foi curioso ver como a coisa cresce e endurece ao ser manipulado. Ele com a mão no meu grelho e eu lá, nos masturbando entre beijos molhados.
A coisa cresceu ficando rija. Desta vez fui por cima, cavalgando como uma amazona. Gosto muito de transar assim, que me dá controle de como fazer o pau do parceiro cutucar zonas que me dá mais prazer. Indo para frente ou para trás, para cima e para baixo, determinando o ritmo e profundidade. Nisso Alex voltou e encostou sua vara na minha boca. Passei a chupá-lo com o mastro do Tomás enterrado em mim.
Era meio incômodo controlar a transa por cima e dar atenção ao meu marido. Ainda bem que ele se afastou, o que me permitiu concentrar em Tomás. Não durou muito para saber porque. Senti algo úmido no anelzinho do cu. Nem precisei olhar para ver que Alex estava lubrificando com gel. Com o dedo empurrava dentro e tive de parar de me mexer. Meu marido me fez tombar para cima do Tomás, empinando a bunda.
Eu ia ser duplamente penetrada! Coisa que cansamos de ver em filmes, porém, nem podia imaginar qual seria a sensação. Logo a rola do meu marido entrava no buraquinho de trás, causando dorzinha ao esticar as pregas. Acabei soltando um ¨Áí!¨, seguido de ¨uf! uf!¨, à medida que ele avançava, dilatando as paredes do meu cuzinho. Eu forçando para expulsar o invasor que ia entrando mais e mais.
Parecia que os dois ocupavam mesmo orifício. Eu não conseguia distinguir um do outro, apenas a dorzinha e sensação de estar preenchida como nunca havia sentido. Tudo isso percebi no breve hiato que ficamos os três parados. Eu com o amante enterrado na frente e meu marido cravado atrás.
Alex foi primeiro a se mexer. Metendo forte, o que causou dor e acabei tendo que pedir para ir mais devagar. Tomás também socava de baixo para cima.
Ora um escapava, ora o outro. Demorou até acertamos o ritmo, de forma que eu ficasse firmemente empalada pelos dois. Deu um prazer bem mais marcante de tudo que havia sentido até então. Parecia que eu tinha um só buraco embaixo, com dois machos usufruindo ao mesmo tempo. Acabei tendo um orgasmo forte, intenso. Lá embaixo tudo piscou! Devo ter gritado nessa hora. Acabei toda mole, com o corpo balançando ao ritmo das bombadas dos dois.
Ambos gemendo, falando palavrões, que estava gostoso demais! Eu me recompondo, agora sentido bem cada mexida deles dentro de mim. Ensanduichada e entregue. Meu marido empurrou fundo no meu cu, gozando sem parar. Suas mãos crispadas em volta das minhas ancas, como tentando não deixar que eu fugisse. Nessa hora percebi que Tomás tinha gozando também. Ele estava parado, com o baixo ventre elevado, a coisa tocando a entrada do meu útero.
Fui ao banheiro me lavar, sentindo nessa hora dor e ardência no cuzinho. Vazando gala na frente e atrás. Ao me lavar, tentei tirar com dedo o excesso de sêmen que descia. Era tanta que tive de colocar um chumaço de papel higiênico para não manchar a calcinha.
Deixamos Tomás na estação, após meu marido dizer que nos veríamos mais vezes. Indo para casa, falei da minha preocupação maior:
– Amor, o Tomás gozou dentro! E foi duas vezes! A gente devia ter usado camisinha!
– Tudo bem, Lê. Quando ele meteu na primeira vez, eu até pensei nisso. Mas não tem problema.
– O problema amor. Eu não tenho tomado pílulas. A gente vamos ter que comprar agora a pílula do dia seguinte.
– Tá bom, isso é o de menos Lê…
E já foi parando em uma farmácia para compra a pílula, na maior naturalidade.
E como foi gostoso.
Enviado ao Te Contos por Leticia
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sophicgrace · 1 month
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𝑇𝐴𝑆𝐾 𝟶𝟶𝟷: 𝑑𝑖́𝑎𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑖𝑑𝑒𝑢𝑠,
꒰ ♡ ꒱ “ah, então você quer que eu fale sobre mim? eu poderia fazer isso por horas! por que não me disse antes?” @hefestotv @silencehq
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: sophie grace clairmont.
idade: vinte e cinco.
gênero: mulher cis-gênero.
pronomes: ela/dela.
altura: 1,51m.
parente divino e número do chalé: afrodite, chalé dez.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
idade que chegou ao acampamento: treze anos.
quem te trouxe até aqui? meu sátiro era bem cri-cri e dizia que meu grito era um perigo não apenas para nós, mas para a humanidade. exagerado, não? eu posso ter gritado com ele algumas vezes, ele mereceu! e eu era pequeninha… bem, em idade, né? em tamanho, ainda sou.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? cá entre nós, acho que mamãe quis me castigar e me deixou mofar no chalé de hermes por umas três semanas! 
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? fiquei cerca dois, três anos, no acampamento, logo que cheguei. eu estava com raiva do meu pai e encantada por tudo o que acontecia aqui, mas bateu saudades… queria voltar a escola, conviver com meu pai e até com aquele peste enteado dele! não é tão longe daqui, então deu certo conciliar esses dois mundos. foi até por isso que preferi esperar avançar no meu treinamento para voltar para casa.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? o raio de zeus, porque não gosto de chuva e tenho medo de raios. logo, no meu mundo perfeito, nunca teríamos raio nenhum cruzando o céu.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? graças aos deuses, não, odiaria viver assombrada por aí! 
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: já ouviu um grito bem alto? então, o meu meio que é supersônico. sabe a lydia de teen wolf? é… daquele jeitinho pra pior. consigo emitir uma onda sonora de alta frequência que pode estourar os ouvidos. além disso, consigo transmitir parcialmente algumas emoções pelo grito. geralmente, ficam apavorados igual inseto depois da dedetização, mas o leque é enorme.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: não costumo usar, mas tenho como controlar a intensidade e conseguir quebrar um galho aqui ou ali, sabe? é a emoção charme sendo transmitida.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? um dia, meu pai interrompeu meu jantar para cancelar nossos planos e me informar que iríamos assistir ao jogo de futebol do enteado dele… digamos que nenhum prato ficou inteiro e as janelas precisaram ser trocadas. foi o ciúmes, o que posso fazer? 
qual a parte negativa de seu poder: cansa minhas cordas vocais! dependendo do esforço, preciso ficar uns dias caladinha. fora que é sensível às minhas emoções, então tento não sair do eixo… sabe?
e qual a parte positiva: já tentou ganhar no grito? é, eu consigo, literalmente. combina comigo!
você tem uma arma preferida? se sim, qual? gosto bastante do chicote, é claro, e sou muito fã do arco e flecha. é uma posição mais defensiva, eu diria, mas gosto de estar distante do oponente. 
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? por um tempo, eu perturbei uma galera aqui dentro para alguém me dar um arco e flecha! e aí, algum tempo depois, acordei com um presentinho no pé da minha cama…é um chicote! tá vendo esse bracelete lindão no meu braço? é o meu chicote! não sei quem me deu, gosto de pensar que foi minha mãe, depois que ela viu como eu era um desastre com espadas, adagas e outras coisas. sabe como é, demorei pra entrar no eixo por aqui.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? por uma questão lógica, as espadas. não são feitas para uma pessoa do meu tamanho.
CAMADA 4: MISSÕES
já saiu em alguma missão? sim! eu demorei pra entrar no eixo por aqui, mas com uns dois, três anos comecei a participar de algumas coisas. tudo muito simples, é claro, até que eu tivesse condições de voltar viva de algo grande!
qual foi a primeira que saiu? uns dois anos depois de chegar, fui enviada para recuperar objetos supostamente valiosos. sendo sincera? eu acho que dionísio estava de saco cheio de mim, então quis se dar folga... era um colar de bijuteria, tenho certeza disso.  
qual a missão mais difícil? tivemos uma guerra, então acho que as missões não chegaram nem perto de serem difíceis, considerando tudo.
qual a missão mais fácil? eu passava um tempo lá fora, frequentando o colégio e correndo para cá no outro turno, vivendo essa loucura juvenil. por acaso, descobri um semideus pela vizinhança... os monstros são um pé no saco, né? quando voltei aqui, perturbei um sátiro e convenci ele a trazermos logo o menino, antes que um monstro comesse meu professor favorito. 
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? todas, sorte seria não precisar fazer missão alguma, então nós meio que já começamos azarados. 
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? nunca, o que espero conseguir manter até o fim da minha pobre vida. não tenho a menor intenção de irritar os deuses. 
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? várias! ares, eros, pothos, perséfone... ah, nossa família é incrível,
qual você desgosta mais? você tá doido, se espera que eu vá declarar isso aqui! e se ele me amaldiçoar, hein? eu nem sei nadar, porra! ih… me entreguei, né? não está mais aqui quem falou!
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? apolo. o quê? e daí, eu não gosto de praia, mas gosto do sol! se eu quisesse o mar, escolheria o cara do tridente. e cá entre nós, ele é um gato, então temos o mesmo gene da beleza.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? o bom e velho dionísio, esse é clássico! gostaria de ver a minha mãe, principalmente... mas adoraria conhecer eros também.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? faço oferenda para a deusa atena, pedindo para que ela abençoe o meu cérebro e ilumine o caminho dos meus estudos! quer dizer, eu sou esforçada, acho que não custa nada receber uma ajudinha também, né? também faço para apolo, óbvio. mas mamãe é minha favorita! continuo oferecendo para ver se ela me dá uma mãozinha no amor… 
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? qualquer monstro aquático, porque eu não sei nadar e é difícil me concentrar em gritar nesse caso... 
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?  uma empusa, não vou elaborar nada além disso. vocês conhecem!
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? aquela tal esfinge, porque não sou capaz de resolver um enigma mesmo que minha vida dependa disso. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ou caçar monstros sozinho 
capture a bandeira ou corrida com pégasos 
ser respeitado pelos deuses ou viver em paz
hidra ou dracaenae 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? olha, não sou uma boa líder, confesso. me dói assumir isso, juro. mas, de qualquer forma, sim. não sou egoísta, tampouco tenho medo de morrer… e se preciso encarar uma missão suicida para manter meus irmãoszinhos, até aquele que não gosto muito, vivos, tudo bem. somos treinados para isso, né? 
que sacrifícios faria pelo bem maior? poxa, arriscar a minha vida não basta? 
como gostaria de ser lembrado? como alguém que aprendeu a combinar o sangue da batalha com o estilo fashion.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
local favorito do acampamento: o meu chalé, claro, porque parece a casa da barbie.
local menos favorito: enfermaria, não combina com a minha alma alegre.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: qual o interesse dessa pergunta, hein? esse lugar é totalmente anti climático, não acha? é como ter encontros na casa dos pais!     
atividade favorita para se fazer: gosto de treinar com meu arco e flecha! nos últimos tempos, aprendi a apreciar as lutas. muita gente me subestima pelo tamanho, sabia?
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devoidof-meaning · 2 months
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psycho world
Eu e Treze estávamos largados pelo sofá, encarando a televisão de 142 polegadas que cobria a parede, nossos cérebros entupidos por um coquetel de substâncias: dimetiltriptamina, psilocibina, canabidinol, ácido lisérgico. Estávamos pegando leve pois ambos ainda nos recuperávamos de uma hyperdose sofrida alguns dias antes. A tela exibia um documentário sobre insetos africanos, os quais, por causa do tamanho da televisão e das drogas em nossas cabeças, pareciam monstros gigantescos saídos de um pesadelo. Treze era um amigo meu, um cara de quase dois metros de altura, careca, magricelo e todo quadrado e esquisito. Apesar disso, se movia com muita sutileza e estilo, como se estivesse planando sobre uma nuvem. Estava sempre com uma jaqueta verde e calças roxas, tinha dezenas dessas combinações no guarda-roupas, todas um pouco diferentes, mas sempre nas mesmas cores. — Ei, Edo — disse ele, esfregando as mãos no rosto ossudo, de forma nervosa. — Você sabia que estamos vivendo em uma simulação dentro de um computador? Você sabia dessa merda? Dei uma risadinha. Na televisão, um inseto do tamanho de um carro devorava outro. — Não fode, cara — falei. — Você tá vendo muito filme retrô. É aquela merda antiga, não é? Matrix ou algo assim? De repente Treze sentou ereto, os olhos esbugalhados encarando o nada. Pobre coitado. A química do cérebro dele já estava fodida. — É verdade, estou te falando, eu vi com meus próprios olhos os computadores onde os nossos dados estão gravados. Nós não somos nada além de terabytes de dados organizados em corpos virtuais rodando em uma simulação cíclica. — Espera… Mas, como isso aconteceu? — perguntei, começando a acreditar nele por algum motivo. — O mundo foi exterminado por uma raça superior vinda das estrelas. Eles se chamavam Hugrendalves, de um sistema solar a cento e cinqueta e dois anos luz do nosso. Eles dominaram o planeta e mataram a todos nós com uma toxina que secretamente colocaram em nossa Coca-Cola. — Puta que pariu — falei, olhando ao redor, completamente horrorizado. Então aquilo tudo era falso? — O mundo em que vivemos existe somente dentro de um computador, nas profundezas do oceano, protegido por robôs programados para repará-lo pela eternidade. — Mas e se a gente morrer aqui dentro? Ele se levantou, colocou os óculos neon roxos e começou a andar pela sala, de um lado para o outro, falando: — Vamos apenas esquecer tudo e acordar em um novo ciclo. Ele dura três meses, e depois desse período, nossas memórias, assim como todo o resto, é resetado para o começo de um novo ciclo, que será exatamente igual ao anterior. Esse processo vai se repetir por toda a eternidade. — Então quer dizer que nada que a gente fizer vai ter importância? No fim desses três meses vamos apenas esquecer tudo e reviver as mesmas coisas? — É exatamente o que eu falei. — Mas como você descobriu isso? — Foram essas drogas, cara. Essas malditas drogas. Minha consciência foi elevada a um nível tão alto que rompeu o tecido dessa realidade virtual de modo que cheguei ao código-fonte do Universo. De algum modo, eu o entendi por completo, absorvi ele e tudo o que continha. Estava tudo lá. Cada fodida regra que rege esse Universo. Tudo não passa de um programa em um supercomputador. Aquilo fazia sentido, pensei. Meu deus, fazia muito sentido. Olhei ao redor e de repente eu podia ver os blocos de dados formando os objetos, as paredes, o teto, o chão.
— Oh, merda, merda, merda…! — Eu acho que já te contei isso algumas milhares de vezes, para falar a verdade — disse Treze, com as mãos nas costas. — Você sempre esquece no final. — E quando esse ciclo vai acabar? — perguntei, engolindo em seco. Treze parou e olhou para mim através dos seus óculos neon. Apesar de não passar de um amontado de terabytes de dados, ele parecia muito composto. — Dentro de sete minutos. Agarrei meus cabelos. Meu rosto se contorceu em uma careta desesperada. — Isso não pode estar acontecendo… Isso não pode estar acontecendo… — Relaxe, logo tudo vai voltar ao normal. Você vai esquecer, como sempre. — Já que é assim, vou fazer o que eu quiser nesses últimos minutos. — Levantei do sofá, o coração arrebentando o peito. — Todos vão esquecer mesmo. Foda-se. Corri até a porta do apartamento, sai para o corredor e fui até a porta da vizinha. Apertei a campainha cem vezes em um minuto, até Roxe aparecer na porta, enrolada em uma toalha de banho azul-bebê. — Porra, eu espero que o prédio esteja pegando fogo — gritou ela. — Eu tava tomando banho! — Eu preciso te dizer uma coisa antes que esse mundo seja resetado pelos robôs marítimos. — falei para ela, às lágrimas. — Bom, lá vai… Eu tenho desejado dormir com você há muito tempo, Roxe. Há dois anos que não consigo olhar pra você sem ter uma ereção. Na verdade, uma vez até tentei saltar da minha sacada para roubar um sutiã seu. — Mas o que…
Antes que o tempo acabasse, estiquei a mão para apertar um dos carnudos seios dela, parcialmente oculto pela toalha. Envolvido pela expectativa do contato, fui pego desprevenido pelo punho dela, que pareceu atravessar meu estômago e me atingir nas costas. Cai no chão de joelhos, com as mãos na boca, para evitar o jato de vômito. — Eu juro, Edo, se você aparecer aqui de novo falando essas merdas eu vou quebrar suas duas pernas. Está avisado! — Ela bateu a porta na minha cara. — Merda — gaguejei, ainda ajoelhado no tapete da porta dela. — Bem, que seja. Logo tudo isso vai ser apagado e todos nós vamos esquecer o que aconteceu. Levantei e voltei para o meu apartamento. Treze estava na sacada, de pé na borda de metal do pequeno muro de proteção, os braços abertos contra o céu negro. Estava repletos de sintevisos grudados na pele. — Está quase na hora! — gritou ele, virando o pescoço para trás para olhar para mim. — O mundo vai ser resetado, Edo! Nos vemos há três meses! Assim que disse isso, ele se inclinou para frente e desapareceu. Lá fora, só restavam as luzes do prédio vizinho. Merda, agora eu estava sozinho. Teria que enfrentar o fim do mundo sozinho em meu quarto. O pior de tudo era imaginar que eu acordaria três meses atrás, sem nenhuma noção do que estava por vir. Voltaria para o meu emprego inútil, repetiria as mesmas ações sem sentido, até chegar a esse mesmo momento, para apenas repetir tudo de novo. Era uma perspectiva tão fodida que imediatamente peguei todos os sintevisos que restavam em cima da mesa de centro e comecei a colá-los pelo meu corpo. — Que se foda — falei para mim mesmo. — Eu vou pular também. Determinado a saltar, avancei na direção da varanda, mas quando estava tentando subir na mureta, as drogas dentro dos sintesivos bateram com violência e perdi o controle dos membros inferiores. Cai no chão, mole. Diante dos meus olhos, meu braço formou um U invertido quando tentei levantá-lo. Todos os ossos do meu corpo haviam sumido. Então notei que havia um ralo gigantesco no meio do apartamento, sugando tudo ao redor, inclusive eu. — Oh, caralho — gemi, enquanto era centrifugado —, alguém me salve . Ao lado da geladeira, da televisão e do sofá, eu deslizei pelo cano gigantesco, rumo ao que deveriam ser as profundezas do prédio. Depois de vários minutos rolando para lá e para cá, eu e meus móveis desembocamos no meio de um céu repleto de nuvens, com o sol brilhando lá em cima. Estávamos sendo ejetados de um avião em formato de águia, por cima do oceano. Não havia nada além de água para todos os lados. Enquanto caia cada vez mais rápido, o vento soprava meu rosto e olhos e eu quase não conseguia enxergar ou respirar.
— Socorro! — gritei, mas nem eu mesmo me escutei. De repente, outra pessoa apareceu do meu lado, vindo de cima, caindo na mesma velocidade que eu. Era uma velha, em cima de um cavalo com asas. Ela riu para mim e disse: — A vida é cheia de surpresas, e quem não tem um puxa-pinetas sempre se dá mal! Então esporeou o cavalo e saiu voando para longe. O que, caralhos, era um puxa-pinetas?, pensei. E por que eu não tinha um? — Esse é o fim do ciclo, Edo — escutei Treze dizendo às minhas costas. Girei no meio do ar para encará-lo. Ele estava caindo também, nu, apenas de óculos e sentado em uma cadeira de praia. — Estamos prestes a esquecer tudo — disse ele. — Pronto para viver mais um milhão de anos? Eu fiz que não com a cabeça. Ele deu uma gargalhada, cruzou os braços e ficou para trás, enquanto eu caía ainda mais rápido. A próxima pessoa que eu vi foi Daneila. Ela estava na tela da televisão gigante, que girava como um pião enquanto enfrentava a resistência do ar. — Edo, você está bem? — dizia ela na imagem. — Você está no hospital. Você sofreu uma hyperdose. Eu fui ao seu apartamento ontem à noite, e se não tivesse te encontrado, nem sei o que poderia ter acontecido. Apesar disso, você foi o sortudo. O Treze… Ele pulou da sacada e se desintegrou na calçada. Tinha pedaços dele por toda a rua quando cheguei… Você não faz ideia de como foi terrível, Edo… Ei, você está me ouvindo? Edo? O vento começou a levar a televisão para longe e sua voz foi ficando mais distante, até desaparecer por completo. Eu tentei segui-la, mas o sofá entrou no caminho, e quando passou para o outro lado, ela não estava mais lá. Olhei para baixo na hora exata em que atingi a água com a força de um carro batendo a 350km/h.
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pipipi0106 · 6 months
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01.04.2024
Acabei de olhar pro relógio do computador pra confirmar a data e vi que são 11:11. Deve ser um sinal né? Acho que não pode ser coincidência a gente ter se encontrado a primeira vez em um dia primeiro. Acredito que foi um jeito do universo mostrar que era o começo de uma nova fase, o primeiro passo pra um novo caminho, desafios, novas sensações, sentimentos e descobertas. Gosto de acreditar que nada é por acaso e pode até ser que seja meio fantasioso da minha parte e você não acredite em nada disso. Mas na minha cabeça tudo faz parte de um propósito maior e que tudo realmente acontece por uma razão. 10 meses. 10 meses desde a primeira vez que te encontrei, desde a primeira vez que te beijei e senti seu abraço me encaixando, 10 meses desde a primeira vez que olhei dentro do seu olho de perto [e ainda não sei o que tanto me puxa pra dentro dele, é como se tivesse um mundo novo no qual tudo me convida a entrar]. Incrível como o tempo passa rápido e devagar. É fora do normal o tanto que as horas voam quando estamos juntos, eu pisco e já é hora de ir embora, e em compensação arrastam quando tenho que esperar a semana toda passar pra te ver mais uma vez. Às vezes eu paro pra pensar e 10 meses parecem muito, mas ao mesmo tempo parecem pouco perto de tudo que vivemos e do tamanho da importância de certos momentos. Todos os momentos são importantes e eu lembro de cada um, mas alguns são especiais, sempre tem alguma coisa que acaba marcando e normalmente esses que me vem na cabeça quando penso em nós dois. A primeira vez que te vi, lembro exatamente do jeito que você me olhou e do jeito que seu olho grudou no meu. A primeira vez que te encontrei, dava pra sentir a ansiedade, o medo e o alivio de finalmente estar ali pertinho. O aperto no coração e o embrulho no estomago de todas as vezes que a gente tava perto mas de longe. O jeito que você me olha toda vez que eu desembesto a contar algo ou a falar sem parar. Todas as vezes que a gente se encontrou sem ninguém saber, quando a gente só existia no nosso mundo e eu contava os dias pra finalmente te encontrar. Cada conversa, cada vez que você me ligava do nada, e a conversa sempre fluiu tão bem; ou até quando me ligava de video só pra ficar me vendo, sem falar nada. A primeira vez que a gente saiu e sentou em um lugar juntos, sem se esconder e a primeira vez que a gente foi no cinema e você me deu a mão pra andar nos lugares. Nossa viagem juntos e todos os momentos dela, literalmente todos, se é que você me entende kkkkkkk Mas principalmente seu rosto quando ta dormindo, é uma imagem que eu gosto de lembrar. Quando fui dormir na sua casa e você fez churrasco pra gente também foi tão gostoso e perceber todo o cuidado que você teve pra eu estar ali. O dia que fomos tomar sorvete sentados no degrau da escada também é um momento simples que eu gosto, o dia que você veio dormir comigo. No natal quando você me deu o chocolate de lembrança. São atitudes que mostram seu cuidado comigo e em me mostrar que sou importante, e espero que você sinta a mesma coisa vindo de mim, porque você é muito importante pra mim. 10 meses de nós dois. 10 meses dessa conexão. E espero que a gente continue compartilhando momentos importantes, grandes ou simples, mas que sejam sinceros e que encham o peito.
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marianeaparecidareis · 6 months
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CALVÁRIO DE JOSÉ. AS INSINUAÇÕES DE SATANÁS. JOSÉ ACREDITOU E O PERDÃO DE MARIA SANTÍSSIMA.
Quarenta dias depois, João foi apresentado no Templo com grande solenidade. Zacarias era estimado por todos. Através de um mensageiro Maria mandou avisar José, que muito saudoso, finalmente foi buscá-la. Maria estava mais calada que de costume. Mantinha seu manto fechado com medo de levantar suspeita antes da hora. Pensava que o Senhor já tivesse lhe contado os fatos, coisa que não aconteceu. José ao perceber seu estado, fechou-se numa profunda amargura. Começava ali sua dolorosa paixão. E tal qual a de Jesus e Maria, iria durar três longos dias.
(Maria contou à Valtorta) “Quem poderá medir o tamanho de sua dor e a perturbação que sentiu em seus afetos? Como num barco em tempestade José viu-se entre ideias opostas e reflexões perturbadoras demais. Ter sido traído?? Viu desmoronar seu bom nome, a estima na cidade? Além disso percebia que morriam seus sentimentos de amor por mim, que passei a ser sua alegria... Se fosse menos santo José poderia ter agido como qualquer outro me denunciando de adúltera para ser apedrejada e o filho morto. Mas José era santo! Seu espírito vivia na intimidade com Deus e o alívio foi-lhe concedido. Mas não antes de ter passado pela profunda agonia!”
“Eu também passei pela minha primeira paixão. Compreendia e sofria a dor de José vendo a angústia daquele homem justo e bom sem poder dizer nada. Estava fora do meu alcance. Não poderia aliviá-lo por obediência a Deus que me pedira: ‘Silencia-te!’ Precisei de muita resignação e fé até que chegasse o momento acertado. Quando em Nazaré o vi se afastar todo abatido, depois de um breve adeus, meu coração chorou...”
“Foi preciso esperar, rezar e perdoar o justo desdém até obter de Deus a intervenção a meu favor. Fechada em casa onde tudo me fazia recordar a Anunciação, a Encarnação e onde tudo falava de José, tive de enfrentar as tremendas insinuações de Satanás... Rezar e esperar, pois é preciso esperar além de todas as medidas... Rezar sem desconfiança, perdoar para serdes perdoados. Lutar contra todo o desânimo que quer vos aprisionar no desespero. É preciso aceitar o silêncio antes da Páscoa....”
À sombra de uma macieira, Maria estava pálida e olhos inchados... Não sem motivos! Com olhar suplicante chegou José. Ele acreditara piamente nas palavras do Mensageiro que lhe fora enviado porque tinha a convicção sincera de que Deus é Bom. Foi orientado a se casar com Maria, respeita-la e ser seu fiel esposo. E entendendo o privilégio que lhe fora confiado, abriu um sorriso, aceitou o papel honroso de pai adotivo e passou sua vida no anonimato como exemplo de abnegação, amor e humildade. Assim como Isabel, ele conheceu por Vontade Divina quem era MARIA!!
Ao vê-lo diante dela, Maria empalideceu. Olhar de interrogação. O de José era de súplica: “Maria, quero te pedir perdão!” E tentou se ajoelhar, coisa que Maria o impediu. “Perdão Maria! Eu te ofendi com minha suspeita... E quem suspeita não conhece!.. Eu não te conhecia como devia. Mas pela dor que sofri, perdoa-me!.. Ah! Que dor, que suplício!...”
Maria plena de amor tocou-lhe as mãos e sorriu. Parecia estar lhe absolvendo. “Não tenho nada a perdoar. Eu é que te peço perdão pela dor que te causei. Deus me pediu uma obediência que me custou demais justamente pela dor que te causou. Sou serva de Deus e servos não discutem ordens. Executam-nas...”
Maria chorava em silêncio enquanto falava. José a tomou pelas mãos e as beijou. Mais descontraído agora passou a falar sobre o casamento. “Na semana que vem estaria bem? Esta tarde já vou avisar os parentes. Vamos providenciar tudo que é preciso para a chegada.... Ah! Como poderei eu receber Deus em minha casa?? Ter Deus em meus braços?? Isso me fará morrer de alegria!!...” Maria não se conteve e chorou. Um choro de felicidade. “Alegra-te José!! A estirpe de Davi já tem seu Rei e nossa casinha vai se tornar mais majestosa que o Palácio de Salomão!!... Aqui será o Céu!! Nós dividiremos com Deus a Paz que mais tarde os homens conhecerão... Oh! José! Ouviremos a vozinha de um menino-Deus nos chamar ‘papai e mamãe!...”
(Maria fala a Valtorta) “Deixai ao Senhor o cuidado de proclamar-vos seus servos. Ele tem pressa disso. Cada criatura que é elevada a uma missão particular é mais uma glória acrescida à Sua... É um novo testemunho que se espelha em seu Autor. Permanecei na sombra e no silêncio para merecerdes o Sol que resplandece sobre vós e em vós. Oh! Luz felicíssima que és, meu Deus!! És a alegria dos teus servos!! Que eles exultem com humildade, louvando-Te e amando-Te até os esplendores do Teu Reino!...”
O semblante de Maria transparecia a Suprema Dádiva de ser Mãe! Rosto sereno. Docemente majestoso de quem atingia a plenitude com sua Maternidade. Ela não conheceu a corrupção do tempo nem sua juventude murchou com o passar dos anos. Atingiu idade perfeita ao dar à luz. A mesma com que subiu ao Céu e em seu corpo glorificado permanecerá eternamente!...
Se no Calvário pareceu envelhecida, era como se um véu de dor encobrisse sua incorruptível pessoa. Ao ver Seu Jesus ressuscitado tornou-se novamente a criatura belíssima, como se das chagas tivesse bebido o elixir que anulou a ação do tempo e da dor. Assim como os Anjos todos os homens serão eternamente belos no Eterno Presente que é Deus!..
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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tiramisufraise · 2 years
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Hoje eu me senti uma idiota. Nunca posso esquecer (se bem que, gostaria) de como me senti durante os anos trabalhando pra alguém ou pra alguma razão que eu não quero ou me importo. Só não quero esquecer porque isso que vai me fazer sair dessa situação, lembrar de como essas pessoas não se importam.
Não importa se meu trabalho é relativamente tranquilo: ter a mão de obra de outras pessoas na sua mão é cruel. Isso faz praticamente todo mundo ser cruel. Entendo que não tenha como um dono de empresa prestar atenção em cada funcionário, não é isso que quero dizer.
Mas que é fodida a ideia de comprar 8h do dia de alguém, 5 dias por semana, é. Se você se sente bem e tranquilo fazendo isso, ok, eu entendo que você simplesmente tem um ideal de vida ridículo.
Imaginar que essa é a única chance que tenho de viver essa vida as vezes me dá uma ânsia de largar tudo e fazer o que eu quero, mas, infelizmente vivo num sistema que não vai me permitir simplesmente fazer o que eu quiser sem dinheiro.
Existem outras opções que não demandam tanto dinheiro, mas elas sempre vão vir a partir de outros privilégios que a vida como tenho me deu. Eu super topo aproveitar esses privilégios; sei que não é muito e não é pouco perto de dois extremos existentes (provavelmente, é mais pra pouco). Mas eu posso aproveitar e não passar isso pra frente. Não sei.
Eu jamais gostaria de ter uma empresa assim. Nunca. Sei que muito do que se tem hoje em tecnologia depende disso, mas pra essa vida eu não quero. Eu acredito em outras coisas mais e, acredito que quem goste de tecnologia fique nisso. Se você está vendo a vida tranquilamente dessa forma, tudo bem, não vai doer tanto. Mas se você já viu que não é sobre isso e tenta se encaixar, todo dia vira uma tortura absoluta.
Você vê algo do tamanho de um planeta te esperando lá fora, enquanto você está estático numa sala quadrada, azul e gelada, sob a luz artificial de um quase-holofote. Tendo que fazer uma propaganda pra um sistema que permita que se venda MAIS. 
Se eu quiser viver do que eu faço, vou ter que vender. Mas meu sonho era não ter. Simplesmente viver de troca ou criar algo autossustentável. É nisso que eu acredito. Acredito nas coisas bonitas, acredito na ajuda, colaboração, criação, espaço pra mente poder cair no ócio, ou trabalhar do jeito que for o fluxo dela. 
Foda-se seguir esse ritmo doido. Eu tenho certeza que eu só me acho uma doida porque essa porra toda é RIDÍCULA e na verdade só tá tudo muito errado.
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sclsken-blog · 5 years
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   .˚ ₍  ⚘ ₎┊.. ‘ e no final nem foi bem assim, eu acabe- ouch ! ’ a exclamação surpresa qual cortou a frase que proferia fora acompanhada de uma careta ao sentir um de seus fios sendo repuxados, fazendo a feição inteira franzir.  a loira mais nova sacudiu a cabeça de forma cuidadosa, para não atrapalhar a ação da outra, a postura porém logo se partiu ‘ ai, ai... mamma ! ’ repetiu doída ao perceber os grampos quais sustentavam a folgada trança serem tocados. mikaela não sabia exatamente  o porquê da mãe estar fazendo aquilo agora, porém, não ligava, era grata. sentia falta de christina. mais do que as pinturas do palácio ou da neve que o cercava, verdadeiramente, sentia falta de até mesmos as mais chatas atividades feitas com a mãe em meio ao ócio. achava que havia percebido aquilo quase tarde demais. ora sempre amou a presença da mãe, os dois seres eram iguais quando postos ao lado da família, mas, totalmente dispares quando juntas. realmente, quem as vislumbrassem de longe podiam notar suas similaridades, as palavras serenas e plenitude nos atos, a calmaria clara e pacifica, quando vistas de mais perto afinal, era notável o que lhe faziam seres dissemelhantes. ainda sim, a convivecia das duas sempre foi feita a melhor devido a quantidade de tempo que passavam juntas na corte sueca, já que com sigrid em preparação ao casório e os irmãos atrás do patriarca, mikaela era a sua distração. e não ligava. se a @holsteinops lhe quisesse usar para qualquer tipo de conversa ou recreio, oras, era sua mãe, era o minimo que podia fazer. sem mais alguma vontade de continuar a falar sobre como conseguiu sua medalha em redação, esperou a holstein terminar a trança, se perguntado se tal ação era apenas feita pela falta de staff já que em corte a mulher apenas supervisionava enquanto penteados eram feitos na cabeça da mais nova por criadas. ao perceber a conclusão se virou a mãe, com os olhos curiosos ‘ hur ser jag ut ? ‘ completou em uma pose exagerada. ‘ mamma. ‘ começou, mais curiosa ainda dessa vez ‘ iremos a algum lugar ? tem algum baile hoje ? conferência ? oh não, vamos jantar de novo ??’ o tom inquisitivo era familiar quando se dirigia a progenitora, afinal, não havia receios em questionar quando com a mãe, era a mais didática da família e possuía as respostas para as perguntas da filha, levando a uma inibição dessa, mesmo que por vezes essa fosse exagerada pela inocência ( ou teimosia ) de mikaela e acabasse levando um rápido corte. mikaela porém não tinha mais dezesseis anos, e suas curiosidades se tornavam cada vez mais densas ‘var är de andra?’ perguntou, esperando não só sinceridade da mais velha, mas uma elaboração.   
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andyxficial · 2 years
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entrega do primeiro pedido: @littlebbb, espero que goste.
𝐆𝐎𝐎𝐃 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋𝐒 ─ hyuna, dawn and leitora.
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── Ah, vamos, eu tenho certeza que você vai gostar, amiga.
Hyuna continuava insistindo em te levar para uma festa. Segundo a coreana, você não saia do escritório em que trabalhava pra nada, suspeitando até mesmo de sua alimentação. Enquanto você afirmava que tudo estava indo bem, o que era uma grande mentira, mas, a coreana não precisava saber disso. Sua vida estava monótona, vivendo como um robô, saindo da faculdade para o trabalho, e do trabalho para casa, apenas isso. Nem mesmo se recordava da última vez em que havia transado.
── Eu não posso, Hyun. Tenho que organizar essa planilha. ─ A mais velha revirou os olhos, cruzando os braços, insistente. Enquanto você se limitou a suspirar pesadamente, a mesma não desistiria.
── Chega. Por Deus, não é possível. Você tem vinte e dois anos, mas, parece ter quarenta. Isso é ridículo. Você é jovem, precisa viver, e hoje você vai viver. Te busco às sete, esteja lindíssima, meu bem.
E saiu da sala, simples assim, como se nada tivesse acontecido. Ou, como se a mesma não tivesse literalmente, te obrigando a sair da sua zona de conforto, ou, se fosse um pouco mais sincera consigo mesma, a sua zona de pura destruição.
...
── O que é isso que você está vestindo?
A mulher tinha às mãos na cintura, enquanto mantinha a expressão de pura incredulidade na face maquiada. O motivo: você havia optado por um jeans, uma regata e um tênis surrado, roupa que você vestia no seu cotidiano, às quais sua amiga queimaria se tivesse a chance. Diferente de você, Hyuna, optou por um vestido vermelho, curto, e com uma pequena abertura na lateral.
── Não enche, Hyuna. Isso aqui... ─ Apontou pra si mesma. ── Está de bom tamanho.
── Isso está bom pra ir para o lixo, isso sim. Eu vou pegar algo pra você vestir.
Passou a fuçar o seu guarda roupa, voltando com um vestido preto básico, o qual você nem mesmo recordava que havia comprado. Claro, não havia. Era um presente de Hyuna. A qual afirmou que você ficaria linda. E em sua outra mão, havia uma jaqueta preta.
── Você é tão linda, amiga. Valoriza isso, ok? Se veste, vou buscar os saltos.
...
── Não me sinto confortável.
Murmurou, vendo-a com os olhos fixos em sua bunda. Revirou os seus, enquanto estapeava o braço da amiga de longa data.
── Ei, para com isso.
── Não sou de ferro. E, calada. Você está uma grande gostosa. Vamos!
A mais velha puxou sua mão, enquanto você já se arrependia de ter cedido tão facilmente. Nem mesmo passava por sua cabeça o que a aguardava.
...
── Não acredito que você me trouxe em um clube de striptease, Hyun-ah.
Você estava furiosa com sua amiga, enquanto a mesma ostentava um sorriso divertido nos lábios.
── Isso não tem graça, você é uma pervertida. Eu estou voltando pra casa.
Virou às costas para sair do local, mas, a mesma foi mais rápida em segurá-la.
── Não está voltando não. Qual, é? Essa é o melhor clube de stripper de Seul. Só tem homem gostoso, aproveita, criatura. Amanhã você volta pra sua vida de nerd chata, você precisar dar pra alguém, amiga. Nem que seja pra mim. ─ A mais velha disse a última parte tão baixo que você não escutou. Estava distraída demais enquanto absorvia às palavras de Hyun, afinal, ela estava certa. Talvez essa noite seja o suficiente para curar suas intermináveis dores de cabeça.
── É melhor que faça isso valer a pena.
Você jurou ver o rosto da mais velha se iluminando, nem mesmo conseguindo imaginar tudo o que se passava pela mente maliciosa da mesma. Mas nada, absolutamente nada, que você tivesse imaginado, iria prepará-la para o momento em que se encontra. Um pau grosso enfiado até o talo em sua boceta, enquanto brincava com o clitóris de sua melhor amiga.
Não soube dizer se foi a tequila, nem mesmo se foi a dança sensual com Hyun-ah, a qual a fez vê-la com outros olhos. Ou, se foi a maneira como Dawn, o loiro com um corpo másculo, e que trabalhava na casa, colou o corpo ao seu, em meio à dança. Quando menos esperou, já estava em um quarto de motel, tendo suas vestes jogadas em qualquer canto, e suas pernas arreganhadas, sendo tocada por duas pessoas ao mesmo tempo. E, pior. Indo contra tudo o que sempre prezou, estava adorando a sensação de ser fodida por duas pessoas ao mesmo tempo. Nem mesmo conseguia recordar quando foi a última vez em que sentiu um homem estocar tão gostoso dentro de si como aquele estava fazendo. Ah, como havia sentido falta dessa sensação.
── Tão apertada. ─Dawn, tinha os olhos bem abertos, fixos na ligação entre os dois, a maneira como seu pau entrava e saia de sua boceta melada. Saindo lentamente, apenas para voltar com tudo. Sorrindo perverso ao escutar seu gemido manhoso. Diferente da coreana, a qual gemia audivelmente, enquanto mantinha às mãos em seu cabelo. Apertando, puxando, enquanto você enfiava sua língua, rodando, sugando, apenas para vê-la tremer, enquanto jogava a cabeça pra trás. O homem teve a certeza, havia tirado uma sorte grande na noite, nem mesmo o gordo cachê que ganhou naquela noite como stripper, seria mais especial que a cena que se reproduzia em sua frente. Saiu mais uma vez, voltando com tudo novamente, vendo o seu corpo sobressaltar, levou às mãos fortes a sua cintura, apertando fortemente.
── Todo dentro, sente, meu bem? Eu vou acabar com você, e eu sei que tá ansiando por isso, não? Essa boceta piscando não nega que adora levar um pau. ─ Nem mesmo aguardou sua resposta, não era uma pergunta de qualquer forma, e bem, você não conseguiria responder de qualquer forma, Hyun-ah, apertava fortemente sua face contra sua boceta, passando a rebolar ao sentir o quão próxima estava de seu ápice, mordeu fortemente o lábio inferior ao sentir você introduzir dois dedos de uma só vez. Dawn passou a estocar com ainda mais força, rápido, sem piedade, escutando o barulho da cabeceira batendo continuamente na parede. Mas, nem mesmo se importando. Estava inebriado, seu único desejo no momento era te deixar arrombada, e ver a sua porra escorrendo por suas coxas fartas.
Você queria gritar, urrar, seus olhos reviravam, suas pernas tremiam, estava perto. Passou a rebolar o quadril, de encontro às estocadas do loiro, enquanto aumentava o aperto na coxa de Hyun-ah, a qual xingava todos os palavrões que conhecia em sua língua natal. Sentiu quando a perna da mulher começar a tremer sob sua mão. Continuava sugando o clitóris inchado, socando os dedos no buraquinho que pulsava enquanto era preenchido, até que seus gemidos causaram um estímulo a mais na coreana, a qual arqueou às costas, enquanto um gemido mudo era a única coisa que conseguia deixar sair. Você continuou socando os dedos, lambendo todo o mel da mesma. Ao seu paladar, um sabor delicioso, o qual jamais esqueceria.
O corpo de Hyuna desabou na cama, enquanto você lambia os lábios, tombou a cabeça levemente pra trás, visualizando os olhos do homem que te comia com gosto. Você sorria como o próprio diabo, enquanto colocava a língua pra fora.
── Experimenta, ah, o gosto dela. É doce. ─ Sussurrou a última parte, pois logo sentiu uma mão circular o seu pescoço, a puxando com violência pra cima. Às respirações ofegantes se encontrando, enquanto permaneciam cara a cara. O homem uniu as bocas, rudemente, solvendo a língua, apertando ainda mais o pescoço, findando com uma fraca mordida no seu lábio inferior, voltando a olhá-la. ── É uma cadela suja mesmo.
Poderia xingá-lo, mandá-lo a merda por falar de tal forma consigo. Mas, ele estava certo. Era uma puta suja que adorava levar pau. Mas, se escondia por trás da imagem da garotinha perfeita.
── E o que vai fazer em relação a isso? ─ Disse com dificuldade, devido ao aperto em seu pescoço, mas, o sorriso ainda estava lá. ── Pois disse que acabaria comigo, e até agora, não vi nada demais.
Hyuna abriu a boca incrédula, enquanto riu da ação de sua amiga, nem mesmo parecia a mesma pessoa de horas antes. Mas, não era. Aquela mulher que a chupou, e a fez ir a loucura, não podia ser a mesma mulher que ficava atrás da mesa daquele escritório. A mais velha viu quando o homem travou o maxilar, apertou ainda mais o pescoço da mais nova, apenas para sorrir logo em seguida. Nem mesmo conseguiu conter o gemido ao vê-lo colar o abdômen nas costas de sua amiga ao entrar por completo novamente. A estrangeira tinha os lábios entreabertos, os olhos arregalados pela deliciosa surpresa, enquanto um filete de saliva escorria pelo canto da boca.
── Caralho...
Gemeu, enquanto voltava a se tocar. Atraindo a atenção do loiro. O mesmo que havia a comido logo quando chegaram aquele quarto.
── Tem espaço pra você também, amor. Tenho certeza que nossa pequena estrangeira vai adorar sentir um pau e quatro dedos a abrindo. ─ Você ofegou, encarando os olhos de sua melhor amiga, vendo-a se aproximando sorrateiramente com um malicioso sorriso desenhado em seus lábios. Não soube dizer se temia ou se ansiava por aquilo. Sentiu quando o primeiro dedo entrou, o segundo, terceiro, até que todos estivessem dentro de si. Não esperaram até que se acostumasse, passaram a socar com força, você gemia, não sabia se suportaria, suas pernas tremiam, sua cintura latejava com o aperto, assim como o seu pescoço, e seu ventre queimava. Dawn ia fundo, assim como os dedos longos de Hyuna. A qual aproveitava a posição para chupar os testículos do homem da maneira que conseguia.
Você sentiu suas pernas fraquejarem, apertou os lençóis com ainda mais força, até que a única coisa que conseguia ver eram pontinhos brancos. Gozou violentamente, apertando o pau do homem e os dedos de sua amiga.
── Porra...
Gemeu o loiro, enquanto sentia o seu aperto, e a língua da coreana passando em seus testículos. Tombou a cabeça pra trás estocando mais algumas vezes, até que liberou toda sua porra em sua entrada maltratada. ── Boceta gostosa da porra. ── Às mãos do loiro apertavam suas nádegas fortemente, depositando dois fortes tapas em cada uma delas. Saindo de dentro de si, vendo-a cair fraca na cama, enquanto seu corpo tremelicava, se recuperando. Levando às mãos ao cabelo de Hyuna, o homem a puxou.
── Abre a boca, minha putinha. Vai limpar a bagunça que sua amiga fez no meu pau.
E, assim a coreana fez. Recebendo o pau grande todo de uma vez em sua boca. Sentindo-o tocar a garganta, o homem riu do barulho que isso ocasionou, enquanto a língua da mulher lambia toda sua extensão, puxando o pau logo em seguida. O que não agradou a coreana, a qual formou um biquinho em seus lábios.
── Ei, eu quero mais.
Murmurou, manhosa. O homem apenas riu. Se sentindo tão superior no momento, enquanto segurava o mastro novamente duro, em sua mão.
── Eu também quero.
A sua voz soou no cômodo, atraindo a atenção de ambos, enquanto erguia o tronco, apoiando-se nos antebraços.
── Querem é?
O homem viu quando ambas balançaram a cabeça. E a risada seca do mesmo enviou arrepios as duas. Enquanto sentiam a boceta pulsar em ansiedade do que receberiam.
── É claro que querem. ─ Afirmou, enquanto masturbava lentamente o pau. ── A cara de vocês duas não nega. São duas putas sedentas, não se cansam até levar uma boa surra de pau. Ficarem fraquinhas, sem conseguir levantar no dia seguinte, com a boceta maltratada, e com a boquinha dormente. Então...
O homem se posicionou no meio do quarto. A cabeça erguida, se sentindo um rei do caralho naquele momento.
── Sejam boas garotas, se ajoelhem, vou sujar esses rostinhos bonitos de porra.
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saintbellelacroix · 2 years
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closed starter with @1035donghyun​
- Sem espiar, ok? - As mãos de Anabelle cobriam os olhos de Donghyun enquanto ela o guiava sala a dentro. Quando os cômodos de sua casa ficaram pequenos demais para acomodar as várias pinturas novas que estava criando, Belle pediu permissão para usar uma das salas do museu para guardar alguns trabalhos. Há semanas, estava trabalhando em uma nova coleção e agora finalmente sentia-se pronta para mostrar para alguém. E é óbvio que a primeira opinião que ela queria era a de Donghyun. Estava extremamente nervosa e ansiosa para revelar o trabalho e ver a reação do amado.
- Pronto, pode abrir. - Tirou as mãos dos olhos dele, permitindo que ele enxergasse o pequeno cômodo onde estavam. Apoiado em cavaletes, no chão e na parede, estavam distribuídos dez quadros de diferentes tamanhos, mas todos grandes o bastante. Em uma pequena mesa no canto da sala, estava uma bagunça de tintas, pincéis, rascunhos e papeis amassados. Anabelle posicionou-se entre eles, analisando o próprio trabalho. - É extremamente diferente de tudo o que já fiz... Sempre costumei usar muitas cores, linhas retas, formas, retratar ambientes e cenas internas. Porque era assim que eu via o mundo quando estava do lado de dentro, sabe? Dentro do meu mundinho. Era limitado, mas colorido, só meu. - 
Enquanto falava, olhava fixamente para cada uma das suas pinturas. Elas eram realmente diferentes de tudo o que já havia trabalhado. As cores eram mais escuras, neutras, terrosas. As linhas dificilmente eram retas pois elas pareciam se derreterem na tela. Anabelle sempre considerou-se uma artista abstrata, pois suas artes sempre eram repletas de informações. Porém, aquelas tinham um quê diferente. Todos os quadros retravam pessoas, algo que Belle sempre procurou manter distância quando pintava.
- Mas quando eu vim pra cá, tudo mudou. Fui forçada pra fora do meu mundinho e aqui tudo é mais distorcido, menos vibrante. Acho que é porque ainda não entendo o que estou vendo. - Refletiu consigo mesma, externando pensamentos e inspirações que estavam somente dentro de si até aquele momento. Ela confiava em Donghyun o bastante para sentir-se totalmente confortável confessando tudo aquilo. - E apesar disso parecer ruim, eu não sinto que é.. Porque agora eu vejo as pessoas, e não sinto mais medo delas. - 
Dito isso, ela encaminhou-se para a última tela da linha. Aquela era a mais fluida de todas, e necessitava de alguns segundos de contemplação para entender do que se tratava. De primeira vista, parecia que tinta marrom havia sido derramada pela tela. Aquela era a preferida de Belle, por isso sorriu ao vê-la. - Essa foi a primeira que fiz, foi a que me inspirou e deu início a tudo. - Ela então virou-se para Donghyun, mordendo o lábio inferior em nervosismo pela reação dele. - Somos nós. É como eu nos enxergo.
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bts-scenarios-br · 3 years
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Reaction - Você o namorando depois de sair de um relacionamento tóxico.
(gên. feminino)
SEOKJIN 
“Pronto.” Ele disse, colocando a última embalagem de comida na mesa, na sua frente. “Agora é só mandar ver.” 
Você soltou uma risadinha e pegou os hachis, começando a pegar um pouco de cada coisa que tinham pedido e colocando no seu prato. Começaram a conversar sobre como tinha sido o dia no trabalho de vocês, e outras coisas que aconteceram durante a semana e começaram a se lembrar, enquanto jantavam juntos. 
Já fazia um tempo que vocês não passavam um tempo assim, apenas aproveitando a companhia um do outro e matando o tempo. Todas as últimas vezes tinham sido muito rápidas, ou quando ele te chamava para dormir na casa dele (quando literalmente só dormiam, apenas para passarem algumas horas na presença um do outro). 
Já estavam há algum tempo jantando, quando você percebeu o quanto já tinha comido. Não ligou para isso no começo, até uma coisa passar pela sua cabeça: seu ex namorado. 
Você perdeu a conta de quantas vezes foi criticada por ele por comer demais. E às vezes você nem mesmo tinha ficado satisfeita, e acabava indo dormir com fome. Era normal ele te dizer coisas como “Para de comer, você está parecendo um porco.”, ou “Se continuar assim vai acabar engordando ainda mais.”
Essas lembranças nem um pouco boas do seu último relacionamento fez você se sentir mal por estar comendo tanto. Sabia que o Jin era uma pessoa completamente diferente, mas e se o problema não tivesse sido o seu ex, e sim você? E se realmente comesse demais? 
“O que foi?” Seu namorado perguntou, franzindo a testa quando viu você deixar os hachis de lado e soltar um suspiro. “Está ruim?” 
“Não!” Respondeu rápido, negando com a cabeça. “Claro que não.” 
“Então o que é?” Olhou para o seu prato. “Por que parou de comer?” 
“Não estou mais com fome.” Mentiu, dando um sorriso fraco que ele percebeu na hora que não era verdadeiro. 
“S/N…” Ele suspirou. “O que foi?” 
Você não conseguia mentir para o Jin, não mesmo. Por mais que não namorassem por mais do que alguns meses, tinha algo nele que te fazia querer despejar toda a confiança que tinha. Por isso não conseguiu não o dizer o que estava passando pela sua cabeça. 
“Você acha que eu como demais?” Perguntou, o pegando um pouco de surpresa. 
“O que?” Franziu a testa. “Não, claro que não.” Negou, logo ligando os pontos. “Espera.” Curvou um pouco o corpo, te olhando nos olhos. “Tem a ver com ele, não tem?” 
Você não respondeu nada, apenas mordeu o lábio e olhou para baixo, mas ele não precisou de mais do que isso como resposta. 
“Jagiya.” Ele falou, se levantando e contornando a mesa para se sentar do seu lado, te puxando para os braços dele. “Você sabe que ele era uma pessoa horrível, não tem porque ficar remoendo as coisas que ele te dizia desse jeito.” Fez um leve carinho na sua cabeça. “Você tem que fazer o que te deixa feliz, independente do que os outros achem.” Se afastou um pouco, olhando para o seu rosto. “Okay?” 
“Okay.” Concordou, um pouco tímida. 
“Ótimo.” Ele deu uma risadinha que te fez sorrir. “Agora volta a comer que eu sei que ainda não está cheia.” Piscou um olho, se levantando e voltando para o lugar que estava antes.
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YOONGI
O Yoongi tinha saído um pouco tarde do estúdio, e estava dirigindo para o dormitório dele quando pensou que talvez fosse uma boa ideia ir te visitar no seu apartamento. Ele parou em um drive-thru que sabia que gostava, e pegou uma comida para poderem jantar, voltando a dirigir em direção à sua casa logo em seguida.
Você estava quase dormindo no sofá quando se assustou com a campainha. Ficou olhando para a porta por alguns segundos antes de levantar e ir atender, mesmo que estranhando alguém estar te procurando a esse horário, mas pensou que talvez fosse algum vizinho querendo alguma coisa, então foi de qualquer jeito.
Assim que você abriu a porta e viu o seu namorado, você sorriu, surpresa mas feliz por estar vendo ele ali. Ele entrou e te cumprimentou com um selinho, murmurando algo sobre ir levar a comida para a cozinha. Foi só quando você observou ele andando que se tocou de como estava. 
Estava usando uma calça de pijama mais antiga que o seu apartamento, um moletom velho roubado de algum familiar seu e que com certeza caberia duas de você com tranquilidade, além de não ter arrumado o seu cabelo, que estava escondido dentro da touca da blusa com apenas alguns fios soltos pela sua testa.
Você parou na porta da cozinha, de repente ficando tímida. Não que achasse que o Yoon fosse reclamar de você estar daquele jeito, mas tinha ouvido tantas vezes no seu relacionamento anterior coisas como “Você precisa se arrumar mais” “As vezes nem parece uma mulher!” “Eu estou aqui, sabe, bem que podia colocar alguma coisa que pelo menos fosse do seu tamanho.”, que se sentia insegura de se vestir de uma maneira que ficava confortável, às vezes.
“O que foi?” O Yoongi perguntou, te vendo parada. 
“Ah, nada.” Coçou o pescoço. “Eu vou só trocar de roupa rapidinho e já volto.” Disse, se virando para sair de lá, mas foi impedida pela voz do seu namorado. 
“Vai trocar de roupa por que?” Você continuou de costas. “Já está tarde e você está confortável, pra que colocar outra coisa?” 
“É que essa aqui não é muito bonita.” Murmurou, se virando para ele, que estava te encarando com a clássica boquinha em linha reta dele. 
“Jagiya.” Ele suspirou. “Pra que vai se arrumar pra ficar em casa?” Começou a se aproximar. “Isso não faz sentido, primeiro porque você estava quase dormindo e eu apareci aqui sem avisar, não tem porque sair do seu conforto só por minha causa.” Arrumou um fiozinho de cabelo que estava na frente dos seus olhos. “E segundo que você fica linda de qualquer jeito, com um vestido curto ou agarrado ou vestida com um pijama duas vezes maior que você, o importante é que esteja confortável, huh?” Levantou uma sobrancelha, se aproximando e te dando um selinho. “Então agora vê se relaxa e vem comer porque eu ainda não jantei.” Você sorriu, concordando com a cabeça e o seguindo até a mesa.
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HOSEOK
Você foi correndo atender a porta quando ouviu a campainha tocar, já sabendo que era o seu namorado. Tinham combinado de sair para jantar e você estava levemente atrasada pois tinha demorado mais do que deveria para tomar banho. 
“Eu só preciso colocar meu sapato.” Disse, saindo correndo mais uma vez para ir buscar a sandália, deixando o Hobi rindo atrás, te observando correr desesperada. 
“Não precisa correr, jagiya, não temos horário marcado no restaurante.” Ele disse, se sentando no seu sofá. 
Você pegou o que queria no seu quarto e decidiu calçar a sandália lá com ele, então agarrou sua bolsa e saiu correndo mais uma vez, dessa vez de volta para a sala. Acontece que, no meio do caminho, você acabou chutando o pé de uma mesinha que tinha, com o seu próprio pé descalço. Você bateu bem o dedinho, uma das piores partes do corpo para se machucar desse jeito, e o choque foi tanto que você saiu pulando em um pé só até o sofá, se jogando do lado do Hobi enquanto dizia um tanto quanto alto: 
“Ahh, caralho!” Choramingou, segurando o seu pé, enquanto seu namorado se aproximava para te olhar preocupado, deixando o celular de lado. “Porra, porra, porra!” 
“Tá tudo bem, S/N?” Ele perguntou, colocando a mão em cima da sua e te olhando um tanto quanto assustado. 
Foi só aí que você prestou atenção na reação que tinha tido, e esqueceu completamente a dor, sendo tomada por um sentimento antigo que apertou seu peito. 
Você se lembrou das diversas vezes em que soltava um palavrão na frente do seu ex-namorado, e ele fazia um escarcéu por conta disso, dizendo que isso não era coisa de mulher, que deveria se controlar mais, e que ele não queria uma namorada que tivesse a boca tão suja, pois não era muito feminino. 
Por isso sentiu um desespero tomar conta, percebendo que o Hoseok nunca tinha te visto xingar dessa maneira. Claro, ele já presenciou um “merda” ou “bosta” aqui e ali, mas você praticamente berrando palavrões desse jeito? Nunquinha. 
Olhou para ele um tanto quanto desesperada e com medo, imaginando que talvez ele tivesse a mesma opinião que o seu ex sobre essas coisas. 
“Desculpa.” Disse em um quase murmúrio, e ele levou o olhar do seu dedinho para o seu rosto completamente confuso. 
“Pelo que?” Perguntou, com a testa franzida. 
“Eu xinguei um pouco alto demais.” Disse envergonhada. 
“E daí?” Ele perguntou de novo, ainda confuso, mas relaxando logo em seguida e passando um braço pelos seus ombros, rindo fraquinho. “Você chutou a mesa com o seu dedinho, jagi, foi até que tranquilo.” Você o olhou, mais tranquila. “Se fosse eu ia estar choramingando e xingando até agora.” Você soltou uma risadinha, voltando a olhar para o seu pé. “Mas é sério, você tá bem?”
“Tô sim.” Concordou, sorrindo. “Ainda tá doendo um pouco mas daqui a pouco passa.” Ele concordou, se inclinando e te dando um selinho, que você retribuiu, o encarando por alguns segundos com um sorriso bobo no rosto depois disso.
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NAMJOON
Era um final de tarde de uma quarta-feira, o dia mais sem graça da semana, mas você não estava nem um pouco incomodada com isso, até porque seu namorado tinha decidido passar na sua casa depois do trabalho. Vocês dois tinham passado um tempo apenas de chamego no sofá, acabando por começar a assistir um filme qualquer que estava passando na TV. 
Em um momento você teve que se levantar para ir ao banheiro, o deixando sozinho na sala. O Namjoon estava até que concentrado no romance adolescente que estava passando, achando a história interessante, quando se assustou com o seu celular que começou a tocar do lado dele. Ele olhou em volta, vendo que não estava voltando ainda, e achou que talvez fosse melhor ele pelo menos te avisar que estava recebendo uma ligação. 
“Jagiya?” Ele disse, batendo na porta do banheiro. 
“Sim?” Você respondeu, um tanto quanto envergonhada. 
“Tem alguém te ligando.” Ele disse, tranquilo, olhando para a tela do aparelho. “É o Ye-joon, , é seu amigo, não é?” Você concordou com um murmúrio. “Não sei se é importante ou se não precisa atender agora.” 
“Ah.” Respondeu, um pouco perdida. “Não, tudo bem, depois eu vejo o que ele queria.” 
“Tudo bem.” Ele deu de ombros, deixando o celular na mesinha que tinha perto da porta do banheiro, no corredor. “Eu vou voltar pra sala, então, Para Todos os Garotos que eu Já Amei é mais legal do que eu tava esperando.” 
Você riu fraco do que ele disse, mas logo ficou preocupada. Será que o Namjoon se sentiu incomodado por um homem estar te ligando a essa hora da noite? Claro que ele parecia completamente tranquila em relação a isso, por como reagiu, mas o e se não saia da sua cabeça. 
Seu último relacionamento acabou por conta de ciúmes excessivo do seu antigo parceiro. Você passou anos presa com alguém que não gostava nem mesmo que você conversasse com outros homens do lado dele, o que dirá trocar telefonemas! 
Nunca se esquecerá do dia em que uma coisa muito parecida com a atual aconteceu com ele: um dos seus companheiros de trabalho te ligou em um sábado para tirar uma dúvida sobre uma reunião que teriam na segunda, e quando seu ex viu, ele simplesmente arrancou o celular da sua mão e desligou na cara do homem. Vocês entraram em uma discussão horrível, que resultou no seu celular sendo quebrado no chão por ele, que nunca se arrependeu do que fez. 
Quando saiu do banheiro, pegou o seu celular, vendo que o seu amigo tinha deixado uma mensagem perguntando sobre o dia do aniversário da sua melhor amiga. Você o respondeu rápido, dizendo a data e logo voltando para a sala. 
Se sentou do lado do seu namorado, que te puxou para se aproximar dele e percebeu na hora que estava tensa. Ele te olhou preocupado, pausando o filme pra poder prestar atenção em você. 
“Aconteceu alguma coisa?” Ele perguntou. “O que o Ye-Joon disse?” Você o olhou um tanto quanto confusa. 
“Nada, ele só queria saber que dia que era o aniversário da Haru.” Respondeu, o encarando. “É só que…” Suspirou, e ele te olhou com uma expressão serena, te incentivando a dizer. “Fiquei com medo de não gostar de ele ter me ligado assim.” 
“O que?” Você quase conseguia ver um ponto de interrogação em cima da cabeça do Namjoon. “Jagi.” Ele soltou uma risada fraca. “Por que eu não iria gostar? Ele é seu amigo.” 
“Eu sei.” Coçou a nuca, olhando para baixo. “É que ele é homem, e…” 
“Hey.” Ele disse, levantando seu queixo para que olhasse para ele. “Isso não faz diferença.” Você olhou no fundo dos olhos dele. “Eu confio em você, não tem porque eu me incomodar com você falar com outros homens.” Você concordou de leve. “Eu sei que isso era uma coisa que acontecia com você antes, mas não é certo.” Você viu a preocupação nos olhos dele, e sentiu os seus próprios lacrimejarem. “Não precisa ter medo de nada comigo, okay?” 
“Okay.” Você concordou baixinho, e ele te puxou para um abraço, dando um beijo no topo da sua cabeça e despausando o filme.
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JIMIN
Pela primeira vez desde que você e o Jimin começaram a namorar, ele decidiu te levar para jantar no dormitório dele e dos meninos, com todos lá, para poderem se conhecer melhor e com calma, já que nunca tinham tido essa oportunidade.
Vocês acabaram decidindo se sentar na sala mesmo, espalhados pelo sofá e pelo chão, tentando deixar a noite o mais casual possível. Você estava sentada em um canto do sofá, com o Jimin do seu lado, e o Hobi estava bem na sua frente, só que sentado no chão e virado para você e para o resto dos membros. 
"Eu juro, eu vi minha vida passar diante dos meus olhos!" Ele te disse, contando de um susto que tinha levado do seu namorado naquela semana. "Esse doido pulou em cima de mim antes mesmo do meu cérebro acordar, não consegui nem entender o que estava acontecendo, só sei que fiquei com medo!" 
Você riu alto do que ele disse, colocando a mão na barriga e jogando a cabeça para trás, o que tirou uma gargalhada do próprio Hoseok também, que achou uma graça o jeito que ria. Claro que os dois fazendo barulho chamou atenção de mais alguns membros. Com exceção do Tae e do Jungkook, que estavam discutindo sobre a última fatia de pizza, e do Jin, que estava os dizendo que se não comessem logo ele mesmo ia fazer isso, os outros membros se viraram para vocês dois, dando um leve sorriso ao ver a cena, e se intrometendo na conversa também, querendo saber do que estavam rindo tanto.
Porém, assim que você sentiu a mão do Jimin na sua perna, você ficou séria quase instantaneamente. O rosto dele estava tranquilo, como já era de se esperar, mas algo dentro de você fez com que se sentisse um pouco mal por ter agido daquela forma com o Hobi, ainda mais na frente dos meninos. 
Na verdade, você sabia muito bem o que é que te fez se sentir assim, e foram as lembranças do seu antigo relacionamento. Memórias de quando tentava ser simpática com os amigos do seu ex-namorado passaram pela sua cabeça, assim como as de quando ele brigava com você por estar se aproximando demais deles. Ele deixava claro que não gostava nem um pouco que você tivesse intimidade alguma com os melhores amigos dele, e preferia que não se misturassem. Mas o Jimin não era assim. 
Seu atual namorado percebeu na mesma hora a sua mudança repentina de comportamento, que passou despercebida pelos demais, e ele não demorou para agir em relação a isso. 
"A cerveja já está acabando, eu vou buscar mais." Ele disse, olhando para as latinhas vazias, e depois direcionando um olhar para você. "Pode vir me ajudar, S/N?" 
Você concordou no mesmo instante, claro, e foi atrás do Jimin até a cozinha. Lá, ele nem mesmo chegou a se aproximar da geladeira antes de se virar para você e perguntar, preocupado: 
"O que é que aconteceu?" Você o olhou, confusa, e ele voltou a falar. "Por que ficou séria de repente lá?" 
Você ficou em silêncio por alguns instantes até decidir que não valia a pena mentir para ele. 
"Eu não sei se você quer que eu seja amiga deles." Disse, um tanto quanto envergonhada. 
O Jimin tem olhou confuso, e até um pouco em choque. 
"Mas é claro que eu quero que seja amiga deles, foi por isso que eu te trouxe aqui hoje." Te olhou. "Vocês todos são pessoas extremamente importantes para mim, por que eu não iria querer que fossem próximos?" Foi só então que a chavinha na cabeça dele girou, e ele se lembrou de quando você comentou do seu ex-namorado possessivo, e de como ele agia de maneira irracional às vezes por ciúmes. "Olha, jagiya, eu confio em você mais do que em mim mesmo, então não vou achar nada de errado em você interagir com outras pessoas assim, especialmente se for com os meninos." Ele colocou uma mão na sua cintura, te puxando para perto e te dando um leve beijinho na bochecha, que te tranquilizou na mesma hora. "Se diverte com eles, como estava até agora, e esquece essas coisas, está bem?" Te deu outro beijo, mas dessa vez um doce nos lábios. "Só seja você mesma."
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TAEHYUNG
Uma de suas amigas mais próximas tinha recentemente sido promovida no emprego dela, e deu a ideia de você e mais alguns amigos próximos saírem todos para comemorarem em um bar. 
Você obviamente ficou extremamente empolgada com a ideia, parte por estar feliz pela sua amiga e querer estar com ela para comemorar, e parte porque já não os via há algum tempo, já que estava muito ocupada com o trabalho nas últimas semanas, e sempre que tinha um tempo livre o usava com o seu namorado. 
Na verdade, o Taehyung era sua única preocupação.
Você nunca tinha passado por isso com ele, mas as memórias dos seus antigos relacionamentos te atormentam até hoje. As diversas vezes em que você foi proibida de sair de casa pelo seu ex, ou que ele apareceu no meio de um jantar em que estava com seus amigos para praticamente te arrastar embora porque, nas palavras dele, "Tá tarde demais pra mulher minha ficar na rua sozinha." Também tinham as infinitas discussões que surgiam por causa disso, onde você tentava dizer para ele o quão errado era o que ele estava fazendo, e ele dava um jeito de dar a volta por cima e fazer você ser a malvada da história, dizendo que fazia tudo para o seu bem e para te proteger. 
Você sabia que o Tae não era assim. Sim, às vezes ele até queria te ter mais por perto, e fazia uma manha por causa disso, mas te proibir de fazer algo nunca seria algo que ele faria, ainda mais se fosse algo inofensivo.
Mesmo assim, um certo medo ainda estava preso em você quando se sentou do lado dele na cama. 
"Tae?" O chamou, fazendo ele tirar o olho do celular e te olhar tranquilo. "Os meus amigos vão sair na sexta para comemorar a promoção da Haru no emprego." Ele continuou te olhando do mesmo jeito, concordando com a cabeça e preparado para voltar a olhar para o celular, até você voltar a falar. "Eu posso ir?" 
O Tae ficou te olhando confuso por alguns segundos, até responder.
"Mas é claro que pode." Franziu a testa por alguns segundos. "Pera." Entornou a cabeça um pouco. "Você está pedindo minha permissão para sair com os seus amigos?" Você deu de ombros e concordou com a cabeça, se sentindo um pouco boba de repente. "Jagiya…" Ele soltou uma risada agasalhada, se inclinando um pouco para te olhar, já que tinha abaixado a cabeça. "Você é adulta, pode fazer o que quiser." Você olhou para ele, que sorriu e te puxou para um abraço. "Eu não sou seu dono." 
Essas pequenas palavras, que não passam de nada além de fatos, mexeram com você de um jeito que nem soube direito como explicar. Elas te trouxeram um sentimento tão bom no peito, apenas por saber que finalmente tem alguém do seu lado que te respeita como deve. 
"Se quiser eu posso te levar e buscar, até dar carona para alguns dos seus amigos também." Começou a brincar com o seu cabelo, distraído. "Assim não precisam dirigir e podem beber à vontade."
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JUNGKOOK
Você tinha chegado há alguns minutos apenas na casa do Jungkook, que estava no chuveiro terminando de tomar banho. Você não tinha visto muito ele durante a semana porque estava ocupada estudando para uma prova que tinha tido naquele dia, mais cedo, então ele perguntou se não queria ir até o apartamento dele para poderem passar um tempinho antes, mesmo que sem fazer nada, e você aceitou sem nem pensar duas vezes. 
Enquanto você estava meio deitada na cama dele, com os olhos fechados por conta do cansaço que estava sentindo da semana, você sentiu o celular do seu namorado vibrar do seu lado, se assustando um pouco. Decidiu avisar ele sobre a mensagem que recebeu, imaginando que pudesse ser algo importante.
"Kook?" Disse, batendo na porta baixinho. 
"Pode abrir!" Ele respondeu, e você fez o que ele disse, abrindo uma fresta e tentando não olhar para o corpo dele, úmido embaixo do chuveiro, o que fez ele rir. "Você já viu tudo aqui, jagi, não tem porquê ficar com vergonha." Você não conseguiu não revirar os olhos, mas acabou chorando levemente. 
"É que alguém te mandou uma mensagem." Disse.
"Pode ver o que é para mim?" Ele disse, fechando os olhos enquanto jogava água no cabelo. "A senha é o seu aniversário."
"Ah." Disse, sendo pega de surpresa. "Okay." 
Se virou e foi até a cama, pegando o aparelho do Jungkook e digitando os números do seu aniversário, logo vendo do que se tratava a mensagem que ele tinha recebido. 
"É o Jimin." Falou, voltando para a porta do banheiro. "Está perguntando se vai no jantar da empresa hoje com eles."
"Ah." Ele respondeu. "Eu tinha esquecido." Fechou o chuveiro, e você sentiu um pequeno aperto no peito, prevendo o que poderia vir em seguida. "Responde que não, por favor." 
Você o olhou olhou completamente em choque, dessa vez. 
"Que não?" Perguntou, vendo ele pegar a toalha que estava pendurada, enquanto concordava com a cabeça. "Esse jantar parece importante, Jungkook, não acha melhor ir?" 
"Não, não é nada demais." Enrolou a toalha na cintura. "Além disso eu já tinha combinado de passar a noite com você hoje." 
"Mas a gente pode fazer isso outra noite." Disse, e ele te olhou pelo espelho, quando parou na frente dele. 
"Tem certeza, você não vai ficar chateada?" Disse, e nesse momento seu coração sentiu um aperto hoje triste, mas você negou com a cabeça, e ele riu em resposta, virando para você. "Eu tô brincando, não vou no jantar." Te deu um selinho, passando por você para ir para o quarto, e você não conseguiu conter um sorrisinho que apareceu no seu rosto. "Mas fica tranquila que realmente não é nada demais, é só uma confraternização normal, nada de diferente." Disse enquanto pegava uma roupa. 
Você voltou para a cama e se sentou, observando enquanto ele terminava de se preparar para se juntar a você. A verdade era que você não estava acostumada com um relacionamento assim, saudável. 
Com o seu ex-namorado, você era estritamente proibida de mexer no celular dele, mesmo que fosse apenas para conferir a hora. Ele nunca deixava que cuidasse do aparelho, muito menos te emprestava quando pre isava, dizendo para arrumar outro jeito de fazer o que precisava. 
Além disso, ele nunca, nunca mesmo, deixaria de fazer outra coisa para ficar com você, especialmente se fosse algo que envolvessem o trabalho ou amigos, e se fosse para fazer absolutamente nada com você. Ele deixava sempre bem claro que certas coisas eram muito mais importantes para ele.
Mas você se livrou disso, e conseguiu entrar na vida do Jungkook, que sempre te trata como prioridade, além de provar cada dia mais que, não só ele confia em você, mas que você tem todas as razões possíveis para confiar nele também, e você nunca vai se cansar de agradecer aos céus por isso.
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Oi, tudo bem??
Primeiro, eu queria me desculpar pela demora e pela qualidade do post que não está das melhores. Eu fiquei bem doente esses dias, e escrevi grande parte dele enquanto passava mal, então talvez não esteja muito bom, mas espero que tenham gostado pelo menos um pouquinho mesmo assim!
Além disso, eu vou começar a especificar o gênero em que cada post está escrito, acho que fica mais fácil caso queiram ler um em específico (vou tentar colocar isso nos posts antigos aos poucos tambpem, quando tiver tempo)
e ah, não sei se perceberam, mas sempre que eu preciso de um nome feminino extra eu coloco Haru, porque é fácil de lembrar, então não liguem pra repetição dele anjbeehgsvdbs
É isso, desculpe por qualquer erro, e até mais!
Fiquem bem!
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say-narry · 3 years
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Moral of the Story — Capítulo 5
>> Capítulos Anteriores
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— Eu já te vi em momentos ruins... mas dessa vez... ele foi longe demais, não é? — Asheley ou simplesmente, Ashe estava em seu terno social cinza escuro com os cabelos loiros num coque, enquanto estava sentada na minha cama.
— Eu esperaria qualquer coisa de qualquer um, menos dele...mas pra quem me colocou um belo par de chifres, era de se esperar...
— E ainda agora ele te obriga a abrir um processo por simplesmente não querer olha-lo após a pilantragem que ele fez? Aonde você arranjou esse cara? — Ashe perguntou retoricamente, eu apenas me encolhi não sabendo a resposta, eu estava exausta dessa situação. — Não estou te julgando, mas ele não está sendo ético, amiga...
— Acha que eu não sei? Por isso te chamei! Eu preciso sair dessa rápido, meu dinheiro não é infinito e eu preciso conseguir outro emprego!
Ashe e eu havíamos nos conhecido durante o intervalo da faculdade. Eu cursava design enquanto ela cursava direito. Tornamo-nos amigas de imediato, ela cantava também algumas vezes no pub perto do prédio da faculdade e eu era responsável por suas apresentações e mídia.
Ela havia deixado a música de lado e focou na carreira jurídica, hoje ela representava muitos famosos, no entanto, nossa amizade permanecia a mesma.
— Podemos entrar com uma ação trabalhista, ao invés de pagar um milhão, ele é quem terá que pagar à você. — Ela desceu da cama pegando o notebook e subiu novamente, abrindo-o e verificando algumas coisas.
— Eu não quero dinheiro dele, os chifres dele já me bastam, eu só quero trabalhar e viver em paz.
— Nós vamos conseguir, amiga! Fique tranquila. — Ashe segurou minha mão e piscou, tentando me confortar diante a situação.
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Era sábado.
Era pra ser meu dia.
Era o dia pra que eu me tornaria a mulher mais feliz do mundo.
Era.
Meu coração estava apertado, em lembrar do quão meu vestido branco era maravilhoso, muito parecido com o da duquesa inglesa Kate Midleton. Era o vestido que me emocionava positivamente ao experimenta-lo, que eu sonhava visualizar Niall no altar, com os olhos lacrimejantes ao me ver entrar na igreja.
Minha cabeça doía, fazia uns dois dias que eu não conseguia me alimentar, meu estômago lamentava com dor sempre que eu pensasse em comida.
Me levantei do meu ninho e fui até meu banheiro, bati a mão no interruptor que estava ao lado, onde na parede da frente, possuía um enorme espelho, dava pra ver a situação precária que eu me encontrava.
Cabelos ressecados, olheiras profundas, algumas espinhas em evidência, nariz congestionado e olhos marejados.
Apoiei meu braços na pia e chorei, sentindo o meu coração se apertar, em cogitar sobre quantas boas emoções boas era pra eu estar vivendo nesse momento em um mundo que Niall não tivesse me traído.
Liguei a torneira e enfiei meu rosto debaixo, a água gelada batendo contra a pele facial me fazia ter alguns choques, mas eu precisava disso.
Molhei algumas partes do banheiro, mas eu não ligava, eu precisava me reerguer, eu precisava me dar a oportunidade de viver feliz novamente, de viver num novo trabalho, relacionamento e etc.
Tirei minha roupa rapidamente e entrei no chuveiro gelado, pensando em como eu poderia superar tudo isso, eu precisava sair dessa e logo, mas ao mesmo tempo eu precisava viver essa fase de luto.
Terminei meu banho e me sequei, enrolei a toalha no meu corpo e fui até meu closet, peguei um outro pijama limpo e me vesti.
Disquei o número de um restaurante próximo e solicitei um pouco de comida.
Se fosse pra começar, seria da alimentação.
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Louis me mandou mensagens, perguntando sobre como eu estava e se podia fazer algo. Eu neguei agradecendo sua preocupação.
Ele era um amigo e tanto! Na verdade, todos eles eram especiais para mim, eu ainda não havia conhecido Zayn, mas ele também tinha um espaço em meu coração pelas palavras calorosas vinda dos meus amigos.
A TV estava ligada em um filme aleatório da Amazon, comecei a assistir até reconhecer o rosto de Harry. Era o filme que ele havia lançado há alguns anos, ele era o policial do trio amoroso.
Ele estava lindo todo fardado e com o cabelo ajeitadinho, por mais que eu fosse fã de seus cachos desalinhados.
Deixando meu lanche de lado, peguei meu smartphone e abri o aplicativo de mensagens.
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Enviei as mensagens e meus olhos passaram pelo relógio do celular, era quase 8 da noite. Era quase o horário do meu casamento.
Fechei os olhos imaginando como seria, Niall com um terno de cor cinza com gravata azul pastel, os meninos vestidos com traje a rigor igual ao dele , minhas madrinhas com seus longos vestidos da mesma cor.
Eu entraria sozinha na igreja, por decisão minha mesmo, eu caminharia lentamente ao som de If I could Fly na versão tocada pelos violinistas, eu seguraria o choro da mesma maneira que eu seguraria meu buque de flores, tulipas. Eu veria todos nossos amigos sentados na enorme catedral localizada na Irlanda, a igreja estaria enfeitada de forma minimalista, pois eu queria que nosso amor se destacasse além das coisas físicas.
Theo entraria com as alianças, depois da benção do padre, talvez ele desviasse do meu véu derramado pelo chão, como Denise havia o instruído na prova do meu vestido. Todos iriam jogar grãos de arroz ao sairmos da igreja, conforme tradição.
Eu faria meus votos a ele, na enorme tenda montada para nossa recepção, eu diria o quanto a vida dele era importante pra mim mesmo quando ele ao menos sabia sobre a minha existência, o quanto eu estava feliz em ver ali, as pessoas as quais eu sou grata pela existência. Talvez ele dissesse o mesmo e eu deixaria algumas lágrimas e risos saírem.
Nós dançaríamos a nossa valsa e dedicaríamos um ao outro Something Like This do Coldplay, enquanto nossos convidados formassem uma cúpula ao nosso redor, festejando nosso amor cantando a pleno pulmões, o salto alto talvez machucasse meu pé, mas eu iria colocá-lo de lado e me juntaria ao abraço dele com seus amigos de banda, amigos da carreira solo como Lewis e bem como nossos amigos que não são figuras públicas.
A festa iria altas horas da manhã, tomaríamos o voo para Maldivas e nós faríamos amor como nunca antes, a final de contas, diante a lei de Deus e dos homens, ele era meu e eu era dele.
Senti meu celular vibrar e o pop-up com nome de Harry apareceu.
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Meu rostos formou uma expressão de indecisão, mordi meu lábio inferior e respondi.
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Harry sabia que eu não era rica, meu pequeno apartamento deveria ser do tamanho do banheiro dele, mas era o que podia oferecer.
Resolvi pedir uma pizza pra ir adiantando e aguardei Harry, eu poderia jurar que ele estava fazendo show hoje, mas me lembrei que ele havia tirado esse dia para prestigiar a mim e a Niall.
Avisei ao porteiro para que deixasse o homem entrar sem muitas colocações e ele prontamente atendeu.
Em menos de 20 minutos, minha campanhia toca e eu ajeito meu moletom e abro a porta.
Harry abriu um sorriso e balançou uma caixa de pizza, eu devolvi o sorriso e pedi para que ele entrasse.
— Boa noite! Você não vai acreditar, mas eu também pedi pizza. — Ele abaixou o capuz de seu moletom e riu baixinho.
— Sem problemas! Comeremos duas então. — Harry colocou as mãos em seus bolsos e eu pedi para que ele ficasse à vontade. Ele se sentou na poltrona e relaxou.
— Quer algo? Vinho? Cerveja? Água? — Perguntei num tanto ansiosa, o que se oferece a um super star quando vai para sua humilde casa?
Eu me lembro de ter convidado Niall para ir até ali quando nos conhecemos, eu estava tão nervosa como agora.
— Acho que vinho cairia bem com a pizza. — H juntou as pernas e cruzou as mãos a apoiando, demonstrando timidez.
— Certo! Vou buscar. — Me virei automaticamente e fui até a geladeira, peguei duas taças no armário e voltei pra sala.
Harry olhava alguns quadros na parede com muito mais interesse do que qualquer outra pessoa. Seus olhos verdes passavam atentamente pelas molduras até que sua mão direita esticou os dedos passando pela minha assinatura na tela.
— Gostou dos meus rabiscos? — Falei baixo e pude ver Harry dar um pulinho de susto, suas bochechas coraram rapidamente e ele concordou com a cabeça.
— São lindos... Eu sou uma negação para pintura. — Harry mencionou e eu coloquei a garrafa de vinho na mesa de centro apoiada no porta-copos, entreguei uma taça pra ele e sentamos no sofá um de frente para o outro, nossas pernas dobradas e encolhidas abaixo de nosso corpo. Abri a garrafa com ajuda do saca rolhas e servi nós dois.
— Eu também não, mas quando pintei esses quadros, estava inspirada... eu acho. — meu rosto formou uma careta e eu levei minha taça até a boca, vendo as luzes da cidade através da porta de vidro entreaberta da minha sacada.
— Eles são lindos, coloca inspiração nisso... — Harry comentou olhando novamente para os quadros — Poderia pintar um para mim, o que acha?
Suas covinhas apareceram num sorriso enquanto ele descansava o braço no encosto do sofá.
— Harry, você tem dinheiro para comprar Monet, — ri sem graça — E eu não tenho mais inspiração pra isso. — Relaxei a cabeça no sofá, vendo o líquido roxo da minha taça balançando conforme o movimento das minhas mãos.
— O que era sua inspiração?
Fechei os olhos sentindo uma dorzinha no peito.
Eu deveria ter suspeitado que essa perguntaria viria uma hora ou outra.
Me acomodei mais no sofá e virei o restante do líquido que passou esquentando minha garganta.
— Eu estava apaixonada, Harry... O amor era minha inspiração.
Ouvi Harry se ajeitar no sofá também, a taça pousando no acento entre nós dois, apoiando com sua mão esquerda enquanto a outra tamporilava em sua barriga coberta pelo moletom.
— O que é o amor pra você... agora? — sua voz tomou um tom mais rouco e baixo, senti seu olhar sobre mim e eu o encarei.
— Apenas uma coisa que eu nunca vou conseguir sentir realmente, é algo dito em músicas, retratado em filmes, mas na realidade... — Falei sincera.
Afinal de contas, eu era a prova viva daquilo.
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Comentem! Sugestões, elogios e dúvidas :)
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marianeaparecidareis · 11 months
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CALVÁRIO DE JOSÉ. AS INSINUAÇÕES DE SATANÁS. JOSÉ ACREDITOU.
Quarenta dias depois, João foi apresentado no Templo com grande solenidade. Zacarias era estimado por todos. Através de um mensageiro Maria mandou avisar José, que muito saudoso, finalmente foi buscá-la. Maria estava mais calada que de costume. Mantinha seu manto fechado com medo de levantar suspeita antes da hora. Pensava que o Senhor já tivesse lhe contado os fatos, coisa que não aconteceu. José ao perceber seu estado, fechou-se numa profunda amargura. Começava ali sua dolorosa paixão. E tal qual a de Jesus e Maria, iria durar três longos dias.
(Maria contou à Valtorta) “Quem poderá medir o tamanho de sua dor e a perturbação que sentiu em seus afetos? Como num barco em tempestade José viu-se entre ideias opostas e reflexões perturbadoras demais. Ter sido traído?? Viu desmoronar seu bom nome, a estima na cidade? Além disso percebia que morriam seus sentimentos de amor por mim, que passei a ser sua alegria... Se fosse menos santo José poderia ter agido como qualquer outro me denunciando de adúltera para ser apedrejada e o filho morto. Mas José era santo! Seu espírito vivia na intimidade com Deus e o alívio foi-lhe concedido. Mas não antes de ter passado pela profunda agonia!”
“Eu também passei pela minha primeira paixão. Compreendia e sofria a dor de José vendo a angústia daquele homem justo e bom sem poder dizer nada. Estava fora do meu alcance. Não poderia aliviá-lo por obediência a Deus que me pedira: ‘Silencia-te!’ Precisei de muita resignação e fé até que chegasse o momento acertado. Quando em Nazaré o vi se afastar todo abatido, depois de um breve adeus, meu coração chorou...”
“Foi preciso esperar, rezar e perdoar o justo desdém até obter de Deus a intervenção a meu favor. Fechada em casa onde tudo me fazia recordar a Anunciação, a Encarnação e onde tudo falava de José, tive de enfrentar as tremendas insinuações de Satanás... Rezar e esperar, pois é preciso esperar além de todas as medidas... Rezar sem desconfiança, perdoar para serdes perdoados. Lutar contra todo o desânimo que quer vos aprisionar no desespero. É preciso aceitar o silêncio antes da Páscoa....”
À sombra de uma macieira, Maria estava pálida e olhos inchados... Não sem motivos! Com olhar suplicante chegou José. Ele acreditara piamente nas palavras do Mensageiro que lhe fora enviado porque tinha a convicção sincera de que Deus é Bom. Foi orientado a se casar com Maria, respeita-la e ser seu fiel esposo. E entendendo o privilégio que lhe fora confiado, abriu um sorriso, aceitou o papel honroso de pai adotivo e passou sua vida no anonimato como exemplo de abnegação, amor e humildade. Assim como Isabel, ele conheceu por Vontade Divina quem era MARIA!!
Ao vê-lo diante dela, Maria empalideceu. Olhar de interrogação. O de José era de súplica: “Maria, quero te pedir perdão!” E tentou se ajoelhar, coisa que Maria o impediu. “Perdão Maria! Eu te ofendi com minha suspeita... E quem suspeita não conhece!.. Eu não te conhecia como devia. Mas pela dor que sofri, perdoa-me!.. Ah! Que dor, que suplício!...”
Maria plena de amor tocou-lhe as mãos e sorriu. Parecia estar lhe absolvendo. “Não tenho nada a perdoar. Eu é que te peço perdão pela dor que te causei. Deus me pediu uma obediência que me custou demais justamente pela dor que te causou. Sou serva de Deus e servos não discutem ordens. Executam-nas...”
Maria chorava em silêncio enquanto falava. José a tomou pelas mãos e as beijou. Mais descontraído agora passou a falar sobre o casamento. “Na semana que vem estaria bem? Esta tarde já vou avisar os parentes. Vamos providenciar tudo que é preciso para a chegada.... Ah! Como poderei eu receber Deus em minha casa?? Ter Deus em meus braços?? Isso me fará morrer de alegria!!...” Maria não se conteve e chorou. Um choro de felicidade. “Alegra-te José!! A estirpe de Davi já tem seu Rei e nossa casinha vai se tornar mais majestosa que o Palácio de Salomão!!... Aqui será o Céu!! Nós dividiremos com Deus a Paz que mais tarde os homens conhecerão... Oh! José! Ouviremos a vozinha de um menino-Deus nos chamar ‘papai e mamãe!...”
(Maria fala a Valtorta) “Deixai ao Senhor o cuidado de proclamar-vos seus servos. Ele tem pressa disso. Cada criatura que é elevada a uma missão particular é mais uma glória acrescida à Sua... É um novo testemunho que se espelha em seu Autor. Permanecei na sombra e no silêncio para merecerdes o Sol que resplandece sobre vós e em vós. Oh! Luz felicíssima que és, meu Deus!! És a alegria dos teus servos!! Que eles exultem com humildade, louvando-Te e amando-Te até os esplendores do Teu Reino!...”
O semblante de Maria transparecia a Suprema Dádiva de ser Mãe! Rosto sereno. Docemente majestoso de quem atingia a plenitude com sua Maternidade. Ela não conheceu a corrupção do tempo nem sua juventude murchou com o passar dos anos. Atingiu idade perfeita ao dar à luz. A mesma com que subiu ao Céu e em seu corpo glorificado permanecerá eternamente!...
Se no Calvário pareceu envelhecida, era como se um véu de dor encobrisse sua incorruptível pessoa. Ao ver Seu Jesus ressuscitado tornou-se novamente a criatura belíssima, como se das chagas tivesse bebido o elixir que anulou a ação do tempo e da dor. Assim como os Anjos todos os homens serão eternamente belos no Eterno Presente que é Deus!..
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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bakubro0 · 3 years
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ICE CREAM, BABY? C/ KIRISHIMA X BAKUGO
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Casal: Ejirou Kirishima x Katsuki Bakugou 
Tipo: fluffy, comédia, shortfic, mordern!au
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Contando as moedas em suas mãos de uma forma ansiosa e pouco típica de sí, Katsuki ia andando pelos pela rua em direção àquela sorveteria da esquina. O dia estava muito claro e tinha pouco vento, então era a desculpa perfeita para ir até lá de novo. Pela terceira vez naquela semana.
Tudo bem, talvez Katsuki tivesse um bom motivo para ir até lá; o motivo vestia camisetas sem manga e tinha cabelos vermelhos e rebeldes que quase sempre estavam presos em um rabo de cavalo na nuca. O "motivo" também tinha o piercing na língua e mascava chiclete de menta o maldito tempo inteiro.
Caramba, Katsuki sabia até qual era o sabor do chiclete dele. Claro que sabia. O garoto não tirava os olhos do rapaz que atendia na sorveteria. Ele era novo, mas tinha jeito. Os pirralhos o adoravam e as moças estavam sempre jogando algum charme. Claro que estavam! O cara parecia ter saído direto de uma campanha da Gucci ou uma sessão de fotos da Forbes. Ele era lindo e Katsuki se sentia pessoalmente atacado com tamanha beleza.
Então, mais uma vez, ele estava naquela rua cheia de cerejeiras, vendo as folhas rosadas e as flores brancas e os prédios pequenos de tijolos completando a paisagem; passava das quatro da tarde e a rua estava pouco movimentada. Katsuki atravessou a rua enquanto pensava em qual sorvete ele iria escolher daquela vez. Já havia provado tantos sabores, mas eles sempre tinham um novo.
Assim que ele abriu a porta os olhos vermelhos e repuxados se ergueram; o rapaz chamado Ejiro sorriu para ele:
- Olá, Katsuki! - ele disse animado e acenou. - Tudo bem, cara?
- A mesma merda - Katsuki respondeu como era costume e depois mordeu a boca por dentro. Ele não tinha jeito! - E por aqui?
- Tudo bem, hoje o dia foi bem calmo, mas seus amigos já passaram aqui - ele disse rindo e fez aquela coisa com o piercing, quando ele o prendia entre os dentes quando sorria. - O cara do cabelo loiro e o moreno engraçado.
- Sero e Kaminari? - Katsuki perguntou curioso e Ejiro concordou.
- Trouxeram amigas - ele disse e deu uma risada. - Acho que Sero conseguiu um encontro e tudo.
Katsuki deu um sorriso involuntário, sem acreditar. Nem brincando que Hanta e Kaminari estavam tentando arrumar namoradas. Com certeza era por causa da formatura que aconteceria dentro de algumas semanas e eles não queriam ir sozinhos. Otários, Katsuki pensou.
Ele deixou a mochila em cima de uma cadeira e foi até o balcão para escolher o sabor do sorvete da vez. Ele se sentia tentado a pegar o de menta com chocolate ou provar creme com passas. Talvez morango fosse uma boa...
- Está indeciso? - Ejiro perguntou com um sorriso, inclinando-se no balcão. Katsuki deu uma rápida espiada no tamanho dos bíceps dele e desviou o olhar logo em seguida. Que exagero de homem, ele pensou irritado.
- Claro que não!
- Caso você se interesse, chegou de sabor cereja hoje. É uma delicia - ele disse e Katsuki respirou fundo. Ejiro falando "delicia" era excelente.
- Quero esse. E se for ruim eu quebro sua cara - ele resmungou e Ejiro gargalhou:
- Relaxa aí, eu estou seguro - Ejiro respondeu enquanto se virava para colocar o sorvete de Katsuki. O garoto se sentou em uma das mesas próximas da varanda e encarou a rua por um tempo. Ele não demorou muito para se virar e fazer menção de levantar para buscar o sorvete, mas Ejiro já vinha trazendo-o e acompanhado de outro. - Um seu e um meu. Agora eu vou descansar.
Ejirou deu uma piscadinha enquanto se sentava também e pegava a pazinha para tomar seu sorvete de morango com chocolate.
- Deve ser legal trabalhar numa sorveteria - Katsuki resmungou. - Você toma tanto sorvete.
Ejiro concordou rindo.
- É muito bom, eu diria que o emprego dos sonhos, até eu terminar a faculdade.
O loiro piscou.
- Você faz faculdade?!
- Faço! Design Gráfico - ele respondeu com outro sorriso daqueles e exibiu de novo o piercing entre os dentes pontiagudos. Katsuki se perguntava se aquilo era algum tipo de toc ou alguma merda como aquela. - E você está no final do ensino médio, não é?
- É, eu estou. Você faz desenho ou algo assim?
Ejiro balançou a cabeça.
- Sou péssimo com desenho, mas estou melhorando com o curso. Eu entrei exatamente porque adoro desenho e tudo mais, então... E você, o que você quer fazer?
- Arquitetura - Katsuki respondeu enquanto encarava os prédios.
- Já vi você desenhando prédios - Ejiro disse com um tom de voz calmo e pensativo. - Acho que na primeira vez que veio aqui. Você sentou aqui e passou um tempão.
Katsuki sentiu o próprio rosto esquentar. Era verdade, da primeira vez que ele estivera na sorveteria resolveu passar um tempo por ali - pela paisagem e por Ejiro. Ele ficava surpreso por Ejiro lembrar disso porque a sorveteria estava cheia naquele dia.
- É, eu estava sim - Katsuki murmurou.
= Posso ver seus esboços? - Ejiro perguntou e apoiou os cotovelos na mesa. - Você parece ser talentoso.
Katsuki estalou a lingua e puxou a mochila para pegar o caderno onde costumava desenhar. Ele o estendeu para Ejiro que encarou a capa preta e laranja e o abriu com cuidado, os dedos longos tocaram os desenhos delicados e cheios de detalhes de Katsuki.
- Incrível - ele elogiou. - Eu conheço esse aqui. É um templo, não é?
Katsuki concordou. Estava morrendo de vergonha, mas ao mesmo tempo gostava daquela atenção. Estava satisfeito porque a sorveteria estava vazia.
- Ei, eu posso fazer um desenho aqui? - Ejiro perguntou de repente. - No fundo do caderno, se você preferir.
- Tá - ele concordou com surpresa e estendeu uma caneta para Ejiro. O rapaz agradeceu e começou a rabiscar alguns traços pelo caderno, os olhos concentrados e fixos na folha.
Passaram-se alguns minutos enquanto Katsuki terminava seu sorvete e assistia Ejiro terminar seu desenho. Quando ele acabou, fechou o caderno e o estendeu para o loiro:
- Dê uma olhada quando chegar em casa - Ejiro pediu com um sorriso que Katsuki descreveu como tímido.
- Okay - Katsuki concordou contrariado.
Logo depois não demorou muito e outras pessoas apareceram, roubando a atenção de Ejiro que precisava atende-las. Ele se despediu de Katsuki e entrou na sorveteria com um sorriso que dançava em seus lábios, fazendo aquela coisa com o piercing. Aquela mania boba irritava Katsuki, mas ele também se perguntava se não seria interessante sentir aquele piercing em um beijo. De repente se sentiu terrivelmente culpado por pensar em beijar Ejiro. Ele era mais velho... Mas também não era tão mais velho. Mas ele era tão alto e grande... Katsuki se sentia meio intimidado, mas gostava também.
Enquanto refazia seu caminho até o ponto de ônibus, Katsuki segurava o caderno de desenho nas mãos. Ele evitou de abri-lo até pegar seu ônibus, então ele trapaceou:
Abriu o caderno direto na última página onde Ejiro havia desenhado e encarou encantado o resultado. Traços leves e misturados se transformavam no próprio Katsuki com um olhar marcado para a frente, como se estivessem encarando, desejando algo. Ele estava tão surpreso com aquele desenho que o encarou durante vários minutos antes de notar a assinatura no final da página:
"Adoro seus olhos;
vamos nos ver mais vezes. Esse é o meu número, me liga ;)"
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Existência.
Fiz parte de uma relação de 5 anos, foi a um tempo atrás, e eu me entregava a ele, depois eu me sentia tão vazia... eu não conseguia encontrar prazer, não porque eu não queria, mas por não me sentir bem comigo mesma, mesmo que ele sempre demonstrasse que eu era a garota mais linda e gostosa do mundo.
 E a 1 mês e alguns dias reencontrei outro alguém, esse alguém eu sempre amei e que foi tornando-se o amor da minha vida... ele fez algo que eu nunca pensei e que me doeu porque me fez pensar de todas as vezes que eu era imperfeita, me senti pequena (mais) me senti frágil (mais...) e não queria compreender o porque disso, pois sabia e sentia com toda certeza que ele me deixou mais próxima do que qualquer um da minha existência. 
 Terminamos pela segunda vez, em um quarto, número 48 em um motel, e no caminho de casa, desmaiei de tanto chorar... me  senti tão pouco... mesmo sabendo que eu não era. 
 Não contei de minhas histórias vividas na infância adolescência porque ainda me destrói... 
 Tiveram dois dias em que fiquei "oprimida" e um tanto desconfortável, o primeiro dia foi nossa primeira conversa sobre usar alguns acessórios, enquanto também citávamos, tamanhos e grossuras, cm, etc... E isso me deixava assustada, mas conforme o tempo... você me fazia sentir tudo isso, seu toque deixou tudo mais leve, até que você citou alguns minutos antes que precisaríamos comprar alguns produtinhos e na minha cabeça veio tanta coisa que eu não poderia não pensar nisso, mas chegou o dia e eu pensei: adaptação. 
 Lembrei-me do fato de pensar que enviaria isso a casa de alguém e pretendia usá-lo, para não perder a viagem, o que também me feriu, foi um momento amargo.
 Guardei dentro de mim todas essas merdas que me engoliam e não conseguia falar porque é algo que não se fala, compreende?
 Recapitulando... sim, muito confuso, pois nesse dia acreditei que para te sentir próximo à sua existência, seria sair do seus limites, se libertar talvez? de alguma forma eu acreditei que eu estava te prendendo.
 Tentei, tentei para descobrir como você funcionava, como a sua liberdade e transcendência funcionavam e se de fato condiziam com a minha, foi complexo pois não pareceu que estava distanciando, e isso ganhava mais forma, e eu fui ficando mais confusa, pois eu queria ouvir algo concreto como "para, não, não faz isso, não diga" mas não veio, não veio... e eu continuei, foi todo um conjunto.
 Não vou mentir que dentre nossas noites essa foi a que menos combinou com a gente, porque de fato não era eu nesse exato momento e nem você era você, não foi o encontro de almas, não foi a ternura e sabemos disso. 
 Fiquei por diversos minutos e momentos pensando em como lidar com isso, porque eu não queria demonstrar que eu estava me traindo... traindo todo meu respeito por você, traindo todo o meu cuidado com você, foi rude... eu não estava aceitando que talvez você tenha gostado e que eu teria que citar mais vezes já que nunca senti necessidade, já que você sempre foi suficiente, foi uma luta constante entender ou imaginar que, de todas as vezes que fizemos amor você está se privando de algo...
 Permaneci deitada, vendo você se afastar, permaneci deitada no escuro, no silêncio e sem você...
 Me forcei a dormir porque os fantasmas em minha cabeça são uns grandes filhos da puta que tentarão brincar com a minha mente e tentarão distorcer essas palavras em MEDO. Isso não encaixou comigo, e meu medo era acordar e ver que essa magia que temos nunca ter existido.
Comecei a me punir sobre todo esses acordos, achando que nenhum deles foram reais, você não me deu um sinal e isso foi agravando... até o seu grito em escritas.
 Foi uma montanha russa de sentimentos e emoções, quando estava em minha frente, não poderia perguntar sobre o que ocorreu pois não havia certeza do sim ou do não, isso poderia levar a outros tipos de situações, mas você gritou e gritou muito forte, com clareza, o que eu amei ler, mas com a certeza que causei uma ferida onde eu tanto cuidei não faz o menor sentido pra mim... não faz o menor sentido ter causado pensamentos do que você é pra mim...
Não me sinto feliz, você sabe dentro de você que não é um comportamento meu e você cogitar que foi... e foi pra machucar, me ofendeu e ofendeu muito, me perdi no que era real e o que não era antes de você dar o brado, o que começou a me causar angústia, você precisou de mim, mas eu não sabia o que eu precisava fazer, precisei dos teus beijos para saber o que havia sentido e o que de fato mudou... e aí começou os sintomas de definições e retribuições, você se fechou, eu me fechei.
 Sem teu carinho e afeto, sem nós ali, transitei em tempo real pra vários meses de despersonalização corporal, travei, o que pareceu bobo, mas eu só estava querendo ouvi-lo... eu esperei tanto por esse grito ali nos meus olhos, porque sei que você reage e fala sobre quando algo o incomoda, e não veio... ouvia vozes de dentro pra fora pedindo explicações através do teu olhar mas não ter você falando... Foi meu declínio pois não te habitar da forma em que eu habitava e não sentir você, me fez duvidar, eu precisava te encontrar e reencontrar tua existência ou pelo menos não nos perder ainda mais.
Mas você não veio...
𝑡𝑜𝑢𝑟𝑚𝑎𝑙𝑖𝑛𝑒 𝑒𝑦𝑒𝑠@_vozdosilencio
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