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#minhas cifras
aprendizad-o · 2 years
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Eu tive que te deixar ir porque eu já não suportava mais te olhar sem que meu coração se partisse todas as vezes que eu te olhasse. Eu te deixei ir porque eu te amei a ponto de querer te vê feliz independente se fosse ao meu lado ou não. Eu te deixei ir por que somos pássaros livres para voar, eu te deixei ir por quer te ter por perto não era mais minha prioridade, te deixei ir por que era isso que você queria talvez um dia você se pegue pensando no tempo que passou e lembre de todos os motivos pelo qual eu te deixei ir . Eu quis te vê feliz a qualquer custo.
- Sra.Moraes
Fonte:aprendizad-o
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vg-k · 3 months
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୨୧ ㅤ🏺 ⠀⌒ ⠀ esp
(La verdad es que no se como comenzar este texto 😅.)
Estoy muy muy feliz de poder haber llegado a esta cifra de seguidores. Que a tantas personas les guste lo que publico y suelo hacer con mucho cariño me deja super contenta. Cada vez estoy más cerca de mi objetivo que es llegar a los 10k, confío en que podré alcanzar esa cifra pero se que no será fácil.
Al inicio fue un poco difícil y acabe desanimandome varias veces, tuve algunos hiatus simplemente por no tener ganas de hacer nada, pero eso ya pasó y ahora estoy mas motivada que nunca, aunque no creo que pueda volver a la época en la que publicaba 3 vezes al día.
Agradezco muchísimo a las personas que siempre me mostraron apollo, muchos de ellos ya no se encuentran más en esta plataforma o están en hiatus pero sigo a la espera de que vuelvan.
୨୧ ㅤ🏺 ⠀⌒ ⠀ pt
Eu acho que esse texto vai ser completamente diferente do que está em espanhol 😅
Bom, primeiramente quería agradecer a todos que sempre me apoiaram, todas as mensagens de carinho que tenho resevido me deixan extremamente feliz.
No inicio foi um pouco difícil, teve algumas horas nas que pensei em desistir e acabei ficando em hiatus em varios momentos, tudo por falta de motivação, mas agora não pretendo me afastar de novo da plataforma, talvez não possa voltar a época na qual fazia 3 post por día po falta de tempo, mas prometo que irei aparecer aquí todo dia.
Muitíssimo obrigada a todos de verdade, cada vez estou mais perto da minha meta que é chegar nos 10k, sei que não será fácil mas não irei desistir!
(Peço desculpas caso não tenha escrito algo corretamente. Para quem não sabe moro no Brasil más sou estrangeira, minha lingua materna é o espanhol)
୨୧ ㅤ🏺 ⠀⌒ ⠀ eng
I am very very happy to have reached this number of followers. That so many people like what I publish and what I usually do with a lot of love leaves me super happy. I am getting closer to my goal, which is to reach 10k, I am confident that I will be able to reach that number but I know it will not be easy.
At the beginning it was a little difficult and I ended up getting discouraged several times, I had some hiatuses simply because I didn't feel like doing anything, but that's over and now I'm more motivated than ever, although I don't think I can go back to the time when I published 3 times a day.
I am very grateful to the people who always showed me support, many of them are no longer on this platform or are on hiatus but I am still waiting for them to return.
    𓏲     ♥︎ special thanks ! And favs: @ya-ttori @markirlse @yu2ki @dollijongs @chilumitos @s-eulg @astroke @galavande @dollienini @v6que @flwzai @fuckici @fairytopea @gigittamic @s-heon @s-telar @im4yeons @kiyeuo @v6mpcat @bunnievr @jkghost @bambicito @taebook @s2bunnys @jjangblog @wiotas @chifuy-u @chnellir @hwchaey @yunjidoll @tookio @i-nabi @umiena @yeritos @blossomook @hechizadas @fleurjns @alfaire @sugarino @i6gyu @mimiszz @eun-luv @rosabie @yoshiks @yoonitos @y-vna @i04rei @y-unjin @japnz @chaey2k & more in the coments!!!!!
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marciamarko · 5 months
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DECIFRANDO ESSA CIFRA
Fico imaginando o seu toque na minha pele...
Os seus dedos desfilando nas teclas das minhas curvas
Num ritmo ordeiro a arrepiar os meus poros...
Fico imaginando qual é a nota musical que vai emitir o som no meu corpo
A suavidade das suas digitais Sentindo a eufonia
Decifrando essa cifra...
Fico imaginando o seu solfejo
Sussurrando no meu íntimo...
Ah! Como não se entregar ao tom da sua apresentação...
Um homem tão másculo
Se deixa ser tão delicado
Ao tocar um instrumento
Como o toque no corpo de uma mulher
Com tanto amor...
Eu fecho os meus olhos
Ao sentir o seu ressoar de amar
Suspirando...
Nesta mágica melodia
Querendo ser esse instrumento
Que te faz...
Tocar...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2023/12/decifrando-essa-cifra-um-poema-de.html
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metamorgana · 4 months
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          ৶ 𝄒 𝓛𝖾𝗍𝗍𝗋𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖬𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝖺.
    ㅤㅤ ㅤ· ៸ 𝗌𝖾𝗇𝗍 𝖿𝗋𝗈𝗆 𝖺 𝗅𝗂𝗍𝗍𝗅𝖾 𝗅𝗂𝖿𝖾 𝗂𝗇 𝐏𝖺𝗋𝗂𝗌.
ㅤ  ㅤㅤ  ㅤ  ㅤㅤ ◟ Passei parte dessa manhã navegando nas memórias marcadas em partituras. Esses papéis estavam pagando prisão perpétua nas gavetas dos móveis da sala, portanto, paguei suas fianças e dei relances de liberdade, antes de colocar um fim em todas na lareira. Minha atitude pode soar cruel, peço perdão, mas essas cifras faziam parte de contos puídos que não condiziam com uma história linda e, por tal, decidi nos libertar de toda a melancolia que estavam memorizadas. Para ambos os lados da moeda, a sentença foi a liberdade. Porém, parece que um dos repertórios ainda estava aprisionado em minha cabeça. Sem contar os clássicos - Bach, Mozart, Chopin -, os quais tenho guardados na memória com carinho pois foram meu pontapé no mundo do piano, essa música... Tem algo sublime em seus acordes, porque todos estão eternizados em meus dedos. Se eu vim de um mar ruidoso, creio que "Exile" foi o canto que ecoou e que me acalmou durante a navegação até eu alcançar a terra firme. Não estou triste, prometo; na verdade, tenho vivido minha vida melhor que nunca. Mas, acredito que ser artista também é isso, certo? - não ter obrigatoriedade de sentir aquilo que consome, basta ser a intérprete daquilo, um canal de compreensão além de sua visão pessoal. Bem, é o que eu espero que tenha sido nesse vídeo. Gostei de gravar esse cover, tentarei trazer mais com o tempo. Até a próxima!
Cover de piano da música "Exile", da Taylor Swift.
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ratosa · 7 months
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lembro-me do início de tudo. tinha 16 anos... entrei numa casa onde vivia uma família feliz, hoje maior, e onde morava - sabia lá eu - um amor com mais anos do que eu havia já feito - sincero, despido, (ui) completamente despido, daqueles em que se pensa logo “eles são uma equipa invencível”. esse amor ainda mora. eu ia experimentar fazer um treino numa de 327 equipas de futebol/futsal por onde já passei (mais um de muitos sonhos). pus o pé dentro daquela casa, avistei um teclado ao longe. juro que chamou por mim. provavelmente ainda nem sabia o sítio do dó, mas o contacto visual existiu. que surreal eu admitir que um teclado fez contacto visual comigo, mas aquele íman meio fora da caixa foi sentido por mim, e foi inevitável. já estava equipada para o treino. estava à espera da hora de sair, sou amiga da cunhada do treinador e a irmã estava equipar-se. sentei-me a tocar (por intuição, uma peça que se aprende a tocar nas aulas de primeiro contacto com o instrumento)
- “tocas?” ouvi ao fundo, a voz grossa do mister, hoje um amigo para a vida, uma pessoa a quem dava os meus testículos se os tivesse.
- “ah não, dou uns toques. na guitarra também toco uns acordes. mas este não é o meu instrumento. toco violino.” respondi com a intenção mais genuína de me escapar e desprender da pressão habitual que nos é colocada nos ombros quando pegamos num instrumento. eu só não queria responder a perguntas difíceis. nunca fui de me gabar.
- “ei.. violino? queres vir fazer um ensaio lá na minha banda?”
conclusão: ia fazer um treino à experiência, saí de lá com um casting (quase garantido) marcado. claro que fui, mas tava tão cagadinha de medo. mais do que isso, estava completamente à toa. eu sabia lá o que significava um casting para uma banda. nem me preocupava com isso. naquela altura a música não estava nos meus planos (que burra). não me achava capaz, e queria o caminho mais fácil.
no sábado seguinte lá estava eu, com cifras à minha frente (graças a Deus que as sabia ler. já viram uma gaja de conservatório sem saber ler cifras? pois, é o q mais há, a nós ensinam-nos a ler pautas, não cifras, mas quem não sabe disso, acha até ofensivo. agradeço ao meu rico pai por me ter ensinado), com um violino elétrico comprado pelos donos da banda e uma guitarra eletro-acústica na mão. yamaha 560 madeira amarela. nunca mais me esqueço daquele pedaço de mulher em forma de instrumento. fodeu-me as pontas dos dedos de uma forma que eu só de me lembrar encolho a cara com as dores q me lembro de sentir. sangrar era quase peremptório, porque eu tocava sem limites. afinal de contas achava que estava a viver o sonho. “que se foda, meto um penso e siga”. existe uma foto minha com esse pedaço de mau caminho nas mãos (ainda estou a falar da guitarra, sim). nessa foto eu estou com a língua de fora. os meus tiques faciais a tocar começaram aí. encontrei a culpada disto tudo.
era uma banda de baile. eu já sabia. só não sabia o nível nem o contexto onde me estava a meter. se fui? fui. eram 60 músicas. sessenta! no mínimo. imaginam quanto tempo de concerto isso dá? façam as contas: 3 x 60. e tou a ser amiga.
- “vais ganhar muita bagagem aqui. apesar de ser baile, isto dá-te muito traquejo” a assumirem que eu ia ficar. em momento nenhum tive o meu espaço para decidir. a decisão estava tomada. eu era de ideias fixas. e sou. sempre fui dona de mim. mas por algum motivo não tive poder de escolha e não me lembro de me sentir mal com isso.
estiveram meses na esperança que eu sacasse uma música tocada por 4 violinistas para ser o momento da entrada do concerto. eu era só uma, gente, dêem-me lá um desconto. e deram. pq até hoje não a saquei.
no meu primeiro concerto não me cabia um feijão no cu. já tinha tocado em orquestras. já tinha feito inúmeras audições a solo. mas só Deus sabe como eu estava. e eu. também sei, e sei bem. era passagem de ano. estava um frio de rachar canecas. nessa altura ainda não sabia que sou homossexual: usava vestidos, maquilhagem (não que isto seja categórico, mas não é a minha praia), e olhava para os rapazitos que estavam do lado de fora a ver o concerto. enfim.. estava a dizer que estava um frio de morrer. e sofri tanto. ou então não sofri nada, porque o nervosismo estava a tomar conta de mim e nem me lembrei do gelo que estava. ainda não estava com o violino, estava na época da adaptação, só tocava guitarra de acompanhamento. não tirava os olhos das notas. não me queria enganar. e a minha guitarra estava baixíssima. podia tocar uma tonalidade toda ao lado que ninguém ia perceber. mas na minha munição estava muito alto, e eu queria cumprir o meu papel.
ao fim de 3h em cima do palco a malhar naquelas cordas de aço que me atrofiaram os músculos da mão esquerda e me foderam os dedos todos: “e então gata? como te sentiste?” nem me lembro da resposta que dei. só sei que cheguei a sentir-me uma estrela mais à frente. e, claro, só queria dormir. quem me tem, sabe-me amante de cama.
quando o violino finalmente fazia parte da estrutura da banda, passei então, (finalmente para eles pq eu dava-me bem lá atrás a cumprir o meu papel) a ser eu o momento da entrada dos concertos. eu, bronzeada, com um vestido espampanante (que deu vista privilegiada para as minhas cuecas a tantos rebarbados), um colar que mais parece uma coleira de tão apertado ao pescoço que era, luvas pretas sem dedos (pra dar aquele ar descomprometido), maquilhagem até às raízes do cabelo, sabrinas que dão vergonha alheia a qualquer um, e um violino elétrico preto.. a tocar uma melodia medieval (mais exequível do que aquela loucura que me pediram para tocar no início), a solo, com acompanhamento instrumental.. mas eu era a estrela naqueles 3 min. era eu dona e detentora da atenção, já que o concerto iniciava comigo, na linha da frente do palco, com uma luz de 1 metro de diâmetro branca virada pra mim. se gostava? nhé. se me sentia bem com isso? nhé também. não nasci com necessidade de ter protagonismo. e se o tenho, calha, pq dou-me muito bem lá atrás onde as luzes não chegam. só quero soar bem. parecer bem e bonita, só ao espelho, e aos olhos da minha mãe e da mulher que me levar.
(mais uma vez, não decidia. convenciam-me que aquela era a melhor escolha de roupa, de performance, e eu, como qualquer criança que vê um adulto como exemplo, dizia amém como se diz na missa ao padre sempre que ele manda.)
nunca fui forçada a nada. nunca me senti sexualizada. mas como não sabia bem o que era aquilo tudo, eu só ia. eu era a menina dos olhos dos patrões. fui sempre tratada como uma rainha. o valor que sempre deram à formação e dom que tenho, foi sempre o meu às de copas. {entretanto acho importante realçar que nos últimos 5 anos nesta banda, escolhi sempre o que vestir, o que calçar, se me maquilhava ou não, entre outros. pelo meio disto tudo fiz as pazes com a minha sexualidade e assumi-me como aquilo que sou, e comecei também a entender que performance não implica necessariamente desconforto. aceitaram as minhas ‘exigências’ na hora. “o que interessa é o que tocas e como tocas. se desempenhas o teu papel, é isso q interessa. estás liberada para usar o que mais conforto te dá” obrigada família sampaio. por tudo.}
ainda na ignorância, comecei a namorar com um rapaz (mais velho 6 anos) que fazia parte do staff da banda. super querido, atencioso, apaixonado por mim. (mas meu amor, eu gosto de mulheres. foste-te apaixonar pela miúda errada. e tanto q te fiz sofrer. perdoa-me.) eu não sabia. aos 16 anos ninguém sabe nada. eu achava que não gostava de pêssego e hoje sou apaixonada. quanto mais se queria um homem mais velho, ou usar vestidos, ou sequer se gostava de homens. porra. tirem-me deste filme.
enfim..
já estava na banda há uns 3 anos e até que, entre ensaios, me quiseram dar um teclado para as mãos. a dada altura eu tocava os 3 instrumentos no concerto. era a polivalente do grupo. e não, não me estou a gabar. fazia cada merda que só mesmo eles para me perdoarem e continuarem a apostar em mim.
e eis que esta foto começa a fazer sentido. (entrem na viagem comigo).
fazia acompanhamento de strings e cenas. la pelo meio fazia um solozito. ajudava o joão (o mister e amigo de quem falei em cima) a sacar solos pq tenho bom ouvido imediato, e ele deixava-me tocá-los em vez de os aprender. mais uma aposta. “muito bem ritjinha”. sim, era com sotaque brasileiro só porque sim. a adriana, na altura namorávamos, e namorávamos há 3/4 meses, veio ver um ensaio porque companheirismo foi característica q nunca lhe faltou, até que a carina (uma de 3 cantoras) lhe perguntou se queria fazer um ensaio de bailarina. eu lembro-me de sentir um desconforto: “como assim ela dança? e ta a dizer que sim a um ensaio na minha banda? que confusão que aqui se pôs” mal eu sabia q ia ter um dos melhores anos da minha vida com ela e naquela banda.
{mas isto não é sobre a adriana.. amo-a com a minha vida mas deixo para outro dia.}
estive no teclado a acompanhar durante esse ano, com violino e guitarra à mistura.
num jantar antes de um concerto, o joão - culpado disto tudo, um dos donos da banda, teclista, cantor, e amigo - pq nunca é demais falar dele e mencionar que é amigo - ainda com comida na boca, deu o seu último gole no vinho verde com sabor a limão estragado, e disse-me: “Rita, eu sei que tu és capaz, por isso vais assumir as teclas a 100% no próximo ano. quero ir para a frente só com o micro, e sei que posso confiar nas tuas capacidades.” note-se que eu não estudava, ia para os ensaios sem saber que músicas era para ensaiar, e o homem nunca perdeu o orgulho nem a confiança em mim. não é tolo? (ainda hoje sou assim. que nenhum diretor musical leia isto)
se assumi? sim. se desempenhei bem o papel? perguntem aos entendedores pq eu cá tenho as minhas dúvidas. mas empenhei-me.
hoje tenho 29 anos, quase a sentar nos 30. e sou teclista principal da banda R desde então. ou era. ainda não falei sobre isso, mas já lá vou.
posso dizer com firmeza que o que me diziam estava certo. o traquejo e a experiência que tenho, foi aqui, nesta banda maravilhosa, que ganhei. ao longo das tantas calçadas que conheci. dos incontáveis montes que avistei. dos calores quase africanos que vivi. dos problemas mecânicos que aquela carrinha (mais velha que qualquer avô) nos deu. foi nesta bonita estrada que aprendi a gerir os nervos antes de um concerto. a aceitar esses nervos como motivo para maior concentração. e as gargalhadas que dei? acho que de todo o bom que tive, as vezes que me fizeram rir, são a melhor memória que levo comigo.
se começasse aqui a contar as experiências que tive com todas as pessoas que entraram e saíram da banda.. isto passava a ser quase um blog de “levanta-te e ri”. mas não vai acontecer.
hoje ainda é o dia em que me valorizam, me admiram, que me ouvem, que prestam atenção a tudo o que digo. sou mulher, mas valho ali tanto como qualquer homem. o sentimento de igualdade é uma realidade entre os músicos daquela banda. não só daquela, mas agora o foco são eles. sinto que serei admirada até aos últimos dias da existência da Banda R. mas não é isso que me interessa. interessa-me um dia poder agradecer-lhes um a um, com um abraço apertado, por toda a bagagem que me ajudaram a colocar nas costas. por todos estes anos de foda-ses e caralhos pra cima e pra baixo. e por saber que se um dia quisesse voltar, faziam das tripas coração para ter o meu lugar de volta.
serve então este momento de reflexão para me despedir. sinto que tenho que me despedir com dignidade desta jornada tão grande e cansativa mas tão gratificante apesar de tudo. esta roda viva de viagens pelo norte do país, onde em alguns sítios nem rede tinha para avisar a minha mãe de que estava viva. e vou-vos contar uma novidade: lembro-me do início de tudo, e repetia tudo de novo. voltava aos 16 e fazia isto tudo outra vez. chamava a minha malta para ver os meus concertos e no fim ia beber copos e acabava a noite agarrada a uns manos que ouvi tocar ao longe. porque eu não parava. mas estou cansada. vida de músico parece um sonho, mas pode ser um pesadelo. cansei as pestanas, cansei o fígado, cansei as costas, as pernas, e, pior do que isso, cansei o psicológico. cheguei ao momento da virada de página. e esse momento apesar de difícil, tem que acontecer. sinto como se tivesse chegado ao momento em que o pássaro salta do ninho e começa a voar. isto custa como o caralho, mas eu tenho que voar.
uma palavra ao (tão mencionado) joão: por todas as vezes que me cobriste, me protegeste e ajudaste, obrigada. e por tudo e mais alguma coisa: amo-te
se algum dia algum de vocês ler isto, saibam que vos amo e não me arrependo de coisa nenhuma que tenha abdicado por momentos convosco.
{aqui entendo porque é que não me senti mal com o facto de não ter tido grande poder de escolha quanto a entrar numa banda de baile. se calhar estava escrito e destinado. e eu só percebi isso passado mais de 10 anos. e tinha que ser aqui, com eles}
comecei a escrever este texto com a intenção de refletir sobre mim, sobre o meu percurso na música. (porque hoje, ao contrário do que pensava aos 16 anos, a música é a locomoção da minha vida. sem música não sou nada. se um dia não a puder ouvir mais, levem-me com ela. se um dia não a puder tocar mais, façam-me esquecer que algum dia nos pertencemos. a minha música sou eu. e se não posso ser eu, não quero existir.) mas acabei a despedir-me. porque o que tem que ser, tem muita força. e se há uns meses disse à mulher por quem estou apaixonada “hoje é o primeiro dia do resto da tua vida” no dia em que se formou, hoje digo isso para mim: hoje é o primeiro dia do resto da minha vida. e confio o meu futuro totalmente a Deus, porque estou confiante de que o meu momento chegou. quero e posso acreditar nisso. e quem quiser que venha comigo.
vemo-nos nos palcos, nem que sejam os da vida.
os amigos não precisam de bilhete. entram à borla ou pelo backstage 🤍
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cadindeprosa · 1 year
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Posso recitar poesias que dizem sobre os tormentos de minha alma ?
Me permite mostrar os monstros que habitam em meu interior ?
Como posso escrever cifras de amor, se o me falta sentir com tamanha profundidade?
Como posso me permitir se sendo assim tenho muito medo de cair ?
Pode recitar seus versos para mim ?
Diga-me como faz para sentir o amor romântico, esse com que faz o coração ficar pulsante . Não me ensine , só me diga ! Quem saiba assim surja alguma rima .
Cadin de Prosa - Mariana Lima
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demasiada-mente · 8 months
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nos dias agitados você sentava pra tocar o piano que tínhamos em nossa sala, sutilmente tudo logo se acalmava.
embora estivesse parada na divisória entre os cômodos observando você de costas naquele vestido preto de cetim, submergia.
ouvia atentamente cada toque seu, preto e branco era a imagem que se formava, e caminhávamos pelas notas, miniaturas no teatro da minha imaginação.
enquanto segurava sua mão, pulávamos numa grave composição entre o tesão e emoção, de nota em nota, cifras voejavam ao nosso redor, e o vento agitava o seu vestido e o seu cabelo.
desnecessária significância, nuas de qualquer cobrança, nenhum viés imediatista.
~ @rbecaviana
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tophitsbrasil · 1 year
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Guilherme e Benuto - Wifi (Eueela Tudo Junto) | DVD Deu Rolo (Áudio Oficial)
E aí, Gostou? Deixa o LIKE no vídeo e se INSCREVE no canal ativando o sininho 🔔 Diz aqui de qual cidade você está ouvindo a música Wi-fi do Guilherme e Benuto? ---------------------------------------------------------------------------------
🎥 Compartilhe essa música: https://youtu.be/SdsQfHpy_4o ---------------------------------------------------------------------------------
WI-F - GUILHERME E BENUTO
Foi só ela fechar a porta Que eu abri uma cerveja Hoje eu guardo o coração na geladeira
Mandei um áudio Lá no grupo dos meus parça Cola aqui em casa Que hoje vai ter litrão e fumaça
Contrariando a expectativa dela Hoje a minha mão não disca Só segura a gela Até chegar um Zé Ruela E soltar a pergunta Que acabou com a minha festa
Ou! Qual é a senha do Wi-Fi?
A senha era eu e ela tudo junto Por um momento fiquei mudo Minha saudade até pulou de assunto
Mas a ficha caiu e a lágrima foi junto
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guilherme e benuto,deu rolo,deu rolo in goiânia,wifi,sertanejo,haja colírio
TAGS: #Wifi #GuilhermeeBenuto #TopSertanejo
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cronicasdeosorio · 2 years
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Pensando Pensamentos
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Boa noite a todos, tudo bem?
Primeiramente peço desculpas mais uma vez, esse texto era para ter saído na noite de domingo, mas como bom enrolado que sou, resolvi ver um filme, porque estava com vontade, e acabei por ali mesmo a noite :(
Hoje trago a seguinte reflexão para todos os leitores:
Você já imaginou se morre-se?
Tipo, você imaginou se morre-se como as pessoas reagiriam a sua morte?
Esse tipo de pergunta que normalmente move a sociedade moderna, porque eu fico imaginando as vezes se caso eu morre-se como as pessoas reagiriam, tipo, papai e mamãe, até mesmo laribinha.
Eu fico pensando quem iria no meu funeral, as reações, entre outras questões....
Mas mudando um pouco de assunto, caramba, que saudade de larissa, todo o momento, cada pixel de cada foto, cada cifra de cada musica, eu lembro dela, e fico com o pensamento de quando for nos encontrar novamente, se nos encontrarmos de novo, porque como eu sou um coveiro, eu penso se por deus, acontece algo com minha laribinha, eu nunca mais veria ela de novo, todos os planos seriam destruídos e remetidos a pó, nada mais faria sentido, e quando eu penso nisso, eu fico com medo, porque eu não sei o que seria de min sem ela... é difícil pensar que vamos ficar longe tanto tempo, cara 1 ano é muita coisa, meu deus do céu aaaaaaaaaaaaaaa.
Minha mente prega peças em min mesmo, sabe, mas penso comigo mesmo, que larissa vive em min, vive em meus pensamentos, vive em minhas memorias, e as estrelas se apagarão antes que eu me esqueça de cada segundo que vivi ao seu lado meu amor.
Saiba que um dia, toda essa dor que vivemos e todo essas memorias ruins se tornaram em momentos cômicos em nossas tardes de domingo, e domingo anoite se tornara um momento comum, perto de todas as noites que viverei contigo meu amor.
Meu amor, eu realmente sinto sua falta, e eu não sei lidar, nunca saberei, e todos os dias você verá em meu semblante a falta de seu sorriso nele...
PS: Puuung não para de me fazer chorar...
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yurylaurent · 2 years
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Oi.
Quero começar te agradecendo por tudo que fez por mim, por aguentar minhas crises, os momentos de fraqueza, alguém que me mostrou o poder da palavra confiança e como ela pode ser leve. Sempre acreditei que intensidade fosse mais importante que tempo, mas nunca tinha tido a real experiência disso na minha vida,
até te encontrar.
Não foi necessário que se passasse anos para entendermos o quanto o agora pode ser gigante quando encontramos alguém que nos faça sorrir à tôa, de algo bobo pelas ruas, alguém que nos dê um abraço e mostre o quanto aqueles minutos ali, grudados, podem se tornar tão especiais, alguém que, a cada dia, nos encoraje a voar, a buscar tudo que desejamos, porque sabemos que essa pessoa estará ali, olhando por a gente.
Sempre soube que você estava.
E eu também estou.
Apesar do destino, por alguma razão, não nos permitir estar juntos, acredite, não vou deixar de torcer por ti, por suas conquistas, por todos os seus sonhos que, durante todo esse tempo, também sonhei com você.
Talvez o meu corte de cabelo mude, as roupas, o perfume, talvez o meu semblante seja diferente, mas nunca mudará toda a gratidão que tenho aqui dentro por ter tido todos esses momentos contigo, até mesmo as brigas, que nos fizeram fortes e solidificaram ainda mais o nosso elo, que não precisa acabar aqui. Eu te levo no meu coração,
apesar de não te ter mais em minha vida. Seja feliz.
#yurylaurent
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cindyferarezi · 2 months
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Salmo 136 Que Se Prenda a Minha Língua ao Céu da Boca 4º Domingo Quares...
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hot-astronaut · 3 months
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Música
Palavra que define o sentimento que tenho ao lembrar do quanto seu toque fez cifra do meu corpo... O quanto eu me senti o mais sortudo instrumento enquanto você me dedilhava, me tocava.
Na minha garganta ficou preso o canto (ou grito) do seu nome... Como eu poderia expor? Anunciar em alto e bom tom quem era o maestro desse show?
Como eu poderia deixar escapar dos meus lábios tal artista?
Não poderia... não deixei
Queimou minha garganta como fogo, engoli tal nome junto de um gemido quase dolorido, melancólico... Secreto.
Quem nos ouviria? Talvez ninguém, talvez todos.. como eu poderia saber?
Mas... algo ainda me martela, como conheceu com tanta maestria a canção do meu corpo?
Como conseguiu quase arrancar isso de mim?
A sensação que isso me deixa é de que... O nós... foi e ainda há de ser mais vezes.. um espetacular solo de guitarra.
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rafacherry · 3 months
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Artistas e o estigma da loucura
Traumas, instabilidade, vícios, rebeldia, visão distorcida da realidade e de si mesmo. Essas são algumas das coisas que podem acompanhar os artistas ao longo de sua vida. Existe o estigma de que a arte vem com a loucura, e que a sensibilidade para ela sempre carrega dessas características.
Eu particularmente, como a artista que sou, tive muitas dessas experiências em minha vida. Algumas permanecem, outras se foram, ou pelo menos se abrandaram conforme fui amadurecendo. Creio que a sensibilidade para a arte aparece muitas vezes por conta de certas dificuldades, que nos faz precisar de uma fuga da realidade, desconstruindo aos poucos - ou de supetão, a nossa personalidade e certas camadas do nosso ego, que foram construídos com base em padrões estabelecidos.
Quando vivemos certas situações e viemos a essa vida já com uma certa sensibilidade, creio que é aberto um portal para o nosso real Ser, por conta justamente do colapso de tudo o que acreditávamos antes de ter nossa integridade ferida, de qualquer forma que seja. É como se precisássemos dessas vivências para remover alguns véus da ilusão que permeiam nossa realidade. Por isso vejo muitas dessas pessoas procurando os caminhos do autoconhecimento e da espiritualidade ao longo da vida.
Esse colapso pode ser por conta de uma vida sofrida e caótica - enquanto se vê tantas pessoas na paz e mordomia. Pode vir junto com traumas, muitas vezes por conta de pessoas que mais confiamos (esses são os piores), do círculo social que nos rodeia, ou simplesmente pelos acidentes e acasos da vida. Traumas estes que podem nos fazer questionar quem somos e porquê precisamos passar por essas coisas - dessa forma, geralmente culpando a nós mesmos e também, nos fazer inconscientemente acreditar que merecemos a dor e o sofrimento. Muita gente se apega a essa ideia por toda a vida.
Também há a solidão, a incompreensão, as formas especiais com que alguns nascem e crescem e, principalmente, os abusos sexuais.
Eu sou rodeada de artistas geniais, que não só têm a sensibilidade, mas a criatividade dentro de si, que vem de forma natural e espontânea. Aqueles que transbordam criações, vomitam versos, desenhos e cifras, como se precisassem realmente tirar de dentro de si a dor e a angústia da realidade que vivem, que como a de todo artista, não foi feita para pessoas fora do padrão. E também, as memórias sombrias que carregam em seu coração. E a grande maioria dessas pessoas tiveram sua inocência e sexualidade violadas e distorcidas, principalmente na infância ou adolescência. Esse é um dos piores traumas que se pode viver.
Não sei se aqui consigo concluir que esse estigma não condiz com a realidade. Talvez poderia afirmar que de alguma forma esses sintomas sejam apenas acasos e excessões, mas eu tenho experiência para dizer que, com certeza, quando carregamos a originalidade conosco, esta dificilmente será compreendida, e esta costuma vir com alguma carga consigo. E mesmo que um dia seja decifrado porque certas pessoas são mais sensíveis que outras, eu creio que a loucura de certo modo é sanidade também, e neste mundo tão frio, engessado e cruel, é melhor ser louco, diferente e rebelde, do que aceitar o marasmo da vida supostamente correta (e hipócrita) e perfeita, que foi criada há anos atrás, por pessoas tão rígidas quanto essas ideias, para nos domar e nos fazer fugir de nós mesmos.
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bunkerblogwebradio · 4 months
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Richard Korherr e seu relatório
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Eu tinha 12 anos de idade quando eclodiu a revolta de Budapeste em 1956. Em meu país nativo, Inglaterra, os jornais divulgaram amplamente o episódio. Este evento teve um considerável impacto em minha atitude frente à política. Eu tornei-me convencido de que o comunismo detinha um ponto de vista detestável e artificial. Em 1958, quando tinha 14 anos, eu li “I chose Freedom” (Eu escolho a liberdade – NR), de Victor Kravchenko. Este livro era um resumo do comunismo na Rússia, até o autor ter desertado em 1944. Em 1959, aconteceu a revolta tibetana, a repressão levada a cabo pelos chineses era uma cópia carbono da repressão russa contra os húngaros.
Eu me convenci de que o comunismo era o mais brutal flagelo infringido à humanidade durante o século XX e possivelmente em toda sua história. Como adolescente, eu fui repelido pela carnificina e pelo lado diabólico do comunismo. Claro que com o amadurecimento desde essa época de adolescente, aprendi mais sobre outros acontecimentos que afetaram a humanidade. Todavia, nada do que aprendi desde minha adolescência possibilitou qualquer mudança de opinião a respeito do comunismo. Estou ciente de que houve novos desenvolvimentos surpreendentes dentro da Rússia e em outros países do antigo bloco oriental desde 1985 ou 1986. Entretanto, eles não podem servir para reabilitar o comunismo de seus primórdios.
Eu me tornei contador e acabei trabalhando com contabilidade na Inglaterra, Alemanha, Holanda e Canadá, e falo tanto alemão como holandês. Eu sempre mantive acesa a chama de interesse pela história e assuntos gerais, desde minha juventude, e estou muito bem informado sobre a história da Segunda Guerra Mundial. É óbvio que aprendi durante minha adolescência sobre os assassinatos cometidos pelos nacional-socialistas contra os judeus. Mesmo achando que isso tenha sido deplorável, eu não mudei minha opinião quanto o comunismo ser muito pior. Na tenebrosa olimpíada dos regimes macabros, o Nacional-Socialismo só poderia receber na melhor das hipóteses a medalha de prata. O comunismo iria receber a medalha de ouro – todas as vezes.
Logo após ter me mudado para a Holanda, em agosto de 1970, ouvi pela primeira vez que havia dúvidas sobre a acusação de que os alemães tenham assassinado cerca de seis milhões de judeus durante a SGM. No princípio achei que nada se alterava em especular sobre uma variação desta cifra, mas comecei a perceber que essas dúvidas não eram simplesmente triviais e que tinham sim seu mérito. Como resultado, eu comecei a compartilhar tais questionamentos e dei início aos estudos das alegações estatísticas do sofrimento judaico até 1945. Em 1979, recebi do U.S. National Archives, de Washington, cópias dos relatórios Korherr. Estes relatórios eram levantamentos estatísticos alemães de 1943, referentes aos movimentos de populações judaicas: eu traduzi estes relatórios para o inglês em 1983 e obtive os direitos autorais de minha tradução para o inglês em maio de 1991.
Através dos anos tenho analisado exaustivamente os relatórios Korherr. Cheguei à firme opinião de que estes relatórios provam que os nacional-socialistas de fato não tinham uma política de assassinato dos judeus na Europa. Além disso, as principais cifras estatisticamente significantes dos judeus evacuados pelos nacional-socialistas, em minha opinião, foram superestimadas em um milhão e o número referente aos judeus que emigraram da Europa foi reduzido na mesma proporção. Os alemães nunca tiveram mais de 4,3 milhões de judeus sob seu controle durante a guerra. As mortes de judeus durante a guerra foi da ordem de 1,2 milhões, das quais 450.000 ocorreram na parte européia da Rússia, a qual os alemães nunca conquistaram, e 750.000 ocorreram onde os alemães tinham responsabilidade direta ou indiretamente. Como as estimativas mostram, a mortalidade dos judeus foi menor do que a maioria das pessoas acreditam, e provam que os nacional-socialistas não eram tão maus como os comunistas.
Minhas notas e referências suportam a maior parte das minhas descobertas. No entanto, não apresentei notas e referências para achados de conhecimento comum, pois isso não seria necessário.
De modo geral, eu sou um conservador de mentalidade cristã. Eu não sou admirador nem do Nacional-Socialismo nem de Adolf Hitler. No entanto, minhas próprias críticas a Adolf Hitler estão além do escopo deste livro e podem muito bem ser o tema de outro comentário escrito.
Aceito que as conclusões deste livro podem ser controversas. Não tenho segundas intenções ao escrever este livro. Eu acredito que o livro é relevante para qualquer assunto de interesse público, a discussão de seu tema é para o benefício público e tenho motivos razoáveis para acreditar que suas conclusões são corretas.
Outubro de 1993.
Stephen Challen Vancouver, Canadá
É claro que tais descobertas não entrarão facilmente nas cabecinhas lobotomizadas da maioria das pessoas. Mas sua publicação é necessária para enriquecer o conhecimento de nossos camaradas e irá muni-los de mais argumentos contra os deturpadores da história. Apenas o ativista bem informado tem chance de argumentar serenamente e desbancar o trololó politicamente correto – NR.
Clique no link abaixo para baixar o arquivo do livro de Challen:
https://codoh.com/library/document/5075/?lang=en
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suniversegirl · 4 months
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Quando penso em você as palavras se confundem
assim como meus lábios se confundiam no seu beijo.
Desde a última vez que te vi me sinto um pouco perdida.
Entre o sentimento de querer você de volta e o de entender, finalmente, que não te quero mais.
Não tenho dúvidas de que se você me pedisse pra tentar, eu tentaria. Mas com toda certeza mediria meus esforços ao abrir meu coração a você.
Fiz uma playlist, já que não sabia muito bem o que te dizer.
Enviei e te bloqueei pra sempre. Mas eu nunca sei até onde esse pra sempre vai.
Não vou mentir, eu te encontraria.
Mas acho que você já tem uma visão tão equivocada da minha adolescência pandêmica que não mudaria de opinião sobre mim.
E isso me entristece.
Fico pensando em me mostrar mais. Talvez virar uma pessoa pública. Só pra você me ver de novo. Cantar Cigarros e Capitais com propriedade, pôr a cifra no violão que você deixa cheio de poeira no canto do seu quarto.
Ah como te amei… Nunca mais ninguém da mesma forma. E não há como mudar.
Me prometi não chorar. E não chorarei. Ou pelo menos não me verão chorando.
Mas, por via das dúvidas, deixo aqui essa estrofe em branco, caso regresse, e me deixe escrever nossa nova história…
Fim.
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fabioperes · 5 months
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EVIDÊNCIAS (Chitãozinho & Xororó) | Como tocar no Violão com cifra simplificada Link da minha plataforma com dezenas de cifras de Violão: https://ift.tt/w8B6ESL Aprenda a tocar no violão uma versão ... via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=peEUpsU3Mxo
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