#monnstrous
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❛ i trusted you, and you betrayed me. ❜ ( ft. aleksander )
"eu não traí você. veja só, acho que está confuso." o sorriso perverso, a fada havia ganhado a noite. adorava quando entregava uma promessa com uma moral surpreendente. era como se fosse uma grande artista, finalmente entregando sua arte para o seu comprador. e ele reclamava? ah, ela adorava quando eles protestavam. "nós fizemos um acordo. e eu fiz o que eu prometi. sinto muito que não tenha sido exatamente da maneira que você queria. não faz parte do contrato. tampouco as consequências... mas veja só, você deveria estar me agradecendo. tenho alguns amigos que cobram uma alma inteirinha para fazer isso. e eu? lhe pedi muito pouco. está exagerando, alek."
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Representar os humanos e de certa forma ter que tomar responsabilidade por suas ações a levava em lugares que preferia não ir e ver coisas que preferia não presenciar. Muitas vezes ela se questionava como humanos ainda acreditavam em alguma religião morando em um lugar como esse, vendo o sobrenatural diariamente. Clarissa era muito descrente de religião, ela tinha as suas próprias crenças, mas nãoa creditava em nenhum Deus. "Se existe um Deus, ele parou de ouvir faz tempo...", ela comentou observando as oferendas e franzindo o nariz. Odiava ter que lidar com humanos que fizeram alguma oferenda para um falso Deus, lídar para ajudar alguém a não fazer alguma merda. "Será que os anjos acreditam em algum Deus? Eles já viram algum?".
OPEN STARTER. onde : templo do crepúsculo silencioso. aesthetic : visitas a igrejas em seus momentos de abandono.
era quase cômico como alguns ainda genuinamente acreditavam que seriam salvos por livros sagrados e benevolência. humanos eram inerentemente egoístas - ferozes e cheios de ambição ; ele saberia bem. afinal, se não fossem , estaria fora dos negócios ! não lembrava como veio a existir e poderia muito bem ter sido o segundo pecador na história - seu mestre o primeiro , caindo do céu diretamente ao novo reino do inferno - mas de qualquer forma, era atraído a lugares de adoração por alguma razão. agora por exemplo, sentava-se de pernas cruzadas, mãos entrelaçadas repousando nos joelhos frente as oferendas do templo do crepúsculo silencioso e as vezes, visitava igrejas abandonadas por muito tempo. se perguntava sobre martírio contemporâneo , imaginava aqueles presos em dor qual não podiam escapar e trazia um sorriso aos seus lábios perfeitamente rosados. ali, não queria entender a esperança por de trás de algumas preces, apenas aproveitar da inevitabilidade da prerrogativa de - estamos todos condenados ? pois estavam. ― ❛ o que você acha mais provável ? ❜ divagou em voz alta para sua companhia. ― ❛ que deus os ouça e não se importe ou que simplesmente.. ❜ fez um gesto desdenhoso com os dedos esguios. ― ❛ tenha parado de ouvir ? ❜ deu uma risada alta e cortante, irrompendo a quietude do templo com sua voz e uma sequencia de palmas. ― ❛ seria impagável ver a cara de um anjo descobrindo que seu precioso pai apenas se cansou . ❜
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com @monnstrous (matilda)
se nathaniel olhasse para trás, para sua chegada na cidade de arcanum e pudesse conversar com seu 'eu' do passado, lhe diria que nem tudo estava perdido. é claro que de quando em quando o desespero iria nebular a mente. mas também de quando em quando, teria pessoas lhe ajudando a lidar com a tristeza antes que colapsasse seus ombros. matilda, sua amizade talvez mais improvável, uma que colocava em cheque as histórias de rixas entre lobisomens e vampiros, era uma dessas pessoas. no passado, seria proibido pela alcateia de manter um relacionamento de qualquer tipo com algum vampiro; sofreria sérias punições de elias, seu irmão mais velho e antigo alfa. porém, matilda tinha sido a primeira pessoa a acolher sua figura perdida e solitária perambulando por aquela prisão disfarçada de urbe. a primeira a lhe estender a mão e oferecer um ombro amigo, a acolher suas dores e ouvir suas histórias. e nate era feliz por poder fazer o mesmo por ela. ela tinha um jeito de fazê-lo se sentir confortável, um jeito que era difícil replicar. a amizade entre ambos tão genuína, que fazia nathaniel se esquecer (pelo menos um pouco) de sua vida passada quando estavam juntos. por isso, semanalmente, nate aguardava matilda do lado de fora de seu escritório. deu duas batidinhas na porta, como sempre fazia, antes de adentrar o local. "tô entrando..! caramba, tem tanto papel nessa mesa que mal dá pra te ver. vamos lá viver um pouco. tenho coisas pra te contar que você vai querer ouvir." aproximou-se da mesa que ela se sentava, oferecendo a mão e posteriormente seu braço. "e aí, qual vai ser a de hoje?"
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STARTER FECHADO ━━ foi dito: are you sure you can do this on your own? ( @monnstrous ) na presença de CALIBAN.
Com uma gargalhada, Caliban quase se engasgou com a fumaça do próprio cigarro, olhando para a outra bruxa com olhos curiosos e disfarçadamente ternos. Não estava exatamente rindo dela, contudo, talvez fosse a casualidade que fazia com que ela não entendesse ainda o quão profundamente ligado ao outro lado do véu ele era. “Relaxa, Miss Morte, eu consigo lidar com meus espíritos.” Assegurou, enquanto soprava fumaça para o alto, preguiçosamente, erguendo a mão na direção das nuvens, e soltando um assobio alto. Do topo das árvores mais altas dos arredores, dois pássaros escuros levantaram voo, rumo ao apartamento de janela aberta, onde entraram, sem retornar. “Mas, claro, se você quiser me ajudar com a prece e a finalizar as oferendas, posso conversar com eu espirito guia, eu pessoalmente aprecio convidados.” Especialmente você, completou nos pensamentos. Precisa ficar perto dela, não é? Foi isso que o espírito disse, apesar de não oferecer novas informações.
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com @monnstrous (sofina)
evento: trem dos pesadelos
nikhil estava quase chegando ao final do trem dos pesadelos. já tinha passado por diversos vagões, e nada tinha realmente lhe afetado. estava até achando graça! sentia-se vagando em uma festinha de criança, tão tranquilamente passava. "trem dos sonhos, quer dizer." corrigia enquanto riscava mais um vagão. isso, até, bom... atravessar uma porta e dar de cara consigo mesmo. pensava ser um espelho, até notar a diferença nas vestes: completamente escuras, dedos de anéis, olhos brilhantes de cor carmesim. não era nikhil, mas sim karan. o corpo não era físico, é claro que se tratava de uma ilusão. de repente, tudo fazia muito sentido... que seu pior medo fosse ele próprio. uau! quase engoliu seco, não fosse a presença da mulher ao seu lado que também parecia encarar algo de natureza igualmente importante. "alguma ideia sobre como lidar com isso?" nikhil soltou uma risadinha, fingindo calma apesar do estado de profundo estresse. se pudesse suar, com certeza estaria suando. se seu coração pudesse bater, estaria acelerado. "e não me diga terapia."
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🩸 + ❛ so many death dealers in one room . ❜ ( featuring @monnstrous )
────── uma risada foge de seus lábios enquanto olhos percorrem pela balada . ❝ i know , it’s so hot , right ? ❞ a vampira gostava do perigo , se sentia atraída pelo poder . razão pela qual a humanidade tinha pouco valor para ela , assistindo eles serem mortos tão facilmente , sem conseguir lutar uma luta justa . não conseguia sentir pena , apenas satisfação .
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Ok so due to my parents being against tech toys for children, I didn’t have any type of console growing up. Like, not even a tamagotchi. So my knowledge of video games is absolutely nonexistent.
That being said, I randomly got into horror game let’s plays on YouTube and it really is appalling how the plot for SO MANY of these games is basically “mentally ill people are monnstrous”
#they DO have some supernatural elements but from what I’ve seen most of them go ‘plot twist!! there is no monster! only mental illness!!!’#and you can see how that influences the people playing by just listening to the guy on the let’s plays#it makes me super uncomfortablw tbh#like that one thag got so much attention 5 or so years ago#outlast? and idk just most of the ones I’ve been watching so far#just put GENUINE MONSTERS in there?!#talks
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Use directness to govern a country and use deception to fight a war but use non-action to rule the world how do we know this works the greater the prohibitions the poorer the people the sharper their tools the more chaotic the realm the cleverer their schemes the more common the bizarre the better their possessions the more numerous the thieves thus does the sage declare I make no effort and the people transform themselves I stay still and the people correct themselves I do no work and the people enrich themselves I want nothing and the people simplify themselves
Lao-tzu - (Taoteching, verse 57, translation by Red Pine)
SUN-TZU says, “In waging war, one attacks with directness, one wins with deception” (Suntzu Pingfa: 5.5).
WANG AN-SHIH says, “Directness can be used in governing, but nowhere else. Deception can be used in warfare, but that is all. Only those who practice non-action are fit to rule the world.”
SU CH’E says, “The ancient sages were kind to strangers and gentle to friends. They didn’t think about warfare. Only when they had no choice did they fight. And when they did, they used deception. But deception can’t be used to rule the world. The world is a mercurial thing. To conquer it is to lose it. Those who embody the Tao do nothing. They don’t rule the world, and yet the world comes to to them.”
LU HUI-CH’ING says, “How do we know we can rule the world by means of non-action? Because we know we cannot rule the world by means of action.”
TE-CH’ING says, “Prohibitions, tools, schemes, possessions, all of these involve action and cannot be used to rule the world.”
WANG PI says, “Prohibitions are intended to put an end to poverty, and yet the people become poorer. Tools are intended to strengthen the country, and yet the country becomes weaker and more chaotic. This is due to cultivating the branches instead of the roots.”
WANG P’ANG says, “Prohibitions interfere with the people’s livelihood. Thus, poverty increases. Sharp tools mean sharp minds. And sharp minds mean chaos and confusion. Once minds become refined, customs become depraved, and the monnstrous becomes commonplace.”
HO-SHANG KUNG says, “In cultivating the Tao, sages accept the will of Heaven. They don’t change things, and the people transform themselves. They prefer not to talk or teach, and the people correct themselves. They don’t force others to work, and the people become rich at their occupations. They don’t use ornaments or luxuries, and the people emulate their simple ways.”
CONFUCIUS says, “The virtue of the ruler is like wind. The virtue of the people is like grass. When the wind blows, the grass bends” (Lunyu: 12.19).
And RED PINE adds, “My mother used to say, ‘If wishes were horses, beggars would ride.’”
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We, libertarians, are often asked, “How do we know what you are suggesting would work?” Lao-tzu, the very first libertarian, would throw the question right back at them. “How do we know what you are doing works? In fact, we know it does not.” They do and do, and the more they do, the more is left to be done. Poverty only increases. There is only more chaos. If they would leave off doing, and let things be, the world would rule itself.
Make no effort, and the people would transform themselves. Stay still, and the people would correct themselves. Do no work, and the people would enrich themselves. Want nothing, and the people would simplify themselves.
Wu-wei. Do nothing. Laissez-faire. Let it be.
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então ambas tinham uma consonância: noites mal dormidas regadas à álcool para abafar a mente inquieta. e mais uma, visto que ambas encontravam-se no mesmo local, atidas à mesma atividade, de lugares distintos. a fae sentia que havia falhado, e tentava disfarçar sobre uma ostentação barata de sua postura de sempre. parecia irritada, desgostosa. e em súbito, como se adivinhasse que sua mente precisava de uma pausa, o princípio de conversa a arrastou para outro lado. riu. para então mimicar o gesto, pedir mais um copo de seu uísque caro.
"talvez fosse até uma oferenda. bem posicionada, arquitetada...." era só um pensamento. "você teme ir para o inferno, então? já que é nosso destino? ainda está em tempo de conversar com o dono do lugar... quem sabe conquistar um pedacinho mais confortável e de temperatura mais agradável antes de ir."
desde o baile, ela não tinha descansado. fechava os olhos e podia ver com clareza as cabeças decepadas . conseguia encontrar oblívio por algumas poucas horas - duas ou três - , e imediatamente se via entre os mortos. finalmente, desistiu de remédios naturais , e chás ; apelando para algo que com certeza lhe traria uma boa noite de sono ao custo de uma dor de cabeça pela manhã - bebida.
no bar fazia horas, já estava com os membros relaxados , o peso do mundo nos ombros finalmente cedendo , esquecendo até mesmo sobre a morte . até que pensou uma vez - final, tortura, inferno & de repente não conseguia parar de pensar. foi quando sentiu a companhia que francamente não tinha obrigação nenhuma de ouvir sua divagação melancólica, e ainda sim, foram submetidos a tal. ― ❛ quando eu era criança , queria me tornar uma estrela quando morresse. ❜ riu de si mesma, e apesar da risada, seu tom era um tanto triste. ― ❛ mas agora sei que é impossível. ❜ sinalizou o bartender para encher o copo de novo, vinho doce e barato - e o rapaz parecia hesitante mas fez o que ela pediu. ― ❛ aquelas pessoas não se tornaram estrelas, a maioria provavelmente foi pro inferno ! ❜ outro riso , e permanecia cada vez mais infeliz - e bêbada. ― ❛ não é o final de todos nós ? inferno. ninguém nunca vai ser bom o suficiente 'pra chegar no céu. ❜
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@archbriel @monnstrous @zcdkiel @metatrcn
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STARTER FECHADO ━━ foi dito: don’t we deserve to be happy? ( @monnstrous ) na presença de MELPOMENE.
Queria se policiar quanto a isso, mas a ternura nos olhos não era algo que conseguia suavizar quando o olhava, cara a cara, ao alcance dos dedos. Houve um tempo em que ser feliz era diretamente correspondente a quanto tempo poderia estar em seus braços, que mesmo tão gelados, emitiam um calor que jamais encontrou em nenhum outro ponto frio do vasto oceano. Mas agora, após ter sacrificado seu maior desejo, só sabia remoer e relembrar, respeitando a barreira imposta por seus próprios caprichos, porque era o melhor para os dois. “Você merece.” Falou, honesta. Não diria a ele que há poucas horas havia afogado (e depois salvado) um pobre homem apenas por puro capricho. “Claro, eu não mereço a dor de cabeça infernal que essa rádio anônima imbecil trouxe ao Arauro de Outono.” Praticamente rosnou, imediatamente irritada. “Mas vou conter a crise aos poucos.” Complementou, tentando se recompor. Talvez não devesse, mas, talvez as irmãs estivessem certas, ainda tinha coração demais ali se ele estivesse envolvido. “Bom, se estamos falando de felicidades líquidas, talvez eu mereça um licor e uma boa companhia?”
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Sorte, haviam certas palavras que Timothy achava um tanto engraçadas, não por serem cômicas por si só, mas pela reação que sempre lhe causava. Sorte? Ele não acreditava nisso, de forma alguma. "Eu tive algumas, mas no passado e já estão com as suas almas bem colocadas no além" Brincou com certo pesar, outro porquê de odiar determinadas palavras, amor não era uma delas, mas aquela coisa da eternidade e em como as pessoas que amou reagiu a sua realidade deprimente, de como precisou ir antes que eles seguissem o seu destino mortal. Ele sempre as visitava depois que morriam, se lamentava de não estar presente no momento e se despedia, para sempre. Essa sim, era a única eternidade que conhecia, a da saudade.
Enquanto o homem falava, o vampiro bebia um pouco mais de sua bebida, os olhos vermelhos direcionados a ele enquanto a sua pele ficava mais iluminada, corada e viva, essa era a única transformação visível ao se alimentar, deixava de ser pálido demais, frio e moribundo, para ser alguém radiante e cheio de robustez. Suspirou ao fim e sentiu o toque em seu braço, erguendo o olhar até que pudesse encara-lo bem, um sorriso brincando no canto de seus lábios. "Você quer tanto assim realizar algum desejo meu? Achei que eu fosse o tipo decepcionante e desinteressante… não sou ambicioso, não tenho grandes amores e tudo o que posso oferecer, nem todos desejam…" Deu de ombros mais uma vez. "Bem... eu gosto da ideia de vender a alma daquele que desgosto, esse é o mais próximo que posso te oferecer de divertido"
almas realmente eram a vida dos negócios , mas como um homem da ciência, haviam outras coisas que o interessavam. além do que, era sempre possível condenar outros. nikolai não aprovava, não achava justo , mas estaria mentindo se dissesse que nunca fez contratos assim. ao menos, aquele sobre ser pai de uma criança meio humana tinha passado para ba'al , que agora lidava com as consequências na forma de uma filha petulante & seria outra mentira dizer que não o fazia gargalhar as vezes. bala desviada.
― ❛ ah, mas o que eu disse sobre a sorte ? ❜ inquiriu retoricamente, fitando o líquido carmesim no cálice do outro - parecia viscoso demais, vibrante demais, errado demais para ser vinho ; mas o que ele saberia ? fazia séculos que não colocava uma gota na boca. ― ❛ tenho certeza que tem alguém que ama, não ? ❜ ergueu os olhos da taça e arqueou as sobrancelhas, enquanto mantinha suas orbes escuras fixadas nas dele. ― ❛ sabe, sempre pode sacrificar uma outra pessoa por boa fortuna. ❜ seria o outro alguém que faria tal coisa ? novamente, aquele tipo era o que mais decepcionava o demônio , mas existiam - mais que ele gostaria. ― ❛ mas é claro, caso isso não o interesse, ❜ ou não tenha ninguém, algo que deixou subentendido . ― ❛ sempre existem outras opções. me diga, ❜ se inclinou, tocando o braço do mais novo, como se confortasse - como se quisesse saber todos os seus segredos. ― ❛ o que mais deseja ? ❜
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STARTER FECHADO ━━ foi dito: guess i'm not much of a hero, huh? ( @monnstrous ) na presença de MIDORIYA.
Era um pouco estranho se pensasse demais sobre, contudo, Midoriya conseguia entender perfeitamente como ele se sentia, ao mesmo tempo que ainda possuía suas próprias emoções. Nikolai era uma criatura complexa, com nuances e sentimentos que, de um jeito um pouco esquisito, até se assemelhavam à maneira como processava suas próprias emoções. Claro, suas semelhanças paravam por aí, e, ainda assim, não se importava em escutá-lo, porque o peso de seu coração era algo que agora também a pertencia, através daquela conexão. “Não é.” Confirmou, mas não havia acusação no tom. “Você é mais... Cinzento.” Se sentou mais confortavelmente na cadeira, bebericando o café com gosto. “Mas o que te fez pensar nisso? Eu só consigo sentir, mas não sei de onde veio o pensamento.”
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Talvez fosse a influência do silêncio da biblioteca quando começou a ler aqueles livros feéricos sobre as relações com os humanos, as vezes compreendia bem a sua mãe com a super proteção, mas o exagero da fada só tornava a sua compreensão sobre aquelas coisas de uma forma deturpada, era complicado ver o mundo sem estar cego das frustrações do que não viveu porque a sua mãe interferiu nas decisões que tomou durante toda a vida. Talvez o pesar nas suas palavras vinham disso, o quão triste era pensar no mundo sem ele e de tudo o que perderia se a sua vida chegasse ao fim de maneira repentina.
E foi quase um desabafo sobre o sentimento que sempre ia e vinha quando se tratava dele, uma fada com tantos anos de existência quase nenhum vivência era, no mínimo, patético demais. "Você é um fofo" Elogiou com um sorrisinho tímido nos lábios, mantendo o seu tom de voz baixo o suficiente para que ele pudesse ouvir, mas que não acabasse sendo expulso de lá. "Basicamente todos nós estamos" Disse docemente, apesar de ter falado em um tom que parecesse brincadeira, de fato, nenhum ser estava seguro depois daquele baile. "Mas é que eu sempre paro pra pensar sobre o que eu vivi, quer dizer, eu tenho uma longa história de existência nesse mundo, aprendi muita coisa, mas... vivi poucas" Falou agora apoiando a cabeça na palma da mão e suspirando pelo o que estava pensando naquele momento. "Eu nunca vivi uma história de amor, por exemplo, pode parecer bobagem, mas quando falamos de seres imortais, essa parte sempre pesa muito" A cabeça pendeu levemente. "Você não acha?"
CLOSED STARTER FOR @feerishua ft. JOSHUA ! they said : imagine a world without me… pretty sad, isn’t it ?
aleksander tentou ser o mais silencioso possível ao que ria surpreso, respeitoso da discrição da biblioteca. não deixou de folhear o livro em mãos , embora seu semblante tivesse mudado de sobriedade focada para algo mais espirituoso. ― ❛ claro que seria triste, ❜ ele respondeu, sem averter o olhar para joshua. ― ❛ toda vida é preciosa. ❜ ele acreditava piamente no que dizia . depois de vagar a terra por séculos - conheceu pessos extremamente marcantes. mas qualquer um que viesse em existência era embutido de infito potencial . ele entendia agora, o que soube talvez aos dezoito, antes da transformação ; algo que tinha haver com liberdade e importância. que algo não é belo, porque dura. ― ❛ alguma razão especifica para estar me dizendo isto ? ❜ finalmente fechou a capa dura, algo sobre legislações, e fitou o outro, sorriso suave nos fortes traços. ― ❛ está sendo ameaçado por alguém ? ❜ brincou, apenas em partes - na chance remota que fosse o caso, estaria pronto para defender o mais novo.
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STARTER FECHADO ━━ ( @monnstrous ) na presença de BA’AL no circo da noite.
a caminhada pelo circo da noite era um adorável passeio, se não fosse pelo teor de trabalho que possuía, por trás da camada lúdica. era bom observar criaturas indo e vindo empolgadas com o que poderia acontecer ao presenciar tantas atrações, desde as estátuas tenebrosas até os duelos feitos de forma segura. para ba’al, no entanto, ali era o lugar perfeito para realizar um serviço por fora, apenas pela satisfação pessoal. havia, ainda naquela semana, feito um pacto com dois porcos imundos e seus motivos eram tudo menos nobres, mesmo que no final tivessem recebido o que desejavam; pois seu trabalho ainda era enriquecer o inferno e disso não poderia fugir. entretanto, as vítimas por trás da riqueza adquirida deixava um gosto amargo em sua boca. ba’al odiava ratos gananciosos como aqueles dois indivíduos; traidores e ladrões que sofreriam quando caíssem no oitavo círculo do inferno.
ao longe via uma mulher com o cabelo escuro, seus olhos denunciavam desespero enquanto os dois filhos, adolescentes, estavam alheios a tudo. e quando a dita mulher finalmente o encarou de volta, abriu um sorriso cortês, mas seguiu para uma direção oposta sem maiores explicações. foi quando encontrou niko, e, pela segunda vez, esboçou cordialidade na expressão facial. “nikolai.” cumprimentou, olhando aos arredores. não pretendia se estender no assunto à priori, mas a ideia que lhe veio à mente era uma maneira de encorpar seu plano com alguém que considerava uma adição interessante. “não sei se está ocupado agora mas, tenho uma história para contar. talvez você se interesse pelo meu último pacto fechado e a proposta que quero lhe fazer logo em seguida.”
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