Tumgik
#monsieur & madame adelman
alexlacquemanne · 1 year
Text
Tumblr media
Joyeux anniversaire Doria ♥️
1 note · View note
harritudur · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Monsieur et Madame Adelman, 2017
14 notes · View notes
impresionesdedaniel · 4 years
Text
Sr. y Sra. Adelman
0 notes
autumncottageattic · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Mr & Mme Adelman (2017)
8 notes · View notes
allfavoritemovies · 5 years
Photo
Tumblr media
Mr. & Mrs. Adelman / Mr & Mme Adelman / Monsieur et Madame Adelman (2017) Favorite or Unfavorite?
What do you think about it?
Voting is open!
https://www.allfavoritemovies.com/2019/09/mr-mrs-adelman-2017.html
0 notes
amoralprague · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
«tout sauf l'ennui»
Monsieur & Madame Adelman (2017)  
26 notes · View notes
cinematopeia2 · 7 years
Photo
Tumblr media
Mr & Mme Adelman | Monsieur & Madame Adelman 2017 Nicolas Bedos
2 notes · View notes
commenosetoiles · 7 years
Quote
Son sourire, putain mais quand elle sourit, c'est comme un jukebox, on a envie de remettre une pièce. Vous ne pouvez pas imaginer l'état d'excitation dans lequel elle me plonge. Je parle pas de sexe là, je parle même pas de ça non... Même si c'est vrai qu'elle adore faire l'amour avec moi. Dès le premier soir, j'ai senti ça, il y a un truc très fort entre nous. Mais là, je parle pas de ça, même dans mon écriture, elle me donne une patate. J'ai des idées tous les quarts d'heure, parfois c'est les siennes, parfois c'est les miennes… Faut être con pour penser qu'une femme intelligente ça sclérose un égo, faut être médiocre, faut être petit. Non au contraire, on s'additionne, on se multiplie, on baise avec les mots. Pourtant, on ne peut pas dire qu'on vit dans le confort, depuis que mon père ne me donne plus rien, j'ai même pas de quoi réparer les toilettes. Pour pisser, faut grimper deux étages, c'est un peu la honte, mais j'en ai rien à foutre parce que le matin je me marre, le midi je me marre, le soir je me marre… J'ai tout ce dont je rêvais. J'ai même plus besoin de boire, c'est de la vodka cette fille. J'aime tout ce qu'elle dit, le regard qu'elle pose sur tout, les gens, les films… Elle arrive à me faire bander avec un raisonnement. Je crois que c'est la première fois que je me sens bien comme ça.
Victor Adelman (Monsieur & Madame Adelman)
6 notes · View notes
Text
"Uma mulher inteligente não sufoca o ego. Só os medíocres pensam isso. Pelo contrário, a gente se adiciona e multiplica. Trepamos com as palavras!"
- Monsieur & Madame Adelman
3 notes · View notes
luciananepomuceno · 3 years
Text
Comentários iniciais sobre Monsieur & Madame Adelman.
Tumblr media
Eu poderia dizer que gostei do filme porque ele se apaixona pelo sorriso dela. E quem não gosta de uma bela brasa na sua sardinha? Ele é bonito, ela ri, os dois são inteligentes, um tantinho cruéis. E tudo começa em um bar, um amor idealizado, uma pessoa bêbada demais. O filme é tipo um A Esposa, mas francês – para o bem e para o bem (eu ia dizer para o mal, mas que mal?). Mas me lembrou, também e principalmente, Trama Fantasma. Eu li até agora uma única crítica e lá se analisou o filme como se fosse uma comédia. Me senti no Choque de Cultura lendo isso aí.  Tem que ver se não é comédia, se não for comédia, excelente filme. Embora tenha algum humor, não me parece que o propósito central seja fazer rir.
 Me pareceu um filme sobre relacionamentos. Ou ainda, sobre o imperfeito nas relações – que é o que as faz existir também. O desencaixe, o desencontro, as frustrações assim como o encanto, o tesão, o deslumbramento.
Também um filme sobre a potência da palavra e da lembrança. Poder contar uma história, a própria história, é confortador. Organizador. E libertador. Passear nos corredores da memória, etiquetar as lembranças, dizer sobre elas, reformá-las, reinventá-las, moldá-las à necessidade do presente. Expressar-se. Como bem disse W. Salomão: a memória é ilha de edição. Por outro lado, ao colocar a narrativa no centro, a força de poder dizer-se, também é preciso reconhecer que palavras têm pontas afiadas. Não sei se existem novos cozinheiros sem pequenos cortes e queimaduras. Certamente não há escritores sem marcas e cicatrizes do processo da própria escritura. É uma história sobre um escritor, mas ele não é o dono da palavra, embora não passe impune por elas. É uma história da mulher que recorda, mas depois de anos juntos, como garantir a “pureza” do que se lembra? Como, depois de tão misturados, saber que o que se lembra é lembrado a partir de si mesmo e não filtrado pelo olhar doo outro? Como não pensar no Chico: “te dei meus olhos pra tomares conta”?
E é um filme que se faz atravessar, com alguma malícia, por outras questões relevantes como finitude, segredos, relações familiares, sucesso (ou fracasso) profissional, relação teoria/prática na política e por aí vai sem se perder nestas veredas e ficar sem rumo (as famílias, aliás, dava um tempo à parte, o que carregamos das nossas histórias familiares, o que adotamos da família de quem amamos, o que transformamos, as coisas com as quais rompemos, as cenas que repetimos sem perceber).
Tem umas coisinhas a pensar sobre minúcias do roteiro (se aquela revelação final sobre estilo é verdadeira, como ele escreveu aquele excelente livro sobre ela?), mas nada que seja realmente um incômodo (e pode ser que eu estivesse com os olhos tão marejados que tenha perdido alguma coisa, vou rever). É fácil querer pensar que Sarah é completamente responsável pelo Victor escritor. Um tantinho mais complexo é pensar que relação é construção de intertexto.
Gostei de tanto neste filme que é até complicado enumerar. Das cenas das vendas, por exemplo. Do figurino. Da maquiagem, da incrível e crível maquiagem. Do uso inteligente e divertido da presença do psicanalista. E das referências. O filme é uma delícia ao sobrepor referência em cima de referência de literatura, música e muito, muito cinema e o diretor soube explorar todos esses elementos assim como conduzir a narrativa ora em ciclos, ora em espiral.
Passamos a vida encarando o abismo. Se pudermos confiar que quem nos ama saberá ser generoso quando for preciso, já temos – acho – um horizonte confortador.
Gosto das nuances no filme. De não demandar empatia com os personagens, mas conexão. De algumas frases e situações que parecem ter sido colocadas lá só pra me cutucar ou inebriar. Ela apagando o cigarro no tampo da escrivaninha. Ele presenteando: “pessoas apaixonadas exprimem isso de forma material. É meu jeito burguês de dizer eu te amo”. E reflexões inteligentes, porém pouco confiáveis - como ela dizendo algo tipo as pessoas que fracassam acham que nós nos afastamos ou vamos nos afastar. E se tornam desagradáveis. Mas nos afastamos porque se tornaram desagradáveis e não porque fracassaram – a premissa soa consistente, mas ao vermos a relação não é assim tão clara a sequência.
 Na hora que ela diz que o amou por 20 anos porque passou 20 anos com medo de perdê-lo, quem não se encolhe na cadeira?
Entre as versões possíveis de Victor, escritor reconhecido, premiado, ambíguo como filho, terrível como pai, um tanto hipócrita politicamente, é do Victor que ela decidiu amar que Sarah fala o tempo todo. E, assim, também é um filme sobre escolhas. As pessoas podem reclamar que o filme não é feminista o bastante. Que Sarah era um mulherão e se resignou a ser menos do que poderia ser. Eu penso que essa é uma conclusão precipitada e pautada por alguns valores de sucesso relacionados à mentalidade produtivista, de vida pública, status, etc. Mas há prazeres outros no que é íntimo. Há intensidade e diversidade na poça d’água, sabia e nos dizia Agatha. Gosto demais de que Adelman seja a família dela, por exemplo. Sarah não é uma vítima de um homem mau que nem pica-pau. Não, ela está tão implicada na história dos dois como ele. Desejante. Autora e protagonista tanto quanto ele. Talvez um pouquinho mais. Ambígua. Corajosa. O filme perde como panfleto, mas ganha em sutileza. Ela, assim como todo o filme, deliciosamente amoral. Na canção de Vinícius: o amor só é bom se doer. O deles foi maravilhoso.  
4 notes · View notes
imagememovimento · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Cenas do filme MONSIEUR & MADAME ADELMAN. // Stills of MR & MME  ADELMAN.
2 notes · View notes
caisdesaudades · 3 years
Text
Um amor, desses de cinema
Um amor, desses de cinema
Assisti Monsieur & Madame Adelman e vim escrever que você também deveria ver. Talvez eu escreva isso porque Victor se apaixona pelo sorriso de Sarah e quem não gosta de uma bela brasa na sua sardinha? Talvez eu escreva porque a história começa em um bar, ele bêbado demais, ela empolgada demais, ele se arrepende, ela insiste. Sei lá, me soou quase assustadoramente familiar (alguém poderia…
youtube
View On WordPress
3 notes · View notes
perleounavet-blog · 8 years
Text
Monsieur & Madame Adelman
Tumblr media
Ca parle de quoi ? L’histoire d’amour tumultueuse et entièrement fictive d’un écrivain qui rencontre un jour une étudiante en lettres classiques, assez obstinée. C’est avec qui ? Doria Tiller, ex-miss météo du Grand Journal, c’est son premier rôle au cinéma Nicolas Bedos, fils de, chroniqueur et trublion ouvertement provocateur C’est de qui ? Nicolas Bedos, au four et au moulin. Et c’était bien ? Doria Tiller et Nicolas Bedos, couple à la ville depuis maintenant plusieurs années, se sont amusés à à exorciser envies, peurs, frustrations et angoisses pour donner naissance, à deux, à la fictive vie de couple de M. et Mme Adelman. Ce travail à quatre mains a permis un film singulier, plus audacieux qu’il n’y parait, à la fois tendre et cruel (paradoxe 1). M. et Mme Adelman prend rapidement des airs de biopics, alors qu’il n’en est rien. Tout n’est que fiction mais semble pourtant si réel (paradoxe 2). La vie de ce couple n’a rien de tranquille et oscille entre romantisme et presque violence. Alors, certes, il s’agit là de deux intellectuels qui se nourrissent d’un certain combat psychologique qu’ils mènent constamment l’un envers l’autre et qu’ils appellent au final “l’amour”. Ils trouvent l’un chez l’autre, un adversaire à leur mesure, capable de canaliser la créativité et l’ambition que chacun nourrit. Et c’est ainsi qu’ensemble, ils franchissent les étapes de la “vie”. Ce scénario écrit à quatre mains permet enfin un regard juste sur la femme comme sur l’homme, ce qui donne au film un aspect d’équilibre rarement aussi juste dans les autres films. Ce qu’il faut comprendre et ce qu’il faut attendre, ce que M. et Mme Adelman est un film 0 cliché. Il ne fait rien comme les autres films sur le couple, n’hésite pas à être ouvertement cruel (surtout avec les enfants), cynique et, finalement, remarquablement juste. C’est un véritable plaisir de voir évoluer le couple Adelman, crédible à tous les âges, dans une aventure humaine banale et pourtant si extraordinaire baptisée “le couple”. Le scénario ne cesse d’étonner et prend un malin plaisir à vous signifier que rien ne se déroule jamais comme prévu dans la vie. Grâce à un chapitrage dynamique, une mise en abimes certes classique et des sauts dans le temps réguliers, les deux heures de film passent à une vitesse folle. Si on est ennuyé, ce n’est pas par l’histoire, mais plutôt par le peur de voir arriver la fin tellement l’histoire est prenante. Et c’est franchement drôle en plus. Techniquement, Nicolas Bedos impressionne. S’il abuse quelques peu de l’utilisation de certains jeux de focal, il trouve des moyens différents de filmer la jeunesse et la vieillesse pour donner toute leur candeur, ou au contraire leur sagesse, aux personnages. La photographie et la reconstitution historique sont tout bonnement superbes. La B.O dynamise encore l’ensemble. Cinématographiquement, le résultat est vraiment des plus agréables, et M. et Mme Adelman s’impose sans conteste comme le film français le mieux écrit depuis assez longtemps. Ambitieux, pertinent et surtout follement indécent, M. et Mme Adelman fait voler en éclat les clichés du couple Walt Disney pour imposer celle du couple rock’n’roll, pas toujours tranquille ni agréable, mais ô combien passionnant. Au délà du couple, le film est aussi une réflexion sur l’ambition, le processus créatif et la vieillesse qui ne manquera pas de faire réfléchir. Si on peut lui reprocher une chute peut être un peu facile, qui peut décevoir, ce film a le puissance de donner envie de vivre et de monter sur les montagnes russes des décennies à venir. Il vous rappellera aussi que derrière chaque grand homme se cache une femme, mais ça vous le savez déjà. C’est bien joué ? Doria Tillier est impressionnante de justesse et de fraicheur. Complètement crédible jeune comme plus vieille (gros travail de maquillage à saluer), elle illumine complètement le film à en devenir véritablement magnétique. Son personnage, à la hauteur de celui de l’homme, en est presque plus intéressant et elle le campe avec une intelligence folle. Reste maintenant à savoir si elle serait aussi parfaite dans un rôle qu’elle n’aurait pas elle même écrit. Nicolas Bedos, qui ne joui pas toujours d’une bonne réputation, s’investit énormément dans ce film. Contrairement à Doria il n’en est pas à son coup d’essai devant la caméra et est parfaitement à l’aise aussi. Toujours un brin agaçant, ce rôle lui convient à merveille. Certainement réellement fascinée par Doria Tillier, il lui laisse toute la place de rayonner à ses côtés.
Tumblr media
Le charme discret des années 70 On y va ? Si vous cherchez une comédie romantique classique, passez votre chemin, sinon foncez. Alors Perle Ou Navet ? Perle ! M. et Mme Adelman est un film qui redéfini les réalités du “vrai” couple, celui qui dure et qui “construit”. Ce couple n’a pour base ni la fidélité ni la tendresse sans faille, mais plutôt l’admiration et la volonté de créer ensemble. Au diable les niaiseries, le film surprend par un humour noir et un cynisme admirable qui font de ce film une vraie perle de justesse. Vous allez rire et vous allez grincer. On en redemanderait. Porté par un couple complètement crédible sur 45 ans d’une vie fictive filmée de manière à ce qu’on ne s’ennui jamais, difficile de trouver de vrais défauts à M. et Mme Adelman. Bedos/Tiller, un couple résolument prometteur, capable d’écrire et de jouer ensemble. Et l’espoir renait.  
Tumblr media
10 notes · View notes
Video
youtube
JEUDI 7 NOVEMBRE 2019 (Billet 1 /1)
« LA BELLE EPOQUE »
Nous y sommes allés hier et, exceptionnellement, en début de soirée - on a même du se faire avant un p’tit resto (Thaï) pour ne pas être à jeun durant les presque 2 heures de projection. La météo ne donnait vraiment pas envie de sortir, par chance il se donnait dans notre cinéma préféré, dans le Centre Beaugrenelle, idéal à beaucoup de points de vue, dont présentement la bouffe et le cinoche.
Et nous ne l’avons pas du tout regretté. C’est un film avec un scénario TRES original, superbement bien maîtrisé, des dialogues hyper bien écrits, percutants, interprété par une kyrielle d’excellents comédiens… Bon, on va en rester là.
Nous avons trouvé un article, écrit par un journaliste de L’Express durant le dernier Festival de Cannes où ce film était présenté hors-compétition, qui décrit parfaitement bien ce que nous en avons pensé (et aussi les réactions du public dans la salle qui était archi-pleine). Voir ci-dessous.
Comme peut-être vous, le personnage de Nicolas Bedos (metteur en scène du film, auteur du scénario ET des dialogues) nous a toujours paru « puant » de suffisance, mais depuis que nous avons vu son premier film (« Mr et Mme Adelman »), notre regard a changé. On se moque finalement de ce qu’il est, ce qui est important, c’est ce qu’il nous montre, ce qu’il nous raconte… et nous trouvons qu’il a énormément de talent pour ça.
On sait que le talent en agace plus d’un car c’est la chose la plus injuste au monde (comme le fait d’avoir de jolies jambes pour une femme…). On nait avec, c’est un don, une grâce… Et Nicolas Bedos en a à revendre ! Du talent bien sûr…
Nous lui avons tous les deux, avant même de nous lever de nos sièges, attribué ♥♥♥♥,5 sur 5.
N’y allez pas, courez-y !!!
___________________________
C'est un beau moment, c'est une belle histoire... « La Belle époque » de Nicolas Bedos, présenté hors compétition, pourrait bien connaître le même destin que « Le Grand bain ».
8'22''. Pas une seconde de plus, pas une de moins. Rapport au temps, ce n'est rien. Rapport à Cannes, c'est une éternité. 2300 personnes qui applaudissent à tout rompre pendant 8'22'', c'est interminable. Et émouvant. A l'aune du deuxième film de Nicolas Bedos, « La Belle époque ». Un voisin de projection qui a assisté à toutes les présentations officielles l'assure : "C'est la plus belle ovation depuis le début du festival." Méritée, ajouterons-nous. Après le déjà excellent « Monsieur et Madame Adelman », Bedos pousse le curseur et monte d'un cran sa soif de mise en scène et de romanesque.
Force est de constater que le gars est plus que doué : il est brillant !
L'histoire est aussi dingue que casse-gueule. Antoine (Guillaume Canet) propose à des clients fortunés de vivre la période de leur choix en la reconstituant avec décors soignés et acteurs au cordeau. Une soirée avec William Faulkner, un conciliabule avec Adolf Hitler (qu'on a le droit de gifler !), un dîner d'aristos au XVIIe siècle... Victor (Daniel Auteuil), dessinateur de BD passé de mode, vient de se faire virer de chez lui par sa femme, Marianne (Fanny Ardant), et n'a pas une tune - ou si peu. Sauf qu'Antoine, pour une raison très personnelle, lui offre un flash-back de son choix. Ce sera un jour de 1974, celui où Victor a rencontré sa femme. Pour l'incarner, Antoine choisit sa chérie (Doria Tillier). Enfin, son ex-chérie. Qui joue si bien que Victor en tombe raide dingue pour de vrai. Confusion des sentiments et gros bazar en perspective
On pense à « The Game » de David Fincher, à « Truman Show » de Peter Weir et même à la série « L’île fantastique » ! Le talent et l'inspiration de Bedos en plus. Soit beaucoup plus. A 39 ans, le réalisateur a la maturité d'un sexagénaire, portant sur le couple et sur la société un regard à la fois tendre et désespéré. Chaque situation, chaque réplique font mouche et touche. Le plus impressionnant est qu'il a écrit seul ce scénario ultra-compliqué sans s'emmêler les crayons. Une véritable prouesse. 
Saluée par ses pairs donc, venus en masse pour le soutenir. Parmi lesquels Gilles Lellouche qui, il y a un an pile poil, jouissait du même enthousiasme avec « Le Grand bain », également présenté hors compétition. Il y avait aussi Jean Dujardin, Isabelle Adjani... A la fête donnée après la projection, ce parterre de vedettes ne tarissait pas d'éloges sincères. Pas de carré VIP, pas de barrières. A quoi bon ? L'ambiance était au-delà de la bienveillance. Avec, dans le flot discontinu de commentaires euphoriques, une remarque récurrente : Bedos nous a rendu Fanny Ardant ! Auteuil, Canet, Tillier, Denis Podalydès, Michaël Cohen et tous les autres jusqu'au plus petit rôle sont formidables. Mais Fanny Ardant arrache tout, comme enfin débarrassée du côté vaporeux qui lui colle à la peau depuis trop longtemps. Sans toucher à sa classe naturelle, Bedos lui offre un personnage brut de décoffrage, dont l'amertume n'a d'égal que le répondant, avant de basculer dans le regret et l'attendrissement. 
En attendant la sortie du film le 6 novembre, les paris sont déjà ouverts pour le nombre de nominations aux Césars. Un maximum, apparemment. Hier soir, on a assisté à la mise sur les rails d'un film promis à un gros succès. Bedos s'en souviendra. Toujours. Au point d'affirmer que s'il devait revivre une période comme il est possible de le faire dans « La Belle époque », ce serait celle-là. Le bon vieux temps, c'est maintenant. 
(Source : « Un article écrit par Christophe Carrière durant le Festival de Cannes et publié dans L’Express le 21 mai 2019 »)
3 notes · View notes
havaforever · 8 years
Photo
Tumblr media
Monsieur & Madame ADELMAN - Bluffée!! J’ai été complètement bluffée!
Contre toute attente, ce premier film de Nicolas Bedos ne ressemble à rien de déjà vu, il nous offre quelque chose d’original et de complètement inattendu malgré l’affiche et la bande-annonce. En effet, même si le film est loin d’être parfait, il est une véritable surprise du genre, comique et romantique comme d’habitude mais aussi historique, critique, tragique, décapant, très riche en thèmes, toujours étonnant dans sa façon de faire des coupes dans le réel; bref, nouveau et percutant.
Parfaitement joué, très agréablement filmé, l’histoire de M. et Mme Adelman n’est pas forcément réaliste, mais toujours juste, profonde et sensible dans ce qu’évoque le parcours de ce couple à la fois excentrique et en un certain sens complètement classique.
Le rythme est enlevé, malheureusement gâché par quelques longueurs, mais l’ensemble reste haletant. On est à tout moment intéressés, curieux de connaitre le dénouement de ces séquences qui nous bousculent, profondément interrogés par les enjeux qui se jouent entre ces deux personnages hauts en couleur.
J’avais tellement peur d’avoir à subir le narcissisme exacerbé de Bedos dans un scénario qui serait pseudo-auto-critique pour nous imposer sa gueule de “bogoss qui fait tout mieux que tout le monde”; mais non! Absolument pas! Là aussi, surprise totale: l’auto dérision n’est pas feinte, elle va jusqu’au bout du ridicule et des travers de ces gens qui réclament de l’attention et de la considération à l’infini, les insatisfaits permanents qui se pensent incompris parce que jamais suffisamment admirés à leur gout. 
C’est sans doute le thème de l’imposture, qui court tout au long du film, qui reste le fil conducteur le plus osé avec lequel Nicolas Bedos se risque à une authentique mise en danger de lui-même. C’est assez admirable pour être relevé, d’autant qu’il laisse la vedette à son partenaire au cinéma et épouse dans la vie de façon remarquable.
C’est bien le couple qui est au centre du propos: la place que prend chacun, la dialectique des influences sur la personnalité, la féminité, le virilité; l’alternance du désir, l’amour en concurrence avec l’attachement, le besoin de reconnaissance réciproque et social. Même quand il s’agit d’en faire l’analyse alors que le couple se confronte à sa dimension familiale, c’est bien la vie à deux dans toutes ses étapes et dans tous ses états qui reste l’enjeu du propos.
Dans une sorte d'euphorie contagieuse et sans perdre de vue son récit à tiroirs, le film malmène ses personnages, s’attaque de façon pertinente mais surtout impertinente à toute une série de clichés sur les bourgeois, les cathos, les juifs, la création, la filiation, le milieu littéraire ou la dépression. Tout le monde en prend pour son grade, de façon égalitaire, souvent très drôle, parfois dans la tristesse ou même le désespoir.
C’est un véritable récit à suspense, du très bon cinéma avec un jeu d’acteurs enlevé, une tranche de vie inscrite dans des époques parfaitement  reconstituées, des maquillages de vieillissement à couper le souffle, bref, du “pur film français” comme on les aime.
NOTE 15/20 - Un moment intelligent et jouissif, sensible et souvent très drôle. Mélange d’émotions, de thèmes, de genres cinématographiques et artistiques; l’histoire de M. & Mme Adelman qui se déroule sur plus de 40 ans, nous donne le tournis, nous étonne presque à tout moment, réjouit nos rétines et remplit nos cœurs.
Beaucoup de matière à penser et à ressentir sur le couple, avec une morale un peu facile à la fin, qui ne gâche pourtant pas quelques excellentes pistes de réflexion. S’il n’était pas si long et parfois un peu trop ambitieux “à tout vouloir dire”, ce serait le film français parfait.
Il faut le souligner aussi, le  scénario est franco-français avant tout, du point de vue historique et sociétal comme des accents humoristiques qui sont donnés à la langue parlée; mais plus encore, complètement parisien même du point de vue des personnages comme de leur psychologie. C’est ce qui donne sa pertinence mais aussi la limite à ce propos très “multi-facettes”. 
1 note · View note
nuuuuunooooo · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Desafio paleta de cores do grupo de @pfacco @poesiacomelos filme monsieur e madame adelman
0 notes