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#museu escravatura
hotnew-pt · 1 month
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Museu de Lisboa reabre a 12 de setembro após obras de remodelação #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News UM exposição permanente instalada no primeiro piso do edifício, com 11 salas renovadas, terá duas novas temáticas em evidência: a escravatura e a Inquisição da Igreja Católica, segundo uma nota divulgada pelo museu localizado no Campo Grande, em Lisboa. “Expõe-se o papel de Lisboa no fenómeno global da escravatura, ilustrando como esta transformou a paisagem humana da cidade. É também…
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mardelivros · 3 months
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Pesquisa revela participação dos suíços na exploração de escravos no Brasil Colônia
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A partir da primeira metade do século 19, muitas famílias burguesas da Suíça estabeleceram-se na Bahia. Em áreas que pertenciam aos indígenas, desmatam o solo, exploram as terras e desenvolvem uma das maiores plantações de café do estado. O trabalho é realizado por homens, mulheres e crianças transportados à força do continente africano e escravizados. O lucro foi tal que, logo após a sua criação, em 1848, a Confederação Suíça nomeou vice-cônsules locais, eles próprios comerciantes de escravos e proprietários de terras. Sua função era administrar a plantação, chamada “Colônia Leopoldina”. Nas revoltas dos escravos, os vice-cônsules protegem as plantações pertencentes às famílias suíças criando vínculos diplomáticos com as autoridades brasileiras. Eles também mantêm atualizado o inventário dos bens dessas famílias, que podem chegar a 200 pessoas com até 2.000 africanos escravizados. Estes últimos aparecem no inventário com o seu nome, a sua idade, o seu estado de saúde. Os vice-cônsules também lhes atribuem um valor. Essa atuação direta da jovem Confederação em contexto colonial estendeu-se até 1888, data da abolição da escravatura no Brasil.
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Bosset de Luze, Fazenda Pombal, Colônia Leopoldina, Bahia; Desenho, aquarela sobre papel; entre 1820 e 1840. ©Pinacoteca do Estado de São Paulo. Numa abordagem que liga a história da arquitetura, a cultura visual e a criação artística, a artista Denise Bertschi interessou-se pelos vestígios deixados por essa presença suíça em solo brasileiro, tema de sua tese de doutorado, resultado de uma pesquisa financiada pela HEAD Genebra, uma conceituada escola de arte e design com sede em Genebra, e pela Escola Politécnica Federal de Lausana (EPFL), prestigiada universidade pública suíça criada em 1853. “Meu objetivo foi mostrar o impacto de longo prazo desse episódio colonial que até hoje redefiniu as paisagens brasileira e suíça”, explica. A defesa pública desse tese de doutorado acontece no próximo dia 27 de junho na EPFL. Como artista, Denise Bertschi complementou sua pesquisa científica com obras de arte que revelam vestígios da colônia. Ela as exibirá em setembro próximo, no Museu Nacional Suíço de Zurique, capital da Suíça, como parte de uma exposição mais ampla intitulada "Colonial. As conexões globais da Suíça" e no Centro de Artes de Neuchâtel, capital do estado suíço de mesmo nome. Revelando o invisível No início da investigação surgiu uma questão: como abordar essa parte enterrada da história suíça, que muitas vezes fala de “colonialismo sem colónias”? Como tornar tangível esse acontecimento que prova, pelo contrário, o papel ativo da Confederação no colonialismo? Em 2017, Denise Bertschi visitou duas vezes o Quilombo Helvécia para colher depoimentos de descendentes afro-brasileiros. Ela os encontra ainda assombrados por uma memória de violência. Guiada por eles, filma o porto de onde desembarcaram os africanos escravizados, seu cemitério, que apresenta lápides destruídas, ilegíveis. Visita a casa onde os escravos eram espancados. Lugares hoje quase cobertos pelo mato alto. A produção de café deu lugar à exploração intensiva do eucalipto a partir da década de 1940. Nos fundos da vila, é possível ler "Bem-vindo a Helvécia" numa placa patrocinada pela empresa Fibria, hoje Suzano. Placa de rua BEM VINDO A HELVÉCIA na entrada dos fundos da vila Quilombo Helvécia. A placa é patrocinada pela empresa de eucalipto Fibria (hoje Suzano), multinacional que emprega um grande número de descendentes das pessoas escravizadas durante a criação da colônia.
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Inventário feito pela Confederaçãoi Suiça registrando 37 plantações com 37 brancos e 1267 escravos. Crédito Foto: Arquivo Público do Estado da Bahia/Denise Bertschi. Vasculhando os arquivos federais, Denise Bertschi encontrou listas e registros detalhados da administração colonial com o carimbo do vice-consulado do governo suíço. A artista então se inspira nesses arquivos para criar obras de arte. Neste caso, ela decidiu mandar bordar o carimbo da colônia e os arquivos do vice-cônsul da última fábrica de rendas de Saint-Gall, vestígio do que foi um florescente produto de exportação na Suíça do século XIX, inclusive para o Brasil. Os bordados ainda hoje são usados ​​durante as celebrações do candomblé e testemunham essa história material e econômica. O bordado permitirá perceber um dos inventários elaborados pelo vice-cônsul gestor da colônia e, assim, tornar visível o que se tornou invisível, ao mesmo tempo em que vincula a história da Suíça à do Brasil. A exploração colonial muda a paisagem suíça
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Villa de Pury (Museu de Etnografia) em Neuchâtel Para seu doutorado, Denise Bertschi também foi em busca de vestígios da Colônia Leopoldina na paisagem suíça. Os arquivos federais e os do cantão de Neuchâtel indicam que os proprietários dos terrenos da colônia detinham o título de “cônsules”, o que comprova a proteção estatal de que se beneficiavam. Um deles, James-Ferdinand de Pury, mandou construir a “Villa de Pury” em Neuchâtel, graças à fortuna gerada pela colônia. Com a sua morte e a seu pedido, o edifício foi transformado em 1904 em Museu de Etnografia, função que ainda hoje ocupa.
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Centro de Psiquiatria de Neuchâtel, construído com a fortuna gerada pela exploração colonial suíça no Brasil. O nome de outro empresário aparece nesses documentos: Auguste-Frédéric de Meuron. Enriquecido graças às plantações de tabaco escravistas da Bahia e do Rio de Janeiro, ele desempenha o papel fundamental de banqueiro e arranjador de famílias suíças que desejam criar novas plantações. Em 1849, converteu parte do seu capital colonial para construir a clínica Préfargier, no estado de Neuchâtel – um hospital psiquiátrico de última geração que ainda hoje desempenha essa função. “Esses são apenas dois exemplos”, explica Denise Bertschi. “Estes fatos podem mudar a nossa perspectiva sobre o ambiente construído e institucional da Suíça, em particular lembrando-nos de onde vem o capital investido para construir estes edifícios de prestígio e a serviço do aparelho estatal", ressalta ela. Read the full article
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i-iip · 4 months
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2022 | R. Stumpf, N.G. Monteiro :: 1822
O Império: Portugal-Brasil
Discurso: constitucionalismo; instituição ou monarquia; <racismo
Fluxo: >1776: 1.4M-3.1M; 1690: 👫 420m Minas Gerais (>)
Sertões: NE - pecuária, açúcar; Grão-Pará; SE - Rio Grande; Minas Gerais: Ouro; Bahia, Permambuco: açúcar; Rio Janeiro: comercio
Rio de Janeiro
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1805 Condição de Reino Brasil
1808 Hipólito José Costa - porta-voz
Órgãos Admistrativos
Tribunal da Relação no Rio de Janeiro
Intendencia Geral da Policia
Erário Régio
Conselho da Fazenda
Real Junta do Comércio
Conselho Supremo Militar e Justiça
Oposição
Admistrativa
1817 Permambuco - Golpe Republicano
1819 Províncias > Câmara; 1/2 ppl escravos
1820 Contestação Militar
1821 Maranhão - paquins (anti-escravatura)
1822 Reforma Política no Reino Brasil
Imprensa
1819 Grandara - Restaurador Real Museu Carioca
1821 Revérbero Constitucional Fluminense
1821 A Malagueta - "carta ao Imperador"
1822 O Espelho, Gazeta Rio Janeiro (D. Pedro)
182? Censura, Baixo-Assinado, Tribunal
182? Atentado -> Andrades -> Malagueta -> >Ministério
1823 O Tamoio - Andrade, Grandara: oposição
1823 Tribunal: julgamento 'corte' monárquica
1823 D.Pedro: tropas em S.Cristovão
1823 Andrades: deportação para França
Monarquia
Reputação
181? Braganças: <reputação europeia
1815 Congresso Viena: validação da Dinastia
D. João VI
Ritualismo Monárquico em Baia de Guanabara: recepção das cortes;
Missão Artistica: Lebreton, Debret, Tournay, Montigny
1828 Morte
Corte
16 Famílias Titulares; 8 Representantes; 7 Nativos Titulares; Conde de Paluna: nunca migrou; Visconde de Azuara: único nativo a migrar para Portugal; 12 casamentos PT-BR;
D. Pedro
Aclamação: varanda Campo de Santana: bandeira imperial, flyers, titulação
Coroação: jejum, interrogatório aos bispos, juramento, vestimenta: penas de tocano, curto e arejado, simbolo novo Imp��rio
Escravatura, Tráfico
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1810 Tratado Comércio
15% produtos Reino Unido
Apreensão de Escravos (Golfo Guiné)
-> relação França, Espanha, Rússia [€]
1815 Tratado Antitráfico
1817 Revolução Agrícola
Vale Amazónia: algodão, arroz, extrativismo
Bahia: açúcar, tabaco, algodão
Centro: açúcar, café
Sul: trigo, couro, carne-seca
1823 Emancipação: rebelião, forças nativas
1823 Reforma Legislativa
Abolição cativeiro
Delimitação da cidadania: África≠Brasil
Redução tráfico transatlântico
Constitucionalismo
1825 Aculturação
Catequese
Civilização dos Índios
Educação religiosa, industrial
Arte
Thomas Ender; Henri L'Éveque; Jean Pillement; Alexandre Hean-Noel; G. Mortigny; J.B. Debret; N.A. Taurnay; Charles Simon Pradier; Machado Castro; Charles Rossi; Vicent Gahagan; J.E. Carew; António Sequeira; Joaquim Carneiros; Jacques Louis David;
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eu-estou-queimando · 2 years
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O resgate cultural do povo brasileiro deve ser pauta nas escolas, revisando alguns livros percebi a carência da história da maioria do povo brasileiro.
O Brasil tem em todos os seus cantos, o peso da escravidão, que começou com uma ideia errada que os pretos não tinham alma, eram batizados, antes de entrarem nos porões dos navios negreiros.
A forma como o comércio humano era feito, a dor, a chantagem, ou vocês pensam que os pretos vieram por livre e espontânea vontade? Por uma proposta de emprego melhor? Parece surreal que a abolição da escravatura enaltece uma mulher branca, princesa e apaga toda uma luta abolicionista que custou muitas vidas, fugas, prisões, açoites.
No Rio de Janeiro tem o Cais do Valongo, o museu dos Pretos novos, a Pedra do Sal, museu da cultura africana( não me recordo o nome), mas ainda são fragmentos diante da dimensão que durou a escravidão, fomos uns dos últimos a libertar os escravos, sem quaisquer preparo, infraestrutura, educação...
O Brasil é um país que propaga a escravidão, a babá criou os filhos, criou os netos e sua filha vai cuidar dos bisnetos de uma família caucasiano, quando o elo das correntes se repetem é propagação de um sistema que ainda mantém a escravidão com outro nome.
Os pretos são maioria, nas favelas, nos presídios, lotando trem, metrô, ônibus, também os índices altos de analfabetismo, trabalho infantil, a maioria mortos por bala perdida, por injustiças...
O resgate cultural do povo brasileiro em sua maioria, tiraria esses coadjuvantes das sombras e dariam o protagonismo a quem merece.
Os pretos que chegaram aqui, já tinham um vasto conhecimento sobre plantações, solos, como eliminar pragas. Devemos lembrar que uma das mais evoluídas civilizações vem do continente africano.
Ter uma meia página em livros de história para resumir séculos de escravidão, coloca o povo preto ainda no lugar de desmerecimento.
As religiões de matrizes africanas foram rotuladas como demoníacas, sem quaisquer conhecimento aprofundado, hoje em dia virou de certa forma modinha, parece que até nisso querem roubar o lugar do povo preto.
Lembrando que a maioria dos pretos que chegaram na Bahia já eram muçulmanos, eles cobrem a cabeça, usam a sexta-feira para usar branco, entre outras semelhanças que só um vasto conhecimento pode esclarecer.
Lembrando que esses pretos cultuavam o que podiam da maneira q podiam, com olhares de vigias e capatazes o tempo todo, eram prisioneiros.
Muitos pretos no Brasil imitam brancos para fugir da semelhança, ocupando espaços ao qual não são bem-vindos, mas querem fugir do óbvio desse rótulo de sujo, ladrão, entre outros...
O bom é que os pretos conscientes buscam por igualdade, pq se fosse por vingança a história seria outra...
Então antes de criticar o sistema de cotas, vai estudar, aprender do pq dessa necessidade, antes de se rotular moreno, mestiça, vai estudar, para não se envergonhar dos seus antepassados.
Não basta não ser racista, precisa ser anti-racista, precisa trazer a tona a cultura do povo preto, enaltecer um povo que construiu este país, mas nunca foi exaltado, gratificado, lembrado, homenageado por ter dado seu sangue, tantas vidas, para ser diminuído dentro da história desse país.
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blackfashion · 4 years
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Location: Museu Da Escravatura, Luanda, Angola
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visitafrica-today · 4 years
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Luanda is the capital and largest city in Angola. It is Angola's primary port, and its major industrial, cultural and urban centre. Located on Angola's northern Atlantic coast, Luanda is Angola's administrative centre, its chief seaport, and also the capital of the Luanda Province. Luanda and its metropolitan area is the most populous Portuguese-speaking capital city in the world, with over 8 million inhabitants in 2019 (a third of Angola's population).
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Luanda, the capital of Angola, is on the Atlantic coast. Its current renaissance is an inspiring success story. Decades of conflict, which only ended in 2002, had long held Angola back. Since the start of the 21st century there has been a massive boom in construction in Luanda, where peace and stability have attracted numerous foreign companies to invest in offices in the city.
Luanda is divided into two parts, the Baixa de Luanda (lower Luanda, the old city) and the Cidade Alta (upper city or the new part). The Baixa de Luanda is situated next to the port, and has narrow streets and old colonial buildings >> Visit Luanda, Angola
The climate of Luanda is largely influenced by the offshore Benguela current. Temperatures are fairly stable year-round, with the mildest months being between May (29° max/23° min) and October and the warmest months being November (31° max/25° min) and April >> Visit Luanda, Angola
Attractions; National Museum of Slavery (Museu Nacional da Escravatura), Built in the area where the slaves were held prior to being taken off to the Americas. The museum building is the Capa de Casa Grande, which is where they baptized slaves prior to sending them off to the Americas > Visit Luanda, Angola
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History;
Luanda was founded in 1575 under the name São Paulo de Loanda by a hundred families of settlers and four hundred soldiers. Two forts were constructed in the early 17th century and the city became Portuguese Angola's administrative centre in 1627. From the late 16th century until 1836, Luanda was the port where nearly all slaves bound for Brazil left. Aside from a brief period of Dutch rule (1640–48), this period was relatively uneventful, with Luanda growing much like many other colonial cities, albeit with a strong Brazilian influence as a result of the extensive shipping trade between these Portuguese colonies. The independence of Brazil in 1822 and the end of slavery in 1836 left Luanda's future looking bleak, but the opening of the city's port to foreign ships in 1844 led to a great economic boom. By 1850, the city was arguably the most developed and one of the greatest cities in the Portuguese empire outside Portugal itself and fuelled by trade in palm and peanut oil, wax, copra, timber, ivory, cotton, coffee, and cocoa. After slavery officially ended (resisted by the Portuguese but enforced by the British) forced labour began. Numerous imported crops grew well in the surrounding area to support residents, such as maize, tobacco, and cassava.
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Attractions (What to See)
Agostinho Neto Mausoleum, Upon arrival in Luanda, it is impossible to miss the towering obelisk-like structure shooting above the rest of the city. If you're curious to know what it is and why it is there, it's a mausoleum dedicated to Agostinho Neto, the first President of Angola who led Angola's struggle for independence.
Fortress of São Miguel (Fortaleza de São Miguel), Calçada de S. Miguel. Built in 1576, it became the administrative center of Luanda during the early part of colonial rule and was a self-contained city for the early military garrison and an important holding place for slaves. It contains ornate wall tiles detailing the history of the city along with many relics, such as cannons and the original holding cells for slaves.
National Museum of Slavery (Museu Nacional da Escravatura), Built in the area where the slaves were held prior to being taken off to the Americas. The museum building is the Capa de Casa Grande, which is where they baptized slaves prior to sending them off to the Americas. The museum is worth seeing for the chapel and the cannons on the outside. In the center of the chapel is a fascinating stone font, but with no description. There are a few period objects of real interest (such as stocks, a whip, shackles), but the framed prints on the walls are mostly copies from published works, with relatively little accompanying information. The high, windswept location is beautiful.
National Museum of Natural History, Nossa Senhora da Muxima, A museum filled with thousands of species of animals, including fish, birds, crustaceons and insects. Many of the displayed animals are endangered, and some are even extinct. The museum does an impeccable job of displaying the large amount of diverse organisms that inhabit and once inhabited the country.
National Museum of Anthropology (Museu Nacional de Antropologia), Av. de Portugal 61,  Dedicated to educating people about Angolan history and culture, the National Museum of Anthropology features an impressive array of traditional masks along with art, sculptures, tools, weaponry, jewellery, clothing and musical instruments.
São Pedro da Barra Fortress (Fortaleza de São Pedro da Barra). A fortress that served a variety of purposes throughout its history. It was constructed in the 17th century to protect the area from invaders. When the slave trade began, it was then used as a keep for the slaves until they were ready to send them away. Throughout Angola's struggle for independence against Portugal from 1961-1975, the fort housed nationalists who were arrested and then forced into labor camps.
Igreja Nossa Senhora do Pópulo (Igreja da Sé). Considered to be the first Anglican Church, it is one of Luanda's most treasured cultural and historical sites. The structure dates back to 1482. Aside from its religious significance, the unique Baroque architecture and the lavish interior attract many visitors.
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Other Cities in Africa to Consider Visiting;
Visit Cape Town, South Africa
Visit Cairo, Egypt
Visit Nairobi, Kenya
Visit Johannesburg, South Africa
Visit Port Louis, Mauritius
Visit Lagos, Nigeria
Visit Tunis, Tunisia
Visit Kigali, Rwanda
Visit Windhoek, Namibia
Visit Kampala, Uganda
Visit Dar es Salaam, Tanzania
Visit Marrakesh
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antifainternational · 6 years
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November 26, Lisboa - Encontro(s) de Educadores Antirracistas
O projeto "Encontro de Educadores Antirracistas" é uma iniciativa do Grupo EducAR e deseja celebrar a Década Internacional de Afrodescendentes [2015-2024], os 15 anos da Lei 10.639/03 e os 25 anos da Casa do Brasil de Lisboa. O objetivo é reunir educadores interessados em (re)pensar a prática docente e a (re)produção histórica. Apresentações teóricas, atividades práticas, dicas de leituras, debate-reflexão-questionamento-ação, palestra com convidadxs - presencial e online - e relatos de experiências: tudo que for preciso e possível para construir outras abordagens e metodologias; outros caminhos para a compreensão do mundo. Novembro - O que é Consciência Negra? Dezembro - O colonialismo, a escravatura e a realidade portuguesa. Janeiro - Escola, museu e tuktuk: reflexões sobre o império ultra(passado). Fevereiro - A (re)produção académica e outras vozes. Março - A África do XXI: educação, desenvolvimento e política. Abril - Educação Antirracista: interdisciplinaridade e multiculturalidade. Maio - Avaliação, exposição e encerramento. Entendemos como educadores não apenas académicos e licenciados, mas todxs que acreditam na educação como processo vital de ensino e aprendizagem. Artistas, ativistas, jornalistas, museólogxs, guias turísticos, mães e pais, cidadãos. Sejam, desde já, bem-vindxs. As inscrições são gratuitas e os encontros são complementares e independentes. Se possível, confirma a presença pelo email: [email protected]. Mais informações, em breve. Até lá!
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lisboaumretrato · 2 years
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Joana Sousa Monteiro/ Lídia Fernandes/Paulo Almeida Fernandes/Pedro Teotónio Pereira/ Ana Paula Antunes / Ana Margarida Campos, Testemunhos da Escravatura. A Memória Africana no Museu de Lisboa, 2017 https://issuu.com/gabinete.estudos.olisiponenses/docs/testemunhos_da_escravatura
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pluravictor · 2 years
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A pessoa e a cidade
Reza a lenda que Ulisses, na sua epopeia de regresso a Ítaca, fundou a cidade mais ocidental da Europa. “Ulisses é o que faz a santa casa/ À deusa que lhe dá língua facunda;/ Que se lá na Ásia Troia insigne abrasa,/ Cá na Europa Lisboa ingente funda”, escreveu Camões no Canto VIII d’Os Lusíadas. Entre mito e realidade, imaginário e literatura, o nome Lisboa do herói grego de Homero deriva, Ulyssippo de sua (nossa) graça. Olisiponenses, de nome somos herdeiros, logo viajantes também. Esta “cidade prateada semeada de Tejo” (Adília Lopes) expande as suas raízes, os ramos abraçam novos caminhos, a copa alarga o abrigo; Lisboa é árvore milenar e secular — uma oliveira ontem, um jacarandá hoje. Colo para as suas gentes que aqui chegam e partem, na luz do rio, nos vales transformados, ou nas colinas que lhe dão as formas cantadas. O maior tributo eleva-se hoje, letra de Ary dos Santos e voz de Carlos do Carmo, no fado-canção oficial da cidade “Lisboa menina e moça, menina/ Da luz que meus olhos vêem tão pura”.
Esta é a visão idílica de Lisboa. Há sempre a tentação romântica de inscrever nos lugares, em pedra e palavras, metáforas que desenham passados e emoções, ou imaginar horizontes para projectar futuro de estimada memória colectiva. Nunca velha e sempre nova, esta cidade canta fados diferentes ao longo de várias eras, porque habitar em conjunto no mesmo espaço produz experiências sempre distintas.
— Lisboas
De complexa geografia humana, heterogénea e multifacetada (Seixas, 2021), (Seixas, 2021), não existe uma só Lisboa mas várias, nela vivem e trabalham gentes de muitas origens; não há um momento na longa história da cidade que o negue. Há por isso imensas abordagens sobre os enquadramentos e os retratos que possamos fazer desta capital fluvial e atlântica. Entre lugar, comunidade e memória, há uma admirável mistura de vidas, encontros e metamorfoses. Por exemplo, socorremo-nos do trabalho produzido pelo Museu de Lisboa ao “deambularmos” por milhares de anos da ocupação deste território (destaque à romana Felicitas Iulia Olisipo), aprender nos percursos sobre a multi-centenária Lisboa judaica, muçulmana, africana e da escravatura, e imaginarmos na fabulosa maquete no Palácio Pimenta a azáfama da cidade pré-terramoto e posterior reconstrução pombalina. Num segundo momento, genericamente conhecemos a expansão seguinte até aos finais do século XX, das glórias mas também misérias que cobriram a capital, recebendo novas migrações de várias regiões de Portugal e depois dos anteriores territórios colonizados, das transformações urbanísticas e políticas. Por fim, no prazer da literatura, seja de Eça a Camilo, de Pessoa a Saramago, de Cardoso Pires a Mário Zambujal, sentimos várias Lisboas díspares e no entanto tão familiares.
(...)
Mas a cidade é diversa e larga, existindo além desta matriz mitológica e homogénea; o pós-colonial das últimas cinco décadas germinou novas chegadas, (com)vivências, ritmos, outras existências e expressões sociais. Para alguns bairros foram confinados nas franjas do marginal(izado) urbano e social, pessoas de várias identidades muitas delas invisibilizadas, destituídas, segregadas e esquecidas, num purgatório de desalinhadas políticas de apoio e integração. Lutando entre tribulações quotidianas, desde as primeiras comunidades hindu à Lisboa crioula de hoje, nesta cidade-região há uma poética da Relação (Glissant, 1990) que se deseja para frutificar o reconhecimento (que tarda) da sua existência e valorização, numa urbe que se almeja democrática e solidária, de contemporânea mistura.
Assim se renova a morfologia das cidades. Nos actuais e preciosos cenários multiculturais, Lisboa e tantas outras cidades, fizeram-se múltiplas e “muito distanciada[s] culturalmente das suas congéneres anteriores” passando agora “a albergar sujeitos, objetos e modos de vida totalmente insuspeitados há poucas décadas, do mesmo modo que se acomoda a inesperadas e súbitas (re)configurações sociais da urbanidade” (Fortuna, 2020:15). Todavia, persiste a sedimentação de desigualdades sociais e escassez de oportunidades — exige-se saber ouvir, e resolver, para incluir todos no tecido social comum.
— Pessoa espaço tempo
O antropólogo francês Michel Agier destaca que “São as pessoas que fazem a cidade, os grupos sociais que fazem a cidade, e não a cidade que faz a sociedade. E é este fazer cidade que se observa nas relações sociais, em diferentes formas de sociabilidade, que é preciso decifrar melhor” (Agier, 2011:55). Trata-se de decifrar o modo, e as razões, das opções e recusas sobre um território mais largo que a sua materialidade, nas semelhanças e diferenças que nos unem e constituem. A pessoa e a cidade movem-se entre os domínios da política, da cultura, e da identidade. Ao fazer cidade, território e presença humana são par que dança a vários ritmos, entre graciosidade e pé de chumbo. O sentimento de pertença e de comunidade amanhece um fogo que arde sem se ver. A cidade “é feita de múltiplos territórios com que nos sentimos identificados ou onde nos sentimos estranhos. Por isso também a cidade vê gerar esse efeito de uma natureza muito para além de nós.” (Brito, 2003:50). O fenómeno antropológico dos lugares evidencia-se, assim, em três elementos que a caracterizam: pessoa, espaço e tempo. Além da relação espaço-tempo que a teoria científica enuncia, do gesto e da percepção que encetamos no espaço, esse “lugar praticado” como define Michel de Certeau, ao percorrermos e nos apropriarmos da sua geografia fabricamos um espaço existencial onde cooperam, na volumetria situada, interpretação, linguagem e convivência para a formação de relações sociais com e na paisagem. É nessa “cooperação” que o fazer cidade se revela nas inerentes dimensões da acção humana: a material, a social e a simbólica. Enquanto ajuntamento populacional, também a cidade age como dispositivo cultural, um palco criativo de relações formais e informais, conscientes e inconscientes, espelhando representações de identidade e alteridade, pleno de domínios simbólicos esboçados e imaginados. A cultura representa um todo que nos une, aproxima, diferencia e afasta. É um acto de produção, da mesma forma que na sua génese etimológica era o modo de cultivar. E enquanto humanos, seres sociais e culturais, é no encontro e na colaboração que progredimos.
Neste território comum que é a cidade há um caleidoscópio de experiências convergentes e divergentes, “Em todas as ruas te encontro/ em todas as ruas te perco” lamenta o poeta Mário Cesariny. Ainda assim, em cada jornada optamos por renovar na janela florida um rosto reconfortante ou uma memória venerada. Mesmo que a memória, nas palavras do poeta Manuel António Pina, seja “uma instável narrativa construída a partir de um tempo presente precipitando-se já no passado”. Contudo, não esquecemos os lugares de brincadeira e de jogos de infância, as campainhas tocadas em corrida, as ruelas que ostentam ainda hoje a mesma largura das balizas de futebol que infernizava os vizinhos. Aliás, na primeira crónica de Memórias de um Craque, Fernando Assis Pacheco afirma com brio: “fui o maior craque da Rua Guerra Junqueiro e está para nascer um sucessor digno desse título”; os limites físicos desse campo da bola improvisado não impediram sonhos e aventuras várias naquela rua coimbrã que o autor narra. Podemos questionar se nos dias de hoje perduram algumas destas actividades ou a possibilidade de as praticar. Na verdade, das memórias de infância, não importa a geração, algumas experiências não se repetem. Várias desapareceram nas últimas décadas sob transformações urbanas e sociais, por efeito da “sobremodernidade” (Augé, 1992), do contemporâneo mundo digital, ou pelo dissipar da proximidade e da vida comunitária.
No entanto, as fachadas centenárias continuam a abraçar o perfume das laranjeiras que ainda resistem. O cromatismo dos jacarandás brilha nos jardins de passeio e de namoro. O voo e o canto das andorinhas, do chapim-azul ou do rabirruivo-preto estão além das palavras desenhando nos céus cobiçados sorrisos. Deliciamo-nos com gulosos gelados ou cervejas estupidamente frias que o Verão estende com as sardinhas e entremeadas dos arraiais. O São Martinho das castanhas acabadinhas de assar na rua são aconchego inigualável. O bulício da noite pulsa reencontros que antecedem ou rematam, na beleza tranquila e anfitriã, a vista sobre o rio ou o mar. Como ilustra Italo Calvino em As Cidades Invisíveis, assim é feita a cidade, nas “relações entre as medidas do seu espaço e os acontecimentos do seu passado”, pelas emoções e feitos cultivadas pelas suas gentes e viajantes. 
(...)
Num processo ininterrupto, imaginamos uma commonwealth que se concretize na cidade real. Assim, a cidade-urbana pode ser igualmente cidade-campo, cidade-rural, e abraçar as várias características que assumem a presença da natureza e a ocupação do solo. Não se trata do regresso impossível à cidade tradicional, mas de conceber lugares equilibrados e humanizados onde coexista proximidade humana e presença activa da natureza. Se os mecanismos de sustentabilidade e harmonia desejáveis na cidade radicam num conhecimento milenar da distribuição das águas e do verdejar de beleza e sombras, porque se perdeu a sua noção e prática? Quando as alterações climáticas são o quotidiano disruptivo e sintomático da era do Antropoceno em que vivemos, a emergência desafia a habitabilidade e convoca a adaptação às novas condições ambientais e sociais decorrentes. O cidadão não é apenas habitante de edificado, ruas e praças, o saudável usufruto da cidade-comum deve incluir a ecologia como uma segunda pele; o preciosíssimo legado do arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles assim o demonstra. Os “corredores verdes” são uma rede de água e vida que alimenta o corpo e mente da cidade. As hortas comunitárias e urbanas são uma excelente prática de natureza e humanidade; são oportunidade de diálogo, plataformas para abordagens e políticas educativas de protecção e boa vivência da cidade. Ana Sofia Fonseca, em Raízes: O campo na cidade (2016), dá-nos exemplos concludentes das diferentes faces da agricultura urbana através das histórias dos hortelãos, e também Pedro Varela (2020) com Hortas urbanas de cabo-verdianos na Área Metropolitana de Lisboa. O próprio Museu de Lisboa organizou de 2020 a 2021, no Palácio Pimenta, a exposição “Hortas de Lisboa” com base na soberania, segurança e sustentabilidade alimentar das cidades, nos testemunhos desta actividade humana no território. A prática agrícola, outrora paisagem usual na capital, recupera esta apropriação — social, digna e (literalmente) frutuosa — do espaço urbano.
(...)
A cidade é uma paisagem esculpida nas formas e nas ideias; é uma cinematografia in/finita animada na sua profundidade sensorial. Nasça em imaginação elíptica, floresça duma primavera longínqua ou se oculte num murmúrio que a desapareça, a cidade é “obra e acto perpétuo” (Lefebvre, 2012). Todavia, uma cidade, ou qualquer assentamento urbano, que negligencie as pessoas é um lento e cruel naufrágio colectivo. Sob os auspícios de Janus, deus romano da mudança que detém o “poder sobre todos os começos” (Santo Agostinho), a pessoa e a cidade são por vezes amantes desavindos em demanda de eternidade. 
Desde Platão a Thomas More e a Martin Luther King se persegue a possibilidade da cidade ideal. Isto é, a crença inabalável na construção de uma sociedade igualitária, equitativa, justa, livre e em busca da felicidade. Nesse propósito se lavrou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Na civitas culta e informada, fundada na coexistência e fraternidade intercultural, numa cosmopolis democrática, “Sei que seria possível construir a forma justa/ De uma cidade humana que fosse/ Fiel à perfeição do universo” (Sophia, 1977). Apenas a cidade social, humanizada, plural e inclusiva criará soluções e lugar de futuro para todos. 
—— Excerto do capítulo "A pessoa e a cidade" do meu trabalho de investigação Vida e Memória Entre-Bairros (2022-23)
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guiadaestradareal · 2 years
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Igreja Nossa Senhora do Rosário Construção iniciada em 1768 pela Irmandade dos Homens Pretos da Barra do Sabará, revela a fé e força do negro africano. Os escravos decidiram construir sua própria igreja, mas a decadência das minas de ouro não permitiu que fosse concluída. A obra, iniciada em 1768, foi abandonada com a abolição da escravatura, em 1888. Trata-se de um importante testemunho dos métodos construtivos da época. Sua arquitetura apresenta detalhes das três etapas distintas de sua construção. Possui, em uma das sacristias, o Museu de Arte Sacra com peças dos séculos XVII e XVIII. Quem vê as ruínas da igreja não imagina o que há escondido por trás das grandes paredes de pedra sem reboco, a céu aberto. A muralha, porém, protege uma antiga capela de taipa, de 1713. Na sacristia funciona o Museu de Arte Sacra, com imagens e crucifixos dos séculos 18 e 19. Endereço: Praça Melo Viana Funcionamento: Diário, das 09h às 17h. Fechamento para almoço das 11h às 13h. Fonte: www.sabara.mg.gov.br/ http://www.sabaranet.com.br/ #guiadaestradareal #igrejadorosário #igrejadorosariosabara #estradareal #institutoestradareal #sabaramg https://www.instagram.com/p/Cd0b4b3sRVY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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afropupo · 3 years
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Sábado dia 4 temos @_muzemba_ no Museu da Escravatura. Cheguem cedo! Vamos festejar à maneira! @afrocraciarecords @hadjamodels https://www.instagram.com/p/CTRte5anQZv/?utm_medium=tumblr
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publicidadesp · 4 years
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O ano termina como momento perturbador e inesquecível para as artes
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A arte passou pelo ano de 2020 da mesma forma que o abade Sieyès explicou o que fez durante o terror que se seguiu à Revolução Francesa —“eu sobrevivi”—, aos solavancos, desordenada, reconfigurada e resiliente.
As imagens mais bonitas do planeta passaram meses ocultas.
A impiedosa deusa, as límpidas ninfas e o malfadado caçador retratados na série “Diana” passaram meses nas trevas como parte da exposição da National Gallery britânica sobre Ticiano, que fechou as portas uma semana depois de sua abertura, em março; reaberta em julho, ela voltou a fechar, retornando de novo em novembro, e uma vez mais em dezembro.
Depois de uma década de preparativos, a reveladora mostra “Van Eyck: Uma Revolução Óptica”, no Museu de Belas Artes de Ghent, na Bélgica, ficou só 41 dias em cartaz. Mas o sensual anjo de asas vermelhas, aparentemente descido diretamente do paraíso para servir como peça de altar na igreja de São Bavão de Ghent, e as imagens fantasmagoricamente naturalistas dos santos e dos citadinos flamengos que o ladeiam, ainda brilham intensamente como lembranças consoladoras.
A mostra sobre Van Eyck acaba de conquistar o prêmio Apollo como melhor exposição do ano, em meio a uma lista esplêndida de finalistas que incluía a combativa mostra de Artemisia Gentileschi na National Gallery de Londres e a exposição do Louvre sobre Leonardo da Vinci.
Depois da pandemia, se os orçamentos fortemente reduzidos dos museus tornarem as grandes exposições escassas e se as viagens culturais internacionais jamais vierem a se recuperar, 2020 terá sido o ano do canto do cisne –Rafael em Roma, Matisse em Paris, Monet em Berlim, El Greco em Chicago.
A distância entre os ricos e o resto do planeta se alargou –£ 13,9 milhões, ou R$ 97,9 milhões, pelo magnífico “Boiler House”, de Peter Doig, num leilão na Christie’s em outubro, e ao mesmo tempo 95% dos artistas reportando quedas de renda.
Muitos deles não venderam obra alguma o ano inteiro.
A arte, como as pessoas, ficou em casa; uma rara bienal, a quixotesca “And Suddenly It All Blossoms”, ou algo como e subitamente tudo floresce, em Riga, na Letônia, provou que aquilo que é local pode ser ao mesmo tempo universal e persuasivo. “Currents”, de Lina Lapelyte e Mantas Petraitis, mostrava 2.000 troncos de pinheiro descendo pelo rio Daugava, uma “rodovia de jangadas”, harmonia entre o homem e a natureza.
“Mudmen”, uma instalação de terra e palha de Augustus Serapinas —que deveria ter resultado em homens de neve, mas a neve não caiu— era como um coral de sereias cantando sobre a mudança do clima, cruzando referências entre os montes de feno de Monet e os camponeses sem rosto de Malevich.
Ainda que a arte, como todo o resto da vida, tenha se transferido para as redes, ela logo formou elos por lá. Tudo começou a parecer o mesmo, e ver uma exposição, afinal, é um prazer social.
Na ausência do engajamento físico com objetos, o movimento real era conceitual. A arte se ligou mais que nunca às ideias, à informação e à política —que, diferentemente de quadros, viajam bem virtualmente.
Isso reforçou o que teria acontecido de qualquer forma. Embora a Covid-19 tenha causado uma crise para os museus, o ímpeto acumulado pelos protestos do movimento Black Lives Matter forçou algo mais profundo a acontecer –uma crise moral, que se tornou aparente em diversos momentos definitivos, depois da reabertura de instituições no terceiro e no quarto trimestre deste ano.
Em agosto, o Museu Britânico removeu o busto de seu fundador, o comerciante de escravos Hans Sloane, para um gabinete na chamada “Galeria do Iluminismo”, contextualizando o imperialismo e a escravatura.
Hartwig Fischer, o diretor da instituição, disse que os tirou “de um pedestal onde ninguém olhava para ele” e o pôs “sob os holofotes” —onde o museu pode se investigar e investigar seu passado.
Em setembro, a Tate Gallery, em companhia de museus americanos parceiros, adiou a retrospectiva que realizaria em 2021 sobre o pintor judeu branco Philip Guston, para 2024. O uso de imagens do Ku Klux Klan nos quadros de Guston servia para confrontar a banalidade do mal, a cumplicidade no racismo.
“Na situação atual dos Estados Unidos, porque Guston se apropriou de imagens traumáticas para os negros, a mostra precisa ser sobre mais do que Guston”, disse Kaywin Feldman, diretora da National Gallery dos Estados Unidos, em Washington. “Não estávamos preparados para isso. Uma mostra com comentários tão fortes sobre raça não pode ser organizada exclusivamente por curadores brancos.”
Mark Godfrey, curador da Tate Gallery, foi contra a decisão, a definindo como “extremamente condescendente para com os espectadores, presumidos como incapazes de apreciar as nuanças e o aspecto político da obra de Guston”. Ele foi suspenso do posto pela declaração.
Em novembro, o Musée du Quai Branly, em Paris, foi forçado por uma decisão do Senado francês a devolver ao Benim 26 esculturas saqueadas do país por franceses um século atrás.
“É uma questão de justiça e de pôr em vigor uma nova ética relacional”, disse Bénédicte Savoy, professora de arte francesa a quem foi solicitado pelo presidente francês Emmanuel Macron que preparasse um relatório sobre restituição de obras de arte da era colonial, em colaboração com o economista senegalês Felwine Sarr.
Mesmo antes que as estátuas da era colonial começassem a ser derrubadas de seus pedestais, as instituições públicas europeias já estavam começando a questionar a memória cultural.
O Rijksmuseum de Amsterdã, famoso por seu acervo de obras de Rembrandt, já tinha escolhido a escravidão como tema de sua principal mostra em 2021.
A Tate Gallery já havia planejado a mostra “Britain and the Caribbean”, para o ano que vem. Agora, ansiosas por diversificar seus catálogos, as galerias comerciais também estão em busca de artistas negros. A Hauser & Wirth acaba de ampliar sua lista já diversificada de representados, ao assinar com o pintor abstrato negro Frank Bowling.
As condições desanimadoras do mercado —o faturamento com arte tinha caído em 36% até a metade do ano, de acordo com uma pesquisa da Art Basel e do banco UBS— não impediu a Gallery 1957, de Acra, de inaugurar sua filial londrina neste ano, com uma mostra de quadros figurativos carismaticamente elegantes do pintor ganense Kwesi Botchway, de 26 anos.
São trabalhos cromaticamente deslumbrantes —o púrpura é o novo preto, com suas conotações de privilégio; olhos alaranjados brilhantes, penetrantes, poderosos; redemoinhos impressionistas de pele negra lisa sob um casaco de pele esverdeado, em “Green Fluffy Coat”.
Botchway é um dos pintores mais interessantes que estão surgindo no cenário internacional —e isso talvez aconteça não só por ele ser prodigiosamente talentoso, mas por ter algo a dizer.
O curador Eskow Eshun deu à mostra da Gallery 1957 o título “Becoming as Well as Being”, ou vir a ser além de ser, argumentando que os quadros são “sobre a maneira pela qual entendemos a negritude não como uma proposição fixa, mas sim como uma maneira de navegar o mundo”.
O nome vem de um ensaio publicado em 1996 por Stuart Hall, “Identidade Cultural e Diáspora”. Porque a representação das vidas negras traz um gume político à pintura, um aspecto fascinante da corrida dos museus para exibir artistas negros é que isso legitima uma mídia, a pintura figurativa, em instituições que há muito tempo se tornaram estufas de arte conceitual.
Há um belo quadro que mostra uma flor, em exposição na Serpentine Gallery de Londres. Intitulado “Say Her Name”, o trabalho relembra a morte em custódia policial de Sandra Bland, e foi pintado por Jennifer Packer, de 36 anos, uma pintora negra americana.
A Serpentine organizou sua primeira mostra europeia num museu. “Remain, Thriving”, de Njideka Akunyili Crosby, o original para o mural pintado na estação de metrô londrina de Brixton que mostra uma família negra acompanhando o desenrolar do escândalo Windrush, acaba de ser adquirido para o acervo da Tate.
Uma nova pintura histórica está nascendo da urgência das narrativas de trauma, injustiça e exclusão. A imagem do ano na pintura, em exposição na Petzel Gallery de Nova York, é o suntuoso “The Pall Bearers”, de Derek Fordjour. Seis homens negros em ternos arroxeados, glamorosos mas tristonhos e vulneráveis, percorrem o quadro carregando um caixão dourado que lembra o de George Floyd.
O movimento Black Lives Matter ficou com o primeiro lugar no ranking “Art Power 100” da ArtReview, que saiu neste mês.
Só um artista individual —o pintor negro americano Arthur Jafa— ficou entre os dez primeiros lugares do ranking, em companhia de escritores negros como Fred Moten, Saidiya Hartman e Felwine Sarr, e da curadora Thelma Golden, numa lista sem precedentes dominada por movimentos de protesto, coletivos e teóricos.
A ArtReview é uma revista para pessoas bem informadas e usualmente não se relaciona muito com o mercado mais convencional que resulta em exposições de obras dos velhos mestres —mas o ranking de 2020 da publicação declara influências que darão forma às mostras e leituras de arte em toda parte, pelos próximos dez anos, com a mudança de balanço nas coleções e instituições.
Aberta na semana passada, a mostra final da National Gallery britânica em 2020 é um arauto clamoroso de mudança –e vem do ramo dos estudos tradicionais de arte renascentista.
O foco da exposição é “Adoração dos Reis Magos”, de 1510, um panorama ornamental repleto de figuras, animais e tecidos, tudo isso animado pelo posicionamento dinâmico e pelos gestos de Baltazar, o rei mago negro, com seus trajes dourados e seu nome inscrito no chapéu decorado por joias que ele traz à cabeça.
Ele parece estar dando o primeiro passo, nervoso mas determinado, dos edifícios arruinados da velha ordem rumo ao mundo novo, incerto mas pleno de esperança.
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amandanegrasim · 4 years
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Continente Africano lá estava Nós #MuseuNacionaldaEscravatura (em Museu Nacional da Escravatura) https://www.instagram.com/p/CE3KPpgnQ3G/?igshid=1tsiqy4idpgdr
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comerdormirviajar · 8 years
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Belga Hotel, Novo Conceito no Corredor Cultural e Histórico do Rio de Janeiro - Brasil
O Belga Hotel está localizado próximo às mais novas atrações do Rio de Janeiro e entrega quartos inteligentes, design moderno, restaurante internacional e um atendimento de excelência.
No último fim de semana de janeiro/2017 fomos convidados pela MMA COMM para a pré-abertura do Belga Hotel no Rio de Janeiro. Adoramos o convite, estávamos ansiosos para conhecer este empreendimento que está localizado na Rua dos Andradas esquina com Avenida Marechal Floriano, no Centro, justamente a região mais beneficiada pelos investimentos dos Jogos Olímpicos de 2016.
A localização é o ponto alto do Belga Hotel, o Aeroporto Santos Dumont está a 2 km, a Baía de Guanabara fica a pouco mais de 3 km, o Estádio do Maracanã está a 5 km e tanto a estação de metrô Uruguaiana, quanto o novo e moderno VLT ficam a 100 metros da propriedade, ou seja, é muito fácil, rápido e seguro chegar a diferentes bairros cariocas e às praias da Zona Sul.
A previsão de abertura é ainda no mês de fevereiro, beneficiando os foliões que pretendem assistir o carnaval no Sambódromo da Marquês de Sapucaí (os hóspedes podem ir á pé para o evento que fica a menos de 2km) ou nos blocos de rua que circulam por ali. Durante esta matéria vou falar também dos roteiros integrados, já que o hotel está no corredor cultural e histórico com os mais novos atrativos turísticos do Rio de janeiro.
Apesar de ter suas dependências totalmente reformadas o Belga Hotel manteve os traços arquitetônicos originais da fachada no estilo Art déco construída em 1927, nada mais justo com a cidade que é considerada a capital deste estilo na América Latina. Além do acervo com cerca de 300 prédios e construções o Rio de Janeiro é conhecido pela maior estátua Art Déco do mundo, o Cristo Redentor.
O prédio tem 5 andares, todos remodelados com a assinatura do arquiteto belga Dirk Engelen do renomado escritório B-architecten que encontrou o equilíbrio entre elementos clássicos de design como o elevador pantográfico recuperado e a escadaria em mármore Carrara original contrastando diretamente com as inovações tecnológicas e o conceito “smart” que o empreendimento deseja alcançar.
Serão ofertados 25 quartos em três opções de hospedagem: Standard, Superior e Executivo.
Nos acomodamos na suíte executiva de número 305, um quarto espaçoso, com ótima iluminação natural, vista para a esquina e cama tamanho Queen. A decoração é de muito bom gosto, as cortinas de nosso quarto estampavam referências ao artista René Magritte.
Fomos os primeiros a testar a cama e o enxoval deste quarto. Em nossa estadia sentimos um pouco de desconforto na divisória da cama, com uma elevação no centro, entretanto o gerente geral afirmou que serão efetuadas modificações nos colchões antes da abertura oficial. Tirando o fato da cama estar “dividida” as noites de sono foram confortáveis e relaxantes, o moderno sistema de isolamento acústico nas paredes e pisos é eficiente e faz toda a diferença.
O design dos móveis chama a atenção, detalhes como o baú para malas que fica embaixo da cama ou o cofre na vertical deixam claro que o conceito “smart” aqui é realmente “inteligente” já que o quarto ganha muito em espaço com estas pequenas intervenções.
As janelas recuperadas da construção original tem pelo menos três funções, quando abertas expandem o ambiente, quando fechadas podem combinar a entrada de luz pela parte superior e a entrada de ar externo na parte inferior. Alguns cabides de metal ajudam na organização das roupas. O frigobar é prático e portava apenas água mineral em nossa visita, com certeza trará outras opções na inauguração oficial do Belga Hotel.
O pequeno banheiro é cheio de personalidade, começando pelo diferente design do box blindex com vidro curvo, um charme. Mas o que mais chama a atenção aqui é a iluminação em LED multicor personalizável com controle remoto, tem várias opções para quem deseja um banho cromoterápico e até funções onde as luzes ficam mudando de cor criando uma espécie de “balada no chuveiro”, chuveiro este que é super relaxante e tem uma ótima vazão d`água, só achamos um pouco desconfortável os registros ficarem na parte de fora do box, é inevitável molhar todo banheiro ao abrir e fechar a água.
Os amenities trazem sabonete líquido, hidratante, condicionador e shampoo da Terra Brasilis, a maior empresa fabricante de cosméticos para hotelaria do Brasil. Se você prefere sabonete em barra sugerimos levar de casa para que o banho possa ser mais proveitoso. Toca de banho e pente também são disponibilizados..
A pia fica em frente a cama, entre as janelas, a bancada não é muito grande então esqueça a possibilidade de espalhar aquelas maquiagens todas. As toalhas de rosto personalizadas são macias e de boa qualidade.
A Smart TV com tela de LED é inovadora e super útil, muito fácil de espelhar o notebook, tablet ou smartphone e assistir à filmes, ouvir música ou jogar games na tela grande. Esta tecnologia fica melhor ainda com o wifi gratuito de alta velocidade disponibilizado pelo Belga Hotel, infelizmente a internet ainda não estava funcionando na pré abertura, mesmo assim pudemos ver o enorme potencial deste sistema.
Visitamos os outros apartamentos para entendermos melhor as diferenças entre os quartos. Todos possuem as camas inteligentes, com espaço para malas e cofre integrados, banheiros com iluminação de LED multicolor personalizável, ar condicionado e Smart TV as únicas diferenças do Standard, Superior e Executivo são realmente o tamanho e a incidência de luz natural.
Alguns detalhes do ambiente interno do prédio são bem interessantes, por exemplo, cada andar tem uma cor definida, o segundo pavimento tem as paredes azuis enquanto o terceiro é vermelho. Alguns small lounges estavam sendo montados em nossa visita, na inauguração estes espaços contarão com minibiblioteca e escritório.
Como o Belga está situado dentro da nova área turística carioca tivemos a oportunidade de testar o sistema de concierge próprio do hotel que organizou todos serviços turísticos, incluíndo a reserva de ingressos para nossa visita ao Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio (MAR) e ao AquaRio.
Nosso primeiro destino foi o walking tour “Pequena África” que teve como guia o simpático Leandro Machado da Compartilhe Turismo, aliás, Leandro foi o guia de todos nossos passeios e todos foram feitos caminhando devido a facilidade de acesso e proximidade com o Belga Hotel.
A história do Rio de Janeiro passa pelo período onde a cidade chegou a ser o maior porto de desembarque de escravos africanos do mundo. O tour guiado nos levou a entender melhor este momento da escravatura na cidade, aprendemos muito sobre a história da Praça Mauá e o Largo da Prainha com seus movimentos culturais de grande relevância até os dias de hoje.
Seguimos pela Pedra do Sal que foi onde nasceu e continua sendo um templo do samba, o Morro da Conceição, sua natureza e seus mirantes no meio do centro do Rio de Janeiro e o Jardim Suspenso do Valongo, construído para os moradores do Morro da Conceição no início do século XX.
O tour ainda contemplou o Cais do Valongo, que hoje é um campo arqueológico a céu aberto com os traços da chegada dos africanos escravizados na cidade e acabamos a reveladora caminhada no Instituto Pretos Novos um importante cemitério de escravos com escavações ainda sendo processadas.
Outro passeio incrível foi conhecer o Museu do Amanhã, uma obra de arte arquitetônica de Santiago Calatrava que fica na Praça Mauá, a menos de 650 metros do Belga Hotel. Entre os projetos mais famosos de Calatrava estão a Puente de la Mujer, em Buenos Aires, Argentina, a Cidade das Artes e das Ciências, em Valência, Espanha e o Complexo Olímpico de Atenas na Grécia.
O Museu do Amanhã tem instalações que mostram a evolução do planeta e trazem grandes reflexões sobre nosso futuro na Terra. Tudo é muito interativo e atraente, são shows de projeções, sons e luzes que nos fizeram ficar totalmente envolvidos ao mesmo tempo que absorvemos vários conhecimentos valiosos.
Nosso guia Leandro intercalou os passeios com muita informação e um panorama completo sobre o Rio de Janeiro e suas diversas mudanças ao longo dos tempos.
No complexo do Porto Maravilha visitamos o MAR – Museu de Arte do Rio, trata-se de dois prédios com estilos arquitetônicos totalmente diferentes que estão interligados por por uma cobertura de concreto. A visitação é feita de cima para baixo. Subimos até o último andar onde pudemos ter uma vista linda do Museu do Amanhã e da Região Portuária e depois começamos a descer pelos andares de exposições.
Visitamos a exposição Leopoldina: princesa da independência, das artes e das ciências e Cores do Brasil. A qualidade das exposições do MAR é excepcional, a estrutura do Museu e a curadoria das exposições é de alto nível.
Seguindo a trilha das novidades do Rio de Janeiro pegamos o VLT (a 100 metros do Belga Hotel) para visitarmos o Boulevard Olímpico e a obra “Etnias” do artista Eduardo Kobra. O imenso painel colorido figura no Guinness Book como o maior grafite do mundo.
Aproveitando o mesmo ticket do VLT, que aliás é um meio de transporte rápido, barato e super seguro, seguimos para o AquaRio, o maior aquário da América do Sul. Ao todo são 26 mil m² de área construída, 3 mil exemplares marinhos e 4,5 milhões de litros de água.
A grande atração do AquaRio é o imenso Tanque Oceânico com dois níveis de altura. Na parte alta a diversão fica por conta das dezenas de arraias, da Margarida, uma tubarão mangona fêmea com 2 metros de comprimento e da Sharon uma tubarão lambaru que mede 2,5 metros.
No andar de baixo caminhamos dentro de um túnel de acrílico, apelidado de “túnel de selfie”, um dos lugares mais legais para se tirar fotos. Todos ficamos submersos, abaixo dos 3,5 milhões de litros d’água e muito próximos das arraias, dos peixes e tubarões.
Compreendendo que o público alvo do Belga Hotel é predominantemente corporativo concluímos que muitos dos executivos que estiverem a trabalho durante a semana no Rio de Janeiro poderão “esticar” a estadia para os fins de de semana onde aproveitarão todos os atrativos deste novo estilo de vida carioca.
Em uma próxima visita ao Belga Hotel escolheremos novamente a suíte executiva principalmente pela sacada e a vista para o centro.
O Belga Hotel nos proporcionou ótimos momentos, mesmo com a estrutura ainda nos últimos retoques. A temática “Bélgica” é de bom gosto, sem exageros, o ambiente intimista é ótimo para relaxar, mas o que nos conquistou de verdade foram as pessoas, todos os colaboradores, independente do cargo, estiveram dedicados a nos proporcionar uma estadia inesquecível. Com um time deste nível o empreendimento tem tudo para dar certo.
Não perca a matéria inteiramente dedicada a gastronomia do Belga Hotel que irá ao ar na próxima sexta-feira, 03/02/2017.
Belga Hotel e Restaurante Rua dos Andradas, 129, esquina com Av. Marechal Floriano Centro Rio de Janeiro – RJ – Brasil +55 21 2263 9086 belgahotel.com.br
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cedezinho · 8 years
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Testemunhos da Escravatura
No dia 24 de fevereiro, pelas 18h00, o Museu de Lisboa apresenta um roteiro com os lugares simbólicos da escravatura em Lisboa, a partir da grande maqueta anterior ao Terramoto de 1755 patente no museu.
Este desdobrável, que permite a descoberta de uma Lisboa há muito desaparecida mas, paradoxalmente, ainda tão presente em alguns emblemáticos trechos da cidade, insere-se no projeto Testemunhos da Escravatura. Memória Africana, coordenado pelo Gabinete de Estudos Olisiponenses.
Entrada livre.
Museu de Lisboa
Campo Grande 245 - 1700-091 LISBOA
T. geral (+351) 217 513 200
www.museudelisboa.pt
via Blogger http://bit.ly/2lyoAKc
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angoladofuturo · 4 years
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Nossa Angola , Angola Nossa . Como és linda em todos os teus padrões e cores . Os teus tecidos guardam os nossos segredos nossa Angola ♥️ Um grande abraço aos nossos estilistas ♥️💛🖤 Museu da Escravatura 🇦🇴 Welcome to Angola @zinetastyle https://www.instagram.com/p/CEozJWGHsdx/?igshid=1itrajt9oz890
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