Tumgik
#museu negro
inutilidadeaflorada · 5 months
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Eu não sou o Resultado da tua Inspiração
Sensações bordam o novo Museus suspensos, jazigos imateriais Um povo vela dentro do meu corpo A luz imprópria desperdiçada com os anos
Guardar é um deleite, pertencer é um parêntesis Cinema-velório trocando olhos por fissuras O presente como materialização sobrenatural A voz em hiato deitada sob pedras de mármore
Ver um tipo de milagre ambulante Apenas os primogênitos se ajoelham Os pecadores cerram os dentes A inveja é uma irmã e um deus
Conhecer tais perssuações Os sons que contemplam o desespero Minha pele inexpressiva autuando um teatro Toda a cor em mim, são seus olhos derretidos
Meu terror oprimido dentro dessa face Que me gira pesos e diz ser a idade Que recomenda dores e diz ser calcanhares Aquiles, você é um motor ou um Lázaro em mim?
Tire a humanidade, tire os músculos O ridículo suspiro ao desconhecido Alimentar-se de grunhidos Azedume e o desmonte de orifícios
Astros desvairados erram os caminhos Esvaziando o espírito para fora da hesitação Saudado os filamentos desprendidos da memória Esquecer é sobre tudo uma vingança polida
Eu não sou uma estrela Eu sou um devorador de planetas Eu não sou a imagem pela qual reza Eu sou a fome de um buraco negro...
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pegasus-viagens · 1 year
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Não é sobre a beleza, mas a luta por trás
“Nossa, que serviço de preto!’, “Seu cabelo é tão ruim, por que não alisa?”
Infelizmente, essas frases são muito comuns e mostram como o racismo está enraizado na sociedade. Mas nem sempre foi assim. Até onde a história conta, na Grécia Antiga não havia racismo, apesar de (lamentável, Grécia) existirem escravizados, e essa condição imposta nada tinha a ver com a sua cor, pois os escravos eram prisioneiros de guerra ou pessoas condenadas por crimes. Então, como isso começou?
Avançando no tempo, no século XV, começaram as expansões marítimas, as Américas foram descobertas e se iniciou o massacre de povos indígenas e a escravização do continente africano, dando origem a esse preconceito com povos negros. E o resto da história todo mundo conhece. Quando falamos de viagens e pontos turísticos, a história e a presença da cultura afro é muito forte em diversos aspectos, especialmente no Brasil. Por isso, vou mostrar três cidades com forte influência das nossas origens.
Salvador, Bahia
Uma das capitais mais vibrantes, que expressa criatividade e originalidade, Salvador celebra sua cultura de forma única. Para quem gosta de curtir o carnaval, sem dúvida esse é o melhor lugar para curtir os bloquinhos e se divertir ao máximo. O principal gênero musical, o samba reggae, que une os ritmos mais presentes no Brasil e na Jamaica, atrai quase um milhão de pessoas por ano.
Mas não é só o carnaval que torna essa cidade tão ilustre não. O bairro Pelourinho costuma ser um palco de manifestações, ateliês e galerias, e tem diversos museus que nos levam a passeios históricos, como o Museu Nacional da Cultura Afro Brasileiro e a Cidade da Música da Bahia.
Serra da Barriga, Alagoas
Um dos mais importantes símbolos da luta contra a escravidão no Brasil foi sem dúvidas Zumbi dos Palmares, que até hoje é homenageado, tendo a data da sua morte (20 de novembro) como Dia da Consciência Negra. E é na Serra da Barriga que está o Quilombo dos Palmares, que foi liderado por ele durante 16 anos e era refúgio de mais de 20 mil negros escravizados na época.
Atualmente, o local é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como um parque nacional. Lá a imersão é completa e existem pontos de áudio e textos para entender a realidade daquelas pessoas, sem falar que o próprio ambiente permite conhecer melhor a luta pela resistência negra no nosso país.
São Luís, Maranhão
Na música e nos museus, a identidade negra pode ser vista e apreciada de diversas formas, e também na dança acha seu espaço no Tambor de Crioula. Essa é uma dança típica do estado maranhense, de origem africana, que pode ser apreciada em quase todos os lugares da cidade durante o ano todo.
As paradas obrigatórias de quem passa pela cidade são o Museu Cafuá das Mercês, a Casa do Tambor de Crioula, o Mercado Casa das Tulhas e, claro, o centro histórico, todos pontos turísticos que preservam a cultura dessa cidade maravilhosa.
Espero que vocês tenham a oportunidade de ir nessas cidades incríveis que, com certeza, já estão na minha lista de viagens dos sonhos. Por hoje é isso, fica a reflexão da valorização da identidade negra no nosso país e semana que vem eu volto com mais lugares para dar um rolê.
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tomafome · 8 months
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Rosa Ramalho (1888–1977) na sua oficina em S. Martinho de Galegos (Barcelos, Portugal), c. 1967. Foto Nancy Flowers/Jackson Legros. Arquivo Fotográfico do Museu de Olaria de Barcelos.
Rosa Barbosa Lopes nasce, a 14 de agosto de 1888, em S. Martinho de Galegos, sendo filha de Luís Lopes, sapateiro de profissão, e de Emília Barbosa, tecedeira. A alcunha Ramalho herda-a do pai e por ela será nomeada durante toda a vida. Com a morte do marido, a 17 de junho de 1956, Rosa passa a dedicar-se inteiramente à produção de figurado. Numa entrevista a Nancy Flowers afirma: «como tínhamos de viver, voltei-me para a argila».
Foi por esta altura, segunda metade da década de 1950, descoberta por António Quadros, iniciando-se assim uma nova fase produtiva. As elites cultas urbanas começam a frequentar a sua casa/oficina, a comprar e a divulgar a sua obra. Nesta FASE Ill o figurado de Rosa tem dois tipos de compradores: as crianças que o compram como divertimento e cedo os abandonam e os adultos que o exibem e conservam nas suas casas. [...] Toda a obra de Rosa é o resultado daquilo que aprendeu a fazer em menina, mas também há nela uma originalidade e criatividade que nos encanta, sendo na FASE III que ela começa a criar novas peças.
A juntar à originalidade das suas criações devemos acrescentar o corpo miúdo, a vivacidade no olhar, a resposta pronta e oportuna, o trajar de negro, o lenço na cabeça, o falar com os seus com a mesma destreza e liberdade com que fala com os que vêm da cidade para a conhecer. Tudo isto caraterísticas que a tornam singular.
Rosa Barbosa Lopes was born on 14 August 1888, in São Martinho de Galegos, the daughter of Luis Lopes, a cobbler, and Emília Barbosa, a weaver. Her nickname Ramalho was inherited from her father, and this became the name by which she was known throughout her life. When her husband died on 17 June 1956, Rosa began to devote herself entirely to the production of clay figures. In an interview with Nancy Flowers, she stated: «as we had to live, I went back to the clay.»
It was around this time, in the second half of the 1950s, that she was discovered by António Quadros, thus embarking upon a new phase of production. The educated urban elites began to frequent her house/workshop, buying and disseminating her work. In this PHASE III, Rosa's figures were purchased by two types of buyers: the children who bought them as toys and soon abandoned them; and the adults who exhibited them and kept them in their homes. [...] All of Rosa's work was the result of what she had learned to do as a child, but she also had her own delightful originality and creativity, and it was in this PHASE Ill of her work that she began to create new pieces.
Together with the originality of her creations, we should also mention the small, child-like size of her body, the liveliness of her gaze, the way in which she always had a ready and opportune answer to any question, the fact that she always dressed in black, the headscarf that she wore, and the way that she talked to those she knew with the same adroitness and freedom as she talked to those who came from the city to get to know her. All of these characteristics joined together made her a quite unique person.
“Rosa, viúva e bonecreira/Rosa, widow and dollmaker” in Rosa Ramalho: As Escolhas de um Colecionador [A Collector’s Choice]. Catálogo de exposição no Palácio da Cidadela de Cascais. Curadoria e textos de Isabel Maria Fernandes. Trad. John Eliott. Ed. Fundação D. Luís I, 2023.
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keliv1 · 10 months
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Catolicismo Negro - Museu de Arte Sacra SP - 07 de dezembro 2023
Participei do evento online promovido pelo Educativo-MAS e posso dizer que foi bem pertinente entender mais sofre africanidades e as relação das potências que o pensamento e religiosidade preto estão agregados em nossa realidade e que merece respeito. Também foi abordado sobre desigualdades e que a combinação de arte educação aprendizagem é essencial para essas mudanças.
A bonequinha abayomi aí, que (claro) se chama Jéssica, foi fruto da oficina realizada após essa conversa tão rica.
Espero em 2024 ir mais vezes a esse museu incrível!
Sigamos!
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elkermit · 1 year
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No dia catorze de abril, tive a oportunidade de acompanhar o grupo de pesquisa numa tour pela Pequena África, na zona portuária do Rio. Realizar a caminhada pelas ruas que foram planos de fundo de grandes eventos históricos e cenário de embates sociais, como a Revolta das Vacinas, me fez refletir sobre todo processo de construção do estado. O privilégio enriquecedor de escutar a perspectiva do guia Lucas sobre o trajeto que não apenas faz parte do seu trabalho, mas também esteve presente na sua trajetória como jovem carioca me aproximou da região que eu só havia experienciado de passagem ou em pequenos “rolês” e comemorações. Ficou impossível não recordar sobre as aulas do ensino fundamental sobre o período monárquico, reparar nos nomes das ruas e disfrutar as paisagens urbanizadas proporcionadas pelo passeio, como a vista do jardim suspenso do Valongo e a subida do Morro da Conceição. Desde o começo do trajeto, lá no Instituto Pretos Novos, o sentimento de impacto ao perceber o quão recente é a descoberta do cemitério e todo o descaso da prefeitura e governo para tornar todo aquele patrimônio histórico acessível à população fluminense é revoltante. Por outro lado, é ainda mais esclarecedor estar num círculo que além de acreditar na luta antirracista contribui para a reeducação de todos que frequentam o espaço. As informações que nos faltam ou foram esquecidas acerca da descoberta das escavações e a da logística de desembarque e venda dos escravos nos eram contadas durante a visita. Assim tivemos a reconfirmação de que todas nossas leituras do final do ano passado estão em sintonia com todos os diálogos, principalmente quando o livro do Jessé de Souza “Como o racismo criou o Brasil” foi citado. As conversas sobre samba, religião se tornaram mais vivas a partir do momento que percebíamos esses elementos nas casas e paredes do bairro. A gentrificação foi outro tema que não pudemos ignorar, devido às novas construções milionárias que afetarão os moradores da Gamboa, com a tendência da repetição desse ciclo de diáspora, que abriu margem para enxergamos o quanto essas fugas na nossa cidade estão tão próximas de nós. É incômodo perceber que as marcas coloniais são recentes. Não estamos distante do que foi a escravidão e de toda a crueldade que envolveu o processo. Agregando às conversas, Lucas sempre trazia memórias relacionadas aos seus aprendizados na capoeira, cantou um cântigo de roda que questionava a bondade da princesa Isabel ao abolir a escravidão. Logo fiz um link com a exposição “Atos de revolta” que eu havia acabado de prestigiar no Museu de Arte Moderna, em que os curadores e obras apresentadas dialogam com a narrativa ocultada sobre a independência do Brasil, sempre relacionada unicamente a D. Pedro e consequentemente apagando a luta da população que estava à margem do topo da pirâmide social, assim, a luta dos povos negros e indígenas são relembradas com maestrias pelo museu. Em suma, o passeio foi maravilhoso e me fez desejar ter conhecido tudo aquilo antes, segui pensando como seria minha percepção de mundo se eu tivesse andando pelo centro do Rio quando mais novo, se eu tivesse estudado e presenciado mais da cidade, um trajeto que era raro e sempre relacionado a burocracia ou saúde de meus familiares. Eu, sempre como acompanhante e escutando o quanto era perigoso, nunca fui incentivado a estar ali com a intenção de contemplação e reflexão, por isso só pude adotar a vivência na minha rotina a partir da minha adolescência e das decisões profissionais e acadêmicas que elegi. Sem dúvida, voltei para casa com uma nova visão sobre todos aqueles espaços que já cheguei a pisar anteriormente, mas que agora posso ocupar de maneira mais consciente e me sentindo conectado à cidade.
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stvrgzrl · 1 year
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mesmo que suas mãos estejam tomadas pela vermelhidão do sangue, poderia estar todo sujo, mas deixe-me pousar meus braços em seus ombros para valsar junto a ti. olhando ao fundo de teus olhos negros, vislumbro todos seus pecados já cometidos.
aparenta ser algo assustador, mas a sua beleza não me assusta. rodeado pela escuridão, poderia ter em minha frente o próprio diabo, mas não sinto medo, muito menos pavor.
não consigo parar de te olhar, quero muito lhe beijar e sentir o calor de teu corpo junto ao meu. minha pele pede pelo seu toque, ter seus dedos dedilhando por mim e me apertando.
me beije. me beije. por favor, me beije até meus pulmões gritarem pedindo pelo ar para respirar. não consigo esquecer o sabor dos teus lábios, neles sinto todo o desejo que você tem por mim, toda a sua ternura.
posso estar pisando no fundo do inferno, mas quando estou lhe beijando, é como se as chamas desse lugar não estivessem me queimando.
(mal sabia eu que iria gostar mesmo de beijar o diabo)
[ texto autoral. outra foto que tirei no mesmo dia de um dos meus textos anteriores, quando fui na exposição de arte da miriam inez da silva, no museu nacional da república, de brasília – df. ]
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salomaorovedo · 2 years
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Gatinha
A moça sentou-se no banco da praça e, com intuito de relaxar, ficou vendo o mar, além do canteiro de plantas (algumas floridas), feito à beira da calçada, como um aviso: ultrapassar é cair na água. Não era o mar de águas azuis e transparentes, não, era o mar da baía de Guanabara enegrecido pela poluição e pelo óleo despejado das embarcações. Como de fato: apesar das muitas construções novas, da criação de museus, espaços culturais, das muitas casas de diversão que o lugar ganhou, o pedaço da baía que cerca a Praça Mauá não resiste à poluição, vê-lo não é garantia de paz, principalmente aquela paz interior necessária à amainar a agitação da selva de pedra e concreto. Mesmo assim o pobre cenário dá para quebrar a dureza do trabalho cotidiano, a frieza monótona dos escritórios comerciais, o labor repetitivo do dia a dia da sobrevivência. Ao longe se divisa a Ponte Rio-Niterói, do outro lado da baía as embarcações, os estaleiros, o centro da cidade, a Estação das Barcas. De repente, a moça é agredida por uma cena chocante: surge do canteiro uma gatinha malhada branco e negro, cambaleando, débil, nas últimas. Antes de desmaiar a seus pés, a gatinha ainda consegue dar um olhar de súplica, um ultimato pela vida, que a moça não nega: acolhe a bichinha, tenta alimentá-la, leva-a ao veterinário para os primeiros socorros. À noite em casa improvisa um lugar acolhedor, roupas macias e frescas, onde a nova amiguinha passará a noite. Mas o amanhecer traz consigo a má notícia: a gatinha não resistiu, a fraqueza venceu o corpo debilitado, atacado talvez por fungos, mordido, molhado pelas chuvas, pelas noites que passou ali abandonada. Ou simplesmente atacado pelo vírus da crueldade de quem largou a gatinha num canteiro da Praça Mauá num dia de janeiro do ano de 2023. (31/01/2023)
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the-mimic-lizard · 2 years
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Eu estava em um carro dirigindo aleatoriamente por uma estrada que parecia negligenciada a muito tempo, a grama aí redor e até mesmo na estrada era bem alta e não tinha quase nem uma sinalização. Mer perdi me embrenhado naquele matagal, o terreno foi s tornando mais montanhoso eu estava no topo de um morro de frente pra um vale que se formava em uma nova montanha quase do mesmo tamanho; nesse outro morro a vegetação foi podada para transmitir uma mensagem escrita, como se um gigante tivesse escrevendo uma carta.
O que estava escrito era uma mensagen de como sair daquele matagal, segui as instruções e consegui chegar em segurança ao pé dessa segunda montanha.
Lá dois homens de pela da cor de canela me encontraram e se apresentaram, eram bem simpáticos, um deles até deitou no chão cheio de zueiras, e pediu pra eu dar um tapão na bunda dele... Que era um rabao incluí... Eu estava meio acanhado mas dar um tapão em um rabao e uma delícia então sentei a mão.
Subimos até o topo da montanha, e me deparei com um bairro residencial, e logo fui percebendo que eu já tinha visitado aquele lugar. Enquanto um dos moradores descrevia como ele tinha feito para escrever aquela mensagem gigante na vegetação da Montanha eu me lembrava de uma conversa antiga que eu tive com ele, quando as letras que constituiam o corpo do texto gigante ainda eram apenas um de seus planos a ser implementado, para caso algum aventureiro que se perdesse no matagal pudesse ser resgatado.
Chegamos em uma casa, ou se preferir um museu, e eu também reconhecia o lugar.
Me juntei a um grupo de pessoas que estavam lá dentro e depois de um tempo de boa em um dos cômodos encontrei o Aleph e o Lucas... Lucas que morava aqui perto da minha rua, negro, gay, afeminado....
Começamos a cantar, cantarolar; o Lucas rimando algumas palavras enquanto eu e o Aleph improvisamos uma melodia. Uma galera começou a se juntar ao nosso redor enquanto a gente se vibrava na música.
Ao fim todo mundo decidiu tirar uma foto pra lembrar daquele momento, e a Willow Smith fazia parte da galera que tinha se aproximando pra ouvir a gente. Eu fiquei tímido, tirei a foto da galera e então ela pegou o celular para tirar a foto e eu me juntei aí grupinho para posar.... Eu queria ter tirado uma foto com a Willow também, mas acabou que só sair ao lado do Jaden....
A galera dispersou e eu fui andar um pouco pelo museu, qua também era uma casa. Do lado de fora dois casais de meninas algumas delas com os cabelos descoloridos e pintados ouviam audiobooks. Acabei voltando pra dentro da residência, e andando pelos corredores onde eu acabei me perdendo entra às escadas que subiame desciam, quartos e corredores que espírilavam pelo museu.
Um dos moradores abriu uma das portas e reclamou com um grupo de crianças que também estava a correr por aí, estava na hora da novela e ele estava ocupado, fechou a porta e voltou pro seu quarto.
Em um dos banheiros encontrei minha prima Camila, conversamos um pouco e o sonho acabou.
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luiz-henrique · 2 years
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=”[ A GRANDE CLAVÍCULA-: Livro Terceiro , a Obra Magistral]”=
-:”{ Como referido , Dediquei esta Obra , por mim Henrich : Chyren ..., para o Grande Escritor Michael W.Ford , para a Ordem dos Illuminati , para a Nobre Maçonaria Russa , e para os Buscadores do Oculto..., aclarando que a mesma Maçonaria , como também a Ordem dos Illuminati , Sociedades Secretas , o Museu Britânico , a Biblioteca do Arsenal de Paris , e a mesma Igreja de Roma , como Colecionadores , em suas Bibliotecas e Coleções , não deixam de ter Grimórios e Livros Sombrios..., onde a Presente Obra , Convoca e Chama os Poderes Negros Obscuros e o Mal..., para Servirem a Glória Maior de DEUS..., como na Lenda de Salomão, Obra esta Dividida nas Secções -: Alpha , Delta, Delta-A, Sigma , Sigma-A..., e Ômega , que é sua Consumação..., esta a Secção Sigma }”-:
=”[ SECÇÃO SIGMA]”=
“ em desde o GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL...,
IHVH...,
ALLAHU AKBAR...,
Que é ALLAH...,
E que Deve ser Honrado e Enaltecido...,
Ante seus Sagrados Mistérios e Glória Maior...,
Lógo , de pronto...,
Vinde até mim...,
Óh Poderes Negros Obscuros...,
E convosco ..., Akharu , Se- bi- th- thu..., Maskhim- Hul : Masqim...,Afrits , Lêmures , Azbul , Azabua , Ngaa , Moloch , Irra ,Erra , Éris , Eurinome , Pandora e sua Benemérita e Preciosa Caixa..., Asaru , Uthuk – Hul (...)!-:
Chavajoth , o Cavaleiro Negro , com seu Laço de Forca, e Espada Esvoaçante , sobre o Corcel Sinistro...,
Potências Obscuras do Grande Grimoire , do Lemegeton , do Grimorium Verum , da Theurgia e da Goécia : Goetia...,
Do -: “ De Umbrarum Regni Novem Portis...,”
Do -: “ De Tenebrarum Regis Novem Portis...,”
E de Todos os Grimórios Assistidos pelo Demônio...,
E convosco , para um Café Extra-Forte, Tipo Militar , Bons Negócios e um Aperto de Mãos às vossas Garras...,
Se levantem e venham os Ceifeiros, Espíritos e Gênios Malvados , com os Daimons da Morte...,
Santa Morte , Solene Vera Exelsa Heirmamene , a Fatalidade , esta Faceta da Rainha da Noite 🌃...,
Ante o Abrir das Portas da Grande Obscuridade...,
Do Caos Cosmogônico ...,
Das Águas Negras da Morte...,
E dos Reinos Sombrios e Mais Obscuros...,
Vinde pelos Pórticos e Mais do Terror e Horror, que Ultra- Trancendem o Primordial , como DEUS estabeleceu...,
O Terror e Horror Verdadeiros que Jazem Co- Inerentes e Pró- Erradicados em desde o mesmo Mal...,
Pelo Abrir da Porta de Todos Infernos...,
Aquelas de Cutha : Kuthu : Kuthuleth...,
Aquelas do Helheim...,
Aquelas do Hades...,
Aquelas do Tártaro...,
Aquelas do Amenti...,
Aquelas da Grande Tiamat...,
Aquelas com os Pórticos Terríveis de Yog- Sothoth : Iak- Sakkak...,
E as de Uthuk – Hul...,
com as de Arezura, a Boca do Inferno , e do mesmo -: Dozakh...,
Regidos por Az- Jeh e Ahriman...,
Aquelas do Inferno de Lúcifer , o Portador da Luz -: a Estrela Matutina e Vespertina...,
Aquelas da Rainha da Noite...,
e do Grande Chernobog...,
os Infernos quais Facetas e Nomes tenham...,
que Varrem a Terra , Corrompem e Eliminam o que se deve Sumir...,
para o Enaltecer do Além do Mais Alto dos Céus...,
ào Estabelecer da Vera Justiça Divina Infalível Exemplar e Magistral...,
da Justa Vingança Divina...,
do Cumprir os Desígnios Divinos...,
vinde ..., vinde..., vinde...,
das Profundezas Abismais dos Mares e Oceanos...,
das Profundidades Arsenais da Terra...,
dos Mundos e Outros Distintos por detrás de Mundos e Outros Distintos -: que Jazem em quanto a esta Terra , e no quanto ao Exterior da Terra ,e seu Mais Além...,
em quanto ao Espaço, com suas Dimensões e Tangentes Co- Paralelas , em quanto os Outros Ondes , que se Referem das Dimensões e Tangentes Co-Paralelas , suas Faixas, Extratos e Ultras ou Ulteriores , cada Faixa , Extrato e Ultra ou Ulterior com suas Escaladas Frequências e com uma Faceta Diferente do Tempo...,
e do Exterior ao Espaço , e de suas Dimensões e Tangentes Co-Paralelas...,
do Algo Fora do Espaço , que com o Espaço são Partícipes Integrantes do Universo...,
e do Universo mesmo ,
e do Exterior ao Universo...,
pelas Vias , Caminhos e Sendeiros do -: “ Grande Vazio Inter-Compenetrado de Distintos...,”
que Levam até Outros Expoentes , dos quais o Universo é um destes...,
e que Formam a Integração ...,
e do Exterior desta Integração...,
pelas Vias, Caminhos e Sendeiros do-: Grande Vazio Inter-Compenetrado de Distintos...,”
que Levam a uma Outra Integração , que Não possue Dimensões e Nem Tangentes Co-Paralelas , mas que possue Mundos e Outros Distintos, Aquela que tem seu Nome Expresso em Metáfora à ser Leng , Simboliza da pelo Deserto Gelado e Causticante ...,
vinde..., vinde..., vinde...,
com os Poderes Negros e Mais Obscuros ...,
do Exterior e Além da chamada Leng...,
da Outra Integração...,
em Superior Oitava...,
passando pelas Vias , Caminhos e Sendeiros do-: “ Grande Vazio Inter-Compenetrado de Distintos...,”
que Levam a mesma Integração que possuí o Vasto , e dentre o Vasto Há o que Comporta em si -: Dimensões e Tangentes Co-Paralelas..., com Mundos e Outros Distintos...,Aquela Integração que tem seu Nome Metafórico -: Al “ Azif , Ruflar de Asas para o Além..., Sauthenerom...,
e mesmo Necronomicon...,
Simbolizado por um Livro e Culto Préter Ancestral e Alienígena...,
Integração ,esta -: Culminada pela Integração Outra , nesta Semi – Acoplada em desde Oitava Superior , e que tem seu Nome Metafórico à ser Kadath...,
vinde...,vinde..., vinde...,
destas Quatro Integrações que Orbitam no-: “ Grande Vazio Inter-Compenetrado de Distintos...,”
Espaçadas em Torno da Quinta -: um Núcleo Terrível e Divino...,
Integrações , estas que são Partícipes Integrantes da Primeira Estância , das Nove Estâncias Inferiores -: Infra – Ultra – Trancedentes , do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL que é ALLAH...,
vinde de cada uma destas Estâncias...,
e do Além da Nona e Culminante Estância...,
da Grande Zona Intermediária...,
e do Acima desta...,
das Doze Estâncias Superiores Supra- Ultra- Transcendentais -: do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL e próprio ALLAH...,
e da Grande Zona Intermediária , Acima e Além da Décima Segunda e Culminante Estância...,
e do Acima e Além desta...,
do Inenarrável...,
por detrás do qual...,
Reina o GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL que é ALLAH...,
com sua Suprema Majestade e Glória Maior ...,
o INOMINÁVEL...,
com seus Nomes Sagrados...,
vinde..., vinde..., vinde...,
Todos os Poderes e Potências Divinas e as Co- Demoníacas e Tenebrosas Obscuras...,com as Forças Superiores e seus Comandos e Grandes Hierarquias do Mais Além desta Terra...,
Atravessai os Umbrais e Mais...,
e convosco Todos os Demônios e Distintos de Correlação Divina , como DEUS os Criou...,
Levantai- vos , de pronto (...)!!!-:
Pacthum !-:
Triumphe !-:
Ave ! Victor !-:
Gloria in Exelso Dei (...)!!!-:
Ahár- Ethan (...)!-:
Ia! Io!-: Tiamat : Mummuh- Tiamat !
Hubbur -: Mummuh-Hubbur ! Omoroca ! Thalath ! Leviathan (Leviatã)! Ab-zu: Ap- su !-: Narr- Marrathuk (...)!-:
Kingú (Qingú)!-:
Lahmu ! Lahamu !
Anshar ! Kishar !-:
Uthuk – Hul (...)!!!-:
Queima ! Atormenta ! Consome ! Domina ! Devora ! Descortina ! Dispersa (...)!!!-:
Io! Ia!-:
Azathoth : Azag- Thoth !
Nyarlathothep!
Cuthulhu ! Hasthur ! Shub- Niggurath !-:
S’ ngac , Nodens , Dagon com seus 222 Servos Negros Obscuros...,
Asherah...,
Astarté – Astaroth – Asthoreth – Karnaim , Coroada de Chifres...,
Azbul , Azabua (...)!-:
Naxyr ! Naryx !
Yog- Sothoth : Iak- Sakkak (...)!!!-:
Kurnude ! Ekurbad ! Gi- Ummuna! -:
Araliya (...)!!!-:
Mushmahhu ! Ushumgallum! Ugallu ! Girtablullu ! Lahamu! Bashmu ! Kusarikku (...)!-:
Idpa , que Atinge os Inimigos pela cabeça...,
Nammthar , que Atinge os Inimigos pelo coração...,
Uthukk , que Atinge os Inimigos pelo peito...,
Gigim , que Atinge os Inimigos pelas Entranhas...,
Telal , que Atinge os Inimigos pelas mãos...,
Uruku , com Akharu (...)-: que Atinge os Inimigos pelo sangue (...)!
Eu vos Chamo pelos Trabalhos da Grande Obscuridade (...)!
Eu vos Chamo pelos Trabalhos do Arcano Solene que é o Ódio...,
o Ódio , Vero Augusto Solene e Sublime , de cuja Chama e Fogo Negros fazem Surgir a Fênix Tenebrosa do Espectro Cromático Multi – Colorido das Trevas...,
o Ódio , Vero Augusto Solene e Sublime , Verdadeiro e Distinto Outro ,e então Desconhecido...,
tal Obscuro Alumbre Iridescente...,
Exímio Revoluteante Magistral...,
Artífice Dinamizador Bélico , em Potencial...,
Archote Co- Demoníaco que Enaltece a Glória Perene...,
Infindável Incentivador da Justa Vingança...,
Lâmpada Fatídica ...,
Fúria Vivaz Tempestuosa ...,
Que Zela Sublimidade e Pureza da mesma Vida...,
Espada Fulgurante e Terrível...,
que Domina Majestosa à Sombra da Árvore da Vida...,
Virtuosidade própria do Mal Absoluto e Inimaginável...,
que Honra e Enaltece ao Supremo Soberano dos Soberanos , que é o GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL,e próprio ALLAH...,
à sua Glória Divina Maior...,
que Fundamentou e Mais...,
o Sagrado Mistério dos Mistérios...,
Eu vos Chamo, pelos Trabalhos dos Desertos...,
Eu vos Chamo , pelos Trabalhos da Dor...,
Eu vos Chamo, pelos Trabalhos dos Malefícios e das Maldições...,
Eu vos Chamo, pelos Trabalhos da Morte...,
Que Vislumbra nas Trevas , Ocultas por detrás da Luz...,
Com o Inferno escondido por detrás do Paradisíaco e o Mais Indizível (...)!!!-:
“ Amasarac , Asaradel , Akibeel , Berkaial (...)!”-:
Zazas, Nasatanada , Zazas , Zazas (...)!-:
Ohodos - Scies -Zamoni !
Ohodos - Scies -Zamoni !
Ohodos – Scies -Zamoni!
Abyssus – Draconisus , Zexowe – Azathoth !
Nrrgo Iaa !
Nyarlathothep (...)!!!-:
Khranmirh ! Tharnhaim ! Argonahr ! Rhan - Hoh ! Pan- Har ! Ruth- Ha ! Yorr- Hanh ! Thar- o ! Neh- Ar ! -:
Zenoxese , Pioth , Oxas Zaegos , Mavoc Nigorsus , Bayar ! Heecho (...)!!!-:
Yog-Sothoth : Iak-Sakkak (...)!-:
Kadath Plus Ultra ...,Rumo ao Mais Indizível (...)!!!-:
“ Azag galra sagbi mu unna te...,
Nammthar galra zibi mu unna te...,
Uthuk – Hul gubi mu unna te...,
Ala- Hul gabi mu unna te...,
Gidim- Hul ibbi mu unna te...,
Galla- Hul kadbi mu unna te...,
Dingir- Hul girbi mu unna te...,
I- Minabi- Ene Tashbi Aba- Andibbi - Esh (...)!!! “
Hosana Além de Todas as Alturas...,
Gloria in Exelso Dei...,
Fiath – Selah...,
Eieazerie...,
Sêde propícios...,
De pronto...,
In subito...,
ào Mais Indizível...,
à Glória Divina Maior (...)!-:
ALLAHU AKBAR (...)!!!”
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josuejuniorworld · 1 month
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Raízes: Começo, Meio e Começo | Megaexposição no Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (MUNCAB)
A exposição “Raízes: Começo, Meio e Começo”, em cartaz no Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (MUNCAB), em Salvador, promete ser uma das atrações mais visitadas do circuito de turismo histórico no Brasil em 2024. Reunindo mais de 200 obras de arte clássica e contemporânea, assinadas por 80 artistas negros, a mostra mergulha nas profundezas das tecnologias ancestrais, explorando as origens…
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schoje · 2 months
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A Pinacoteca de São Paulo inaugurou nesse sábado (1º) a exposição Enciclopédia negra. Pela primeira vez, a exposição torna pública as 103 obras realizadas por artistas contemporâneos para um livro homônimo de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz e do artista Jaime Lauriano, publicado em março de 2021 pela Companhia das Letras. A mostra é um desdobramento da publicação e está conectada à nova apresentação da coleção do museu, que se apoia em questionamentos contemporâneos e reflete narrativas mais inclusivas e diversas. No livro, estão reunidas as biografias de mais de 550 personalidades negras, em 416 verbetes individuais e coletivos. Muitos desses personagens tiveram as suas imagens e histórias de vida apagadas ou nunca registradas. Para interromper essa invisibilidade, 36 artistas contemporâneos foram convidados a produzir retratos dos biografados.  São eles: Amilton Santos, Antonio Obá, Andressa Monique, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Bruno Baptistelli, Castiel Vitorino, Dalton Paula, Daniel Lima, Desali, Elian Almeida, Hariel Revignet, Heloisa Hariadne, Igi Ayedun, Jackeline Romio, Jaime Lauriano, Juliana dos Santos, Kerolayne Kemblim, Kika Carvalho, Lidia Lisboa, Marcelo D’Salete, Mariana Rodrigues, Micaela Cyrino,Michel Cena, Moisés Patricio, Mônica Ventura, Mulambö, Nadia Taquary, Nathalia Ferreira, Oga Mendonça, Panmela Castro, Rebeca Carapiá, Renata Felinto, Rodrigo Bueno, Sonia Gomes e Tiago Sant’Ana. A exposição Enciclopédia negra apresenta todos os 103 trabalhos inéditos, sendo que alguns deles já fizeram parte do caderno de imagens do livro. As obras, especialmente produzidas para o projeto, foram doadas ao museu pelos artistas e integrarão a coleção da Pinacoteca de São Paulo, criando uma importante intervenção no que diz respeito à busca por maior representatividade. Inauguração da exposição Enciclopédia negra na Pinacoteca de São Paulo. - Rovena Rosa/Agência Brasil A mostra da Pinacoteca está dividida em seis núcleos temáticos: Rebeldes; Personagens atlânticos; Protagonistas negras; Artes e ofícios; Projetos de liberdade; e Religiosidades e ancestralidades. Esses núcleos misturam biografias de tempos históricos diversos, nas quais ressaltam aspectos em comum. Há registros de quem liderou movimentos de resistência; negociou condições de emprego e de vida; das mulheres que tiveram de ser separadas de seus filhos; das que, com seu trabalho, conseguiram comprar as alforrias; dos mestres curandeiros, dos professores, advogados, artistas, entre outros. “As obras separadas nesses núcleos permitem ver como histórias vividas em diferentes momentos da história recente do Brasil têm afinidades, mostram como as lutas e as condições de vida desses personagens negros persistem. É muito bonito como a organização da exposição deixa isso mais evidente”, destacou a curadora da Pinacoteca de São Paulo, Ana Maria Maia. Ela ressalta o ineditismo das obras. “São 103 obras que chegam com a Enciclopédia, que são doadas ao museu e estão sendo exibidas pela primeira vez. Elas saem dos ateliês dos artistas e podem ser vistas pelo público pela primeira vez, antes de seguir para outros locais. A gente deseja muito que o projeto Enciclopédia negra saia da Pinacoteca no ano que vem e viaje para outros lugares”, diz Ana Maria.  Encontro com a coleção da Pinacoteca  Além dos núcleos temáticos, Enciclopédia negra se integra à nova apresentação da coleção da Pinacoteca. O visitante poderá conferir dez obras em cartaz na exposição Pinacoteca: Acervo, que dialogam com as questões abordadas na mostra temporária. Isso ocorre em obras de nomes como Arthur Timóteo da Costa e Heitor dos Prazeres, fundamentais para o repertório da Enciclopédia. Pinacoteca - Governo do Estado de São Paulo Para as salas da mostra temporária também foram deslocadas três obras que já eram do acervo: Estudos para imolação, de Sidney Amaral; uma obra sem título, do Mestre Didi; e Objeto Emblemático 4, de Rubem Valentim.
Há ainda o caso de Baiana, famosa pintura com autoria desconhecida, do Museu Paulista da Universidade de São Paulo em comodato com a Pinacoteca. Revisar narrativas consolidadas na história social e institucional, no que se refere à representatividade de gênero e raça, tem sido uma das principais missões da Pinacoteca atualmente. Na nova apresentação do acervo, por exemplo, o número de obras de artistas negros mais do que triplicou se comparado com a exposição anterior. Antes eram sete e agora são 26. A chegada da Enciclopédia negra gera grande aporte nesse processo, que passará de 26 para 129 obras.
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pegasus-viagens · 1 year
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Setembro é o melhor mês para ir a Belo Horizonte
Belo Horizonte é normalmente conhecida pela celebração do Carnaval, mas a cidade mineira vai ter muito mais a agregar na sua bagagem cultural nesse mês de setembro. Isso porque, durante todo o mês, a Rede de Identidades Culturais vai promover uma programação super ampla e especial para celebrar os 20 anos da Lei que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena.
Então se você quer conhecer Minas Gerais, visitando os principais pontos turísticos de Belo Horizonte, é o momento perfeito para também participar de oficinas, exposições, roda de capoeira, palestra, exibição de filmes e muito mais.
Um dos focos dessa programação vai ser o evento "Moda Afrobrasileira: Experiência em Design", que vai contar com palestras e workshops sobre design e moda afro-brasileira, de forma dinâmica e prática mas também teórica para quem busca capacitação ou tem interesse em moda, arte e cultura afro-brasileira. Tudo isso será promovido pela Associação Nacional da Moda Afro-brasileira (ANAMAB) no Museu da Moda de Belo Horizonte, e (o melhor) tudo gratuito.
Se você prefere obras cinematográficas, o Cine Santa Tereza vai receber a programação da 3ª Semana do Cinema Negro de Belo Horizonte nos dias 15, 16 e 17, fazendo uma retrospectiva da obra de Ddjibril Diop Mambety (cineasta senegalês). Isso em em homenagem aos 50 anos do filme “Touki Bouki, a viagem da hiena", o primeiro longa do diretor.
Vale ressaltar que terão também atividades online, então se você quiser conferir tudo que vai rolar nesse mês, é só entrar no Portal Belo Horizonte.
Espero que vocês tenham a oportunidade de aproveitar essas ações incríveis que vão estar sendo promovidas, e mais que isso, espero que possa trazer uma mudança de olhar a nossa cultura. Por hoje ficamos aqui, mas semana que vem voltamos!
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mario0ricca · 2 months
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Museu Arqueológico - uma das maravilhas de Batumi, Geórgia
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antonioarchangelo · 2 months
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Ativistas negros e indígenas são homenageados com a medalha 2 de Julho
O som de atabaques, maracás, a música de Tonho Matéria, do Afoxé Filhos de Gandhy e o samba de D. Dalva de Cachoeira predominaram na solenidade de entrega da medalha Ordem 2 de Julho – Libertadores da Bahia, na terça-feira (16), no Museu de Arte Contemporânea, em Salvador (BA). A honraria foi concedida pelo governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, a 22 personalidades e instituições que…
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universomovie · 4 months
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Diários de André Rebouças iluminam o raro capitalista negro da elite no século 19
Livro organizado por Hebe Mattos relata o cotidiano do abolicionista rico, às vezes resvalando em uma agenda áridaGabriel Rocha Gaspar O engenheiro André Rebouças, que tem seus diários organizados e editados pela Chão – Museu Afro Brasil SÃO PAULO – O primeiro volume de “O Engenheiro Abolicionista” é um rigoroso trabalho de arqueologia que, ao reproduzir os diários escritos pelo…
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caiotkaka · 4 months
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POEMA.
Poseidon transformado no diabo
enquanto as almas negras viram orixás.
Desde os meus antepassados
os sonhos são sempre em tempos de guerra.
Como se a flecha de Deus
acertasse somente um lado das linhas abissais.
Caçando estrelas em Guine-Bissau
lembrando um poema de Martin Carter que dizia assim:
"Aprendi nos livros, meu caro amigo, sobre homens sonhando e vivendo e se esfaimando num quarto sem luz que não podiam morrer já que a morte era pobre demais que não dormiam para sonhar, mas sonhavam para mudar o mundo."
hoje vivo nos livros a vida que eu não vivi
no realismo mágico.
Orfeu, Morfeu, Cristo negro.
Museu humano.
República, moral, ética
princípios que corrompem o homem.
O lobo é sempre um pastor orando...
@caiotkaka
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