Tumgik
#não era amor era fome
80s-noelle · 7 months
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui está a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que não estiverem aqui estarão na próxima parte 🫶
se vocês não lerem a parte do diego eu mato vocês, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
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╰┈➤ ESTEBAN KUKURICZKA:
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esteban adorava o seu corpo, e isso já não era uma surpresa pra você. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios… quando você está fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrás, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, você consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela décima vez no dia ele apenas diz “¿qué pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mãos indo aos seus seios, especialmente aos botões durinhos.
mas ele gosta mesmo é de ter você em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lábios inchados e melados de tantos estímulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se não quisesse solta-los. ele vê como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o português quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1722006655431278990?s=46
╰┈➤ DIEGO VEGEZZI:
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sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum você criar um vínculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego… tão curioso sobre você e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhá-lo.
com as filmagens terminando o vínculo entre vocês dois ficou mais forte, não querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade você estava em dúvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba você.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, você ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questão de te levar até a casa dele em segurança. dentro do carro você o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que não seja essa a forma de se cumprimentar no país de origem dele, diego já parecia acostumado e parecia confortável toda vez que você fazia isso.
ao caminho do destino você não pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mão dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele não podia mais ser ignorada, então você decidiu acabar com isso com as próprias mãos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que você iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocês dois. mas foi totalmente o contrário, você subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mãos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgência, você parou os beijos e foi tirando a calcinha que já grudava em sua boceta molhada. você podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. você volta mas dessa vez beijando-o nos lábios com fome, numa bagunça de línguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mão com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau já vermelho, a ponta rosada furiosa vazando pré-gozo. sentando vocês dois suspiram de alívio, e você não perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de você.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759148238764937539?s=46
link 2: https://x.com/daddyyrough/status/1759759054262378789?s=46
╰┈➤ FELIPE OTAÑO:
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com o aniversário do seu namorado chegando você sabia exatamente qual surpresa fazer, e você também sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, você se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocês dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, você tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha além de ser pequena não deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, você nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela já está dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lágrimas e suor… nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando você se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por você pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caírem em você, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vários doces.
você prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pérola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clítoris já rosado e inchado.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759152832970678528?s=46
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╰┈➤ AGUSTIN PARDELLA:
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ele é viciado na diferença de tamanho entre vocês dois, você sempre o pega comparando o tamanho da mão de vocês, sua mãozinha pequena segurando a mão áspera dele…
e agustin não esconde o tesão dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mãozinha tentando segurar o pau dele quando você ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocês dois transam e acima de seu monte, ele vê a protuberância da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de você. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele… de acordo com agustin, essa é a melhor sensação do mundo.
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╰┈➤ FRANCISCO ROMERO:
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esse homem adora quando você quica nele, vendo você cavalgar o pau dele enquanto as mãos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lábios rosados e inchados só faz o pau dele se contrair dentro de você, duro como pedra as veias ficam proeminentes… ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vê um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que você se abaixa.
francisco não é um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que você, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pênis.
link ୨♡୧: https://x.com/pusiamokra69/status/1725219903823560932?s=46
link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1730647566465880462?s=46
link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
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parabéns você chegou ao final!! 🫶🤭
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bônus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, então eu deixo um gostinho a mais pra vocês 💋
mil perdões pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
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hansolsticio · 6 months
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ᝰ.ᐟ song mingi — "ausência".
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— namorado ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (não pode, hein!), menção à somnophilia, creampie, linguagem imprópria. — word count: 1461. — nota da autora: é consenso que: "sexo com saudades é um acontecimento"?
O contato geladinho nas suas costas te fez despertar, a mente ainda estava aérea, nem se lembrava de quando havia caído no sono. Mesmo de bruços e com o quarto quase que completamente escuro, conseguiu assimilar que os selares na sua pele eram de Mingi. O sorriso veio de imediato, era tão bom finalmente tê-lo em casa. Não sabia ao certo que horas eram, mas, julgando pelo silêncio, acreditava que ainda não havia amanhecido.
Seu corpo estava meio dormente e sabia que seus músculos eventualmente reclamariam de todo o esforço feito desde o momento em que viu seu namorado atravessar a porta naquela manhã. Ficar mais de três meses sem sentir a presença do homem te fez entrar em um estado de "abstinência" — sim, com todo o drama do mundo, o amor de vocês era exagerado. Deixou Mingi te tomar de todos os jeitos e em todos os lugares existentes naquela casa, os corpos empenhados em tentar sanar uma saudade que vinha da alma. Nada parecia ser capaz de suprir a vontade, vocês dois compartilhavam da mesma fome.
O selares desciam vagarosamente, mas não demorou para que Mingi chegasse às suas coxas — uma das obsessões dele. Sentia os dentes puxando a pele com delicadeza, enquanto o homem apertava sua bunda com a mão cheia. Vocês sequer cogitaram se vestir antes de deitar, estavam exaustos e tinham consciência de que seria em vão.
"Gi?", sua voz finalmente rompeu o ambiente, ainda grogue de sono. Ouviu um 'hm?' inquisitivo, mas Mingi não cessou os carinhos. "O que foi?", perguntas retóricas...
"Eu quero mais.", ...exigem respostas previsíveis.
"Você precisa descansar, amor.", você deixou que o lado racional finalmente assumisse o controle. Ele não dormiu por mais de três horas seguidas desde o momento em que chegou, você não conseguia nem imaginar de onde que ele estava tirando toda essa energia.
"Não consigo. Fico sonhando com você. Só mais um pouquinho, por favor...", como que faz para negar qualquer coisa com ele pedindo tão bonitinho? Você não sabia — isso sem nem falar na voz grave, que ficava mais rouca ainda por conta do sono.
"Só um pouquinho e depois você vai dormir, tá bom?", não era sua primeira tentativa de colocar ele nas rédeas naquele dia (foco em "tentativa"). Ouviu ele murmurar em concordância, as mãos indo para o interior das suas pernas num carinho indecente. "Como você quer?", questionou já sentindo seu íntimo ficando molhado — era como se Mingi tivesse alguma espécie de controle maluco sobre o seu corpo.
"De ladinho. 'Cê fica tão apertadinha... gostosa 'pra caralho.", te beliscou de leve, como se isso fosse motivo para punição. Mal se virou e você já sentiu dois dedos te penetrando com carinho. Mingi distribuía beijos molhadinhos na sua nuca, começado a mover os dedos com cautela. Você já não sabia se estava mole pelo sono ou pelos estímulos. Ele alternava: ora te fodia com os dígitos, ora circulava o seu pontinho para te deixar mais molhada.
"Não precisa me preparar, Gi. Eu já tô pronta.", a ansiedade para tê-lo dentro de você parecia ser interminável, não importa quantas vezes a ação houvesse se repetido naquele mesmo dia. Sentiu um beijinho casto abaixo da sua orelha, seguido de uma vozinha rouca no seu ouvido:
"Eu sei que tá, princesa. Provavelmente ainda tem porra minha aqui dentro, não tem?", sentiu os dedos se ondulando junto com a pergunta. "Relaxa. Só tô brincando com essa buceta porque eu gosto."
"Mingi...", saiu mais como gemido que como chamado. Ouviu ele soltar um risinho.
"Que foi? Já quer meu pau?", sem hesitar, você respondeu um 'quero' super dengosinho. O sono sempre te deixava mole assim — um dos motivos pelos quais o homem adorava te foder na madrugada. "Vou te dar então", sentiu os dedos saindo. A sensação de vazio te fazendo soltar um murmúrio em tom de reclamação, completamente indecisa — Mingi achava uma graça.
A mesma mão abriu suas bandinhas com cuidado, você suspirou sentindo a glande roçar na sua entradinha. Os olhos já fechados se apertaram mais ainda assim que sentiu ele entrar devagarinho, só sossegando quando se enfiou inteiro dentro de você. Sentia ele espasmando e você o apertava em resposta. Mingi te puxou para um beijo desajeitado, a posição não favorecia, mas não deixava de ser gostoso.
"Tava com tanta saudade de você.", confessou pela milésima vez naquele dia, porém as palavras ainda faziam seu coração palpitar, mesmo que repetidas. "O que foi que 'cê fez comigo, hm? Não consigo parar de pensar em ti.", começou a se mover, entrava e saía bem lentinho, mas fazia questão de ir fundo. O braço que anteriormente estava embaixo do vão do seu pescoço — já que vocês dormiram de conchinha —, não demorou a contornar sua garganta. Mingi te segurava numa "chave de braço" carinhosa, pois era mais fácil controlar seu corpo desse jeito. Você arfava baixinho sentindo ele ir e voltar dentro da sua entradinha. A intensidade da experiência te deixava tonta, o sono e a saudade fazendo seu corpo ficar sensível demais.
"M-mais forte.", a vozinha grogue fazendo seu namorado pulsar. Aumentou a cadência das estocadas, vendo seu corpo balançar.
"Eu 'tava agindo igual a porra de um pervertido, amor. Só conseguia dormir depois de bater uma 'pra você.", confessou com uma sinceridade que só poderia ser manifestada se ele estivesse dentro de você, era quase um feitiço. Você o apertou com a revelação, saber que Mingi ficava tão mexido com a sua ausência fazia coisas com a sua cabeça. "Não parava de pensar nessa bucetinha, princesa. Em encher esse buraquinho com a minha porra até escorrer.", a posição não te permitia ver o rosto sofrido e vermelhinho do seu namorado. Se enfiava por completo e com brusquidão, os estalos molhadinhos enchendo o quarto. Folgou o braço que estava ao redor do seu pescoço, forçando dois dedinhos na sua boca sem pedir licença. Enfiou até onde conseguiu, a mente nublada de tesão só conseguia pensar no quão forte ele socaria o próprio pau na sua boca se você não estivesse tão cansada. Mingi não se sentia assim há muito tempo, ficar longe de você o deixava mais perto da insanidade.
Sua saliva escorria entre os dedos do homem. Você também já estava burrinha de tesão, involuntariamente rebolava contra o quadril do seu namorado, os olhos incapazes de se abrir. Mingi sabia que não iria durar muito, mas tinha que te trazer junto com ele. Adentrou a mão livre no vão entre as suas pernas, começando a desenhar círculos apertadinhos no seu clitóris. Sorriu quando você molhou ele ainda mais, metendo com mais necessidade. Seus gemidos saindo abafados contra os dedos dele, estava fazendo uma bagunça. O orgasmo começando a consumir seu corpo, você sentia Mingi em todos os lugares te dominando por completo. Ele retirou os dedos da sua boca, os gemidos dengosinhos ecoando pelas paredes do quarto enquanto você gozava sem controle.
"Cê aguenta só mais um pouquinho, não aguenta? Deixa eu usar sua bucetinha, amor?", você concordou sem nem conseguir pensar, completamente derretida contra o corpo forte. Sentiu o braço dele envolver seu pescoço novamente, te mantendo parada no lugar, te apertando contra o corpo atrás do seu. Estocava sem dó, entorpecido com a sensação.
"Mingi..."
"Eu sei, princesa, eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa eu- Ah!", te sentir apertando não deixava o homem raciocinar direto. Grunhia no seu ouvido, os olhinhos começando a revirar pelo prazer. Mal conseguiu segurar quando esporrou dentro de você. A cinturinha se movia involuntariamente, fazendo o líquido vazar para fora. Levou um tempinho para que ele se acalmasse, finalmente parando de estocar. Você sentia sua entradinha pulsar depois de tanto estímulo, mas a dorzinha gostosa sempre valia à pena — valia se Mingi fosse a causa. O corpo fraquinho já voltava a cair no sono, quando você sentiu o homem começar a se retirar de dentro de você.
"Não.", resmungou meio atordoada, não queria se sentir vazia. Mingi deu uma risadinha soprada.
"Você precisa descansar, princesa.", usou as mesmas palavras que você havia oferecido à ele no começo. Tão confusa... você não conseguia identificar o tom de sarcasmo.
"Dorme dentro.", o máximo de vocabulário que sua mente foi capaz de processar.
"E se eu acordar duro, princesa? Desse jeito eu vou ter que te comer de novo.", a voz era mansinha. Mas você conhecia o homem, sabia que ele ia acabar fazendo isso de qualquer forma.
"Me come então, eu deixo.", bocejou as palavras. Mingi resolveu ignorar a pulsação que sentiu entre as pernas, te ouvir dizer que ele podia usar seu corpo quando quisesse quase deixando ele maluco. Aninhou seu corpo num abraço apertadinho. O "eu te amo" sussurrado contra o seu cabelo infelizmente não foi ouvido por você, a mente já inconsciente indo longe.
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wolvesland · 1 month
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𝐖𝐑𝐎𝐍𝐆 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐖𝐀𝐘 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora oc
→ Palavras: 3.5K
→ Sinopse: Jungkook ficou preso por 4 anos e finalmente voltou para ver você!
→ Sugestão da autora, música: Wrong In The Right Way - Chris Brown.
NOTAS: Jungkook criminoso, smut, sexo sem camisinha, vários elogios, daddy kink, dirty talk, fluffy.
MINHAS NOTAS: Pra quem pediu smut do Jungkook, me desculpem pela demora, mas eu demorei para achar uma história grande e boa. A autora demorou para responder também, por isso a demora. Mas tenho certeza que vai valer a pena esperar 😉
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @chunghasweetie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Era sua primeira noite livre da uma sentença de 4 anos de prisão. Depois de pedir a um amigo uma carona, de carro, que o deixasse na casa dela, ele finalmente estava lá.
Preso por assalto, agressão e inúmeras outras acusações, ele finalmente estava livre e finalmente podia ver sua mulher novamente.
Seu corpo musculoso e cheio de tatuagens estava na porta dela.
— Porra. – Expirou dando uma tragada no cigarro.
Ele estava ansioso para vê-la, depois de telefonemas e cartas intermináveis durante anos. Ele a surpreendeu um dia antes.
Ele finalmente parou de pensar nisso e bateu na porta dela.
— Estou indo! – Ela desceu as escadas apressadamente, não esperando nenhum convidado àquela hora.
Ela estava de pijama, com os cabelos levemente ondulados e o rosto com pouca maquiagem, apenas com um pouco de iluminador para os olhos.
Ela abriu a porta e quase entrou em choque, fez uma pausa de corpo inteiro, praticamente sem cor no rosto quando o viu.
— Jungkook! – Ela disse gaguejando.
Os olhos de Jungkook se suavizaram ao vê-la, vendo as lágrimas, ele deu um passo à frente, a abraçando com força.
— Senti muito a sua falta, Sn. – Ele murmurou em seu cabelo.
As mãos dele subiam e desciam pelas costas dela, a segurando perto de si. Ela soluçou.
— Seu desgraçado! Por que não me avisou que tinha saído mais cedo?! Eu teria ido te buscar, teria me maquiado melhor, teria levado você para jantar. – Ela se lamentou.
Jungkook se afastou, olhando para ela com um sorriso presunçoso.
— Porque eu queria fazer uma surpresa para você, Sn. E você está perfeita assim. – Ele passou a mão pelo cabelo dela, colocando uma mecha atrás da orelha. — Finalmente cara a cara com minha rainha.
— Entra, porra. – Ela fungou. — Não vamos ficar parados aqui na porta da minha casa.
Ela o apressou a entrar. Jungkook entrou, seus olhos examinaram o apartamento.
A aparência era muito diferente da que ele se lembrava. Era muito mais moderno e um pouco feminino, mas ainda parecia um lar.
Jungkook respirou fundo, inalando o cheiro familiar do perfume dela, ele a seguiu até a sala de estar, com os olhos fixos nela enquanto ela se afastava dele. Ele não pôde deixar de sorrir.
Ele finalmente estava em casa.
— Senti muito sua falta. – Ela fungou. — Eu não planejei nada... Merda. Você deve estar com fome, certo? Está com frio?
— Relaxe, amor. Eu não esperava que você estivesse completamente pronta esta noite. – Ele a envolveu com os braços por trás, a puxando para perto de si.
— Mas sim, estou morrendo de fome. Mesmo que eu só queira sentar aqui e abraçar você. – Ele aninhou o rosto no pescoço dela, respirando seu perfume.
— Não querido, tenho que cuidar de você primeiro. Provavelmente você vai querer comer bem. A prisão deve ter sido muito dura. – Ela fez beicinho, brincando com ele.
— Sim, foi. Mas nada é pior do que ficar longe de você, baby. Você sabe disso, certo? – Ele se afastou dela, a virando de frente para ele.
Ele segurou as bochechas dela, com os polegares roçando a pele macia.
— Senti falta do seu sorriso, da sua risada, da sua atitude. De tudo, Sn.
— Senti sua falta mais do que você pode imaginar, Jungkook. – O lábio dela tremeu. — Muito.
— Eu sei, amor. A senhorita sempre fez questão de que eu soubesse. Você sempre foi a única pessoa com quem eu podia contar, mesmo atrás das grades. – Ele se inclinou e encostou os lábios nos dela.
O beijo era suave e gentil, mas continha uma profundidade de paixão que somente eles poderiam entender.
— Eu amo você.
— Eu amo você mais. Muito mais. – Ela o beijou de volta. — Eu cozinho para você. Vou lhe mostrar o nosso quarto, eu o arrumei para você!
Ela o levou para o andar de cima, o apressando devido à sua empolgação.
— Você está pronto para ver isso?
— Estou mais do que pronto, amor. Há muito tempo venho sonhando com esse momento. Senti falta da nossa cama, do nosso quarto, de tudo isso.
Ele a envolveu com os braços, a puxando para perto de si.
— Você está deslumbrante, baby. Você nunca esteve tão bonita para mim.
O quarto deles parecia mais aconchegante e relaxante. Ela comprou para ele um armário totalmente novo, cheio de roupas e calçados de acordo com o gosto dele.
— Comprei alguns cinzeiros novos para você colocar na sua mesa de cabeceira. – Disse ela. — Há alguns isqueiros lá embaixo também.
— Você está me mimando. E estou mais do que agradecido. Já posso sentir o cheiro da fumaça no ar. Você me conhece mais do que ninguém. – Ele sorriu, passando a mão sobre as roupas novas.
— Adorei o que você fez aqui, amor. Você realmente se superou para mim e eu não poderia lhe agradecer mais. – Ele acrescentou, a agradecendo mais uma vez.
— Qualquer coisa para você. Eu queria que você voltasse para casa e se sentisse confortável e relaxado. – Ela sorriu.
— Agora vá tomar banho, trocar de roupa, o que quer que precise fazer para tirar todo esse tempo de prisão da sua pele. – Ela riu. — Vou descer e preparar uma comida que vai deixá-lo bem satisfeito.
Jungkook sorriu, a puxando para um beijo profundo e apaixonado.
— Você é a melhor, amor. Eu a amo muito. – Ele sussurrou, dando um beijo suave no lóbulo da orelha dela antes de se afastar. — Descerei em um instante.
— Não tenha pressa, querido. De verdade. – Ela deu um beijo em sua bochecha, hesitante em deixá-lo enquanto caminhava até a cozinha.
Jungkook agarrou a mão dela antes que ela pudesse se afastar, a levando aos lábios para um beijo suave.
— Mais uma vez, obrigado amor, sério. – Ele deu a ela um sorriso reconfortante, apertando sua mão gentilmente.
Ela o deixou e voltou para o andar de baixo, preparando o jantar para ele.
— Estava com saudades de você! – Ela gritou da cozinha, corando e dando risadinhas de excitação.
Ela não conseguia acreditar que ele estava realmente fora da prisão.
Durante anos, ela passou todos os dias fantasiando e sonhando com a possibilidade de ele finalmente voltar a morar em casa. O fato de ele estar aqui de fato foi inovador.
Ela havia se dedicado àquele homem durante todo o tempo em que ele esteve ausente. Suas amigas tentavam incentivá-la a sair com outros homens para preencher as lacunas da ausência dele, mas ela se recusava terminantemente.
Ela teve muitas oportunidades. Era uma mulher bonita, mas nenhum outro homem poderia se comparar a Jungkook.
Ela começou a preparar uma refeição rápida e saborosa para eles comerem enquanto ele tomava banho.
Ela havia preparado a sopa de wonton para a noite em que ele chegaria, mas tinha ingredientes suficientes para prepará-la para ele hoje.
Jungkook estava no andar de cima. Ele se despiu apenas com sua camiseta branca, revelando seu corpo bem constituído e tatuado.
Ele sorriu para si mesmo no espelho, satisfeito com o quanto havia crescido durante esse tempo.
Ele ligou o chuveiro, ajustando a temperatura a seu gosto antes de entrar. Depois de se esfregar e se barbear, o que pareceu uma eternidade, Jungkook cantarolou para si mesmo ao sair do chuveiro, sentindo-se revigorado e renovado.
Ele se secou antes de enrolar a toalha na cintura e entrou na cozinha, onde estava sua namorada.
— Tem um cheiro incrível, amor, o que é? – Ele beijou a bochecha dela, se apoiando no balcão.
— Fiz uma sopa caseira de wonton com arroz. – Ela sorriu. — Você parece limpo. Alguém já está confortável em casa.
Jungkook deu um risinho.
— Com tudo o que você fez, você facilitou as coisas. – Ele sorriu quando seu estômago roncou, olhando para si mesmo.
— Vá vestir alguma roupa e secar seu cabelo. Você vai ficar doente. Eu coloquei suas roupas na cama. – Ela instruiu. — Use meu secador de cabelo no banheiro.
Ela cuidava dele e se esforçava ao máximo para sempre mimá-lo.
— Sim, senhora. – Ele sorriu, se levantando e dando-lhe um beijo suave na bochecha. — Volto já, amor.
Jungkook voltou para o banheiro, secou o cabelo e vestiu as roupas que ela havia colocado para ele. Ele se olhou no espelho e sorriu, estava avaliando a casa deles desde que chegou, ela tinha realmente bom gosto.
Ele voltou para a cozinha e passou os braços em volta da cintura dela, beijando seu pescoço e inalando seu perfume mais uma vez. Não se cansava de o fazer.
— Muito melhor não é, querido? – Ela cantarolou, perdida em seu abraço.
— Sem dúvida, amor. Você sempre me deixa melhor. – Jungkook sussurrou em seu ouvido antes de lhe dar um beijo suave e demorado.
Logo depois, quando ele ia pegar a comida que ela estava cozinhando, ela o impede.
— Não. Eu o servirei. Vá se sentar.
— Valeu. – Ele agradeceu, sem poder evitar roubar outro beijo antes de se sentar para comer com ela. — Isso tem um cheiro incrível, amor.
Ela lhe serviu a sopa junto com uma xícara de chá quente de jasmim. Colocou a tigela e a xícara dele no lado dele da mesa. Ela se serviu depois dele, sentando-se à sua frente.
— Me diga se você gosta. Muito quente, muito frio, muito apimentado, muito salgado. Qualquer coisa do gênero.
Jungkook soprou na sopa antes de pegar uma colher cheia, queimando um pouco a língua, mas não se importou. Ele estava desesperado por uma refeição caseira.
— Isso é muito bom, Sn... Muito bom mesmo. – Ele olhou para ela, dando-lhe um pequeno sorriso antes de dar outra colherada. — Também não estou apenas dizendo isso.
Ele comeu, perdido no sabor da comida dela.
— Que bom que você gostou. – Ela riu.
Ela saboreou a sopa ao lado dele.
Jungkook terminou a sopa, mas não terminou a tigela inteira de arroz. Ele se sentou e tomou um gole de seu chá.
— Então, como foi seu dia hoje? Além de me fazer a melhor sopa que já comi?
— Passei o dia todo me preparando para que você chegasse. Fiz faxina o dia todo. – Ela exalou. — O arroz não estava bem cozido? Você não terminou.
Ela olhou para ele, um pouco preocupada com sua atitude.
Jungkook balançou a cabeça.
— O arroz estava bom, amor. Só não é minha comida favorita.
Ele tomou outro gole de seu chá e estendeu a mão sob a mesa, apertando o joelho dela.
— Era tudo o que eu comia quando estava lá. Não é realmente o meu favorito no momento.
— Oh, meu Deus! – Seus olhos se arregalaram. — Eu nem estava pensando!
— Querida, você faz arroz a cada refeição. É como uma memória muscular para você. – Ele deu uma risadinha. — Não se preocupe com isso. Você é bonita demais para se preocupar.
— É a primeira noite do meu homem em casa depois da prisão. É claro que sua opinião é importante para mim. – Ela suspirou.
Jungkook sorriu para ela e olhou para sua tigela vazia. Ele pegou a mão dela e olhou para ela novamente.
— Você não precisa se preocupar com nada quando se trata de mim. Fico impressionado com tudo o que você faz.
— Hum, tão doce. – Ela corou. — Vai relaxar.
Ela pegou as tigelas, lavando-as na pia.
Jungkook riu.
— Eu só quero ter certeza de que você está feliz também. Não gostaria que meu bebê ficasse assim em sua própria casa. – Ele se levantou, contornando lentamente a ilha da cozinha.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e levou os lábios ao seu pescoço, dando-lhe um beijo suave.
— Seu cheiro é tão bom, amor. Não consigo ficar longe de você.
Ela corou com a proximidade, continuando a lavar a louça.
Jungkook se afastou do pescoço dela, olhando para o rosto dela. Ele gostou de vê-la corar mais do que imaginava.
— O que está passando pela sua cabeça? Você pode me falar qualquer coisa. – Ele se encostou no balcão, a observando atentamente.
— Nada. – Ela deu de ombros. — Só estou feliz por você estar aqui. Mais do que feliz, estou apenas agradecida.
Ela começou a se emocionar, piscando para conter as lágrimas.
— Eu só pensei... Pensei que você teria que ficar mais tempo.
Jungkook caminhou em direção a ela, seu dedo empurrou seu queixo para cima, a fazendo olhar para ele.
— Não chore por mim, porra amor. Fazendo com que eu me sinta culpado. – Ele enxugou com o polegar uma lágrima que desceu pela bochecha dela.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e a puxou para perto.
— Desculpe, desculpe. – Ela se desculpou se abanando.
Jungkook sorriu depositando um beijo em sua testa, fazendo com que ela limpasse os olhos lacrimejantes.
— Não se desculpe por demonstrar suas emoções para mim. Eu adoro o quanto você se importa comigo.
— Você também cheira tão bem. – Ela murmurou contra ele. — Melhor do que aquele cheiro desagradável de recém-saído da prisão.
Ela riu.
Jungkook sorri, cheirando a si mesmo para lembrá-la do cheiro a que ela se referia, e seus braços a envolvem.
— Se você achava que o cheiro era ruim... – Ele a beijou na bochecha. — Imagine quando eu não estava tão limpo por quatro anos.
Ele brincou rindo.
— Eww. – Ela deu uma risadinha. — Não me importo de não pensar nisso.
Jungkook ri recuando para olhá-la, segurando a bochecha dela e limpando as lágrimas soltas com o polegar.
— Você é tão fofa. – Ele ri novamente. — Senti sua falta, Sn... Eu realmente senti sua falta, porra. Não importa quantas vezes eu tenha lhe dito esta noite.
— Eu também senti sua falta Jungkook... Escrever e ligar para você definitivamente não é tão bom quanto tê-lo aqui em casa comigo. – Ela admitiu.
Jungkook sorri, seus olhos brilham de felicidade.
— Sim, eu sei... Eu odiava o telefone. Mas... – Ele pegou a mão dela com a dele. — Estar aqui agora, poder aparecer de manhã e ver você de novo e de novo vai compensar tudo isso.
Ele lhe dá um largo sorriso.
— Quatro anos foi um tempo tão longo. – Ela resmungou saindo da cozinha e indo até o quarto deles.
Jungkook acena com a cabeça e a segue, observando os quadris dela balançarem enquanto seus pensamentos se desviam para pensamentos mais primários.
Ele se sentiu mal por querer ir direto ao assunto, mas ela o estava provocando naqueles momentos.
— Era, mas... – Ele diz por trás dela.
Ele passa os braços em volta da barriga dela.
— Estou aqui agora. Devemos ir até lá? Vamos arrumar nossa cama juntos?
— Oh meu Deus, você é tão irritante. – Ela dá um tapa no braço dele. — Vá assistir a um filme enquanto eu me troco. Você vai ficar rolando a tela por um minuto. Eu já volto.
Jungkook riu e se soltou, pulando na cama. Ele pegou o controle remoto da mesinha de cabeceira, navegando pelos diferentes serviços de streaming.
Ele não via nada assim há algum tempo, mas já sabia o que estava procurando. Definitivamente, ela estava errada sobre o fato de ele ter rolado a tela por um minuto.
Ela vestiu um conjunto de pijama, se certificando de se exibir um pouco, deixando alguns botões abertos.
Ele passa os braços em volta da barriga dela, apoiando a cabeça em sua cintura.
— Você sabe que me ama, amor... E eu com certeza amo você.
— Eu te amo mais. – Ela riu, o beijou os lábios enquanto assistiam ao primeiro filme juntos.
Jungkook cantarola de contentamento, fechando os olhos e deixando que ela brinque com seu cabelo.
Durante todo o filme, Jungkook não pôde deixar de ficar cada vez mais desesperado. Ele estava nervoso nos últimos meses. Na prisão, eles se telefonaram e escreveram cartas, mas, recentemente, as cartas dela eram mais sedutoras.
Cartas que consistiam em detalhes prolixos sobre o desejo ardente e a vontade incontrolável de tê-lo.
— Mais um? Por favor? É a última vez, na verdade. – Ele implorou.
— Tudo bem. – Ela beijou os lábios dele.
Alguns minutos depois.
— Por favor?
— Ok. – Ela beijou os lábios dele.
Mais minutos se passaram.
— Ugh, tudo bem. – Ela gemeu, bicando os lábios dele mais uma vez.
— Porra, eu não aguento mais. – Ele geme quando ela beija seus lábios, e não consegue evitar se inclinar e dar uns amassos nela enquanto o filme passa ao fundo.
— Não sei como você esperava que isso fosse acontecer quando você está assim. – Ele murmurou contra os lábios dela, com a boca cada vez mais bagunçada. — Quero tanto transar com você.
— Preciso fazer amor com você desde que foi preso. – Os beijos dela ficaram mais exigentes.
Jungkook os vira, prendendo-a na cama e a beijando com mais força em troca.
— Eu precisava que você me beijasse com tanta força quando eu estava preso.
Os quadris dele se chocam contra os dela, esmagando o pênis endurecido contra as coxas dela.
— Sonhei com isso todas as noites.
— Eu sei, porra amor... Eu também. – Grunhiu ela.
Jungkook se aproxima para desabotoar a calça do pijama dela, antes de desliza-la lentamente pelas pernas, a beijando nas coxas enquanto faz isso.
— Tire elas, amor. Quero ver como você já está molhada para mim.
— Quero seu pau desde que você foi preso... Estou molhada desde que você foi solto. – Ela não pôde evitar a expressão tímida que a percorria.
— Sim? – Jungkook sorri, deslizando os dedos por baixo da calcinha dela e abrindo os lábios inferiores dela, seus dedos deslizando e brincando sobre o clitóris dela. — E o quanto você está molhada, amor? Porra.
Ela poderia gozar só com o contato.
— Tão molhada. – Jungkook riu.
Enfiando os dedos bem fundo dentro dela e os bombeando para dentro e para fora lentamente, gemendo com a sensação de aperto e calor ao redor de seus dedos.
— Garota, você está molhada e apertada, hein? Hein baby?
— Tão bom, daddy. – O apelido sensual escapou dos lábios dela, fazendo os ouvidos dele zumbirem com a doce sensação da voz dela.
Jungkook gemeu com esse apelido, enfiando e tirando os dedos dela mais rápido agora.
— Porra baby, você sabe que eu adoro quando você me chama assim.
Em seguida, ele retira os dedos, sugando-os até ficarem limpos.
— Adoro o seu sabor. Precisava disso há anos.
— Não aguento mais... – Ela gemeu ao sentir os dedos dele saindo.
Talvez tenha sido tempo demais para ela. Sozinha, levava uma boa quantidade de tempo para gozar, mas isso a estava arruinando em segundos.
Jungkook sorri com isso, abaixando a calça, com o pênis já duro aparecendo.
— Você vai levar isso numa boa, amor?
— Por favor, daddy...
— Isso é tudo o que você tem? – Jungkook provoca, brincando com a ponta do pênis na entrada dela. — Implore um pouco mais, ou você não vai ter esse pau.
A voz dominante e exigente dele estava voltando a funcionar, quase melhor do que ela se lembrava.
— Quero muito. Eu vou aceitar bem, eu prometo. – A voz dela era de desespero.
— Tão desesperada.
Jungkook geme com a súplica dela, empurrando lentamente para dentro.
— Hum, porra... Tão apertada, assim mesmo, baby. Receba o pau do daddy. – Ele entrou totalmente nela em um ritmo lento, mas profundo.
O peito dela se ergueu quando ele deslizou para dentro dela. Ela engoliu, ajustando-se ao comprimento dele.
Jungkook sorri com a reação dela, a agarrando pelo quadril enquanto começa a empurrar mais rápido, com um gemido baixo saindo dos lábios dele.
— Senti falta dessa buceta molhada, dessa bunda. – Ele a olhava de cima a baixo. — Você sente falta disso, amor? De como o daddy a fode assim?
— Sim. - Ela geme.
— Bunda grande e peitos enormes... E um rosto bonito. Deus, você é tão gostosa. – Jungkook grunhe, acelerando o ritmo, empurrando com mais força e mais rápido.
O som de pele contra pele preenchia a sala, se certificando de atingir o ponto ideal.
— Era isso que você queria, não era, amor?
— Tudo o que eu queria, tudo o que eu precisava. – Ela choramingou. — Incrível, porra.
— Pensei que eu estava desesperado. – Jungkook rosna, dando um tapa forte na bunda dela. — Uma garota tão bonita. Não tentou me enganar nenhuma vez.
A sala se encheu de batidas molhadas ainda mais altas dos quadris dele contra a bunda dela e de suas palmadas. Suas investidas se tornaram mais irregulares, seu pênis ficando desesperado por liberação.
— Tudo por você, toda sua. Não estive com ninguém além de você. – Ela gemeu, falando a verdade.
— Boa menina. – Jungkook se inclina para frente, mordiscando o pescoço dela antes de sussurrar em seu ouvido. — Diga meu nome, Sn. De quem você está falando?
Ele agarra a garganta dela.
— Porra! Você, daddy! Você! – Ela estava uma bagunça no pau dele, com os olhos virados para trás.
— Essa é a minha garota. Toda minha, porra. – Ele estava observando o corpo dela estremecer com seu toque.
Ele admirou a maneira como ela estava se debatendo na frente dele, ficando muda em seu pênis. Pela forma como o corpo dela se contorcia, ele sabia que ela estava se aproximando.
Ele a observava, claramente apreciando sua falta de ar. A maneira como ela se contorce, para ele controlar e usar.
— Vai gozar no pau do daddy, baby? Vai gozar para mim? – Ele está quase lá, querendo terminar com força.
— Quero seu esperma. Preciso dele. – Ela gemia, com os olhos lacrimejando de tanto prazer. — Por favor, daddy.
— É tão difícil dizer não para você. – Jungkook bufa, batendo nela sem piedade.
Ele estava buscando a dose necessária para poder gozar junto com ela.
O casal atingiu o orgasmo, gemendo o nome um do outro antes de ceder e gozar juntos.
— Porra, estou tão apaixonado por você. – Jungkook grunhe, a preenchendo completamente.
Ele recupera o fôlego, ofegando com ela.
Ela mal conseguia se levantar da cama por causa dele, estava mole, tremendo por causa do orgasmo. Suas pernas estavam trêmulas.
Ele a observa se recompor, adorando vê-la. A maneira como ela parece tão usada e satisfeita, apenas com as mãos dele.
Depois de se recompor, ela voltou para a cama com ele, o beijando e brincando com ele enquanto os dois ofegavam juntos.
— Eu ainda a tenho.
— Maldição, Jungkook. – Ela escondeu o rosto. — Sim, você sabe.
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meuemvoce · 4 months
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Amor e Ódio
Não tínhamos nada para oferecer um ao outro além do nossos caos, nossas dores e o nosso prazer. Éramos amor e ódio, desejo e sofrimento, não sabíamos amar e não entendemos o que é o amor. Meu corpo é feito de dor e ele gostava da dor, tem imã para tudo o que faz mal. Ele tocava o meu corpo como se admirasse uma obra de arte, mas em formato de aberração porque a escuridão o fascinava e amava a forma que ele me admirava, me queimava de dentro para fora e o fogo saia pelo meio das minhas pernas. Como alguém pode amar tanto as trevas? Ele ficava tão lindo no meio delas, parecia um anjo perdido na escuridão do mais profundo ser. Os nossos corpos se conheciam de longe, não podíamos permanecer no mesmo lugar porque tudo se tornava caótico, nossa troca olhar era como ver chamas do inferno, não conseguíamos respirar porque o ar nos faltava e sempre que chegávamos perto do outro era como se passasse uma corrente elétrica entre eles. Aquela noite era para ser a última de nossas vidas, mas quando menos esperava estava tocando o corpo dele e pedindo por mais, assim que ele me beijou senti aquela sensação de deleite e alivio, quando sinto o toque dele em meu corpo é como a sensação de abstinência e ele é a droga, sinto os dedos dele subirem tocando a minha barriga e raspando pela lateral dos meus seios, me estremeço dos pés à cabeça como se estivesse enfrentando um terremoto, quando as mãos dele apertavam a minha garganta e me deixavam sem ar era ele quem devolvia a minha respiração, sempre me perco nos braços dele e ele apenas fica me olhando com fome e vontade de me devorar e meu corpo que ser devorado por ele, quando sinto a língua dele passando pelo meu pescoço como se estivesse provando meu gosto e os dentes dele cravando é como se estivesse sugando a minha alma, Céus, me sinto completamente perdida, não sei mais o caminho de casa e não sei se quero voltar.  Sou a presa, caça ou qualquer coisa que esteja perdida, mas ele me encontra e me acha em qualquer lugar, principalmente na cama quando me devora da cabeça aos pés, ele me admira de baixo pra cima ou inverso, minhas entranhas se remexem, brigam entre si e cada vez peço por mais através dos gemidos que solto sempre que sinto o toque dele, fecho os meus olhos e sinto que estou perdida, completamente perdida no mundo dele, cada toque, beijo, pegada, cheiro, abraço e sussurros vindo da boca dele é como se fosse veneno sendo distribuído pelo meu corpo e sinto que estou desfalecendo em cima dessa cama, mas se fosse pra ressuscitar e morrer por várias vezes para sentir esse caos dentro de mim, morreria quantas vezes fosse necessário. Os nossos encontros sempre foram assim, nunca perdemos o vicio de nos procurar mesmo quando pensamos que acabou e que será a última vez, ele me envenenou, me deixou doente e viciada pelo mundo dele e por mais que ele me mande ir embora e diga para seguir em frente, não posso viver em um mundo sem ele, não quero um mundo sem o nosso amor doentio, sem o seu caos, sua escuridão e os seus demônios. Amar um ao outro dói, amar ele é como me cortar todos os dias, mas entre viver sem ele e viver com ele, prefiro viver no inferno particular do amor que ele me proporciona e ser feliz nas trevas que aprendi amar. 
Elle Alber
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cherryblogss · 2 months
Note
amorehh, c escreve pro simon???
se sim, faça uma canetada pfvrrr!!!
acho q essa foi a primeira ask com o simon q recebi e perdão pela demora mor😔🤘 eu sou meio loca da cabeça
n revisado pq eu to preguiçosa hj🫦
Aqui vou colocar um pensamento pensante que combina mt com ele na minha humilde opinião: um semi mutual masturbation😈
Quando Simon te disse que a surpresa dele para o seu aniversário era uma viagem para a sua cidade natal, não pôde conter a felicidade e emoção por finalmente matar a saudade da sua família e também apresentar seu namorado para eles. A primeira semana da viagem foi um sucesso, todos amaram o Simon e conseguiu apresentar a ele os principais pontos turísticos da sua cidade, mas ambos já sentiam a frustração crescer pela falta de privacidade para... outras coisas.
Tanto seu namorado como você não eram acostumados a passar mais de alguns dias sem transar, então na quinta noite cercados por parentes nos quartos ao redor decidiram acabar com a tensão de uma forma rápida e que talvez não faria tanto barulho.
Tudo começou quando você deitou a cabeça no peitoral musculoso, admirando os músculos do abdômen e os pelinhos enrolados que iam até até a virilha coberta por um short de dormir. Seu corpo fervia ao sentir o calor dele por baixo de você e a pele brozeada brilhar pela iluminação suave do quarto.
Não aguentando a agonia no seu ventre, beijou suavemente o peito dele subindo até chegar nos lábios do argentino. Símon também parecia sentir a mesma fome por você pela forma intensa que te beija, enfiando a língua para se enroscar com a sua após o primeiro selinho trocado.
Ele enfiou uma perna no meio das suas coxas, te fazendo gemer entre os beijos e esfregar seus quadris na perna dele, iniciando um ritmo frenético simulando estocadas. Conforme os movimentos de vocês ficavam mais intensos, a cama range e a cabeceira bate na parede, se separam com choramingos frustrados, mas você não arguentava mais se segurar e ambos precisam disso para dormir melhor.
Afasta seu shortinho de dormir o suficiente para exibir a sua buceta brilhando com lubrificação, passando os dedos entre os lábios para mostrar seu pontinho inchado ao seu namorado.
"Fode minha boca, amor." Diz se ajeitando mais na cama e instruindo ele a ficar de joelhos do lado do seu rosto.
Símon obedece em um transe, encarando a sua entradinha pulsante retira o short revelando a ereção pesada, ele punheta o pau até se aproximar da sua boca e sua mão substitui a dele, apertando a glande enquanto gira o pulso.
Quando ele enfia a cabecinha na sua boca, desce uma mão pelo seu corpo, parando para massagear seus peitos e depois chega até sua buceta melada onde ele enfia dois dedos, te alargando nos dígitos e você solta miados abafados ao redor do comprimento avantajado. Os dedos longos te fodem de em um ritmo constante e tocando cada nervos dentro do seu buraquinho, que se contraia desesperado por uma libertação.
Símon joga a cabeça para trás ao empurrar todo o pau na sua boca, extasiado com a sensação quente e o fundo da sua garganta estimulando a pontinha que vazava um pouco do líquido branco, te fazendo se engasgar levemente. O homem impulsionava os quadris, enfiando tudo e em seguida retirando para te mandar lamber e sugar a glande enquanto você masturbava o resto da pica grosso.
Ele remove a sua outra mão que estava circulando seu clitóris para substituir com o polegar dele e curva os dedos disposto a te levar mais próximo de um orgasmo. Seu melzinho escorria pela mão dele e os dedos emitiam um leve som molhado ao saírem e entrarem da sua entradinha.
Suas pernas tremem com a proximidade do clímax, então engole o pau inteiro até marcar na sua garganta e desce a mão para massagear as bolas pesadas dele.
"Porra, vou gozar nessa sua carinha linda, princesa." Simon geme afastando sua boca do corpo dele e punhetando o pau até o membro tremer e jatos de porra morna pingarem na sua bochecha e lábios que suspiravam o nome dele na medida que sua buceta espremia os dígitos ao gozar.
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sexybombom · 8 months
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tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
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ᰔ ∴ Papais de primeira viagem - . ♡
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele, fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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yng-yo · 5 months
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O que faço com o sentimento
Com todos os eu te amos guardados na prateleira do quarto
Se agora não posso mais te entregar?
O que nasce depois que o amor finda?
Como ressignificar todas as memórias que esbarram por mim em cada lugar que visito
E inesperadamente me lembram que aquele livro era o seu favorito?
Eu quero te ver feliz
Mas te ver assim sem mim
Atiça meu lado mais egoísta
Reacende uma raiva, uma mágoa
Que eu só sinto
Quando vejo você seguindo em frente e nem se quer lembrando o meu nome
O que você fez com a gente?
Como consegue viver sem mim se eu ainda te amo todos os dias
E espero uma mensagem sua
Um convite, uma mentira?
Antes eu imaginava como seria te encontrar
Hoje, já não sei
Vivo entre a ânsia de te ver e o asco de te encontrar por acaso
Só quero alguém que tenha sede de me beber
Fome de me devorar
Mas que não tenha medo dos espinhos, dos desvios
Do amor
Do meu amor
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luvyoonsvt · 16 days
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sunday morning
lee seokmin x leitora
seokmin precisa de um pouco a mais de esforço para te alegrar num domingo de manhã
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seokmin namorado adorável, apenas fofura matinal, um tiquinho de "tristeza" (mas logo passa)
avisos: menção a comida, estresse relacionado ao trabalho e achei que tá bastante meloso
contagem: 1880 palavras (ou algo assim)
notas: não sei exatamente o que é isso, estou tentando escrever de novo depois de muitas coisas acontecerem e saiu isso aqui (talvez tenha de outros membros... se for o caso, vou criar uma masterlist decente). perdoem os possíveis erros, incoerências, devaneios etc.
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morar com o seokmin incluía uma longa lista de vantagens, muitas das quais você ainda estava descobrindo. desde nunca ter se cansado fazendo qualquer tarefa, quer fosse porque seokmin já as teria feito ou porque ele se oferecia para te ajudar. problemas pra dormir? com ele sempre por perto pra te ajudar com algum método quase mágico? impossível. até mesmo fazer compras, algo que você sempre desgostou, ultrapassou o tolerável e se tornou agradável de se fazer com seokmin guiando o carrinho, roubando selinhos e lembrando diligentemente de itens específicos que ele sabia serem do seu gosto.
mas, no momento, tendo passado pouco mais de seis meses desde que tomaram a decisão de dar mais esse passo em seu relacionamento, você focou muito na conciliação da rotina. era uma grande preocupação sua, porém se mostrou ser bem fácil considerando que, bom... era lee seokmin. até mesmo suas poucas discordâncias durante esse tempo não renderam mais do que um tempinho de um dos dois fazendo bico.
foi adorável, embora pouco surpreendente, aprender que seu namorado dificilmente acordava de mau humor. e, quando acordava, as mudanças eram totalmente remediáveis: ele ficaria menos falante e algumas coisinhas o frustrariam com mais facilidade. até o momento, foi necessário apenas um pouco de carinho e diálogo — que consistia em convencer seokmin a falar sobre o que quer estivesse perturbando aquela cabecinha linda — para tirá-lo da espiral negativa que tanto o desgastava.
dentre todos os dias da semana, permeados pela rotina de trabalho de vocês, domingo era o melhor dos dias. não era só o fato de ser um dia livre pra ambos que fazia ser tão bom, mas havia duas variações das manhãs de domingo com lee seokmin. qualquer uma das delas te faria sentir tão feliz, sequer dando espaço pra tristeza pré-segunda-feira atormentar vocês.
ele poderia se aconchegar em você, falando sobre o quão quentinho e bom era ficar ali simplesmente abraçado e pedir "só mais cinco minutinhos, meu bem". minutinhos esses que se tornariam, no mínimo, mais duas horas de sono. coisa da qual você jamais reclamaria. mesmo que você não estivesse exatamente sonolenta, o cantarolar suave e estar nos braços de alguém que era expert em te encher de amor e carinho poderiam te ninar quase que instantaneamente.
e havia também as manhãs mais animadas. seokmin levantaria com a empolgação de um time de baseball — às vezes o esporte realmente poderia estar relacionado ao seu estado de espírito — e, talvez, com a fome equivalente também. em um dia ideal, você o seguiria rindo pra cozinha, depois de ser acordada com carícias e um doce bom dia. porém, da mesma forma que você aprendeu sobre as variações de humor de seokmin, ele também pôde aprender sobre as suas.
— bom dia, meu bem — o primeiro passo para te acordar era falar bem baixinho perto do seu ouvido.
o segundo, e um dos favoritos de seokmin, era encher você de beijinhos. cada parte de você que estivesse pelo caminho não escaparia. ele amava as reações que causava em você quando fazia isso.
foi aí que ele soube que algo estava errado. você não deu um único sorrisinho ou suspiro. do contrário, choramingou e tentou se cobrir.
ele testou o terreno aos poucos, acariciando o topo da sua cabeça e estendendo o carinho até sua nuca. vendo que não houve mais protestos, seokmin tentou mais uma vez.
— eu fiz café da manhã, hein. cortei umas frutinhas que você ama e preparei umas outras coisas...
— obrigada, amor. daqui a pouco eu levanto, pode ir comendo — nem mesmo a rouquidão habitual da sua voz pela manhã teria te feito falar tão amuada.
— tudo bem, dorme mais um pouco — então, após um último beijo, ele se esgueirou de volta para a cozinha.
disposto a esperar até você estivesse disposta a tomar um café da manhã adequado, seokmin beliscou algumas frutas enquanto pensava no que poderia ter te deixado daquela forma.
e não demorou muito para encontrar a resposta. é claro que poderia haver outra explicação, contudo a mais plausível naquele momento estava relacionada a ligação que você recebeu do trabalho ontem. seu chefe havia repassado muitas mudanças no design do apartamento de um cliente, o que custou horas de seu tempo e boa parte do seu bom humor se esvaiu também.
seokmin fez o possível para que você terminasse o dia bem, pelo menos. filminhos, pipoca, alguns doces que ele correu pra pegar no pequeno mercado de bairro — já que seu estoque havia se esgotado — e um tratamento especial quando foram se deitar mais tarde bastaram para te fazer relaxar.
mas o estresse sempre cobrava muito de você no dia seguinte.
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de volta ao quarto e o mais silenciosamente quanto possível, ele deixou tudo o que preparou na pequena mesa no espaço de leitura do quarto — que contava, além da mesa, com uma poltrona confortável e algumas prateleiras. rastejando para debaixo das cobertas com você, seokmin se rendeu a te encher de carícias.
— bom dia, amor — talvez um tempo a mais deitada realmente tenha te feito bem, mas seokmin estava decidido a só te deixar levantar daquela cama quando você estivesse feliz de verdade.
— bom dia, meu bem. descansou mais um pouco? — você balançou a cabeça positivamente, dando mais uma resposta que o agradou. — que tal eu te levar pra tomar um banho quente? um pouco de espuma, quem sabe uma massagem pra aliviar a tensão do trabalho extra de ontem... o que diz?
— não preciso de tanto, min. só me abraça um pouco e eu vou ficar totalmente bem — seokmin jamais negaria isso, então não hesitou em aconchegar você sobre ele.
o que não significava que ele havia desistido das ideias que teve: um banho morno juntos, café da manhã na cama e um pouco mais de dengo e afeto até cansarem de estar em meio às cobertas. portanto, mais uma vez, seokmin tentou te persuadir.
— você pode decidir entre um banho morno no chuveiro comigo ou eu posso encher a banheira e te mimar um pouco, o que prefere?
— você tá usando algum tipo muito fofo de educação positiva comigo? — ele riu da sua fala arrastada, mas não negou.
— você tem duas opções: ser mimada e amada ou ser amada e mimada. escolhe com cuidado, é por tempo ilimitado.
— não seria limitado? — você sentiu ele mover a cabeça num gesto negativo.
— ilimitado mesmo.
seokmin quis comemorar quando você finalmente se ajeitou para se virar pra ele e pôde ver seus olhinhos brilhando, além do sorriso finalmente aparecendo em seu rosto.
— bom dia, min.
você tinha absoluta certeza que uma das melhores visões do mundo era o sorriso do seokmin, mesmo antes de sua amizade evoluir pra um relacionamento. e agora, com essa visão matinal tão cativante, era impossível não se render a encher seu namorado de carícias e retribui o olhar afetuoso que recebia dele com a mesma intensidade.
— bom dia, meu amor. tá se sentindo melhor? — os olhos de seokmin também eram uma grande fraqueza sua.
eles sempre transmitiriam a você tanta segurança e cuidado, exigindo de você honestidade, te hipnotizando até que começasse a despejar todas as frustrações que estivessem em sua mente. bastavam alguns segundos sob o olhar terno para que seus olhos lacrimejassem com os pensamentos que vinham à tona.
— fiquei tão irritada ontem, acho que me afetou mais do que imaginei — seu tom apologético fez o coração de seokmin se apertar um pouco, fazendo-o se apressar para te tranquilizar mais uma vez.
— eu entendo, meu bem. você se dedicou bastante e vai ter o retorno sobre as mudanças amanhã, merece um descanso. espero que nunca mais inventem de te dar trabalho extra no final de semana — a expressão emburrada do seu namorado te tirou mais um sorrisinho, embora você soubesse que o tom aborrecido era realmente sério. — agora vamos, se ajeita pra comer.
— obrigada por ser compreensivo assim... amo você, sabia? — ele foi rápido em concordar, murmurando um "eu te amo" entre alguns selinhos. — e desculpa ter deixado você tomando café sozinho. gosto tanto de te fazer companhia...
seokmin riu, dando um pequeno beijo no beicinho que se formou nos seus lábios.
— não precisa pedir desculpa. eu comi umas frutas, mas to com fome o bastante pra dividir com você um pouco do que eu trouxe.
quando seus olhos seguiram os dele em direção à bandeja em cima da mesa, sua breve confusão deu lugar àquela sensação calorosa que apenas as surpresinhas de lee seokmin poderiam causar em você.
após intercalar selares no rosto de seokmin com muitos "eu te amo", você foi quase saltitante pro banheiro com a desculpa de "ajeitar o ninho na sua cabeça" — o que seokmin sabia que te dava tempo o suficiente pra escovar os dentes e tudo mais também.
nos poucos minutos que ele te esperou, foi tomado pelo alívio com a melhora notável. ter você animada com as pequenas coisinhas que ele preparava sempre o deixaria feliz, mas quando esses gestos conseguiam tirar você de um momento particularmente ruim, eram ainda mais significativos.
quando você voltou, se ajeitaram adequadamente na cama para que nada fosse derrubado da bandeja e se mantiveram próximos o bastante para aproveitar o calor corporal um do outro — nada relacionado a vontade de seokmin roubar beijinhos de você a cada minuto, é claro.
o silêncio reconfortante entre vocês durou um pouco, sendo cortado apenas por um comentário ou outro
— que tal a gente ir naquele parque um pouco? amo ficar andando por lá enquanto você tira um milhão de fotos — você propôs, oferecendo um pedaço de morango rapidamente aceito por seokmin.
— se você aceitar modelar pra mim, tudo bem.
apesar de não ser sua especialidade, confiava na capacidade de seokmin para tirar as melhores fotos que você poderia ter, então concordou.
— ok, senhor fotógrafo, fique a vontade pra escolher meu outfit também.
você deu a seokmin o combo perfeito pra ele: um passeio num lugar que ele ama, a oportunidade dele tirar fotos suas enquanto estivesse distraída e, como bônus, fariam tudo usando roupas combinando. qualquer chance de andarem com peças que se complementassem eram motivo pro seu namorado passar o dia todo com um sorriso enorme e olhos brilhantes.
e, bom, você amava exibir que aquele homem (lindo, sorridente, gentil, carismático, delicioso) era exclusivamente seu. um traço que você quase considerava tóxico, mas que era orgulhosamente lembrada pelo próprio.
normalmente ele diria "se tem uma coisa que eu amo é que todo mundo saiba que eu tenho a namorada mais linda, sexy, inteligente, capaz, criativa" e muitos outros adjetivos que somente o romantismo do seokmin era capaz de organizar numa frase. você ficava tonta sempre que recebia os "ataques" de apreciação, um lembrete constante de que seu eu do passado merecia um tapinha nas costas por ter chamado seu amigo sorridente pra um encontro.
deitado ao seu lado, seokmin quase desistiu de sair de casa, mas ouví-la falar animadamente sobre lugares para posarem em "fotos de casal", ele não ousou sequer pensar em cancelar mais uma vez.
porém, podendo apreciar mais um pouquinho o domingo pacificamente ao seu lado, seokmin postergou o pequeno passeio. embora quisesse muito, preferiu gastar um tempinho a mais acariciando preguiçosamente sua cabeça num cafuné que quase colocou ambos pra dormir mais uma vez. era uma tranquilidade insubstituível, que o fazia sempre se sentir em casa.
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zaluh · 1 year
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você nunca nunca nunca vai deixar de ser o meu grande amor.
não porque eu não amei antes ou depois de você.
mas porque você foi o único que me viu por inteira e me amou principalmente pelos meus defeitos. com você, não havia performance, não havia máscaras. com você, o mundo real era mais bonito que a minha fantasia, meus sonhos, meus desejos latentes. com você eu me senti invencível, amável, imbatível. eu era capaz de navegar nas nuvens, correr sob as montanhas, vencer a fome com o teu alimento. com a tua palavra. com o teu cuidado. você foi a maior dose de euforia, paz e sensatez que senti na vida. você me lisergiou de qualquer sentimento ruim da sua perda, porque com você havia um mundo bonito e possível. que sorte a minha ter vivido algo tão puro e sereno assim. pena que a nossa missão em nossas vidas não nos garantia a eternidade. quisera eu isso fosse possível. mas não nesse mundo, não nessa vida.
foi graças ao teu amor incondicional que consegui me rebelar e descobrir quem eu sou. sem ele, eu não descobriria que eu sou capaz de me amar, e consequentemente,
de ir embora.
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ncpolantzas · 16 days
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(✅) Dia 5: 0kcal
Continuo de NF, meus amores, então hoje espero também não comer nada, totalizando 51h de NF, até então senti muita fraqueza, falta de concentração e ansiedade, contudo, nada alarmante, sem tanta fome, apenas aquela dorzinha chata e a vontade de comer psicológica. Amanhã irei comer algo saudável!
O desafio infelizmente acabou, mas já iniciei outro, dessa vez, vou ser mais focado!
Resultados? Em 5 dias sai de 58,5kg para 55,3kg, não era a meta esperada, mas estou muito feliz, pois consegui fazer o meu melhor e não desisti no processo! Sei que esse peso é o que tenho em jejum, então assim que eu sair do jejum atualizo novamente (amanhã), e aviso se aumentou ou diminuiu dependendo de tudo. Ademais, por eu possuir vagina, estou em período menstrual, o que pode afetar na balança devido ao inchaço do órgão reprodutor!
Obrigado a quem acompanhou! Continuemos no processo de nos tornar borboletas!
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sunshyni · 9 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
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Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
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— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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hansolsticio · 3 months
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Sosolie, imagina o Minnie te olhando assim vendo vc dançar algum samba qualquer na cozinha enquanto lava a louça
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Em específico:
nene quase me mandando pro hospital com essa foto...
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n/a: eu não posso ver "seokmin" e "samba" na mesma frase sem imaginar esse homem cantando "Eu não me separo de você, mulher" (sim, eu sei que 'camisa 10' é pagode) a plenos pulmões com um sorriso lindo e um copo de cerveja na mão.
Manas, o Seokmin se encaixa num gênero maravilhoso para nós românticas. Ele é um "namoradinho de domingo" perfeito. Namoradinhos de domingo são uma categoria específica de homem caseiro, super husband material e que fazem todos os dias parecerem um domingo gostosinho com o seu marido (vocês estando casados ou não).
Sabe a sensação maravilhosa de estar só você e ele em casa, curtindo um churrasquinho gostoso ao som de música boa e muita risada? Esse é o tipo de cenário recorrente que você se encontraria com o Minnie. Ele ama sua companhia, adora poder compartilhar esses momentinhos de alegria só com você e é obcecado pela domesticidade que existe entre vocês dois — é o tipo de cena que ele se imagina tendo contigo quando vocês finalmente casarem.
Nesses dias vocês levantam cedinho para arrumar a casa, só para poder ter tempo de fazer o almoço juntinhos. Esse "juntinhos" é, na verdade, o Minnie fazendo a maioria das coisas enquanto você vai adiantando a louça — porque ele detesta essa parte. Vocês mais dançam e dão risada do que realmente cozinham — por isso mesmo que começam a cozinhar cedo (o almoço não tá pronto? oito horas pra fazer um arroz e fritar um peixe não existe).
Esse homem não sabe ir buscar nada na geladeira ou em um dos armários sem te dar um beijinho no caminho, além de sempre colocar algum talher sujo na pia bem devagarinho rezando para você não ver. Além disso, o Minnie é a sua globeleza pessoal, afinal essa criatura não sabe viver sem te fazer rir. E quando ele tira duas garrafinhas de cerveja do freezer? Aí já era. Esse almoço só sai amanhã de manhã.
E assim que o toque inconfundível sai da caixinha de som, Seokmin até larga a faca que estava segurando só para poder olhar para você — ele sabe que você não resiste a essa música em específico. Os pézinhos sincronizados e a cinturinha inquieta não vão deixar ele olhar para qualquer outra coisa, se você não estivesse de costas já estaria rindo da expressão dele — ele tá quase se babando.
A partir daqui, meus amores, ele não liga se você está com as mãos cheias de espuma, vai de mansinho te puxar para dançar coladinha nele. As mãos grandes no seu quadril guiando o movimento e o peitoral forte grudadinho nas suas costas ao mesmo tempo em que ele faz de tudo para te acompanhar sem precisar se soltar de você. O sorrisão não sai do rosto e ele fica de chamego contigo até a música acabar.
Seokmin até vai tentar te convencer a almoçar "outra coisa", enchendo seu pescoço de cheirinhos, mas já se passou tanto tempo que você sabe que não dá conta dele sem desmaiar de fome antes.
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kretina · 1 month
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! HEADCANNON : EDIÇÃO EXTRA, SUBMUNDO part i.
katrina acostumou-se com a fome enquanto morava nas ruas, em algum momento daquele período, o corpo aproveitava-se de alimentos a cada dois ou três dias, as vezes bem mais que isso. contudo, no submundo estava tendo dificuldades, sentia muita dor de cabeça, algumas câimbras pelas pernas e mãos, o corpo fadigando pela energia gasta sem reposição calórica, talvez o emocional muito mais abalado do que gostaria de admitir. cogitou matar um monstro junto com tadeu, mas seria impossível conseguir uma arma capaz de matá-lo, sem o transformar em pó.
naquele dia inteiro no inferno, recordou-se de como era a sensação de chorar. nem lembrava-se como era, tinha muito tempo desde a última vez; mas havia chorado por brook e depois, após um sonho que tivera; nele, scorpion (até então seu único amor) lhe apareceu durante um cochilo, a pedindo que sobrevivesse, que ele estava bem, que havia encontrado a paz após a sua morte, que ela não desistisse. katrina acordou chorando, mas feliz em saber que ele estava longe daquela realidade, ainda que não soubesse até onde aquilo era verdade.
sentia saudades dos amigos, pensou em veronica (nos fios sedosos e cheiro de rosas), em maya (na pele macia diante do toque)...sorriu diversas vezes pensando nas besteiras que santiago a falava, pensou também em luis e em como gostaria de adormecer e encontrá-lo no mundo dos sonhos como havia sido um dia, também pensou em tommaso, em quais merdas ele estaria se enfiando sem ela. chorou de novo.
até tentou elevar o pensamento para éris, mas no fim, só tinha a promessa feita a melis: sairiam dali, embora não soubesse se estava inclusa nessa; no fundo, katrina pensava que aquele seria seu ponto final.
personagens mencionados:
@nemesiseyes @mcronnie @aguillar @mayafitzg @luisdeaguilar @melisezgin @tommasopraxis
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mayssousas · 2 months
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Não é tão óbvio medir o tempo.
Sempre esperei o tempo passar segurando os ponteiros, dominando o que era necessário para que ele não me atropelasse. Nunca deu certo. Sempre tentei olhar o relógio e encontrar horas iguais; dizem que dá sorte. Mas as horas que vejo estão sempre desiguais. Sempre…
O sempre é muito tempo.
O muito é muito tempo.
Cresci aprendendo que tempo é algo cruel, que mastiga a gente com dentes afiados e com muita fome! Tempo é lascívia pura, o tesão que a vida provoca todas as vezes que acordamos- e vivos, querendo viver. Pois, há quem acorde morto, querendo apenas vagar… e isso é quase morrer. Tempo também é sobre saciedade, aquela vontade suprida do âmago; Na maioria das vezes somos insaciáveis e só desejamos mais. E mais…
E mais;
E mais;
E mais;
E mais;
E MAIS!
Tempo é sobre o meu amor…
Não amor dos outros, o amor que está sendo dito nas telas, nas fotos ou nas histórias de bar. É o meu amor. O amor que eu leio nos livros e imagino você. O amor que Lispector declara de forma delirante e bruta. O amor que Fernando Pessoa dedilha tão suavemente em versos cheios de palavras rebuscadas. O amor que eu declaro todos os dias em pensamento, que me seguro para não escancarar, que digito mil vezes e apago outras mais. O amor que tento deixar para trás mas ainda não me sinto preparada.
Não é tão óbvio medir o tempo.
Não é tão óbvio medir o amor.
Não há medida, peso ou altura que me faça te deixar para depois. Mesmo que eu racionalize todo o sentimento, mesmo que me faça Shakespeare e dramatize a verdade para enganar a mim mesma na tentativa de fazer o tempo parar e estancar tudo que meu peito derrama. Mesmo assim, o amor não é tão óbvio e assim sendo, os caminhos não se desenham tão facilmente entre duas pessoas. E é menos óbvio ainda quando essas pessoas encontram-se para viver o amor olho no olho, pele na pele.
O amor não é óbvio.
O tempo também não.
Talvez, o óbvio, não exista.
Talvez o óbvio do tempo seja deixar que tudo se coloque no devido lugar com calma. Com pausa. Mas o amor… o amor não! O amor não tem óbvio.
E o nosso é a evidência disso.
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meuemvoce · 5 months
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Coincidência
Eu ainda revivo as nossas memórias, prometi a mim mesma não escreve sobre você nas entrelinhas, mas estou novamente com uma folha branca em mãos e uma caneta quase acabando a tinta, engraçando, isso lembra o fim da nossa historia. O lugar que escolhi escrever não é formidável e nem confortável, estou dentro de um quarto N°7 de um motel, exatamente no mesmo local da nossa primeira noite. É eu sei, estou me matando aos poucos revivendo as nossas lembranças, mas quem se importa?. A minha cabeça me leva ao dia do nosso aniversario de namoro, jantamos naquela noite, rimos, conversamos, fizemos planos e imaginamos como seria dali em diante, viemos para esse quarto e bem aqui, nessa cama, sentenciamos as nossas vidas, estava tão nervosa, não sei se você percebeu ou disfarçou, mas a tensão sexual que criamos estava no ar, nos deixando quase sem respirar o coração saindo pela boca. Estava usando uma lingerie vermelha com sinta liga, coloquei nossa playlist com as nossas musicas favoritas e você? Estava deitando na cama aguardando a minha companhia. Não esperava a forma olhava para mim, tinha tanta fome no seu olhar, tanto desejo e promessas. Nos entregamos naquela noite, com muita muita vontade um do outro e loucura, não imaginava que estávamos nos despedindo. Fiz questão de estar novamente neste quarto e com a nossa playlist tocando, uma garrafa de vinho e sentada me matando aos poucos enquanto escrevo lembrando de nós. O casal ao lado desse quarto estão igual nós como antigamente, bateu até uma saudade de como você chamava meu nome. Paguei 2h para ficar nesse inferno e já está dando a hora de cair fora, estava até mais ou menos essa noite até ouvir a porta ao meu lado se abrir e me deparar com você, com ela, meu mundo desmoronou naquele instante e através do seus olhos eu vi a nossa história passar, queria ter me enfiado dentro de um buraco naquele exato momento, tive que desviar o olhar e agir igual você, fingir que não nos conhecemos, nossa historia nunca aconteceu, ter ouvido você chamar o nome dela e que não nos conhecíamos. Éramos dois estranhos, mas você era o amor da minha vida e eu? Uma estranha, uma completa estranha. 
Verso e Frente
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peppabig · 4 months
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Oie amores, ando sumidinha daqui por motivos de trabalho rotina de trabalho de 08:00 as 17:00 suga toda a nossa disposição, mas não poderia deixar um exemplo de como pessoas esfomeadas são ridículas, trabalho com mais seis mulheres, destas, quatro parecem mortas de fome, é horrível, como eu gosto de fazer omad ao fim do dia, eu passo essas oitos horas apenas tomando bastante água, vou trabalhar em jejum pois saio cedo de casa e tomo apenas meu velho e bom café preto, elas veem que eu não como nada o dia inteiro, mas não me incomodam (pelo menos isso), já percebia que elas eram esfomeadas, todavia ontem foi a prova máxima, elas compraram um bolo que seriam para todas nós, como era uma bomba calórica rejeitei, mas quando outra pessoa foi tentar me oferecer de novo a maior delas a baleia Jubarte a interrompeu e a repreendeu dizendo “ela já disse que não quer, comida só se oferece uma vez, deixa aqui pra gente, comida a gente não insiste não”, não satisfeitas recebi uma promoção e subi de nível no escritório, com isso receberei mais e agora elas estão me forçando a comprar um cento de salgados pra elas, como agradecimento, aff, é cada coisa pra nós termos nosso dinheirinho de cada dia, enfim, referentes aos corpos delas duas são bem gordas, duas chubbys, Ana obrigada por me fazer diferente dessas escrotas, insuportáveis, e essas “queridas” passam o dia inteiro só falando mal de outras pessoas, tendo e dando apelidos, sentem como se fossem a própria Regina George e as quartas elas realmente usam rosa, tudo cavalas de mais de 30 anos com o comportamento de adolescentes, o trabalho nem é tão difícil comparado a ficar o dia inteiro com aquelas ratas
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