Tumgik
#não revisei tá
luvielie · 27 days
Note
ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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idollete · 22 days
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
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Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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sluttforromero · 2 months
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missing you 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 fran romero
tw: smut, creampie e afins <3 não revisei, se achar algum erro mil perdões!!!
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"por que saiu?" você ouviu a voz sonolenta de fran quando fechou a porta do guarda-roupas.
ele ainda estava do mesmo jeito que você havia deixado na cama, os braços ao redor do travesseiro e os cabelos bagunçados sobre o lençol. estava lindo. sempre estava.
"banho" você sorriu. "ao menos um de nós precisa estar limpo".
ele revirou os olhos e virou de costas enquanto você riu baixinho e rumou para dentro do banheiro.
era domingo à noite, o que significava que era o dia em que você tirava para fazer a manutenção do seu corpo, hidratava o cabelo, esfoliava a pele e literalmente se arrumava para dormir, porque depois de uma longa semana não havia nada melhor do que sentir o seu próprio perfume enquanto os lençóis pareciam seda sobre a sua pele. era o paraíso.
o banho demorou uns trinta minutos, somados aos quarenta que você passou escovando o cabelo e fazendo seu skin care, você viu fran com os olhos tranquilamente fechados quando retornou ao quarto.
o que te deixou um pouquinho desapontada, por que para finalizar o domingo e iniciar uma nova semana você precisava transar. e especificamente naquele dia você estava demasiadamente carente de fran.
depois de ponderar se iria realmente acordá-lo só porque estava com tesão, você desistiu, ainda era tímida demais para fazer esse tipo de coisa. você deitou na cama e puxou o braço de fran para cima do seu corpo, formando uma conchinha.
"você tá muito cheirosa" ele falou sonolento, te puxando para mais perto.
você apertou levemente a mão dele que estava entrelaçada com a sua quando ele enfiou o rosto na sua nuca. fazendo seus pelos se eriçarem a cada vez que o ar quente batia contra sua pele.
fran enfiou uma das pernas por entre a sua chegando ainda mais perto, nesse ponto, para quem visse a cena de fora era no mínimo confuso tentar distinguir onde um terminava e o outro começava. você não pode dizer que não tentou, os minutos se passaram e o tesão que você imaginou (quase torceu para) que fosse embora praticamente triplicou.
você precisava dele; e precisava agora.
um suspiro cansado escapou dos seus lábios quando você chamou o nome dele e ele não respondeu. seria um certo vacilo acordá-lo mas você faria valer a pena.
você segurou a mão de fran e a levou até de baixo da camisa que você usava, encaixando ela perfeitamente em um dos seus seios. em seguida você tornou a movimentar levemente o quadril contra o dele. não demorou para que esses movimentos sutis foram se convertendo em reboladas mais brutas e lentas.
o típico calor escaldante começou a se formar no seu ventre e sua mão pronta mente se movimentou até lá. você se agradeceu mentalmente por não ter vestido uma calcinha naquela noite. sua boceta estava pegajosa quando seu dedo começou a roçar de leve no clitóris, fazendo movimentos circulares. alguns minutos se passaram e quando estava prestes a gozar você parou quando ele apertou seu peito com força.
"você me acordou" a voz lenta de fran chegou a seu ouvido. ele estava tão perto que você podia sentir os lábios dele roçando contra o seu pescoço.
"desculpa" você falou um pouco envergonhada mas não o suficiente para tirar seus dedos do meio das pernas.
"você realmente não tem limites, não é?" o tom dele começou sério porém você sabia que era só pose. na verdade você conseguia sentir que ele queria aquilo tanto quanto você. dava pra dizer pela dureza que estava roçando na sua bunda.
"vamos fran, por favor" você pediu manhosa segurando a mão dele contra o seu peito, o fazendo te apertar com vontade. "não como se seu pau não estivesse duro feito uma pedra aqui embaixo..."
ele não pode evitar de sorrir. era novidade você dizer esse tipo de coisa.
"só porque você tá cheirosa demais pra deixar passar"
numa rapidez surpreendente ele já estava sem o shorts e você já tinha se livrado da camiseta.
você, como um gato manhoso, engatinhou até se sentar no colo de fran. a luz amarelada do abajur faziam os olhos dele, ainda semi cerrados, ficarem num tom de verde água que prendeu sua atenção por longos segundos.
"anda, se mexe, você não me acordou á toa" ele disse e você piscou algumas vezes voltando a si.
"você fala demais"
o beijo de vocês era úmido e pegajoso, daquele tipo que faz um barulho molhado sempre que os lábios se tocavam. ele suspirou contra sua boca no momento que seus dedos serpentearam até tocar-lhe o pau.
estava duro, as veias estavam mais pretupebrantes que o normal, o que te deixou satisfeita e sorrindo entre um beijo e outro. a sua mão o segurava firme, subindo e descendo mas de forma lenta. tortuosamente lenta. fran, que já estava ofegante e ansioso não demorou para mover o quadril para cima, tentando ter o máximo de contato com a sua mão mas você forçou seu corpo contra as coxas dele, o fazendo parar.
"sempre tão ansioso. nunca deixa eu brincar do meu jeito" você sussurrou no ouvido dele, que por sua vez te xingou baixo, te fazendo rir em resposta.
você até iria provocar mais um pouco caso não estivesse tão ansiosa e excitada quanto ele. você inclinou-se um pouco, só o suficiente para agarrar o membro duro e esfregá-lo contra seu clitóris, entre os lábios e até ameaçando enfiá-lo algumas vezes mas sem o fazer de fato.
você fechou os olhos e tombou a cabeça para trás, esfregando-se contra ele mais rápido, e fran, mesmo oscilando entre a linha tênue da realidade e fantasia, notou que só você estava se divertindo, então ele agiu.
você sentiu os longos dedos ossudos dele na sua mão, te fazendo abrir os olhos, e então você não conseguiu evitar sorrir da insatisfação estampada na cara de dele.
"se for sentar, senta logo." exigiu.
era justo, você já estava encharcada. podia literalmente sentir sua boceta molhada pulsar. Então, finalmente, fez a vontade dele. com uma certa pressa você fez o pau duro deslizar para dentro de você, e nossa, mesmo que não fosse a primeira vez que ele se alojava dentro das suas paredes molhadas, a sensação de euforia era como se fosse.
você rebolou um pouco, se ajustando e recuperando o fôlego antes de de fato começar a cavalgar feito uma verdadeira cowgirl.
você gemeu alto contra o pescoço dele quando sentiu o primeiro tapa na sua bunda. ele falava as maiores atrocidades no seu ouvido enquanto te ajudava a subir e descer com uma maestria que só você tinha. não demorou muito pra que você gozasse, não uma mas algumas vezes. podia sentir os líquidos escorrendo para fora da sua boceta calejada.
"fica" você sussurrou com dificuldade quanto ele tentou sair de dentro de você.
"mas você já gozou, não te incomoda?"
"tá me perguntado se ter so seu pau dentro de mim me incomoda?" vocês riram e ele beijou sua testa.
"não que eu esteja reclamando, jamais, mas de onde isso tudo veio, colocaram algum tipo de viagra feminino na sua bebida?" fran riu baixinho.
"eu só estava sentindo a sua falta"
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escrevendo essa putaria toda como se eu nao tivesse visto aquela foto no instagram
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kyuala · 18 days
Note
como seria ser esposa troféu do Enzo?? onde seu único trabalho é cuidar se si mesma e ser rica? 😍
AIIIII SONHO DE TODAS AS GIRLIES PQP 💅🏼✨ não revisei mto peço perdão 😝
não sei se isso condiz muito com a realidade mas nossa, pensando aqui num enzo que gosta de BANCAR. que tem ORGULHO de olhar pra mulher dele e vê-la vestida da cabeça aos pés nas roupas e acessórios da melhor qualidade que ELE deu pra ela, que adora enchê-la de presentes... 💭
ele é total a favor da sua independência financeira caso vc queira, agora caso não queira... vai trabalhar sempre tendo em mente vc 🫵🏼 juro, acho que ele sente até um senso de motivação a mais sabendo que ele tá trabalhando pra te dar a vida de mimos que vc merece. ele te dá acesso a todas as contas bancárias e todos os cartões dele (e ainda dá um especial pra vc, se possível personalizado ou black 😶‍🌫️), fala pra vc usar como e quando quiser e, apesar de às vezes olhar a fatura do banco, suspirar e falar "olha o estrago que vc tá fazendo na minha vida, nena", ele adora!!!! ver que vc tá usando como se fosse teu mesmo (até pq na cabeça dele tudo que é dele é teu, então é mesmo)
e mesmo sabendo que vc pode muito bem usar o dinheiro dele pra comprar o que vc quiser, ele ainda AMA de paixão te presentear. aniversários, datas comemorativas, até em dias que aparentemente não têm nada de especial ele chega com um mimo pra vc, seja aqueles buquês gigantes de rosas vermelhas (ele é fã desses), jóias caras ou roupas de grife (é defensor de que vc merece apenas do melhor) ou coisas menos caras mas mais focadas num valor sentimental, como um disco que contém a música de vcs, um quadro da sua paisagem favorita que viram na lua de mel e muitas vezes até se aventura com coisas diferentes, como a vez que ele te deu uma caixa de sabonetes artesanais que ele mesmo fez, todos com fragrâncias que o lembram de vc. ele é muito fã mesmo de presentes que vêm do coração tbm e ele presta atenção, viu? muita mesmo, em todos os seus detalhes. cada presente dele parece que ele deu uma lida completa na sua alma
e como ele não é bobo nem nada, às vezes ele gosta de receber um agradinho em troca também, né? quando vc compra alguma coisa que ele julga ser exorbitantemente cara ou quando vc gasta mais com os outros do que consigo mesma (tipo a vez que vc jurava que sua amiga tava precisando muito de ajuda e a ajuda foi tipo, gastaram mais de mil reais num restaurante pq ela tava triste e vc achava que ela precisava sair de casa). aí ele vai dar uma risadinha soprada pelo nariz, balançar a cabeça, falar que vc não tem jeito mesmo, né? é incorrigível, tá toda mimadinha já pela forma como ele te trata como rainha... talvez vc precise fazer por merecer um pouquinho agora, sabe? pq seu homem precisa de um agrado também... e vc obviamente mais do que concorda, já se ajoelhando no chão em frente a ele mal ele termina de dizer as palavras (mas é tudo leve e uma brincadeira acordada entre vcs gente pelo amor de deus jamais acho que ele faria isso tipo real ☠️ é só pelo conceito da fic)
também ADORA investir em vc em outras áreas e gosta de acompanhar os resultados e te incentivar. ele tá pagando um curso pra vc? nossa, vc é tão inteligente... que tal dar uma aulinha demonstrativa pra ele? ele comprou livro de receitas, aparelhos novos pra cozinha e te deixou livre pra gastar e pegar o que quiser no mercado? vai ficar todo caidinho de amores quando a primeira vez que vc tenta algo já transforma em um jantar romântico pros dois como forma de agradecimento a ele. ele te pagou uma viagem pra fazer sozinha pq confia muito em vc e acha que vc merece relaxar, mesmo que ele mesmo não consiga te acompanhar por causa do trabalho? te pede fotos, vídeos e atualizações a cada hora do dia pra ver seu sorriso e vc se divertindo. ele paga seu crossfit, seu yoga, seu pilates que vc faz bem madame de dia de semana às 3 da tarde? poxa, dá uma voltinha pra ele quando sair do banho pra ele ir acompanhando seu progresso também... 👁️👁️
agora se tem uma coisa que derrete o coração dele e o desarma de qualquer coisa na hora é quando vc usa o dinheiro dele pra mimar ele. ele fala e fala e fala que não precisa se preocupar com ele, tudo que ele quer ele já tem (lê-se: você) e o que mais ele precisar ele mesmo arruma, é um cara simples, não precisa de muita coisa. gosta de gastar com vc justamente pq recebe mais dinheiro do que consegue ele mesmo gastar. mas sempre que percebe que mesmo assim vc insiste em presenteá-lo regularmente, também presta atenção em todos os gostos dele e todos os comentários que ele faz sobre o que gostaria, mesmo que por cima, e depois aparece com algo personalizado e sob medida pra ele... mulher, ele fica com um sorriso bobo no rosto o resto da semana, coloca a mãozinha de lei no peito sinalizando o quanto ele tá tocado e, claro, te recompensa mais ainda da forma que vc desejar 😇
bônus: é fã número 1 de te levar em eventos importantes e red carpets e acredita fielmente que vc é a pessoa mais linda, gostosa, bem vestida, inteligente e interessante de todo o evento e vai falar pra todo mundo isso e vai te fazer se sentir bem assim mesmo. amamos enzo maridinho que é praticamente um sugar daddy 💘💝💖💗💓💞💕
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geniousbh · 13 days
Text
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⸻ ❝ 𝒍𝒐𝒐𝒌 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒎𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝒅𝒐 ❞
felipe otaño ₓ f.reader
wc: 6,8k
prompt: você começa a perceber coincidências muito estranhas entre 3 assassinatos e o barista bonitinho da cafeteria que você frequenta
TW.: SMUT, DUBCON, violência gráfica, manipulação, perseguição, gaslighting, menção à s.h (abuso), menção à suicídio, menção à vômito, menção à catolicismo, consumo de álcool, stockholm syndrome?👀 if u squint, sexo oral, rimming (muito ligeiro), nipple play, worship, p in v, SIZE KINK, MANHANDLING, BULGE KINK, sexo desprotegido (não façam), creampie, love bombing. tudo nessa história é TÓXICO, a reader ainda tá passando por TEPT e tem ataques de pânico (mas eu n dei nome aos bois, só escrevi os sintomas dentro do contexto). o felipe é um sociopata e stalker, se você é sensível com qualquer um desses tópicos NÃO LEIA. mdni
obs.: optei por deixar os avisos antes porque mais do que nunca preciso que vocês estejam informadas sobre o que vão ler, amigas🤒👍 não é e nunca será de forma alguma minha intenção denegrir a imagem do pipe, é uma história original que usa pouquíssimos traços da personalidade que ele demonstra! eu ouvi let the world burn do chris grey e animals do maroon 5 enquanto escrevia! revisei muitas vezes, mas por estar enorme provavelmente ainda tem erros, então me perdoem! no mais, espero do fundo do meu coração que vocês gostem 💐🎀🎁😚❣️boa leiturinhaaaa!
o primeiro assassinato havia sido televisionado, mas sem grande impacto. o rapaz era incapaz de ser identificado devido aos vários ferimentos no rosto - que o deixaram deformado para as fotografias da perícia - mas, para você, não restava dúvidas de quem era. a pulseira fina no braço esquerdo e a tatuagem na mesma região. cristian tinha sido quem te atraíra naquela noite depois da festa, com uma boa aparência e boa lábia, se aproveitando do seu estado embriagado, e te levando de carro para um galpão abandonado afastado de qualquer bairro residencial.
o terceiro e último tinha sido considerado o mais brutal. o vídeo se espalhara numa velocidade absurda, saindo do fórum onde havia sido publicado por uma conta anônima e indo para as grandes plataformas. os quatro minutos de gravação contavam com o garoto lendo uma carta onde ele se desculpava. se desculpava por todos os crimes e pela índole horrível qual ele tinha, se desculpava com os pais que não mereciam a vergonha de ter um filho como tal, e por fim, se enforcava com uma corrente presa no apoio de cortina no alto da parede. wilson fora o rapaz quem filmara enquanto os outros dois te violavam, os insultos que ele te direcionava no ato eram podres e por várias noites ecoaram em sua cabeça te impedindo de dormir.
o segundo assassinato tinha sido maior em proporções, diferente do primeiro, não seguindo qualquer padrão para a infelicidade dos policiais responsáveis pela investigação. o corpo esquartejado tinha sido espalhado aos arredores de um colégio público da pequena província onde você morava. o cheiro fétido e o horror que os jovens passaram quando o cadáver, ou os pedaços cadavéricos, melhor dizendo, foram encontrados deixou os moradores e pais revoltados. este, por conseguinte, teve o nome revelado em rede nacional. depois que cristian te conduziu forçosamente para o galpão quem te "recepcionou" fora henri. ainda conseguia sentir o toque bruto dele enquanto o rapaz rasgava suas roupas e te forçava contra o colchão antes de te prender com cordas - essas quais a fibra tinha deixado sua pele em carne viva -, restringindo seus movimentos de maneira que ele conseguisse fazer o que quisesse, mesmo com você lutando.
porém, a cidade era pequena, então as notícias corriam como o vento, tornando sua busca exaustiva e praticamente impossível.
faziam cinco meses, e apesar da sua terapeuta não recomendar que você ficasse indo atrás e procurando mais materiais sobre os casos, revivendo o trauma, era intrigante demais e você não se enquadrava no grupo de pessoas que acreditava em coincidências. todas as evidências te levavam a apostar que as mortes tinham sido cometidas por uma mesma pessoa, e uma que era próxima o suficiente para saber o que você havia passado na mão dos três indivíduos naquela madrugada infernal.
no primeiro assassinato haviam achado algumas pegadas masculinas, de tamanho 42-43 aproximadamente; um homem alto. já no segundo, o relatório emitido pela delegacia contava com uma descrição detalhada dos restos mortais que haviam sido cortados com uma precisão assustadora. "exigiria uma força muscular nos braços e no tronco todo realizar um desmembramento limpo, além de certo conhecimento anatômico". já no terceiro, o ip rastreado não dava em lugar algum, como se o aparelho de onde tivesse sido enviado não existisse mais - e muito provavelmente havia sido destruído mesmo. o fórum em si fora criado uma semana antes e o mais incomum era que o url da página havia sido modificado para "ni-una-sola-línea-que-no-cruzaría-por-ti".
o que te fez começar a ter aulas de espanhol com uma professora particular; uma senhorinha muito simpática que, apesar de dizer ter dois filhos, morava com seu gato frajola apenas. as aulas eram todas as quartas, você ia e voltava a pé ouvindo música nos fones.
muitas coisas haviam mudado desde o episódio, evitava algumas ruas, não ia mais ao cinema e por muito tempo ficara sem visitar a cafeteria que sempre frequentava aos sábados. não conseguia dizer se era por ter vergonha - já que aquelas pessoas provavelmente tinham ouvido sobre -, ou se porque tentava urgentemente se esquecer da rotina que tinha antes, já que não se sentia mais como sua antiga persona. a violência fora tão grande e tão injusta, quem poderia te culpar?
quando passou pela porta, ouviu o sininho soar nostalgicamente. uma das atendentes se virava e sorria cumprimentando "seja bem vinda". ah sim, se recordava numa onda melancólica do cheiro do café - que eles mesmos moíam já que o estabelecimento tinha uma tradição de vários anos -, do jazz suave e bem baixinho que preenchia os ambientes da locação, e de como o ar condicionado era sempre agradável, nem frio e nem calor, só aconchegante.
se sentava numa das mesas próximas à parede, ainda não se sentindo pronta para se sentar no mezanino ou perto das janelas como tinha costume. e antes que terminasse de folhear o cardápio um rapaz alto se aproximava para tomar seu pedido. você se lembrava dele também, mas quando seus olhos se encontravam, uma estranheza grande mexia com seu âmago te fazendo retesar na cadeira.
— não te vi mais aqui. — ele comentou com um sorriso singelo te fazendo notar que apertava os próprios dedos nas páginas do papel firme do menu, parando em seguida. — pensei que tinha se mudado.
felipe gonzalez otaño era neto do primeiro dono da cafeteria el dulce camino, um rapaz que beirava a mesma idade que você, alto, de ombros largos e olhos que te remetiam a imensidão do oceano - mesmo tendo ido à praia uma vez só quando ainda era pequena. olhos que ao te reconhecerem ali haviam se iluminado ainda mais. mas, diferente de quando você era cliente assídua, agora ele tinha uma cicatriz numa das mãos e outra no rosto - e a julgar pela coloração ainda rosada, deviam ser recentes.
— não... — você retribuía o sorriso pequeno e então recolhia as mãos para o colo, ainda sentindo-se desassossegada. — se eu tivesse me mudado, acho difícil que você não ficasse sabendo... — desconversou, tentando brincar.
— entonces encontraste un café mejor? — ouviu a resposta e o fitou dali debaixo. apesar do tom provocativo, felipe, ou "pipe" como o chamavam lá, não parecia brincar quando perguntava.
— não. isso nunca. — soprou sem jeito antes de colocar uma mecha do cabelo atrás da orelha. — e você, como se machucou? — arriscou.
— acidente. — ele respondia rápido, quase ensaiado. — posso anotar o de sempre?
— nossa, você ainda lembra? — indagou divertida.
café com leite gelado, sem açúcar e uma fatia de bolo de cenoura com cobertura, era o seu favorito, o que você pedia sempre, e exatamente o que felipe te respondera. o lisonjeio não perdurava mais graças ao sentimento ruim que agora comia suas entranhas te fazendo sentir as palmas e a nuca suarem frio. ainda assim, havia sido capaz de finalizar a bebida, pedindo que embalassem o bolo para a viagem.
"acho que você pode estar um pouco impressionada com o sentimento de voltar a fazer algo da sua antiga rotina. e estou muito orgulhosa de ter conseguido! vamos conversar mais sobre isso na sessão desta semana. abraço!"
o caminho para seu apartamento tinha sido completamente dissociado, num piscar de olhos você estava na sala de casa, se sentando no sofá com o corpo pesado e uma sensação de incompletude que te fez mandar uma mensagem para sua psicóloga. não seria a primeira vez que a chamaria num final de semana, e pelo valor mensal que seus pais desembolsavam era mais do que justo que ela te respondesse.
não era o suficiente pra você. passou o jantar todo beliscando a comida que sua mãe preparara e na missa do dia seguinte era incapaz de acompanhar as músicas tocadas. estudar para o pequeno seminário que teria na faculdade segunda-feira então?... fora de cogitação.
seu domingo acabava com você enfurnada no quarto revirando a caixa onde guardava as matérias impressas, os jornais com notícias e fotos dos assassinatos, apurações públicas do corpo policial local e boletins que a imprensa nacional tinha feito. relia tudo e bufava frustrada quando seu alarme para acordar tocava, te tirando do frenesi e avisando que havia passado a noite em claro, sem qualquer resolução.
na faculdade, suas olheiras espantavam todas as amigas que perguntavam com preocupação o motivo. não tinha porquê mentir, todas eram bem próximas desde o primeiro semestre e haviam sido peça chave para sua recuperação.
— como é mesmo o nome do barista? — julie questionava antes de puxar o celular depois de te ouvir contar suas percepções.
— aqui! eu sabia que não me era estranho! — a garota dizia de súbito e virava a tela do aparelho para compartilhar. — ele se matriculou aqui na facul faz um mês mais ou menos... depois do meio do ano.
— felipe. felipe otaño. — respondeu desanimada, se esforçando para copiar as anotações de marcela em seu caderno já que o sono tinha sido tanto nas primeiras aulas que tirar um cochilo havia sido inevitável.
você esbugalhava os olhos e segurava o pulso da amiga, confirmando ao ler o nome na lista pdf que ela mostrava. estava matriculado em fisioterapia, no período noturno... então como nunca tinham o visto? ou sequer topado com ele?
— mas não é tão estranho assim, 'miga... pensa, a cidade de vocês é um sopro e aqui é a universidade mais próxima. — mar tocava seu ombro fazendo um afago cuidadoso. — pode ser só uma má impressão.
— sabe o que eu acho? que você precisa se distrair mais dessas coisas. — foi a vez de rebecca, que estava quietinha até então, falar. — vamos com a gente numa festinha do curso, por favooor... a gente não bebe, ficamos juntinhas... — a ruiva sugeria e esticava as mãos para segurar as suas. — eu sinto sua falta! todas nós sentimos! vai ser bom se divertir! — e todas te olhavam com carinhas pidonas, te deixando numa saia justa.
"vou pensar", foi o que disse com uma expressão sem graça não querendo magoá-las. mas, era bem verdade. você sentia saudades tanto quanto elas e no fim, todas aquelas coisas podiam ser só acasos do destino. não poderia deixar que o resto de sua vida fosse consumido pelos fantasmas de sua ferida emocional. por isso, mais tarde naquela semana conversou com as colegas e combinou que iriam na próxima comemoração da atlética ou qualquer coisa assim, que fosse num lugar mais fechado e limitado só para os estudantes.
na quarta decidia ir até a biblioteca que ficava no subterrâneo da faculdade, ocupando quase o andar todo, com uma infinitude de armários e estantes com os mais diversos gêneros de livros, desde manuais de administração e coletâneas de herpetologia até romances e fantasias - tudo o que você precisasse eles tinham, e se não tivessem, mandavam encomendar se o aluno levasse uma solicitação por escrito.
lá também tinham salas de estudos, individuais e grupais além de algumas mesas de madeira espalhadas onde vez ou outra alguém se sentava para ler.
era assim que via a silhueta conhecida, mas tão rapidamente e tão de relance enquanto olhava por entre as brechinhas da prateleira de romances policiais que por alguns segundos duvidava que estava só sonhando acordada.
continuando em sua busca, sequer notava a pequena escadinha no caminho, onde alguns exemplares estavam colocados no primeiro degrau - provavelmente esperando que o bibliotecário viesse devolvê-los às suas respectivas seções -, se atrapalhando toda quando se esbarrava e tropeçava fazendo o móvel tombar e os livros em cima se espalharem no chão com um barulho seco.
— merda... — sussurrava nervosamente, se agachando rápido e vendo se nada tinha estragado, seria o fim se algum dos de capa dura tivesse avariado.
— quer ajuda? — a voz te fez congelar.
seu corpo pequeno diante da figura se petrificava. assistindo o otaño aparecer no corredor e se juntar a ti, apanhando todos os livros com as mãos grandes que alcançavam dois de uma só vez, os empilhando entre ambos. este te encarava com uma expressão que passava de neutra para confusa reparando no seu estado catatônico. sibilava algo, mas você não ouvia, apenas olhando para os lábios carnudos mexendo e no cenho dele franzindo.
— hola?! — o moreno estalava os dedos em frente ao seu rosto. — chamando para a terra? — ele soprava um riso. — 'cê me ouviu antes? se machucou com o tropeção?
negou devagar e apertou os lábios quando ele colocava os livros no colo e arrumava a escada antes de te estender a mão oferecendo ajuda para que ficasse de pé. nunca tinha reparado em como ele era alto. obviamente sabia, mas sempre que estavam próximos era no café com você sentada então nunca tendo a real noção da diferença acentuada.
o sentimento de ansiedade voltava com tudo na boca do seu estômago - borbulhando a bile -, te fazendo ignorar grande parte das coisas que ele dizia.
— você tem certeza que tá bem? — o maior insistia. — se precisar que eu ligue pra alguém... algum familiar ou amigo que você confie? — e então alcançava o próprio bolso da calça tirando de lá um celular antigo, estilo flip.
— seu celular... — falava baixo e pausada, pega de surpresa por não ver um daqueles há quase quinze anos.
— ah, é. o meu antigo quebrou, então tô usando essa relíquia aqui. — ele mostrava mais de perto, te deixando abrir e ver a telinha pequena se acendendo numa cor alaranjada. — es practico, fora que a bateria dura dias.
ergueu os olhos até estarem se entreolhando e viu pipe parar de balbuciar e dar um suspiro afável.
— acho que tô falando muito, né? — ele coçava a nuca e olhava em volta como quem quer te dar espaço para pensar no que responder.
— por quê escolheu fazer faculdade aqui? — perguntou depois de um tempinho ainda processando.
— e por quê tão de repente? — continuou.
— hm... — ele voltava a focar e então dava de ombros. — não sei, acho que é cômodo pra mim. é perto de casa... perto de quem eu conheço. e o curso que eu faço tem uma nota boa também. creo que eso es todo. — mas ao fim da explicação os olhos azuis pousavam em ti, te medindo com aquele brilho que lhe despertava uma necessidade intensa de fugir.
— você ia preferir que eu dissesse algo poético? do tipo, finalmente decidi seguir meus sonhos? — ele ralhava e passava os dedos por entre os fios compridinhos. — no soy tan interesante, nena... — concluía. — mas acho que posso dizer que meu propósito tá aqui.
antes que pudessem continuar com a conversa - que mais parecia um interrogatório -, seu celular tocava. seu pai falava sobre conseguir ir te buscar daquela vez, e você não sabia se agradecia ou se o amaldiçoava. apesar de tudo, queria perguntar mais coisas ao latino. precisava acabar com as dúvidas.
"meu propósito tá aqui", não era um jeito incomum de parafrasear que ele gostaria de se formar como fisioterapeuta? ou talvez fosse uma divergência de línguas... uma falha sua, na sua interpretação.
sua obsessão estava tão latente que a terapeuta tinha achado melhor aumentar as sessões para duas vezes na semana. enquanto isso, quanto mais tentava ignorar, mais vezes se encontrava com felipe, fosse na biblioteca ou no pátio da instituição, ou ainda indo numa farmácia ou fazendo compras na tendinha de frutas e vegetais do seu bairro - ele sempre te tratando cordialmente, sem ultrapassar os limites de uma conversa pequena.
quanto mais percebia, mais o enxergava, chegando a sonhar vividamente que havia recebido uma ligação cujo o timbre do outro lado da linha era idêntico ao dele. mas, seria improvável já que nunca tinham trocado números de telefone.
o ápice era quando visitava a casa de uma tia por parte de mãe. recordando algumas fotos da infância, encontrava uma imagem curiosa de sua turminha de pré-escola. você estava na frente, trajando o uniforme de conjunto e um penteado alto com marias-chiquinhas, sentada com as pernas cruzadas, junto das outras garotas, enquanto na fileira de traz os meninos eram ordenados de forma crescente. o do canto direito lhe chamando a atenção. era igual... o nariz, a cor dos olhos e visivelmente mais troncudo que os outros.
não... você devia estar enlouquecendo. seu fim, mofando em algum hospital psiquiátrico, parecia cada vez mais perto de se realizar.
— e aí, gatinhas melindrosas. — rebecca soltava já chegando na mesa durante o intervalo. você reagia sem levantar a cabeça do caderno, apenas dando um jóinha. — caraca, que clima de enterro. não sei se vai mudar algo, masss... confirmei os nossos nomes num rolêzinho. eles vão fechar um barzinho e tudo, a gente tem desconto.
— nossa, que chique. vamos, não vamos? — marcela indagou, e mesmo sendo no plural, dava para saber que era direcionado a você - depois de passar meses furando com elas ou só não respondendo, você não se incomodava mais.
— honestamente... qualquer coisa que me faça esquecer de pensar um pouco. — disse vencida e riu com a comemoração geral da mesinha.
— meu deus, o que é isso? vai chover!!! — julie se debruçava sobre seu corpo e deixava um selar no topo da sua cabeça.
— não esqueçam de mandar o lookinho no grupo. não quero ser a única que vai desarrumada. — rebecca pontuou contribuindo para o clima de risadas.
ficar planejando a saída realmente tinha te tirado do foco. depois da aula de espanhol com a sra. perez tinha feito questão de passar num dos pontos comerciais para ver algumas lojas de roupa. tinha poucos vestidos e estava querendo um novo, e por quê não aproveitar-se da ocasião para gastar suas economias? como era um barzinho não teria problema se usasse algo mais solto... mas como era de noite ficava presa nas cores neutras já que dispensava os brilhos.
assim, quando o dia chegava tudo o que precisava era separar sua roupa e torcer para que não tivesse nenhuma crise de ansiedade e desmarcasse em cima da hora.
foi então que, parecendo ler sua mente, uma das atendentes te mostrava um vestido curtinho com manguinhas românticas e um tecido de viscose, super leve, num branco perolado. você poderia vestir com uma sapatilha e acessórios que já possuía, então não teve dúvidas ao escolher e mandar uma foto no provador para o chat "girlies", recebendo diversos elogios e até mesmo algumas figurinhas engraçadas de becca.
não, definitivamente iria até o fim, seria uma mulher de páginas viradas! deixaria este capítulo assombroso para trás e resgataria um pouco da alegria e delicadeza da sua personalidade.
o táxi te deixava na porta do bar que parecia animado. alguns canhões de luz atravessavam o ar e o céu escuro com os fachos abertos, e a fila se formava sobre um tapete roxo aveludado. checavam nomes e identidades com o segurança e estavam dentro.
a iluminação negra fazia seu vestido se destacar um bocado enquanto procuravam uma mesa para ficarem. e, mesmo que a ideia principal fosse não beber e só aproveitar o seu "comeback" à vida universitária, pediu que nenhuma delas se segurasse por você, que estava se sentindo bem e que se algo incomodasse pediria outro táxi pra casa.
e era desse jeito que em duas horas, marcela se encontrava se engraçando com o barman - muitos anos mais velho -, julie dançava com outras duas colegas na pista de dança improvisada e rebecca flertava com uma mulher numa das mesas perto dos fundos - fingindo não ver a aliança grossa na mão direita da outra.
você bebericava uma batidinha, aproveitando a música que era uma mistura de anos 2000 com as mais atuais. a bebida estava fraca o suficiente pra que ainda conseguisse sentir o gosto do suco de morango. tudo corria numa boa.
mas, por algum motivo se sentia observada. a agonia da sensação te levava a descascar o esmalte de um dos polegares enquanto olhava para os lados apreensiva. o que só fez sentido quando um rapaz se aproximou todo simpático para conversar, te tirando da espiral que se iniciava...
— acho que nunca te encontrei, que curso você faz? juro, você é a coisinha mais linda que eu já vi, queria muito te pagar uma bebida. — não era muito alto e parecia desinibido apoiando o cotovelo na mesinha, brincando com a manga do seu vestido enquanto disfarçava o fato de te comer com os olhos.
não se importou, não era tão invasivo, embora não sentisse qualquer atração de volta. apenas aceitava conversar e a bebida - qual você se certificava de que passaria da garçonete para ti, sem ficar na mão de mais ninguém.
o tal santi era bem humorado, te tirava alguns risinhos, mesmo que não escondesse as intenções; mas odiaria tomar uma carinha bonita por tudo que uma pessoa pode ser.
subitamente o clima pesava.
"você é burra ou o quê?"
sentia um arrepio percorrer sua espinha e não mais conseguia olhar nos olhos do garoto que tagarelava sobre algum interesse particular. seu celular vibrava emitindo um "beep-beep" de sms e você pedia licença para ver o que era.
"por quê veio?"
"uma vez não foi o suficiente?"
engolia seco e olhava os arredores mais uma vez, atenta. algo pinçava sua testa lendo as letras miúdas no visor, uma dor de cabeça instantânea acompanhada de uma náusea tonteante causada pelos órgãos internos revirando.
— qual foi, gatinha, tá com algum problema? quer ir pra um lugar mais calmo? — santiago fazia menção de te tocar o queixo e você o estapeava para longe.
— não. — respondia seca e se levantava no ímpeto, deixando-o para trás e procurando um banheiro próximo.
"vai embora"
se prostrava e jogava a água gelada no rosto com abundância sem se importar se a maquiagem borraria em algum canto. não podia estar acontecendo uma merda daquela, justo naquela noite. a porra do celular não parava mais de apitar e tremelicar na sua bolsa te deixando frustrada e com vontade de descartá-lo na primeira lixeira que visse.
"você não consegue se proteger sozinha"
"esse cara não conseguiria te proteger se precisasse."
se agachou no chão largando o smartphone na pia fazendo com que toda a superfície de granito vibrasse a cada nova notificação. quis chorar, engolindo o nó que se formava na garganta e sentindo o corpo pulsar, ora com força ora fraquejando as pernas que se sustentavam vacilantes.
saindo do cubículo, o loiro te perseguia, querendo saber se estava tudo bem, te acompanhando até o lado de fora.
chegavam na calçada e você se virava com a expressão espantada, completamente diferente de meia hora atrás, forçando um sorriso torto a ele.
— escuta, não precisa mesmo. eu me lembrei de algo que tenho que fazer e vou embora...
— impossível, 'cê tava de boa até agora e do nada isso? poxa, se não quisesse nada comigo pelo menos avisasse antes de eu te pagar um drink. — ele cruzava os braços, claramente incomodado e com o ego ferido. — não quer nem ir pra outro lugar? eu moro umas três quadras daqui, sei lá.
— não, você não entende... — ria de nervoso — eu preciso ir de verdade. — abria o aplicativo de corridas e se esforçava muito para conseguir digitar o endereço com os dedos tremendo.
— a gente pode conversar e tomar um vinho lá... — ele se aproximava de novo, envolvendo seus ombros por trás e tentando afastar seu cabelo que caía teimosamente sobre suas bochechas.
seus pés se arrastavam, inábeis de acompanhar o ritmo das passadas longas que as pernas do argentino davam.
contudo, antes que você pudesse se esquivar o corpo de outrem era agarrado e arremessado para longe caindo perto de alguns arbustos. seus olhos arregalavam notando a figura grande tomar seu campo de visão e segurar firme um de seus pulsos. "ela disse que não quer, não ouviu, puto?", felipe cuspia ríspido e no segundo seguinte te puxava com ele.
te colocava dentro de um carro e dava a volta para entrar no banco do motorista, se virando para lhe passar o cinto antes de dar partida e segurar o volante. seu corpo ficava completamente estacado, sua mente freezada, mesmo que todos os seus poros se dilatassem e seus bronquíolos abrissem para puxar mais fôlego, te indicando que você deveria fugir.
então porquê não conseguia? olhando para a frente e não enxergando nada, não memorizando nenhum caminho que ele fazia, não pegando nenhuma referência para saber como voltar...
ele, por sua vez também não falava, se atentava ao trânsito e vez ou outra te observava com o canto dos olhos. o brilho azul sendo o único ponto de destaque no interior lúgubre do veículo. estacionava em frente a um conjunto de apartamentos e descia, indo te buscar. o cavalheirismo era tão boçal e estúpido com a maneira que ele te manejava sem poupar força que qualquer um teria reações adversas assistindo.
quando sua voz finalmente saía, já era tarde, o otaño te passava para dentro da quitinete alugada, trancando a porta atrás dele. o ambiente estava um breu, nem mesmo a luz dos postes que entrava por entre as frestas da persiana conseguiam te nortear.
— as m-mensagens... foi você, não foi?
— e quem mais seria? — ele perguntava olhando para baixo antes de te fitar. a áurea do maior ainda mais robusta que ele mesmo, te fazendo cambalear para trás quando este avançava um passo na sua direção. — quem é que estaria lá pra te proteger se não fosse eu, chiquita?
— eu não preciso... da sua ajuda. — soprava hesitante tateando o sofá que batia contra suas costas e negava com a cabeça.
— como? — pipe soprava nasalado, achando graça. — você ia preferir sofrer tudo aquilo de novo? que eles ainda estivessem andando por aí... escolhendo a próxima vítima? — estreitava os olhos.
— como assim?
e rapidamente ele batia o dedo nos interruptores do cômodo, acendendo as lâmpadas claras que te queimavam a vista nos primeiros segundos. quando se adaptava, a primeira coisa que notava - e seria impossível de não fazê-lo - era uma parede grande, com um quadro de madeira processada, várias fotos pregadas com alfinetes coloridos, papéis e linhas tracejadas conectando uma coisa na outra. os retratos de cristian, henri e wilson com um x marcado em cima de cada.
— tudo que eu fiz por você... pra você dizer que não precisa de mim? — felipe sussurrava aproveitando-se do seu espanto, te encarando de cima quando se aproximava pelas suas costas. o remorso palpável fazendo as sobrancelhas dele caírem, mas a raiva alternando erraticamente o semblante de uma emoção para outra.
— o quê...? — suas pupilas dobravam em tamanho, o coração parecia parar quando as coisas se encaixavam para fazer sentido.
— olha o que você me fez fazer... — felipe segurava seu dedo indicador com cuidado e firmeza te guiando pelo mural. — eles estavam te observando fazia tempo... te caçando... pobrecita... — a tristeza na voz era real, parecia tão frágil. — não podia ficar assim. então... tudo o que tornava atraente, eu arranquei... — ele te fazia contornar o rosto do primeiro menino marcado - todas as informações, horários, todo o planejamento escrito na mesma caligrafia com que seu pedido na cafeteria era anotado -, antes de arrastar seu dígito para o segundo. — quebrei e despedacei... — os sussurros eram praticamente rosnados e você podia sentir uma lágrima quente cair sobre seu ombro desnudo. — fiz com que se odiassem... — ele pressionava sua digital contra o último. — pra que você pudesse ter paz e ficasse segura, mi amor... — te segurava os ombros e virava seu corpo franzino, colando suas testas. — tudo por você... qualquer coisa por você...
sobressaltou, desequilibrando para trás, mas ele já estava te bloqueando.
quando o bolo de restos chegava em seu esôfago sem aviso prévio tudo o que podia fazer era empurrar o outro e despejar o líquido no chão de tacos, começando a chorar; aterrorizada.
— você... matou... matou três pessoas! — soluçava lutando contra a ânsia que continuava. — desconfigurou, esquartejou, e assombrou... você... o q-uê é vo-cê?! — perguntava entre soluços.
— ssshhh... você tá assustada. mas, não precisa. tá segura agora. — os braços grandes te puxavam para um abraço sem se importar com suas roupas sujas e com sua boca babada de vômito.
— não!! não..! — se debatia e erguia uma das mãos tentando manter distância dele. — você é um assassino!
desde a primeira vez que tinha o visto na cafeteria, o rosto de felipe era o mesmo. não era uma pessoa que demonstrava emoções que não fossem agradáveis, sempre estava com os olhos calmos, apaziguados e a boca nunca se retorcia.
era lindo, tão lindo que a maioria das mulheres se sentia intimidada quando ele as atendia - você gostava de observar então tinha notado tudo isso. entretanto, o homem que estava à sua frente agora era algo completamente diferente. as veias saltadas na testa e no pescoço contrastavam tanto com o que ele dizia, como se fosse um animal violento condicionado a se comportar. e ele não havia gostado nada de escutar a acusação... não porque ele se recusava a ver a verdade, e sim porque você deveria ser grata. afinal, tinha dado muito trabalho.
— eu sou tudo o que você precisa. — retrucou indiferente e sóbrio enfim, as lágrimas que outrora caíam, completamente secas.
— você nem me conhece! é um maluco! meu deus, meu d-deus do céu...!! — gritava. uma das mãos agarrando o tecido do vestido na altura do abdômen que ardia de tanto se contrair, curvando o corpo e respirando com dificuldade.
sua cabeça girava, o instinto de correr para uma das janelas e tentar abrir te consumia e você fazia, sem sucesso porém, correndo e ultrapassando-o, indo até a porta da entrada, esmurrando e virando a maçaneta sem parar enquanto se desesperava gritando para que alguém viesse ajudar.
— eu sei tudo sobre você. — a calma com que a frase saía era delirante. — desde os seus quatro anos de idade. sei todas as suas vontades, gostos, sonhos. todas as suas amizades, cada idiota com quem você quis se envolver. todas as suas redes sociais, seus históricos de notas, todas as fotos, mesmo aquelas que você só aparece um pouco. as comidas que gosta, as que desgosta. sua catequese, crisma, as aulas de espanhol que você vêm tendo porque... querendo ou não — e então ele sorria soberbo e orgulhoso. — você gostou do que leu, não gostou, nenita? não existe una sola línea que no cruzaria por tí...
— ay, me duele asi... mas, não adianta, amor... todo mundo sabe que eu fui feito pra você e você foi feita pra mim... ninguém vai atrapalhar a gente. — ele soprava condescendente, caminhando até você e te pegando no colo, jogando seu peso sobre o ombro e recebendo de bom grado os golpes que você desferia enquanto tentava escapar. sua força sendo a mesma que a de uma criancinha.
ao entrar no quarto, separado por uma divisória, você parava mais uma vez - pensando que o cenário não podia piorar... - de repente... sua face estampava quase tudo a sua volta.
fotos e mais fotos coladas nas paredes e no teto, algumas que você sabia da existência e outras que nem sonhava - de longe, pixealizadas devido ao zoom. num quadro emoldurado sobre a cômoda estava um cachecol que você há muito tinha perdido no colégio e nunca conseguido recuperar porque nunca fora parar nos achados e perdidos.
ele te colocava na cama, sentada, assistindo seu rosto estarrecido com a decoração e se agachava a sua frente passando as mãos por suas bochechinhas suadas e coradas do choro.
— se você pudesse só entender o quanto eu te amo... o quanto eu esperei... — segredava e você finalmente o olhava, parando de chorar lentamente, piscando morosa e prestando atenção. seu cérebrozinho atrofiando as engrenagens como mecanismo de defesa pra que você não elaborasse o que acontecia. — eu nunca vou deixar que te machuquem de novo. eu posso te fazer feliz... tão feliz que você nunca se lembraria do que aconteceu naquele galpão... mas, eu não quero ser o vilão, cariño... — trazia suas mãos juntas e beijava seus dedinhos miúdos que espasmavam.
estava tão consumida que uma parte de si finalmente se sentia plena por saber da verdade, por não precisar mais ter de fazer aquelas associações com cada nova informação que aparecia.
uma outra parte, se sentia extremamente perdida e encurralada, aos poucos aceitando que não havia acordo - e que era natural da cadeia alimentar que o mais forte vencesse.
por último, uma fração crescente queria agradecer felipe pelo o que ele tinha feito. nenhum policial, da cidade ou do estado, fora solicito em dar continuidade com as investigações, e no segundo mês toda a papelada fora arquivada e nunca mais citada, fosse sobre o abuso ou os homicídios.
por isso, quando ele repetia que ninguém mais seria suficiente pra você, que ninguém te merecia como ele, não te restava outra escolha que não fosse acreditar.
meses de incontáveis sessões terapêuticas que iam pelo ralo, te convencendo muito facilmente de que ninguém a não ser ele aceitaria uma pessoa tão quebrada e inconsequente...
deitou a cabeça na palma grande que te acariciava a maçã do rosto e descansou as pálpebras, suspirando e sentindo o corpo doer devido toda força que usara antes. e assim que sentiu os lábios grandes pousarem nos teus, rachados e trêmulos, não resistiu.
— me deixa cuidar de você... — pipe silvou contra o selar.
a mão dele deslizava para sua nuca te segurando por ali enquanto a outra livre descia para uma de suas coxas, fazendo um carinho manso, querendo que você relaxasse. ele tinha um cheiro bom, - tinha estudado minuciosamente para escolher as notas do perfume que mais te agradariam. pedia passagem com a língua sem dar importância para o gosto amargo na sua boca e aos poucos você derretia sobre os lençóis.
o corpo era pesado e estava emanando um calor reconfortante. pressionando sua estrutura pequena enquanto o ósculo se tornava mais necessitado.
te soltava os pulsos permitindo que você o tocasse os fios castanhos sedosos, emaranhando-se ali enquanto suas línguas dançavam, girando e enrolando uma na outra. quando se afastavam, um fiozinho de saliva ainda os conectava. tinha tanto tempo desde que não era tocada assim que tudo ficava mais intenso.
arfou quando os lábios rosados do maior selavam suas clavículas, beijando e lambendo todo o seu colo, e não parando, apenas descendo um pouco do decote do vestido e colocando um dos biquinhos arrebitados na boca. mascava o mamilo, chupando com força antes de abrir a boca e colocar o máximo do seio dentro para mamar, fungando manhoso.
era horrível que fosse tão bom... se sentia suja, mas queria mais, forçando a cabeça dele até o outro lado para dar a mesma atenção ao biquinho que era negligenciado.
— eres tan buena, tan mia... — ele soprava contra sua pele.
o via se colocar de joelhos e tirar a camisa que vestia expondo o tronco forte e trabalhado. o abdômen desenhado e o peitoral largo... levou a ponta do pé até lá, vendo como parecia minúscula - todas as suas partes eram - perto dele, deslizando pelos gominhos torneados antes que ele sorrisse e puxasse para cima, envolvendo alguns dedinhos com a boca para chupar e soltar estalado.
tirou seu vestido em sequência adentrando as mãos enormes por baixo e subindo até que passasse a peça por sua cabeça, jogando longe, logo mais se curvando e beijando sua barriguinha. mordiscava algumas vezes em volta do umbigo te fazendo eriçar. aos poucos a lubrificação que melava seu canal ia se acumulando e umedecendo a calcinha, te deixando afetada.
pipe te virava de bruços e puxava um travesseiro para colocar debaixo do seu quadril, só pra te ter empinada. enchia as mãos com seus glúteos e apertava, afastando as bandas e soltando; vendo a carne balançar. você era tão gostosa, tão linda, tão dele... mordia de levinho ali também antes de descer a calcinha e ver sua bucetinha estreita reluzindo. apertava as laterais fazendo os labiozinhos se espremerem mais um contra o outro e entreabria a boca antes de vergar-se e inspirar o cheiro do seu sexo, revirando os olhos e levando a mão até o próprio falo coberto para se apertar por cima da calça.
ia se condenar mentalmente por estar tão excitada já, mas não teve tempo quando felipe começava a te devorar naquela posição. ele enfiava o rosto entre as suas pernas abocanhando sua buceta e sugando despudorado. lambia animalesco arrastando o músculo quente do grelinho até a entradinha traseira onde forçava para encaixar a ponta e mexer te tirando choramingos sôfregos.
quando você estava toda babada ele se distanciava observando a obra. chutava o próprio jeans para se livrar da roupa e sentava na cama, te trazendo para o colo, com você de costas. o membro duro na cueca te espetava a lombar enquanto ele amassava seus seios e beijava seu pescoço.
— tá vendo, nena? só você me deixa assim duro... não quero mais ninguém. tem que ser você. — sussurrava arrastado na sua orelhinha antes de mordiscar o lóbulo.
descia a mão até sua rachinha e dava tapinhas sobre a púbis melecada, rindo seco atrás de ti notando como você reagia a cada ação. segurou seus quadris e te ergueu o suficiente para que pudesse retirar o membro do aperto e ajeitá-lo na sua entrada. no mesmo instante seus olhos corriam para ver o tamanho avantajado. ele era grosso e a glande estava inchada vazando pré-gozo.
— n-não vai caber. — negou subitamente apertando um dos antebraços do maior tentando se levantar, se frustrando já que com apenas um braço ele te mantinha no lugar.
— lógico que vai. você não entendeu ainda? nós fomos feitos um pro outro... — dizia antes de te deslizar para baixo fazendo o cacete penetrar até o fim.
você puxava o ar com a sensação sufocante. era grande demais, preenchia todos os cantinhos possíveis e alargava suas paredes que se esforçavam para fazê-lo acomodar. sua barriguinha estufava automaticamente e o clitóris ficava todo expostinho por conta da pele esticada enquanto felipe por muito pouco não te partia ao meio. suas perninhas inquietavam e você chorava baixinho com a ardência, pedindo que ele fosse devagar como se recitasse um mantra.
começava te guiando, apertando seu quadril para te fazer subir e descer e soltava a respiração falhadamente "muito apertada, porra...", sussurrava sozinho enquanto te fodia. queria ter um espelho para ver você de frente, mas conseguia imaginar como estava. a cada vez que colocava até o talo um som molhadinho ressoava; era a cabecinha dele beijando o colo do seu útero, te fazendo arrepiar inteira.
ele era paciente, não aumentava o ritmo, mas o seu aperto intenso estava fazendo todo o trabalho para ele, apertando toda a extensão como se quisesse expulsá-lo enquanto você mesma babava e balbuciava algo apoiada no ombro dele.
quando já estava treinadinha, o garoto te deixava subir e descer como queria, cheia de dificuldade já que era empaladinha por ele. sentia-te rebolando e ouvia as lamúrias dizendo que era demais para si.
te puxava para ficar com as costas coladinhas no peitoral e descia os dedos de novo para sua xotinha, massageando em círculos o pontinho que pulsava antes de subir um pouco a mão e pressionar o baixo ventre inchado com ele dentro; sua reação era espernear e colocar a mãozinha pequena sobre a dele.
— assim, hm? olha como você me tem bem, amor... bem fundinho, atolado em você... — a palma botava mais força e você conseguia sentir internamente os centímetros deslizando no vai e vem. — e quando eu gozar você vai ficar toda buchudinha, não vai? vai tomar a minha porra e guardar aqui, sí?
nenhum pensamento coerente se formava no seu consciente mais, nenhuma frase saía, e toda a estimulação fazia seu corpo ficar inflamadinho, cada vez mais perto de gozar.
ele não estava diferente, o membro pulsava, as veias salientes que massageavam sua cavidade nas estocadas denunciavam o quanto ele estava perto latejando de forma dolorosa naquela bucetinha tão justa sua. ficando pertinho do ápice felipe usava as duas mãos para te guiar de novo, ouvindo o plap plap das suas coxas chocando contra o colo dele e o barulhinho encharcado que a mistura da sua lubrificação com a porra dele começavam a fazer.
mas, se segurava, esperando que você arqueasse e desse um gemido alto e penurioso enquanto atingia seu orgasmo para poder se desfazer junto. o leitinho dele te lotando.
pipe arfava com a cabeça apoiada na sua enquanto a boca entreaberta buscava ar para se recuperar e as mãos te percorriam, sentindo todas as curvas e a pele morna e macia abaixo. virava seu rosto e tomava seus lábios outra vez. "te amo, te amo tanto", segredando amolecido.
e de fato amava.
amava loucamente e de uma forma que você nunca poderia compreender por completo. viraria o mundo de cabeça pra baixo por você, moveria mares e montanhas se fosse possível e não deixaria que ninguém te perturbasse, não permitiria que qualquer coisa ou pessoa ficasse no seu caminho e te faria entender que só ele poderia proporcionar aquilo tudo.
e era por isso que você devia amá-lo de volta. além do mais, você já estava ali... não era como se ele fosse te deixar escapar.
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markiefiles · 4 months
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— JEITO BRATZINHA'
fem reader x xiaojun
avisos: smut, leve femdom, reader é mimadinha e super estilosa — igual uma bratz –, masturbação masc, xiaojun pervertido e virgem, ambiente universitário, dubcon se você estreitar os olhos e outras coisinhas que esqueci.
notas: talvez eu não esteja mentalmente bem depois de escrever isso :( KKKKKK queria que fosse euuu! boa leitura! revisei beeem por cima, então qualquer erro perdão.
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Com o ar faltando o peito, Xiaojun afastou-se de ti, os lábios dele estavam inchados, sujos do seu gloss de tutti-frutti. Ele gemeu, sentiu suas unhas decoradas com desenhos e cheias de brilho agarrarem a gola da camiseta que usava. Você estava com o joelho contra pélvis dele, puxando pela gravata, expondo o pescoço cheiroso e o beijando, rastro de saliva e gloss.
Você lhe jogou um sorriso, ajeitou a boina em cima da cabeça e se agachou, Dejun pareceu desesperado, claro: sem ar, fios bagunçadinhos, o óculos escorregando de seu nariz, sem saber o que fazer. Você se pôs de joelhos, preocupado soltou um “O que você tá f-fazendo?”, o cinto dele foi desfeito e você pôde ver a ereção marcante de Xiaojun contra a cueca larga.
— N-não… — Xiaojun gemeu, seus olhos brilharam contra a sombra brilhosa e as maçãs do rosto iluminadas. Ele gemeu mais uma vez, gostava do jeito que você se vestia, mini saias, camisetinhas justas, ora sapatos altos com laços grandes, ora botas lindas de plástico brilhante e a maquiagem impecável, delineados lindos, de tirar o fôlego toda vez que cruzavam os olhos.
Xiaojun era esquisitinho, virgem, mas o tutor do curso de criminologia era atraente ao seus olhos, atrapalhado mas muito atraente. Enquanto o ouvia murmurar, você o aconselhou “Me deixe fazer tudo, não toque no meu cabelo! Você não sabe quantas horas passei arrumando ele”, mimada.
Xiaojun respeitou, apoiou-se na enorme mesa do escritório e sentiu sua boca no pau dele. Precavido, tampou os lábios, mordendo as palmas, enquanto sentia sua boca quente contra ele, completamente insana. Os barulhinhos molhados saiam de sua boca, Dejun ondulava levemente os quadris, aéreo.
— P-por— Xiaojun chamou atenção, fez menção a um possível palavrão — S-sua boca é– quente, é quente demais.
Aí, você soltou uma risadinha que vibrou contra a excitação dele, Xiaojun tremelicou, ansioso, excitado, não sabia o que fazer com as mãos, ele não podia te tocar. Você se afastou, usando agora as mãos, Xiaojun gostava desse teu estilo de boneca, unhas lindas, dedos cheios de anéis tocando ele.
Você bateu a extensão dele contra sua língua, se levantou, deu uma risadinha e voltou a beijá-lo, agressiva, massageando as bolas, enquanto Xiaojun gemia, não te tocava mas permitia que você fizesse o que quisesse com ele.
— Você gosta de mim, Dejun? — Você sussurrou e um lapso de sanidade pareceu assustá-lo, você era só uma veterana com excelentes notas – diga-se de passagem –, inteligente, mas Xiaojun não tinha esse pensamento, não e não. — Gosta de como toco seu pau?
Ele não respondia, a língua dele ansiosa limpava o doce do teu gloss, os lábios dele estavam presos contra os dentes, roçando contra sua bochecha, cheirosa.
— Hmmm' — Você murmura — Você gosta… Pervertido.
Xiaojun choraminga.
— Aposto que pensa em mim quando se masturba. — Você provoca.
Você passou a estapear a cabeça do pau dele, podia ver o pênis se revirando, formigando e se movendo, a certeza de que ele gozaria somente sendo torturado ou beijado. Xiaojun sentiu sua língua brincar contra a orelha dele, os dentes raspando contra a cartilagem até chegar contra a mandíbula marcada.
— E-eu… — Ele recupera o ar — J-jamais faria isso pensando num a-aluno.
Você caçoa, beija a pontinha do nariz de Xiaojun e sufoca o pau dele, aperta, sádica o suficiente para machucá-lo, mas ele goza, mancha tuas unhas lindas e mela teus dedos.
— Nojento… — Você respondeu, engoliu a porra que escorreu, coletando com a língua, sem desviar os olhos dos dele.
Ele pareceu confuso, o recente orgasmo deixando sua mente completamente vazia, os óculos grandes estavam levemente embaçados, calor demais.
Você se virou ajeitando as roupas, pegando a mini bolsinha majestosa e patricinha, a saia jeans curtinha mostrando a polpa da sua bunda.
— Sorte sua não ter manchado nadinha da minha roupa.
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rickyswift · 1 year
Note
amg faz alguma coisa com a karina sub entrando no sub space com nipple play, finger sucking e uso de strap😸🫶fem!reader
oi anjo! feitinho (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠)⁠✧⁠*⁠。
não revisei a escrita ainda mas espero que não tenha nenhum problema no teu entendimento e que você goste <3
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karina x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut, fluff no final
avisos: sub!bff!karina, softdom!leitora (?), a leitora tem uma vagina, finger sucking, nipple play, uso de strap, muitaaa saliva, masturbação (karina e leitora), amigas coloridas, karina tá MUITO no sub space e tem um "breakdown", cum eating, degradação e palavras sujas, MUITA bagunça, a leitora lambe a vagina da karina em algum momento.
era mais um domingo frio e chuvoso do mês, então nada melhor que ficar em casa com sua melhor amiga karina, não é?
todos achavam que vocês namoravam já que estavam sempre grudadas, mas essa nunca foi a realidade e você no fundo você lamentava.
todas as noites você tentava lembrar desde quando os banhos conjuntos inocentes para poupar tempo tomaram uma outra atmosfera. será que foi no inverno passado quando o aquecedor do banheiro estragou e tiveram que ficar extremamente próximas de baixo do chuveiro, com a pele roçando uma na outra tentando evitar o frio? ou talvez durante o verão, quando karina pediu para você tocar nos seios dela e dizer se eles estavam realmente maiores. você lembra de sentir os mamilos dela endurecendo conforme as sensações contrastavam entre sua mão quente e a água fria do chuveiro. você jurava ter visto as coxas leitosas dela se contraindo contra a intimidade que as separavam.
ou será que está sendo agora?
[...]
vocês assistiram muitos filmes de terror, dançaram kpop, jantaram macarrão instantâneo e agora estavam se despedindo, aliás, amanhã é segunda-feira e adultas como vocês infelizmente trabalham.
na hora que você abriu a porta, um estouro alto foi ouvido e todas as luzes do bairro se apagaram. era noite e estava escuro com os postes da rua apagados, impossível karina, uma mulher, ir embora sozinha nessa situação. eram apenas duas quadras da sua casa até a dela, mas você estava preocupada com sua melhor amiga.
— espera um pouco antes de ir. quem sabe logo arrumam a luz e até lá a chuva para, hm?
— certo... — sua casa também estava sem luz, mas como karina conhecia ela como a palma da mão, não foi difícil achar o sofá e se deitar nele. — quero tomar banho, aquela música do stray kids foi difícil pra caralho de dançar.
— o aquecedor não vai funcionar, rina. não tem luz, esqueceu? — você ria enquanto caminhava até o sofá e deitava ao lado dela. — eu também queria um banho. talvez, só talvez, se fizermos igual aquela vez não fique tão frio, né?
um frio subiu a espinha de karina e ela sentou rapidamente no sofá. — vamos, por favor. — ela estendeu a mão para você e vocês foram até o banheiro, uma vez ou outra batendo em algum móvel.
assim que entraram no cômodo, você tirou as roupas rapidamente enquanto karina ainda estava tirando o suéter. — vamos, karina! eu tô morrendo de frio. — então você se dispôs a ajudar. traçando a mão pelo corpo dela enquanto tirava cada peça de roupa.
karina sempre foi a mais "cara de pau", era sempre ela que te deixava envergonhada e nunca o contrário. na hora de tirar a calcinha, por algum motivo você decidiu se ajoelhar e aproximar o rosto do quadril de karina. naquele momento, um raio caiu e um flash de luz atravessou pela janela, iluminando seu rosto, mas o barulho assustou karina e ela não percebeu o olhar sedento que você tinha. após dar um gritinho de susto, ela perdeu o equilibro e tombou pra frente. se não fosse sua agilidade em segurar firme nas coxas da garota, ela teria caído no chão e o gemido gostoso que ela soltou teria sido de dor e não de prazer como foi agora.
você levantou do chão, em êxtase pelo que acabou de ouvir. como estavam muito próximas, sentiu seus seios roçando nos dela enquanto ambas se encaravam. pela primeira vez, karina foi quem desviou o olhar primeiro. você alojou a mão esquerda na cintura dela e com a direita trouxe o rosto dela de volta para a posição natural. — se você me disser que também quer, eu faço o que você quiser. — você aproximou o corpo do dela, os seios agora ficando espremidos e as intimidades quase se encostando. karina fechou os olhos, abriu um pouco a boca e botou levemente sua língua pra fora, você entendeu o recado e começou a chupar a língua da loira, que gemeu na hora e então você selou um beijo fervoroso e necessitado.
suas mãos se reposicionaram, agora uma estava indo em direção aos seios gostosos de karina e a outra segurava a mandíbula dela. aos poucos a mão foi subindo até o seu dedão finalmentr invadir o beijo. foi a deixa para você se afastar procurando por ar, enquanto karina aparentemente estava disposta a morrer sufocada por você já que chupava seu dedo com vontade, deixando saliva escorrer pelo queixo e gemendo como uma vadiazinha.
ela segurou o seu pulso e realocou sua mão. agora estava rodeando os dedos anelar e indicador com a língua rosinha enquanto revirava os olhos. você observou que a mão que estava desocupada desceu até a bucetinha dela e viu que ela enfiou com facilidade três dedos de uma vez.
— você tava desesperada por isso, não tava? se você queria tanto assim, era só ter me pedido que eu te comia todinha. — karina não dizia uma única palavra, ela não conseguia. a mente estava quase vazia e a única coisa que se passava era a necessidade de ser uma boa garota para você.
ela agora estava chupando quatro dos cinco dedos da sua mão e você sentia, com a outra mão, que tinha saliva escorrendo nos seios da sua melhor amiga. você então se curvou e passou a língua por toda a extensão do colo dela e quando finalmente chegou no mamilo, karina deixou um gemido agudo sair e então caiu de joelhos no chão mas sem parar um segundo de se masturbar, lágrimas rolando sem parar pelas suas bochechas coradinhas.
era perigoso fazer isso no chão do banheiro já que estava chovendo. karina estava no seu estado mais frágil, completamente desligada do mundo e só pensando em ser fodida, você tinha que cuidar dela. segurou ela pelos ombros e cuidadosamente a arrastou até a cama do seu quarto. ela já estava ficando um pouco mais consciente e conseguiu se ajeitar na cama.
— amor — você viu os olhos dela arregalarem com o apelido. — você quer continuar? — karina fez que sim com a cabeça na hora, repetidas vezes. — e o que você quer que eu faça agora?
como ela conhece tudo que tem dentro da sua casa, ela se arrastou de quatro até o bidê ao lado da cama e tirou de lá uma strap nova, que você nunca usou - estava guardando pra uma situação como essa.
— quero que — ela suspirou, se deitando novamente na cama e abrindo as pernas, mostrando a buceta encharcada e as coxas molhadas tanto quanto a chuva que batia na janela. — v-você me foda. — a última parte saiu baixinha, ela estava tímida.
você começou a instalar a strap com um pouco de dificuldade por causa da luz. — eu vou te comer tão gostoso... quero te ver implorando.
— por favor! por favor, fode minha bucetinha, por favor, por favor!
finalmente você conseguiu instalar a strap e começou a esfregar por toda a extensão da intimidade de karina, arrancando gemidos que mais pareciam miados dela. você decidiu brincar um pouco, enfiando e tirando só a cabeçinha bem devagar. enfiou seus dedos que ainda estavam sujos de saliva nela, coletando uma boa parte da lubrificação e enfiando na boca dela, fazendo pressão contra a língua e a vendo se desesperarar tentando chupar.
quando karina pintou o cabelo você foi a primeira a reclamar dizendo que ela teria que gastar muito dinheiro pra tratar e que não valia a pena já que ele também ficava bem com o cabelo natural, mas observando agora... ela parece uma putinha de filme americano com os fios bagunçados grudados na testa, ombros, e peito. o rosto estava meio inchado, talvez pelas lágrimas que ela soltou antes. ela estava fofa ao mesmo tempo que sexy pra cacete e você sentiu sua vagina comprimir o ar imaginando como seria foder ela logo após um sono profundo, com o rosto mais inchado do que agora.
sinceramente, as expressões que ela fazia enquanto limpava seus dedos eram tão tesudas que você não se aguentou e começou a macetar ela devidamente. bem fundo e forte, arrancando seu nome diversas vezes da boca dela. você esticou um dos braços e começou a brincar com o mamilo dela, lambia, chupava, mordia e massageava, tudo junto.
você tirou os dedos na boca dela e ouvir um gemido reclamão. mas quando karina sentiu o outro seio também ser estimulado, ela jogou a cabeça para trás e começou a subir e descer o quadril, desejando que a strap fosse mais fundo. ela gemia coisas incompreensíveis enquanto mordia o lábio inferior com força.
— você é uma vagabunda por mim, não é? você tá levando meu pau tão bem, docinho. olha aqui como ele entra direitinho nessa sua bucetinha apertada...
ela se ergueu com os cotovelos e observou o que a escuridão permitia do pau entrando em saindo. ver a própria buceta vermelhinha de tanto choque entre vocês duas foi suficiente para karina gozar. gozar forte, gozar gostoso, gozar como ela nunca fez antes pois foi com você. — obrigada, obrigada, obrigada! muito obrigada, s/n. — ela estava agradecendo? caralho, ela realmente precisava ser comida por você.
ela fechou os olhos quando sentiu você tirando a strap, achando que agora dormiriam abraçadas e nuas, esquentando uma a outra. porém o teu plano era diferente.
você deixou a strap lambuzada de lado e se abaixou no nível da vagina sensível da amiga, deu uma longa lambida e se ergueu novamente para beijar a amiga. foi um beijo lento, bocas abertas e meio afastadas, linguas para fora se esfregando e por causa da posição, sua saliva misturada com o líquido precioso dela escorriam para dentro da boca de karina.
suas duas mãos voltaram para os seios grandes de karina, beliscando os mamilos dela e prendendo eles entre os dedos. a loira voltou a gemer sem parar. vocês não estavam mais se beijando direito, estavam com as bocas apenas muito próximas mas as vezes chupavam mutualmente as línguas e você sentia o ar que saia da boca dela quando ela reagia aos estímulos.
de repente, você sentiu a mão dela descer e circular o seu clitóris, e também sentiu ela sorrir quando você gemeu.
ficaram assim até ambas gozarem, o seu líquido gotejava nos dedos de karina, escorria pelo braço até chegar na buceta dela e você podia jurar que esse pensamento sozinho te faria gozar de novo. já karina estava com os seios quentes e provavelmente machucados, o lábio inferior devia ter um corte agora do tanto que ela mordeu pra evitar demonstrar que gozou só com você mexendo nos peitos dela.
a luz voltou naquele instante e você sentiu seus olhos revirarem quando confirmou tudo o que achava mas era impossibilitada de ver.
você caiu em êxtase ao lado dela, as duas se comunicavam mentalmente - afinal, estavam sem forças -, questionando o porquê de nunca terem feito isso antes. lentamente conseguiram se abraçar e dormiram assim, suadas, melecadas e quentes.
o frio só começou a bater na manhã seguinte, quando você acordou primeiro e a viu com o rosto inchadinho de sono. você pediu ao universo que te segurasse firme, não para que você não acordasse ela e a fodesse como imaginou ontem, e sim que te segurasse para que você não espremesse ela todinha e enchesse de beijinho. ela acordou logo em seguida por causa do seu movimento - você estava tão empolgada que balançava as perninhas e chutava o ar.
— que horas são? — ela perguntou lentamente enquanto coçava os olhos e sorria para você.
— são 11:46. — silêncio. — ONZE E QUARENTA E SEIS!
vocês caíram na realidade e lembraram que: adultas como vocês infelizmente trabalham e as duas estavam muito atrasadas.
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lovesuhng · 15 days
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flor
w.c: 1.6k fluff não saiu como eu esperava, não revisei, mas precisava trazer essa história para vocês. eu usei o tia, mas só avisando que não concordo com essa visão de se referir a professora como tia (minha professora de desenvolvimento e aprendizagem estaria orgulhosa de mim nesse momento). aproveitei a fic e por favor, me deem algum tipo de feedback
Johnny se lembrava perfeitamente quanto te viu pela primeira vez: você estava linda, usando uma roupa confortável (que constava em uma mom jeans, alguma camisa com pequenas florzinha e um all star), cabelo amarrado e com os óculos quase que na ponta do nariz, se despedindo da pequena Flor (filha de Johnny) com um abraço apertado e um beijo na testa, enquanto ele observava a cena de longe, esperando a outra professora trazê-la para o carro. 
Sempre que a pequena voltava da escola, falava o quanto tinha se divertido da aula e o quando sua professora tinha ensinado coisas incríveis.
Você também já tinha ouvido falar do pai solteiro mais cobiçado da escola, nunca deu muita bola porque estava o tempo todo muito ocupada para ficar fofocando sobre os pais das alunas e, por isso, nunca tinha o conhecido pessoalmente. 
Até que um dia, quando a maioria das crianças tinha ido embora, avistou Flor sentada no balanço visivelmente triste, então se aproximou e sentou no balanço ao lado dela.
“Por que essa princesa tá tão triste?”
“Meu papai se esqueceu de mim”. Ela falou quase que num sussurro, olhando para os pezinhos que mal tocavam no chão.
“Claro que não, meu amor!” Disse pegando a mãozinha dela. “O papai é muito ocupado, tenho certeza que ele já já vai chegar e te dar um abraço muito apertado pra mostrar o quanto ele te ama muito”
“É sério?” Flor olhou para você com os olhinhos brilhando, agora de felicidade.
“Uhum. E se a gente brincar enquanto ele não chega?”
“Ebaaa!” A menininha se jogou nos seus braços e você se levantou para poder brincar com ela. Passaram mais um tempo no balanço, depois foram na gangorra e estavam prestes a brincar de esconde-esconde, até que ouviu uma voz chamar pela garotinha.
“Papai!!” Ela correu para os braços do homem e você finalmente conheceu o famoso John Suh. Achou engraçado como Flor era a cópia do pai. Os lábios bem desenhados, os olhos cor de mel, o sorriso muito igual. Não pôde deixar de reparar também como ele era muito mais lindo do que a descrição que as outras professoras tinham feito dele, principalmente por ele estar usando aquela camisa social com os dois primeiros botões abertos e com a gravata frouxa, indicando de alguma forma que o dia de trabalho dele tinha acabado.
“Baixinha! Desculpa pela demora. Papai tava muito ocupado na empresa.”
“A tia __ ficou brincando comigo e a gente se divertiu de montão, não foi tia?”
Parecia perdida em pensamentos quando a garotinha falou com você e apenas sorriu, balançando a cabeça. Johnny percebeu que você não tirava os olhos dele e riu com isso.
“Você é a famosa tia __? Prazer, Johnny, o pai dessa coisinha aqui” Disse bagunçando o cabelo da mais nova e, em seguida, estendendo a mão para você.
Depois daquele dia, os encontros com Johnny se tornaram mais constantes na saída da escola. Em vez de ser a outra professora, era você quem levava Flor ao encontro com pai e, com isso, passava alguns minutos conversando com ele sobre a pequena e suas aventuras na escola.
Johnny se via ainda mais interessado por você. Queria ter a oportunidade de conversar sobre outras coisas além dos assuntos relacionados a sua filha, queria saber mais sobre seus gostos, sobre como você decidiu sua profissão, sobre o que você gosta de fazer nos fins de semana, sobre sua cor favorita, enfim… sobre a mulher que ocupava a mente dele por dias. Ele até tentou de chamar para um “encontro” (bom, ele não deixou claro que era um encontro, mas na mente dele era), você acabou recusando alegando que estaria muito ocupada, mas isso tudo era uma desculpa, afinal, você achava antiético estar se interessando pelo pai da sua aluna.
Um dia, Johnny estava demorando mais do que o normal para buscar Flor, você não queria demonstrar, mas estava ficando preocupada com essa demora. Enquanto você brincava com a pequena, tentando a distrair um pouco, a secretária da escola te chama dizendo que você estava recebendo uma ligação do pai da garota e prontamente corre para atender.
“Oi Sr. Suh, aconteceu alguma coisa?” Disse e a preocupação estava clara na sua voz.
“Primeiro, já perdi a conta de quantas vezes eu pedi para me chamar só de Johnny. Segundo, sim, aconteceu. Não se preocupe, foi um problema aqui na empresa que vai demorar mais do que esperado para ser resolvido, então, preciso ficar mais um tempo aqui. Tentei falar com os meus pais, mas eles não podem buscar a Flor na escola, então, será que você poderia levar ela para o meu apartamento e ficar lá até quando eu chegar?”
Por algum motivo, ficou nervosa com o pedido do homem, queria recusar, mas também não queria deixar Flor mais tempo na escola. Ela também estava ficando muito cansada.
“Tá tudo bem. Me passa o endereço que eu levo ela.”
E lá estava você e a garotinha, de mãos dadas, entrando no apartamento de Johnny e por mais que fosse algo luxuoso, ainda tinha alguns brinquedos espalhados, indicando que uma criança morava ali.
Depois de dar um banho e arrumar a mais nova (que te ajudou dizendo onde estavam as roupas dela), você fez algo para jantar, deixando o prato feito para que Johnny pudesse comer caso chegasse com fome, e, enquanto vocês comiam, a pequena fez uma pergunta que te pegou de surpresa.
“Você gosta do meu papai?”
“Hm? Er.. sim, ele é um homem legal”
“Então, por que você não namora com ele?”
Nessa hora você arregalou os olhos e se engasgou com a comida. Como pode uma garotinha tão pequena te deixar nervosa com uma simples pergunta?
“O que?”
“Ué, você gosta do meu papai e ele gosta de você. Vocês podiam namorar.”
“Er… então… me-melhor você terminar de comer antes que a comida esfrie.”
Chegava a ser cômico como você ficou vergonha depois do que ela disse e como as palavras da mais nova não saiam da sua mente. Depois de a ajudar com os deveres da escola, você a colocou para dormir e foi para a sala, esperar Johnny chegar para poder ir para casa, mas com aquele sofá extremamente confortável e com o cansaço tomando conta do seu corpo, você acabou cochilando ali mesmo.
Já se passavam das 22:30 quando Johnny chegou no apartamento e, assim que entrou, achou adorável como você dormia no sofá, como se não tivesse nenhuma preocupação, respirando tão serenamente e aquela imagem deixou o coração dele quentinho. Como não queria te acordar, resolveu pegar uma coberta para te cobrir e te deixar mais confortável. Ele tentou te cobrir de uma maneira que não te acordasse, mas isso não funcionou. Você foi abrindo os olhos lentamente e deu de cara com o Johnny com o rosto a centímetros do seu e isso fez com que você praticamente pulasse do sofá com o rosto vermelho de tanta vergonha.
“Desculpa, eu não queria te acordar então…”
“Não Sr. Suh, tudo bem. Eu não deveria ter dormido. Er… é melhor eu ir.” Disse pegando suas coisas, indo em direção a porta e falando tudo atropelado, deixando bem claro como você estava nervosa. “Caso esteja com fome, tem comida na geladeira. A Flor já está dormindo e já fez todas as tarefinhas da escola.”
“__, calma! Pode dormir aqui se quiser, eu tenho um quarto de hospedes e já está tar-”
“Não!” Johnny até se assustou com o quão rápido você respondeu. “Realmente preciso ir, já estou até chamando o uber.”
“Muito obrigado por tudo.” Johnny disse, se aproximando de você, que já estava com a mão na maçaneta da porta. “Sei nem como te agradecer.”
“Não precisa, eu gosto muito da Flor”
“E de mim, você gosta?” A essa altura, você já estava ‘presa’ entre a porta e o homem alto à sua frente. Apenas engoliu seco, não sabia o que responder. “Porque eu gosto de você. E muito.”
“Johnny, você sabe que…”
“Não pode se relacionar com o pai de uma aluna, sim, eu sei. Mas o ano letivo está acabando, ano que vem você não vai ser mais professora da Flor.”
“Então, ano que vem a gente conversa sobre isso.”
“Mas, não vou conseguir esperar até lá.” E ele te beijou, no começo foi só um tocar de lábios, mas, quando as mãos grandes dele te puxaram pela cintura, o beijo se aprofundou.
“A Flor é mesmo a sua cópia, porque mais cedo ela me perguntou se eu gostava de você” Você disse quando se separou do beijo de Johnny para poder respirar um pouco. O mais alto apenas jogou a cabeça para trás dando uma risada gostosa.
“Como tenho orgulho da minha menina! Mas, você não respondeu a nossa pergunta.”
“Eu gosto muito de você.” Você fazia um carinho gostoso na bochecha de Johnny, que fechou os olhos aproveitando cada minuto. “A gente pode tentar algo, mas não quero que seja público por enquanto.”
“Desde que você esteja nos meus braços, vai ser do jeito que você quiser, minha linda.” Johnny disse dando mais um sorriso que fez seu coração bater mais rápido mais uma vez e te beijou de uma maneira lenta para que você não fosse embora tão cedo.
“Aeeeee! Eu sabia que vocês se gostavam!” O beijo foi interrompido com o gritinho animado de Flor, que pegou vocês no flagra. Os dois começaram a rir, principalmente quando a garotinha correu para os seus braços. “Sempre quis que a tia fosse minha mamãe”
“Ei, vamos com calma! Primeiro precisamos nos conhecer melhor e depois vamos ver se ela aceita ser sua mamãe, tá certo?”
A pequena apenas fez um joinha e deu uma piscadinha para seu pai, derretendo o coração dele, que estava feliz por estar junto das mulheres que ele mais amava na vida.
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auroraescritora · 3 months
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - A volta!
Oii, como vai? Consegui escrever algo antes do que eu esperava! Por isso hoje trago uma parte do próximo capítulo (o que eu consegui escrever hoje!)
Então... eu acabei não excluindo nada! Eu sei! Eu revisei tudo e meio que gostei do resultado? Não era sobre isso, mas acho que agora é? srrsrs Enfim, desculpa pela confusão. O importante é que ainda tenho algumas ideias interessante para a história. Conversamos mais nas notas finais, enquanto isso, fiquem com o capítulo de hoje.
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI
— Bom garoto. Tão obediente. — Nico fechou os olhos bem apertado e se negou a responder, sentindo seu corpo balançar com o efeito do orgasmo.  
Não que ele fosse capaz no momento. Não, Nico acha que nunca tinha gozado com tanta força em sua vida, e ouvir Percy falar assim com ele, o fazia estremecer ainda mais. Nico achava que nem o próprio Percy sabia o que essas palavras faziam com ele, o tom de voz aveludado e agora o toque suave que o acalentava depois de algo tão intenso. Não era apenas isso, era a forma como Percy falava com ele, como se Percy realmente estivesse orgulhoso; era a forma que Percy olhava para ele, o analisando friamente dos pés à cabeça e, ao mesmo tempo, com aquela fome no olhar que o fazia querer obedecer a cada ordem. Ele não conseguia lidar com isso, então, era melhor apenas se sentir grato por esse momento estar acontecendo. 
— E, então? — Nico ouviu Percy dizer, o sentindo tocá-lo e massagear seus braços, chegando em seu pulso para enfim abrir a algema. Engraçado, para quem tinha medo de ser preso, ele nem hesitou quando Percy sugeriu. 
— Então, o quê? — Nico murmurou, ainda ligeiramente desorientado. Ele nem mesmo conseguiu levantar os braços, permitindo que Percy continuasse a massagear a pele avermelhada. 
— Foi bom ou ruim? 
— Hmm? 
— Você gostou do que eu fiz? 
Não era obvio? 
— Eu gozei duas vezes. 
— Não quer dizer que você tenha gostado. 
— E você, gostou? — Nico rebateu, tentando se mover, o que apenas o fez cair para trás feito uma jaca podre. 
Quando Percy não respondeu, Nico olhou para ele. Era bem claro o que acontecia, Percy e seu complexo de mártir. A verdade que é ele tinha gostado, ambos tinham, e isso parecia ser um problema para Percy. 
— Eu gostei, tá bom? Quer dizer, seu queixo ainda está molhado. 
Para provar a evidência do crime, Nico se esticou todo, gemendo de dor em seus músculos e passou os dedos no rosto de Percy, mostrando o líquido a Percy. 
— É, eu acho que sim. — Mas Percy ainda tinha aquela expressão analítica, quase rígida demais, como se estivesse se preparando para dar a próxima ordem, o que se tornou verdade no final. — Fique aqui. 
— Para onde eu iria? 
— Com você eu nunca sei. Só não… fuja. Tudo bem? 
— Eu disse que não vou fazer isso de novo. Até quando você vai me culpar por isso? 
— Eu sinto muito. — Percy tentou sorrir, e quando isso não funcionou, ele deu as costas a Nico, que caiu mais uma vez nos travesseiros.  
Parecia que Nico não era o único traumatizado pelo passado. O que ele podia fazer? Essa era a história deles, às vezes feliz, outras, problemáticas. Nico não trocaria o que viveram por nada nesse mundo. Onde ele estaria se não tivesse conhecido Percy em um banheiro público de escola? O que ele teria feito se Percy fosse igual aqueles garotos? Pelo menos, eles não estariam nesse impasse. Será que se… que se ele forçasse as coisas só um pouquinho, Percy veria que não havia motivo para tanta culpa? Afinal, Percy sempre gostou da verdade e de coisas bonitas… 
— Nico.  
Se assustando, Nico viu o rosto de Percy perto demais e segurou nos ombros de Percy, o afastando. 
— No que você anda pensando, hmm? Conheço bem essa carinha. 
— Não sei do que você está falando. 
— Você não está aprontando, está? Se comporte. 
— Eu sempre me comporto. — “A não ser quando eu preciso”, Nico pensou, colocando sua expressão mais inocente. 
— Vou acreditar em você.  
Percy se sentou a seu lado e começou a limpá-lo. Em seu peito, abdômen e então no meio das pernas, suavemente deslizando uma toalha umedecida, chegando em sua entrada. 
— Você não precisa fazer isso. 
— Eu quero fazer. — Percy murmurou, o beijando no rosto. — Você tinha razão. Eu estava ausente, prometo que vou te recompensar. 
— Que tal começando agora. Me deixa te chupar? 
— Como isso pode ser uma recompensa para você? — O importante nisso tudo é que finalmente Percy tinha sorrido, acariciando seus cabelos. 
— Isso é um sim ou um não? 
— É um talvez depois. Agora, está na hora do bebê tirar uma soneca. 
— Eu não sou um bebê. 
— Então por que você está bocejando no meio da tarde? 
Era uma boa pergunta.  
Nico só deixou que Percy o cobrisse porque ele tinha se deitado a seu lado e o abraçado bem forte, também entrando debaixo das cobertas junto com ele. 
*** 
Por algum motivo, Percy se sentia exausto. Ele se permitiu relaxar no travesseiro contra as costas de Nico e fechar os olhos, apenas por um momento, apenas o suficiente para sentir o peso sair de suas costas. Era um peso metafórico, é claro, um peso que ele nem sabia estar ali. Percy nunca imaginou que a culpa poderia drenar alguém a ponto de afetá-lo fisicamente. As coisas também eram assim no passado? Percy não conseguia se lembrar. Esse era um mal hábito que ele tinha desenvolvido, outra muleta psicológica, ele sabia. Percy se esquecia e guardava a sete chaves no fundo da mente tudo o que fosse traumático ou frustrante. 
Quer saber? Ele tinha decidido não pensar no que fosse ruim ou bom, bem ou mal, e se concentraria no que fosse o certo para eles. Eles estavam confortáveis com isso? Ótimo! Parecia divertido? O fazia se sentir bem? Então, seria o que eles fariam. O que adiantava fazer o que era considerado como “normal” se isso causava tanta dor, e não do tipo que Nico parecia gostar? Era melhor se ele falasse com a mãe, só para tranquilizá-la, Percy sabia melhor do que ninguém que Sally o perturbaria até que ele falasse com ela. 
Se sentindo cansado mais uma vez, Percy saiu debaixo das cobertas, tentando não acordar Nico e viu algo caindo no chão. Ele deu a volta na cama e ali no meio do caminho estava o diário que ele tinha dado a Nico. O diário estava aberto no início das primeiras folhas e tinha uma caneta presa, marcando a página.  
Ele também já tinha se esquecido disso. Felizmente, parecia que mesmo ele sendo uma pessoa horrível, Nico ainda era o mesmo doce garotinho, sempre o obediente. Sim, Percy pôde ver que Nico já tinha escrito algumas palavras e tinha personalizado a contracapa: 
DIARIO DO NICO  Se perdido, devolver para o Percy! 
Percy teve que rir, já se sentindo leve. Tinha até uns desenhos bonitinhos de corações, anjinhos e diabinhos ao redor das letras. Entretanto, o que realmente chamou sua atenção foi a página em que a caneta estava presa.  
“Eu adoro aquele tipo de espaço mental em que eu quase flutuo, quase delirante, sabe? Minha cabeça fica leve e eu não faço ideia do que quero fazer, só quero fazer o que você quiser que eu faça. Na maioria das vezes, tudo o que sei é que quero ser fodido com tanta força que eu mal consiga falar e tudo o que eu consiga fazer seja pequenos gemidos quando você me perguntar alguma coisa.”  
“Eu quero o tipo de sexo que deixa marcas nos meus quadris e a forma das suas mãos na minha pele. O tipo de sexo que deixa o meu peito coberto de mordidas e as suas costas cheias de arranhões. Quero o tipo de sexo que faz o meu corpo doer e pulsar e que me faça te sentir entre as minhas pernas no dia seguinte.” 
Esse era um trecho que parecia se destacar das outras páginas, algo escrito às pressas, em garranchos despreocupados, á tinta preta e sem decorações ao redor, como se Nico não quisesse passar muito tempo com aqueles pensamentos e só precisasse despejá-los no papel. Esse foi o real motivo que o fez encarar aquelas palavras por longos momentos, estático, parado no meio do quarto com Nico ainda dormindo tranquilamente, sem nenhuma preocupação.  
Era impossível não comparar os dois estilos tipográficos. De um lado da folha, vinhas e arvores que pareciam se entrelaçar até os céus, acompanhados por linhas de poemas, simples e bonitas, do outro, uma prosa desajeitada e vulgar, permitindo a Percy ver os dois lados de Nico que ele raramente via juntos. Tinham outros desenhos, é claro. Um demônio e um anjo que ocupavam uma página inteira, descrições de personalidade e características físicas, algumas poucas linhas de narração que na página seguinte eram interrompidas por mais garranchos com pensamentos soltos. 
“Quero que você me abrace e me toque,   quero que você me faça sentir seguro e pequeno,   feito o bebê que eu nego ser.   Quero que você me diga quando ninguém estiver vendo "Como está o meu garoto? Ele se comportou?"   Quero ter regras e ter que pedir autorização.   Quero ser disciplinado quando não faço o que você me mandar.” 
Percy teve que parar de folear o diário e olhar para Nico dormindo cama. 
Ele... porra! Ele queria fazer tudo isso, queria fazer todos os desejos de Nico se realizarem. E sabe por quê? Eram os mesmos que os seus. Cada palavra e confissão parecendo ser algo que ele faria se culpa não o tivesse impedido até aquele momento. Será que essas fantasias realmente eram de Nico. Ou será que era algo que Nico tinha escrito para se vingar dele? Ou, pior ainda, era o que ele tinha levado Nico a acreditar que ambos queriam? Mas, ao mesmo tempo, Percy conseguia reconhecer Nico em cada linha, seja desajeitada ou elegante, misturado a influência que ele tinha sobre Nico e outras coisas em que ele não esteve presente para moldá-lo. 
Sinceramente? Percy estava aliviado. Saber que Nico tinha tido outras experiencias e conhecidos outras pessoas e que mesmo depois de tudo isso ainda revolver voltar para ele, tirava mais uma parte do peso que ele nem sabia que levava. Entretanto, a questão importante era: Como ele poderia fazer... tudo isso sem passar dos limites? Como ele poderia se certificar que Nico não sairia disso o odiando de verdade? 
Ele... Percy precisava de ajuda. E de algumas coisas, também. Algo que fizesse Nico entender a seriedade da situação, do quanto ele desejava que Nico permanecesse seguro e feliz. Parece que esse era o momento de agir. 
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Então, para os próximos meses pretendo terminar essa história. Eu estava pensando no que fazer. Será que eu devia entender um pouco as coisas e desenvolver bem a relação D/s deles ou dar uma resumida? Eu tenho o fim do enredo, agora só preciso escrever srsr Seria melhor algo até umas 100 mil palavras ou estender para além disso com uns 120 a 150 mil? Gostaria muito de saber sua opinião, já que são muitassss palavras.
Te vejo na semana que vem com uma surpresinha. Alguém consegue advinhar?
Logo retomaremos a versão em inglês.
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xolilith · 2 years
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Dragon - Jung Jaehyun
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n/a: eu nem gosto do jae mais hard, mas enfim, já tinha começado com ele e é isso. eu ñ revisei, se houver erros my bad.
Boa leitura!
Ele tinha as pernas espaçadas, a mão deslizou pela própia coxa, como uma provocação. Você suspira, seguindo o percurso que a palma faz até parar perto do joelho. Sobe o olhar para o torso de Jaehyun, por fim, o rosto. 
Ele também te analisa. Presta atenção em como você esfrega as pernas e tem a postura um pouquinho tímida na frente dele. 
– Eu posso sentar no seu colo? 
Ele tomba a cabeça pro lado, sorri, porque você parecia tão adorávelmente linda. As covinhas apontam nas bochechas do Jung. 
– Quer sentar no meu colo? – Você assente. – Vem, doçura. 
A forma como a cada vez que ele falava com você e deixava escapar o "doçura" no final de cada frase te fazia sorrir bobinha e regojizada. 
Vai, rapidamente, senta-se sobre o quadril largo, encaixa-se adequadamente na pélvis masculina. Suas mãos espalmam o peito, é quente e a respiração de Jaehyun está relaxada. As mãos dele pousam sobre sua cintura, exercendo uma pressão aprazível. 
Encara os olhos gateados, desliza uma das mãos sobre a bochecha dele. Jaehyun ostenta aquele sorriso quase melódico demais, as covinhas sobressaem-se. Dedilha os lábios macios, inclina o rosto, planta um selinho e ele te puxa para um beijo. 
Suspira com a língua umida deslizando pelos seus lábios, como mordisca-os suavemente. 
O toque finda e você gosta de como ele permanece analisando seu rosto, gosta desses momentos que antecedem algo mais intenso. Não existe tantas palavras, os toques normalmente falam muito por si, os olhares são igualmente íntimos ao extremo. 
A tatuagem chama sua atenção, você toca com ponta dos dedos o dragão gravado na pele leitosa. A pulsação da jugular aponta nos dígitos, o coração batendo rítmicamente. 
Aproxima a boca do pescoço largo. É quente e o perfume te deixa tonta por um momento. Suspira o almíscar gostoso, era algo refrescante, como hortelã. Sua boca saliva, aproxima e toca devagar, superficialmente. Beija. Arrasta os lábios por onde e como consegue. 
A excitação gradativamente cresce, seu corpo esquenta de maneira que você se sente entorpecida e mais ousada. Chupa devagar a pele, prende suavemente entre os dentes, faz com que Jaehyun reaja, aperte a sua cintura mais firmemente. 
– Tá brincando com fogo, doçura... – Ele avisa, engole o excesso de saliva. – Se você soubesse o quanto eu quero você agora. – Uma das mãos desce, sobrepõe sua nádega a larga um aperto ali. – Abrir essa sua bucetinha, só parar quando você tiver escorrendo com minha porra. Se soubesse as coisas que eu quero fazer com você, não brincaria desse jeito. 
Jaehyun movimenta o quadril um pouco, simulando uma estocada. Ele quer que você tenha percepção do membro duro, roçando no seu centro. Você ronrona desejosa. 
O estômago revira, excitado. Você derrete com as palavras. 
– Faz Jae, eu quero... 
– Você sabe qual é a palavra de segurança, não é? – Indaga e sorri quando escuta você recitar "cereja". – Muito bem, doçura. O papai vai cuidar de você. 
Ele a ajuda a se despir e repete o mesmo processo. O clima no quarto parece volátil, quente, tocando sua pele e irradiando a temperatura. 
Você deitada-se sobre os lençóis de seda, seus tornozelos são presos assim como seus pulsos por uma espécie de corda ligada as extremidades do móvel. Fica como uma estrela, exposta ao máximo. 
A restrição dos movimentos a deixa ainda mais excitada, o estômago revira. A posição deixa suas pernas espaçadas de forma que você não pode fechá-las. 
O homem se põe de joelhos entre elas, segura um chicote de couro, a ponta possuía um formato reto. A extensão desliza pelo meio dos seus seios até seu ventre, deixando um rastro gelado e ansioso por onde passa. Sobrepõe o monte de Vênus até a vulva. Suja o tecido na umidade, esfrega o couro sobre seu clitóris, devagar, como se possuísse controle de todo tempo mundo. Então, ele bate sobre o nervo, um primeiro atrito que faz uma lamúria sair dos seus lábios. 
– Será que você consegue gozar só com isso? – Devaneia, retóricamente. Sua mente titubeia com a ideia. Ele empurra a ponta do tecido sobre o montinho, numa leve carícia, antes de bater outra vez. Você sobressalta-se, ofega. – Bater até você chorar gozando pra mim? 
E você sabe que ele vai tirar prova daquela suposição. O açoite ganha altura e choca-se com sua pele de maneira firme, de forma que o som do encontro reverbera aos seus ouvidos. Enche o lado sádico de Jaehyun. 
Ele transita numa justa medida, bate, acaricia e fica dessa maneira como bem quer.  
Você não consegue pensar quanto tempo durou, mas a cada palmada seu corpo sobressaltava-se e aquela onde dolorosa e aprazível era enviada por sua espinha. 
A região entre suas pernas queima, entorpecida pelas palmadas. Você sente a carne latejar, não só de desejo, quando o tecido atinge pela última vez sobre o seu clitóris. Você goza intesamente. Os ouvidos parecem abafados e todo a carne do seu corpo oscila sensível. Um gritinho escapa por sua garganta, lânguido e arrastado. 
– Papai... Jae... – Você murmura, chorosa, seu rosto está molhado pelas lágrimas. Cada músculo das suas pernas dói, seu clitóris pulsa dolorosamente. A sensação formigante ainda persiste no meio das suas pernas, como a ressaca dos movimentos do chicote. 
– É assim que eu queria você... – Ele diz, os olhos sádicos estão sobre seu rosto vermelho. – Não sabe como você tá linda assim, chorando pro seu papai. – Ele agarra seu queixo, roça a boca na sua. A sua respiração descompassada se junta com a dele. – Diz pro seu papai o que você quer agora, doçura. 
– Eu quero você, Jae... – Exibe um beicinho. – Quero dentro de mim... 
Ele esfrega o nariz sobre sua bochecha e ri irônico. Sopra a provocação: "Eu sei que você quer... Tá com a buceta toda vermelha, mas não tá satisfeita enquanto não tem um pau fodendo você, não é? 
Então, seus pulsos e tornozelos são soltos, agora você pode movimentar a física como quer. Sente a apatia pelo orgasmo recente, piscando os olhos devagar. 
Jaehyun te sobrepõe outra vez. Serpenteia a língua por um dos seios, envolve o mamilo durinho, faminto. Repete a ação com outro. A boca impiedosa maltrata o busto, mordendo chupando a pele da clavícula e pescoço. 
Roça entre suas pernas antecendo o deslize conciso para dentro de você. A boca forma um 'o', extasiada com a grossura dentro da sensibilidade. 
A cabeça pende para trás quando ele joga o quadril de levinho, a lentidão anormal é angustiante. 
Porém, ele traz de volta a aspereza. 
Os movimentos de Jaehyun são firmes. Ele empurra o quadril no seu saindo inteiramente e voltando agressivo. Aperta os dedos sobre o osso da bacia de forma que a marca permanecerá por dias ali. O cabelo sedoso cai sobre a testa suada, a mandíbula travada, sério.  
A queimação prazerosa que irradia entre suas pernas é agoniante. 
E quanto mais perto do ápice mais obstinado o Jung se torna. Ele enterra a cabeça no seu pescoço e rosna grave ao finalizar dentro de você. Mantém os movimentos até que você estremeça sob ele, esticando-se toda. O líquido espesso flui tão bem, te deixa cheia. Você geme, pressiona as mãos nas omoplatas masculinas. Seu corpo estremece violentamente e durante os segundos que seguem você não sente nada além do entorpecimento.
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laevoluir · 4 months
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Minha brasileira proibida ( parte 15)
Ísis
Tudo estava ocorrendo bem, revisei toda a agenda do Sr.Carter, que não era difícil de entender, aparentemente a última secretária dele ou até mesmo a Ruth que estava auxiliando era bem organizada, tudo estava bem detalhado.
Senhor Carter foi a sua reunião das 09 e próximo às 11 já estava em sua sala, eu fiquei fazendo alguns relatórios de reuniões passadas e revisando sobre a pauta da reunião das 16, como estava próximo ao almoço resolvi perguntar se ele gostaria que eu pedisse seu almoço.
Quando vou levantar para ir até a sua sala o vejo concentrado em seu computador e pude perceber o quanto ele é bonito. Suas sobrancelhas são grossas e escuras, sua barba é curta e bem feita , seu cabelo é curto penteado com um leve topete e seus olhos são de um azul claro intenso.
Vou até a porta da sua sala
Ísis: licença senhor Carter, o senhor gostaria que eu pedisse seu almoço? Ou irá almoçar fora?
Liam:poderia pedir dois pratos de comida japonesa por favor, vou almoçar aqui mesmo.
Ísis: claro senhor!
Liam:você gosta de comida japonesa?
Ísis: gosto sim senhor 🤨 - disse não entendendo a pergunta-
Liam: ótimo então, vamos almoçar comida japonesa.
Ísis: eu vou almoçar com o senhor ?
Liam: sim, vamos almoçar juntos aqui, não tive a oportunidade em te entrevistar, vamos almoçar e conversar, tudo bem ?
Ísis: claro senhor sem problemas nenhum, vou pedir o almoço, licença.
Saio da sua sala com um frio na barriga, eu não sei se vou conseguir almoçar com ele me observando, faço seu pedido do almoço onde estava recomendado na agenda.
Faço algumas anotações e agendo algumas reuniões novas em sua agenda até o horário do almoço.
Entregador: aqui está senhorita seu pedido
Ísis: obrigada, como é feito o acerto?
Entregador: já está certo senhorita
Ísis: tá ok então muito obrigada.
Pego as duas embalagens e vou em direção a sala de Carter.
Ísis: senhor Carter o almoço já chegou onde você gostaria que eu colocasse
Liam: pode montar naquela mesa por favor- ele aponta para uma mesa mais ao fundo da sua sala que eu não tinha reparado-
Ísis: tá ok
Liam: tem talheres e tudo que precisa neste armário ao lado.
Eu vou até a mesa e abro o embrulho do nosso almoço, que exala um aroma delicioso
Vou até o armário ao lado e retiro os talheres na gaveta e me abaixo para pegar os guardanapos, quando ouço ele se levantar e indo apressado ao banheiro dizendo que precisa lavar as mãos.
Fico terminando de limpar a mesa e volto a minha mesa para bloquear a tela do computador, guardar a agenda e pegar meu celular, quando volto a sala do Senhor Carter ele já está saindo do banheiro sem a gravata parecendo que estava com muito calor. Ele deixou sua gravata em sua mesa e deixou a sala em modo privado.
Ísis: é interessante os vidros ficarem opacos assim eu nunca tinha visto- disse puxando assunto-
Liam: sim, além de você não conseguir ver nada além deles eles também são aprova de som e sistema de segurança contra ataque.
Ísis: isso é bem legal
Liam: sente se Srta Lima - disse puxando a cadeira pra mim-
Ísis: obrigada, mas pode me chamar de Ísis, no Brasil não somos acostumados a nos tratar com sobrenome e tão formal rsrs, se o Senhor não se importar é claro
Liam: eu gosto de Ísis
Ísis: então fica a vontade em me chamar assim
Liam: tudo bem então - disse fixando seu olhar ao meu-
Liam: a comida está boa?
Ísis: está uma delícia senhor, eu ainda não conheço muitos restaurantes aqui mas esse é muito bom.
Liam: eu gosto dele, e acho que agora eu gosto mais- disse me olhando e logo desviando seu olhar para o prato-
Liam: você chegou nos eua quando ?
Ísis: na sexta senhor.
Liam: é realmente então não teve tempo de conhecer muita coisa. Você fazia o que no Brasil?
Ísis: meu último trabalho também foi como secretária executiva. Mas era uma empresa bem menor
Liam: então é por isso que você está indo tão bem já tinha experiência.
Ísis: obrigada, eu espero que esteja indo rsrs mas sim eu já conheço o sistema e vocês tem um padrão em comum.
Liam: padrão em comum?
Ísis: sim, café quente quando chegar, água fresca, ar condicionado ligado, agenda repassada pela manhã. Uma coisa ou outra que muda.
Liam: rsrs não sabia que isso era um padrão, tem algo em que eu sou diferente?
Ísis: humm, ainda é um pouco cedo para descobrir.
Nossa conversa foi fluindo, ele perguntou com quem eu estava morando aqui, eu perguntei a idade dele, sério ? A idade Ísis? Em minha defesa é que ele aparentava ser muito novo para o cargo e eu estava certa kkk ele tem 34 anos são 6 a mais que eu, foi uma conversa agradável, ele dava algumas risadas e que sorriso lindo, o som da sua risada parecia música! Com certeza ele tinha algum defeito, talvez chulé, ou pinto pequeno, ruim de cama talvez? Porque não tem como ele ser bonito, cheiroso, atencioso, inteligente bem sucedido, algo de errado ele tem que ter. Eu não me senti desconfortável como imaginei e também não vi ser tão cruel assim quanto o que as pessoas dos outros setores falaram quando eu fui pegar alguns documentos.
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idollete · 23 days
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𑁍ࠬ ܓ 𝐭𝐡𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐭𝐮𝐫𝐞𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐝𝐞𝐩𝐚𝐫𝐭𝐦𝐞𝐧𝐭: 𝐮𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐞𝐰 𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐬𝐞́𝐫𝐢𝐚. 𓂃 ࣪ ִֶָ☾.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiie, gente!! isso aqui é só uma bobeirinha, eu vou tá pedindo uma licencinha das fanficagens pra dar a minha opinião de centavos sobre o ttpd, porque a diva @redinwine me mandou ask perguntando sobre e eu me emocionei. não levem nada muito a sério, a maioria das coisas foi foram os meus primeiros pensamentos quando estava ouvindo as músicas e algumas teorias bem silly que me vieram a cabeça hihihihi. e as coisinhas mais organizadas foram de quando eu ouvi as músicas com mais calma e pela segunda vez. quero muito ouvir a opinião de todas as swifties que me seguem tbm e saber quais foram as músicas favs de vocês ♡ also ignorem possíveis errinhos gramaticais pq eu não revisei zzzzzzzzzzz
♡ - minhas músicas favoritas ☆ - músicas que gostei/foram destaque pra mim
#O1: fortnight (feat. post malone) ⸻ i love you, it's ruining my life
honestamente, eu esperava algo diferente, mas é por uma concepção que eu tinha do post malone. gente, só conheço umas duas músicas dele que são aquelas de rap e eu jurava que a música teria uma vibe nada a ver com nada, então foi uma surpresa agradável e eu adorei a parte dele sozinho!!!
my husband it’s cheating i wanna kill him → todas nós queremos matar esse desquerido, mãe, pode ter certeza e já começamos hablando sobre traição né vai com calma taylor swift
quotes:
your wife waters flowers, i wanna kill her
sobre o clipe:
ELA GOSTOSISSIMA NO VESTIDO DO GRAMMY WOOOOOFFF
eu amei demais a participação dos atores de dead poets society, achei a coisa mais lindinha do mundo 🥺
tem ref a the black dog e a clara bow, MASTERMIND!!!!!!!!!
adorei ela bem em pose de loba tomando chuva em cima da máquina telefônica
novamente temos taylor swift entregando conceito, melodia, letra, arranjo, talento, carisma, beleza e gostosura
#O2: the tortured poets department ☆ ⸻ we're modern idiots
at dinner you take my ring off my middle finger and put it on the one people put wedding rings in and that's the closest i've come to my heart exploding → nessa parte aqui eu pensei que ela tava falando do joe porque que sentido teria o matty “”pedindo”” ela em casamento e quando taylor swift fala sobre casamento nós sabemos que ela tá falando do inominável
quem é thomas, patti e chelsea hotel jesus
a maior fic do mundo é me dizerem que essa música é sobre o matty healy EU NÃO ACEITO!!!!!!!!!!!!!! o nome do grupo do zap do joe com os amigos é literalmente the tortured poets department taylor swift eu não aceito que você tenha feito uma coisa dessas comigo. eu sei que todos os sinais apontam para ele, só que eu não quero aceitar isso. é óbvio que é a cara da taylor swift aprontar uma patifaria dessa com a nossa cara, ela me paga 
#O3: my boy only breaks his favorite toys ♡ ⸻ he saw forever so he smashed it up
once i fix me he's gonna miss me queria muito ficar cara a cara com ela só pra gritar AMOR VOCÊ NUNCA FOI O PROBLEMAAAAAAAAAAAAA
meu deus joe alwyn eu nunca vou te perdoar de verdade, eu espero que você pague por tudo que fez a taylor passar E ELA TÁ BETTER OFF SEM VOCÊ MESMO VIU SACANINHA
o refrão dessa aqui não sai da minha cabeçaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
#O4: down bad ✰ ⸻ did you take all my old clothes just to leave me here naked and alone
💔💔💔💔💔💔💔💔💔💔😣😣😣😣😣😣😣😩😩😩😩😩😩😩😩😩🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺 MINHA HONESTA REAÇÃO 
adorei o conceito de chorar na academia diva, choramos por macho mas não podemos deixar o mindset de gostosa né 
XINGA MESMO MÃE tô adorando a nova era taylor swift que fala na lata e larga uns 600 fucks nas músicas e ainda soa super elegante no final 
eu não sei vocês, mas eu adoro quando a taylor entra na skin dramática pra dizer que quer morrer por não ter a pessoa que ela quer 
#O5: so long, london ♡ ⸻ and you say i abandoned the ship but i was going down with it
PEDRADA CANETADA ANUNCIADA 
MY SPINE SPLIT FROM CARRYING US UP THE HILL e agora ela carrega nas costas o peso de ser A INDÚSTRIA da música, eu juro eu amo essa mulher demais 
i stopped CPR after all it's no use -> REF DE YOU'RE LOSING ME “i can't find a pulse my heart won't start anymore”
I DIED ON THE ALTAR WAITING FOR THE PROOF → isso aqui dói demais, toda vez que ela fala sobre a questão do casamento me deixa com um buraco no peito, porque imagina só você se ver casada com a pessoa e ter todas as suas expectativas frustradas assim, depois de anos e anos de relacionamento…
AND I'M JUST GETTING COLOR BACK INTO MY FACE ISSO AI QUEEN
essa aqui deixa muito claro que ela fez de tudo para reparar o que quer que tenha acontecido entre ela e o joe, enquanto que a percepção que fica é a de que ele não moveu uma palha para resolver as coisas e que ele já tinha simplesmente desistido deles dois. e, é claro, como toda girly girl, ela está traumatizada com tudo que a faz pensar nele! ela é gente como a gente
QUE BRIDGE FOI ESSA, UMA DAS MINHAS FAVS!!!!!!!!!!!! 
#O6: but daddy i love him ✰ ⸻ growing up precocious sometimes means not growing up at all
nós meninas garotas que crescemos antes da hora 
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK COMPLETAMENTE INESPERADA mas eu adorei como ela é gente como a gente love crazy que quer que todo mundo se exploda menos o amorzinho da vida dela (even tho o amorzinho da época ter sido o matty healy o que é completamente desgostoso 🤢). acho que essa é muito sobre aqueles momentos em que a gente tá caidinha de amor por uma pessoa que claramente não vale um centavo, só que a paixão deixa a gente cegueta totaaaaaaaaal. ela é gente como a gente demais (e isso é preocupante, porque essa mulher é doida
acho que é senso comum o quanto ????????? o matty healy era pra taylor swift e que absolutamente ninguém via futuro nesse relacionamento, até ela reconhecia que ele era meio tantan né………mas o coração quer o que ele quer né, mesmo quando é um matty healy da vida
#O7: fresh out the slammer ✰ ⸻ watched me daily disappearing for just one glimpse of his smile
vei ?????????? a cada música eu só consigo pensar no quanto esse homem desgraçou a vida dela ao ponto dela escrever uma música sobre como ela só queria voltar no tempo em que ele ainda tratava ela bem meu deus 😫😫😫😫😫
he was with her in dreams -> mais uma menção de traição
ela não se sentia compreendida no relacionamento com o joe, ao mesmo tempo em que se sentia sob um feitiço (handcuffed to the spell i was under) em que ela não conseguia se ver sem ele, talvez, ou não queria enxergar a versão ruim dele (my friends tried but i wouldn't hear it) e só ficar com as partes boas, por mais pequenas que elas fossem (for just one hour of sunshine)
wearing imaginary rings -> a teoria de que esse homem não quis casar com ela (um absurdo btw) segue firme e forte
#O8: florida!!! (feat. florence + the machine) ♡ ⸻ tell me i'm despicable, say it's unforgivable, at least the dolls are beautiful
já adorei desde a primeira batida vem aí lacres
and your cheating husband disappeared, well no one asks questions here -> me passou uma vibe gigantesca de no body, no crime AND I LOVE IT!!!!!!!!!!!
pela letra, quando ela fiz que "love left me like this", me parece muito como uma música pós-término, quando tudo que você quer fazer é esquecer toda a merda que tá te acontecendo, fugir pra algum lugar em que você possa ser uma pessoa completamente diferente, nem que seja só momentâneo
#O9: guilty as sin? ✰ ⸻ what if the way you hold me is actually what's holy?
what if he's written mine on my upper thigh only in my mind? -> TAYLOR SWIFT???????????? QUE ISSO MULHER
novamente ela sendo delulu bem girly girl
#1O: who's afraid of little old me? ♡ ⸻ i was tame, i was gentle till the circus life made me mean
honestamente, essa aqui nem precisa de palavras, porque ela JANTOU E ALMOÇOU, LITERALMENTE SERVIU UM BANQUETE COMPLETO
YOU CAGED ME AND THEN YOU CALLED ME CRAZY -> AHMMMMMMMMM EXCUSE ME????????? THE AUDACITY eu vou morrer chocada com a informação de que esse homem destratou a TAYLOR SWIFT, cara não entra na minha cabeça, homem é realmente algo
WHO'S AFRAID OF LITTLE OLD ME? YOU SHOULD BE -> !!!!!!!!!!!!! minha mente foi pra ideia de que esse "little old me" poderia ser a taylor que a mídia dizia que só escrevia músicas sobre ex e ela tá meio que dizendo pro joe que ele é o próximo da lista e deveria estar com medo mesmo
agora entendi pq ele tava com o cu na mão por causa desse álbum quem deve teme né manas
you wouldn't last an hout in the asylum where they raised me -> taylor swift aguentaria ser joe alwyn, mas joe alwyn não aguentaria um segundo sendo taylor swift
quotes:
you don't get to tell me about sad
#11: i can fix him (no really i can) ⸻ they shake their heads saying, "god help her" when i tell 'em he's my man
música de gostosas insanas que pegam os piores homens da face da terra achando que vão dar um jeito neles mas a gente sabe né........ 😅
ela fala que "his hands, so calloused" e eu posso estar extrapolando na fanficagem, mas dedo de guitarrista geralmente é cheio de calos. pode ser uma loucura? pode. mas essa música é claramente sobre o matty either way, então o ponto é razoável né (concordem cmg pra eu não me achar maluca sozinha pfvr)
#12: ioml ✰ ⸻ the coward claimed he was a lion
loml = love of my life mas aí ela pega e troca love por loss pra dizer que ele é o LOSS OF HER LIFEEEEEEEE TAYLOR SWIFT VOCÊ ME PAGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
mr. steal your girl, then make her cry -> OKAAAAAAAAAAAAAAAAYYYYYYYY ela realmente soltou o verbo nessa aqui SOCORRO
pra mim essa aqui é sobre como o joe alwyn se revelou uma pessoa completamente diferente do meio pro fim do relacionamento, porque ela tá o tempo todo falando sobre contradições, falsidades etc
#13: i can do it with a broken heart ♡ ⸻ all the pieces in my shattered as the crowd was chanting: more!
MEU DEUS DO CÉU TAYLOR SWIFT VOCÊ QUER ME DESTRUIR TAMBÉM gente eu não consigo nem imaginar o quanto deve ter sido difícil pra ela esse período de pós-término e uma tour mundial, nossa, não dá pra mensurar, a gente via o quanto ela tava abalada em algumas surprise songs bem específicas, mas o buraco era muito mais profundo do que a gente imaginava 
i'm so obsessed with him, but he avoids me like the plague -> KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU ADOREI
essa daqui é simplesmente genial, tudo é muito bem arquitetado se você perceber a mudança da batida do refrão como se fosse uma musiquinha de criança, sabe? não sei se faz sentido, mas o jeito que ela canta também é como se fosse uma musiquinha boba, o que faz tudo parecer muito irônico considerando que ela tá satirizando o próprio sofrimento, dizendo que tava mal pra caralho mas botou um sorriso de coringa na cara e todo mundo comprou que ela tava bem. E OUTRA!!!!! ela foi GENIAL em colocar vídeos da the eras tour no lyrics video, porque foi justamente na época em que ela e o joe terminaram e, mesmo miserável por dentro, ela entregou um PUTA ESPETÁCULO pra gente!!!!!! she’s such a mother 
TRY AND COME FOR MY JOB EU JURO aqui ela deu uma chinelada em todo mundo que pensa que fazer o trabalho dela é fácil, habla mesmo rainha
quotes:
he said he'd love me all his life but that life was too short
lights, camera, bitch, smile, even when you wanna die
#14: the smallest man who ever lived ✰ ⸻ i would've die for your sins instead, i just died inside
essa ganhou um coração só pelo título
depois dessa daqui eu ficarei sentada refletindo sem reação pelo resto da minha vida adeus
essa daqui é sobre o matty haley aparentemente, né? vi umas pessoas falando sobre o "jehova’s witness suit" etc e ela fala sobre uso de drogas também, o “sparkling summer” também pode ser uma ref a ele. e, nossa, foi muito surpreendente pra mim, porque, mesmo sabendo que esse homem é um rato imundo, eu não esperava uma música tão intensa assim sobre ele e nem que ele teria feito tanta miséria assim com ela pelo tempo que eles estiveram juntos, mas eu não duvido de nada vindo de homem também…
in public showed me off → lembro bem que eles estavam SEMPRE cercados de câmeras quando estavam público
also é a cara do matty falar algo como “normal girls are ‘boring’”
quotes:
you hung me on your wall stabbed me with your push pins in public, showed me off then, sank in stoned oblivion
YOU DIDN'T MEASURE UP IN ANY MEASURE OF A MAN
#15: the alchemy ✰ ⸻ who are we to fight the alchemy?
QUE COISINHA MAIS LINDAAAAAAAAAAA essa aqui é sobre o travis, né? todas as coisas boas desse álbum só podem ser sobre ele. e isso aqui é COM CERTEZA sobre quando os chiefs venceram o super bowl e eu achei a coisa mais graciosa do universo, eu AMO a taylor na skin apaixonadinha :c
#16: clara bow ♡ ⸻ no one in my small town thought i'd see the lights of manhattan
eu AMO quando a taylor faz comparações com personalidades antigas que foram completamente polêmicas e muito parecidas com ela, fui pesquisar sobre a clara bow e vi que ela se casou 5 vezes em um período de quatro anos, o que fez com que a mídia acabasse com a raça dela, dizendo que ela só usava os homens pra transar e não tinha relacionamentos sérios AND I THINK I'VE SEEN THIS FILM BEFORE HEIN!!!?!!!
you’re the new god we’re worshiping -> meio que você tá certa taylor swift
quotes:
all your life, did you know you’d be picked like a rose?
#17: the black dog ♡ ⸻ old habits die screaming
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
and i may never open up the way i did for you -> pois você consegue, taylor, e estamos amando ver você com um amorzinho leve e novo e que parece te fazer tão bem 🥺💓 ai gente eu genuinamente espero que ela esteja feliz agora, porque depois desse álbum ela merece toda a felicidade do mundo, não acredito como alguém teve a coragem de machucar essa mulher 
the black dog é um bar de verdade e adivinhem rsrsrsrsrs fica em londres espero de verdade que o joe alwyn esteja se contorcendo de vergonha pelo que ele fez com ela
cause tail between your legs you’re leaving -> ELE SAIU COM O RABO ENTRE AS PERNAS ESSE COVARDE DO CARALHO
#18: imgonnagetyouback ✰ ⸻ pick your poison, babe, i'm poison either way
a taylor swift quando ela nem se esforça pra disfarçar que a música é sobre uma pessoa KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK nessa aqui ela só faltou dizer o nome do matty healy
honey, i can tell when somebody still wants me, come clean -> AVISA QUE ELA É GOSTOSAAAAAAAAAA
even if it’s handcuffed i’m leaving here with you -> eu adoro como ela representa muito bem a categoria das mulheres doidinhas que amam demais
#19: the albatross ♡ ⸻ wise men once read fake news and they believed it
nossa nossa nossa!!!!! essa aqui eu peguei muito sobre como a mídia sempre fez um circo da vida dela, dizendo horrores, com o lance de fake news e etc. sobre como todo mundo provavelmente tá sempre fazendo a caveira dela nesse mundinho da fama aí (and they tried to warn you about me, she’s here to destroy you), sobre ela ser persona non grata e fazerem questão de falar isso sobre ela escancaradamente 
acho que TALVEZ possa ser sobre o comecinho do relacionamento dela com o travis, mas não necessariamente, sabe? porque é super provável que alguém da mídia tenha dito umas fake news aqui e ali no ouvido do travis quando eles começaram a se envolver. porém eu acho que não é só sobre isso, é sobre a vida dela num geral, sobre como sempre tem uma pessoa ali colocando minhoca na cabeça dos outros com coisas sobre a taylor
dando uma pesquisada sobre o que significa ser um albatroz eu achei coisas bem interesses, como a definição de um dicionário (que eu não faço ideia sobre a veracidade das informações KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK), em que ele diz que descrever uma pessoa como um albatroz quer dizer que ela pode te causar problemas dos quais você não consegue escapar. quem sabe, sabe, né? geral tá sempre falando que a taylor só arranja problema, seja com amizades ou relacionamentos, ela sempre foi colocada nesse lugar de estar sempre trazendo o drama pra vida dos outros
#2O: chloe or sam or sophia or marcus ⸻ if you want to break my cold, cold heart just say i loved you the way that you were
and you saw my bones out with someone new who seemed like he would've bullied you in school -> KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK AQUI OU ELA TAVA FALANDO SOBRE O TRAVIS KELCE (fonte: vozes da minha cabeça)
YOU NEEDED ME BUT YOU NEEDED DRUGS MORE -> FOI AQUI QUE ELA ME MATOU DE VERDADE
essa aqui com certeza é uma das mais fortes do álbum, honestamente, eu não sei se é realmente sobre o joe como estão falando por aí, fico realmente na dúvida se a taylor iria expor o suposto problema dele com drogas desse jeito, então, eu vou ficar com a ideia de que é sobre o matty healy, mesmo que ele esteja sóbrio já faz um tempinho. e acho que faz um pouquinho de sentido, porque ela fala sobre um coração que está frio e penso que essa foi a forma que ela ficou depois do término com o joe e depois esteve com o matty. mas eu realmente não sei aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa não sei o que pensar
#21: how did it end? ♡ ⸻ my beloved ghost and me, sitting in a tree, D-Y-I-N-G
we hereby conduct this post-mortem he was a hothouse flower to my outdoorsman our maladies were such we could not cure them and so a touch that was my birthright became foreign -> como é possível que ela fale sobre as coisas mais tristes da vida dela com as palavras mais bonitas que eu já vi?
acho que essa aqui fala muito sobre como foi inesperado, pra ela, o término com o joe, sobre como ela realmente não viu isso chegando e só percebeu quando tudo já tava explodindo na cara dela
#22: so high school ✰ ⸻ i feel so high school every time i look at you
obrigada travis kelce por impedir as swifties de se matarem com tanta triste e dor e sofrimento, finalmente os refrescos vieram e é tudo por causa do homem que parece uma eletrolux quatro portas 
get my car door, isn’t that sweet? then pull me to the backseat -> EU JURO ELA TÁ SAFADA DEMAIS E EU TO AMANDO
ela tá vivendo um amor bobinho adolescente lindinho eu juro 🥺☝🏻
ELA COLOCANDO AS INICIAIS DELES EM DESTAQUE NO LYRICS VIDEO EU VOU CHORAR DE AMOOOOOOOOOR!!!!!!!!!! 
YOU KNOW HOW TO BALL I KNOW ARISTOTLE -> KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU AMO ELA DEMAIS taylor swift provando que não há nada como um homem meio bocó e engraçadinho pra fazer uma mulher feliz de verdade 
#23: i hate it here ♡ ⸻ you see i was a debutant in another life, but now i seem to be scared to go outside
pelo nome eu já vi que ela vai voltar pra skin depressão trevas solidão do sofrimento 🤓
essa aqui ela fez pra todas as girlies que não conseguem lidar muito bem com a realidade e fogem pros mundinhos que elas criam nas próprias cabeças and i felt that :c
THIS PLACE MADE ME FEEL WORTHLESS -> sério eu odeio muito a mídia por tudo que já fizeram com ela, de verdade, ela merece o mundo!!!!!!!!
#24: thanK you aIMee ⸻ i built a legacy which you can't undo
kim k sua hora chegou 💋
and then, she wrote headlines -> 📢📢📢📢📢 ELA HABLOU DEMAIS BOTOU A BOCA NO TROMBONE SEM MEDO
vi muita gente reclamando que a taylor já tá velha demais pra ficar falando sobre uma “rixinha” que teve há anos atrás, só que, primeiro de tudo, não foi uma “rixinha” boba como as pessoas adoram pintar, porque a família kardashian LITERALMENTE fez uma festa do cancelamento pra taylor swift na internet por ABSOLUTAMENTE NADA!!!!! então, eu acho que é muito cômodo pra essas pessoas saírem falando isso por aí, mas eu queria só ver se fosse com elas, porque se fosse comigo pode ter certeza que eu teria feito misérias com o nome de todos os envolvidos. eu vejo essa música muito como a taylor swift já tendo processado toda a situação e até mesmo deixando para trás, uma vez que ela agradece no final, ela reconhece que, pro bem ou para o mal, todo esse caos fez parte do amadurecimento dela enquanto artista e enquanto mulher. acho que essa música não é sobre ficar remoendo o passado ou lamber feridas, mas sim sobre o fim de um ciclo. and i think that’s beautiful!!!!!!!!!!
#25: i look in people's windows ✰ ⸻ i'm addicted to the 'if only'
essa aqui pra mim é claramente sobre, mesmo após um término, você ainda procurar resquícios daquela pessoa em todo canto e se ver presa num looping de pensamentos de ‘if only’, porque você ainda não conseguiu entender como tudo acabou e que realmente acabou, considerando que tudo que você quer é que essa pessoa te veja mais uma vez
#26: the prophecy ♡ ⸻ i got cursed like eve got bitten
change the prophecy, don't want money just someone who wants my company -> 🥺 a taylor swift pode ter uma das maiores fortunas do mundo agora, mas tudo que ela queria era alguém que a amasse pelo que ela era e que a quisesse de verdade. no fundo, a gente só quer se sentir amada, querida, cuidada, e tá tudo bem também, sabe? espero que todas nós possamos achar um amor que cure nossas feridas tal qual a taylor parece ter achado o seu 🩷
and i sound like an infant, feeling like the very last drops of an ink pen. a greater woman stays cool, but i howl like a wolf to the moon -> isso aqui, minhas amigas…essa é uma das músicas mais vulneráveis da taylor e eu não aceito opiniões diferentes. ela abriu o coração dela totalmente aqui, de um jeito que nem toda pessoa tem coragem, porque, de verdade, quem é que consegue ser completamente vulnerável e aberta hoje em dia? especialmente mulheres que, como ela, colecionam algumas boas feridas abertas no peito.
i’m so afraid. i sealed my faith, no sign of soulmates -> EU JURO TAYLOR SWIFT. fun fact: ela conversou comigo por 10 minutos e depois escreveu essa música aqui 
#27: cassandra ♡ ⸻ when it's burn the bitch, they're shrieking. when the truth comes out it's quiet
novamente aqui ela fala sobre o escrutínio da mídia, sobre como sempre escolhem vê-la como vilã primeiro, sobre como o lado dela nunca é aquele com credibilidade o suficiente pra ser ouvido, sobre como sempre foi mais fácil simplesmente deixar ela queimar em praça pública pro entretenimento de todo mundo. e como todo mundo sempre soube que essa perseguição não é normal, mas ninguém nunca fez (e nem vai fazer) nada sobre. é muito mais cômodo e fácil acreditar nos tabloides do que nas coisas que ela fala e a mídia, num geral, SEMPRE tentou fazer a taylor sair de mentirosa/louca/exagerada
TENHO ESSA DAQUI COMO SAGRADA pois amo quando ela habla sobre esses sanguessugas malditos 
o fato dela falar “the family, the pure greed, the christian chorus line, they all said nothing” me faz pensar que essa pode ser sobre todo o inferno que a família kardashian fez com a vida dela, o kanye, a kim, os tweets da kendall etc. e a menção às cobras também, pensando na era reputation, o fato dela “was onto something”
quotes:
bet they never spared a prayer for my soul
#28: peter ⸻ cause love's never lost when perspective is earned
EU ACHO QUE A TAYLOR SWIFT JÁ FICOU COM O MATTY HEALY ANTES E A GENTE NÃO SABIA E EIS AQUI A MINHA EXPLICAÇÃO
quando eu ouvi essa música pela primeira vez, eu fiquei pensando muito sobre quem poderia ser e se era, de fato, sobre alguém, porque o 25 me deixou confusa, tava até pensando que poderia ser sobre o matty, que, pra mim, é o puro suco da imaturidade, até que me mandaram ESSE tweet. meninas, essa foto é de 2014. matty healy tinha 25 anos em 2014. em peter, taylor swift canta “and you said you’d come and get me, but you were 25"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
posso estar viajando completamente e ter fugido do caps pra pensar nisso aqui? posso. mas, gente, faz um leve sentido né [ meme do coringa rindo ] pfvr digam que faz pra eu não ser louca sozinha novamente. só que, assim, a teoria não faz 100% de sentido, porque a música dá a entender que ela não ficou esperando pelo “peter”, que ela cresceu e que aquelas promessas feitas lá atrás eram só coisa de garoto mesmo, então, eu fiquei em dúvida, porém deixo aqui meu pensamento pensante
#29: the bolter ✰ ⸻ hearts are hers for the breaking
nós mulheres fujonas (e com razão pra fugir às vezes
ever riviled by everyone except her own father -> IZIIIIIIIIIIIIIIIIII ela e a relação com o pai é muito fofinha
quando ela diz que o cara queria ela tal qual “any good trophy hunter” ela me pegou DEMAAAAAAAAAAAIS. isso casa muito com my boy only breaks his favorite toys, aliás, mesmo que em perspectivas diferentes, porque ela vai falar pra ele colocá-la de volta na prateleira dela e em ambos os cenários a mensagem que ela passa é de que ela só foi uma coisinha bonita que alguém queria exibir quando fosse conveniente e guardar quando perdesse a graça
gostei MUUUUUUITO da bridge dessa aqui tbm!!!!!
#3O: robin ✰ ⸻ long may you roar at your dinosaurs
não sei se era o sono falando, mas não entendi bulhufas dessa aqui 😅 se alguém tiver tido algum pensamento, pfvr me diga pra eu pensar igual 🙏🏻 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
e até ouvindo pela segunda vez eu ainda não entendi completamente o significado dessa música, porém posso dizer que a letra é absurdamente linda, o que eu pude perceber é que parece muito como uma música de incentivo. vi uma mulher falando que assim que ouviu pensou logo na filhinha dela e eu achei isso lindo demais. consigo ver alguns trechos que se relacionam com a inocência da infância
me passou uma vibe de ronan e never grow up
#31: the manuscript ♡ ⸻ now and then i re-read the manuscript but the story isn't mine anymore
ESSA AQUI GRITA JOHN MAYER AQUELE PUTINHO!!!!!!!!! porque "then she dated boys who were her own age with dartboards on the backs of their doors", quem disser que é sobre o joe tá ouvindo a música pelo cu, porque é impossível, amigas!!! isso dos alvos de dardos atrás da porta tem em todo filme adolescente, ou seja, é como se a música fosse da época da taylor adolescente/mais jovem e sabemos bem o que aconteceu nessa época
e penso que essa marca realmente o fim do ciclo, pela forma que ela termina a música e não tem muito o que dizer, eu sinto que agora a taylor tá finalmente conseguindo curar feridas e se libertar de toda a mágoa que ela carregava dessas situações do passado, seguir em frente mesmo, e é muito bonito de ver
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ilivsm · 10 months
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Diário de reescrita (e outros surtos)
Essa semana foi super cheia pra mim, eu praticamente só trabalhei e revisei algumas coisas do livro (lançamento de dezembro!), sequer peguei em algo da faculdade ou DORMI, foi bem cansativo
Mas pelo menos faltam 2 capítulos pra finalizar a reescrita :) antes eu estava bem apressada pra acabar logo, mas hoje fico com pena de finalizar, esses últimos capítulos são mais emotivos e reflexivos. Apesar disso sei que quando acabar ainda vou voltar pra esses personagens em outra história (lançamento em setembro?!)
Só que minha cabeça tá uma confusão pensando em mais duas histórias que sequer tem data de lançamento, só sei que as quero no ano que vem - e esse é o mau do escritor, você pensa em mil coisas ao mesmo tempo enquanto tem MAIS O QUE FAZER!!! poxa são 2 livros totalmente diferentes: um romance que vai ser bem divertido e uma ficção científica misturada com romance policial (eu sou literalmente Barbiehaimmer kkskdkdkd)
Enfim, acho que por enquanto é só. Quem sabe eu não finalizo a reescrita até terça-feira né??
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kyuala · 25 days
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ai amg um cenário que não sai da minha cabeça é trazer eles aqui pro Brasil e mostrar a culinária local. Imagina só, um domingo de sol no quintal da sua família, cervejinha gelada e caipirinha, uma feijoada, pagode ou brega tocando, um churrasco sendo feito no cantinho, e um deles (tô imaginando o simón, mas tbm vejo muito o enzo, matí e pardella) dando uma de vereador e falando com todo mundo, bebendo e cantando alto, com a loba (ou lobinha) no colo?
hable mais desse cenário eu estou sedenta
oiii amg vc me perdoa a demora hein hein 🥺 mas aiiii amo esses cenáriozinhos de converter gringo à cultura br fico fraca 😔💔 não revisei então pfv ignorem qlqr erro 😁
penso que o enzo ia AMAR! não sei pq mas me veio na cabeça que ele ia gostar mto de um almocinho com feijão tropeiro... seria o gringo todo tímido das festas de amigos e reuniões de família, aquele que mal desgruda de vc, principalmente nas primeiras vezes, mas é sempre muito bem educado e receptivo com quem chega pra conversar com ele (e muita gente chegaria pra conversar com ele pq OLHA PRA ELE.... ele é mto interessante), até arrisca um portunhol quebrado mto bonitinho. depois que ele vai pegando confiança e intimidade com o pessoal ele vai se soltando e, qdo estiver altinho o suficiente, capaz até de arriscar alguns passos de algum ritmo bem brasileirinho (tipo forró!) quando sua família insiste muito. sempre iria se divertir horrores e iria querer estar em todas, só não iria se vc não fosse.
O PARDELLA EU JÁ NÃO PRECISO NEM FALAR. ANIMADOR NÚMERO 1 DAS FESTAS DE FAMÍLIA, todos os seus parentes AMAM ele. desde o início ele é muito animado e boa praça, faz amizade com todo mundo e consegue conversar até com a parede. todos os seus tios amam conversar de assunto de Homem com ele, as tias babam, seus priminhos adoram brincar com ele pq ele é forte o suficiente pra ficar levantando todos e não se cansa, viu? ele tem energia até de sobra, fica até o final, bebe bastante (e AMA uma cachaça e uma breja brasileiras), canta todas (ou pelo menos finge pq não sabe a letra, só de alguns artistas específicos que ele gosta muito e escuta no tempo livre), dança todas as clássicas (é o rei do é o tchan e da dança da mãozinha ok?), se comunica com td mundo até em espanhol e ainda ajuda a limpar quando acaba. o Homem ideal
sou mto fã da ideia do matías que adota a sua família como a dele e se eles não quiserem adotá-lo de volta fodase vão adotar sim. aparece na casa da sua família até quando não tem absolutamente nada e nem vc tá lá. nos eventos ele fica alternando entre realmente ajudar (aprende a assar uma carne como ninguém e o ego dele vai lá nas alturas simplesmente a soberba voltou) e ficar pentelhando teus parentes mais pavio-curto. não é muito de dançar ou cantar mas quando tá com teus amigos se solta mais, aí ele até requebra, dança créu e vai até o chão. no final da festa ele sempre vai fazer manha pra vcs dois dormirem junto pq quer transar bem bêbado e preguiçoso </3
o kuku acho que seria quase na mesma pegada que o enzo mas seria até ainda mais tímido - tem um medinho do portunhol dele ser muito quebrado aí prefere só ficar concordando com o que td mundo fala e utilizando o mínimo de palavras possíveis numa frase pra poder responder às perguntas, só ia se prolongar mais nas pertinentes ao trabalho dele. penso muito que ele ia amar um vinagrete.... não sei pq. gosta muito do ambiente mas tbm só vai se vc for. uma vez ficou mais bêbado que o normal e foi convencido a descer na boquinha da garrafa - teve tanta ressaca moral no dia seguinte que ficou umas 3 festas da sua família sem aparecer
o fran tbm acho que ia adorar! principalmente se fosse alguma viagem de família ou entre amigos pra um sítio ou uma chácara. ele ama a natureza e ainda mais estar entre pessoas queridas se divertindo e descansando. não chegaria fazendo mto furdunço ou estardalhaço mas conquistaria a amizade e o carinho de todos por ser consistentemente um mega querido. ajudaria em tudo que poderia e desenrolaria qualquer tipo de assunto com qualquer tipo de pessoa. se tocar os pops que ele ama (uma vittar, uma sonza, anitta, gg) pode esperar que ele vai segurar a beats contra o peito, levantar a mão e cantar a plenos pulmões. ia querer dormir agarradinho em vc depois igual um coala e dormiria que nem um bebê
o pipe tbm é outro que ia curtir pra caramba mas iria preferir ficar mais na dele. acho que ele seria bem parecido com o enzo, de ficar mais com vc apesar de ser bem receptivo e conversar bem, mas a diferença é que acho que ele seria mais proativo pra ajudar, principalmente na cozinha ou na churrasqueira. daí ele começaria a fazer amizade e se enturmar com as pessoas e seria tão lindinho de ver 🥹 ele todo rosadinho, focado na carne e começando a desenrolar assunto com teus parentes. cantarola baixinho as músicas que sabe e teria um HORROR a dançar na frente dos seus parentes mais velhos, só daria uma brincadinha mesmo se fosse só entre os primos ou amigos. depois ele fica super grudento e apaixonadinho com vc, falando que tem certeza que é com vc que ele quer casar 🤧
o simón tb acho que seria da linha do matías só que menos atentado 🗣️ ele chegaria bem de mansinho, com aquele sorrisinho de bom moço e toda a educação do mundo e conquistaria toda a sua família pela forma como te olha, te trata e fala de vc. td mundo já sabe desde a primeira vez que ele apareceu que é com vc que ele quer casar e ninguém tem dúvidas de que vcs dois vão se casar mesmo. ajuda em tudo que consegue mas principalmente faz questão de dar uma atenção pra cada pessoa da família, não deixa ninguém de lado. do tipo que logo de primeira já chama sua avó de "vó", seus tios de "tio" etc pq ele quer demonstrar que tá querendo mesmo fazer parte dessa família. é 100% do tipo que bebe umas (mas nunca passa do ponto! ele se preocupa muito em respeitar a sua família e conquistar o respeito deles tb) e canta um pagodinho no volume máximo. pontos bônus aqui pq quando são os mais românticos ele faz questão de olhar nos teus olhos e cantar, até quando tá do outro lado do quintal ocupado com alguma coisa e tá todo mundo olhando
o santi é outro mega querido que chega de fininho e vai conquistando todos no bom papo e na educação, principalmente com aquele sorriso lindo. ainda mais por falar português, ele desenrola muitoooo nos papos com a sua família e logo de primeira todo mundo se apaixona por ele e já é logo chamado pro próximo almoço. gosta mais de ajudar na cozinha e aprender vários pratos típicos diferentes que sua família costuma fazer. é o agregado favorito das criancinhas pq ele tem toda a paciência e amor do mundo pra falar com elas - muitas vezes é o único que consegue fazê-las se acalmarem um pouco e obedecer os mais velhos. sempre sai de lá com o maior sorriso no rosto, de mãos dadas com vc e rasgando elogios à sua família
o della tbm acho que faria mais a linha dos tímidos, tipo o kuku, mas tbm conversa bem com quem acaba puxando assunto com ele. ele brilha mesmo é no esporte, mesmo que não seja o rugby que ele tá mais acostumado, quando sua família ou amigos alugam um sítio com espaço pra uma pelada. é o queridinho de todas as tuas tias e primas pq além de absurdamente lindo e gostoso, ele claramente é um rapaz educado e solícito. se dá extremamente bem com as crianças pq elas gostam de ficar escalando ele e brincando de lutinha. devora de tudo e ama a culinária brasileira, com ele não tem tempo ruim não. não canta nada mas curte todas as músicas que tocam e só levanta pra dançar se alguém levanta pra zuar junto com ele
o rafa certeza que ganha no quesito timidez mas, como o fran, ganha todo mundo no queridismo e na mansidão que tem pra lidar com tudo. aquele agregado da família que, apesar de estar em todas, é do tipo que ninguém nunca ouviu falar muito, mas ele tem uma vibe tão angelical e uma aura tão gostosa que todo mundo gosta de ter ele por perto. apesar da timidez é bem solícito e oferece ajuda em toda e qualquer oportunidade. uma vez ajudou suas tias na decoração pra um aniversário e agora já tá acostumado a chegar mais cedo em todos os eventos pra decorarem juntos. ele nunca fala nada e mesmo assim todo mundo da sua família gosta mais dele do que de vc, é mole?
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geniousbh · 23 days
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒖𝒎𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆𝒔
lsdln cast (matías, esteban, símon) 𝅃 f.reader
obs.: boa madrugada!!! sei que tá tarde, mas fui motivada pelos apelos da minha bebêzinha camila @creads 😚☺💕 e eu sei que vocês todas gostam do tema também (viva os maconheiros!) não revisei muito bem e não tá super detalhado, mas foi feito com carinho, nenas! façam boa leitura💋
tw.: consumo de drogas ilícitas, masturbação fem, oral (f. recieving), car sex, p in v, sexo desprotegido, e se eu esqueci de alguma coisa me avisem. mdni
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: aconteceria na casa de veraneio dos recalt. definitivamente não é a primeira vez de matías, mas é a sua - que já experimentou cigarro então pelo menos sabe tragar sem tossir o pulmão inteiro pra fora. o garoto aproveitaria o fim de tarde e o fato de que vocês estão na rede sem nada pra fazer. os pais e os irmãos do melhor amigo estão lá dentro (não que fossem se importar de ver) e vocês dividem o espaço suspenso, bem grudadinhos um no outro. vê ele acender e morde o lábio assistindo enquanto ele puxa pela primeira vez, segurando e então deitando a cabeça pra trás antes de soltar devagar. "porra... muito bom", diz antes de te entregar. você segura e imita. a sensação é diferente, a cabeça chega a pesar um pouco e não é tão fácil segurar porque os olhos ardem, mas você o faz e de quebra ouve um "boa menina" risonho, vindo do outro. quando já estão bem chapadinhos e com o riso solto, matías - que já estabeleceu uma relação de amizade colorida contigo - vai se virar e tocar sua barriga, exposta depois que sua blusinha subiu um pouco, e vai amaciar ali de levinho. a mantinha que cobre vocês e protege da brisa que vai esfriando com a noite, tampando o caminho que os dígitos dele passam a fazer a partir desse momento. "nena, posso te dedar um pouco? 'cê vai ver... fica mais gostoso quando você tá molinha assim...", "matí... e se vierem chamar a gente pra jantar?", "eu respondo... prometo... nem vão desconfiar, deixa... só um tiquinho", a voz implorando, já com o indicador rodeando seu pontinho teso por cima da calcinha uma vez que sua saia dava livre acesso a ele. ele adentra a peça e começa lentinho, sem intenção de aumentar, mesmo quando você vira o rostinho contorcido pedindo. "você me deixa maluco assim, hm?", deslizando um dígito para dentro a fim de te satisfazer um pouco mais. ps. vão ter que parar com você completamente melada e ele totalmente duro para irem comer o peixinho que o papai recalt fez, mas td bem porque terminam mais tarde no colchãozinho na sala.
𝒆𝒔𝒕𝒆𝒃𝒂𝒏: acontece no seu quarto, quando esteban é seu namoradinho ainda. ele é todo careta e mais velho e confessou que apesar de ser de humanas nunca ficou chapado ou teve uma conversa filosófica enquanto tava brisado. é ai que você convence ele a ter a experiência. sendo franca, o kukuriczka só aceita porque a ideia é tão intimista e ele se sente confortável no seu apartamento. vai prestar atenção no jeitinho que você faz e vai copiar - com muita dificuldade e tossir um monte depois - "aay", ele diz com os olhinhos lacrimejando e rindo da própria desgraça. "tenta de novo, amor... você, tem todo o tempo aqui", você indica e passa o baseado pra ele outra vez. e com seus incentivos e paciência, aos poucos, esteban pega o jeito, resultando nele bem mansinho depois de meia hora. deitado de bruços e observando você levantar da cama pra tirar o jeans que te aperta, ficando só de calcinha e blusa, lambendo o inferior quando a mente caminha pra longe. normalmente, ele guardaria, mas tá tão leve que quando percebe tá dizendo "queria você sentando na minha cara...". e ele sequer consegue ficar surpreso quando você se vira pra ele e sobe na cama, passando uma coxa de cada lado do rostinho sonso que ele tem. "quer isso mesmo?", ouve você perguntar e com muito custo tira os olhos da sua buceta coberta para te encarar e fazer que sim. vai massagear suas coxas grossas e vai trazer você mais pra ele, te convidando a soltar o peso todo mesmo. a maconha deixando ele lento e despudorado, lambendo sua xota da entrada até o clitóris antes de sugar o pontinho. mas, a perdição dele acontece quando você fica tão excitada que passa a rebolar, roçando a buceta do queixo para o nariz grande do argentino, fazendo com que ele respire pela boca - tudo tão melado e lascivo. quando te sentir trêmula vai prender seu quadril com os braços e vai mexer o rosto pra lá e pra cá enquanto o arco do nariz dele estimula seu grelinho fazendo você finalmente gozar. "gostosa...", vai soprar ofegante. ps. quando você mama ele depois, é a primeira vez que você vê os braços de esteban perdendo as forças, o tronco cedendo na cama enquanto ele lota sua gargantinha de porra; inesquecível.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: acontece no carro dele, num mirante da cidade que ele ficou sabendo através de um amigo. não é a primeira vez de vocês fumando, mas é a primeira vez que fumam juntos, sim. e honestamente? a reação é exatamente o que você esperava. já estavam de lovezinho antes, você sentada no capô e ele entre suas pernas, bolam e acendem numa boa. o hempe brinca, traga e segura o seu queixinho, sussurrando pra ti "abrir a boquinha", e sopra a fumaça quente contra sua cavidade - acertando diretamente na sua buceta que pisca e dá uma golfada liberando lubrificação. a cada vez que o beck diminui os beijos e os toques vão ficando mais necessitados. quando só tem a pontinha, o maior peteleca pra longe "cansei, gatinha... preciso te foder". vai te dar um tranquinho te pegando no colo e vai entrar contigo nos bancos de trás do veículo. a boca na sua, beijando, pedindo pra te ter enquanto os dedos estão afoitos desabotoando o vestidinho de botões que você escolheu vestir pro encontro. vai te virar de costas e vai te fazer empinar, lambendo sua buceta assim antes de tirar o pau pra fora e punhetar, deixando no ponto pra deslizar. o efeito de delay fazendo as estocadas serem fundas e demoradas enquanto ele espalha beijos molhados pelas suas costas, uma mão segurando seu quadril e a outra apoiada no vidro - já totalmente embaçado - dali de trás. "você é perfeita... tão boa, tão a-apertada", a falta de fôlego corta a frase dele e você dá uma risadinha; se deliciando com ele entregue. chama o nome do namorado e ele sussurra o seu igual um mantra na tua orelha. ps. você descobre depois de estar gozando pela segunda vez no pau dele que quando o simón tá chapado ele demora pra atingir o ápice, e vai ser muito divertidinho pra ele ver seu estado caquético de overstimulation enquanto ele ainda consegue ir mais uns vinte minutos tranquilo, "tenho que treinar mais sua bucetinha, minha princesa...", vai dizer provocando enquanto você descansa no peitoral dele com ele ainda guardadinho na sua quenturinha.
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eu sinto sua falta
e talvez isso até soe forçado ou ultrapassado, mas, infelizmente, é um dos sentimentos mais naturais pelos quais me permiti passar.
sinto falta da tua risada, das tuas mãos pequenas tocando o violão ou pegando o copo de cerveja. sinto falta de te ver concentrada seja lá no que for, sempre foi bonito ver o quão majestosa você é executando algo que se propôs a fazer. sinto falta de te ver falando do que você gosta, inclusive gostaria de ter me dedicado mais a esses momentos quando os tive. sinto falta de te ver contando a mesma história pela vigésima vez, você nem sabia, mas quando eu falava “você me contou”, eu já tinha escutado aquilo umas 20x,rs. sinto falta de te contar minhas bobagens e te arrancar uma gargalhada. sinto falta de te contar as paradas da minha vida, em outros tempos, eu juro, você estaria orgulhosa de mim. sinto falta de te ver jogando bola, aquele chute forte que às vezes viaja pro céu, mas quando é direcionado, dificilmente deixa de ser gol (inclusive como eu me sentia massa ao pegar um chute céu, era um autodesafio). sinto falta de ver dormindo, de te ver dirigindo e te ver traçando dois pratões de comida tomando guaraná mineiro. sinto falta de te ver feliz, e, hoje, ao sentir infimamente que tu tá bem, algum sorriso se explana pelo meu rosto, porque, na verdade, não importa se estou vendo, importa que tu seja [beleza agora talvez tenha três lágrimas nos meus olhos]
cara, eu sinto sua falta. e de vez em quando é meio chato imaginar que você não só não sente minha falta, mas também não tenha empatia alguma pelo que vivemos. já revisei nossa história tantas vezes e, de verdade, na balança, parece que a gente sorria tipo 98% do tempo. parecia algo que valia a pena… parecia. tudo bem! tudo bem, eu juro.
se eu pudesse te dizer algo, diria que você foi realmente a melhor fase do meu coração. que eu te envio todas as boas energias possíveis diariamente e que só as deixaria de enviar, caso pudesse entrega-las pessoalmente. te diria que eu sempre te enxerguei imensa, e que ainda enxergo. te pediria pra ser você não importa o que acontecesse. não se traia nunca. nunca mesmo. e diria que, enfim, eu ainda te amo e amo como se nada jamais tivesse acontecido. obrigada pelo sentimento bom que tu deixou aqui.
sorte, resiliência, sucesso e, sobretudo, amor, meu bem. é o que te desejo acima de tudo.
dê coragem a hesitação, ame o que te treme as mãos. algo assim, você sabe.
saudade. muita saudade.
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