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#o gigante acordou
neomedievalistbr · 2 years
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GG, AMIGOS, GG. QUE JOGASSO
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imninahchan · 6 months
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avisa que ele voltou hein o gigante acordou
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cateyeswrites · 8 months
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Pepitos Nightmare
AO3
“Papá! PAPÁ!!” Pepito screamed for his dad, crying and wrestling with his blankets. “AYUDA! PAPÁ!!!” 
“PAPA CORRELE PEPITO ESTA SOÑANDO FEO!! (dad! Hurry up! Pepito is having a bad dream!)  Bobby screamed running out of the room and looking for his parents 
“PAI, PAI VENHA RÁPIDO!” (Dad, Dad come quickly!)  Richarlyson was yelling while jumping into Pepito’s bed. 
“PEPITO! Acorde por favor! Vocē está tendo um pesadelo! Acorde!” (wake up please, you are having a nightmare, wake up!) Richas pleaded to Pepito while trying to wake him up. 
“Mijo!” Roier called as he entered the room running with Celbit a couple of steps behind him, worry filling his body as he saw his little boy crying desperately and fighting his older brother. “Mijo!” Roier arrived at his side and shook him up a bit.
“PapÍ?” Pepito’s whispered voice rasped up from all the screaming. Still, when he saw his father’s face above him with a worried face and he immediately launched into his arms hugging him tightly and holding onto his papás shirt until his knuckles were white, never wanting to let go, never wanting to go back to that place where his papá looked at him with nothing but apathy and disdain. 
“ Aqui estoy mi niño bello” Roier cooed lifting his little boy hugging him tightly and rocking him side by side, caressing his head and kissing his head,  he turned to look at Celbit who was settling the boys back into bed, in the same bed, boys too worried for their little brother to sleep alone.
“ Te veo en el cuarto?” he mouthed to Cellbit who nodded as he sat down in the bed with the kids to keep them company until they fell asleep again.
Roier walked into his and his husband’s room, the gigantic bed designed to fit 5 people was perfect for situations where the kid wanted to sleep with them or family cuddling sessions, It was also very useful for very different things with all the kids were with their other parents….
He arranged the pillow and placed Pepito in the bed while making sure he wasn’t out of reach of his boy. He got in and placed Pepito in between his chest and arm making sure the boy felt loved and safe. Pepito only snuggled closer basking in the love his papá was giving him, the dreed and cold from his nightmare melting away by the warmth of his father’s love. 
“Do you wanna talk about it mijo?” Roier whispered caressing his wet cheek.
Pepito shook his head and snuggled impossibly closer to Roier. “it’s the ugly same one” Pepito whispered 
“Ay, mi chamaco” Roier whispered bringing pepito on top of his chest and kissing his head. 
“Soñe que no me querias papí” pepito cried in his father chest. 
Cellbit stood near the door looking at the sight of his husband and kid snuggled in bed, he smiled and headed to the bed. 
“Guapito.” he whispered as he lay in bed facing his family, “ o pesadelo de novo? ( THE nightmare again?)
Roier nodded while comforting Pepito.
Cellbit put his arms around Roier and Pepito pulling them closer to him, “ Everything is okay pepito, we are here” he whispered, “você está seguro com sua família aqui” ( your’re safe with your family here. 
Pepito could feel his eyelids growing heavy, sleep battling him and he was losing but he didn’t know why he wouldn’t want to close his eyes and sleep 
He was safe surrounded by his family, his brothers whom he loved so much, his dad Cellbit whom he had so much fun with, and his papá who loved him so much. 
He was home 
Nothing bad could happen when he was with his family 
So he closed his eyes and went to sleep. 
And then he woke up 
In the same spot on the grass field where he had been sleeping these past few days. 
By himself, all alone. 
His brother Bobby death.
His brother Richas hates him.
Dad Cellbit, missing or dead. 
And his Papá hating him
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stevielilbear · 25 days
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Xmen AU - Shiero Romanoff, The Ice Soldier
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(inspos: Jack Frost, Captain America, Elsa, Ice Man Bobby Drake)
In Russia long ago...
Shiero nasceu em St. Petersburg, 1885, filho de Anatoly, general de alta patente do exército do antigo império russo, e Elenor, cantora de ópera que fazia bastante sucesso nas noites de cânticos. Shiero era o irmão mais velho de Nichollas, seu irmão mais alto, mais bonito e mais carismático, que como em todos os clichês, era o preferidinho do papai.
Possuindo 1,62 de altura, 54kg e MUITA coragem, Shiero passava os dias estudando nas bibliotecas públicas, observando os soldados saindo de braços dados com suas garotas, cigarros na boca e garrafas na mão. Seria hipocrisia dizer que não desejava ser um pouco mais parecido com seu irmão (e com o que seu pai gostaria que fosse), mas era muito feliz na companhia de seu gato Ginno!
E não é como se seu senso de humor ácido e piadas nerds fossem efetivas de fato...
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Em uma tentativa de ser um filho menos imprestável, tentou servir para o grande exército imperial, mas claro, como um prestador de notas... Limpador de rifles... Aparador de grama... E garantindo que as planilhas sempre estivessem em ordem... tsc. Nada comparado ao líder do esquadrão, Nicholas Romanoff, aquele que espalhou um boato terrível que seu irmão mais velho beijava muito bem e fez as enfermeiras tirarem a prova (nunca havia beijado nem a ponta de um charuto.
Shiero nunca foi julgado como apropriado para ser um soldado de fato, sua condição física evidenciava isso, mas foi em um certo treino em que ele se jogou em uma granada falsa, que talvez, Anatoly pensou, TALVEZ ele pudesse ter instintos de um verdadeiro guerreiro. Que mal faria levá-lo como reserva em uma missão? E se ele fosse pequenininho o suficiente pra se esconder nos buracos? Assim Elenor não o mataria por acidentar o filho deles, mas também se orgulharia o bastante de tê-lo levado.
Малышка, ты тоже заслуживаешь немного любви.
Talvez tenha sido uma péssima ideia, considerando que Shiero acabou em uma locomotiva desgovernada que trombou com uma geleira gigante e ocasionou um aprisionamento de toda a equipe dos "baixinhos furtivos e não desejados por seus pais." Ele só não esperava que aquele dia fatídico em que saíra de casa e ganhou um bordado de sua mãe em 1911 teria sido a última vez que viu todos eles.
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And then to the 90's...
Foi quando, em uma casual ação dos vingadores, em 1997, em que eles "salvaram" a cidade (provocando um enorme terremoto no processo), a geleira em que a locomotiva se encontrava partiu, o suficiente para acionar os radares de mutantes da Academia do Professor Xavier (E seu pseudomarido Erik).
Acontece que o garoto magrelo de meio metro que bebeu todas na festa de boas vindas da academia, ensinou Logan e Jhonny Strom a dançar rasputin (não perguntem como ele conseguiu isso) e tentou a sorte com o filho de seus mentores, Alexander, na esperança de tentar esquecer o fato de que nunca mais veria seus familiares e sua casa novamente (NEM VAMOS MENCIONAR O GATO) não foi o mesmo que acordou no dia seguinte.
Foi quando Charles e Alexander se apressaram em apresentar pela manhã o instituto, que sua mutação se apresentou, ou melhor, se fez SENTIR, porque aquele quarto parecia mais um frigorífico, e o pequenininho viadinho do século passado que mal sabia mexer nos tablets que o entregaram agora tinha no mínimo o tamanho da PORTA e a largura de dois frizeres industriais.
Shiero é um mutante (and proud!!!) elementista do gelo, que vive de fazer piadas pra esquecer sua realidade traumática, flertar de "brincadeirinha" com seu professor Alex, sair congelando as calças do Jhonny, treinando até seus ossos gelados doerem, e se enturmando com os detalhes do mundo moderno (em um período político nada agradável para os mutantes no geral).
É bom, pelo menos, viver em uma época um pouquinho mais confortável de ser o baitola que ele não podia antes, na Rússia imperial. É um saco ouvir tanto inglês americano diariamente, mas ele espera se acostumar.... Ele também não poderia estar mais feliz de ter uma nova família que o ama de verdade. E vamos ver como ele vai lidar com o fato de que o comunismo não vingou, de fato...
@cocss-ruindade-pura @domibruxona @pussycatalex
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zeusraynar · 5 months
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Will I be safe if I preach or I pray? No.
Ou Raynar Hornsby cede e ouve os pensamentos intrusivos. TASK 2: MISSÕES @silencehq Semideuses mencionados: @thearios e a perfeita NPC.
Ele estava mal e mal consciente quando trouxeram seus pertences para a enfermaria. O uso exacerbado dos poderes no canal e a mordida da Anfisbena exigiam todo seu fator curativo elevado, o corpo inteiro trabalhando para reparar os danos internos do esmagamento daquela mordida infeliz. Esticou o braço para a bolsa, os dedos procurando - e achando - a sacolinha que tinha ganhado de presente. “ 🗲 ━━ ◤ Não se aproxime. ◢ Rosnou para o sátiro de expressão preocupada e receosa, seu murmúrio ignorado prontamente pelo filho de Zeus. “ 🗲 ━━ ◤ Posso fazer isso e voltar a dormir. Vá. ◢ Os olhos cinzentos mantendo-se na figura trêmula até ele sair trotando para outro semideus com mais necessidade.
Raynar abriu o caderno de qualquer jeito, uma página escolhida aleatoriamente entre tanto igualmente sem graça. Confiou no movimento da mão, já que a visão embaçada pelos remédios deixava cada linha triplicada e confusa. SUCESSO. Seu ego não permitia começar com menos do que aquilo. SATISFAÇÃO. A conexão dos três tinha sido algo que ele raramente encontrava, quando os três estavam no mesmo nível. IMPACIÊNCIA. Asclépio desperdiçando tempo fazendo todo aquele teatro de que se importava, e que não tinha sido obrigado por Zeus. Raynar fez uma careta para o pensamento. DEDICAÇÃO. Quando encontrou essa conexão, o filho de Zeus se entregou na dinâmica. Fazer parte, não se destacar. EMPAT-.
Fechou o caderno antes de terminar de escrever, folha de louro e isqueiro nas mãos. E a pobre conta de argila amassada na curvatura da palma. Um clique e a chama consome o verde. Outro clique de apagar a chama, antes que queimasse os dedos, o sono o pegou novamente.
Acordar numa posição diferente foi estranho, mas a familiaridade do aperto dos encostos dos braços o colocou em alerta. Grande demais para os assentos do avião, Raynar comprimia-se no próximo à janela. O rosto naquela posição perfeita para observar a asa esquerda e o céu escuro do extenso oceano. Contorcido, a cabeça raspando o teto baixo, e usando do movimento para ver o outro lado como esticar da coluna maltratada. Pelos Santos, era um velho rabugento e gigante, parecendo nervoso num vôo falso de primeira vez. A lança, em reduzida versão bengala, movimentada entre as pernas nos preparativos do poder.
Os pelos dos braços ainda não tinham eriçado em aviso da aproximação dos monstros, mas não era possível que deixassem passar assim sem uma emoçãozinha.
Ou melhor, foi assim que Raynar Hornsby tinha pensado quando chegou na metade do vôo de ida. 
Nessa versão, amaldiçoada e confusa porque não tinha ninguém ao seu lado, o pensamento intrusivo tomou conta. Não vai acontecer nada. O pai cuidaria dessa parte e eles chegariam em segurança. Foi uma missão dada pelo próprio punho, um de seus filhos colocados no meio. Raynar interpretaria aquela mensagem com uma autorização expressa de descanso. Para guardar as energias, escolher o momento certo para liberar os raios. 
O semideus olhou de novo ao redor, contudo, nenhuma cabeça chamou atenção. O avião estava mergulhado na influência do deus do sono, embalado pelo ruído dos motores e das saídas dos ar-condicionados. Era só um cochilo. Raynar levantou os encostos de braços das outras cadeiras e colocou os pés em cima, pouco se importando com os pés, impedindo totalmente o trânsito do corredor. Ninguém passaria por ali. Ajustou a postura, encaixou o ombro na dura almofada da cadeira e fechou os olhos.
Cadê o sono?
Tinha lido em algum lugar que se ficasse parado por mais de dez minutos, o sono viria sem que percebesse. Raynar começou a contar os segundos em forma de arremesso de lança no Olimpo. 1. A lança furava a nuvem que carregava as terras abençoadas. 2. Um buraco na mesa de reunião. 3. Entre os pés do pai. 4…
O sono deveria tê-lo pego, porque acordou com a falta de gravidade e o impacto na água, arremessando-o no tempo presente com um arquejo dolorido.
Imediatamente a mão foi parar sobre os curativos, apertando-os bem para estancar o sangue das feridas novamente abertas. Contendo o pior da risada que saía sem fôlego pela garganta. Lágrimas acumulavam-se nos olhos azuis, ameaçando escorrer pela lateral do rosto quando deixou-se cair nos travesseiros. “ 🗲  ━━ ◤ Confiar em Zeus. De novo isso? ◢ Repreendeu-se em tom divertimento, a risada diminuindo para um sorriso pensativo. Um que ia para a palavra não terminada no caderno.
Não tinha sido a confiança em Zeus o seu motivo principal para deixar pra lá. Tampouco foi aquela decisão menor, esquecida, de pegar um vôo diferente do resto do grupo. Foi a preocupação com aqueles dois. A teimosia de ficar acordado e proteger Jules e a semideusa. Pelos Santos, que se importava com alguém além dele mesmo. Você não devia ter feito isso drogado, pensou amargurado, mas a conta na mão dizia outra coisa. Aquela tinha sido uma missão importante e só agora ele entendia a extensão do que aquilo significava.
O que aquele pequenino avião numa tempestade de trovões enfrentava.
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pips-plants · 5 months
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STARTER TO @somaisumsemideus
Por mais que tivesse a mobilidade resumida nada parava Pietra quando se tratava de cuidar dos irmãos, em especial de Hektor, que ocupava o lugar de destaque em seu coração. Após ter acordado do seu próprio coma descobriu que seu irmão estava na cama ao lado e junto aos outros feridos, ela o visitava e cuidava dele. Pequenas coisas, como um carinho ou uma palavra de incentivo, apesar de tudo ela sabia dos limites da magia e da medicina... Depois que ele acordou e voltou para o chalé a mulher marcou mais em cima, garantindo que ele tivesse tudo o que precisava para se recuperar bem do seu esgotamento mágico "Sully? Fiz uma xicara de chá..." cantarolou batendo na porta antes de abrir um tanto incerta. Tinha no colo uma bandeja com a xicara e uns docinhos que sabia que o rapaz gostava, seu movimento era lento para não acabar esbarrando em nada e acabar se sujando toda, mas conseguiu chegar a ele "E ai gigante? Tá tudo bem?"
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klimtjardin · 2 months
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☁ Contos de Nube ☁
Atualização 45 - "Uma Rosa para Sun"
Raia em Nube, e mais especificamente na Academia CT, um novo dia.
[Dormitório Mozart]
Dia no qual Olívio e Sun começam preocupados em realizar tarefas para o curriculum.
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Hera: não dá nem pra tomar meu café em paaazzz!!!
Hera acorda ao som de cordas - infelizmente desafinadas. Tanto Sun quanto Olívio decidem praticar juntos o exercício que seu professor deixou para que cumprissem durante a semana livre de aulas na Academia CT.
Sun: relaxa, florzinha... Já tô no fim. E você, Azeite de Olívio?
Olívio e sua mania de perfeccionismo o fazem praguejar tanto que qualquer um ali duvidaria da sua criação rígida. Ele demorou duas vezes mais o tempo que Sun para ler as mesmas partituras. Parecia até que havia se esquecido de como fazer.
Hera resolveu se preocupar com suas tarefas também, que envolvem Pintura, Discurso e Escrita. Ela prefere começar no ritmo dos garotos, assim, quando os Jogos iniciarem, poderá curti-los tranquilamente.
Sun cansa de ver e reproduzir os mesmos acordes, quando decide dar umas voltas na redondeza e conhecer melhor os arredores da Academia.
O campus é gigante, e quando ele está andando próximo à uma área de ruínas, ele se depara com Rosa.
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Ela acena animada.
Rosa: Olááá, Sun!!!
Sun a cumprimenta com um aceno reservado. Rapidamente, outros estudantes novos os reconhecem e se juntam para conversar. Entre os assuntos estão a carga horária pesada, os Jogos e a festa passada.
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Sun rapidamente descobre um apreço por fazer Rosa rir.
As lembranças daquela noite também surgem embaçadas para ele, mas ele lembra que Rosa o fez sentir algo diferente.
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A garota percebe que ele está lançando olhares para ela, que querem comunicar outra coisa além do assunto rolando no círculo.
Rosa e Sun caminham para longe dos demais.
Sun: eu sei que é bem do nada isso, mas eu realmente preciso tentar descobrir uma coisa.
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Rosa: descobriu?
Sun: talvez.
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Rosa: toma uma rosa. Pra você lembrar de mim.
Graça: ai que gracinha, amor juvenil!!!
Sun: podexá, florzinha...
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Em incríveis cinco minutos após o romântico enlace entre Rosa e Sun, para colaborar com a energia do momento, uma chuva inicia.
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Sun debanda de volta para o dormitório Mozart, regozijado e um tanto quanto apaixonado.
Hera: mas esse gol até minha avó fazia!
Olívio: caraca!
Parece que a galera está treinando para os jogos...
O celular de Hera toca.
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Hera: sim, mãe. Tudo bem. Ah, eles são gente boa, sim. Um é um nerdola-
Olívio: ei!
Hera: e o outro é bem extrovertido. Sim, a Rosa está bem. Ok. Tchaaau.
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Hera: então, você vai competir nos Jogos?
Olívio: sim! Já me inscrevi pra competição de xadrez.
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Hera: e depois não é nerdola...
- Sun e Olívio sobem sua habilidade em violão.
- Hera sobe sua habilidade em carisma.
- Rosa e Sun tornam-se "bons amigos".
- Sun e Hera conseguem um emprego de meio período em lojas próximas da Academia.
- Olívio consegue um emprego de meio período em uma rede de fast-food, se tornando colega de trabalho de Rosa...
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skzoombie · 1 year
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S(ong) C(haracter) - Suho
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Fechou os olhos lentamente tentando evitar que a retina dos olhos queimasse com contato direto dos raios solares no rosto. Esticou os braços para o chão e sentiu as flores e a grama tocando seus dedos, ficou sentindo as plantas e o sol esquentando seu corpo deitado no gramado verde e gigante que embelezava a cabana retirada da cidade grande.
-Contato direto com os raios solares não faz bem - escutou um tom de voz autoritário comentando enquanto se aproximava e em seguida bloqueando o sol com a sombra do próprio corpo.
-Sim, papai - respondeu com ironia e conseguindo abrir os olhos por conta da sombra do namorado.
-Idiota - respondeu ele revirando os olhos e sentando no gramado juntamente com você.
Junmyeon colocou uma das mãos em seu rosto e tirou um cabelo que estava na testa, fez um breve carinho nas suas bochechas e sorriu observando seu rosto.
-Promete que desta vez vai ficar para sempre? - questionou esperando uma afirmação sua.
-Junmyeon, já falamos sobre isso - respondeu revirando os olhos.
-Eu sei mas preciso que fale só mais um vez, para ter certeza que não tem perigo de acordar na manhã de amanhã e você ter simplesmente ido embora, como da última vez - justificou fazendo ambos rirem juntos.
Você levantou do chão e se sentou como o namorado coreano, pegou a mão dele e entrelaçou com a sua, deu um breve beijo na bochecha do homem, o fazendo sorrir.
-Não vou embora nunca mais, eu prometo. - jurou sussurrando baixo no ouvido dele que apenas fechou os olhos e sorriu com o prazer que sentiu escutando a frase. - Agora estamos ligados eternamente.
Mostrou as mãos de ambos entrelaçadas com os anéis de recém casados e uma piscada de olho em seguida, sorriram um para o outro e junmyeon pulou no seu corpo fazendo cair na grama novamente.
-Eu te amo tanto que nem consigo imaginar um mundo sem você - respondeu com um olhar apaixonado enquanto acariciava seu cabelo.
Ele começou um beijo apaixonada enquanto segurava firme sua cintura e nuca, havia ainda um mísero medo no coração dele, aquela sensação que você ainda poderia sumir da noite para o dia, como três anos atrás.
Cortaram o beijo quando escutaram uma tosse baixa próxima, viraram o rosto para a cabana e viram a pequena criança de três parada na porta com um olhar ainda cansado, cabelos descabelados e um urso abraçado ao corpo.
-Bela adormecida acordou - você disse sorrindo enquanto observava a filha, fez um gesto com o dedo para a mesma se aproximar dos dois.
-Podemos passear no lago hoje? - ela perguntou com um tom preguiçoso intercalando o olhar para você e o pai.
-Não sei, se você comer toda a sua comida, podemos pensar nessa possibilidade - suho disse fingindo estar pensativo e fazendo você concordar com ele.
-Prometo comer tudo - respondeu levantando o minguinho para o coreano entrelaçar com o seu.
Ele riu e apenas fez um carinho no cabelo da filha, pegou a mesma no colo e levantou para se direcionarem para dentro da cabana de madeira.
-Vamos lá para dentro que preparei uma música especial para você - ele disse te olhando e incentivando com o olhar para entrarem.
-Sempre tão movido a romance - revirou os olhos e fez ele rir com seu tom irônico.
-Nunca seria assim se não fosse com vocês - ele disse respondeu intercalando os olhos para as duas pessoas a sua frente e deixando um beijo na testa de cada.
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maidenxpersephone · 1 year
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P.O.V.: A Noite dos Pesadelos
tw: interrupção de gravidez, violência leve
Estava escuro quando Perséfone abriu novamente os olhos e abaixava o braço que levantara para se proteger. Proteger do quê? O ar carregado de essência e terra, perfumado de um jeito que a lembrava de casa... Da infância passada no mundo humano entre flores e mortais. Ela olhou ao redor, tentando entender onde estava, e assim... Cegando a cada luz potente acendida, a Deusa da Primavera estancou.
I don't know what's worth fighting for or why I have to scream
Aquelas luzes eram abençoadas pelo poder de Hélio (não o adolescentezinho de Apolo), criadas para que as plantas crescessem sem se preocupar com mais nada. O brilho parecia refletir no ar, chamando sua atenção. Fazendo os pés andarem por entre a vegetação viçosa, perfeita. As folhas roçavam nas laterais, puxavam-na para o centro, e caíam... Murchas, quando ela se afastava. Um arbusto mostrou um fio de ouro grosso. E mais outro. Intricados num padrão que lembravam uma jaula. Seus dedos encontrando a resistência do vidro, da dureza do metal. E erguiam, curvando no topo e encontrando no centro. Um botão dourado ligado à haste redonda de uma gaiola.
Perséfone! Perséfone! Perséfone! As flores acordaram devagar, seu nome clamado no meio do perfume e entre as cores. Dançando, girando, agitando numa brisa inexistente. "Perséfone." A figura brilhou, disforme, do lado de fora. O rosto enorme fazendo a deusa recuar em susto, apenas susto. O olhos igualmente metálico piscando, ajustando o foco para si. "Você finalmente acordou, minha filha, ou ainda pensa nessa besteira de sair daqui?" Não conseguia ver nada além dos olhos de Deméter, do leve aborrecimento no franzir das sobrancelhas. A deusa não respondeu, incapaz de formar frases... De formular um argumento. "Perséfone, não adianta. Não vou deixar você destruir todo o seu futuro pelo deus do submundo! Ele não liga para você, meu amor. Não a acha mais do que uma menininha fútil e cabeça-de-vento. Um troféuzinho para exibir naquele lugar imundo e escuro." Um dedo amarelado surgiu na lateral, uma trava abriu e ele entrou. O dígito encontrando o rosto de Perséfone com carinho, alisando.
I don't know why I instigate and say what I don't mean
"Não vou destruir meu futuro, mamãe. Eu juro! Se você conhecê-lo, vai gostar de Ha-" O carinho transformou num cutuco, a força de um tapa virando o rosto da deusa da primavera. As sobrancelhas franziram em raiva, fogo brilhando dentro das íris caramelo metálico de Deméter. "Não ouse falar o nome daquele tirano, Perséfone. Ele não fez nada além de causar problema para todos nós! Ele e suas criaturas demoníacas. Não vê? Olhe ao redor, garotinha boba, olhe o que ele faz." Segurando o rosto, Perséfone olhou ao redor e percebeu... O som das flores cantando e dançando tinha parado, silêncio quebrado pelas folhas secas que caiam no chão e era arrastadas pela brisa. A água ficou escura, as árvores apontavam galhos secos para todos os lados. "Ele é a morte e o fim. Seu único trabalho é destruir o que toca. Destruir, Perséfone. O que você fará lá embaixo além de definhar? Não há sol, querida, nada cresce no Submundo. Você será subjugada, sua vida drenada. É isso que quer? Ser mais um fantasma, um fantoche, para esse bárbaro?" A boca abriu e fechou, a garganta dando um nó desconfortável. "Ainda farei tudo, mamãe. Tudo o que você quiser. Não vai mudar."
I don't know how I got this way. I know it's not alright.
A voz de choro doía nos ouvidos de Perséfone, assim como os joelhos empurrados contra o piso de pedra quando se pôs de joelhos. As mãos unidas em prece, pressionada contra os lábios. "Eu ainda sou sua filha, mãe, nada vai mudar. E o Submundo é cheio de vida sim! Uma vida diferente, mais solene, e tão merecedora de Primavera quanto o mundo humano. Mãe, eu-" Dessa vez foi mais forte a reação, porque Perséfone ouviu o osso estalar antes de ser atingida pelo peteleco gigante. O mesmo dedo pressionando a perna contra o chão, a impedindo de escapar. A deusa sentiu a lateral da cabeça abrir, o corte empapando os cabelos de sangue, porque preferiu abraçar a barriga e salvá-la do impacto. "Vejo que aquele selvagem conseguiu envenenar minha única filha. Porque a Perséfone que eu conheço, a minha verdadeira filha não me trataria com tanta rebeldia. Facínora, preponente, bárbaro. Ouça bem, Perséfone, ouça bem o que eu digo: ele não vai tê-la. Nem agora, nem nunca."
Deméter a arrastou pelo chão, o pesado dedo assomando sobre sua diminuta figura. Ela empurrava e forçava para longe, tentando tirar a pressão avassaladora sobre si. "Você tem ervas daninhas, Perséfone. Suas raízes estão contaminadas, suas flores estão manchadas. É preciso de uma medida drástica." O dedo começou a brilhar. "Primeiro, tire a planta doente do meio das outras." E não era isso que ela fazia? Prendendo-a naquela gaiola de pássaro disfarçada de estufa? "Corte a origem do envenenamento, force uma nova nutrição." Agora ela entendia morte das flores, de suas amigas. Estas trocadas pelo milho maduro e suas folhagens douradas, de colheita e fruto maduro. Domínio de Deméter. "Aí, só aí, você arranca as ervas daninhas. Você teve sorte, minha filha, que elas ainda são sementes. Será mais fácil limpá-la dos rastros dele."
So, I'm breaking the habit...
Perséfone não soube dizer o que aconteceu primeiro. Se foram as raízes rasgando o chão de pedra, prendendo o dedo da mão e o afastando de si. Se foi a coroa que segurava com força na mão esquerda, seus dedos brancos de esforço quando a colocava na cabeça. Ou se foi o rosto desaparecendo do outro lado, um momento assustador porque ela viria com mais força. Diminuiria seu tamanho para entrar na gaiola e exigir da filha o que acusava Hades de fazer. Quando o metal adornado de pedras preciosas, sua enfim perfeita coroa de Rainha de Submundo, tocou o topo de seus cabelos... Ela sentiu. Cada partícula desapareceu. Sumiu. Desapareceu. Um feito que apenas o elmo de Hades, de seu marido, tinha. Perséfone levantou e saiu correndo, desesperada, pulando para fora da gaiola para o abismo sem fundo.
I'm breaking the habit tonight
Estava escuro quando Perséfone abriu novamente os olhos e abaixava o braço que levantara para se proteger. Proteger do quê? O ar carregado de essência e terra, perfumado de um jeito que a lembrava de casa... Da infância passada no mundo humano entre flores e mortais. Ela olhou ao redor, tentando entender onde estava, e assim... Cegando a cada luz potente acendida, a deusa da Primavera estancou.
Levantou.
O corpo atravessou o casulo de raízes e flores criado em defesa própria, automaticamente pelos poderes que acumulava a cada dia. A coroa em sua cabeça, diferentemente daquela ilusão, não conferia invisibilidade. Não. Ela tornava o corpo permissível, intocável, inatingível. Seus olhos desgrudaram do casulo. O mundo voltando com força total aos sentidos da Deusa da Primavera.
Gritos. Monstros. Morte. Hades.
A coroa a deixava à parte, sem conseguir evocar as raízes. Suas flores móveis de braços cheios de espinhos permaneciam adormecidas. Mas... Assim que levantou as mãos, flores fantasmas saíram das palmas esverdeadas. Desfazendo no ar em pétalas e mais pétalas, envolvendo a criatura escura até o último espacinho possível. Grudando, apertando e caindo no chão. Secas, sem vida, destruindo tudo dentro. Perséfone adiantou-se para as primeiras crianças, puxando-as para trás de si enquanto começava sua caminhada pelo salão.
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sncutlctjcrgecn · 1 year
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Rudy acordou com um corpo gordinho sobre o seu. Ele o segurou os braços e rolou de um lado para o outro até que o garotinho começasse a rir da brincadeira sem sentindo do pai. 
— Veio me acordar, Jojo? — brincou abrindo os olhos e encontrando uma cópia deles a sua frente, assim como uma risada divertida com o ataque de cócegas que fazia. — A mamãe já foi com a vovó?
— Sim, e a Chary também. Elas vão se arrumar, eu não quis ir, quero ficar com o papai. O tio Bjorn disse que disse que ia fazer café da manhã — ele falou depois de que conseguiu parar de rir. 
Rudy pulou da cama com o filho nos braços e suspirou teatralmente. Bjorn gostava da cozinha, mas isso não queria dizer que não teria uma bagunça gigante para arrumar. Isso antes que a mãe e as outras mulheres do assentamento aparecessem porque iriam arrumar tudo para o casamento a noite. O dia mal tinha começado e ele já sentia o coração disparar com tudo. Iria casar, pelo amor dos deuses, ele iria casar. 
Passou pelo corredor do primeiro andar e escutou um som tão característico, que chegou a rir baixinho, colocando o filho no chão. 
— Tenho que ver uma coisa, vai ajudar o tio Bjorn — ele disse e o garotinho o olhou um pouco confuso, antes de sair correndo e abraçar o tio com as mãos sujas. 
Ele abriu a porta do cômodo, nada mais do que um armário. Só que ele reconhecia o som daqueles passos em qualquer lugar, então nem precisou abrir a luz para que visse a silhueta. 
— Até onde eu sabia, eu não deveria te ver hoje até a hora do casamento — brincou baixinho. — Porque eu não tô surpreso que você conseguiu escapar da minha mãe hoje, hein? Eu fiquei mais surpreso por você ter saído e não ter me acordado. Nem a Charibdys me acordou, e aquela garotinha é barulhenta que nem o pai dela. 
@monsterscylla
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nonuwhore · 2 years
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Sobre vinis e autocuidado - quarto capítulo: mente vazia…
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contém: dirty talk; menção a queimaduras de sol; um angst bem levinho; fluff;
Seokmin apareceu no RU gritando sobre Jeonghan ter ganhado um cupom de desconto de 50% para um Airbnb na praia e como você precisava arrumar suas malas pra ontem. Em menos de uma horas você apareceu na casa dele com duas malas, uma cadeira de praia e um chapéu de palha gigante.
"Deus, a gente só vai ficar um dia e meio lá…" Jihoon comentou, vendo a sua tralha.
"Cuida da sua vida. Cadê o Vernon?" você procurou nos dois carros, olhando através da janela.
"Ele não vem. Tem um compromisso." Seungkwan disse tomando suas coisas e jogando tudo no porta malas. Sua cara de decepção dava pena.
"Gente, acho que ela vai começar a chorar…" Jihoon avisou. Todo seu plano de desfilar infinitas vezes de roupa de banho na frente dele foi por água abaixo. 
"Sinto muito por seu sonho de verão ter sido destruído." disse Seungkwan quando sentou ao seu lado no banco de trás. Você respirou fundo, balançando a cabeça negativamente.
"Deixa pra lá. Pra falar a verdade talvez isso tenha vindo pra melhor. Nós dois sabemos que isso não tinha como dar certo." seu olhar perdido fez seu amigo te abraçar.
"Besteira." Seungkwan fez uma careta como se sua fala fosse absurda e beijou o topo da sua cabeça.
O dia estava artificialmente lindo quando vocês desembarcaram perto do mar. O céu azul bebê e o barulho das ondas batendo nas pedras te deixaram ainda mais triste. O constante pensamento de que Vernon tinha que estar ali te impediu de aproveitar uma viagem que custou metade do preço e você nunca o perdoaria por isso. Os meninos decidiram jogar vôlei e insistiram várias vezes para que você os acompanhasse, mas sua animação tinha se esvaído, tudo que conseguiu foi colocar o biquíni, estender uma canga na areia e tomar sol, tal qual uma plantinha que faz fotossíntese. Leu um livro por algumas horas, esse que em algum momento da sua vida foi interessante, e depois caiu no sono, acordando eventualmente para checar se eles ainda brincavam a alguns metros de você. 
Obviamente você sonhou com Vernon. Não com ele, essencialmente, mas com a voz dele, apresentando o podcast. Ela apareceu claramente dentro da sua cabeça, como se estivesse ao seu lado, ali na praia.
“Aqui quem fala é seu host Vernon e você está escutando ‘LP é melhor que streaming’. Hoje vamos deixar de lado os vinis e as mídias velhas para falar de outro assunto, na verdade sobre alguém. Sim, você mesmo, você que está me escutando agora e não tem o menor interesse nessas tralhas velhas. Que escuta meu podcast pra outra coisa… É, pra isso mesmo. Você deve ter achado que eu nunca ia te descobrir, né? ‘Tava se sentindo muito segura usando a minha voz para se tocar enquanto imagina as sacanagens que eu diria pra você… Pensando na minha boca grudada no seu ouvido enquanto eu me enfio no meio das suas pernas, primeiro com meus dedos, que te enchem tão bem que você chega a achar que é o suficiente pra gozar, mas não… quando eu me enfio de verdade em você, alargando essa bucetinha que não consegue pensar em outra coisa, você chama meu nome baixinho… implorando por mais… implorado pra que eu te foda o suficiente pra que você não consiga sentar direito por dias. Não adianta fingir, eu sei o quão molhada você já deve estar só de imaginar. Pingando, morrendo de vontade de sentar pra mim como nunca sentou pra ninguém."
Seu peito deu um pulo pra frente com o susto e você acordou, meio desnorteada. Seu chapéu ainda cobria seu rosto, te protegendo do sol e por um tempo você ficou assim, estática, se recompondo. Cruzou as pernas e sentiu que de fato estava molhada. Assustada, levantou o chapéu e a cabeça ligeiramente para confirmar se não era visível, mas só encontrou seus mamilos duros, pontiagudos e eretos através da parte de cima do biquíni. Riu, aliviada, mas também recordando o sonho. Se sentiu culpada, mas tão excitada e eufórica, como só produtos do seu inconsciente poderiam te deixar.
“Teve um sonho bom?” você ouviu a voz de Vernon novamente e sentou-se depressa, tentando confirmar se estava acordada. Olhou para frente e dos lados e não o encontrou, mas quando se voltou para trás ele estava lá, sentado segurando as próprias pernas, também em roupa de banho, com o olhar pacifico e escrupuloso de sempre. 
“Da onde você veio?” a pergunta certa que você tinha vontade de fazer era se ele tinha saído da sua cabeça.
“Da capital?” ele respondeu, irônico, e depois riu com a própria piada. “Meu compromisso terminou mais cedo do que eu esperava.” ele acenou para os meninos que finalmente o viram.
A força que você precisou fazer para não agarrá-lo ali mesmo, beijá-lo enquanto sentia o calor dele na sua pele, foi sobrenatural. Uma pequena chaminé dentro do seu peito queimou, como se fosse natal, até que ele tirou o chapéu da sua mão, e assumindo a mesma posição que você estava anteriormente, deitou-se na canga ao seu lado e cobriu os olhos. Você observou o corpo esguio dele, os ombros largos e as pernas compridas um pouco torneadas por alguns instantes, sorrindo, aliviada por ele não conseguir ver sua cara de panaca. Você não conseguia mais negar que o jeito imperturbável e seguro dele estava encontrando, de pouquinho em pouquinho, um lugar dentro do seu coração.
“Sua pele é bem branca… Daqui a algumas horas você vai parecer um camarão.” você alertou, deitando ao lado dele. Ele encontrou sua mão e a segurou em silêncio, fazendo dele a resposta que ele tinha naquele momento, porque sorria também debaixo do chapéu de palha. “Você ‘tava fazendo falta.” 
Ironicamente, de noite você é que estava queimada.
“Brigou tantas vezes com a gente pra passar a porcaria do protetor que esqueceu de você mesma. Paspalha.” Jeonghan te xingou, espalhando o óleo para queimaduras pelos seus braços enquanto você gemia e choramingava de dor. 
“Dá aqui, deixa que eu faço.” Vernon tomou o vidro do mais velho e, se posicionado atrás de você, massageou suas costas. A pele ainda ardia, mas a força que ele investia com os dedos em seus músculos era uma mistura dolorosamente prazerosa. Você relaxou sob o toque dele, e seus amigos, que entendiam perfeitamente os sinais, perceberam que tinham coisas melhores para fazer em outro cômodo da casa. 
“Quando você disse que eu fiz falta, você estava delirando por conta da insolação ou…” ele não completou, esperando sua resposta que veio em forma de risada.
“Ainda estava com as minhas faculdades mentais em perfeito estado.” você o olhou por cima do ombro, concentrado em sua função. Você desceu as alcinhas do pijama que usava, uma de cada lado, dando mais espaço para que ele trabalhasse, mas também mostrando o quanto tinha sentido saudade enquanto expunha mais seu colo. Vernon tentou continuar olhando para suas costas, mas foi incapaz. 
“Isso é provocação da mais suja e barata possível." ele disse no seu ouvido e selou sua nuca com um único beijo. “Não reclame quando for a minha vez.”
Sobre vinis e auto cuidado.
taglist: @teapartydreams 
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En abril de 2004 se publica una nueva serie de fotos que muestra a Milena en unas apresride. Significa en francés después de montar.
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Con este modelo impresiona por donde la mires. Lo más significativo son las transparencias de su blusa mostrando un precioso sujetador de encaje, gigante, evidentemente de gran tamaño. Es una blusa de otra época, llena de blondas, ancha, pero ajustada a la cintura, por un pantalón de monta, y la fusta en sus manos.
Los ambientes siempre son muy cuidados, con un cuadro de un jinete o militar a caballo, y un estilo rococó o barroco, que para Milena añade elegancia.
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Esta vista frontal añade más fuerza a la belleza de Milena, siendo el protagonista el sujetador que se transparenta con total sensualidad. Su mirada es más fria que la habitual, acorde de una mujer independiente y amazona, con control de su realidad.
En una entrevista comentaba la dificultad para encontrar sujetadores, y los compraba en una tienda especializada en Dresde o en Berlín.
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leitorasdoblog · 1 year
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Explorando a obra Macunaíma...
Capítulo XII - Teque-teque, chupinzão e a injustiça dos homens
Depois de sonhar até com navio, Macunaíma acordou febril; depois da explicação do que era um navio, Macunaíma logo transformou-se em Jiguê, na força do homem, pegou um telefone e começou os insultos a mãe de Venceslau Pietro Pietra; sem reações secundárias de sua ação, o herói ficou encabulado, todavia o cansaço foi maior que qualquer reação, e ele logo soltou o célebre:
-"Ai...que preguiça..."
Passado um tempinho, os manos do herói chegaram, uma dúvida estava pairando no ar, o que devia ser um sarampão...
Para achar resposta Maanape buscou um famoso curandeiro, chamado Bento, que curava com alma de índio! Macunaíma agora cuidado e descascando, resolveu saber o paradeiro do gigante.
No grande palácio do Piaimã, descobriu que ele havia viajado, chegou cabisbaixo em casa e logo os manos vieram fazer mimos, até pra ver o Leprosário de Guapira, mas não adiantou.
O rosto triste de Macunaíma passou após Jiguê ter um plano infalível, ir atrás do muiraquitã na Europa, ainda sobravam uns 40 contos do cacau vendido. Maanape com seu sortilégio pensou num plano melhor, o Herói teria que se fingir de pianista. Bom, por fim, nem um nem outro plano, Macunaíma achou melhor fingir que era um pinto.No outro dia pintou e pintou, apaixono por Eça Queiroz, foi passear também na cantareira. Encontrou um cotruco andarenga, jogou papo fora. Um turco queria até vender uma micuma para Macunaíma, o vendedor dizia que era uma micuma diferente, mas o herói não acreditava, mas acabou fazendo negócio. O micuma era serelepe, fazia necessidade onde quisesse. Macunaíma até provocou Zé Prequeté, que xingou a mãe do herói, mas isso não o ofendeu em nada.
Os manos de Macunaíma ainda estavam no governo, pra passar o tempo a patroa veio consolar o herói, uma brincadeira de leve, mas ele estava contrariado com toda a situação do muiraquitã e chorou. Passado um tempo seus manos chegaram, com cinco metros de altura, compridos porque não conseguiram fazer com que Macunaíma fosse como pintor para a Europa. Depois de conseguir esquecer do desaponto, os manos voltaram ao tamanho normal Maanape velhinho, e Jiguê na força do homem, ambos estavam tristes.
No dia seguinte, com um calor escaldante, Macunaíma, com ódio na alma. Para tentar refrescar tirou até as calças, refletiu sobre os acontecimentos e concluiu que não iria ir para a Europa atrás do muiraquitã, era americano e seu lugar era onde estava.
Durante uma semana os três viajaram o Brasil todo, pensou até em jogar no bicho...
Foi até a praça de Santo Antônio meditar; passando um tempo viu no chão um tico-tico e um chupim, alguns acontecimentos depois, Macunaíma voltou a pensar na injustiça dos homens.
"Foi-se embora. Depois que andou légua e meia sentiu calor e lembrou de beber pinga pra refrescar. Trazia sempre num bolso do paletó uma garrafinha de pinga presa ao puíto por uma corrente de prata. Desarrolhou e chupitou de manso. Eis sinão quando escutou atrás um ‘Ihihih!’ chorando. Virou sarapantado. Era o chupinzão."
Andando tempo depois, Macunaíma encontrou um macaco mono, que estava comendo, eles principiaram um papo. Com um diálogo confuso, longo, e meio louco, Macunaíma calçou suas luvas de batata e foi-se. Veio uma chuvarada que refrescou sua carne verde e impediu que putrificasse, sim isso estava acontecendo...
Macunaíma já morto, surgiu do nada um poder de correições de formigas guaju-guajus e murupetecas pro corpo morto. O advogado Fulano atraído pelas correições topou com o defunto. Abaixou, tirou a carteira do cadáver porém só tinha cartão de visita. Então resolveu levar o defunto pra pensão.
Maanape começou a chorar se atirando sobre o corpo do mano, que sim, havia morrido, como Manaape era feiticeiro foi logo fazendo uma mandinga, com coco, cachimbo, toaliquiçus. Fizeram de tudo, e Macunaíma voltou, firme e forte.
Macunaíma ainda com resquícios de friagem pediu a garrafa da pinga pra esquentar. Depois pediu uma centena pra Maanape e foi até um chalé jogar no bicho. E assim eles viveram com os palpites do mano mais velho. Maanape era feiticeiro...
Galera, que capítulo é esse? Vimos, literalmente, a morte de Macunaíma! Mas vamos falar a verdade, o Herói é completamente insandecido, a cada página uma nova peripécia, mas eu tô amandoooo!! E vocês, o que estão achando?
-XOXO, leitoras do blog <3
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euealexandre · 2 years
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Apaixonado por Tár (Todd Field, 2022), protagonizado por Cate Blanchett. Apaixonado por como se mostra a tradução visual de música e linguagem. Especialmente nos espaços de meditação em que essa linguagem não ganha vida sob as falas do roteiro inteligente, mas sob o gesto, uma performance contemplativa que, ela mesma, só corporifica na superfície o exterior sentindo um belo que está dentro, em sensações inexprimíveis. Apaixonado por como essa fala de Leonard Bernstein, reconhecido músico estadunidense do século XX, logo após uma apresentação da SInfonia No. 5 do russo (Piotr Ilitch) Tchaikovsky, encerra um mantra que carrego tão intenso comigo: música, no fim das contas, é o que traduz o que não se pode nomear, é o que se sente. Quando olho pra lá, música é tudo. Música é todo lugar, é experiência.
A fala de Bernstein é retirada do New York Philharmonic Young People's Concerts, concertos familiares serializados que foram transmitidos pela emissora CBS. O fragmento em questão data de 13 de janeiro de 1958. Abaixo, uma parte do fragmento. O material completo em inglês pode ser acessado no site dedicado ao músico. O concerto está disponível no YouTube, com comentários recentes que inclusive celebram Tár.
Vocês não se sentiram triunfantes? (…) Agora podemos realmente entender qual é o significado da música; é como você se sente quando a ouve. Finalmente demos o último passo gigante, e estamos lá, sabemos o que a música significa agora. Não precisamos saber muito sobre sustenidos, bemóis e acordes e todo esse negócio para entender música; se ela nos diz algo - não uma história ou uma imagem - mas um sentimento - se ela nos faz mudar por dentro, e ter todos aqueles diferentes sentimentos bons que a música pode nos fazer ter, então nós a estamos entendendo. E isso é tudo. Porque esses sentimentos não são como as histórias e imagens sobre as quais falamos antes; eles não são extras; eles não estão fora da música; eles pertencem à música; eles são o que a música é.
E o mais maravilhoso de tudo é que não há limite para os diferentes tipos de sentimentos que a música pode causar. E alguns desses sentimentos são tão especiais e tão profundos que nem podem ser descritos em palavras. Veja, nem sempre podemos nomear as coisas que sentimos. Às vezes podemos; podemos dizer que sentimos alegria, ou prazer, tranquilidade, tanto faz, amor, ódio. Mas de vez em quando temos sentimentos tão profundos e tão especiais que não temos palavras para eles e é aí que a música é tão maravilhosa; porque a música os nomeia para nós, apenas em notas em vez de palavras. Está tudo na forma como a música se move - nunca devemos esquecer que a música é movimento, sempre indo a algum lugar, mudando e mudando, e fluindo, de uma nota para outra; e esse movimento pode nos dizer mais sobre como nos sentimos do que um milhão de palavras.
Didn't you feel triumphant? (...) Now we can really understand what the meaning of music is; it's the way it makes you feel when you hear it. Finally we've taken the last giant step, and we're there, we know what music means now. We don't have to know a lot of stuff about sharps and flats and chords and all that business in order to understand music; if it tell us something - not a story or a picture - but a feeling - if it makes us change inside, and have all those different good feelings music can make us have, then we are understanding it. And that's all there is to it. Because those feelings aren't like the stories and pictures we talked about before; they're not extra; they're not outside the music; they belong to the music; they're what music is about.
And the most wonderful thing of all is that there's no limit to the different kinds of feelings music can make you have. And some of those feelings are so special and so deep they can't even be described in words. You see, we can't always name the things we feel. Sometimes we can; we can say we feel joy, or pleasure, peacefulness, whatever, love, hate. But every once in a while we have feelings so deep and so special that we have no words for them and that's where music is so marvelous; because music names them for us, only in notes instead of in words. It's all in the way music moves - we must never forget that music is movement, always going somewhere, shifting and changing, and flowing, from one note to another; and that movement can tell us more about the way we feel than a million words can.
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amanda-dc · 2 years
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“O escritor escreve o livro. O compositor escreve a música. O sinfonista escreve a sinfonia, o que pode ser o melhor exemplo porque as melhores foram escritas para Deus. Então, me diz o que acontece quando Beethoven está escrevendo a 9ª Sinfonia e, de repente, acorda um dia, e percebe que Deus não existe. De repente, todas as notas, acordes e harmonias que tinham a intenção de transcender a carne, você percebe que “são parte da física”. Então Beethoven diz:
– Caramba, Deus não existe, então acho que escrevo para outras pessoas. São apenas porcas e parafusos agora”.
Ele não teve filhos, não que eu me lembre. Mas tiremos o amor da equação e desenrolemos isso sob o pensamento: “é assim que se lembrarão de mim”. E eles lembraram. E nós lembramos. E, com certeza, fazemos o possível para perdurar. Construímos nosso legado e talvez o mundo todo se lembre ou, talvez, apenas algumas pessoas, mas fazemos o possível para continuarmos depois de partirmos.
Então ainda lemos esse livro, ainda cantamos essa música; as crianças se lembram dos pais e dos avós e todos têm sua árvore genealógica, e Beethoven tem sua sinfonia, e nós também. E todos continuarão ouvindo no futuro próximo. Mas é aí que as coisas começam a desmoronar. Porque seus filhos… Seus filhos vão morrer. Os seus também. E os seus também. Só estou dizendo. Todos morrerão, e os filhos deles também e assim por diante.
E então haverá uma grande mudança tectônica. Yosemite explodirá e as placas ocidentais mudarão, os oceanos subirão, as montanhas cairão e 90% da humanidade desaparecerá. Uma queda precipitada. É apenas ciência. Quem sobrar, irá para as partes altas e a ordem social acabará, e regrediremos a caçadores e necrófagos e coletores, mas talvez sobre alguém… Alguém que um dia cantarole uma melodia que costumava ouvir.
E isso dará a todos um pouco de esperança.
A humanidade chega à beira do fim, mas consegue seguir porque alguém ouve outro alguém cantarolar uma melodia numa caverna, e a física disso no ouvido deles os faz sentir algo além de medo ou fome ou ódio. E a humanidade prossegue e a civilização retorna. E agora você está pensando que terminará o livro. Mas não vai durar. Porque, aos poucos, o planeta vai morrer. Em alguns bilhões de anos o Sol se tornará gigante e eventualmente engolirá a Terra. Isso é fato.
Talvez até lá tenhamos nos estabelecido em outro planeta. Bom para nós. Talvez descubramos um jeito de carregar conosco tudo o que importa. Conseguem uma cópia da Mona Lisa, alguém vê e mistura poeira alienígena com cuspe, pinta algo novo e as coisas prosseguem. Mas nem isso importará. Mesmo que alguma forma de humanidade carregue uma gravação da 9ª Sinfonia de Beethoven até o futuro, o futuro atingirá uma parede.
O universo continuará expandindo e eventualmente levará toda a matéria com ele. Tudo pelo que lutou, tudo o que você e algum estranho do outro lado do planeta compartilharam com um estranho do futuro num planeta diferente, sem nem saber, tudo o que te fez sentir grande ou poderoso, tudo acabará.
Todo átomo nesta dimensão será destruído por uma força simples… E todas essas partículas retalhadas se contrairão novamente e o universo vai se juntar numa mancha pequena demais para notarmos.
Então, pode escrever um livro… Mas as páginas queimarão. Pode cantar uma música e passar adiante. Pode escrever uma peça esperando que alguém lembre e continue apresentando. Pode construir sua casa dos sonhos… mas no final nada importará mais do que enfiar a mão na terra para colocar uma cerca. Ou transar.
Acho que seria quase a mesma coisa.”
Monólogo " A Ghost Story".
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curedrago · 2 years
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¿Recibimos el amor que creemos merecer?
Es una frase muy cliché, pero tiene un trasfondo gigante, y está en el reconocimiento que hacemos de nosotros mismos. El ser nunca es en si, sino que el ser siempre es en lo demás. Aun cuando en nuestra individualidad, en nuestra esencia creemos estar completos, depende de algo que no somos, de lo que no somos.
El concepto sobre ti depende fundamentalmente del concepto que tiene la gente con la que te rodeas de ti. Cuando el concepto que tiene alguien sobre ti no va acorde al concepto que traias de ti, nace el conflicto, entonces esta frase cliche cobra sentido.
Si me reconozco en la otra persona cuando esta persona me trata "mal" o no como digo que me gustaria ser tratado, entonces significa que es lo que siento que merezco y me siento comodo recibiendo. Recibir tanto mas como menos se me hara incomodo ya que me costaria reconocerme en la otra persona al hacerlo y como humanos que somos vamos a querer estar siempre donde nos sentimos mas comodos.
Hago esta reflexion sobre todas las relaciones intimas, tanto sentimentales, como amistosas, como familiares. Al final viendo el circulo social de alguien y como es su trato con los demas, podemos ver que concepto tiene de si mismo.
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