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#o longa estreia no próximo dia 22 de setembro.
brasilsa · 2 years
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altairlira · 2 years
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Reposted from @revistaebanobrasil Família, escutem este recadinho da @violadavis… e vamos fazer um combinado de lotar os cinemas nos primeiros dias de estreia. ✊🏾 Viola Davis está tentando promover uma verdadeira transformação em Hollywood com ‘A Mulher Rei’. O filme, estrelado, produzido e dirigido por mulheres negras é uma raridade nas grandes telas do cinema mundial. Davis deseja que a presença de mulheres negras em grandes produções seja normalizada, mas para isso, o público precisa apoiar. “Se vocês não comprarem ingressos no fim de semana de estreia, vocês não verão mulheres negras liderando um filme novamente”, disse a Davis através das redes sociais. Aclamado pela crítica, ‘A Mulher Rei’ estreou no topo dos cinemas norte-americanos, gerando mais de U$ 19 milhões, um número sólido, mas suficiente para garantir o topo. No Brasil, o longa estreia no próximo dia 22 de setembro. Descrito como um filme épico, o novo longa acompanha Nanisca (Viola Davis) que foi uma comandante do exército do Reino de Daomé, um dos locais mais poderosos da África nos séculos XVII e XIX. Durante o período, o grupo militar era composto apenas por mulheres, entre as guerreiras está a filha de Nanisca, Nawi, juntas elas combateram os colonizadores franceses, tribos rivais e todos aqueles que tentaram escravizar seu povo e destruir suas terras. @violadavis Vídeo: Etalk Edição: eolor Via @eolor | #revistaebanobrasil | #ebanobrasil | #ebanokids | #povopreto | #mulhernegra | #violadavis | #violadavisnobrasil | #thekingwoman | #amulherrei | #cinema | #thewomanking | https://www.instagram.com/p/CiqUYFvJNmqZrmICt2fh7ySPYoDymiviaa9MQk0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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headlinerportugal · 5 years
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Romaria Oub'Lá ao Santo Crocky | Todas as infos
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Se estão bem atentos já sabem que o Oub'Lá é um pequeno bar em pleno centro histórico da cidade de Guimarães. Faz acontecer concertos; DJ Sets com convidados muito especiais todas as semanas; dá a ouvir em primeira mão álbuns ainda não lançados oficialmente; entre outras coisas. Só é pequeno na sua dimensão física pois de resto as pessoas que o gerem e as que o frequentam fazem questão de viverem tudo à grande e à francesa.
Vem aí um fim-de-semana em que parar é morrer! Este próximo de 20 a 22 de setembro em que durante 72 horas o Oub'Lá terá 3 dias cheios de uma intensa programação. Serão uma espécie de festividades em honra do Santo Crocky (se estão atentos às nossas reportagens sobre o Oub'Lá entenderão o porquê…).
Sexta-feira dia 20
Arranque em grande no CAAA - Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura de Guimarães (esse edifício negro mesmo junto ao mercado municipal pertinho do Guimarães Shopping) com duas excelentes bandas e um DJ Set. As bandas convidadas são os Minami Deutsch e os Solar Corona e o DJ Set por João Melgueira. Um evento fora de portas por bons motivos pois claro.
-- Sobre os Minami Deutsch -- 
Os japoneses Minami Deutsch regressam a Portugal esta semana depois de terem tocado no SonicBlast Moledo no passado mês de agosto mais precisamente no dia 8.
Minami Deutsch são uma banda de krautrock de Tóquio. Formados em 2014 por Kyotaro Miula, deram os primeiros passos enquanto banda a tocar ao vivo nas ruas da capital japonesa. Isto levou-os a participar na festa Krautrock Night, organizada pelo Tokyo Psych Fest, e, mais tarde, a fazer uma tour por Taiwan.
Em Setembro de 2015, editaram o seu primeiro álbum através da Cardinal Fuzz Records e, simultaneamente, lançaram uma edição em cassete através da editora Guruguru Brain, casa dos Kikagaku Moyo. Esta combinação gerou críticas positivas por parte da crítica a nível local e internacional. 
Em 2016, Minami Deutsch fazem a sua primeira tour pela Europa após lançarem o EP ‘Tunnel / New Pastoral Life’ e, no ano seguinte, regressam para uma tour de 40 concertos, com paragem no incontornável Desertfest. Minami Deutsch voltam a estúdio em 2018 com “With Dim Light” e preparam-se agora para lançar o novo EP ‘Can’t Get There’ pela Hoga Noka Records, EP que vêm apresentar na sua passagem e estreia por Guimarães.
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Kyotaro Miula dos Minami Deutsch ao vivo no SonicBlast Moledo 2019
-- Sobre os Solar Corona --
José Roberto Gomes (baixo), Peter Carvalho (bateria), Rodrigo Carvalho (guitarra e sintetizadores) e Julius Gabriel (saxofone) formam o colectivo Solar Corona cujas raízes estão em Barcelos. Julius Gabriel foi a última inclusão “obrigando” a banda a re-estilizar o seu som. São estes os elementos dos Solar Corona. Banda oriunda de Barcelos.
Constituíram-se há 6 anos e há 3 ano a banda passou por uma reformulação sendo que apenas Rodrigo Carvalho reste da formação inicial.
Neste presente ano surgiu ‘Lightning One’ em maio passado, o primeiro longa duração editado pela Lovers & Lollypops. Um álbum salpicado de rock e de punk-rock embora sem a existência de voz. Este trabalho discográfico tem vindo a ser tocado ao vivo e vem a ser recebido com entusiasmo.
No nosso último “Foco HeadLiner aos Talentos Emergentes” a banda escolhida foram os Solar Corona. Este especial com entrevista pode ser consultado aqui: http://bit.ly/FocoHeadLinerSolarCorona
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José Roberto Gomes dos Solar Corona ao vivo no Rodellus 2019
» Toda a informação sobre o evento de sexta-feira pode ser consultada aqui: https://www.facebook.com/events/444199249633582/
Sábado dia 21
Já no sábado dia 21 e no bar teremos Eduardo Morais com DJ Set. Citando o press do Oub’Lá “desfazem-se as malas da viagem e põe-se a roupa a lavar, em casa, com um set de Eduardo Morais desde o final da tarde até às 2h00. Pelo meio há tainada e surpresas. Podem ir desde o típico despique de bombos a uma procissão, vale tudo. Afinal é romaria.O Eduardo Morais, regressa a Guimarães e traz na bagagem o melhor soul, psicadelismo, tropical e todos os ingredientes necessários para vos fazer dançar com sons do arco da velha.”
» Toda a informação sobre o evento de sábado pode ser consultada aqui: https://www.facebook.com/events/369549310394319/
Domingo dia 22
Para fecho de festas mais uma das famosas matinés com os From Atomic, um trio de Coimbra formado em 2018. Será neste domingo dia 22 de setembro que farão a sua estreia na Cidade Berço. A sua sonoridade resulta de uma perfeita simbiose entre a pop vanguardista dos anos 80 e o indie-noise dos anos 90.
» Toda a informação sobre o evento de domingo pode ser consultada aqui: https://www.facebook.com/events/849476408755907/
Um cardápio de eventos cheio de qualidade cuja presença é mesmo imperdível!
Cartaz Romaria Oub’Lá
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dietasdicas1 · 4 years
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Uma estranha na neve: a história de Mirlene Picin
Mirlene Picin, de 39 anos, é esquiadora, biatleta de inverno e ultramaratonista. É também formada em educação física e publicitária, profissão que exerce como freelancer para bancar as disputas internacionais nas modalidades em que ela conquistou 32 medalhas sul-americanas: além do biathlon na neve, também é fera no ski cross country.
Especialidades da atleta, que também é comentarista de esportes de neve nos canais Globo e SportTV, ambas as modalidades fazem parte do quadro olímpico de inverno. Foram elas que renderam à atleta um feito motivo de muito orgulho: a consagração como maior vencedora de medalhas sul-americanas em todas as modalidades olímpicas (de inverno e verão), ultrapassando em 2019 a nadadora Piedade Coutinho, com 30 medalhas.
É um prazer conversar com a maior vencedora de medalhas sul-americanas em todas as modalidades olímpicas! Foram 32 conquistas para alcançar o feito em 2019, é isso mesmo?
Sim! Eu não buscava esse feito, tanto que só fui saber dele quando amigos próximos começaram a perguntar: “Você já foi se informar? Talvez você seja a pessoa com mais medalhas em sul-americanos!”. E foi aí, com a ajuda da historiadora esportiva Kátia Rúbio, que fiquei sabendo do recorde da Piedade Coutinho (Piedade Coutinho Tavares da Silva, nadadora das décadas de 1930 a 1950 que conquistou 30 medalhas em nível sul-americano) e que não havia mais ninguém entre o recorde dela e o meu número de medalhas — a também nadadora Joana Maranhão é a terceira colocada, com 24. Sabendo disso, dois meses antes do Sul-americano do ano passado, passei a focar a busca de mais medalhas. Essa conquista representa para mim uma longevidade dentro de uma mesma competição… Desde 2009, o Sul-americano é a principal competição do meu calendário dentro das provas de ski e biathlon.
Os planos foram atrapalhados por conta do coronavírus?
Sul-americanos, tanto de biathlon quanto de ski cross country — os esportes que me deram as medalhas (principalmente o biathlon) — são realizados nos meses de julho, agosto e setembro em algumas estações do Chile e da Argentina. Dependendo do ano, varia o lugar, mas sempre há as duas etapas nos dois países para valer como Copa Sul-Americana. Por conta da pandemia, não teremos essas competições. Já sei que, neste ano, não conseguirei atingir a meta de buscar mais medalhas.
Quais são, afinal, as modalidades que disputa nos esportes de inverno?
Pratico duas modalidades olímpicas de inverno: o ski cross country e o biathlon. O primeiro é a corrida de esquis sobre a neve — seríamos os “corredores” do inverno. É um esporte que conta com provas entre 1,5 km e 50 km no quadro olímpico, mas tem também ultras de 190 km. É um esporte de resistência, com as mesmas características do cross country de mountain bike, por exemplo. Os circuitos são na montanha, com terrenos repletos de curvas, descidas e principalmente subidas.
Já o biathlon é composto por essa mesma corrida de esquis, mas, nesse caso, os atletas esquiam o tempo todo com uma carabina calibre 22 nas costas e a prova de tiro é combinada com a corrida. É interessante combinar duas coisas que não combinam, uma atividade física extenuante com uma modalidade de coordenação motora, concentração e precisão. Acertar um alvo de 4,5 cm de diâmetro a 50 metros de distância com a frequência cardíaca a 180 bpm não é das tarefas mais fáceis.
Como foi a descoberta dos esportes de inverno vinda de Mogi Mirim, no interior de São Paulo?
Na verdade, foram os esportes de neve que me escolheram! Foi uma dessas oportunidades da vida. Sempre fui muito ativa durante a infância toda e provei muitas modalidades: joguei futebol competitivo durante toda a adolescência pensando em ser jogadora. Mas, infelizmente, nos anos 1990 o futebol feminino tinha muito menos apoio e as oportunidades eram praticamente nulas. Então deixei a bola, fui estudar publicidade e propaganda e acabei me aproximando de outro esporte, o patim, que já praticava, mas não de forma competitiva. Queria realizar a transição para a patinação no gelo de velocidade, modalidade olímpica, mas como não havia um trabalho na confederação que gerenciasse esses esportes naquele momento no Brasil, só tive tentativas frustradas.
Em meio a tudo isso, apareceu a oportunidade do esqui. Pela TV, em 2006, vi que o representante olímpico nas Olimpíadas de Inverno de Turim daquele ano treinou em Campinas, perto da minha cidade, no asfalto, com o rollerski, que era muito parecido com os patins. Depois que vi essa reportagem, foram 15 meses escrevendo para a CBDN (Confederação Brasileira de Desportos na Neve), enviando meus resultados no MTB e na corrida de patins, tentando uma chance de fazer um teste físico para uma vaga na equipe nacional.
E como é feita a sua preparação para as provas que disputa? Você viaja para cidades com neve para os treinos ou treina por aqui?
A maior parte dos treinos é feita por aqui mesmo: corrida e musculação fazem parte da rotina diária. Treinos específicos para o esqui são feitos com o rollerski, um esqui com rodas para ser utilizado no asfalto. O mundo inteiro utiliza esse equipamento para treinamento de verão, inclusive países da Escandinávia. Ninguém fica na neve o ano todo! Mas eu perco muito em rendimento, pois precisaria passar mais tempo na neve. O grande problema de tudo isso é o custo. No passado, conseguia fazer temporadas mais longas, chegar semanas antes das provas, mas hoje em dia, com uma estrutura bem apertada no quesito financeiro, treinar fora do Brasil está cada vez mais complicado.
Imagino que a busca por patrocínios seja o problema maior…
Sim! Treinar não é dificuldade para quem gosta dessa vida! A maior dificuldade é a financeira, a falta de estrutura. Tenho alguns apoiadores, mas sempre segui trabalhando. Se não trabalhar, a conta não fecha nunca. Sou formada em educação física, mas sigo trabalhando como freelancer na minha primeira profissão, que é o design e a comunicação.
Os esportes de inverno foram uma descoberta tardia, aos 27 anos, correto? Antes disso você já era uma exímia ultramaratonista. Gostaria de saber sobre as ultramaratonas, como começou nessa modalidade, as conquistas…
Na verdade, o esporte de alto rendimento foi aparecer bem tarde na minha vida. Dos 17 aos 21 anos, enquanto universitária, eu patinava. Depois de formada, passei a competir na patinação de velocidade, mas seguia em uma agência de propaganda em tempo integral. Foi assim até 2009, quando já tinha viajado várias vezes para competir no esqui, mas apenas durante as férias. Só fui deixar de estar em uma agência no final de 2009. Entre 2013 e 2015 voltei a trabalhar em agência, mas desde então sigo como freelancer.
As ultras, que por sinal apareceram antes de correr uma maratona, foram reflexo da carga de treino que eu tinha para o esqui, e comecei a me interessar cada vez mais pela corrida. Primeiro fiz a Two Oceans (prova de 56 km na Cidade do Cabo, na África do Sul) em 2013, para somente no final do ano fazer a minha primeira maratona, que foi a Mizuno UpHill (maratona que sobe a Serra do Rastro, em Santa Catarina).
Como foi, logo na estreia em ultras na Two Oceans, ser a primeira brasileira a ficar entre o top 100?
Fui para lá com a ideia de me divertir e conhecer a prova. Estava muito bem preparada fisicamente por vir de três anos de treinamentos muito intensos, mas fui fazer a prova sem expectativa alguma. O bom resultado (até hoje o melhor tempo de uma brasileira é meu: 4h54min46s) realmente foi uma surpresa e foi aí que despertamos para a minha capacidade de disputar provas mais longas e de altimetria exigente. Foi depois disso que comecei a me interessar pelas provas de montanha.
E aí veio o convite para a UpHill em 2013, com alta dificuldade altimétrica…
Sim, estive nas duas primeiras edições a convite da organização. Em 2013 venci com o tempo de 3h48min34s. Já em 2014 fui vice-campeã, com 3h56min21 — a campeã foi Letícia Saltori. Ter feito parte do primeiro projeto todo em 2013, do livro com os 50 participantes, do documentário e da experiência de subir a Serra correndo pela primeira vez em uma prova oficial são coisas que vou levar para o resto da minha vida!
Você conta com uma equipe multidisciplinar para conseguir manter o alto rendimento?
Sim, a equipe de profissionais é toda da minha cidade, Mogi Mirim. Os médicos são do Hospital 22 de Outubro, que me apoia desde 2009. Uma das especialidades de que mais necessito é ortopedia. Atletas de alto rendimento acabam tendo mais lesões do que a maioria das pessoas pode imaginar, por isso frequento os consultórios mais do que gostaria. Tenho também acompanhamento fisioterápico e de uma infectologista, pois me tornei alérgica ao esforço — vários atletas de alto rendimento são.
Meu sistema respiratório às vezes entra em colapso, pois é muito esforço em diferentes condições climáticas e isso dá um nó no corpo. Por fim, o profissional que mais toma conta da minha saúde geral é um hematologista, que acompanha os meus exames laboratoriais, prescreve vitaminas e suplementação e tenta manter minha hemoglobina nos melhores níveis possíveis, já que tenho tendência a ter a hemoglobina baixa, característica genética minha.
Como é enfrentar adversárias que nasceram em países mais frios ou que têm neve vinda do interior de São Paulo? Isso chegou a ser um problema?
É e sempre vai ser… Na verdade, não é um problema se você encarar que essa adversidade é o item principal da modalidade que eu escolhi, por isso tento tirar o foco dessa questão e fazer o melhor que está ao meu alcance. Claro, não é fácil competir com gente que nasceu com o esqui no pé. Por isso temos de ser realistas e ver que certos resultados nunca virão na neve alcançados por brasileiros “legítimos”. Uma medalha mundial ou olímpica em um esporte de neve não se fabrica passando a maior parte do tempo em um país tropical. É a mesma coisa que exigir do time de futebol da Islândia o título da Copa do Mundo.
Pensando nisso, você acha que foi mais longe do que imaginava nos esportes na neve?
Fui muito mais longe do que pensava, mesmo porque comecei no alto rendimento muito tarde. Mas acho que nunca vi a prática esportiva apenas pela saúde. Em tudo que pratiquei desde a infância, eu competia, de maneira recreativa no início, mas sempre gostei da competição. Foi no futebol que isso ficou mais sério, ainda na adolescência. Eu morava no mesmo local em que vivo até hoje quando estou no Brasil, perto de um clube esportivo, por isso provei de tudo, tive uma infância extremamente ativa. Ainda fui da geração que brincava na rua!
Você tem o Projeto Podium Verde, correto? Fale sobre ele.
É um projeto de reflorestamento e conscientização ambiental que está agora em sua quinta edição. O foco é “trocar” medalhas por mudas de árvores destinadas ao reflorestamento. Hoje, cinco anos depois, é um projeto de sucesso, reconhecido entre as comunidades esportiva e ambiental e também pelo público em geral. Basicamente, a cada pódio que conquisto, uma quantidade de mudas é contabilizada e, no final do ano, a totalidade das mudas somadas é plantada em áreas de reflorestamento já existentes e mantidas pela empresa Visafértil.
Suas modalidades são sempre envolvidas pela natureza. O projeto é uma forma de dividir com o planeta as conquistas?
Sim! Faço coisas extremamente ligadas à natureza, a corrida de montanha e o esqui, tendo este último um agravante: o aquecimento global é real e nos últimos anos a minha modalidade de inverno já vem sofrendo com o cancelamento de vários eventos pela falta de neve em alguns locais. Em cinco anos de projeto, mais de 1.500 mudas já foram plantadas. A verdade é que o projeto trouxe de volta para mim a motivação em competir. Não que a competição em si, os resultados e as medalhas não me motivem, mas com ele as coisas voltaram a ter sabor, deixando aquela sensação de estar fazendo algo a mais por mim mesma e pelas gerações futuras.
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Falando em gerações futuras, você também encabeçou um projeto de auxílio a crianças carentes em Mogi Mirim por conta da Covid-19. Como foi?
Entregamos ao fundo social que assiste as famílias em risco, famílias carentes, 300 kits de higiene infantil, compostos por álcool em gel, sabonete, creme dental. Para chamar a atenção da garotada, tivemos o apoio de várias empresas e do grupo Maurício de Souza Produções, que forneceu 600 gibis e encartes sobre cuidados e higiene, além de “guloseimas”, como macarrão instantâneo, bolinhos, alfajores. A ação visa levar informação principalmente às famílias com crianças, ainda que o alvo seja o público geral.
Falando em coronavírus, como tem sido a sua rotina nesse contexto?
A minha rotina já estava um pouco diferente desde a última semana de dezembro, quando tive de abandonar a temporada de neve, de novembro a março deste ano, por conta de uma lesão no joelho durante os treinos para as provas de dezembro. Cumpri o meu calendário até as provas antes do Natal, mas em uma condição péssima, limitada pela lesão. Voltei para casa e desde janeiro tenho me dedicado à reabilitação, ao meu trabalho como freelancer de design e ao projeto Podium Verde. Voltei a treinar há três semanas. Como vivo muito próximo a áreas rurais, tenho pedalado sozinha por estradas de terra da região, mas confesso que a rotina está toda alterada por conta da pandemia, sem academia, com treinos limitados… Tudo está bem fora da normalidade com relação à preparação.
Pensando em médio e longo prazo, quais são seus planos para a carreira?
Definitivamente não penso em parar neste momento, mas também não saberia projetar uma data limite… Ainda sigo motivada para treinar, evoluir, aprender cada vez mais sobre os esportes que pratico e sobre meu próprio corpo. Ainda tem muita coisa que quero fazer dentro do esqui — e muito mais na corrida de montanha! Penso ser essa a modalidade que irei praticar por mais tempo. No fim, a dificuldade de sempre são a estrutura e o suporte financeiro. Enquanto der para balancear isso, vamos levando.
Por Fausto Fagioli Fonseca
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bloglivre-blog · 5 years
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Cinema: TOP 10 estreias de 2018
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Cinema: TOP 10 estreias de 2018
Em 2018, o universo quadrinhos vai dominar as telonas com dez lançamentos de super-heróis nos cinemas e parece que Hollywood vai precisar se esforçar na luta contra a ditadura do blockbuster nos próximos anos. No dia 04 de março acontece a 90ª edição do Oscar que vai premiar as produções cinematográficas que debutaram no circuito comercial de Los Angeles ou nos festivais de cinema de 2017. A lista TOP 10 filmes que estreiam em 2018 contempla produções que já estrearam no exterior, mas que a partir da próxima semana (08) serão lançados no circuito nacional de cinemas. Sendo assim, filmes que estrearam no mês de janeiro como The Square: A Arte da Discórdia (do cineasta sueco Ruben Östlund, que levou a Palma de Ouro 2017), 120 Batimentos por Minuto (vencedor do Grande Prêmio do Júri de Cannes em 2017) ou Me Chame pelo seu Nome (Luca Guadagnino) não foram incluídos. As estreias dessa semana – A Forma da Água, de Guillermo del Toro, e Loveless, de Andrey Zvyagintsev – franquias cinematográficas, remakes e animações também não foram considerados na lista abaixo:
1 – O SACRIFÍCIO DO CERVO SAGRADO: 8 de fevereiro
Steven (Colin Farrell) é um renomado cardiologista que é casado com a médica Anna (Nicole Kidman), com quem tem dois filhos: Kim (Raffey Cassidy) e Bob (Sunny Suljic). Há algum tempo ele mantém contato frequente com Martin (Barry Keoghan), um adolescente cujo pai morreu na mesa de operação, justamente quando era operado por Steven e que começa a desenvolver uma obsessão por ele. Apesar de presentear Martin com um relógio caro e apresentá-lo à sua família, quando o jovem não recebe mais a atenção de antes, decide elaborar um plano de vingança.
Esse é o sexto longa-metragem de Yorgos Lanthimos, cineasta, produtor e roteirista grego indicado duas vezes ao Oscar: em 2010, por Kynodontas (2010), na categoria de Melhor Filme Estrangeiro e, em 2015, por O Lagosta (2015), indicado ao prêmio de Melhor Roteiro Original. O roteiro de O Sacrifício do Cervo Sagrado, é um suspense psicológico escrito por Lanthimos em parceria com Efthymis Filippou, a quarta da dupla. Parece que o ator Colin Farrell vem se interessando pela visão do cineasta grego e criando as bases para uma futuras parcerias também uma vez que esse é o seu segundo trabalho com o diretor.
2 – EM PEDAÇOS: 08 de fevereiro
Em Pedaços (Aus dem Nichts) é um drama franco-alemão dirigido e escrito por Fatih Akin. Após cumprir pena por tráfico de drogas, o turco Nuri Sekerci (Numan Acar) leva uma vida tranquila com a esposa Katja Sekerci (Diane Kruger) e o filho Rocco na Alemanha. Certo dia ele e o menino estão no escritório e morrem vítimas de uma explosão criminosa, tragédia que deixa Katja muito abalada. Ela batalha na justiça pela punição dos culpados, um casal neonazista, mas insatisfeita com o desenrolar do caso decide fazer justiça com as próprias mãos.
O filme estreou no Festival de Cannes 2017, no qual competiu para a Palma de Ouro. Diane Kruger levou o prêmio de Melhor Atriz de Cannes por seu papel na produç��o. Em Pedaços foi vencedor do Globo de Ouro em 2018 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
3 – LADY BIRD – É HORA DE VOAR: 15 de fevereiro
Lady Bird – É Hora de Voar é uma comédia dramática estadunidense escrita e dirigida por Greta Gerwig. Estrelado por Saoirse Ronan, Laurie Metcalf, Tracy Letts, Lucas Hedges, Timothée Chalamet, Beanie Feldstein, Stephen McKinley Henderson e Lois Smith, o longa estreou no Festival de Cinema de Telluride em 1 de setembro de 2017 e teve uma repercussão positiva em todos os festivais por onde passou.
Ambientado em 2002, Christine McPherson (Saoirse Ronan) é uma garota de dezessete anos de idade, inclinada artisticamente, que está no último ano do ensino médio e que deseja mais do que qualquer coisa fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia. A ideia é firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf), mas Lady Bird (como a garota se autodenomina) é dona de forte personalidade, não se dá por vencida e leva o seu plano adiante.
Greta Gerwig foi co-roteirista e estrela de Frances Ha (2013) e Mistress America (2015), além de ter trabalhado como atriz em outras produções, mas essa é sua estreia como diretora que já lhe rendeu uma indicação ao Oscar de 2018 na categoria Melhor Diretor. Lady Bird – É Hora de Voar recebeu outras quatro indicações: Melhor Filme, Melhor Atriz (Saoirse Ronan), Melhor Atriz Coadjuvante (Laurie Metcalf) e Melhor Roteiro Original.
4 – I, TONYA: 15 de fevereiro
Dirigido pelo australiano Craig Gillespie, a comédia dramática acompanha a vida da ex-patinadora no gelo Tonya Harding (Margot Robbie). Durante a década de 1990, ela conseguiu superar sua infância pobre, disputou por duas vezes os Jogos Olímpicos, foi campeã do campeonato nacional americano e conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial de 1991. Harding foi a segunda mulher, e a primeira mulher americana, a realizar o salto triplo axel em competições.
O roteiro, escrito por Steven Rogers, aborda os aspectos da relação abusiva da mãe (LaVona Golden) de Tonya durante a criação da garota e as cicatrizes que esse tipo de relação pode deixar. A patinadora entrou no centro das atenções internacionais depois que seu ex-marido, Jeff Gillooly (Sebastian Stan), conspirou com Shawn Eckhardt (Paul Walter Hauser) e Shane Stant no ataque contra a também patinadora Nancy Kerrigan (Caitlin Carver) nas sessões de treinamentos durante o Campeonato dos Estados Unidos de 1994 em Detroit.
O filme foi indicado a três prêmios no Globo de Ouro 2018: Melhor Filme Cômico ou Musical; Melhor Atriz em Comédia ou Musical e Melhor Atriz Coadjuvante em Filme (LaVona Golden), tendo ganhado na última categoria. I, Tonya concorre a três estatuetas no Oscar 2018: Melhor Atriz (Margot Robbie), Melhor Atriz Coadjuvante (LaVona Golden) e Melhor Montagem.
5 – TRÊS ANÚNCIOS PARA UM CRIME: 15 de fevereiro
Mildred Hayes (Frances McDormand) é uma mulher inconformada com a ineficácia da polícia em encontrar o culpado pelo brutal assassinato de sua filha. Ela decide chamar atenção para o caso não solucionado alugando três outdoors em forma de protesto em uma estrada raramente usada. A atitude inesperada repercute em toda a cidade e suas consequências afetam várias pessoas, especialmente a própria Mildred e o Delegado Willoughby (Woody Harrelson), responsável pela investigação.
Três Anúncios para um Crime é um filme policial de humor negro britânico-americano, escrito, produzido e dirigido por Martin McDonagh. Estrelado por Frances McDormand, Woody Harrelson, Sam Rockwell, John Hawkes e Peter Dinklage, venceu em quatro categorias da 75ª edição do Globo de Ouro, incluindo Melhor Filme de Drama, em um total de seis indicações. Recebeu sete indicações na 90ª cerimônia do Oscar, incluindo Melhor Filme, Melhor Roteiro Original e Melhor Ator Coadjuvante, sendo disputado por dois atores do longa-metragem: Woody Harrelson e Sam Rockwell.
6 – MUDBOUND – LÁGRIMAS SOBRE O MISSISSIPI: 15 de fevereiro
Escrito e dirigido por Dee Rees (Bessie, de 2015), Mudbound: Lágrimas sobre o Mississipi conta a história de dois soldados, um negro (Jason Mitchell) e um branco (Garrett Hedlund), que voltam da Segunda Guerra (1939-1945) para uma pequena cidade rural no Mississippi. Precisam então aprender a lidar com a nova vida após o combate e com o racismo existente na população local. O filme é baseado no romance homônimo de Hillary Jordan, publicado no Brasil pela Editora Arqueiro em janeiro de 2018. 
A paisagem do delta do Rio Mississippi serve de cenário para o drama escrito por Dee Rees em parceria com Virgil Williams. A diretora de fotografia do longa, Rachel Morrison, marcou a história nesse ano como a primeira mulher a ser indicada ao Oscar na categoria. Estrelado por Carey Mulligan, Garrett Hedlund, Jason Clarke, Jason Mitchell e Mary J. Blige, o filme recebeu outras três indicações: Melhor Atriz Coadjuvante, com Mary J. Blige; Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Canção.
7 – TRAMA FANTASMA: 22 de fevereiro
Talvez esse seja um dos filmes mais aguardados do ano para os cinéfilos. Trama Fantasma é um drama escrito, dirigido e filmado por Paul Thomas Anderson. Estrelado por Daniel Day-Lewis, Lesley Manville e Vicky Krieps, a história é ambientada no mundo da alta costura de Londres na década de 1950. Reynolds Woodcock (Day Lewis) é um designer de moda contratado para projetar roupas para membros da alta sociedade, da família real e estrelas do cinema. Mulheres vem e vão na vida de Woodcock, mas aparentemente tudo muda quando ele conhece Alma (Vicky Krieps), uma bela mulher que se torna sua companheira e musa. Porém, como o trailer deixa evidente, a personalidade de Woodcock é misteriosa e esconde segredos.
Em junho de 2017, a porta-voz de Day-Lewis, anunciou que o ator vencedor de três Oscar está se aposentando após esse trabalho. Essa é a primeira produção de Anderson a ser filmada fora dos Estados Unidos e a sua segunda colaboração com Day-Lewis após There Will Be Blood (2007), que lhe rendeu o segundo Oscar de Melhor Ator. Trama Fantasma concorre ao Oscar 2018 em seis categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Figurino e Melhor Trilha Sonora Original.
8 – OPERAÇÃO RED SPARROW: 01 de março
Operação Red Sparrow é o novo longa-metragem de Francis Lawrence, cineasta austríaco naturalizado americano, que estreou no cinema em 2005 com Constantine (2005), adaptação do personagem John Constantine, da DC Comics, protagonista da revista Hellblazer. Francis também dirigiu a trilogia Jogos Vorazes. O filme de espionagem é baseado no livro Red Sparrow (publicado no Brasil com o título de Roleta Russa, em 2014, pela Editora Arqueiro), escrito por Jason Matthews um ex-agente da CIA. Dominika Egorova (Jennifer Lawrence) é uma talentosa bailarina que se vê convencida a se tornar uma Sparrow, ou seja, uma sedutora treinada na melhor escola de espionagem russa.
Após passar pelo árduo processo de aprendizagem, ela se torna a mais talentosa espiã do país e precisa lidar com o agente da CIA Nathaniel Nash (Joel Edgerton). Os dois, no entanto, acabam desenvolvendo uma paixão proibida que ameaça não só suas vidas, mas também as de outras pessoas. Estrelado por Jennifer Lawrence, Joel Edgerton, Jeremy Irons, Matthias Schoenaerts, Ciarán Hinds, Joely Richardson, Mary-Louise Parker e Charlotte Rampling, o longa estreia no Brasil dia 01 de Março pela 20th Century Fox.
9 – PROJETO FLÓRIDA: 01 de março
Dirigido por Sean Baker, e escrito por ele em parceria com Chris Bergoch, Projeto Flórida (The Florida Project) é um drama estadunidense estrelado por Brooklynn Prince, Christopher Rivera, Valeria Cotto, Aiden Malik, Bria Vinaite e Willem Dafoe. O filme estreou no Festival de Cannes em maio de 2017 e aborda a precariedade em que vivem milhares de famílias ao longo da estrada 192 que circunda a Disneylândia.
As contradições e o contraste entre a “felicidade” dos parques temáticos e a realidade difícil dessas famílias chamou a atenção de Sean Baker, dando origem a um dos filmes independentes mais aclamados do ano. O longa catapultou o ator Willem Dafoe na corrida do Oscar 2018 na categoria de Melhor Ator Coadjuvante.
10 – JOGADOR N.º 1: 29 de março
Baseado no primeiro livro de Ernest Cline, o romance foi lançado originalmente em 16 de agosto de 2011 pela Random House e publicado no Brasil em 2015 pela editora LeYa. A história se passa no ano de 2044 e o mundo está diante de uma grande crise energética, destruição e pobreza são os cenários mais comuns. A única escapatória é o OASIS, uma realidade virtual onde a maioria das pessoas passa grande parte do seu tempo: estudam, trabalham, jogam e interagem umas com as outras, assim elas economizam combustível (recurso escasso), evitam ficar muito tempo em contato com a poluição e tem mais acesso a cultura e informações.
Wade Watts (Tye Sheridan), como o resto da humanidade, prefere a realidade virtual do jogo OASIS ao mundo real. No jogo, seus usuários devem descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico, baseado na cultura do final do século XX, para conquistar um prêmio de valor inestimável. Wade resolve participar da competição e logo se encontra em uma fantástica e perigosa aventura.
Dirigido por Steven Spielberg, o cineasta explicou (via IGN) que em Jogador Nº 1 “há uma sociedade distópica e toda a economia está desmoronando. É um ótimo momento para fugir. Então a realidade virtual será como uma super-droga”. Apesar de se tratar de uma obra de ficção e qualquer semelhança com a realidade ser mera coincidência, a projeção de um futuro onde as pessoas usam a realidade virtual para escapar do abismo no qual a Terra se transformou é chocante.
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inovaniteroi · 5 years
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Coluna Denize Garcia -1235
Júlio César e Suzana Werner recebem Rebeca Porto e seus aprovadíssimos cupcakes em sua casa
Representa
O Gruta de Santo Antônio, que tem a cozinha comandada pelo chef Alexandre Henriques, é o único restaurante de Niterói participando da mais recente edição do Rio Gastronomia. E logo no primeiro final de semana já fez um enorme sucesso. Foram vendidos mais de 22 mil bolinhos de bacalhau, mais de dois mil bolinhos de bacalhau com queijo, mais de 500 pratos de bacalhau à Gomes de Sá, 400 pratos de saladas do mar e pipoca de camarão.
Workshop A querida Carol Siggelkow fará um workshop, nesta quinta-feira, super-relevante dentro da programação da primeira edição do Think Inside the Box (ThB!), que acontece na Marquês de Paraná. A arquiteta falará sobre a importância da acessibilidade nesse novo centro de inspirações, que tem a finalidade de ser um espaço cultural repleto de criatividade, design, lifestyle e inovação.
Cartão-postal
Lugares paradisíacos de Niterói que podem ser visitados no dia a dia por moradores da cidade e turistas foram retratados por ângulos diferentes pelo artista visual e fotógrafo niteroiense Gilson Freitas, e serão tema da exposição Paraísos do Cotidiano. As fotos estarão expostas até dia 20 de setembro no Parque da Cidade e a entrada é gratuita.
Engajados
Os deputados Waldeck Carneiro (PT) e Flávio Serafini (Psol), políticos com forte ligação com nossa cidade, estiveram na Audiência Pública na Alerj que debateu a situação das bibliotecas estaduais. Os dois estão à frente da lei que obriga que todas as escolas de educação básica, públicas e privadas do Estado, até o ano que vem, tenham bibliotecas com um acervo equivalente a pelo menos um livro para cada aluno matriculado, com um bibliotecário formado no local.
Que honra!
A jornalista Claudia Cataldi, que trabalhou por um bom período no jornal O Fluminense, recebeu a honra de ocupar uma cadeira na Academia de Ciências, Letras e Artes de São Paulo, nesta semana. A nossa amiga da Coluna participou da cerimônia de posse dos novos acadêmicos na Assembleia Legislativa paulista e ocupou o lugar de Camille Claudel.
Chá/Bingo
O tradicional “Chá/Bingo” da Associação de Colaboradores do Hospital Universitário Antonio Pedro (Achuap) já tem data e local marcados. O evento vai acontecer no próximo dia 09, às 14h, no charmoso Bistrô Mac, na Boa Viagem. O convite de adesão custa R$ 100.
Árvore da Vida
A recepção interna da Unidade de Oncologia e Transplante do CHN ganhou uma decoração muito especial. Essa semana, uma obra da artista plástica Magali Campos está florescendo para os pacientes da unidade. Trata-se de uma reprodução de uma Árvore da Vida, uma cerejeira – construída com tronco de descarte, galhos e flores permanentes. Nela, pacientes e familiares penduram bilhetes relatando seus sentimentos de esperança, superação e gratidão pela vida.
Vaquinha
Olha que legal! O Mar e Brasa Gastrobar, aconchegante restaurante que fica na Rua Geraldo Martins, em Icaraí, vai destinar parte da renda do que for consumido no próximo dia 29 à vaquinha do projeto social Primeira Chance, no qual ainda faltam 10 mil para bater a meta. Tanto o local quanto o projeto e, é claro, a Coluna, convidam a todos a darem uma passadinha lá e compartilhar a parceria.
Cineminha
Para quem gosta de um bom cineminha, o Reserva Cultural é uma excelente opção. A casa traz para esta semana três estreias aguardadíssimas pelos amantes da sétima arte. Os filmes “Um Amor Impossível”, que conta com a brilhante performance de Virginie Efira; o nacional “Uma Noite Não É Nada”, que traz Paulo Betti no elenco; e o remake do clássico do terror trash “Brinquedo Assassino” já estão em cartaz no espaço.
A Cor do Som
O grupo A Cor do Som, que sacudiu a galera nas décadas de 70 e 80, vai lançar o CD em comemoração dos seus 40 anos no nosso Teatro Municipal, com duas apresentações que prometem agitar o público nesta quinta e sexta-feira. O grupo, que mantém a mesma formação original com Armandinho, Dadi, Mú Carvalho, Gustavo Schroeter e Ary Dias, agora conta com as participações dos músicos da nova geração Luiz Lopes e Pedro Dias, da banda Filhos da Judith.
‘Visita’ especial
Um “visitante” pra lá de carismático pegou de surpresa os poucos corajosos frequentadores da Praia de Camboinhas nessa semana de temperaturas baixas. A visita inesperada, no caso, foi a de um lobo-marinho, que, segundo os veterinários chamados para acompanhar o animal, parou na praia para descansar após se deslocar por longas distâncias. O bichinho fez a alegria dos que estavam presentes fazendo até “pose” pra fotos.
Ouro
As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, campeãs olímpicas na Rio 2016, campeãs mundiais e pan-americanas, conquistam mais uma importante vitória. Venceram o Pré-olímpico de Tóquio, no Japão, regata preparatória para os Jogos Olímpicos de 2020.
Icaraíbe
Muitos banhistas se surpreenderam, no último final de semana, com as águas cristalinas da Praia de Icaraí. É claro que o fenômeno foi resultado de uma combinação de falta de chuvas e a entrada de correntes do alto-mar, mas a ampliação do tratamento de esgoto de Niterói também tem sua responsabilidade em deixar o mar mais limpo nas enseadas da cidade. A orla de São Francisco e de Icaraí, por exemplo, chega a ter águas consideradas próprias para o banho em 60% dos dias.
Programão
A cantora niteroiense Claudia Foureaux leva seu show “Em Certas Canções” para o Bistrô Mac, na Boa Viagem, neste sábado. Portadora de um timbre vocal diferenciado, o romantismo e a intensidade de suas interpretações vieram a formar um público fiel e apreciador da boa música.
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tesaonews · 6 years
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12 filmes que você precisa assistir em 2019
The Irishman
Estreia: sem data anunciada
Famoso por filmes como Taxi Driver, Touro Indomável e Os Infiltrados, Martin Scorsese lançará mais um filme sobre a máfia, desta vez para a Netflix. A história é baseada na vida real do líder sindical Frank Sheeran, acusado de ter ligações com uma família criminosa, e conta com grandes atores de Hollywood: Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci.
Vingadores: Ultimato
Estreia: 26 de abril
Depois de acabar com metade da vida no universo, Thanos (Josh Brolin) se aposentou e foi viver numa fazenda. A sequência de Guerra Infinita encerra o primeiro ciclo da Marvel nos cinemas, que começou lá atrás, com Homem de Ferro, em 2008.
Além do longa, a Marvel marcará presença no cinema mais duas vezes em 2019. Capitã Marvel estreia em 9 de março e Homem-Aranha: Longe de Casa será lançado em julho.
Pokémon – Detetive Pikachu
Estreia: 9 de maio
A ideia de fazer uma versão em live action de Pokémon, um dos animes de maior sucesso dos anos 2000, pode parecer estranha. Colocar um Pikachu dublado por Ryan Reynolds no papel de um detetive particular, então, é mais estranho ainda. Mas o trailer é divertido, então quem sabe?
Rocketman
Estreia: 17 de maio
Se você gostou de Bohemian Rhapsody, que contou a história de Freddie Mercury, provavelmente vai querer conferir esse musical, que mostra o início da carreira de outra estrela da música: Elton John. O próprio cantor é um dos produtores do filme, que terá como protagonista o ator Taron Egerton. Difícil encarar um papel como esse? Pois já fique sabendo que Egerton canta de verdade no filme, sem dublagem.
Toy Story 4
Estreia: 20 de junho de 2019
Tem uma cobra na minha bota! Quase dez anos depois do último filme, os brinquedos da Pixar retornam para mais um longa.
Apesar do teaser não dar detalhes sobre a história, a sinopse divulgada fala da vida de Woody & Cia. após todos irem morar com uma nova criança, Bonnie – e os problemas que aparecem após a chegada de Forky, um novo brinquedo.
Turma da Mônica: Laços
Estreia: 27 de junho
Floquinho, bairro do Limoeiro e até o Louco. Pela primeira vez, o universo criado por Maurício de Sousa vai ganhar uma versão em carne e osso para o cinema. A trama é inspirada na graphic novel Laços, criada pelos artistas Victor e Lu Caffagi.
O Rei Leão
Estreia: 19 de julho
Seguindo a onda de versões live-action de seus desenhos clássicos, a Disney fez uma nova versão da animação de 1994. Desta vez, os personagens principais ganharão as vozes, exclusivamente, de artistas negros: Donald Glover, Chiwetel Ejiofor, Beyoncé e James Earl Jones (que também interpretou Mufasa no original – e dublou Darth Vader, é claro).
Outras duas novas versões também estão marcadas para esse ano. Dumbo estreia em 29 de março e Aladdin no dia 24 de maio.
Era uma Vez em Hollywood
Estreia: 26 de julho
O novo filme do diretor Quentin Tarantino vai misturar ficção com uma das histórias mais chocantes dos EUA: o assassinato da atriz Sharon Tate pela seita liderada por Charles Manson. O elenco traz nomes como Leonardo DiCaprio, Brad Pitt, Margot Robbie e Al Pacino.
It – Parte 2
Estreia: 5 de setembro
Depois do sucesso do terror de It – A Coisa, em 2017, o longa, baseado no livro homônimo de Stephen King, vai ganhar uma continuação. Ela se passará 27 anos depois do primeiro filme e será estrelada pelas versões adultas das crianças da primeira parte da história. Dentre eles estão atores como James McAvoy, Jessica Chastain e Bill Hader.
Joker
Estreia: 4 de outubro
O ator Joaquin Phoenix será o próximo Coringa dos cinemas, em um filme que vai explorar a origem do maior vilão do Batman (talvez, da história dos quadrinhos). Além dele, Robert De Niro fará uma participação no longa.
Repost from #toddphillips1: Camera test (w/ sound). Joker. pic.twitter.com/R9W2QqKwNS
— Warner Bros. Pictures (@wbpictures) September 21, 2018
Frozen 2
Estreia: 22 de novembro
Achou que a história de Anna, Elsa e Olaf tinha acabado? A continuação ainda não possui uma sinopse, mas se tiver músicas tão legais quanto o primeiro, já está valendo.
Em 2017, a Disney lançou um curta especial de Frozen para o fim de ano. Olaf – Em uma nova aventura congelante de Frozen, disponível na Netflix, mostra o boneco de neve indo atrás de tradições natalinas para salvar o Natal das princesas.
Star Wars: Episódio XIX
Estreia: 19 de dezembro
O desfecho da nova trilogia vai se passar um ano após os conflitos de “Os Últimos Jedi” e ainda não teve seu título divulgado. Nele, haverá a volta de um dos personagens da trilogia original, Lando Calrissian, vivido pelo ator Billy Dee Williams.
Além disso, Carrie Fisher, morta em 2016, também voltará como Leia em cenas que não foram usadas na última produção.
Este será o retorno de J.J. Abrams na direção. Ele havia comandado o primeiro filme dessa nova leva em 2015, mas ficou apenas na produção durante o segundo.
Leia aqui a matéria original
O post 12 filmes que você precisa assistir em 2019 apareceu primeiro em Tesão News.
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