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#observador
dricecchi · 7 months
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filipemduarte · 2 years
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O Observador de Pessoas.
    Se existe algo que me intriga e me causa uma curiosidade inconcebível são as pessoas, mas não qualquer pessoa. Existem incontáveis pessoas pelo mundo, pessoas cujas rotinas mudam e variam todos os dias, sem contar com as milhares de linhas de pensamentos, raciocínio e reflexões que os seus cérebros tinham todos os dias. Se eu pudesse ter um poder para ter desde o berço de meu nascimento, eu definitivamente teria escolhido a capacidade de ler a mente de outras pessoas. Não por motivos suspeitos ou pervertidos, de forma alguma, mas existem certas pessoas cujos pensamentos parecem ser tão nublados, misteriosos e únicos que ter a capacidade de conhece-los seria como ler um bom livro, entretanto, também há fato de que o mistério é metade da diversão quando se encontra uma dessas pessoas. Eu posso concordar com o fato de que observar o comportamento de alguém, a maneira como essa pessoa interage com os outros e como os outro interagem com ela, é uma parte da diversão de ser um observador de pessoas – o que eu me considero.
    Antes de começar de fato, devo assumir que o meu pequeno passatempo de observar pessoas pode parecer um pouco sinistro e até suspeito às vezes, por isso eu peço perdão, mas eu não trajo nenhuma má intenção com os meus atos e se algum dia eu percebi que isso incomodava a pessoa cujas atenções de meus olhos e pensamentos estavam sendo voltadas, ou até mesmo minhas ações causavam algum mal, eu parei o que fazia quando estava fazendo. Mas devo também assumir que, a maioria nunca percebe que está sendo observada.
    Em toda a minha adolescência, eu sempre amei observar pessoas e isso começou desde a minha infância, quando, sozinho em casa, tudo que eu podia fazer era ver as pessoas que andavam pelas ruas lotadas do lado de fora. E a vida de uma criança que cresceu em uma cidade grande é entediante quando não se quer nem estudar ou brincar, passei a fazer jogos para mim mesmo, tentando descobrir o que aquela pessoa fazia, como era a vida dela e o que ela pensava. Este jogo ficou tão intrínseco em minha mente que eu passei a fazer isso todo o tempo, e assumo, era divertido no começo, depois apenas passou a se tornar maçante e entediante. Todas as pessoas pareciam ser iguais: monótonas, cinzentas, iguais, medíocres e com pensamentos e comportamentos comuns. Quando eu finalmente entendi o ritmo que a maioria das pessoas seguia eu entendi o quão entediante o mundo pode ser, as pessoas não eram interessantes, elas eram todas iguais. Todas seguiam o mesmo ritmo e pensamento como se fosse algo padronizado produzido em uma fábrica e vendido aos montes em lojas de departamento. Pensamentos passaram a ser fabricados e padronizados, comportamentos eram repetidos à exaustão e ninguém parecia perceber que algo havia de errado! Era aterrorizante e depois, se tornou tedioso.
    Eu não lembro quem foi a primeira pessoa interessante que eu encontrei depois de tanto tempo de desilusão, mas eu lembro que eu acabei descobrindo que algumas pessoas podem quebrar essas baixas expectativas que eu tinha. E eu não digo isso por que as pessoas que eu julgo “interessantes” são extravagantes ou especiais de alguma forma, não. Para os olhos do mundo, muitas dessas pessoas são pessoas comuns, vivendo as suas vidas as vezes soturnamente e as vezes normalmente, o que as difere do resto da humanidade é o curso de seus pensamentos que refletem em seus mais sutis comportamentos e conversas. Geralmente demora um tempo para eu perceber que alguém é dessa forma, requer certa análise. Eu usualmente começo percebendo algum traço comum: um comportamento soturno, uma pessoa solitária, um leitor ou alguém que gosta de rabiscar sozinho, uma pessoa que encara o céu nublado ou alguém bem organizado, entre outros. Depois eu começo a observar como ela reage a certas coisas e como ela se comporta no dia-a-dia dela e por aí vai. Essa forma de observar só funciona se eu frequentar rotineiramente o mesmo local da pessoa que eu estiver observando e é claro, ela não saber que está sendo observada. E como eu disse anteriormente, geralmente demora um tempo para eu perceber que alguém pode vir a ser interessante e as vezes até mesmo a minha análise inicial cai por terra, mas... Isso foi diferente com uma pessoa, um garoto. Eu notei imediatamente que havia algo de especial naquele garoto que se sentava na carteira no fim da classe e foi graças a ele também que eu decidi abandonar completamente o meu passatempo de observar pessoas e agora... Bem, agora as pessoas me causam um terror absoluto.
    Assim como muitos outros, nós frequentávamos uma escola preparatória integral que ficava relativamente afastada da cidade. Dormíamos por lá e durante os finais de semana podíamos escolher ficar na escola ou voltar para casa para descansarmos. O local era relativamente interessante e não tinha nada digno de nota, nunca chegava a atrair muitas pessoas muito interessantes ou especiais, especialmente na minha classe onde a maior parte das pessoas eram extremamente previsíveis: frequentadores de festas, adolescentes que queriam beber para se sentirem adultos e bajuladores. Este último era o que mais me entediava, alguém que não tinha nem mesmo uma personalidade e buscava se encontrar na dos outros, eu devia mesmo é acreditar em Maquiavel e seguir com o meu dia a partir daí. Porém, quando eu notei aquele garoto pela primeira vez eu percebi algo diferente nele. Não chegava a ser paixão ou obsessão, mas se eu pudesse classificar o meu sentimento inicial pela primeira vez seria o de um interesse profundo, como se um cientista tivesse acabado de encontrar o espécime perfeito. E não vou mentir, estávamos no segundo mês do último ano que eu iria frequentar aquela escola e eu nunca tinha percebido aquele garoto no fim da sala, na carteira ao lado da grande janela marcada pelo tempo. Apenas o modo como os olhos dele se deleitavam sob o céu de um dia nublado, cujo olho comum apenas via uma imensidão branca, aquilo foi o suficiente para eu saber que os pensamentos dele não estavam no céu nublado ou no mundo que o cercava, mas sim no seu próprio mundo de reflexões e pesares, os seus olhos não demonstravam tristeza ou euforia, apenas a plena e pura reflexão. A sua mão apoiada no queixo segurando a cabeça no lugar e as suas pernas cruzadas enquanto apenas o seu caderno estava em cima da carteira, ignorando por completo a aula à sua frente, foi tudo o que consegui ver de primeira análise. Me encantei, o que eu não entregaria de mim para ter aquela tão sonhada capacidade de invadir os seus pensamentos com um intruso curioso, para dissecar suas reflexões e deleitar-me sob as suas palavras não faladas.
    Mais tarde no ano, descobri que o seu nome era Nathan Carver, que ele era um garoto soturno e que tinha entrado no começo do ano para a nossa classe. Ele era tão silencioso e invisível que poucos também tinham notado a sua presença. Ele não era mal-educado ou evasivo quando as pessoas falavam com ele, mas ninguém realmente parecia estar interessado em falar com ele. Suas respostas eram curtas e sempre que se iniciava uma conversa, parecia que se entrava em um beco sem saída, onde as suas respostas pareciam sempre dar uma finalidade ao assunto e ele voltava a encarar o horizonte dos corredores ou da sala onde se encontrava. Seus olhos eram cinzentos, sem cor e para todos os outros propósitos, ele era para ser um garoto entediante e sem graça. Então por que eu o achava tão intrigante? Será que o meu cérebro tinha pregado pessoas em mim e me enganado? Foi alguns dos pensamentos que correram através da minha mente através de algumas semanas quando minha desilusão com Nathan pareceu crescer, mas algo aconteceu que mudou isso totalmente.
    Durante uma semana, as provas se aproximavam e eu estava extremamente atrasado em muitos conteúdos. A minha obsessão em observar os mais minuciosos e simples comportamentos de Nathan me custaram a atenção que eu costumava voltar às aulas. Eu conversei com os meus pais e eles concordaram em me permitir ficar na escola durante os finais de semana para eu esforçar-me em meus estudos. Eu nunca realmente tinha ficado nos finais de semana na escola, então era uma experiência nova para mim e excitante no começo, mas a única diferença era que a escola ficava extremamente mais vazia e silenciosa, durante a noite tínhamos como escolher qualquer dormitório se quiséssemos, apesar de sempre acabar gravitando na direção do nosso próprio, e podíamos escutar quase qualquer som nos corredores quando anoitecia. Foi esse último fato que me fez acordar durante uma das madrugadas sonolento e cansado, com a minha mente ainda flutuando ao entorno de equações matemáticas dos estudos ainda recentes e frescos. Eu escutei a voz de alguém reclamando e batendo contra algum objeto pequeno no corredor, foi quando me esgueirei para espiar e vi Nathan Carver tentando fazer uma lanterna funcionar e depois de alguns sussurros irritados e batidas na lanterna, ele conseguiu. Ele estava totalmente vestido, com calça e botas, carregava consigo também, além da lanterna, um buquê que flores. Admito que, naquele momento, as chamas que haviam se apagado da curiosidade por Nathan tinham sido acesas subitamente como uma grande fogueira cerimonial, porém, até que eu me vestisse e me arrumasse para segui-lo, o que eu imaginei que, pela sua vestimenta, ele estaria indo para fora da escola, eu já tê-lo-ia perdido de vista. Na outra noite, era segunda-feira e apesar de eu esperar ansiosamente, Nathan não veio.
    Decidi novamente ficar outro final de semana na escola, mesmo depois das provas já terem passado, arrumei alguma desculpa para com meus pais e fiquei esperando, mais preparado, na fresta da minha porta daquela vez. Até que escutei os passos e vi Nathan passando, novamente com outro buquê de flores e uma lanterna, a mesma lanterna falha de sempre. Só que dessa vez, eu o segui. Acompanhei-o furtivamente pelos corredores, pelos jardins da escola, pelo pátio e até fora dos campos da escola, onde um monte repleto de grama descia para um bosque de pinheiros que parecia interminável e extremamente sinistro durante a noite. Nathan entrou no bosque sem titubear, mas eu hesitei. Estava sem luz e já quase tinha tropeçado várias vezes em solo plano, imagine no meio de um bosque, sem contar com o fato de que nada parecia mais suspeito do que aquilo. Meu medo me segurou naquela noite e eu voltei, mas fiquei com um sentimento de arrependimento, no final, a curiosidade venceu-me outra vez e me encontrei acompanhando Nathan no outro final de semana, mas dessa vez, eu adentrei no bosque junto dele. Nos dias anteriores, eu tinha me arriscado de fazer esse caminho durante o dia para saber quaisquer largas pedras ou raízes no caminho. A baixa luz da lanterna de Nathan me auxiliava e com uma furtividade que eu não sabia que tinha, eu acompanhei Nathan até que eu consegui ver luzes mais a frente: era uma estrada, Nathan olhou para os dois lados com cuidado e atravessou, entrando no bosque do outro lado. Na minha ansiedade eu não olhei e apenas atravessei, entrei no bosque também e continuei a segui-lo, até alcançarmos o que parecia ser o objetivo de Nathan desde o início, um cemitério abandonado.
    Eu sabia que era arriscado e inconsequente, seguir alguém desconhecido durante a noite através de um bosque e acabar em um cemitério abandonado, mas admito que naquele momento, eu era um investigador, um observador curioso que estava prestes a ter uma grande revelação. Nenhum cientista ou pesquisador deixa de ficar ansioso quando está prestes a ter uma grande pista em seu projeto de meses, por que eu pensaria racionalmente? Mas admito que quando chegamos ao cemitério, alguma ficha caiu e eu comecei a hesitar, porém, já estava lá e o que eu podia fazer era observar. Juro por tudo que, naquele momento, se eu tivesse simplesmente me virado para ir embora, as coisas seriam diferentes.
    Nathan começou a andar pelo cemitério, à passos curtos e acostumados. A lanterna fraquejou e ele sussurrou algumas palavras de reclamação com o objeto antes de voltar a se dirigir à um túmulo, mas antes, ele parou e olhou com um olhar feio e medroso para um dos túmulos a sua direita, eu fiquei intrigado, mas ele apenas passou reto e evitou olhar para ele pelo resto do seu tempo ali. Em seguida, o garoto ajoelhou-se na frente de outro dos túmulos, sujando a sua calça de terra úmida, colocou delicadamente o buquê sobre o túmulo e começou a sussurrar algo, como a curiosidade me abateu! Eu precisava saber, que precisava ouvir o que ele estava falando então eu dei a volta, circundando o cemitério por fora até passar pela mureta baixa e me esconder atrás de um mausoléu abandonado, onde pude apenas escutar as últimas palavras da voz baixa de Nathan falando: “Desculpe-me, foi culpa minha.”. Então ele levantou-se e partiu, reclamando da lanterna uma última vez e tentando evitar olhar o túmulo que ele tinha olhado estranho na ida.
    Eu fiquei atônito, por um momento tive medo e por outro, tive certa decepção. Será que Nathan Carver apenas vinha aqui para lamentar a morte de um conhecido e eu estava bisbilhotando a sua vida pessoa tão profundamente assim? Será que eu tinha finalmente entendido a culpa de Nathan sobre algum evento que ele se julgava culpado e tinha entrado em algo mais deprimente e pessoal? Me senti culpado e decidi partir, até mesmo a minha curiosidade para saber de quem era o túmulo das flores tinha se esvaído antes de eu começar a me perguntar as coisas mais óbvias: Por que ele não tinha aqui durante o dia? Por que vir estritamente à essa hora da noite? Talvez fosse mais fácil sair da escola durante a noite, mas mesmo assim, valia a pena o risco? Foi então que os meus olhos e atraíram para o túmulo que ele olhara estranho antes de entrar e antes de sair. Minhas pernas tremeram e algo perfurou o meu peito com tamanha intensidade que a minha respiração hesitou. Eu empalideci e comecei a tremer violentamente quando li as palavras velhas inscritas no antigo túmulo: “Nathan Carver. Falecido em um acidente de carro.”
    Nathan Carver? Morto? Então quem era aquele Nathan Carver que eu estive observando por meses? Quem era aquele garoto que eu tinha seguido e que a curiosidade tinha me forçado a esgueirar-me para fora da escola durante a noite para dentro de um bosque? De quem era aquela voz calma e silenciosa? Isso me atingiu como um raio e logo eu corri para ver o túmulo das flores ainda pensando como aquilo podia ser uma pegadinha muito bem elaborada. Talvez ele não tenha gostado o fato de que eu estava observando-o e decidiu pregar uma peça em mim, sabendo que eu era curioso talvez tenha passado pelo meu quarto de propósito... E então eu li o que estava escrito no túmulo onde as flores estavam postas, não deve ser surpresa nenhuma saber que ali estava escrito o meu nome onde eu também tinha morrido em um acidente de carro. O mais cômico de tudo era que a data era daquela exata noite.
    No começo eu me aterrorizei, assumo. Achei que eu estava vivendo um verdadeiro horror até começar a pensar em como aquilo era uma pegadinha muito bem elaborada. Eu chutei s flores irritado e comecei a partir à passos apressados para fora do cemitério, para fora do bosque o mais rápido que pude. Meu coração palpitava e eu começava a perder a concentração dos meus arredores, perdido em pensamentos rápidos que variavam entre medo e raiva. Eu nem percebi que estava atravessando a estrada antes de ouvir a buzina nos meus ouvidos e as luzes do farol ofuscando a minha visão. Por pouco eu não fui acertado pelo carro em alta velocidade, eu me senti sendo puxado para fora do caminho e de repente eu estava no chão, com o coração ainda mais rápido. Olhei para o lado e não tinha ninguém, quem me puxara? Ou fora apenas uma sensação estranha? O carro parou e alguém começou a descer, mas mais pensamentos entraram na minha mente, como o fato de que estar me esgueirando para fora da escola, eu não podia ser visto então eu corri para dentro do bosque apenas para ouvir a voz do homem do carro: “Garoto? Você está bem? Garoto!”, a sua voz desapareceu na distância enquanto eu corria pelo bosque. Meus pensamentos nunca deixavam de correr de um lado para o outro, como eu quase realmente morri naquele momento e como eu nunca tinha percebido, sem a luz de Nathan para me guiar, como o bosque era escuro e como aquela estrada também era mal iluminada.
    Voltei para a escola onde não encontrei mais Nathan Carver e nem pretendo ainda. Hoje é domingo e amanhã voltam as aulas. Não mais ficarei observando Nathan, mas se um dia eu encontrar a oportunidade, irei confrontá-lo. Já é relativamente tarde da noite, mas ainda me encontro ansioso demais para dormir, por isso decidi escrever isso, talvez para que estes pensamentos saiam da minha cabeça e entrem para sempre num papel, onde ficarão presos longe de mim. Eu nunca notei como esse lugar é realmente silencioso, como é frio e como as pessoas podem ser assustadoras.
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villings · 2 years
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(...) La transmisión del conocimiento, que perpetúa el sentido de la vida, no se efectúa más que en pequeños fragmentos, para que sólo el tiempo y la madurez del observador descubran, en cada momento oportuno, la verdad.
Andreas Faber-Kaiser
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kurtclaudio · 1 year
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#sinceridade #honestidade #observador #observadores #pessoaobservadora #serumapessoamelhor https://www.instagram.com/p/Codv5FYOujJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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a-oraculo-loveless · 1 year
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Las personas que están aterradas de su libertad, son las mismas que buscan dictadores en sus vidas
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rafaelmartinez67 · 2 years
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La importancia de estudiar al observador que observa.
Miradas de segundo orden. 
Sobre la Marcha...
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b-oovies · 1 year
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Observador, 2022.
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aqui apenas legendado.
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thereisnoafter · 2 years
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Fiestas de Mayo. Día de la Cruz.
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alanxietatem · 2 years
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¿A parte de una distimia?
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keshlem · 2 years
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Lo jodido de ser una persona observadora es que a veces terminas entendiendo y notando cosas que era mejor no saber
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itscangel · 1 month
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Esto no es lo mío, soy malo para esto o tal vez no, soy un individuo que le gusta aprender varias cosas, amo mi espacio personal, me gusta pasar un montón conmigo mismo y me gusta compartir mi tiempo con las personas más cercanas a mi, también me gusta conocer gentes nuevas y soy muy selectivo al conectar con alguien.
Solo público cuando sea necesario
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Exército - concurso para Praças do Quadro Permanente
Exército - concurso para Praças do Quadro Permanente
O Decreto-Lei n.º 77/2023, 4 de setembro, criou os quadros permanentes na categoria de praças no Exército e na Força Aérea. De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros de 11/05/2023, estima-se que o efetivo de militares nos Quadros Permanentes da categoria de Praças represente, em plena implementação, cerca de 20% do efetivo global do Exército (2.300 militares). Este mecanismo não…
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sophientropy · 6 months
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Estoy consciente de los horrores ortograficos ok? El teclado de mi computadora está malito.
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oolhovivoo · 8 months
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A VIDA NÃO PARA!
SE ESTIVER SE SENTIDO DESMOTIVADO OU SENTIDO QUE NÃO É BOM O SUFICIENTE, INCENDEIE SEU #CORAÇÃO! ENXUGUE AS LÁGRIMAS E #SIGA EM #FRENTE. QUANDO SE ENTRISTECER OU SE ACOVARDAR, LEMBRE-SE QUE O FLUXO DO #TEMPO NUNCA PARA. ELE NÃO VAI TE ESPERAR ENQUANTO VOCÊ SE AFOGA EM TRISTEZA. A #VIDA TEM UM #ÚNICO SENTIDO É PARA FRENTE!
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biglisbonnews · 9 months
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O que muda mesmo quando optamos por um elétrico? Há cada vez mais pessoas a decidir mudar, mas, afinal, o que é que acontece quando, de facto, se dá a transição de um veículo a combustão para um elétrico? https://observador.pt/2023/07/24/o-que-muda-mesmo-quando-optamos-por-um-eletrico/
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plenamentefi · 9 months
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