#outlander quinta temporada

[don-lichterman]

OUTLANDER 5ª TEMPORADA NA NETFLIX: DATA DE ESTREIA

OUTLANDER 5ª TEMPORADA NA NETFLIX: DATA DE ESTREIA

Descubra quando a 5ª temporada de Outlander chega na Netflix Brasil. Além da data de estreia, tem novas informações sobre o elenco, sinopse, teorias e especulações para a quinta temporada de Outlander. Vale lembrar que a temporada 5 de Outlander será emocionante, por trazer reviravoltas impactantes entre personagens em seus 12 episódios. Conheça a Loja Geeklandia e ganhe desconto com o cupom…

[arthrfrts]

Minha dieta cultural de janeiro

Eu tô bem contente com esse primeiro mês desde que eu comecei a minha nova “rotina cultural”. Não precisar escolher o que fazer no fim de cada dia liberou muito mais tempo para eu ler, ver e jogar mais. Por exemplo, embora o “dia de ler” seja na terça, o tempo que antes passaria decidindo o que ia fazer na quinta eu acabo usando para ler mais, etc.

Um outro efeito interessante dessa rotina: a pesquisa do filme que eu vou ver, ou do próximo livro que eu vou ler, virou uma diversão. Eu gosto de usar os intervalos do trabalho, ou o meu dia “livre” na sexta, para ler sobre um diretor ou um movimento do cinema que eu quero explorar nas próximas quartas, ou planejar a ida no cinema. É uma empolgaçãozinha que eu não sentia faz tempo. Essa rotina acabou me trazendo aquela curiosidade cultural que eu tinha de volta, e eu tô muito satisfeito com isso.

Enfim. Aí vai um resumo desse início de ano:

Filmes: eu corri atrás de alguns dos filmes do ano passado, como Folhas de Outono, Fale Comigo, Anatomia de uma Queda, a restauração de Tempo de Amar e o meu filme de aniversário (e novo favorito!), Segredos de um Escândalo. 2023 foi um bom ano pra filmes!

Jogos: pouquíssima coisa nova, eu voltei a jogar Breath of the Wild porque eu sou apaixonado pelo silêncio e a solidão desse jogo, algo que eu sinto falta em Tears of the Kingdom. Eu também dei uma explorada no catálogo do Apple Arcade e joguei um bocado de Outlanders e Japanrse Rural Life Adventure. Os dois são joguinhos muito charmosos.

Séries: eu comecei a acompanhar a quarta temporada de True Detective, que arrasa (a única temporada boa da série desde a primeira), reprisei as segundas temporadas de The Bear e Somebody Somewhere, e acompanhei a primeira fase de Renascer. Acho que é a novela mais bonita que eu já vi.

Livros: eu comecei A Casa de Doces, a continuação espiritual do meu livro favorito (A Visita Cruel do Tempo). Os primeiros dois capítulos são frios demais pro meu gosto, mas logo que Sasha reaparece na história, Jennifer Egan dá aquela imensidão de escopo e emoção na história que atravessa décadas e dezenas de vidas. Ela ainda sabe capturar o tempo, e agora com aquele gostinho da tragédia da promessa do digital. Demorei, mas agora por fevereiro eu engatei nessa leitura.

[smiletic]

Destaques na TV – Semana 4/setembro 10/setembro

A Band adquiriu os direitos de exibição de uma das séries de maior sucesso no streaming: Outlander. A emissora exibirá a série a partir de sua primeira temporada a partir desta seguna às 22h30. Foram adquiridas pela Band as cinco primeiras temporadas de Outlander, que serão apresentadas sequencialmente. A produção irá ao ar às segundas, quartas, quintas e sextas-feiras, na TV aberta e pelo…

[saylicoca]

[frasersridgebrasil]

Saindo uma nova #MateriaTraduzida da Radio Times (21 de Janeiro de 2022), onde Cait afirma mais uma vez seu desejo de continuar a série #outlander além da 7. Temporada: A estrela de Outlander, Caitriona Balfe, quer continuar a série além da 7ª temporada Quando veremos o fim da história de Claire e Jamie Fraser em Outlander? Caitriona Balfe discutiu o futuro da popular série dramática Outlander. A estrela irlandesa apareceu como Claire ao lado de Sam Heughan (Jamie Fraser), desde o início do drama histórico de fantasia que foi ao ar em sua primeira temporada em 2014. A série já foi renovada para uma sétima temporada de 16 episódios antes do lançamento da sexta temporada de oito episódios. O trailer da 6ª temporada de Outlander foi lançado na quarta-feira (19 de janeiro e temos legendado) com muita fanfarra nas mídias sociais, já que o chamado 'doughtlander' se aproxima do fim. Falando ao RadioTimes.com para promover seu papel no filme de Sir Kenneth Branagh, Belfast, Balfe foi questionada sobre quanto tempo mais ela vê a série acontecendo em meio a especulações sobre o futuro do programa. "Não sei. Quer dizer, só fomos contratados por mais uma temporada", comentou Balfe. "Então essas decisões estão fora de nossas mãos. "Mas você sabe, eu sempre disse, se tivermos bons roteiros, e se a história for interessante, então, você sabe, por que não querer continuar?" No entanto, a atriz reiterou sobre novas renovações do programa: "Isso está acima do meu salário, essas decisões". Os comentários vêm após o lançamento do último trailer na quarta-feira, que mostra os eventos dramáticos de Claire e Jamie Fraser na nova temporada. “O tão esperado retorno da série épica será lançado com um episódio estendido, retomando logo após os eventos traumatizantes que ocorreram no final da quinta temporada”, confirmou a sinopse oficial. "A última vez que vimos Claire e Jamie, Claire tinha acabado de escapar de um encontro violento com Lionel Brown e voltou para Fraser's Ridge. "A ameaça da Guerra Revolucionária paira sobre Ridge e Claire e Jamie devem escolher o que é melhor para sua família." Mal podemos esperar! https://www.instagram.com/p/CZCB4m3LEp9/?utm_medium=tumblr

[tuttiflower]

Por fin terminé de ver la quinta temporada de la serie televisiva Outlander (una coproducción de Reino Unido-EE. UU., de 2014 a la fecha), que se encuentra en Starz, Star (antes Fox) y Netflix, al igual que las temporadas de la 1 a la 4.

Además, ya se está grabando la sexta temporada, que por la pandemia, podría salir dentro de un año y la colección de libros de Diana Gabaldón es de al menos 10.

Tanto la serie como los libros, en mi opinión, son muy buenos, si te gusta el drama, el romance, la historia, las emociones fuertes, los viajes en el tiempo, las series largas y los paisajes espectaculares, anímate a ver Outlander de Roland D. Moore, basada en las novelas de Diana Gabaldón, con Catriona Balfe (como Claire), Sam Heughan (como Jamie), Sophie Skelton (como Brianna), Richard Rankin (como Roger) y Tobias Menzies (como Frank / Jack Randall), entre otros. ¡Vale mucho la pena!

[genoacedo]

El protagonista de Outlander sabe cómo dar un twist a un traje de doble botonadura.

Sam Heughan es de esas personas a las que los puedes vestir con todo tipo de atuendos y sabrán defenderlo a la perfección. Prueba de ello es su última entrevista para Esquire, en la que lo vemos enfundado tanto en camisa y americana, como una camiseta de tirantes. Y el tipo se ve igual de bien. Puede ser que esto se deba a su ojo para la moda, ya que ha modelado varias campañas para Barbour; o puede que sea su innegable buena percha. Sea como fuere, el actor de Outlander se ha ganado cierta autoridad en cuestiones de estilo y ha hecho prueba de ello en su última red carpet, en la que se ha presentado con una camisa de cuello mao bajo un traje de doble botonadura.

El actor Sam Heughan en la premiere de la Temporada 5 de Outlander.

Vivien KillileaGetty Images 

El evento para el cual Heughan optó por tal atuendo, no desmerecía la distinción del actor, puesto que se trata de la premiere de la quinta temporada de la serie Outlander, en la que interpreta a Jamie Fraser. Uno podría pensar que, dado a su origen escocés, la versión de un look formal para Heughan sería un kilt tradicional (pinchar aquí para ver al actor llevando la susodicha prenda), sin embargo nos regala un estilismo mucho más a la orden del día y que puedes copiar en tu próxima celebración de postín.

Se trata de un traje de doble botonadura en un azul oscuro de cachemira, diseño de la firma DZOJCHEN, que lo hace adecuado para un evento de noche. Ahora sí, el twist que nos ha encantado ha sido el optar por una camisa de cuello mao, que no permite corbatas ni pajaritas, pero que aporta un toque moderno a un look clásico. Para rematar el estilismo, el actor se calzó unos botines chelsea impecables, y un reloj con correa marrón. Toda una lección de cómo se puede vestir moderno sin renunciar a la elegancia.

[ninaemsaopaulo]

Houve um tempo em que tudo que Lena Dunham fazia era motivo de polêmica, ela era o grande destaque da série Girls, afinal: criadora, roteirista e protagonista. Às vezes Lena lançava um episódio, tipo aquele em que Mimi-Rose fez aborto e não contou para o Adão Motorista e, quando ele questiona, ela lança um “foda-se, meu corpo, minhas regras” que sim, me deixou chocada. No dia seguinte, Lena precisou gravar um vídeo explicando a reação da personagem. Teve também o melhor episódio da série, já na última temporada, quando Lena critica um escritor que vai cobrar satisfação convidando-a para conhecê-lo em sua casa. Ela vai e é assediada. Teve a polêmica da segunda temporada que, meu Deus, foi UM PORRE, porque Lena se levou a sério demais nessa coisa de ser “a voz da nova geração” deixando um enredo insuportável no caminho.

E mais ou menos por aí, em seu primeiro livro, Não sou uma dessas (editora Intrínseca), Lena fala de uma personagem muito engraçada e típica em seu círculo social: a depressiva bonita. Trata-se de um tipo de mulher privilegiada sobretudo na loteria genética, mas também, em geral, na conta bancária. E mesmo assim, não é feliz. É infeliz pra caramba, aliás. E é assim mesmo que funciona: na visão de alguns, com certeza na de Lena Dunham também, quem é padrão não deveria adoecer mentalmente.

Já que terminei minhas séries (mentira, desisti mesmo de Outlander), decidi começar outra. Eu sabia que iria gostar de Modern Love pelo elenco (Anne Hathaway, Tina Fey...) e pela história - inspirada na coluna de Daniel Jones para o New York Times sobre pessoas lidando com o amor de diferentes formas. Eu sabia que iria gostar, mas não sabia que gostaria TANTO - não é apenas o meu tipo de série, é bem o meu tipo de literatura também (eu sei, parece aqueles filmes de Natal com romances interligados todo ano na Sessão da Tarde, mas dane-se).

Daí que Anne Hathaway aparece no terceiro episódio como Lexi, uma advogada femme fatale para quem a vida parece um musical - ela mesma assume e compara com La La Land: Lexi está escrevendo sua biografia para uma rede social tentando encontrar um fio condutor de sua história, então lembra daquela manhã em que acordou e foi ao mercado vestindo uma blusa de lantejoulas douradas e achou ter encontrado o amor da sua vida, com quem trocou telefones e marcou um jantar na quinta-feira seguinte.

A estética de Lexi é muito boa: com os cabelos de Rita Hayworth, ela se veste como se O Diabo Veste Prada passeasse da década de 40 aos anos 70 - um guarda-roupa vintage cujo preciosismo Miranda Priestly aprovaria, sem dúvida. Lexi está começando em um escritório de advocacia em Nova York, é tratada como um talento, mora em um apartamento bonito no centro da cidade, mas é aí que começa o primeiro vestígio de problema: um apartamento bagunçado e de cores tão neutras que parecem de alguém sem personalidade, não parece que uma pessoa feliz vive ali. Pois é.

Lexi tem transtorno bipolar desde os quinze anos e esconde de todo mundo. Começou no dia em que decidiu não ir à escola e seus pais concordaram, mas vinte e um dias se passaram e ela ainda não conseguia levantar. Fez o mesmo no colegial e na faculdade, compensando a vida de Bela Adormecida com períodos surreais de produtividade nos quais tirava boas notas. Mas a vida adulta chega para todos e cada escritório no qual trabalhou percebeu sua estratégia. Mesmo que ela fosse muito boa no que fazia, faltar ao trabalho não era legal. Passou por todo tipo de terapia, nunca obteve melhora. Não chega a ser exatamente a falta de uma relação amorosa estável o que pesa em sua vida, mas a ausência de vínculos com qualquer pessoa, pois, quem vai entender e aceitar mudanças tão bruscas de humor? Quem quer conviver com alguém assim?

É só o terceiro episódio e não paro de chorar desde o primeiro. Aliás, começaram muito bem a série com um tipo de amor difícil até de descrever: uma jovem redatora torna-se dependente da aprovação do porteiro de seu prédio sobre os relacionamentos nos quais investe. Um dia, engravida de um babaca e é esse amigo improvável, o porteiro, quem mais lhe ajuda.

A série é produzida (e alguns episódios são dirigidos) por John Carney, responsável por filmes como Once e Begin Again: filmes com histórias de amor em que nem tudo que o telespectador quer lhe é entregue no final - e esse também é o meu tipo de cinema.

[midiag4posts]

Outlander: Claire e Jamie enfrentam tragédia e novos perigos em trailer dramático da 6ª temporada; assista - Hugo Gloss

Outlander: Claire e Jamie enfrentam tragédia e novos perigos em trailer dramático da 6ª temporada; assista – Hugo Gloss

OMG! A espera finalmente acabou! Após uma série de atrasos nas gravações devido à pandemia da Covid-19, nosso drama escocês favorito está voltando! Nessa quinta-feira (24), a 6ª temporada de “Outlander” ganhou um trailer dramático e emocionante, que revela a tragédia de Claire (Caitrione Balfe), bem como novos desafios para Jamie Fraser (Sam Heughan). Na prévia, vemos que o casal protagonista…

[jovifan64]

Credit to @outlander_czech_republic : Repost @frasersridgebr by @media.repost: Aparentemente, Sam Heughan tem outro filme (além de Bloodshot) para filmar antes da quinta temporada começar a ser filmada. Ele mencionou isso durante um Meet & Greet com os fãs. Além disso, ele estará na África do Sul por dois meses para o filme com Vin Diesel (Budapeste também, mas ele não disse por quanto tempo). E logo uma promoção para o TSWDP em Nova York e LA. Acho que só devem voltar em 2019 pra gravar a quinta temporada de #outlander #samheughan #tumbrloutlanderitaly #Frasersridgebrasil ❤

[wherethehellisderrymaine]

February Wrap Up

Felt: angry at the system and society. / I miss Lari / touch deprived / emotional / anxious /

Read: 

Hood Feminism 

The Running Man

Pet Sematary 

Born a Crime 

David Copperfield

Get a Life, Chloe Brown 

Love is a Dog from Hell

Norwegian Wood 

Take a hint, Dani Brown

Notes on Camp

Love is a Mixtape

Carrie

A Little Life

The Color Purple

Firestarter

El Beso de Glasgow

The Boy, the Mole, the Fox and the Horse

Christine

In Watermelon Sugar

Listened to:

YRN - EZRA (remix)

Greek Tragedy - The Wombats

Hate Myself - Dodie 

Norwegian Wood  / Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band - The Beatles 

Harlem - New Politics

We’re good - Dua Lipa

Clouds - NF

It's Not The Same Anymore - Rex Orange County

Overdrive - Conan Gray

Heat Waves - Glass Animals

Events

Got the oven fixed and the glass on the door exploted on the first use (while making cookies)

Planning trip to “Los Antiguos”

Halsey and Ellie are pregnant 

Made blackberry jam and sourdough bread for Lammas

Stayed at The Grosellar for two weeks (and didn’t hate it)

Vimos la quinta temporada de Outlander

Back to Work

Colleen had a miscarriage :’(

WORST FACE ACNE after my period (on top of anxiety and bad sleep)

Rachel Ballinger came out and has a girlfriend 

Discovered Gordon Ramsay: Uncharted (and loved it) 

Tired of talking about how bad my country is in terms of economic stability and opportunities for the future. -- “El que convierte, no se divierte.”

MUM AND DAD WILL GET THE VACCINE, yey

Mars rover 

Lari’s dad passed away

Lots of anxiety and sadness, nightmares, bad skin, tummy and head aches, late period, strong PMS symptoms, emotional and feeling lonely. 

[frasersridgebrasil]

#Repost @duncan.lacroix ・ ・ ・ Shazam e Abracadabra !! A quinta temporada de Outlander foi concluída. Obrigado a todos vocês que apoiaram o show. #outlanderseason5 ・・・❤️ Shazam and Abracadabra!! Season 5 of Outlander has concluded. Thanks to all of you who have supported the show. #outlanderseason5 https://www.instagram.com/p/CAD5_KbhoQF/?igshid=4sobjrmhcue8

[sonyclasica]

BEAR MCCREARY

Sony Music lanza hoy OUTLANDER: SEASON 5 (ORIGINAL TELEVISION SOUNDTRACK) con música del compositor ganador de los premios EMMY® y BAFTA, BEAR MCCREARY. Ya a l a venta, el álbum incluye la música de McCreary para la quinta temporada de la aclamada serie de Starz.

Consíguelo AQUÍ

De la banda sonora, el compositor BEAR MCCREARY dice: “Tanto las gaitas de Escocia, los clavicordios barrocos de París, la percusión afrocubana de Jamaica o los vibrantes banjos de los Montes Apalaches, la música de Outlander no ha dejado de evolucionar para acompañar a Claire y Jamie en su viaje a través del tiempo y el espacio. En la quinta temporada de la serie, me propusieron un nuevo desafío. Por primera vez, la geografía y el siglo seguirían siendo los mismos que en la temporada anterior. Como resultado, ya no era necesario introducir nuevos instrumentos y estilos. Inspirado por el drama, era el momento de profundizar en la música ya creada".

En la Temporada 5 de Outlander, Jamie Fraser debe luchar para proteger a sus seres queridos, así como el hogar que ha establecido junto a su esposa, Claire Fraser, su familia y los colonos de Fraser's Ridge. Esta nueva responsabilidad lo enfrenta a su padrino, Murtagh Fitzgibbons Fraser, un líder de la Rebelión del Regulador de Carolina del Norte. Claire Fraser está decidida a mantener a su familia a salvo por el medio que sea, sin importar las consecuencias... mientras Brianna Fraser y Roger MacKenzie luchan por encontrar su lugar en este valiente mundo nuevo.

CONECTA CON OUTLANDER

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OUTLANDER: SEASON 5 (ORIGINAL TELEVISION SOUNDTRACK)

LISTADO DE PISTAS:

1. Outlander - The Skye Boat Song (Choral Version)

2. The New Fraser's Ridge

3. As Long as We Both Shall Live

4. L-O-V-E

5. Blood of My Blood

6. Murtagh's Oath

7. The Fiery Cross

8. The Battle of Alamance

9. Murtagh

10. Young Ian Returns

11. Clementine

12. A Red, Red Rose

13. The Fang Syringe

14. Justice for Bonnet

15. Journeycake

16. Lighting the Cross

17. Saving Claire

18. Outlander - The Skye Boat Song (Solo Vocal Version)

ACERCA DE BEAR MCCREARY

El compositor ganador de premios Emmy® y BAFTA, Bear McCreary, se atrevió por primera vez con la cultura pop cuando compuso la música de la exitosa serie Battlestar Galactica, elogiada por Variety como "la música más innovadora de la televisión". McCreary ha sido elegido por sus colegas de profesión como Compositor ASCAP del año - Televisión por partida doble. Otros proyectos más recientes incluyen la última nueva versión de Orion de la película de 1988 Child's Play, Godzilla: King of the Monsters de Legendary Pictures y Warner Bros., el éxito Happy Death Day de Unniversal/Blumhouse; la película de Netflix ELI, la nueva serie dramática de Apple SEE y el galardonado juego de Sony PlayStation God of War; y el drama The Professor and the Madman, protagonizado por Mel Gibson y Sean Penn. McCreary ofrece con frecuencia conciertos en Norteamérica y Europa, incluido el Centro Getty, la Filarmónica y Ballet de Hagen en Alemania, la Academia de Televisión y la Orquesta Golden State Pops. En julio de 2014, el maestro Gustavo Dudamel dirigió una suite de música de McCreary con la Filarmónica de Los Angeles y la Master Chorale en el Hollywood Bowl.

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La serie de televisión Outlander, producida por Ronald D. Moore, Maril Davis, Matthew B. Roberts, Toni Graphia, Andy Harries y Jim Kohlberg, inspirada en la serie de libros Outlander de Diana Gabaldon que ha vendido alrededor de 30 millones de copias en todo el mundo; todos los libros han formado parte de la lista de los más vendidos del New York Times. La serie de televisión Outlander se ha convertido en un éxito mundial de público, y abarca varios géneros: historia, ciencia ficción, romance y aventura en una historia increíble.

Outlander es una producción de Tall Ship Productions, Left Bank Pictures y Story Mining & Supply Company, en asociación con Sony Pictures Television.

[genoacedo]

El domingo de la semana pasada, SensaCine publicaba un extenso reportaje sobre su visita al cerro Fraser en Escocia y todos los secretos de la quinta temporada de Outlander, basada en las novelas de Diana Gabaldon y recién estrenada en Movistar Series. Como espectadores tendemos a ver el resultado final de una serie, en este caso las aventuras y desventuras de Jamie (Sam Heughan), Claire (Caitriona Balfe), Brianna (Sophie Skelton), Roger (Richard Rankin) y compañía en la Carolina del Norte de los años previos a la guerra de Independencia de EE.UU. Pero detrás del fenómeno de Starz, producido por Sony Pictures Television, hay todo un equipo de personas que trabaja meses y meses sin descanso para escribir los guiones, diseñar los suntuosos vestuarios que hacen frufrú en la pantalla y, entre otras muchas cosas, construir y dar forma a bellísimos decorados de época con un millón de detalles. Hemos hablado con algunos de ellos para desvelarte cómo se hace una superproducción como Outlander desde dentro. Son como esa misteriosa fuerza que sintió Claire al tocar las piedras de Craigh Na Dun. No puedes tocarla con tus manos ni verla con tus ojos, pero presientes que está ahí.

En esta entrega, como seguramente sepas si has leído La cruz ardiente, el tema principal es hasta dónde llegarías para proteger a tu familia y tu hogar. "Cuando vimos el libro", continúa Roberts, "ese era el tema principal. Y el quinto libro tiene momentos muy ricos. Siempre hay una historia central muy fuerte y luego otros momentos. Tienes que elegir cuáles eliges del libro y con esta temporada elegimos las historias que nos hablaban sobre proteger a la familia y mantenerla a salvo del mundo que hay fuera del cerro". Pero después está lo que el también productor ejecutivo describe como el 'sabor' del capítulo. "Cuando hacemos un capítulo, buscamos en el libro qué sabor tiene. En esta temporada, tenemos un episodio que es extremadamente espeluznante. Parece de Stephen King. Como si fuera una película de terror. Estaba así en el libro y lo sacamos de las páginas y nos adentramos en ese género. Lo que hace que Outlander sea especial es que casi no sabes qué vas a encontrarte cuando te adentras en ella. Outlander es diferente en el sentido de que como espectador tienes que ganártelo porque no sabes qué va a ser. Su línea base es que es una historia de amor. Da igual si es terror o de gánsteres, pero es una historia de amor".

NADA DE PELEAS ENTRE JAMIE Y CLAIRE

Graphia, que también ha escrito para Battlestar Galactica, Terminator: Las crónicas de Sarah Connor y Alcatraz, nos habla un poco más sobre el proceso de moldear esta quinta parte de la ficción y ahonda en las temáticas narrativas. "Creo que [La cruz ardiente] es uno de los libros más extensos [...] Está en mitad de la saga y había que cerrar muchos temas de la anterior temporada y mucho que allanar para esta [...] Trata sobre mantenerse unidos y protegerse el uno al otro. Claire se siente responsable de que su hija, su yerno y su nieto estén ahí. Porque Brianna ha ido para advertirle de que [Jamie y ella] morirán en un fuego. No iban a quedarse en esa época. Iban a volver. Pero con todo lo que ha ocurrido en la anterior temporada... Todas las tragedias han hecho que se tengan que quedar en esa época porque todos pueden viajar menos Jamie [...] Trata sobre Jamie y Claire buscando formas de proteger a su familia y a su comunidad porque son los responsables. Todo el peso está sobre sus hombros".

El equipo de guionistas ha debatido este año sobre las posibles implicaciones de que el espectador no vea a Jamie y Claire peleándose, algo habitual en anteriores temporadas. "Nos preguntamos: '¿Dónde está el conflicto en la pareja principal?", recuerda Graphia. "No lo hay. No significa que no puedan tener debates, pero son un equipo y los enemigos están fuera de ellos. Esta temporada, están juntos y peleando contra el mundo exterior. Hay problemas con el clima, el cerro, sus tierras, problemas médicos, políticos, corrupción... Hay una batalla en un momento dado". La guionista opina que el éxito de Outlander se apoya en gran medida en su propuesta de escapismo hacia un mundo real y fantástico al mismo tiempo. "No puedo hablar por todo el mundo, pero la gente necesita escapismo por cómo están las cosas en el mundo". Y... otro detalle es que Graphia a veces se sorprende a sí misma preguntándose si los Fraser son reales. "Llevo haciendo esto mucho tiempo y sé que puedes decir que una serie muy querida es buena cuando, aunque haya terminado, ya sea la temporada o la serie, la gente sigue pensando en los personajes [...] Me tengo que recordar que no son reales. Suena un poco loco. Pero es porque los personajes están tan vivos que sientes que hay un mundo que existe. Me siento así con esta serie. Estás tan dentro que la gente se pregunta cuando termina: '¿Qué estarán haciendo Claire y Jamie?'. Y es porque sientes que existen ahí afuera. Porque han dejado una gran impresión en tu psique".

MÁS DE UN MILLÓN DE PUNTADAS PARA BORDADOS

En nuestra visita a Escocia también pudimos conversar con la escocesa Trisha Biggar, relevo de la ganadora de un Emmy Terry Dresbach. Por ejemplo, ha participado en la trilogía precuela de Star Wars (La amenaza fantasma, El ataque de los clones y La venganza de los Sith) y también en series como Da Vinci's Demons y Emerald City. ¿Te has preguntado alguna vez cómo se viste a un personaje en Outlander? "Todos los actores conocen sus personajes. La mayoría de ellos, los personajes principales, han estado involucrados las últimas cuatro temporadas", nos explica Biggar. "Así que es muy interesante trabajar con ellos ahora que, estando en el cerro Fraser, viven una etapa más fija dentro de la historia de sus vidas [...] Han construido un hogar magnífico y han reunido un grupo de vecinos, amigos, arrendatarios y familiares para crear una especie de comunidad. Ha estado muy bien desarrollar qué aspecto tienen y ahora tienen un poco más de tiempo [...] Para mí ha sido bonito crear no un 'look' completamente nuevo, pero sí un nuevo fondo de armario para ellos". El proceso del departamento que dirige es enormemente colaborativo y consiste primero en analizar el vestuario con los actores y con el director y de ahí hablar sobre los cambios, los diseños, las telas, etc. "Es muy importante, en especial cuando los actores tienen una larga trayectoria con el personaje, para que sientan que lo que llevan puesto es adecuado".

La joya de la corona de Biggar durante esta temporada ha sido, cómo no, el vestido de boda de Brianna que has visto en su enlace al aire libre con Roger en 'The Fiery Cross' (5x01). Aunque... puede que no sea la única boda que veamos. ¿Cuánto tiempo lleva crear un vestido así? "Bastante tiempo. Bastante tiempo", nos confiesa. "Porque cuando haces las cosas desde cero... lleva más tiempo del que imaginas. Antes he estado hablando con el jefe de sastres, que hace todo el vestuario masculino, y él trabaja con un sistema en el que cuenta las cosas a medida que las va haciendo. Y había hecho 87 piezas de vestuario para Jamie esta temporada y eso le había llevado 2.200 horas -¡Más de 90 días!-; sólo hacer el vestuario para Sam. Y había hecho unas pocas cosas para Claire, creo que algo así como unas 12 piezas, y eso le llevó 600 horas -25 días. Eso te da una idea de la complejidad del ropaje femenino.

De raíces teatrales, Biggar nos detalla que su departamento emplea entre unas 50 y unas 60 personas de 17 nacionalidades -en toda la producción, el número se eleva hasta las 23. En los momentos de mayor presión y carga laboral, 25 profesionales cosen, cortan y tejen al mismo tiempo sin parar. Sólo en esta temporada, la plantilla ha dado un millón de puntadas para confeccionar los bordados y ha elaborado 40.000 piezas distintas. Sus miembros viven rodeados por almacenes que cobijan más de 20.000 metros de tela y tesoros y tesoros guardados en cajas con palabras escritas a rotulador o colgados en perchas como integrantes de un ejército textil de lo más chic. ¿Y los botones? Por si te lo habías preguntado, también se dedican a componer modelos que se habrían llevado en el siglo XVIII. Cuando les hacemos una visita, varios de ellos se dedican a envejecer calzado. "Tenemos un gran departamento de envejecimiento", precisa la diseñadora de vestuario. "Todo lo que sale en pantalla pasa antes por el departamento de envejecimiento, incluso si se trata de un buen vestido. Porque no queremos que la ropa parezca nueva. Queremos que parezca que está ahí; que forma parte de su día a día. Y, dependiendo de cuál sea la acción, hay ocasiones en las que se sombrea, se mancha o se desgasta. Y otras veces, por aquello que requiera la historia, las cosas tienen casi que destrozarse". Estás en lo cierto. Muchas veces sus obras de arte se convierten en obras efímeras.

CAPAS DE COLORES Y... ¿'ELFOS' EN 'OUTLANDER'?

Nuestra parte favorita de la visita fue el 'tour' por el estudio con Stuart Bryce y Jon Gary Steele, encargados de la decoración y del diseño de los sets. El segundo, que justo ha abandonado Outlander al terminar la grabación de su quinta temporada, recalca que "todo el mundo en el departamento hace un montón de investigación para intentar que los detalles queden bien". Hablamos de una serie de época, ahora sobre la América del Norte del siglo XVIII bajo control inglés, y todo tiene que estar perfecto: espacios, muebles, candelabros... Uno de sus sellos es emplear colores muy saturados y añadir capas, capas y capas -las paredes de River Run, la increíble mansión de Jocasta (Maria Doyle Kennedy), tiene hasta 12. "El concepto era usar colores tabaco y queríamos diferentes tonos de ese color", sigue Jon Gary Steele. "Jocasta es obscenamente rica, así que empezamos con el rojo, una capa de dorado para que el rojo se notara a través del dorado y después capas, muchas y muy diferentes, de color tabaco. Y posteriormente lo enceran todo. Siempre lo enceran con un poco de color para que parezca más cálido. Y eso es lo que hacemos".

Se describen como "bichos raros" porque, para ellos, todo tiene que funcionar como conjunto para que luego quede bien en pantalla: las puertas, las chimeneas, las mesas, las antigüedades que compran, las telas, el tono de estas... "Siempre jugamos con su color para que todo y todos los cuartos estén en armonía", indica Bryce. En definitiva, todo lo que ves está basado en una investigación histórica exhaustiva que se lleva a la práctica en los cuatro meses antes del rodaje de los que dispone esta tropa de 'manitas'. ¿Algún ejemplo? Si sabes del tema, verás que la casa de Jamie y Claire dispone de lo que se conoce en inglés como 'breezeway' -pasillos cubiertos para dividir estancias que se usaban en la época para que, en caso de incendio, el fuego no se extendiera por el edificio. De hecho, muchas de las mansiones del siglo XVIII se quemaron por llamas originadas en la cocina que se fueron esparciendo por toda la vivienda. Y fíjate en el nuevo y espectacular consultorio de Claire. Nada está hecho al azar y la cocina y el espacio para las cirugías -con guiños a los años 60 y con ecos a la botica del castillo Leoch de la primera temporada- están conectados con puertas abiertas. Es un set dividido en dos. "Sabíamos que Claire iba a tener muchos pacientes este año e íbamos a necesitar construir una consulta para ella", afirma Jon Gary Steele. Estuvimos tanto ahí como en la cocina y nos sentimos como transportados a otro mundo. A otra era. Suelos de ladrillo, la caja de madera con los instrumentos quirúrgicos de Claire, vidrio soplado, flores aplastadas, hierbas medicinales colgadas boca abajo del techo, dos camas para los pacientes a modo de hospital de campaña, una pequeña placa con letras de varios tamaños como examen de agudeza visual, una mesa plegable... Entre el 80% y el 90% de lo que había lo habían hecho ellos con la ayuda de unas 120 personas. "Es una serie enorme", nos advertía Jon Gary Steele.

Los sets son muy grandes, más de lo normal, para que pueda haber más tiros de cámara. Y, como nos prometen, las habitaciones cambian mucho cuando se encienden todas las velas y el fuego de las chimeneas -que, en realidad, cobra vida gracias a los efectos visuales. Además, de temporada a temporada, todo se intenta readaptar y reutilizar. "No puedes permitirte gastarte el dinero que nosotros gastamos en los detalles una y otra vez", destaca Jon Gary Steele. Por haber, incluso hay una parte del personal, el 'greens department', dedicado a plantar, replantar y cultivar césped, verduras, etc. Imagina el impacto causado por 30 personas que bailan y zapatean sobre hierba durante cuatro días. "Todas las localizaciones tienen desafíos que ellos resuelven", nos aclara Stuart Bryce. Los 'elfos' de Outlander aparecen y desaparecen como por arte de magia y lo dejan todo más bonito y natural. Aunque la localización estrella de aquí al 3 de mayo, cuando acabe la temporada con la emisión de 'What Dreams May Come' (5x12), es y será el mismísimo cerro Fraser, un gigantesco ambiente exterior, de un verde reluciente e inmaculado -tanto, que parece sacado de Hora de aventuras-, que permite grabar en 360 grados. Y en el hogar de Jamie y Claire, de nuevo, todo es real -salvo el musgo español de los árboles, que es importado, y la altura de las montañas de Glasgow, alteradas digitalmente para que se parezcan así a las de Carolina del Norte. "Fuera todavía estaba oscuro, pero la bruma que se elevaba de la tierra húmeda era de un color gris perlado; faltaba muy poco para que llegara el alba. Nada se movía, dentro ni fuera, aunque percibí claramente una diversión irónica posada sobre mi piel como el más leve de los roces". Ahora sabes cómo algo así pasa de las páginas de Diana Gabaldon al salón de tu casa.

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Libros: Escrito con la sangre de mi corazón (Outlander 08), Diana Gabaldon

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Día 10 de encierro por virus: Al menos he podido terminar de leer el libro y no alargarlo más. Ya estaba viendo como me costaba otra semana acabarlo.

Allá vamos con el último libro publicado de Outlander. Casualmente han estrenado la quinta temporada el mes pasado y gracias a eso me he mezclado las dos historias en mi cabeza.

Pues a ver qué os cuento de la historia que nos ocupa…

          El que…

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Lançamentos da Netflix têm de A Mulher na Janela a quinta temporada de Outlander