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#paixãolésbica
autorismaelfaria · 10 months
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Madrugada de discussão entre nós duas. Palavras acaloradas e confusão desencadeadas por razões adversas. Bastou uma fagulha para que as emoções aflorassem de uma maneira descontrolada. Brida se queixava de uma distância imposta pela minha rotina de estudos e trabalho. Aos olhos dela, tudo me afastava como se ela não existisse mais para mim. Grande ilusão a dela, pois Brida é a minha meta de vida. Eu argumentava e Brida rebatia furiosa, com pura raiva e intolerância, como se minhas palavras fossem ouvidas, mas não fizessem nenhum sentido para ela, que ameaçou sair por aquela porta sem querer voltar.
Digo a Brida que ela pode ir e que não esqueça de fechar a porta ao sair. Tais palavras desencadeiam uma fúria incontrolável que faz Brida partir para o ataque e rolamos no chão, ofendendo uma à outra, tomadas pela insensatez. Furiosas, disputávamos quem iria ficar com a razão no fim de tudo aquilo. Quando paramos, segurei fortemente as mãos de Brida e nossos olhares se cruzaram. Estávamos ofegantes pela luta e tensas pelo momento de conflito. Nenhuma palavra é dita até então.
Aquela tensão toda nos provocou uma forte reação. Eu, pelo, menos, sentia meu corpo queimar por dentro. Minha libido estava explodindo e meu rosto estava perto demais do rosto de Brida para eu resistir. Eu olhava para aquela boca com uma vontade de beijá-la da forma mais insana que eu pudesse, e notei que os olhos de Brida fitavam a minha boca na mesma intensidade. Fomos aproximando nossas bocas lentamente, até que foi impossível conter a vontade e as encaixamos em um beijo intenso e furioso, como se descontássemos toda a raiva nos beijando loucamente ali no chão.
Naquele calor de nos amarmos naquele chão, as roupas atrapalhavam demais. Pois foram tiradas com pressa e atiradas em todos os cantos em que elas pudessem cair. Nuas, nos agarramos uma à outra e aquele beijo parecia não ter fim. Nossas pernas se entrelaçaram e roçamos com furor, sentindo o atrito entre nossos corpos e aquele tesão todo nos consumir. Desci minha boca galgando aquela pele gostosa, sentindo-a suada pela briga de há pouco. Quando meus lábios chegaram aos seios rígidos de Brida, os abocanhei com fome, enquanto Brida puxava meus cabelos e ofegava profundamente, gemendo com minhas carícias. Dois dedos meus dentro dela para deixá-la em combustão. Senti as unhas de Brida passarem pelas minhas costas, arranhando minha pele e me deixando arrepiada.
Com as mãos na cintura de Brida, desci minha língua traçando um fio desde os seios até a vulva dela, que envergara o corpo para trás, como se fosse a primeira vez que eu a tivesse em meus braços. Meu corpo, em todos os seus pontos de prazer, tremia e vibrava com aquela mulher toda para mim ali, depois de uma briga acalorada. Fui descendo cada vez mais, procurando o que eu mais cobiçava, sentindo em meus dedos a umidade dela escorrer por eles. Finalmente cheguei até com minha boca e Brida pegou minhas mãos, cruzando nossos dedos. Ela apertava minhas mãos e gemia, querendo gritar e causar naquela loucura toda. Eu sentia que Brida não controlava seu corpo. Ela clamava para que eu não parasse. Seu mel escorria em minha boca e me dava de beber da forma mais gostosa. Continuei roçando minha língua em seu ponto de prazer, deixando-a louca, sedenta e despudorada.
Rolamos e coloquei Brida sentada sobre meu rosto, apoiando as mãos no chão, remexendo aqueles quadris em minha boca, que tão sedenta a devorava sem parar. Meu corpo fervilhava. Era um calor que me tomava inteira. Eu sentia um arrepio que me subia a espinha e meu coração acelerava em um ritmo frenético. Brida não se conteve e sentou sobre minha vulva, roçando a dela contra minha, puxando minhas mãos em direção dos seus seios, enquanto mordia o lábio inferior e me olhava com desejo, mas sem dizer uma única palavra. Eu nunca havia sentido Brida me cavalgar daquela forma antes.
Nossas mãos se pegaram e senti meu corpo todo se eletrizar magicamente, pois Brida aumentou o ritmo da cavalgada, me fazendo sentir sua vulva molhada na minha. Eu não me continha de jeito algum.
Eu queria parar o tempo ali desfrutar aquele corpo infinitamente. Brida se inclinou e, sem parar seus movimentos sobre meu corpo, passou sua língua tal como um batom em minha boca, percorrendo meus lábios superior e inferior lentamente, provocando uma sensação que não posso colocar em palavras, mas que fez meu corpo todo ficar em transe naquele instante.
Brida desceu e percorreu os mesmos caminhos que eu, me deixando saliente e entregue à ela. Fechei meus olhos como se eu pudesse desenhar a cena que viria, com aquela boca gostosa encaixada em minha vulva, sugando cada gota de meu mel. Ela parecia apreciar como se provasse o mel extraído da fonte. No caso, da minha fonte.
Ousada, Brida virou-se para mim e deitou-se de forma invertida, me fazendo beber dela enquanto ela fazia o mesmo comigo, uma cena que faria mesmo as sáficas mais atrevidas ficarem úmidas e se remexendo na cadeira. Ficamos de frente uma para a outra, de pernas cruzadas, roçando nossas vulvas úmidas sem limites.
Eu conseguia ouvir os estalos de nossas vulvas conectadas e nossas umidades se misturarem. Brida se separou e me deitou novamente, deitando-se ao meu lado e usando seus dedos em mim. Primeiro, ela os deslizou em minha barriga, seguindo o caminho até minha vulva. Só aquilo me deixava incontida. Eu olhava para Brida e ela, lendo meu olhar, sabia o que eu queria. Enquanto Brida me tocava, sua boca procurou a minha novamente e trocamos beijos provocantes. Quanto mais seu dedilhar em minha vulva me excitava, mais eu queria aquele beijo. Era uma forma de resistência, que me permitia sentir por mais tempo, como se me anestesiasse completamente.
Minhas pernas tremiam e eu mal me aguentava, mas o beijo quente de Brida me deixava em outro estado, como se ela pudesse me tocar por horas a fio, enquanto eu resistia a cada dedo em minha vulva molhada. Joguei meu corpo sobre o e Brida e cruzamos nossas pernas outra vez. Eu a sentia ainda mais úmida, enquanto roçávamos aos beijos e amassos.
No sofá da sala, eu deitei Brida de pernas abertas para receber minha boca entre elas, mirando m sua vulva uma vez mais. Brida passava as solas dos pés em minhas costas, me causando uma forte sensação subindo à espinha. Aquilo me acendeu ainda mais e eu só queria o ápice de Brida em minha boca.
Me deliciava ver Brida molhando os dedos nos lábios e passando os mesmos em sua vulva, acompanhando os movimentos de meus lábios ali. Eu conhecia aqueles caminhos e sabia como deixar Brida vulnerável às minhas investidas.
O corpo dela se remexia e era impossível Brida controlar o tom de seus gemidos. Um fio de seu mel se ligou à minha língua, sinal que seu ápice estava prestes à vir. Eu já podia prever a explosão que viria daquele meio, visto que meus lábios não paravam de forma alguma de sugar aquele néctar.
Usando meus dedos em auxílio à minha boca, fiz Brida ir além do prazer sentido. Era a própria deusa Vênus sendo tomada por outra mulher. Era o limiar entre o céu e a terra para Brida. Ela não se continha e queria mais.
Me sentei naquele sofá e coloquei Brida sentada de costas para mim. Imediatamente senti uma das mãos em minha nuca, enquanto minhas mãos passeavam por seu corpo delicioso, tocando-a. Mesmo naquela posição, Brida tinha forças para mexer seu quadril e ressonância com os meus dedos em sua vulva. Ela sentia.
Eu já conseguia sentir aquele mel escorrer entre meus dedos. Brida não iria resistir mais. Afastei-lhe os cabelos, postando-os de lado, e dei aqueles beijos fatais na nuca, fazendo a pele dela se arrepiar completamente. Brida jogou uma das pernas sobre a minha e me deixou livre para usar mãos e dedos ao meu bel prazer em seu corpo. Era a provocação final que eu precisava para fazer com que Brida derramasse toda a sua essência em meus dedos.
Expus seu ponto de prazer e passei as pontas dos meus dedos ali, seu ponto mais sensível e vulnerável. Brida inclinou seu corpo para trás, pois não estava conseguindo se controlar, fazendo com que eu sentisse todo o peso de seu corpo sobre o meu.
Quando não foi mais possível conter, Brida deixou todo o seu ápice vir à tona, molhando meus dedos. Sua cabeça caiu sobre meu ombro esquerdo e Brida soltou um urro forte e agoniante, tremendo de forma incontida, sendo segurada por meu abraço forte. Sua respiração estava fora de compasso e eu sentia seu coração acelerado. Contive seu corpo até que ele relaxasse em meu colo e Brida se acalmasse. Nesse instante, levei Brida para baixo do chuveiro, sentei ali no chão e a deitei em meu colo, deixando a água fresca e gostosa cair sobre nós duas. Aos poucos, Brida relaxou e adormeceu em meu abraço. Ficamos ali, embaixo d’água, deixando para trás todas as sombras daquela briga e a sensação de aquela tensão foi embora, levando todos aqueles sentimentos com ela.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years
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Sabe quando você passa por uma experiência incrível, que muda sua vida do avesso, de uma hora para outra? Foi o que aconteceu comigo. Me chamo Rebeca e eu vou compartilhar com vocês essa história.
Desde a adolescência eu sinto atração por outras garotas. Só não havia realizado isso na minha mente até então. Eu me relaciono com homens desde que eles sejam os caras certos. Mas sempre guardei para mim a vontade de estar com outra mulher. Como seria? Minha curiosidade ficou ainda mais aguçada quando a minha melhor amiga me contou que transou com a prima dela. Aquilo foi um gatilho para mim. Mas eu não me sentia pronta para revelar para alguém o que eu estava sentindo em relação a isso. Mas para ela eu acabei contando. Ela deu uma risada que me ajudou a ficar aliviada e me disse que eu deveria experimentar e que não me arrependeria jamais.
Naquela noite, eu estava em casa, assistindo a Azul é a Cor Mais Quente. Foi impossível eu me conter. Me toquei muito com as cenas, com o clima entre elas. Chegar ao ápice com aquilo disparou todos os sentidos em mim. Eu já estava decidida a ter essa experiência.
Perto da minha casa há uma casa noturna em que se pode encontrar garotas assim. Eu vi ali a minha chance perfeita. Entrei e fiquei bem no meu canto, observando tudo.
Eu gosto muito de tomar uma soda com suco de uva e gelo. Enquanto eu bebia tranquilamente, vi uma mulher maravilhosa vir na minha direção. Conheci a Pâmela assim. Uma ruiva muito charmosa e sedutora, que chegou e se sentou comigo, me dizendo que gostou de mim e que me achou linda. Começamos a conversar e ela me perguntou o que eu estava procurando ali. Fiquei meio apreensiva, mas fui me soltando aos poucos. Passamos meia hora conversando, até que revelei a ela o que estava buscando. Ela deu um sorriso muito gostoso e começou a se insinuar para mim. Ela me disse que eu poderia subir com ela, se eu quisesse, para um lugar mais confortável e privativo. Aceitei timidamente e fomos para lá. Quando entramos, eu vi um quarto lindo, todo ambientado. Ela ligou um show de luzes e colocou uma música bem gostosa e sensual para tocar, começando a dançar para mim. Eu podia sentir meu coração acelerado e minha respiração ficar mais intensa. Que corpo belíssimo ela tem. Fiquei observando-a ali por alguns minutos, sentada à beira da cama, até que ela se aproximou, sentou-se em mim e começo a me beijar. Foi um beijo lento, mas intenso, diferente do que eu já havia sentido antes. A boca dela é quente e macia, toda suave e carnuda, perfeita para um beijo ardente. E foi que ela me deu.
Ela tirou minha roupa devagar, beijando cada centímetro de pele exposta, torturando meus sentidos e provocando minhas mais excitadas reações. Eu me senti muito quente e louca por ela. Quando ficamos apenas de roupas íntimas, ela me deitou de costas e fez uma massagem relaxante em mim, me deixando extasiada. Deixei-a cuidar de mim antes de qualquer coisa. Ela tirou seu sutiã e passou seus seios em meu bumbum. Aquela pele quente me acendeu por completo e pedi para ela me deixar me virar para poder beijá-la. Tiramos totalmente nossas lingeries e os beijos começaram. Que boca deliciosa de se beijar ela tem. Ela me deitou e veio sobre meu corpo, encaixando suas pernas em mim e me beijou ainda mais intensamente, até que começou a descer por todo o meu corpo. Nunca alguém havia sugado meus seios como ela fez.
Quando a boca chegou à minha vulva, eu já estava totalmente entregue. Os movimentos dos lábios e da língua dela me levaram à loucura. Ela estava sedenta de mim e eu do prazer que ela estava me dando ali. Enquanto ela me sugava, eu levei as minhas mãos aos meus seios e os apertei bem gostoso, procurando aumentar meu próprio prazer. Quanto mais nos amávamos, mais eu a queria. Tomei coragem e a rolei ela para baixo, pois queria dar o troco a ela por tanta ousadia e excitação.
Aos poucos, eu fui descobrindo o sabor do corpo dela e de seu néctar, que começou a vir, demonstrando toda a vontade dela de que aprendesse com ela o que é o sexo entre duas mulheres. Foi uma sensação inédita para mim, superando minhas expectativas. O sabor dela em minha boca só me deixou ainda mais lasciva e pronta para avançar para qualquer estágio daquele prazer. Ela não resistiu e me pediu para beijá-la novamente, pois queria provar o sabor dela que eu estava carregando nos lábios.
Os gemidos dela davam a dimensão do que ela estava sentindo. Ela, então, me rolou novamente, encaixou nossas pernas e começamos a nos esfregar muito gostoso. Nunca imaginei que eu poderia sentir um prazer tão grande. Nossas bocas se colaram, intercalando com beijos e carícias nos seios o tempo todo. Nossos movimentos foram incríveis. Para nossa sorte, o som da música abafava o que já não eram mais gemidos, mas gritos incessantes de prazer.
Nos agarramos com todas as nossas forças, fazendo nossos corpos se forçarem um contra o outro. Éramos duas mulheres ousando muito uma com a outra, querendo provocar todas as sensações possíveis. Para minha primeira transa com outra mulher, aquilo estava mais do que perfeito. As mãos dela a deslizando pelo meu corpo só me deixavam ainda mais louca.
O apogeu foi ela me levar para um banho a duas. Entramos no banheiro aos beijos, nos pegando com toda a vontade. Ela voltou a me provocar, apoiando-se na parede, rebolando de costas e guiando minhas mãos pelo seu corpo. Entramos no chuveiro envoltas nos braços uma da outra. A água quente caindo deixou nossos lábios ainda mais molhados e o beijo ainda mais gostoso. Habilidosa, ela levantou minha perna e minha vulva ficou à mercê de seus toques e carícias maliciosas. Senti com gosto seus dedos me invadirem com vontade. Para me deixar ainda mais entregue, ela me virou de costas e colocou meus braços ao redor de seu pescoço, enquanto ela começou a me tocar nos seios e em minha vulva. Eu nem conseguia conter meu corpo. A sensação foi tão forte que minhas pernas ficaram trêmulas e sem força. Ao ver isso, ela passou a me tocar ainda mais intensamente, pois queria me fazer atingir o meu ápice.
Eu tinha que satisfazer a ela também, então me virei e me ajoelhei para ela, puxando sua perna e levando minha boca à vulva dela, fazendo-a rebolar junto com os movimentos dos meus lábios e de minha língua.  Ela estava eufórica com aquilo, me levantando e me encostando na parede, usando seu corpo para se esfregar em mim, enquanto me tocava mais uma vez.
Ela me virou para ela e cruzamos nossas pernas mais uma vez, para que nossas vulvas voltassem a se tocar. A água quente, os nossos beijos, nossos corpos colados naqueles movimentos. Estava tudo tão perfeito, tão cheio de sincronia. Eu estava plenamente feliz com aquela mulher transando comigo daquele jeito.
Voltamos para a cama ainda molhadas. Demos um beijo tão longo e tão demorado que relaxamos juntas. Mas não era o fim. Ela desceu ao meu pescoço e fez com que sua boca o marcasse, me provocando os mais tórridos arrepios.
Uma vez mais ela veio com sua boca em minha vulva e, dessa vez, usou tudo o que podia para me enlouquecer. Senti sua língua roçar meu clitóris e dois dedos dela me invadirem. Céus, aquilo foi muito bom! Eu nem podia acreditar no tempo que desperdicei antes de conhecer o sexo com outra mulher.
E a Pâmela, muito experiente, estava sendo uma excelente professora para mim. Foram tantas loucuras realizadas. Ela veio dar pequenas mordidas na ponta de minha orelha e soprar palavras maldosas ao pé do meu ouvido, me chamando por nomes absurdos, que só me faziam pedir por mais deles e para ela me devorar inteira naquela cama. Que mulher incrível eu tive a sorte de escolher para isso.
Quando ela me virou de costas, senti seus seios percorrerem meu corpo, me deixando arrepiada, inebriada e me fazendo morder os lábios e gemer. Eu era toda dela e queria que ela fizesse comigo o que ela quisesse. E ela fez. Usando seus dedos em mim, ela me fez rebolar muito e várias vezes. Eu ainda levei minha mão até minha vulva e me toquei gostosamente, pois queria sentir todas as formas de prazer que eu pudesse. Não havia nada que me fizesse querer menos do que uma experiência plena com ela. Ficamos nisso por algum tempo, até que ela me virou e nos encaixamos uma vez mais. Me senti tomada por ela, que segurou meu pescoço com toda a força e me beijou como se fosse sugar meu ar. Fiquei com as pernas bambas nesse instante e minha vulva já estava sensível demais, mas não paramos por nada. Queríamos mais e mais. Ela me levantou e cruzamos nossa perna em tesoura, rebolando juntas e com as forças que ainda tínhamos.
Eu queria explorar mais o corpo dela, então a deitei de lado e fiquei atrás dela, que abriu bem as pernas, me deixando livre para tocá-la plenamente. Aproveitei para que meus dedos a invadissem, enquanto ela segurava minha nuca e puxava meus cabelos. E foi também a minha vez de me encaixar nela. Sentei sobre seu corpo e rebolei muito, querendo fazer ela sentir todo aquele prazer.
Senti que minhas forças me abandonavam. Eu não tinha mais resistência no meu corpo depois de tantos movimentos, toques e carícias. Finalmente meu ápice veio à tona, juntamente com o dela. Exaustas, apenas nos deitamos e ficamos namorando gostoso. Chegamos a dormir por algum tempinho, mas logo escutamos uma batida leve na porta. Era uma das garotas, querendo saber se já havíamos terminado nosso momento. Rimos uma para a outra fomos tomar um banho para nos recompormos. Descemos para o bar e pedimos bebidas. Bebemos e conversamos por algum tempo. Ela foi tão especial que dançamos juntinhas, nos beijando ali mesmo, sem medos ou pudores. Notei que as pessoas ficaram nos olhando, mas já tínhamos transado. Nada impediria um beijo gostoso como aquele na despedida. Fiz questão de trocar telefones com ela e passamos a conversar sempre que podemos. Ela é muito gentil comigo e nossos outros encontros são cada vez melhores.
Já aconteceu de ela vir aqui em minha casa para alguns encontros quentes entre nós. Transamos pelo menos umas duas vezes na semana, pois eu me tornei uma das clientes preferenciais dela. Na verdade, ela me diz que sou VIP.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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