#para&&.marlene
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Marlene Favela
Silvia Marlene Favela Meraz (Santiago Papasquiaro, Durango; 5 de agosto de 1977) es una actriz mexicana.
En verano de 2012 firmó exclusividad con Telemundo y su trayectoria con cadena incluye títulos como El Zorro: la espada y la rosa, Los herederos Del Monte, El rostro de la venganza y El Señor de los Cielos.
#marlene favela#lencería#revista h para hombres#revistah#hparahombres#mexican#belleza mexicana#belleza de mexico
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my brain when I listen to a song that mentions someone being from a certain region: *tweaking* lemmeeee
me: I DONT NEED ANOTHER CHARACTER YOU FUCKING BITCH GO AWAY
Also my brain: sorryyyyy. anyways, here's five.
#AH FUCK YOU#my paras<3#it started with Marley/marlene and istg it should fucking have ended with her
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me with stacy and Marley and Alex and charles and fucking everyone tbh
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"maybe we should just kiss to break the tension."
"No seas ridícula, McKinnon" refutó de manera despectiva, ensombreciendo su mirada. Siempre tenía que comentar alguna estupidez y él, supuestamente, debía soportarla. Era insufrible. "Cállate y ayúdame a pensar cómo salir de aquí" si bien no confiaba en sus habilidades, creía que probablemente dos cabezas pensarían mejor que una, y serían capaces de encontrar una solución. Ya había intentado lo primero que le vino a la cabeza, ahora empezaba a preocuparse por el escenario frente a sus ojos. Parecía una pesadilla estar atrapado con Marlene, una realmente espantosa.
☁️ 𝐩𝐚𝐫𝐚 : @midnnightxrainn
#necesito un buen fc para el gideonsito :(#ya fue mucho timoteo chancla#vetado 8)#JWJASJASJAS#( * gideon p. )#( * gideon & marlene. )#꒰ ☆ ; 𝐨𝐩𝐩: marlene mckinnon. ꒱#p: ale#midnnightxrainn
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Marilyn Monroe fotografiada por Richard Avedon como (Marlene Dietrich en "El ángel azul" 1930) para la revista LIFE, 1958.💋
#marilyn monroe#marlene dietrich#vintage#style#beauty#norma jeane#cute#norma jeane baker#celebrity#1950s#marilynmonroedress#marilynmonroefans#marilynmonroebeauty
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911 Lone Star Season 5

♥️🧡💛💚💙💜
This project, the product of over 5 months of work, is my love letter to Lone Star Season 5 💜
KEY:

1.The armored truck involved in the heist investigated and solved by the Rangers
2. Tacos from the taco truck (as visited by TK and Carlos)
3. Ranger Carlos Reyes—his hat and two belts
4. TK says to Carlos “I’ll leave a light on for you.”
5. Lou II
6. The train that gets derailed

7. Mateo says to Franklin, trapped under the derailed train, “I just drained your heart, bro!”
8. Donuts brought to the firehouse by Carlos
9. The little unicorn from Franklin’s dashboard
10. The explosion caused by the train derailment

11. Paul’s new title, Lt. Paul Strickland
12. TK’s fan
13. The pizza made by Carlos and Trevor
14. The train car marked with the “X” and the one leaking chlorine gas

15. The ladder that Paul injures himself lifting
16. Elevator emoji to represent the elevator rescue
17. Catan from Paul’s dream
18. A rat from the hoarder woman’s house
19. Sabotage! As suspected by TK and Nancy when Tommy tells them what’s going on with Trevor’s ex-wife
20. The wine Trevor’s daughter spikes with eye drops to make her mom sick
21. Elevator baby

22. Carlos’ Ranger vest
23. Owen’s lasso
24. The horse, Thunder
25. TK and Carlos’ anniversary presents—a guitar and an empty box
26. Carlos says to TK, “Every second I get with you is a gift, and I’m done wasting it.”
27. The chairs from couples’ therapy

28. TK lifting weights in the gym
29. Owen says to Robert, “I’m sorry, I promised.”
30. Marlene’s burning barn
31. The vending machine that crushes the poor guy
32. Marlene’s dog
33. The 126 group chat, which Nancy and Mateo try to rid of the accidental nude photo

34. FBI vest and handcuffs
35. TK’s birthday party balloons
36. The big “30” and the karaoke microphone from TK’s party
37. Jonah says to TK, “I can hold my breath.”
38. TK’s birthday cake given to him at the firehouse
39. Carlos’ black cowboy hat
40. The tree the poor guy gets impaled in
41. A baseball and stick bug from the story about TK’s childhood told by Enzo
42. Nancy’s new title, Captain Gillian

43. Carlos’ Ranger vest and TK’s paramedic vest
44. The flag of Switzerland (representing Swiss boarding school)
45. Enzo’s orange jumpsuit
46. The frying pan poor Julio uses in self-defense and the tooth that results
47. TK asks Enzo, “Who’s gonna hug him?” When he finds out about the boarding school plan for Jonah
48. The loft couch
49. The podium from the city council meeting where the 126 fights for Tommy’s healthcare coverage

50. Carlos’ vest with blood from where he got shot
51. Two hats to represent Carlos and Sam
52. Judd’s empty liquor bottles
53. Carlos says to Gabriel, “Te quiero para siempre, Papá.”
54. Gabriel’s grave
55. Tommy’s chemo

56. Marjan’s wedding cake and sword
57. A flower arch that’s a little bit thin on the left
58. Joe asks Marjan, “Are you a Firefox or are you a Mouse?”
59. Judd pouring his liquor down the drain
60. Grace calling

61. The plant Mateo and Nancy plan to share
62. Jonah’s nook
63. Charles says to Tommy, “I’m here to bring you home.”
64. The explosion used to get into the bunker
65. The asteroid

66. The drill used to drill into the poor professor’s head
67. Judd says, “126 forever” and Mateo says, “126 for ten more seconds.”
68. The SCRAM button
69. Owen’s cowboy hat he displays in his New York office
70. The on-fire nuclear cooling tower
71. Chocolate chip pancakes and spilled chips
72. Judd’s new title, Captain Ryder
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"El verdadero lujo es tener tiempo para disfrutar de las cosas simples de la vida: una puesta de sol, una taza de té, una buena cinversación".
Cecil Beaton.

Fotografía: "Marlene Dietrich" por Cecil Beaton, Reino Unido, (1904 - 1980). Fotógrafo, pintor, diseñador de vestuario, modista, dirección artística de producciones cinematográficas y teatrales.
Fuente: Wikipedia.
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
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alô – Haechan


notinha da sun: amanhã (quase hoje) preciso acordar às 5 da manhã, mas tô aqui postando texto porque consegui terminar, mas sou ansiosa pra ter que postar amanhã (isso ficou redundante, mas enfim KKKK). Sinceramente? Não gostei muito dessa não KKKK Na minha cabeça tava melhor, mas tenho dó de jogar as coisas que escrevo fora, o tempo é muito precioso pra fazer essa maldade KKKK Provavelmente a fic mais br!au que já produzi KKKKK
w.c: 0.9k
avisos: nenhum!!! Tá fofinho, dá vontade de ter um amor pra chamar de só seu!!! 🥰
boa leitura, docinhos!!! 🤎
— Olha só quem resolveu se reunir com os pobres — Haechan puxou da prateleira o remédio de pressão da dona Marlene e, como o bom e autêntico curioso que era, virou-se rapidamente na direção de Jaemin, seu amigo da faculdade de farmácia e estagiário junto com ele naquela drogaria do bairro onde moravam.
— Cansou da vida de artista e veio dar moral para meros plebeus, é, estrelinha? — Renjun, ou só Jun, revirou os olhos e ajeitou o boné vermelho na cabeça, só para disfarçar a timidez. Ele até tinha começado a faculdade com os amigos no ano anterior; no entanto, percebeu seis meses depois que não se identificava com a vida acadêmica e cegamente apostou na música, o que ele realmente gostava, e considerando os shows recentes em várias cidades, a coisa estava progredindo bem.
— Vinte conto, dona Marlene — Haechan colocou a caixinha de comprimidos em uma sacolinha, observando o movimento da calçada enquanto a senhora procurava duas notas de dez na bolsinha característica da irmã do coque de uma igreja qualquer. Os olhos acidentalmente trombaram com os seus, que estava adentrando a farmácia, mas desistiu ao vê-lo; quer dizer, ficou encarando-o feito uma boba, observando Haechan esbanjar um sorriso brilhante para a senhorazinha em questão, que vira os quatro crescendo juntos, jogando futebol e acertando alguns portões de vez em quando.
Haechan nunca te enxergara como uma garota, e você jamais pensou que pudesse querer colocá-lo na sua lista rigorosa de pretendentes, isso até completarem 18. A primeira bebedeira trouxe a perda da virgindade de ambos. Juntos, vocês tinham feito aquilo um com o outro, completamente consentido, totalmente prazeroso.
— Isso fica só entre a gente, né? — você questionou na manhã seguinte, morrendo de vergonha, vivenciando sua primeira ressaca e dolorida. Haechan sorriu para você, mesmo que o mais ínfimo dos gestos corporais contribuísse para sua cabeça latejar ainda mais.
— Pode ficar. Você quem sabe. Só disfarça esse sorrisão na cara na frente da galera — ele disse, embora naquele momento fossem os seus lábios que se erguiam num sorriso satisfeito. O cabelo bagunçado e o torso descoberto tornavam-no irresistível, e quando você o impediu de vestir a camiseta azul-marinho da noite passada, a ficha caiu para ambos de que não conseguiriam suportar ficar um tempo indeterminado longe um do outro.
Jaemin e Renjun descobriram do lance colorido de vocês duas semanas depois do ocorrido, porque obviamente vocês eram péssimos em esconder a atração, o desejo que residia nas suas íris toda vez que trocavam olhares. Seguiram os últimos anos nessa forma maluca: Haechan tinha seus relacionamentos vazios, e você, com sua mania de comparar seus namorados com o dito cujo, de alguma forma, no final, sempre acabavam voltando um para o outro, para a cama um do outro, porque na cabeça já tinham moradia fixa.
— 'Cê sabe que aquele Jeno gosta dela, né? — Haechan levantou a cabeça – até então encostada no balcão branco desde que terminou o atendimento da dona Marlene – rapidamente com a voz de Jaemin. A verdade é que ele se confessara para você, da forma mais clichê possível, num domingo à tarde em que dispensaram uma roda de pagode para ficarem de bobeira debaixo dos lençóis. Disse que te amava enquanto os raios do sol poente aqueciam seu rosto corado, e depois, os boatos de que Haechan estava de lero-lero com outra garota do bairro fizeram com que vocês parassem de se falar, ainda que o Lee insistisse que tudo aquilo era uma farsa.
— Acha que foi esse infeliz que espalhou essa bobagem? — Jaemin e Renjun deram de ombros num gesto teatral que dizia: “'Cê duvida?”. Haechan saiu de trás do balcão, buscou seu contato na agenda e te ligou, rezando internamente para que não caísse na caixa postal, para que você não desligasse achando que era spam porque o excluiu da lista de contatos, mesmo que tivesse certeza de que você decorara o número dele há muito tempo.
— Que é?
— 'Cê é uma tonta mesmo, né?
— Vai se ferrar, Haechan — você disse ríspida, e ele podia te enxergar no finalzinho da rua. Continuou andando enquanto você paralisou em frente a um mercadinho que vendia o terror dos nutricionistas: geladinho e aqueles pirulitos com pozinho radioativo.
— Você não sabe mesmo quando alguém tá apaixonado por você? — Haechan questionou, e você permaneceu em silêncio, brincando e desfiando alguns fiapos do short jeans — Eu não fiquei com ninguém depois daquele dia. E quem espalhou essa história sem pé nem cabeça foi seu amiguinho, Jeno. Porque, adivinha? Ele te quer também.
— Mas eu te quis primeiro — você o vislumbrou antes mesmo que ele estivesse a menos de um palmo de distância de você, os olhos atentos nos seus, uma das mãos no seu queixo, se certificando de que você prestaria bastante atenção no que ele tinha a te dizer — Tô há bastante tempo com essa senha do seu coração e 'cê nunca me atende.
Você sorriu, o que proporcionou passe livre para Haechan envolver sua nuca, roçar seus narizes suavemente num beijinho de esquimó que era pura doçura.
— Você sempre vai estar em primeiro lugar. Mas 'cê tá ligada que tem muita mina me querendo, né? — Você fechou os olhos sem perceber, se aproximando ainda mais, Haechan ameaçando te beijar, mas não cumprindo o ato de fato — Pega logo o seu prêmio, mulher.
Meio rindo, meio ofegante, o beijou, lentamente, com preguiça, vasculhando cada partezinha do interior das bocas, os corpos unidos o máximo que podiam à luz do dia, em público.
— Convencido — Haechan deixou um beijinho na ponta do seu nariz.
— Convencido e seu.

#sun favs#imagine nct#nct scenarios#nct 127#nct u#nct br#nct br au#nct dream#nct dream imagines#nct127#nct x reader#nct pt br#nct imagines#nct haechan#nct fanfic#nct fluff#nct#lee haechan#lee haechan fluff#lee donghyuck#nct dream fanfic#nct 127 fanfic#nct 127 fluff#nct 127 fic#haechan x reader#haechan fanfic#haechan imagines#haechan fluff#haechan#nct dream haechan
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Deixei o marido corno em casa e fui vadiar (17-05-2025)
By; Marlene
Oi, me chamo Marlene, tenho 40 anos, sou casada e nada santa. Conterei meu final de semana passado.
A um tempo atrás eu conheci uns rapazes após o trabalho em uma barzinho que frequento com minha amigas após o trabalho, sempre batemos papo, e muitas vezes acaba em putaria pelo whats.
Eles 4 me convidando a dar uma volta, eu com tempo livre e afim de uma putaria boa acabei aceitando e fui ao encontro deles.
Atochei um biquini no cú e fui para um horto tropical, que fica no Paraná. Sou técnica de enfermagem e estou de férias do hospital. O corno do meu marido, eu deixei em casa, chupando mangas. Onde ele vai achar mangas para chupar nesta época do ano, eu não sei. Só sei que eu, fui chupando os dois rapazes de trás, na caminhonete, enquanto os dois da frente comentavam o plano de pegar uma mulher bonitona no outro final de semana. É que sou já uma quarentona, e por isso, estavam lembrando desse assunto. Uma mulher 40tona tem que chupar bem. Então, eu chupo!
Chegando lá, me levaram para a trilha. lá, no meio das árvores, fiquei ajoelhada chupando os 4. A carga de esperma tava tinindo, acho que porque estavam pensando na bonitona. Logo desconfiei, porque os testículos dos quatro estavam durinho. Bombar na minha garganta, e me fazer babar nos sacos, era a especialidade da casa, ou melhor, daquele bosque. Gozaram e mergulharam a minha cara no chafariz, para enxaguar a porra, que escorria dos cantos da minha boca.
À noite, me levaram a um hotel de terceira, pois precisavam economizar a grana para o “dia da bonitona”. Tinham dois sofás e, eu sentei no meio de dois. Tomei um empurrão de um e um tapa na cara do outro. É que ainda estavam “meio sensíveis” com a gozada de há pouco. Fui à cozinha solicitar o jantar. Enquanto comiam, eu tive tempo de me depilar no banheiro. É que fui pega de surpresa, com esse convite maravilhoso. Não é todo dia que se tem 4 bofes no capricho.
Enquanto assistiam ao futebol, eu fiz massagens nos pés, cafunés atrás das orelhas e servia as cervejas. Beijo nem pensar, pois disseram que não chupam pau por tabela.
Hora do pega: mais à noite, fui lamber as bundas dos quatro bonitões de trinta anos cada. Fiz uma técnica que aprendi: enfio a mão direita por entre as pernas do gato e, masturbo o pau, enquanto dou um capricho, com a língua, por entre as nádegas. Teve um que começou a rir e, tive mais tesão, para lamber o rabo dele. Depois disso, os meninos ficaram “no veneno” e chupei como louca.
No próximo passo, fui dar umas metidas para relaxar o cú. Logo após, três rodadas de dupla penetrações, com a rola mais grossa no cú.
Eu gozei nas picas, mas as picas gozaram na minha garganta. Já passei da fase das frescuras. Então, eu engulo mesmo! Senti as porras, descendo quentinhas, até chegarem ao meu estômago.
No outro dia, ainda me deram mais umas metidas e arrombaram-me as pregas do cú. Me descarregaram em casa e, meu marido viu, pois estava sentado na varanda. Nem perguntou, porque já sabe que é corno e o que eu iria dizer.
Essa semana to me acabando na siririca, só pensando nos bonitões.
Enviado ao Te Contos por Marlene
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Faz um tumblr pra Marlene Dietrich. 🥹
acho que já me pediram isso alguns anos atrás, mas manter esse blog já exige bastante de mim, imagine cuidar de mais um? toda a minha dedicação vai para ele, e duvido que conseguiria colocar o mesmo empenho em outro. além disso, meu interesse pela marlene é bem limitado. minha verdadeira obsessão é a greta garbo. 😩 só nos resta esperar que alguém um dia faça isso por ela também. </3
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i don't wanna fuck with your head (it's breaking my heart to keep breaking yours again) | dorlene
@lenemk
Dorcas era muitas coisas, mas nunca injusta. E talvez fosse justamente isso que estivesse a matando, porque desde que descobriu a verdade sobre os sentimentos de Marlene, ela sentia que se tornava cada vez mais aquilo que nunca achou que fosse. Seu coração se partia e se remendava somente para se quebrar novamente e nesse ciclo vicioso e totalmente injusto, Cas se via perdida. Não adiantava de nada, ela pensava, pois qualquer coisa que ela sentisse, qualquer sofrimento que estivesse passando, Lene já teria passado e pior e como seria justo que ela sentisse qualquer coisa, tristeza alguma, se era o coração de sua melhor amiga que ela continuava partindo?
Tinha segurado tanta coisa nos últimos tempos e de novo, não era justo, pois há anos Marlene guardava os sentimentos para si, mas Cas não conseguia mais. Claro, sua melhor amiga ainda era amiga de Haley e claro, elas já não eram nada além de amigas há tempos, então por que tudo incomodava Dorcas? A imagem das duas se abraçando perseguia o sono da morena há alguns dias e de forma injusta, Cas queria entender o motivo. "Lene," chamou, depois de ter terminado de arrumar todas suas coisas para irem embora, o quarto que dividiam parecendo maior do que era - e ele era enorme. "Você ainda sente algo pela Haley?" Perguntou injustamente.
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Revista Open México (Marlene Favela) – Agosto 2015
Fotos de la guapa Marlene Favela para la revista Open México Agosto de 2015. la hermosa duranguense es una de las chicas mas sensuales de la pantalla chica a sus 38 años nos demuestra lo esplendorosa que esta. Silvia Marlene Favela Meraz se desnudo para la revista open preciosa mujer que en las siguientes fotos la vemos muy sensual y con esas curvas que caracterizan a esta bella dama.
Datos: Nació en Santiago Papasquiaro, Durango, México, 5 de agosto de 1976.
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oh no the sexual thoughts are.... existing..... scaryyyy
#I'm kidding actually this is amazing#It's just GRAPHIC AS FZCK#my paras<3#Marlene in a tight crop top and a short jeans hnnnghhgbng
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i'm taking everything i see as sign and i know it's crazy but what if it's right | amey
@hhaleybraus
Não que Amos pensasse demais, pfft, nunca. É só que às vezes, eventualmente, alguns pensamentos intrusivos tomavam conta de sua mente (que já era cheia de tanta coisa) e tudo bem que de um tempo pra cá tudo que enchia sua cabeça era: Didico comeu? Didico dormiu? O Tim já se vacinou contra a gripe? Didico foi dormir nos avós? Hardin trocou o óculos dele? Será que a Haley realmente gosta de mim ou ela só me acha engraçadinho e tem pena e por isso ela fica perto?
(Esse último pensamento talvez significasse algo, mas Amos não tava muito disposto a ir a fundo descobrir).
O que levava ele a essa situação: estava há cinco minutos parado, olhando para onde Haley estava sentada sozinha depois de ter passado um tempo relativamente grande conversando com Marlene. (A ex dela. Que usa jaqueta de couro. Que provavelmente não tem asma. E muito menos um filho. E que com certeza venceria Amos numa quebra de braço - ele tem dedos sensíveis, ok?)
Uma voz na sua cabeça - que muito parecia com a de Kath, insistia que ele deixasse de ser um grande fracasso e fosse até a morena, mas a culpa era totalmente dele pelas palavras que proferiu assim que chegou perto de Haley. "Então... sua ex, né?"
(Talvez Amos pensasse de menos).
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Ashes to Ashes {self-para}
Marlene Mckinnon's birthday
when: May 15th – Under the cloak of night where: Hampshire, England – Mckinnon Manor’s ruins
tw: mentions of substance use, grief, trauma, depression
The wind howled through the charred skeleton of what used to be the McKinnon manor.
Marlene stood in the ruins with a half-empty bottle of firewhisky clutched in her frozen hand, the neck of it tapping softly against her thigh every time the breeze shifted. Her long coat, once pristine Ministry black, now hung off her frame like it didn’t know her anymore, like even her clothes had decided she was someone else now.
And she was. She had been someone else since the fire.
“Happy bloody birthday,” she muttered to no one. The words came out slurred, nearly lost under the groan of the trees and the ghostly creak of scorched wood.
Boots buried ankle-deep in ash and dead leaves, standing where the front doors used to be, the sky a heavy bruise above her. The ruins of the McKinnon manor stretched out in front of her, blackened stone and skeletal timbers, as silent and cold as a grave. The house had been grand once— white stone and ivy, wide windows that caught sunlight like mirrors. Now it was a jagged outline on a landscape of black. A corpse of a home.
She staggered forward, boots crunching on gravel and ash. The scent of old smoke still clung to the air, even a year later. Sometimes she wondered if it clung to her too. If everyone who looked at her caught a whiff of death and just pretended not to notice.
She stopped in the place where the dining room had been. There used to be a table here, long enough for seven. Mum used to cook every birthday dinner herself, even when she’d had a full week of hospital shifts. Dad always forgot the cake and bought two out of guilt. And her brothers—
Merlin. Her throat closed.
“Stop,” she whispered to herself, but the memories didn’t listen. They never did.
Mitchell used to levitate her presents an inch out of reach just to make her laugh. Matthew and Miles would fight over who gave the better gift. Maddox, the youngest, always made her a card, even when he was seventeen.
All gone.
She dropped the bottle. It shattered at her feet, the last of the firewhisky soaking into the ground like blood into a battlefield. Her knees gave out, and she collapsed in the dirt, clutching her sides as if she could hold herself together through sheer force. A sob escaped her. Then another. And then a scream— raw, guttural, ripped from the depths of her chest. The sky didn’t answer, nor did the ruins. Only silence followed.
“I wasn’t here,” she whispered. “I should’ve been here.” She’d been in London that night, laughing too loudly in a pub with Sirius and James, tossing back shots of firewhisky, flirting with danger like it was a game. She hadn’t come home until the stars were dimming.
Robes askew, laughter still on her breath from something Sirius had said. The sky had glowed red. The mark had glowed green. And her home —the only place that had ever felt like hers— had already been devoured. The flames had taken everything. Her mum and dad. Her four brothers. Her past, her future, her entire fucking name.
“I didn’t even try,” she said aloud, the words rasping against her throat. “I just stood there and watched it burn.”
No one answered.
The wind howled through the broken chimney. Marlene raised her wand. “Incendio.” Flames danced for a moment, crackled on a pile of rotted wood. She watched them flicker, then die.
Guilt, sharp and relentless, pierced through the alcoholic haze. Her blonde hair, usually so vibrant, was dull and tangled, mirroring the knot of despair in her stomach. Blue eyes, so often sparkling with mischief, were now clouded with a grief so profound it felt like a physical weight.
Marlene let out a ragged breath that could’ve been a sob if she hadn’t swallowed it. There was no grave to visit. The Death Eaters made sure of that. Only bone fragments. Only ash. And her.
“I miss you. All of you. I don’t know how to do this. I don’t know how to be alive anymore.” She stared at her hands. Pale. Shaking. These hands had fought hard. She was a damn good hit witch. She was strong. She was clever. She was Marlene bloody McKinnon.
But she wasn’t enough. Not when it mattered.
She curled forward, hugging herself like she might come apart otherwise. A laugh bubbled up— sharp and bitter. What a joke she’d become. Marlene McKinnon, bright and brilliant and brave. The golden girl with the sharp tongue and quicker wand. Everyone still called her fearless.
None of them knew about the drinking. The pills she nicked from Muggle pharmacies. The nights she lay on the floor of her and Mary’s flat, unable to sleep, too afraid she’d wake up to more fire. None of them knew she had to pretend every day, or else she’d shatter.
But here, in the ruins of what once was home, she didn’t have to pretend.
There were no ghosts here. No answers. Just the truth, stripped bare. The only warmth she felt was the lingering burn of the firewhisky, a poor substitute for the warmth she would never feel again within the walls of McKinnon manor.
The wind blew through the ruins, a mournful cry that echoed the emptiness in her heart. The first star of the night appeared in the inky sky, a cold, distant light. Marlene stared at it.
She was alone. And she was still alive.
Somehow, that hurt the most.
#i'm an absolute mess of tears#self para#ashes to ashes#birthday#tw: substance abuse#tw: drinking#tw: grief#tw: trauma
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¡Holaaaaaaaaa! :)
Con la ayuda de la traducción de la comunidad de merodeadores de LATAM estamos grabando este maravilloso fanfic de @solmussa. Si quieren leer la versión original en inglés pueden encontrarla aquí.
Sinopsis:
James y Regulus tienen la aventura de verano que les prometieron a sus amigos que no tendrían. Remus y Sirius descubren que su odio mutuo no es más que tensión sexual. Dorcas y Marlene siempre ganan, incluso cuando no lo hacen.
Es un verano cruel para todos.
Te amo (¿no es eso lo peor que has escuchado?)
Si quieren leer la traducción al español, se encuentra aquí.
(PD: estoy muy emocionada porque es muy divertido hacer las voces,jeje)
#YSUYT#you signed up for this#podfic#marauders#jegulus#wolfstar#merodeadores#dorlene#podfic en español#solmussa#Spotify#translation
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