Tumgik
#park bom diss
gimmenctar · 15 days
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too much
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jisung x f! reader smut (sem contexto) overstimulation, squirting, oral & masturbação (f) MNDI
Jisung é um safado, mas só você sabe disso. Na frente dos outros, a pose de bom moço é impecável, o sorriso sempre gentil e os olhinhos nunca falham em demonstrar inocência. Os amigos o paparicam constantemente por causa de sua fofura, ele é cativante. 
A primeira vez que se beijaram foi num canto qualquer de uma boate. O beijo, acompanhado do álcool, evoluiu rápido. Da sua parte existia uma certa relutância de seguir em frente apesar das investidas dele. As mãos grandes percorriam seu corpo sem demonstrar nada de timidez, indicando com clareza o que ele queria. 
“Deixa eu te levar pra casa.” Ele insistiu, mordendo os seus lábios entre o beijo bagunçado. 
“Não é uma boa ideia, Ji.” Nem você acreditou na sua resposta. Estava mole nos braços do mais novo. Se seus amigos vissem isso…
Ousado, Jisung deslizou a mão por baixo de seu vestido bem devagar. Ele te olhou nos olhos, esperando por alguma reação sua. Como lhe dera o sinal verde, chegou ao que interessava. 
“Toda molhada, linda.” Ele riu com ironia. “Acho que alguém quer uma ajuda.” 
“Jisung!” Exclamou sem forças quando ele massageou sua intimidade. Qualquer um poderia vê-los, mas ele nem parecia ligar.
Obviamente, Park te levou para a casa naquele dia. E outra vez… E mais outra vez… E perdeu as contas de quantas vezes tiveram de sair escondidos, das escapadas para o banheiro da casa de alguém, das batidas na sua porta durante a noite. O sorriso doce e fofo sumia sempre que estavam juntos, dando lugar ao convencido e travesso. Ele faz o que bem entender contigo entre quatro paredes. 
Como agora, já é a terceira vez que Jisung te faz gozar. Seu corpo treme e sua respiração está completamente desregulada. Você já está sem forças, mas ele não tem a intenção de parar por enquanto. 
“Respira, meu bem.” Ele ordena, beijando sua bochecha. 
Primeiro, ele usou os dedos longos, bem devagar e fundo. Depois, usou o próprio pau, te comeu de ladinho por trás, sussurrando no ouvido o quão gostosa sua boceta é. Depois, sem nem te dar tempo algum, desceu para usar a boca e sentir seu gosto. 
“Só mais um, hm?” Jisung sela seus lábios. “Você consegue, linda?” 
Sua cabeça acena que não, e é claro que ele não se deixa convencer. 
“Consegue sim. Eu vou te mostrar.” 
“Por favor, Ji…” 
“Qual a cor?” Ele já está com o rosto bem em frente à sua intimidade, pronto para se deliciar outra vez. A visão é tão erótica que você se sente pulsar de novo. 
“Verde.” 
“Boa menina.” 
Sem perder tempo, Jisung devora seus nervos com vontade. Seu gosto é viciante, seus gemidos invadem os sentidos dele com rapidez. Ele não se aguenta. Já te comeu tantas vezes que sabe exatamente o que você gosta, sabe como te dar prazer em momentos que você está mais sensível. 
De início, uma dorzinha incomoda o seu ventre. Porém, Park faz com tanta delicadeza que não demora muito para que o prazer te faça rebolar o quadril contra a língua experiente. Essa é a parte favorita dele, reconhece seus sons como um expert. Você fica manhosa e aperta os lençóis, além do jeito que sua boceta contrai na boca dele… É isso. Sem poder controlar, molha generosamente o rosto de Jisung. O líquido não o intimida, mas o motiva a continuar até que, finalmente, te sinta pulsar forte sob seus estímulos. 
“Que boceta gostosa… Hm…” Ele te limpa antes que fique sensível outra vez, orgulhoso de como deixou você e a cama lambuzadas. “Te disse que conseguiria.” Ele toma seu corpo cansado num abraço. 
Enquanto sua respiração e batimentos voltam ao normal, ele entrelaça as pernas nas suas para permitir que você relaxasse num descanso merecido. 
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sunshyni · 16 days
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DIE 4U | Park Jisung
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resumo: Jisung é uma má influência, mas você não consegue evitar amá-lo.
w.c: 0.6k
notinha da Sun: eu detesto minha vida KKKKK Então escrever tá sendo minha melhor fuga (desculpa a todas as minhas escritoras favs que escreveram pérolas e eu ainda não li. Não me odeiem 😭).
O Jisung combina muito com Chase Atlantic, então escrevi essa com “Die For Me” no fone. Espero que vocês curtam!! 🖤
boa leitura, docinhos!! 💾
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Você estava descendo os degraus do auditório da faculdade quando Jisung te impediu de sair, segurando seu pulso antes que fosse tarde demais. Ele afastou o notebook para o lado, levantou-se da cadeira e te colocou sentada na superfície fria da mesa. Vocês se encararam por um momento. O professor e os alunos já haviam deixado a sala há um bom tempo, então eram apenas vocês dois ali, até que o pessoal da limpeza chegasse, o que demoraria cerca de meia hora.
Você e Jisung estudavam engenharia da computação na mesma turma. Eram os melhores alunos e também os representantes da classe. Mas havia uma diferença marcante entre vocês: você era organizada, com o cabelo sempre alinhado e as roupas impecavelmente passadas, incluindo uma coleção de saias curtas que deixava o Park louco. Já Jisung usava roupas sem cores, fazia os trabalhos de última hora, mas sempre tirava notas máximas. Ele faltava mais às aulas do que você conseguia contar, e todos esses comportamentos eram sinais de alerta para você. No entanto, não podiam negar a atração que surgia entre vocês toda vez que interagiam, e foi por isso que se beijaram pela primeira vez em um dos laboratórios, cercados de hardwares como testemunhas silenciosas.
Desde então, os mundos de vocês se misturaram. Jisung passou a frequentar o seu grupo de amigas, e você se aproximou dos amigos dele. Vocês conversavam entre si, mas Jisung sempre encontrava uma forma de te tocar, mesmo que de leve. E você se distraía toda vez que ele puxava suas pernas cobertas por meias finas sobre as coxas dele, enquanto conversava animadamente sobre a última partida de LOL com Haechan.
Você sempre foi muito feminina, apesar de sua aptidão para a tecnologia (um campo predominantemente masculino até certo tempo atrás). Assim, ao entrar de vez no mundo dos garotos após a maioridade, foi uma experiência nova para você. Eles eram bobos, mas, quando queriam, sabiam ser responsáveis e atraentes, pelo menos foi essa a impressão que você formou ao sair com Jisung.
— Fiquei sabendo que seu pai disse que eu sou uma má influência — ele comentou, e era verdade. Seu pai havia pedido para você se afastar de Jisung, e você até tentou. Mas o desejo de tê-lo era tão forte, tão magnético, que parecia impossível. Mesmo tentando evitá-lo ao sair mais cedo da faculdade, ignorar suas mensagens e inventar desculpas no dia seguinte, como “não vi o celular”, Jisung sabia que tudo isso era uma farsa, mas permitia que você fingisse.
— Mas você realmente é — você respondeu, e ele sorriu, desviando o olhar por um segundo antes de voltar a te encarar. Era um olhar só seu, carinhoso e gentil. Geralmente, ele era brincalhão ou quieto, mas com você, seus olhos transbordavam afeto. Você não resistiu e acariciou suavemente o rosto dele. Jisung então tocou sua cintura, afastou suas pernas e te envolveu num abraço, trazendo seu corpo para mais perto.
— Posso ser o bom moço que ele quiser. Vestir uma camisa polo, sei lá. Qualquer coisa. Só não me ignora, isso dói demais — ele disse, beijando a palma da sua mão com delicadeza, enquanto sua mão grande cobria sua coxa, mas sem pressioná-la. Ele te beijou com suavidade, explorando tudo o que você tinha para oferecer. Quando os lábios dele se afastaram, você se sentiu meio perdida, como se algo essencial estivesse faltando.
— Eu faria qualquer coisa pra te ver de camisa polo — você disse com um sorriso, e Jisung segurou seu rosto com as mãos, apertando suas bochechas até que você fizesse um biquinho. Ele riu e deixou um beijinho suave em seus lábios.
— Tudo é? — ele sussurrou com um sorriso travesso, inclinando-se mais perto, o suficiente para te fazer se inclinar junto, embora te olhasse de um jeito doce.
Os cantinhos dos seus lábios se curvaram num sorriso, dessa vez era você quem apertava as bochechas dele.
— Absolutamente tudo.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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sexybombom · 8 months
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tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
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ᰔ ∴ Papais de primeira viagem - . ♡
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele, fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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xuxuzinhoo · 2 months
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I KISSED A GIRL AND I LIKED IT... I LIKED IT! - ROSÉ
AVISOS: Rose × leitora • conteúdo adulto • lésbico • fingering • dirty talk • traição • adultério • se for menor de idade não leia!!!
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A cara de deboche, a mesma cara de deboche que você tem aguentado há semanas.
Ela sabe que foi boa, que plantou uma sementinha na sua cabeça junto com um gostinho de "quero mais". Para explicar, tudo desandou quando Roseanne Park do curso de engenharia, te beijou na sala de projeções de maquete. Era para ser uma ajuda; você esperava que a loira te instruisse algumas coisas sobre a matéria que tanto te afligia afinal, ela parecia uma grande amiga.
"Amiga", a palavra usada para se referir a Rose. Usada para justificar ao seu namorado o motivo de conseguir uma aula particular com a melhor da turma. Depois do beijo, entre outras coisas, você percebeu que o motivo da benfeitoria de Rose tinha outras intenções.
Aqui estava você, estirada na parede da grande escada no meio de uma festa. Abandonada pelo seu namorado e brigada com ele pelo motivo do homem te deixar sozinha na festa para sair com os caras do time de basquete.
Roseane é descarada. De olho em você desde que pisou na festa com seu namoradinho sem graça.
- Vi que brigou com o seu namoradinho. Problemas no paraíso? - A loira se aproximou de ti assim que viu o homem ir embora .
-Que foi? Tá muda? O gatinho comeu sua língua? – Rosé insistiu, dando um passo mais perto, agora praticamente sussurrando no meu ouvido.
-O que eu e meu namorado fazemos não é da sua conta. - Repondi com a voz firme, cruzando os braços e tentado focar em qualquer outra coisa da festa que não fosse ela.
-Verdade. Tô pouco me importando com o seu namorado, mas tô interessada em tudo que envolve você. – Ela disse, dando um meio sorriso safado enquanto seus olhos percorriam meu rosto.
-Rosé, acho que você tá confundindo as coisas... - levantei os olhos a ela e tentei afastar a loira com as minhas mãos.
-Não, não, não. Você gostou, lembra? Ficou toda amuadinha pedindo para eu não parar. E se não fosse aquele idiota te buscando cedo... - A mão direita da loira segurou sua cintura com possessão. Rose deixou a garrafa de cerveja na pilastra da escada e passou a acariciar seu rosto, os dedos passeando pela sua boca.
-Tem mais de onde veio sabia? Posso te dar mais beijos, bem mais gostosos - disse ao roçar a boca na sua, só para provocar e te deixar louquinha. - E nem precisa ser na sua boquinha.
Se pergunta o que seu namorado pensava que estava fazendo, bom, acha que ele não vai se importar que você experimente os tais beijos que sua amiga Rose prometeu te dar nessa noite, inclusive e que beijos gostosos.
-Vai Park não para - ah mas nem se ela quisesse, suas coxas estavam presas com força quase suforcando Roseane. -Continua assim que eu tô pertinho.
Sentia que ia explodir de tesão, era tudo tão molhado e bagunçado. A boca gordinha sugava com graça o clitoris, de vez em quando mordiscava os grande lábios e os dedo magros entravam com cada vez mais rapidez conforme a lubrificação se tornava um rio a desaguar pela sua boceta, produzindo barulhos pornagraficos que mesmo com o som alto da festa qualquer um que passasse pela porta daquele banheiro poderia saber o que as duas estavam fazendo ali dentro.
Não demorou muito pra você sujar os dedos de mulher com seu mel, gozou com força suas pernas tremelicavam e depois de expelir todo seu prazer sentia as pontadas fortes na perna.
-Safada, gostou né bebê? acho que aquele corno nunca deve ter chupado essa tua xereca direito.
-Rosé... - disse com dificuldade, ainda tentando regular a respiração.
-Fala bebê .
-Eu quero fazer também. - disse timida, descendo a saia e ajeitando a roupa. Um sorriso cresceu no rosto da mulher, ela entendeu na hora mas não poderia perder a chance de te fazer falar.
-Quer fazer o que?
-ah, isso que você fez em mim. Você sabe...
-linda eu só vou saber se você falar claramente. - o sorriso sonso era pra te enlouquecer.
-Droga Rose, eu quero te chupar! - disse perdendo a estribeiras, parecendo mais adorável irritada para a garota.
Park riu achando graça. Era bom saber que era a primeira garota que você se entregou assim e ia ser a primeira a te ensinar como cair de boca. O ego da loira tava nas alturas, e ela já pretendia te levar pra casa para terminar essa brincadeira das duas, em um momento se perguntou o que seu namorado ia fazer quando ela finalmente conseguir colocar um anel no seu dedo. Esse era só o começo, Rose queria você e iria te ter; seu corpo, seu coração e tudo o que você poderia dar.
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tyongbrat · 1 year
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[park jisung filho do namorado da leitora! Enemies to fuckers, tem bastante palavrão, tem um jisung bem cretino irresistível... Dividi em duas partes pra não ficar muito longo]
Parte um...
Quando seu atual namorado revelou que tinha um "filho", você imaginou uma criança, não um bebê, nem um adolescente, contudo também não imaginou um garoto apenas três anos mais novo que você.
Você soube desde o primeiro momento em que colocou os olhos em Park jisung que vocês dois não teriam uma boa relação. Não houve esforço nenhum da parte dele pra gostar de você, muito pelo contrário, ele foi rude e mesquinho.
— quando disse que a sua namorada era mais nova não comentou que tava namorando uma ninfetinha, realmente se superou na sua escolha dessa vez.
O choque das palavras ásperas não te deixaram reagir, em contrapartida seu namorado tentou contestar com o próprio filho, chamando atenção do mesmo na sua frente, o que irritou ainda mais o garoto.
[...]
Frequentar a casa dos park's não parecia uma missão fácil quando em todos os cantos vocês dois esbarravam, e todos os cômodos pareciam não serem grandes o suficientes pra vocês.
— bom dia, jisung. — parecia um bom dia pra tentar amenizar o clima entre vocês dois. Então você sentou o mais perto o possível dele — pode me passar o leite?
— acho que você consegue pegar, não? — o garoto levantou bruscamente, rangendo a cadeira contra o chão.
Você não queria perder o controle, precisava ser madura o suficiente pra levar aquela situação de forma tranquila, mas jisung te tirava tanto do sério que você respirou pelo menos umas três vezes antes de segui-lo pelo saguão da casa. E como uma criança que foge do banho, ele apressou os papos, subindo rápido as escadas e te obrigando a praticamente correr atrás dele.
Antes que ele pudesse fechar a porta do quarto, você coloca o pé, impedindo o garoto de continuar.
— olha aqui — você toma todo o fôlego que perdeu durante o caminho — eu tô me esforçando, ok? Eu entendo que você não goste...
— não, você não entende — ele te corta, você faz menção de continuar com o seu discurso, mas ele prossegue — se você me entendesse deixaria o meu pai, e não voltaria mais aqui em casa.
Como ele podia ser tão maldoso? Nem ao menos cogitou no quanto aquelas palavras poderiam magoar, você tenta se conter, mas o nó na garganta aperta, como se algo começasse embolar ali, os olhos lacrimejando, você quer chorar, mas não quer fazer na frente dele. Você tem o seu orgulho, não quer que jisung te veja de forma patética.
— eu vou ficar bem aqui, park jisung! Você querendo ou não! Não ligo pro que você pensa — e por mais humilhante que fosse, você começou chorar — mas também não vou mais tentar ir até você, chega!
E você marcha em direção às escadas, não vai dar pra ele o direito de resposta, ele não merece. E antes de alcançar o segundo degrau da escada tem o vislumbre dos olhos escuros parados na porta, a confusão no olhar do garoto, ele não moveu um músculo, te olha como se quisesse pedir desculpas, mas nunca fez.
[...]
O clima escaldante possibilita o uso de shortinho de malha curtinho, e você não vê problema em usá-los, já que seria apenas você e você em casa, sem seu namorado, sem o filho problemático dele, apenas você e suas novelas coreanas.
Leva o copo com suco de morango até os lábios, degustando o sabor natural da fruta, estica o corpo contra o sofá e fecha brevemente os olhos, só volta abri-los quando escuta uma risada exageradamente alta, a voz femina continua soando cada vez mais irritante, até seu campo de visão ser coberto por jisung e uma garota loira.
Vocês se encaram por breves segundos, a garota tem a confusão estampada no olhar.
— quem é ela? — ela ignora totalmente a sua presença, as mãos apoiadas na cintura indagando de forma grosseira o garoto — você me convidou pra sua casa e então tem outra garota deita no seu sofá, park jisung.
— é a porra da minha madrasta — responde impaciente, também ignorando a sua presença — nem fodendo você acha que eu sairia com ela, né, porra.
Você conhece jisung, sabe que por mais abominável que ele seja raramente ele fala palavrões ou comportar-se como se estivesse na quinta série, mas agora diante da garota ele está agindo como um adolescente.
— ah — a garota morde a ponta do próprio dedão — não me falou que ela era assim.
— assim como? — você levanta de supetão, cansada de ser maltratada e ignorada pelos dois — ein, garota — para de frente pra ela.
Jisung tem a postura relaxada, como se estivesse se divertindo com a sua reação, você olha pra ele e ele devolve o olhar afiado, a garota entre vocês dois permanece imóvel, observando os dois.
— é que você é bem mais nova do que eu pensei — seu olhar só volta pra ela quando tem por fim a resposta da pergunta que você nem esperava mais resposta.
Jisung finalmente se move pra puxar a mão da loira.
— e onde os dois pensam que vão? — não quer ser intrometida, mas aquela situação te tira do sério, se ela pensa que você vai deixar ela transar com jisung na sua casa, ela tá muito enganada.
— desculpa, como? — une as sobrancelhas em sinal de confusão, tem que admitir que você acha incrivelmente bonito quando ele faz essa cara.
— onde vocês dois pensam que vão? O que vocês...
— olha, não é da tua conta — ele empurra as costas da garota pra subir as escadas, te deixando ali parada como uma idiota, sem resposta.
E você fez de tudo pra ignorar os dois. Aumentou o volume da tv, usou fones de ouvido, tentou dar um passeio pelo pátio amplo, embora fizesse esforço pra se manter afastada, era quase impossível não ouvir de longe os gemidos irritantes da garota.
Não quer imaginar, mas a sua cabeça te traí, na escuridão dos seus pensamentos consegue facilmente imaginar qual o tipo favorito de posição do jisung, consegue vislumbrar ele entre as pernas dela, o corpo magro suado, a cabeça pendida pro lado e o sorrisinho traiçoeiro no canto dos lábios.
Você bufa irracional, aperta uma almofada contra o rosto, imaginando que a qualquer segundo pode se fundir com o material do sofá e desaparecer.
Não tem como você aguentar mais um segundo daquela tortura. Sobe as escadas decidida a dar um fim naquilo, bate com tanta força na madeira da porta que jura que a qualquer momento ela pode quebrar, mesmo vive sabendo que não tem força o suficiente pra isso, quer dar a próxima batida, mas Jisung abre a porta.
O corpo magro apoia-se entre a porta e o vão nela, te impedindo de olhar pra dentro do quarto, mesmo que você tente não consegue enxergar.
— não tá vendo que eu to ocupado — o timbre de voz rouco te prende. Aperta as pernas, tenta limpar a mente, mas sabe que é um jogo perdido pra você.
— só faz menos barulho, por favor — seu olhar corre pelo corpo dele, a Calvin Klein preta mal vestida, o abdômen bem definido, os braços magros tencionados.
Ele ri, uma risada gostosa de ouvir, quase contagiante se vocês dois não estivessem nessa situação.
— eu não sou barulhento, amor — o apelido te acerta em cheio, jisung nunca agiu dessa forma com você, e isso te pega desprevenida — ela que é! E se você estivesse ali no lugar dela também seria.
Quer retrucar, você quer! Mas não tem o que falar, abre a boca várias vezes procurando uma boa resposta, mas não encontra uma, simplesmente não tem.
Vira-se de costas pro garoto andando na direção contrária, bate com força a porta do quarto que divide com o pai de jisung, e só quando deita na cama solta a respiração, tenta amenizar o sentimento de queimação no peito, o meio das pernas grudando no tecido da calcinha.
[...]
Os barulhos do quarto cessaram gradativamente ao cair da noite, você não viu, mas sabe que a garota já foi embora.
Passou a tarde ansiando pelo momento que seu namorado chegaria em casa, precisava se aliviar, mesmo que pudesse fazer isso por você, queria que alguém fizesse. Entretanto, é como se o destino estivesse tentando te enlouquecer quando lê a mensagem no visor do celular.
"bebê, não volto hoje, tenho que resolver algumas pendências e vou chegar quase ao amanhecer. Aproveite a noite, durma bem"
Você não pode esperar, então recorre a única coisa que você tem: a sua imaginação. Fecha os olhos, desliza a mão direita pelo seu corpo, amassa uma das mamas, um arrepio gostoso, uma pontadinha lá embaixo são respostas, volta deixar os dedos correrem pelo seu corpo, o indicador pressiona seu ponto de prazer.
Geme manhosa, geme alto, a idéia de irritar jisung tanto quanto ele te irritou é o combustível necessário pra continuar, a imagem dele nu na porta do quarto paira livre na tua mente, mete um dedinho, e o corpo espasma ao sentir as digitais geladas te acariciando por dentro.
Se seu objetivo era ser barulhenta você estava atingindo com exito, jisung conseguia ouvir do outro andar da casa, e o moreno estava enlouquecendo aos poucos, passou as mãos pelos cabelos tentando conter a vontade de subir, queria te mostrar o quanto necessitado de vive ele era, queria que você soubesse os motivos de odiar você tanto.
— ah, jisung... — o corpo em chamas quando você gozou gemendo o nome dele, sem pudor algum, sabendo que ele estava ouvindo.
Ele empurra a porta com mais força que necessário, você não se deu o trabalho de trancar mesmo, tenta cobrir o corpo nu com os lençóis da cama, mas tudo que consegue é fechar as pernas.
Jisung não desvia o olhar de você, ele não consegue.
— jisung, saí daqui agora — você ordena.
— tava gemendo meu nome igual uma cadelinha e agora quer que eu saia — ele puxa teu tornozelo pra te colocar mais perto do fim da fama, você não tenta lutar contra, você quer também, quer tanto que dói — tem noção do que você tá causando em mim, garota? Eu vou enlouquecer se não te comer.
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bts-scenarios-br · 5 months
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Mini-React - A você tendo epilepsia.
gên. neutro
Obs: A epilepsia é uma condição em que há alteração na atividade do cérebro, impulsos elétricos e sinais químicos, deixando a atividade do sistema nervoso central desordenada. Essas alterações causam sintomas como convulsões, movimentos descontrolados do corpo, alteração das sensações e perda de consciência.
N/A: Queria dizer, como sempre, que o meu conhecimento sobre o assunto é muito raso. Eu não sou da área da saúde, e nem tenho alguém com que conviva que possua a doença, então há chances de eu falar algo errado ou ofensivo. Claro que eu dei uma breve pesquisada, mas ainda assim estou propensa à erros, é claro, então por favor se eu tiver dito alguma merda me avisem (mas com jeitinho pfv pq estou sensível okay). É isso, boa leitura!
Kim Namjoon
Cuidadoso e calmo por fora. Quando soubesse da sua doença, logo no primeiro encontro, ele já faria o possível para aprender tudo o que pudesse sobre para sempre poder lhe dar assistência quando necessário, e faria sempre de muito bom grado, fosse te auxiliar em uma crise ou te acompanhar em consultas e exames. No geral, te passaria sempre um conforto e segurança todas as vezes que estivesse por perto, mesmo que em tempos difíceis.
“Vai ter uma consulta na quarta de manhã? Eu tinha uma gravação marcada, mas posso adiar ela um pouco, então pode deixar que eu te levo.”
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Kim Seokjin
O primeiro contato dele com a epilepsia seria um pouco caótico, mas isso porque você ainda não o tinha informado sobre sua condição e ele entrou em desespero, o que acabou com vocês dois passando a noite no pronto-socorro. Mas depois ele seria muito preocupado com você, sendo muitas vezes mais eficaz que o seu próprio alarme de remédio. Afinal ele agiria de forma bem responsável, e levaria tudo muito à sério quando o assunto fosse o seu tratamento e sua saúde.
“Jagi já tomou o remedio da manhã? Não esquece de comer alguma coisa antes, se tomar de barriga vazia vai acabar passando mal”
Min Yoongi
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Provavelmente o mais calmo dentre todos os membros, deixando bem claro desde de a primeira vez que o contasse que ele te ajudaria e apoiaria no que fosse preciso, mas não ultrapassaria nenhum limites que te deixasse desconfortável. Basicamente, o que você o pedisse, ele faria. Se quisesse que ele buscasse seus remédios que estavam acabando, ele iria. Se quisesse que ele te levasse e acompanhasse em uma consulta médica, ele iria. Se pedisse que ele te acordasse às 6 da manhã para tomar um remédio novo, ele faria exatamente isso.
“Tá aqui o remédio, o farmacêutico reforçou o que a sua médica disse, tomar de 6 em 6 horas, sem interrupções, até ter o retorno e ela ver se pode aliviar a dosagem.”
Jung Hoseok
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Um misto de todos os acima, de um certo modo. Ultra-responsável e preocupado, mas também não criaria alarde sobre. O máximo que ele faria seria te dar sermão vez ou outra que você fizesse algo que soubesse que não podia, como beber enquanto tomava uma medicação, ou não se alimentasse e dormisse direito. Mas fora isso, ele seria um doce, sempre tentando estar um passo à sua frente e resolver muitas das suas coisas para aliviar para você, querendo te dar o menor nível de estresse possível enquanto faz o seu tratamento.
“Jagi eu sei que o seu contrato de aluguel tá chegando ao fim, e tava pensando se não seria mais vantajoso você ir morar comigo? Meu apartamento é mais perto do seu trabalho, e também assim fica mais fácil de eu estar por perto caso alguma coisa aconteça.”
Park Jimin
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Hiper preocupado e mandão, devo admitir. Não ouse não se cuidar perto dele senão ele irá sim lhe dar uma bronca (mas depois irá te mimar horrores e fazer absolutamente tudo para te deixar bem). Teria remédios de reserva na casa dele, e se colocaria como o seu contato de emergência sem nem mesmo você perceber. Estaria constantemente checando como você estava, mesmo que já estivesse com a doença sob controle e sem crises, e jamais deixaria que você sentisse que tivesse que lidar com tudo sozinhe.
“Jagi… sei que está cansade de eu te encher, mas por favor, só me fala se você tá bem? Sabe que eu não vou ficar sossegado se eu não souber como você está…”
Kim Taehyung
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O Tae seria um pouqinho afobado com tudo, mas não de um jeito negativo. Seria apenas porque ele tentaria sempre o melhor dele para te ajudar, por mais que muitas vezes ele não pudesse fazer nada. Caso ocorresse qualquer tipo de crise na frente dele, onde não pudesse fazer mais do que de ajeitar na posição adequada e esperar que passasse, esses poucos minutos seriam como tortura para o coitado, que depois que garantisse que estivesse bem não deixaria você levantar um dedo se quer para qualquer coisa.
“Eu já disse que não precisa jagi, eu preparo o jantar pra gente… se der errado eu peço alguma coisa, ué, não tem que se preocupar com isso, pode deixar que eu mesmo resolvo, agora volta pra sala e descansa.”
Jeon Jungkook
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Fofo e preocupado até demais. Genuinamente faria um curso de primeiros-socorros para poder te ajudar da forma adequada quando estivesse em crise. Ele se mataria por dentro sempre que algo acontecesse com você, ou você não estivesse bem, se convencendo de que ele deveria cuidar melhor de você para poder melhorar. Resumindo, ele colocaria na cabeça dele que a doença era responsabilidade dele, e que ele, como seu companheiro, deveria fazer tudo o que tivesse ao seu alcance para te deixar bem (mesmo que na realidade a doença não tivesse absolutamente nada haver com ele).
“Desculpa não poder ir no médico com você hoje, jagi, eu realmente não consegui remarcar a reunião… mas eu já falei com a secretária da clínica e ela me mandou um relatório de todas as observações que ele fez, então pode deixar que já vou buscar os novos remédios assim que terminar os ensaios de hoje, tá bem?”
Oi!! Como estão??
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Amgs eu tô tentando achar uma forma de diferenciar esses reacts mais curtinhos dos outros mais compridos (caso ainda não tenham percebido), mas eu não sei como, então por favor se tiverem alguma ideia menos tosca do que a minha por favor me digam T-T
Enfim, nem sei como saiu esse react hoje, to de ressaca e minha menstruação começou então tô só o pó, mas acho que precisava de algo divertido pra escrever que não me fizesse querer morrer dormir pela eternidade, então tá aí, mil perdões pela qualidade duvidosa.
E mais uma vez, não sou profissional da saúde e meu conhecimento sobre a doença é mínimo, então se eu tiver falado algo errado ou tiver sido desrespeitosa em algum momento por favor me digam!
Beijinhos, até mais, e se cuidem <3
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sunnymoonny · 1 year
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[22:00] - PWB
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meu amorzinho fazendo seu debut aqui no blog <3
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wonbin 💕 [16:36]: passa aqui em casa mais tarde, pfvr wonbin 💕 [16:36]: tenho que te falar uma coisinha você [16:37]: que coisinha seria essa senhor, park? 🤔🤔🤔 wonbin 💕 [16:37]: não precisa se preocupar 😅 é algo bom, juro você [16:39]: que horas? wonbin 💕 [16:40]: pode vir pra dormir, igual aos velhos tempos...umas 22:00 você [16:40]: estarei aí, quero meu sorvete em wonbin 💕 [16:41]: 😉😉😉
E como combinado, você estava lá, às 22h em ponto esperando Wonbin abrir a porta do apartamento que morava com sua família.
"Pensei que não fosse abrir." disse assim que o garoto abriu a porta, se auto convidando para entrar na casa. "Cadê a tia?" perguntou pela mãe do menino, adorava a mais velha e ainda bem que o sentimento era recíproco.
"Saiu com meu pai, noite de casal e essas coisas. Aceita?" Estendeu um copo de água em sua direção, esse que você prontamente aceitou. "Vai dormir aqui pelo resto da semana?" apontou para sua mala de mão, assustado com o tamanho da mesma.
"São coisas necessárias de mulher, binie. Você não entenderia."
O menino riu de sua fala e logo sinalizou com a cabeça para o seguir. Seu amigo te levou até o quarto do mesmo, onde viu a cama dele com toalhas e algumas mudas de roupa em cima da mesma.
"A toalha rosa é sua e essas aqui, também" te entregou uma muda de roupa, que pelo jeito, eram de Wonbin. "Pode tomar banho no banheiro do quarto dos meus pais e depois trocar por lá mesmo. Enquanto isso, eu vou pedir uma pizza."
"Wonbin, eu trouxe minhas roupas, não preciso das suas"
"Qual é, a gente sabe que você se sente mais confortável nelas. Vai lá, vai."
E você foi. Tomou um banho relaxante, colocou a roupa que Wonbin havia te emprestado - que estava com o cheiro dele - e voltou para o quarto do garoto, onde viu o mesmo sentado na cama mexendo no celular.
"Ficou fofa." disse te olhando de cima a baixo, abrindo os braços para te receber em um abraço.
" O que queria me dizer? Me chamou aqui pra ficar se aproveitando dos meus abraços?" sentiu o corpo do garoto vibrar com uma risada.
"Que nada, quero te contar um negócio bem legal." fez carinho em seu cabelo.
"Eu vou gostar?"
"Tenho certeza que sim."
Passados alguns minutos, a pizza chegou, começando enfim a noite de vocês. Comeram no quarto mesmo, a cama de Wonbin serviu como mesa e vocês se sentaram no chão, um do lado do outro.
"Então..." Você terminou o pedaço de pizza que estava em sua mão e limpou a mesma com o guardanapo. "...o que o senhor precisa me contar?"
Wonbin travou. Pela primeira vez na noite viu o menino envergonhado.
"Erhem, " escutou o menino limpar a garganta e começar a falar. " tudo do que eu vou falar aqui é a mais pura verdade e eu realmente espero que você me entenda." Você concordou, ansiosa e se virou para o menino, recolhendo suas pernas e as colocando rente a seu peito. "Já faz um tempo que eu queria te falar isso, na verdade, alguns meses. Eu tô gostando de alguém."
Ficou surpresa. Wonbin estava gostando de alguém por meses e mesmo assim não havia lhe falado? E pior, por que sentia essa tristeza crescer em seu peito?
"Mentira!" Tentou mascarar a confusão de sentimentos que estava sentindo e apenas decidiu ficar feliz pelo garoto. "Me conta mais! Quem é ela?"
"Eu conheço ela há uns 10 anos, mas eu só fui me dar conta que eu tô caidinho por ela tem uns meses. Louco né?"
Você concordou, mesmo estranhando toda essa história. Ele conhecia outra pessoa há 10 anos além de você? E nunca havia falado nada?
"É, louco né...enfim, eu vou beber água, fiquei com sede de repente." Você disse se levantando, agora não conseguindo cobrir sua chateação.
"Ei, o que foi?" Wonbin te parou no meio do caminho, segurando seu braço. "Você por acaso tá com ciúmes?"
"Eu não, eu só estou chateada por que você não me comentou nos 10 anos que a gente se conhece que você tem outra pessoa, só isso."
Wonbin começou a rir. Você achou estranho. Era sério que ele estava rindo em uma situação como aquelas?
"Wonbin, eu não tô achando graça nenhuma."
"Ah mas eu tô, pra uma menina gata assim você pode ser bem burrinha as vezes." Se aproximou de você, tocando seu nariz com a pontinha de seu dedo.
Gata? Burrinha? O que era aquilo? Um tipo de soco com luva?
"Won, eu não tô entendendo."
"É você. Você é a garota por quem eu estou apaixonado." Se aproximou ainda mais, as mãos foram em direção a sua cintura. "Eu tenho tentado te falar isso tem meses, mas nunca tive a oportunidade. Eu te amo, princesa, e não só como um amigo."
Se sentia confusa, mas mesmo assim, seguindo seus instintos, segurou Wonbin pela nuca e selou seus lábios nos dele.
De primeira, era apenas um selinho singelo, até Wonbin te abraçar pela cintura e aprofundar o beijo, te pedindo cuidadosamente a passagem da língua entre seus lábios.
"Eu esperei tanto por isso, meu bem." O garoto disse após separar os lábios dos seus, fazendo um carinho gostoso em sua cintura.
"E você acordou em mim um sentimento que eu nem sabia que existia." Disse para o menino, que abriu um sorriso com sua fala.
Sem perder mais nenhum tempo, Wonbin selou seus lábios novamente.
Não perderia mais nenhum tempo.
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devilindisguisc · 2 months
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Pov TASK 01: OS INTERROGATÓRIOS
As costas de Angélique apoiavam-se no encosto da cadeira gelada da sala de interrogatórios, um suspiro baixo escapando pelos lábios rosados conforme aguardava o delegado Baptiste entrar para começar com aquela chatice logo de uma vez. Em um primeiro momento, dispensara a ideia de seu chefe de ter um advogado presente, quem não tinha nada a esconder, não precisava daquelas coisas, não é mesmo? E por isso, a Park estava tão tranquila e até mesmo entediada conforme batia levemente as unhas longas no tampo da mesa que separava-a de uma cadeira vazia - que logo estaria ocupada.
O som da porta se abrindo foi o suficiente para que a mulher virasse a cabeça na direção da mesma, um sorriso gentil sendo dirigido ao delegado - que não retribuiu em um primeiro momento, mas pareceu relaxar a postura o suficiente. Aparentemente não viera sozinho... interessante, mas o motivo era desconhecido por Angel, afinal, que tipo de ameaça poderia apresentar, quando era muito menor que o homem agora sentado a sua frente? No entanto, a mente ágil inclinava-se para a ideia de que era mais como uma ajuda, para que não pensassem que o delegado estava sendo influenciado por N fatores durante os interrogatórios. É, fazia bem mais sentido.
Bom dia, senhorita Park. - a voz grave ecoou pela sala, causando uma leve dor de cabeça em Angel, dor essa que ignorou completamente enquanto respondia a saudação. - Chamamos a senhorita aqui apenas para poder fazer algumas perguntas, espero que não tenha problema. - um jogo, ele estava vendo se ela ficaria irritada com o chamado, qualquer pessoa suspeita ficaria um pouco incomodada, mas não Angélique Park, ela não era qualquer pessoa.
O sorriso delicado moldou os lábios, os olhos permanecendo fixos no rosto masculino a sua frente. - Bom, além de ter tido que remarcar minha manicure, não é problema algum, delegado. É sempre um prazer ajudar. - diz calmamente, a parte de ter tido de desmarcar a manicure sendo recebida por uma risadinha por ambos os policiais presentes... ótimo, pensou a mulher, as mãos sendo apoiadas no colo, esperando que ele começasse a fazer aquelas perguntas idiotas para que pudesse ir logo embora.
Bom, senhorita, vamos começar com as perguntas. - o delegado pigarreou, aparentemente tirando algo irritante da garganta antes de soltar a primeira pergunta - completamente idiota. - Onde você estava na data da morte de Victor?
O sorriso foi substituído pela expressão pensativa, parecendo tentar se lembrar exatamente do que tinha feito no dia da morte de Victor - embora se lembrasse perfeitamente. - Durante a manhã fiquei no hotel ajeitando a agenda do candidato Mazarin. Almocei com ele e alguns outros políticos no restaurante do Hotel. Passei a tarde em reuniões e quando foi a noite tivemos um jantar de negócios. Depois disso, fui dormir. - o tom de voz permanecendo calmo e controlado, a destra erguendo-se apenas para que afastasse algumas mechas do cabelo sedoso que caíam em frente ao seu rosto.
Apenas um aceno de concordância foi dado pelo delegado, acompanhado de uma pequena anotação antes de lançar um rápido olhar para o policial que o acompanhava, como se perguntando se ele tinha algo mais a perguntar e diante do silêncio, o mais velho simplesmente prosseguiu para a pergunta seguinte. - Você o conhecia? Como era a relação de vocês?
Dessa vez, Angel demorou um pouco mais de tempo para responder, o cenho franzido indicando que tentava puxar memórias antigas da época de faculdade. O delegado parecia esperar pacientemente. - Não éramos muito próximos na faculdade. Mas eu me lembro dele pela fraternidade, parecia ser alguém bem legal... depois que nos formamos, não soube mais dele, nem mesmo pelas redes sociais. - disse em um tom nostálgico, um tanto quanto triste, talvez lamentando que tivesse tido pouco contato com o rapaz.
Novamente, um aceno de cabeça em confirmação e uma anotação no caderninho que tinha consigo. Antiquado, poderia ter usado um Ipad. - Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele?
Dessa vez, as sobrancelhas erguidas foram a reação de Angel, uma clara surpresa com a pergunta o corpo sendo levado levemente para trás antes de responder. - Mon Dieu... Eu não fazia ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona... Não, eu nunca fui procurada por ele... mon Dieu - ainda estava surpresa o suficiente para que o delegado levasse alguns minutos antes de dizer que faria a pergunta seguinte.
Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a cabeça do homem foi inclinada, talvez analisando a reação de Angel.
Pergunta insuportável, já a respondera antes... nove anos atrás quando foi levada para aquela delegacia de merda. - Não, eu não estava na hora do acidente. Havia saído da casa para comprar alguma coisa para comer em uma loja de conveniência com algumas amigas... - a voz falhou, os olhos novamente enchendo de lágrimas como anos atrás antes de respirar fundo. Falar da ex-namorada era complicado para a jovem. - Desculpe... eu gostava bastante de Fiona, sempre acabo ficando emocionada quando lembro dela. Mesmo tendo sido sua namorada, ainda éramos amigas. - a destra se ergueu com delicadeza para secar algumas lágrimas que tinham corrido pelo rosto. Verdadeiras? Não saberiam nunca dizer. - Eu sinceramente não sei dizer se foi um acidente... foi o que me disseram quando cheguei novamente na casa. Que tinha acontecido um acidente e depois foi o que a polícia me disse. Por que? Descobriram que não foi? - a voz tornando-se mais urgente, o corpo sendo curvado sob a mesa enquanto olhava para os dois como se implorando por respostas.
Não foi isso que dissemos, senhorita Park, sei que se preocupava com ela, mas por favor, fique calma. - o policial ao lado do delegado disse, a voz suave, tranquila para que Angel se tranquilizasse também. Um pedido de desculpa foi dito pela mulher antes de respirar fundo e recobrar a postura.
Vamos continuar, senhorita Park. Se quiser uma água, por favor, nos diga. - o delegado diz antes de prosseguir com aquela encheção de saco. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Sinceramente, não faço ideia. Como disse, não éramos muito próximos e não conversávamos muito. - sua voz estava novamente controlada, ainda que parecesse um pouco atingida pelas lembranças de Fiona.
A anotação dessa vez foi curta, algo que incomodou Angélique, mas estava falando a verdade - ou não - então permaneceu com a postura ereta, as mãos novamente apoiadas no colo em um sinal de confiança e tranquilidade, sem desviar os olhos do delegado e seu parceiro.
Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvida? - a pergunta foi tão idiota que Angélique precisou de todo o autocontrole para não dar risada.
Talvez por eu ser a ex-namorada dela... os namorados e ex's são sempre suspeitos, pelo menos é o que me dizem. - encolheu brevemente os ombros, não tinha realmente como saber os motivos de Victor, uma vez que não falava com ele a anos.
Mais uma anotação e dessa vez um pouco mais longa, antes de prosseguir para a pergunta seguinte. - Você foi procurado por Victor nos últimos anos?
Não senhor, eu não fui procurada por ele. Nem mesmo um telefonema ou mensagem e confesso que ficaria feliz se tivesse sido, pois gosto de manter contato com meus ex-colegas, me lembra de tempos mais tranquilos. - novamente o sorriso gentil e caloroso curvou os lábios femininos, fazendo com que o delegado acabasse mostrando a sombra de um também.
Mais uma olhada para seu colega antes de se levantar e o delegado Baptiste disse que ela podia ir embora. Com um sorriso de despedida, Angel elegantemente se levantou. - Estou a disposição para quando quiserem, senhores. Podem me contatar. - diz prestativa antes de pegar a bolsa de grife e sair calmamente porta a fora. Finalmente livre para pensar em todas aquelas perguntas insuportáveis que foram feitas e principalmente: o que Victor sabia sobre o acidente de Fiona que o fizera voltar a reviver o caso nove anos depois?
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kissgirly · 2 years
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Amor de fim de noite.
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Gênero: Fluffy smut.
Contagem de palavras: 2.7k
Esta fic contém: Conteúdo lésbico, linguagem vulgar, angst, fingering, muito praise kink, uso de apelidos.
SINOPSE: Depois de um ano inteiro de trabalho, recebeu a notícia de que tinha sido indicada ao MAMA na categoria Melhor Ost do Ano. O único problema disso tudo, era que Jihyo tinha sido indicada esse ano também.
Por mais que não tenha ganhado, aquela noite se tornou uma das melhores de sua vida
Idol!Jihyo x Idol! y/n.
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Os holofotes seguiam você aonde quer que fosse, ao chegar ao local do evento, flashes e mais flashes eram disparados. Atravessou o tapete vermelho com elegância, usava um vestido de marca com duas fendas em cada lado das pernas, os fãs gritavam em euforia enquanto sorria e acenava aos paparazzis. Logo depois de seu momento, viu uma figura familiar atravessando o tapete, era ela, Park Jihyo.
Com a chegada de um novo solo, Jihyo fez algumas participações em Ost's de dramas que fizeram muito sucesso naquele ano, vocês eram conhecidas pela voz doce que emocionavam a cada cena. Ela caminhou lentamente, estava com um vestido preto e o cabelo amarrado num penteado, completamente deslumbrante. O contraste da cor do batom com a pele era perfeito, deixou você sem fôlego, estática. A presença dela impactava qualquer um que passasse por ali. Ouvia os fotógrafos alucinados, os fãs de boca aberta e até o apresentador gaguejando ao fazer as perguntas.
— Você está quase babando garota, vem logo! — Chaeyoung, ditou puxando para dentro do teatro. Você só fez soltar um riso e desviar o olhar, seguindo e se curvando algumas vezes aos sunbaenims que estavam ao redor. Finalmente chegando aos seus lugares que não ficavam longe do palco.
— Se você ganhar, vai falar com ela? — Chaeyoung questionou, fazendo você pensar por algum tempo antes de respondê-la.
— Para me gabar ou algo assim?
— Não sei, mas você gostaria de falar com ela, dá pra ver o desespero nos teus olhos, só acho que seria uma boa desculpa.
— Ela me odeia, Chaeyoung.
— Você foi fotografada saindo com outro.
— Não era um date, você sabe disso. A merda da dispatch só fez aquilo pra abafar um escândalo político, eram coisas de trabalho, merda!
Chaeyoung franziu a testa em negação, cortando a provável discussão que duraria horas.
— Talvez — Acabou por dizer simplista, quem estava querendo enganar? Falar com ela era tudo que mais queria, afinal. 
— E se ela ganhar?
— Bom, se ela ganhar, eu não vou abrir minha boca.
— Se ela ganhar… — falou num tom delicado — O que é apenas uma possibilidade, e vier falar com você, vou te segurar, te obrigar a ouvir e a responder.
Não conseguia encarar de volta, o que mais queria era falar com Jihyo, mas era orgulhosa e fraca que ao menos conseguiria dirigir uma palavra a ela. Sabia que estava chateada, mas também sabia que os olhares que trocavam durante as apresentações dos outros artistas em letras que falavam de amor era um sinal que ela também retribuía esse sentimento.
— Essa conversa é mesmo inútil, você sabe que no final das contas eu fico nervosa perto dela. Todo mundo sabe que quem vai ganhar é a IU, o novo álbum dela virou notícia em todos os cantos, você sabe disso, além de que se não ganhar, os fãs vão cair em cima como na última vez.
— Pode ser que não… — Chaeyoung disse.
— E eu sou a Beyoncé.
Mas, quando as luzes se apagaram e o apresentador subiu no palco, não lhe passou pela cabeça que suas chances eram poucas, a ponto de achar que aquela premiação iria finalmente entregar seu prêmio.
Quando anunciaram as indicações para OST do Ano, olhou ao redor à procura de Jihyo. E a encontrou no momento em que ela te encarou. Uma cravou o olhar na outra, sentiu o coração disparar, não pelo prêmio e sim por ela. No final das contas, o apresentador não disse nem seu nome nem de Jihyo. Disse “IU”.
Com o coração pesado e apertado no peito, sentiu raiva de si mesma por acreditar que tinha chance. E então se perguntou se Jihyo estaria bem, soube que ela havia trabalhado muito duro naquilo, em um período que não estava bem. Chaeyoung segurou e apertou suas mãos em um conforto silencioso após se levantarem em respeito a sunbaenim. Quando todos os olhares se viraram para a grande estrela, pediu licença para ir ao banheiro.
Alguma staff estava lavando as mãos quando entrou. Ela abriu um sorriso quadrado e logo saiu, estava sozinha. Se enfiou em alguma cabine, sentou na privada e fechou a porta, estava envergonhada, frustrada e com raiva. Que desculpa iria usar agora? Um bico frustrado e um choramingo baixinho saiu de seus lábios, quando escutou passos no banheiro.
— Sabe, acho que choramingar não vai fazer o prêmio ser reconsiderado. — você parou no mesmo momento, era impossível não reconhecer o tom de voz doce de alguém que você esperou por tantos anos ansiosamente. 
— Jihyo? — Ficou de pé e limpou os olhos, parando de choramingar e encostando sobre a porta da cabine.
— Eu vi que você veio pra cá, pensei que estivesse meio… Chateada.
— Estou tentando ficar feliz pela IU, você sabe… Eu sou uma grande fã. —  assegurou enquanto saia da cabine, abrindo a porta devagar e encarando a figura da mulher à frente. Os lábios rosados e os cabelos compridos com pequenas ondas nas pontas. Quando seus olhos se encontraram, percebeu que ainda existia um pingo de amor ali, as pupilas dilataram e se tornaram suaves, ela deu um sorriso e droga! Aquele maldito sorriso te desmontou inteira.
— Você está maravilhosa como sempre. — sorriu se apoiando na pia com os braços atrás de si. O jeito que ela te encarava sempre te deixou inebriada, se sentindo desejada. 
— Hoje você está maravilhosa! Não que você esteja só hoje, todos os dias você é maravilhosa! Você sabe disso, não sabe? É claro que sabe! — Se sentiu como uma tola novamente, ficava tão nervosa perto dela que as palavras saem embaralhadas. E ela riu da sua cara, provavelmente já esperando por isso.
— Acho melhor que ninguém nos veja aqui… — disse em um tom ameno, arrumando o vestido para ir embora. 
— Por que não?
— Porque acho que muita gente sabe… Do nosso lance, ouvi muitos boatos e não quero que cheguem até você. Você vai ficar triste e eu não quero isso.
— Calma… Você não está chateada?
— De algum jeito ou de outro eu iria descobrir a verdade, mas de qualquer forma eu achei melhor deixar pra lá. Você sabe o que aconteceria se a mídia descobrisse. E eu sei que não quer seu nome no alvo da dispatch novamente, principalmente com alguém como eu.
Aquilo lhe atingiu no peito como se fosse uma adaga, se dissesse a coisa certa, diria que não estava nem aí para o que os outros pensassem, que faria amor com ela no palco na frente de todo mundo sem ao menos me envergonhar por isso. Você mudou, mas a mídia não.
— Eu nunca quis te magoar, Jihyo. Você sabe muito bem o que eu penso e eu não quero que ameacem você… Que ameacem a nós.
— Eu sinto muito... Fez parecer que não me importo com você.
— Eu sei que se importa. — Um tom convencido soou e a morena riu baixo.
— Você continua inacreditável, sabia? 
Ver aquele sorriso depois de tanto tempo foi como a luz no fim do túnel, essa mulher tem tanto poder que se sente uma bonequinha em suas mãos. Literalmente. Um silêncio constrangedor tomou conta do banheiro e ela se virou a ti.
— Durante esse tempo ficou com alguém? Digo, além do cantorzinho? — Ela questionou, te fazendo bufar e formar um bico.
— Não, não foi de verdade. E mesmo se fosse, não seria como você, Park.
— Então você ficou com outra pessoa além dele?
— Não, droga! Eu não fiquei, sabe porquê? — Ditou chateada. — Eu não penso em outra pessoa Jihyo, que merda! Eu não sei o que fez comigo, muito menos as suas intenções me perguntando isso. Mas se era isso que queria ouvir eu estou dizendo. Eu não quero ninguém! Só quero você! 
Um suspiro pesado saiu dos lábios de Park, nunca imaginaria que iria reagir dessa forma, mesmo gostando de tudo aquilo que foi dito. Para Jihyo, era bom escutar aquilo pois também sentia falta dos beijos e dos amassos escondidos, tanto quanto você. A falta de comunicação foi o estopim para vocês, e de alguma forma, gostaria de se reatar. Vocês eram pessoas complicadas que não sabiam discutir, muito menos pedir desculpas, ambas eram orgulhosas e por mais que tentem, o que uma não quer, duas não fazem.
Às vezes, as coisas acontecem rápido demais, tão rápido que só se consegue perceber quando estão naquela situação. Num instante de trocar de olhos, estava encostada na pia, no momento seguinte, as mãos de Jihyo estavam ao redor de sua cintura. 
— Me perdoa… Não quis te deixar irritada.
— N-não, você não deixou! É só que…
— Shh, você fala demais. — No instante seguinte, os corpos estavam grudados e os lábios perigosamente próximos. Até Jihyo dar um risinho de canto e tomá-la em um beijo cheio de saudade.
Sentiu o gosto do champanhe que estava sendo servido naquela noite, sua língua se movimentava num ritmo calmo, sem pressa. Como se nada mais existisse, ela apertou a cintura e jurou que pode ver estrelas só com aquele toque. As mãos estavam trêmulas, mas mesmo assim pausou por um momento apenas para acariciar as bochechas que continuavam macias.
O corpo estava em chamas, o rosto provavelmente estava rubro pelo jeito que ela te encarava, finalmente sentiu que poderia tê-la de novo. 
Estava prestes a beijá-la quando escutou passos, imediatamente largou dela e fingiu estar retocando a maquiagem, enquanto ela fingia lavar as mãos. Eram duas farsantes, a mulher se curvou antes de entrar na cabine e encarou Jihyo cúmplice. Jihyo secou as mãos e pegou uma folha a mais, com um lápis de olho, escreveu uma mensagem e logo me entregou.
“Quarto 402, bloco A.
me mande mensagem quando chegar. 
Não faça barulho.”
Ela se despediu e sinceramente? Não se lembra mais do que aconteceu no resto da premiação, todos os seus pensamentos se voltaram para ela, após se despedir dos fãs, voltou com Chaeyoung para o hotel onde a maioria dos artistas estavam hospedados.
Chaeyoung ajudou retirando a maquiagem e as roupas bufantes, tomou um banho quente para relaxar o corpo e colocou um vestido simples antes de inventar alguma desculpa para sair do quarto.
Foi devagar como Jihyo solicitou, soube que havia jornalistas naquele andar e não queria arriscar, então deu apenas um toquezinho na porta. Foi recebida com uma Jihyo com a toalha na cabeça, puxando seu corpo para dentro e trancando a porta logo em seguida.
— Ei! Você vai me devorar ou algo assim? Quanta agressividade! — O jeitinho de falar tirou uma gargalhada sincera da mulher. Que assentiu e puxou a cintura para grudarem os corpos.
— Chegou cedo, estava apressada? — Um tom sugestivo estava presente na fala da mulher.
— Hmm… Ah… Não?
— Não estava? Uhum, sei.
Jihyo retirou a toalha dos cabelos e virou o olhar para o secador, antes que pudesse pegá-lo, foi mais ágil. Colocando em uma tomada e a chamando para poder secar os fios. Aquele ato fez ambas se sentirem em chamas novamente, um ato simples que mesmo sem palavras, dizia que ainda se amavam imensamente. Mal podiam esperar para se amarem, de todos os jeitos de amar.
Desligou o secador e se sentou no colo da mulher mais velha, como uma desculpa para pentear os fios com carinho.
— Por que tá penteando meu cabelo se vai bagunçar todo? — A pergunta genuína te fez rir, ela colocou as mãos sobre suas coxas e acariciou com um sorriso nos lábios.
Se beijaram de novo, de novo e de novo. Diversos selares foram depositados no rosto todinho da mulher. Então, Park se aproximou e deixou selares molhados sobre o pescoço, o que arrancou suspiros da outra. A mão de Jihyo subiu as coxas até o bumbum, apertando a carne entre os dedos e seu quadril se remexia contra as mãos tão impiedosas. 
— Hyo… Você continua me apertando forte, sabia?
— Uhum, sei muito bem. Também sei que você fica toda molinha quando sua mulher faz isso. — Sua mulher, duas palavras foram o suficiente para te arrancar suspiros. Queria amá-la a noite inteira, todos os dias. Acordar com os beijos e a voz rouca.
— Eu te quero muito, Hyo… — Ela deu aquele sorriso, puxando para mais um beijo desejoso, dessa vez, te pegando no colo e levando até a cama. Antes de deitar-se, segurou a barra do vestido e retirou a peça, estava vestindo apenas uma calcinha fina. Os biquinhos pontudos e a aréola perfeitamente desenhada eram hipnotizantes para Park. Que encarava seu corpo com devoção e logo fez questão de tirar as próprias roupas também. Deitou seu corpo com cuidado e se ajeitou sobre seu colo. 
— Eu também quero muito você, minha gatinha. Quero te amar a noite inteira. Você me permite? Me deixa te amar?
— Sim, amor. Por favor….
O contato pele com pele trouxe um arrepio gostoso, enquanto provava os lábios de sua mulher, os seios se esfregavam e os quadris se juntavam como uma dança melódica, lenta. Ela desceu as mãos sobre seu corpo e tocou a parte interna das coxas, acariciando com a ponta dos dedos antes de chegar no íntimo ainda coberto. A marquinha molhada sobre o tecido denunciava o desejo que sentia. Logo, o médio e o anelar dedilhavam por cima da calcinha. O corpinho estremeceu. Ela desceu os beijos até os seios redondinhos, abocanhando o lado direito e sugando do jeitinho que gostava. Rodeou a língua sobre o biquinho e mordiscou de leve. O que fez você fechar os olhos e morder o lábio inferior.
Jihyo encarou teu rosto, se separando dos seios e umedecendo os lábios. 
— Essa visão é maravilhosa, você é demais pra mim. Mas sabe o que seria mais maravilhoso ainda? — Sussurrou e você negou com a cabeça — você gemendo daquele jeitinho pra mim. Implorando por sua mulher. 
Antes que pudesse assimilar, Jihyo colocou os dedos por dentro do tecido e tocou bem em seu pontinho, rodeando devagar como uma tortura. Soltou um arfar baixinho antes de formar um bico com os lábios. 
— Não me tortura assim… Por favor, eu só quero você amor! Faz o que quiser comigo, só não me tortura assim… Eu não aguento! 
— Não aguenta? Ah mas aguenta sim! Você é uma garota fraquinha, então? Ficou tanto tempo sem meus dedos que agora não aguenta mais um carinho? Tsc… — Provocou e se abaixou para retirar a calcinha encharcada com o mel. Usou os braços para colocar suas coxas por cima dos ombros e abocanhar o íntimo melado, movimentando a língua e te arrancando gemidos dengosos.
O corpo de ambas estavam em chamas, sentia a intimidade pulsar sobre os lábios tão habilidosos, se contorcia sobre a mulher, não queria ficar quieta. Sentiu delirar a cada movimento da língua em seu pontinho.
— Jihyo… Eu quero você… Daquele jeitinho. Por favor! 
Os movimentos se cessaram. Jihyo te encara seriamente. 
— Se você quiser alguma coisa, vai ter que me dizer. O que quer que eu faça?
— Quero você se esfregando em mim. Daquele jeito. Por favor, Jihyo. Rebola pra mim!
Assim, cedeu. Juntaram os quadris e colaram ambos os íntimos. Movimentavam num ritmo gostoso, sem pressa. Trocavam carícias e beijos molhados, estavam se amando. 
Jihyo estava te amando de todos os jeitos de amar, gemidos dengosos de ambas as partes ecoaram pelo quarto de hotel. Que logo foram abafados por um beijo desengonçado. Os quadris se movimentaram mais rápido e os pontinhos estimulados pulsavam. 
— Hyo… Eu tô perto! — Choramingou, sentindo o corpinho estremecer inteiro.
— Vem pra sua mulher, hm? Vem pra mim minha linda. — As costas de Jihyo se arquearam, as coxas tremiam sobre teu corpo. E logo, sentiram o ápice atingir com gosto, revirou os olhos e sentiu o líquido escorrer pelo íntimo. 
O mesmo aconteceu com a outra, que afundou o rosto em seu pescoço e tentava regular a respiração, se mexendo de um jeito lento para prolongar o prazer.
— Amorzinho… Isso foi tão bom… — Disse a morena, levando as mãos ao bumbum redondinho e acariciando devagar.
Após a respiração de ambas se regularem, acabaram por dormir ali mesmo, grudadinhas. E vocês se perdoaram, não conseguiriam mais viver sem a companhia uma da outra.
E sim, o prêmio mais importante para vocês no fim de tudo era o amor que carregavam. Na melhor noite de suas vidas.
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N/a: Essa oneshot foi uma releitura do meu livro favorito: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. (Jihyo vem ser minha Célia pfv) não tem muitos spoilers e nem tem intuito de ofender nenhum dos idols citados <3 A Chaeyoung é staff/manager e sua melhor amiga. (essa história não foi revisada ainda, me perdoem se tiver algum erro)
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lottokinn · 5 months
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❪ ⠀ ⠀ MISSÃO 6: trazer água do Rio Lete. ⠀ ⠀ ❫. @silencehq.
EQUIPE: @mcronnie & @amaranthaes.
LOCAL: central park.
Desde que foi convocada para a missão e soube os nomes que compunham sua equipe, Kinn Mayurin Narinrak sabia que estava perdida. Ela até poderia ficar feliz de cair em uma missão com sua melhor amiga Veronica e a sua outra amiga Amarantha. O problema é que as duas se odiavam e possuíam atritos recentes em seus históricos. E Love teria que lidar toda a viagem e toda a missão com a discordância e gritaria entre ambas. A missão era simples: ir até o submundo e recolher com cuidado em cinco frascos a água do Rio Lete, levar de volta ao acampamento para a confecção da poção para os campistas que estão ouvindo as vozes. Novamente, o problema vindo das duas loiras em questão que começaram a discutir desde o inicio sobre para onde deveriam para entrar no inferno. Bom, Love já estava vivendo um inferno com sua equipe brigando. Talvez a melhor conclusão e recompensa era chegar viva e manter as amigas sã e salvas também. Pra que monstros se seu time iria se matar antes?
❝ ― JÁ CHEGA! ❞ ― A filha de Anteros gritou em meio ao Central Park ao ouvir outra discussão se iniciando. Veronica poderia ser a líder da missão, mas a tailandesa se viu na obrigação de tomar as rédeas da situação naquele momento. ❝ ― Veronica, você precisa relaxar um pouco... ❞ ― Direcionou um olhar repreensivo para a amiga porque se continuasse daquela maneira, as três iriam morrer antes mesmo de entrar no submundo. ❝ ― E Amara, colabora, por favor... Sem provocações. ❞ ― Pediu ao soltar uma lufada de ar, encarando as duas com uma passada de ar, voltando a andar pelo parque em busca da pilha de pedras que Nico havia orientado antes de sair do acampamento. Ter participado de duas guerras lhe deu uma vantagem: a intimidade com Percy Jackson e seus amigos. Conversar com Nico para obterem algumas informações sobre o submundo não foi algo difícil e de bônus lhe foi contado sobre uma entrada alternativa. ❝ ― Está perto daqui, mas vamos precisar de música... Alguém daqui sabe cantar? ❞ ― Ela perguntou enquanto apontava para o que pensou ser a indicação recebida, apressando seus passos. ❝ ― Nico disse que a Porta de Orfeu é uma passagem menor, mais difícil de encontrar. Então vamos precisar tomar todo cuidado possível afinal estamos entrando no domínio de Hades e ele... Não parece estar a favor do acampamento no momento. ❞
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wictor · 2 months
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(MIN YOONGI) ⸻ as ninfas anunciam a chegada de VICTOR PARK. filho de CAILLEACH, sobreviveu para assoprar as velas do seus VINTE E NOVE ANOS. conhecido por ser IRRITADIÇO, lá no fundo, VIC é bastante DESTEMIDO. é residente do acampamento meio-sangue há (PAROU DE CONTAR) e é CONSELHEIRO DE CHALÉ.
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Background: 
victor era o sol que iluminava os dias de seu pai. pelo menos era isso que sempre ouvia dele. crescera em um apartamento antigo e muito simples em cima da peixaria que seu pai tinha, que não era muito grande, mas tinha um movimento razoável. Era dela que vinha o sustento da família e ele respeitava o quão dedicado seu pai era ao trabalho, mas sempre odiara ter que passar seus dias em meio àquele cheiro insuportável de peixe. victor nem mesmo gostava de comer peixe, só o fazia porque às vezes não tinha outra coisa na mesa. a vida dos dois era simples, sem qualquer luxo, e aquilo pesava vez ou outra. especialmente quando eram imigrantes coreanos nos estados unidos. no entanto, o patriarca dava o seu melhor para que nada na dura realidade abalasse a boa relação que cultivava com o filho. 
mesmo não muito conformado com sua realidade, vic sempre tentou ser um bom filho. obedecia e respeitava o pai, ajudava em tudo o que podia e se dedicava aos estudos. mas a escola sempre foi um ambiente hostil para ele. da dificuldade em acompanhar as aulas, por contra da dislexia e o déficit de atenção, até as piadinhas nos corredores e a implicância até mesmo por parte de alguns professores, que sempre levavam a acidentes incomuns e inexplicáveis, que victor fazia questão de esquecer porque não conseguia explicar. como a vez em que um garoto que o batia religiosamente na hora da saída acabou tendo que ir para o hospital porque acabou apresentando queimaduras de frio em dia agradável de primavera. ou como quando acabou preso em um freezer na escola e saiu de lá sem qualquer alteração, mesmo depois de horas até que a tia da cozinha o encontrasse.
foi quando uma quimera o perseguiu na volta para casa, depois de cumprir detenção na escola, que a vida de victor virou de cabeça para baixo, se é que já não estava assim. maluquice, mas seu primeiro instinto foi lutar contra a cratura. mesmo quando seus olhos não acreditavam no que via. só para acabar percebendo que correr era a melhor ideia naquele momento. uma vez em sua vizinhança, foi ajudado por um garoto estranho com quem passava um tempo de vez em quando. os dois se esconderam em um galpão abandonado e o ruivo disse-lhe o que fazer para derrotar a criatura e quando perguntou como ele sabia o que era o que fazer, ele tinha a resposta: “você é metade deus. agora faz o que eu te falei e depois eu te explico”. assim, golpeou a cabeça de serpente de quimera com a espada dada em suas mãos e viu a criatura virar pó.
mas a vitória teve um gosto amargo. porque victor estava perto demais de casa. o disfarce no qual seu pai tinha trabalhado nos últimos treze anos caindo por terra ao que uma górgona viera terminar o serviço. para atrair victor, usou seu pai como isca. e funcionou. só que o homem acabou sendo uma vítima do monstro com sede de vingança e victor, em meio a dor e a raiva que enchiam seu peito, foi arrastado pelo ruivo estranho para o acampamento. 
Maldições ou Benções: 
maldição de quíone: quando chegou ao acampamento, tamanha era sua raiva, victor era uma força destrutiva que não podia ser contida. usava suas habilidades de maneira descontrolada, só pelo gosto do caos. mexia propositalmente com o clima em parte do acampamento só para dificultar o dia de outros campistas. sua mãe nunca demonstrou qualquer interesse em fazer algo a respeito, então outra deusa com controle sobre a neve tomou o problema em suas próprias mãos: quíone condenou victor a morrer com o coração congelado. assim, sua maior força era também, sua destruição. toda vez que usa suas habilidades, seu coração congela um pouco mais, roubando-lhe tempo de vida.
Poderes e Habilidades:
shapeshifter: sendo sua mãe a padroeira dos animais que ficavam à própria sorte no inverno, em especial os lobos, victor é capaz de se transformar em um lobo-polar de olhos acinzentados. em situações de batalha, é uma grande vantagem, visto que os instintos animalescos dominam e sua força e poder de ataque se elevam. fora desse cenário, victor só usa sua habilidade quando quer vagar pela floresta com mais facilidade porque venhamos e convenhamos, um lobo branco caminhando por aí pode ser facilmente distinguível.
manipulção do tempo frio: em escalas muito menores do que sua mãe, obviamente, mas victor é capaz de sentir, gerar e manipular todos os aspectos frios do clima, como neve, granizo, nevascas, ar frio, chuva congelante, etc. contudo, só pode estender seus feitos em um raio de cerca de 3 quilômetros. toda a sua habilidade é canalizada para suas mãos, que assumem um tom azulado, como se estivessem congeladas. fisicamente, victor sente a queda de temperatura nas palmas, mas não a ponto de incomodar. durante a utilização de suas habilidades, os olhos castanhos também assumem um tom azulado, tal qual gelo. 
elementalista: o patrono de victor é dagda, que viu nas habilidades e personalidade do semideus uma boa oportunidade de transformá-lo em um guerreiro não só de espadas. a magia druídica não se refere ao sobrenatural, mas ao natural, às forças e elementos da natureza e, visto o controle de victor sobre o clima frio, o deus celta o ajuda a explorar o aspecto contrário de sua natureza: o fogo. por mais que já obtenha um certo sucesso, victor ainda tem um longo caminho até o domínio de tal elemento. de vez em quando consegue causar algum estrago durante suas horas de prática. é normal que acabe colocando fogo em alguma coisa sem querer. 
Arsenal: 
pluen eira: uma katana feita de ouro imperial, que é sua fiel escudeira em batalhas. foi presente de sua mãe, algo que ganhara antes de sair em sua primeira missão aos 15 anos. victor é um guerreiro, apesar de não se encaixar com os da primeira coorte, mas é muito habilidoso com sua espada e, por isso, ela está sempre à mão, mesmo que sob o disfarce de um estilete de que está constantemente girando entre os dedos. 
tor calon: um conjunto de arco e flecha que conseguira com colegas que produzem armamentos. victor tem muita destreza com esse equipamento e costuma levá-lo consigo em missões por isso. mas a verdade é que acha mais charmoso do que prático.  
Extras: 
victor esteve desacordado pelos últimos cinco anos. vítima de uma feiticeira em uma de suas missões, seu destino certo era a morte por envenenamento, mas quase como a bela adormecida, sua mãe colocou-o em um estado de criogenia para preservá-lo e impedir sua morte. assim, ele permanece com 29 anos desde a última vez que comemorou seu aniversário, cinco anos antes. foi reanimado recentemente pelos curandeiros e mestres de poções do acampamento que, por fim, conseguiram um antídoto para o veneno que estivera vivendo em seu interior. 
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sunshyni · 23 days
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STUPID CUPID – WONBIN
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wonbin × fem!reader wc. 0.5k
gênero: fluff (?), frenemies to lovers
contém: protagonista cacheada e que usa óculos
📎 notinha da Sun: finalmente respondendo um pedido de janeiro (desculpa, @gabiixalves KKKKK Juro que tô tentando melhorar 🙏), mais um escrito no ônibus e o primeiro texto do Wonbin 🤗
boa leitura, docinhos!! 💌
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Wonbin era de longe o garoto mais popular do colégio, enquanto você era a CDF comum, o clichê perfeito. No entanto, você tinha a língua afiada, falava o que vinha à cabeça sem se importar muito com as consequências, e, mesmo dizendo o contrário, Wonbin adorava isso. Ele adorava a forma como você o provocava, encarando-o nos olhos enquanto dizia que jamais se envolveria com ele — o que era um erro. Como já dizia Justin Bieber: “never say never,” certo?
A questão é que naquele dia em específico iria rolar um baile de primavera na escola. O tema? Cupido, grande Eros, e tudo isso se encaixava perfeitamente na estética de Park, que chegou pertinho de você enquanto procurava algo para tirar a secura da boca e da garganta. Uma mão pousou docemente sobre a sua cintura de costas, e os lábios dele se aproximaram do seu ouvido.
— Resolveu sair da sua torre, Rapunzel? — Ele perguntou, e todos os pelos do seu corpo se eriçaram de imediato. Você ajustou os óculos e se virou para contemplá-lo. Ele estava, obviamente, impecável, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta branca brilhante. Apenas a jaqueta branca brilhante, então você podia ver também o abdômen definido dele. Até vestia umas asinhas de fada que deviam ser de uma menininha de 6 anos, mas que ficavam perfeitas nele.
— Ai, não me enche, garoto — você disse, mas adorava a atenção. Apontou um dedo para o corpo descoberto dele e tocou perto do coração com o indicador. Wonbin seguiu o movimento como o fanático que era por você. Apesar de vocês esconderem isso um do outro, se adoravam, e sempre havia uma tensão quando se encontravam. — Tá achando que a escola é desfile da Victoria’s Secret, angel?
Ele sorriu enquanto você bebericava a bebida escolhida, uma versão de soda italiana caseira feita com água com gás e suco de uva de caixinha. Wonbin esperou, observando enquanto você desviava o olhar e bebia o líquido. Assim que terminou, ele roubou o copo da sua mão, tomando cuidado para beber também onde estava a marca do seu batom avermelhado. Seu coração acelerou, e provavelmente suas pupilas dilataram, como as de um gatinho ao ver um bom salmão.
— Você gostou, né? — Mais um sorriso fingindo inocência. — Isso pode ser seu se você quiser.
Wonbin se aproximou ainda mais, colocando o copo de soda na mesma mesa de onde você o pegou. Ao lado de vocês, ele colocou um cachinho definido seu atrás da sua orelha, retirou seus óculos devagar e olhou nos seus olhos sem a proteção das lentes.
— Eu amo isso aqui, te deixa irresistível — ele disse calmamente. Parecia que você tinha sido capturada por um feitiço; só conseguia olhar para ele, para a pele exposta, para o rosto lindo dele. Ele segurou uma de suas bochechas com a mão e te beijou suavemente, deslizando os lábios nos seus, te invadindo com a língua com gostinho de hortelã. Quando se separaram, você mal podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Respirou fundo, mas no final deu um sorriso.
— Você arquitetou tudo isso? — Você perguntou, sentindo um friozinho bom na barriga. Wonbin segurou sua mão e sorriu como um menininho travesso.
— Na verdade, é sua culpa. Você me deixa maluco todo dia — ele disse sem hesitar, e beijou o dorso da sua mão como um cavalheiro do século XIX. — Culpa desse estúpido cupido.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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seulgifidelidade · 6 months
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SEOL IN-AH? não! é apenas SEULGI PARK, ela é filha de ANTEROS do chalé 36 e tem VINTE E CINCO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II DOS PODERES por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia?
Pontos positivos: extrovertida e amigável
Pontos negativos: insegura e emotiva
BIO
Dizem que o amor acontece inesperadamente e foi assim mesmo que aconteceu com Jiyeon Park e o deus Anteros. Ambos conheceram-se durante um cruzeiro onde a bela modelo estava a trabalho. Aquelas semanas no mar foram as melhores do mundo para Jiyeon que nunca tinha conhecido um rapaz tão cavalheiro e romântico como aquele… mas aparentemente, ele não era exatamente como ela pensava.
Da relação, nasceu Seulgi, uma criança linda e calma. Claro, a mãe não estava esperando por aquilo, mas foi até bom para sua carreira porque conseguiu trabalhos também com a pequena. Entre algumas fotos e correrias do dia a dia, foi assim que a semideusa cresceu, vendo o pai raramente e somente em momentos especiais como seu aniversário, páscoa, natal, mas ele sempre se mostrou bem caloroso e carinhoso com a menininha. Mas a mãe sempre ficava um pouco tensa, embora ela não percebesse isso na época.
Com os anos, os poderes de Seulgi foram se manifestando e a mãe começou a passar por alguns apertos com a menina, porque quando a menina tocava a mão de algum dos convidados das festas que frequentavam, ela acabava vendo as memórias românticas que a pessoa tinha, especialmente aquelas que não foram correspondidas - sejam amizades ou romances. E podia-se notar que uma criança de quatro anos não conseguia ficar quieta quando via aquelas coisas e comentários como "por que você ainda está com ela se não o ama e sim ama seu amigo?" e "você se apaixonou pelo seu chefe? Isso não parece muito certo", acabaram virando problemas que Jiyeon tinha que se desdobrar para resolver da melhor maneira.
Com o tempo, a mulher parou de levar Seulgi para os lugares com medo que ela falasse alguma coisa e contou sobre seu pai - algo que a menina já suspeitava, porque não podia ser normal como seus amiguinhos de escola -, acabando por deixar a menininha mais intrigada sobre aquelas coisas que via e pensava serem alucinações, como pégasus e touros gigantes.
Sendo deixada sozinha em casa, Seulgi acabava ocupando seu tempo com bonecas, programas de moda e brincando com a babá que parecia ter pena da pequena garotinha que a mãe deixara de lado para preservar a imagem e o trabalho. Isso acabou não agradando nem um pouco Anteros e quando ele apareceu no seu aniversário, disse que ela iria embora com ele para um lugar bem divertido e que ela não ficaria mais sozinha. A mãe não gostou nem um pouco, mas parecia que era inteligente o bastante de não questionar um deus.
A jovem tinha nove anos quando foi deixada no acampamento pelo deus, com a promessa que se manteria por perto. Seulgi cresceu no acampamento, tendo ainda receio de usar seus poderes e por isso não saiu do nível II porque não quer ter que se meter na vida amorosa das pessoas como acontecia antes, porque tem medo que elas podem deixá-la de lado como a mãe fez quando ela era mais nova.
Foi para Nova Roma aos dezoito anos para cursar psicologia e acabou voltando para o acampamento meio sangue com o chamado de Dionísio e a preocupação com o pai que não entrava em contato consigo tinha um tempo, algo que não era comum, mesmo para um deus que raramente aparecia na vida dos filhos.
Poderes
Visão e premonição de memórias românticas através do toque, ou seja, consegue saber de quem as pessoas gostam e se essas pessoas são correspondidas ou não. Também consegue saber quando alguém está enganando outra pessoa em uma relação, seja de amizade ou romanticamente, mas diante do que aconteceu quando criança, ela acabou evitando que isso acontecesse e por isso limita bastante o contato físico com outras pessoas.
Arma
Um arco e flecha azul bebê com detalhes prateados e uma aljava de flechas com corações na ponta que foi presente de seu pai assim que ele a deixou na entrada do acampamento. A arma se transforma em um laço de cabelo que está sempre nos fios escuros de Seulgi.
Habilidade
durabilidade sobre humana e previsão
Atividade e instrutora
Instrutora de Arco e Flecha e líder da equipe azul de arco e flecha
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monsterfam · 5 months
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Olá. Aqui vai mais uma de Lookism. Não sei se devia colocar algum aviso mas se acharem que sim, digam-me alguma coisa.
Era fim de semana à tarde e a nossa personagem passeava num centro comercial de braço dado com Park Ha Neul.
Por (insistência) convite desta, ela resolveu acompanhá-la, na condição de depois irem ao cinema.
Ha Neul estava radiante. Há muito tempo que não saía para dar umas voltas pelo centro e estava a gostar muito. A escola e o canal de Newtube deixavam-na ocupada. Contudo, sempre arranjava um espaço para se divertir.
Ir às compras era um dos seus passatempos. Mesmo que não chegasse a comprar nada, olhar as montras, ver os produtos novos, descobrir promoções e ver outras pessoas (de preferência rapazes giros) constituía uma mudança de cenário positiva, na opinião dela.
O mesmo não pensava a nossa personagem, que apesar de visitar algumas lojas específicas, e no começo até parecer entusiasmada, começava a cansar-se.
— Ouve, ah, Ha Neul, porque é que não nos sentamos um bocado? As minhas pernas estão a ficar fracas.
— Mas já? Ainda não vimos as outras lojas e há umas bolsas lindas que eu preciso ver! Só mais um bocadinho, por favooor? — ela pediu fazendo olhinhos.
A nossa personagem estava em conflito. Ela sabia que estas voltas pelo centro tomariam uma boa parte da tarde e a Ha Neul iria querer ver todas as novidades.
— Eu não sei... — disse ela enquanto pensava numa maneira de dissuadi-la.
Sentiu um ligeiro aperto no seu braço e olhou para baixo. Ha Neul a encarava com uma expressão doce digna de aplausos. A sua amiga balançou a cabeça negativamente, já se arrependendo do que iria dizer.
— Ok, ok, ganhaste desta vez. Mas tenta ser mais rápida, ouviste?
Ela deu um gritinho de vitória e a arrastou para umas quantas lojas de marca.
— Aaam, não achas melhor irmos para outras lojas? Umas mais baratas? — perguntou receosa.
— Não te preocupes, estamos apenas a fazer reconhecimento. — respondeu com um abanar de mão. Se as atendentes metidas à patroa tivessem algum problema, ela teria todo o gosto em pôr-lhes nos seus lugares.
— Bom, tu é que sabes, estou apenas a seguir-te.
E assim ficaram o resto do dia, parando finalmente na última loja de roupas.
— Waw! Aquele vestido é muito giro, não achas? Acho que ele combinaria comigo... Vamos lá ver!
— Talvez, mas que ele é giro, ai isso é.
Entraram lá e a atendente as recebeu com um sorriso e uma ligeira vénia.
— Boa tarde e bem vindas! Fiquem à vontade e qualquer coisa, estou cá para ajudar!
— Bem, eu gostaría de saber se vocês têm aquele vestido ali no tamanho **?
— Nós temos, sim senhora! Esperem um momentinho que eu vou lá buscar, está bem? — ela foi à procura enquanto as duas amigas ficavam à espera.
— Vais comprá-lo?
— Claro que vou! O preço veio mesmo a calhar e eu não pude resisti-lo.
— Graças aos céus!
— Deixa de exagero! Falas como se tivesses feito um grande sacrifício!
Ela a olhou incrédula.
— Olha que eu dou meia volta e te largo aqui sozinha, hã? Queres que faça isso? — ameaçou.
— Pronto, pronto, está bem. Desculpa. Prometo comportar-me daqui em diante.
A atendente voltou com o vestido e Park Ha Neul foi prová-lo. Quando ela saiu, a nossa personagem ficou surpresa por ele ter caído muito bem. Pelo que soltou-lhe um elogio sincero que a deixou corada de prazer.
— A-chas mesmo? Quero dizer, eu sei que fico linda em qualquer coisa, mas a tua opinião reenforça a minha convicção. Obrigada.
A atendente apenas observava a interação e não pôde deixar de sentir um bocadinho de inveja. O vestido era simples, todavia veio a realçar maravilhosamente a sua silhueta.
"Estas jovens de hoje em dia andam a comer ração ou o quê? Onde já se viu uns peitos desse diâmetro?"
— Gostou da sua escolha? — pergunta sorrindo amigavelmente.
— Sim! Vou levá-lo!
— Muito bem, aqui está o valor!
Agradeceram e seguiram caminho em direção ao cinema. Reparando para onde íam, Ha Neul tentou pará-la, chamando-lhe pelo nome.
— O que foi?
— Não lanchamos antes? — aponta para o corredor de alimentação.
— Não vai ser preciso. Trouxe petiscos e sumos escondidos na minha mochila para que não nos preocupássemos. Eu tinha um pressentimento que dizia que irias levar o teu tempo, por isso, precavi-me. Anda, vamos assistir o filme. — e sem mais delongas puseram-se em fila.
Sem se aperceberem, três jovens rapazes as observavam.
Eles se colocaram imediatamente atrás delas.
A nossa personagem olhou para eles sem nenhuma suspeita, como geralmente acontece em muitas filas de cinema.
Contudo, um deles levemente tocou no ombro da Ha Neul e esta virou-se.
— 'Ca-Caham' Desculpa estar a incomodar-te, mas eu e os meus amigos vos vimos de longe e estávamos a pensar se gostariam de assistir ao filme conosco? — perguntou ele de forma tímida.
Ha Neul discreta e rapidamente analisou os jovens e viu que ambos eram até que bem giros, mas não tinham comparação com o seu Hyung Suk.
— Oh! Obrigada por perguntarem, mas eu e a minha amiga viemos apenas com a intenção de ficarmos sozinhas hoje. Desculpas! Fiquem bem!
— De certeza? É que nós poderíamos ser ótima companhia. — Disse outro, aproximando-se um bocadinho demais para o lado da nossa personagem, que até então esteve fora da conversa.
Ele a olhou de cima a baixo, apesar de ela ter fisionamia de estrangeira, até que dava para o gasto. Talvez um bocado alta para os seus padrões.
— Ei, porque é que a tua amiga é que decide? Não tens voz para falar? — pergunta o rapaz que se aproximou.
—Tenho voz, sim, e tu, tens cera a entupir-te os canais auditivos. — respondeu olhando-o de soslaio.
— Wow, não precisas te estressar! Já entendemos! — disse o terceiro levantando os braços em rendição na tentativa de reverter as coisas. — Começámos muito mal. É que este meu amigo é um tanto apatetado. — voltando-se para o ouvidos de cera —Pede desculpas para a menina, sim? Foste um bocado rude, mano.
Meio a gozar, meio a sério, ele pediu desculpas.
A contra-gosto aceitou o seu pedido e depois de algum tempo entraram na sala. Ha Neul percebeu que ela estava tensa, por isso teve o cuidado de escolher cadeiras afastadas daquele trio.
De seguida, o filme começou e lentamente emaranharam-se na trama.
No fim, ambas saíram de boca aberta.
— Não vou mentir, achei que o filme não era grande coisa, mas as reviravoltas mudaram totalmente a minha opinião!
— Pois é! E a boazinha na realidade era uma desgraçada sem piedade! E quando ela decapitou o bonzinho da história?
— Sim! E eu fiquei tipo 'hããã'!, quando ela fez aquilo!
Elas comentavam cenas do filme que lhes tinham empactado enquanto se dirigiam para a saída, quando o trio de jovens as avistaram.
— Ei, não são aquelas as meninas que vimos mais cedo? Parece que elas já se vão embora. — apontou um deles. Os outros imediatamente seguiram o seu olhar e em simultâneo trocaram sorrisos cúmplices. Sorrisos que se alguém tivesse reparado, achariam muito esquisitos.
— Bem, eu acho que nós não expressámos devidamente as nossas desculpas, certo rapazes?
— Tens razão, devíamos ser mais correctos e fazer o que é certo.
— Concordo plenamente. — disse aquele que parecia ser o mais tímido de todos. — Afinal, nós somos ou não somos uns cavalheiros? — e riram-se. Que piada.
As nossas amigas foram despreocupadamente até à paragem de autocarro. A noite havia chegado algumas horas atrás. Apesar dos grandes edifícios empresariais, do céu conseguia-se ver algumas estrelas a brilhar.
— Ha Neul?
— Hum?
— Gostei de ter saído contigo.
A afirmação apanhou-a de surpresa, ignorando o telemóvel no processo.
— A sério?
— Aham. — meio constrangida pelo que ía confessar, desviou o rosto para o lado. — Achei que este passeio fosse ser uma chatice, mas vim a reparar que eu me basiei numa idéia pré-concebida que eu fiz de ti. — sentiu uma mão envolvendo a sua e um calor confortável ser criado.
— Não imaginas o quanto isso me deixa feliz. No início, admito que me aproximei de ti para poder ficar mais perto do Hyung Suk e não gostava nada quando vocês ficavam juntos. Mas agora entendo que era um ciúmes estúpido e que tu não eras tão horrível. — Nisto a nossa personagem teve que gargalhar. É facto que no início ela não simpatizou nada com ela porque ela lhe parecia apenas mais uma adolescente fútil que não parava de importunar o Hyung Suk. A maneira como ela se apresentava a ele fazia com que ela torcesse o nariz involuntariamente. Porém, ela errou por tê-la julgado e pensado tão baixo dela, esquecendo que ela própria tinha os seus defeitos e conseguia ser irritante.
— Digo o mesmo. Até que não és tão chata. — com o ombro deu-lhe um leve empurrão.
Do nada, surgindo como que uma (assombração) aparição, os malucos do cinema saem de uma esquina.
Elas os viram a vir na sua direção e os seus corações não puderam evitar de aumentar a velocidade das batidas.
A paragem de autocarros estava deserta e de repente, a atmosfera sossegada da área perdeu o seu efeito tranquilizante.
— Olá meninas!
Antes que eles pudessem chegar nelas, a nossa personagem sussurrou para a sua companheira: 'Quando eu disser, nós corremos, ok?'
'Ok.'
— Viemos reformular as nossas desculpas.
— Pois é, e já agora, podiamos compensar-vos. Ficamos aqui até que o vosso autocarro chegue, o que acham? — disse um deles com um sorriso muito suspeito.
— É muito amável da vossa parte, mas ficamos bem por nossa conta, obrigada.
— Hum, não precisas ficar na defensiva. Como eu disse antes, só queremos ajudar.
— Ela disse que não, és surdo ou o quê?
— Afinal sempre tens voz. É uma pena que não a uses como deve ser.
Quando eles se posicionaran para as cercarem, a nossa personagem agarrou com força a mão de Ha Neul e mandou-lhe correr.
Com a adrenalina a bombar no sangue, as duas saíram do cerco por uma unha negra e desabalaram a correr pelo mesmo caminho em que voltaram.
Os rapazes ficaram espantados por uns segundos mas logo foram atrás delas.
A sua sorte foi que o autocarro apareceu numa esquina e desesperadamente fizeram-lhe sinais para que parasse. O motorista reparou que algo estranho estava a acontecer e generosamente parou logo ao pé delas com as portas já abertas. Imediatamente subiram e os rapazes quando perceberam desistiram bruscamente e enfiaram-sem numa esquina escura.
As duas respiravam com dificuldade, suadas e desacostumadas com este tipo de atividades físicas.
— Acalmem-se, acalmem-se. Vocês estão seguras agora. Aqueles pulhas não vos apanham aqui dentro.
O autocarro estava vazio e o motorista era um senhor de meia idade.
Elas sentaram-se e agradeceram-no profundamente.
— Está tudo bem, minhas filhas, não é preciso me agradecerem. — disse retomando viagem. — Estes rapazes de hoje em dia são uns sem vergonha! Onde já se viu, perseguirem jovens daquela maneira?! Malditos! Malandros! AAAAH se eu fosse mais jovem, descia daqui e arrebentava com eles todos! Não se preocupem, vou fazer o possível para vos deixar o mais perto de casa! — dizia furioso. — Ou querem que eu as deixe na Polícia? — perguntou olhando pelo retrovisor.
Elas dispensaram a Polícia alegando que apenas queriam ir para casa.
— Claro, claro! Avisem aos vossos pais o que aconteceu, ok? Assim, eles podem vir buscar-vos para garantirem a vossa segurança.
Ainda um pouco abaladas, elas confortaram-se umas às outras.
Foi uma experiência alarmante que não gostariam de mencionar por um bom tempo.
— Vão com Deus, minhas filhas e depressa!
Mais uma vez, fizeram vénias àquele senhor que as despachou com acenos de mão para irem logo de uma vez.
— Ha Neul, acho melhor dormires lá em casa.
— Tens a certeza? Eu não quero que te sintas obrigada a acolher-me.
— Não é por isso! — pegou-lhe nas mãos. — Eu ficaria muito mais tranquila se ficasses comigo esta noite. Por favor.
— Confesso que não me estava a apetecer voltar sozinha, obrigada.
Abraçando-se, elas foram para a casa da nossa personagem.
O fim daquele dia não estava previsto daquela maneira por nenhuma delas. O que era para ser um fim de semana tranquilo poderia ter acabado de forma muito mais trágica.
Uma coisa boa que se veio a retirar de tudo aquilo, é que os laços de amizade se reforçaram...
Ha Neul em particular, veio a apreciar mais ainda a nossa personagem. Ela tinha amigas, contudo sabia que nem todas estariam dispostas a permanecer do seu lado em situações de perigo, ou sequer eram mesmo suas amigas quando falavam mal dela pelas suas costas.
E deitada na cama, ao lado da sua amiga, não pôde deixar de se sentir feliz por a ter conhecido. — Até que tu não és tão horrível.
— Sim, sim, agora fecha os olhos e tenta dormir. — respondeu deitada de lado.
— Eu não estava a falar contigo!
— Shiu!
Fim.
Se gostaram, dêm-me um sinal e não copiem ou republiquem sem dar os créditos. Não sou escritora profissional, muito longe disso, mas o plágio acontece e é por isso que deixo o aviso. Obrigada.
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soulkarente · 9 months
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Eu tava cantando listen to your heart e a moça veio falar kkk "você está apaixonada ne"
Eu disse não, ela "ue, mas essa música é de quem ta apaixonado"
Interessante como a gente liga as músicas a determinados sentimentos que nem sempre são da maneira pensada.
Por exemplo, quando vc supera um amor vc consegue lembrar sentimentos que nao necessariamente de trazem dor, sofrimento, saudade... Mas vc sabe exatamente o que é sentir aquilo e portanto a música tem o significado pra você, não porque vc está passando por aquilo, mas porque já passou e sabe como é.
É tipo passar a mão sobre uma cicatriz de ferida no joelho e recordar como aquilo doeu e como foi difícil recuperar, ou ainda como foi legal o dia em que você machucou o joelho, por exemplo supondo que tenha sido um dia mt bom e feliz mas que você caiu e machucou o joelho.
Passar o dedo na cicatriz e lembrar se daquele dia, sorrir com a lembrança do dia bom, ou lembrar como foi difícil a dor e a superação do machucado, não significa esteja doendo novamente ali ou que vc queira voltar naquele dia pra viver novamente aquele momento antes de machucar.
O sentimento trazido em determinadas musicas é como isso, você sente e se identifica com a letra e melodia e não necessariamente significa que esteja passando por aquilo enquanto está ouvindo hahahaha
Tipo pra mim, da pra usar uma quantidade infinita de músicas pra dar exemplo kkkkk
Mas vou usar numb do linkin park que me remete a adolescência e como foi difícil nem por isso eu sofro ouvindo a música mas sim uma questão de identificação, aliás todas as músicas da banda ne rs
E isso que eu mais amo na música, seu poder de identificação, como a música feita por outra pessoa remete a exatamente coisas que vc passou, viveu, sentiu, etc... e ficam conectados de alguma forma, todos que escutam se sentem conectados com todos que escutam rs
É tipo ouvir música na rádio e saber que tem outras pessoas por aí ouvindo e compartilhando aquele mesmo som naquele exato momento, alias amo isso das rádios :)
Meio complexo mas entendedores entendem. :)
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booklovershouse · 10 months
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Oi oi, booklovers!
Esse post tá sendo praticamente um "remake" do q eu estava pretendendo fazer - ia se chamar "um livro, uma cor" - mas acabei desistindo, ent quando vi isso aqui no Insta, caiu como uma luva e só precisei inventar um nome ;)
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vermelho, laranja, amarelo e verde
azul, anil e violetaa 🎶
❤️| Soppy: Os Pequenos Detalhes do Amor
Autor: Philipa Rice
Págs: 112
Classificação: +13
Eu tenho um leve preconceito com hq's. Assim, ok, é legal, mas normalmente são poucas páginas e acaba rapidinho - entendo que dá muito trabalho desenhar, pintar, a editora gasta mais tinta nas páginas do que com livros normais, mas não parece valer muito a pena para o comprador, sabe?
No geral, o livro é fofo. É sobre a vida em casal, basicamente.
🧡| Tartarugas até lá Embaixo
Autor: John Green
Págs: 272
Classificação: +16/+17?
Li isso aqui com 12 anos e até hoje acho sinistro. Sério, tem uma parte que ela bebe álcool em gel que me deixou chocada. Deus me livre de ler esse livro de novo.
A história é sobre Aza Holmes que resolve investigar o desaparecimento de um milionário e qm encontrá-lo vai receber um bom dinheiro. - agr q parei pra pensar, espero que não tenha nada a ver com o Sherlock 🤡
💛| Fazendo Meu Filme - Lado B
Autor: Paula Pimenta
Págs: 400
Classificação: +16
Se vc leu FMF (que, inclusive, já resenhei aqui) e queria saber oq se passava na cabeça do Léo no 1° volume, esse é o livro certo pra vc!
Para ser sincera, não gostei taaaanto assim. Eu gostava mais do Léo no primeiro volume de MVFS e parece que ele mudou muito de lá pra cá - hormônios?
💚| Princesa Adormecida
Autor: Paula Pimenta
Págs: 192
Classificação: +12
Uma releitura da Bela Adormecida versão moderna com direito a romance virtual, Princesa Adormecida é super fofinho e leve.
Após minha releitura esse ano, não acho mais tão incrível e revolucionário, mas ainda é um dos meus preferidos - e os surtos com o casal continuam firmes e fortes.
Foi meu primeiro livro da trilogia Princesas Modernas - era uma época em que eu lia tudo e qualquer coisa da Paula Pimenta. Sabe como é, né? Quando vc descobre um autor novo totalmente incrível e quer ler até a lista de compras dele - e gostei bastante.
🩵| Uma Bolota Molenga e Feliz
Autor: Sarah Andersen
Págs: 136
Classificação: +12
Primeiramente, essa é a classificação que tá na página do livro na Amazon, mas eu daria um +14 pq tem uma vibe mais "problemas de adultos". Não tô querendo dizer que as crianças não têm problemas, mas não sei se eles se identificaram ou achariam legal - deixa eles sonharem mais um pouquinho né kkkkk
No geral, é um livro engraçado, com tirinhas zombando dos nossos problemas e dilemas do dia a dia, o famoso "rir pra não chorar". Se vc gostar, tem outros dois volumes - A Louca dos Gatos e Ninguém Vira Adulto de Verdade, se não me engano.
💙| Contos de Fadas dos Irmãos Grimm
Autor: Irmãos Grimm
Págs: 304
Classificação: +10
Tá aí outro que eu não sei se a classificação condiz tanto, mas era o que tava lá. Sinceramente, os contos de fada não são tão fantasiosos e fofinhos como as versões da Disney, as quais estamos acostumados. Tem uns meio sinistros - principalmente envolvendo coisas tipo a cabeça de um cavalo que fala (sim, eu disse "a cabeça", pq o cavalo foi decapitado).
Enfim, eu não daria isso aqui pra uma criança de dez anos não.
💜| Oppa, foi Mal
Autor: N.S. Park
Págs: 488
Classificação: +16
Esse tem post da duologia aqui no blog, mas estou panfletando de novo :)
É muuuuuito fofo e ótimo pra qm ama um bom doraminha - embora tenha umas coisinhas meio +18 e eu ache que talvez a história tenha sido longa demais. Mas é bonitinho e de uma autora nacional independente com uma escrita muito boa.
🌈| Curtiram nosso arco-íris literário? - mano, eu lembrei da música literalmente DO NADA kkkkkkk
Bjs e boas leiturasss <3
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